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MEMORIAL DESCRITIVO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS
AGOSTO/2011
PROJETO EXECUTIVO – PARQUE ABERTO 02
Sistema de Corredores Verdes Parque do Vale do Rio São Domingos – Catanduva, SP
Sistema de Corredores Verdes do Vale do Rio São Domingos Memorial Descritivo – Parque Aberto 02
agosto/2011
studio ilex arquitetura e paisagem – www.studioilex.com.br 2 / 109 avenida doutor carlos botelho, 1816, cj.30 – 13560-250 – são carlos – sp - fone: 16 3413-5675
MEMORIAL DESCRITIVO PARQUE ABERTO 02 Sistema de Corredores Verdes Parque do Vale do Rio São Domingos – Catanduva, SP
IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO OBRA PARQUE ABERTO 02
LOCAL Avenida Theodoro Rosa Filho, s/n.
MUNICÍPIO Catanduva – SP
O Parque Aberto 02, cuja área corresponde a 315.000,00m2, é parte integrante do Sistema de
Espaços Livres e Públicos intitulado Corredores Verdes de Catanduva, que se desenvolve sentido
leste-oeste através das áreas centrais do município. O Parque Aberto 02 contará com a infra-estrutura
de calçamentos urbanos e passeios em geral; arborização e vegetação paisagística; estacionamento;
circuito de ciclovias; escadarias e rampas para transposição da linha férrea; gradis para isolamento da
linha férrea; quadras poliesportivas; play-ground; lanchonete e sanitários; mobiliário urbano; e,
iluminação pública. O projeto em questão atende aos dispositivos estabelecidos pela NBR-9050.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este Memorial Descritivo é parte integrante do conjunto de Projetos Executivos relativos ao
Parque Aberto 02. Sua função é especificar os materiais e serviços a serem empregados em obra,
propiciando a devida compreensão dos componentes construtivos. Contudo, para sua devida leitura, é
preciso confrontar tais informações perante os Projetos Executivos elaborados, a saber: Planilha
Orçamentária; Levantamento Topográfico; Sondagem; Projeto Elétrico e de Instalações; Projeto
Estrutural; Projeto Hidráulico e de Drenagem; Projeto Arquitetônico; e, Projeto Paisagístico.
Para a organização das informações aqui contidas, organizamos o Memorial em 04 partes, a
saber:
PARTE I - ORIENTAÇÕES CONSTRUTIVAS GERAIS E ACABAMENTOS
PARTE II - FUNDAÇÕES, IMPERMEABILIZAÇÕES E SUPER ESTRUTURA
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E ÁGUAS PLUVIAIS
PARTE III - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PARTE IV - PAISAGISMO
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SUMÁRIO
PARTE I – ORIENTAÇÕES CONSTRUTIVAS GERAIS E ACABAMENTOS .................................................................... 7
1.01 Limpeza da área ....................................................................................................................................... 7
1.02 Preparação do canteiro de obras ............................................................................................................. 7
1.03 Locação de obra ....................................................................................................................................... 7
1.04 Demolições de Calçamento Urbano e Re‐locações................................................................................... 8
1.05 Escavação Mecanizada – solo de qualquer natureza – até 2m de profundidade .................................... 9
1.06 Compactação de Aterros .......................................................................................................................... 9
1.07 Guias de concreto ................................................................................................................................... 11
1.08 Lastros de Brita ...................................................................................................................................... 12
1.09 Pisos Cimentados ................................................................................................................................... 13
1.10 Rampas de acesso de veículos em concreto armado moldado “in loco” ............................................... 14
1.11 Pisos em blocos intertravados de concreto pré‐moldado ...................................................................... 15
1.12 Pisos em blocos tipo Pisograma (Concregrama) .................................................................................... 16
1.13 Pisos em pedriscos soltos ....................................................................................................................... 16
1.14 Pisos em areia ........................................................................................................................................ 17
1.15 Quadra poliesportiva em concreto armado ........................................................................................... 17
1.16 Pisos cerâmicos ...................................................................................................................................... 20
1.17 Rejuntamento de piso cerâmico ............................................................................................................. 22
1.18 Pisos táteis acessíveis ............................................................................................................................. 23
1.19 Execução de alvenaria de vedação em bloco cerâmico vazado 14x19x39 ............................................. 24
1.20 Execução de alvenaria de tijolos cerâmicos maciços – 5x10x20 ............................................................ 26
1.21 Execução de chapisco ............................................................................................................................. 27
1.22 Execução de reboco paulista .................................................................................................................. 28
1.23 Impermeabilização de laje pré‐fabricada. .............................................................................................. 29
1.24 Instalação de rufos de chapa galvanizada. ............................................................................................ 30
1.25 Instalação de batente e porta de alumínio, 1 folha, tipo veneziana refilada. ........................................ 31
1.26 Portas das cabines sanitárias ................................................................................................................. 32
1.27 Portas das cabines sanitárias acessíveis ................................................................................................ 33
1.28 Esquadrias metálicas basculantes .......................................................................................................... 34
1.29 Azulejos cerâmicos 20x20 ...................................................................................................................... 35
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1.30 Rejuntamento de azulejo cerâmico ........................................................................................................ 38
1.31 Pintura com tinta látex acrílica branca, paredes internas e externas, sobre reboco ............................. 39
1.32 Pintura com tinta látex acrílica marrom, paredes internas e externas, sobre reboco ........................... 40
1.33 Pintura com tinta esmalte branca em esquadrias de ferro .................................................................... 41
1.34 Pintura com tinta esmalte marrom em chapas de ferro ........................................................................ 42
1.35 Pintura com tinta látex acrílica branca para piso .................................................................................. 43
1.36 Pintura com tinta látex acrílica vermelha para piso ............................................................................... 43
1.37 Instalação de vidros translúcidos mini‐boreal de 4mm .......................................................................... 44
1.38 Divisórias e bancadas ............................................................................................................................. 45
1.39 Louças sanitárias .................................................................................................................................... 45
1.40 Cuba de aço inox .................................................................................................................................... 46
1.41 Torneiras e válvulas ................................................................................................................................ 46
1.42 Cabides ................................................................................................................................................... 47
1.43 Acessórios tipo dispenser para higiene íntima ....................................................................................... 48
1.44 Lixeiras ................................................................................................................................................... 48
1.45 Barras de apoio para sanitário acessível ................................................................................................ 49
1.46 Bebedouro acessível ............................................................................................................................... 49
1.47 Extintor PQS – 8kg .................................................................................................................................. 49
1.48 Tomadas e interruptores ........................................................................................................................ 50
1.49 Iluminação .............................................................................................................................................. 51
1.50 Corrimãos e guarda corpos metálicos .................................................................................................... 52
1.51 Gradis divisa com linha férrea ................................................................................................................ 53
1.52 Gradis quadras esportivas ...................................................................................................................... 53
1.53 Lixeiras externas ..................................................................................................................................... 54
1.54 Lixeiras externas para coleta seletiva .................................................................................................... 55
1.55 Bancos de concreto aparente / concreto aparente com assento de madeira ........................................ 55
1.56 Bicicletários ............................................................................................................................................ 56
1.57 Brinquedos para playground .................................................................................................................. 57
1.58 Placas de sinalização .............................................................................................................................. 59
1.59 Limpeza da obra ..................................................................................................................................... 60
PARTE II ‐ FUNDAÇÕES, IMPERMEABILIZAÇÕES E SUPER ESTRUTURA ‐ INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E ÁGUAS PLUVIAIS ............................................................................................................................................... 61
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO .............................................................................................................. 61
2.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................................................... 61
2.3 FUNDAÇÕES ............................................................................................................................................... 62 2.3.1 Estacas Strauss encamisada de ponta a ponta diâmetro de 25cm profundidade em solo íntegro conforme projeto estrutural. ........................................................................................................................... 62
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2.3.2 Estacas Escavadas ............................................................................................................................. 65 2.3.3. Vigas Baldrames e Blocos ...................................................................................................................... 66
2.4 IMPERMEABILIZAÇÕES ................................................................................................................................ 67
2.5 SUPRA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO ........................................................................................... 68
2.6 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS ...................................................... 74 2.6.1 Rede Água Fria ................................................................................................................................... 74 2.6.2 Rede Águas Pluviais .......................................................................................................................... 77 2.6.3 Rede de Esgoto ................................................................................................................................. 78 2.6.4 Drenagem das águas pluviais ........................................................................................................... 81
PARTE III ‐ INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .................................................................................................................. 83
3.1 – Generalidades .............................................................................................................................................. 83
3.2 – Recomendações para a execução dos serviços ............................................................................................ 83
3.3 – Especificações técnicas ................................................................................................................................ 84
3.4 – Características de fabricação ....................................................................................................................... 85 3.4.1– Eletrodutos e acessórios ....................................................................................................................... 85 3.4.2 ‐ Condutores ........................................................................................................................................... 85 3.4.3 ‐ Caixas .................................................................................................................................................... 85 3.4.4 – Caixas de distribuição e passagem ....................................................................................................... 85 3.4.5 ‐ Quadros ................................................................................................................................................ 85 3.4.6 ‐ Disjuntores ............................................................................................................................................ 85 3.4.7 ‐ Interruptores ........................................................................................................................................ 86 3.4.8 ‐ Tomadas ............................................................................................................................................... 86 3.4.9 – Luminárias internas e externas ............................................................................................................ 86
PARTE IV ‐ PAISAGISMO .................................................................................................................................... 87
04.1.0 PREPARO DO SOLO ............................................................................................................................ 87 04.1.1 Verificação de locação .................................................................................................................. 87 04.1.2 Limpeza ......................................................................................................................................... 87 04.1.3 Rebaixamento / Aplanamento ...................................................................................................... 87 04.1.4 Escavação e Revolvimento............................................................................................................ 87 04.1.5 Destorroamento / Nivelamento ................................................................................................... 88
04.2.0 ORIENTAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................... 88
04.3.0 COMPOSIÇÃO DE SOLO PARA PLANTIO ............................................................................................. 88
04.4.0 PLANTIO ............................................................................................................................................. 89 04.4.1 Plantio de FORRAÇÕES ................................................................................................................. 89 0.4.4.2 Plantio de GRAMADOS ................................................................................................................. 90 04.4.3 Plantio de ARBUSTIVAS ................................................................................................................. 90 04.4.4 Plantio de ÁRVORES E PALMEIRAS ............................................................................................... 91
04.5.0 REGAS ................................................................................................................................................ 92
4.6.0 RELAÇÃO TOTAL DE MUDAS................................................................................................................... 92 04.6.1 Relação de Mudas de FORRAÇÃO ................................................................................................. 92 04.6.2 Relação de Mudas ARBUSTIVAS ................................................................................................... 94 04.6.3 Relação de Mudas ARBÓREAS ...................................................................................................... 96 04.6.4 Relação de Mudas de PALMÁCEAS ............................................................................................. 103
04.7.0 QUANTIDADE DE MATERIAIS PARA JARDINS ................................................................................... 103
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04.8.0 LIMPEZA FINAL ................................................................................................................................ 104
04.9.0 CONTROLE E MANUTENÇÃO ........................................................................................................... 104
04.10.0 RELOCAÇÃO DE MUDAS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL................................................................ 104
ART ‐ CRÉDITOS ............................................................................................................................................... 105
ANEXOS ........................................................................................................................................................... 106
A‐1: ANEXO A ‐ DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS........................................................................................ 106
A‐2: PARA‐RAIO ........................................................................................................................................... 108
A‐3: BEBEDOUROS EXTERNOS ..................................................................................................................... 108
A‐4: GRELHAS PRÉ‐MOLDADAS DE CONCRETO ........................................................................................... 108
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PARTE I – ORIENTAÇÕES CONSTRUTIVAS GERAIS E ACABAMENTOS
1.01 Limpeza da área
A limpeza da área, cuja extensão corresponde a 113.500,00m2, compreende serviços de
limpeza, destocamento e remoção de entulhos, na sua maioria orgânicos (capim e vegetação rasteira:
110.000,00m2 – vegetação arbórea: 3.500,00m2), através da utilização de tratores de esteira, até 40cm
de profundidade, para tornar a área livre de interferências prejudiciais ao andamento da obra. O
carregamento do material deverá ser realizado por pá carregadeira sobre pneus. Os entulhos deverão
ser devidamente separados, destinados para reciclagem e/ou deposição em áreas apropriadas,
considerados transportes de primeira categoria, até 300,00m. A camada de solo vegetal da superfície
do terreno deverá ser reservada em local apropriado, para futura reutilização nos serviços de
paisagismo.
1.02 Preparação do canteiro de obras
O canteiro de obras deverá ser munido de abrigo provisório para guarda de materiais e
ferramentas, de um pavimento e de aproximadamente 20,00m2, valendo-se de estrutura de madeira de
pinho, vedo de madeira compensada e cobertura de telhas de fibrocimento de 6,00mm, contando com
ligação provisória de água, abrigo para cavalete, instalação provisória de sanitário e ligação provisória
de luz e força.
O construtor deverá executar a instalação do canteiro de obra e as instalações provisórias para
fornecimento de água e energia elétrica, cabendo também a ele todas as providências necessárias para
tal fim junto aos órgãos públicos e concessionárias.
Deverá ser instalada placa de identificação da obra e da equipe técnica envolvida.
1.03 Locação de obra
A locação da obra deverá ser feita rigorosamente de acordo com os projetos arquitetônico,
paisagístico e estrutural. De início deverão ser marcados “in loco”, através de serviços especializados
de topografia, 25 Pontos de Locação devidamente identificados sob a orientação norte-este. A partir da
fixação desses pontos e do lançamento de eixos entre os mesmos, a obra será locada em seus setores
específicos, através da utilização de gabaritos, construídos em esquadro, com pontaletes de pinho
3"x3" e tábuas de pinho de 3a. 1"x12".
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Nos setores edificados (lanchonete, rampas e escadas), o terreno deverá ser protegido por
fechamento em tapumes, realizado em chapas de madeira compensada, de 1,10m x 2,20m e 5,00 a
7,00mm de espessura, estruturadas por pontaletes de pinho 3” x 3”, dispondo de abertura e portão.
1.04 Demolições de Calçamento Urbano e Re-locações
Critério de Medição Área de piso a ser demolido e metragem linear de guias.
Serão demolidos 1.893,55m2 de calçadas em concreto comum e 320,90ml de guias.
Considerar também a re-locação de 01 poste de iluminação pública, localizado no canteiro central que
divide a Av. Theodoro Rosa Filho, a uma distância de 13,80m de sua posição original.
Procedimento Executivo Antes de se iniciar os serviços de demolição, as linhas de fornecimento de energia elétrica,
água, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de
escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as
normas e determinações em vigor.
As calçadas em concreto deverão ser retiradas cuidadosamente com a utilização de ponteiros,
de modo a não danificar guias e sarjetas existentes. O material deverá ser transportado para local
conveniente e posteriormente retirado da obra como entulho. As calçadas, durante a demolição e
remoção, devem ser previamente umedecidas.
Toda a demolição deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado.
A construtora, ao contratar a demolição, terá de exigir que a demolidora atenda às normas de
proteção ao trabalho, orientando assim a execução.
Independente do contrato entre a construtora e a empresa demolidora, existe a
responsabilidade da construtora quanto a danos que a demolidora venha a causar a terceiros (pessoas
e coisas), tais como a edificações, a transeuntes e a empregados da própria demolidora ou da
construtora. Assim, a contratação de seguro de responsabilidade civil é uma medida cautelar.
A remoção e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demolições serão
executados pelo CONSTRUTOR, de acordo com as exigências da Municipalidade local.
Normas Técnicas As demolições são reguladas, sob o aspecto de segurança e medicina do trabalho, pela Norma
Regulamentadora NR-18, item 18.5, aprovada pela Portaria nº 4, de 04.jul.1995, do Ministério do
Trabalho, Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST/MTb - e publicada no D.O.U. de
07.jul.1995.
NBR18 01 1950 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
NBR 5682/1977: Contratação, Execução e Supervisão de Demolições (NB-598/1977).
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Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais, publicação do Sindicato da
Indústria da Construção Civil no Município do Rio de Janeiro, do SENAI e da CBIC, autoria de Edison
da Silva Rousselet e Cesar Falcão.
1.05 Escavação Mecanizada – solo de qualquer natureza – até 2m de profundidade
Critério de Medição Volume medido no corte.
Serão realizados serviços de terraplenagem no terreno, escavação mecanizada em campo
aberto, sob qualquer natureza, exceto rocha, até 2,00m de profundidade, contabilizando 1.716,03m3
em cortes.
Procedimento Executivo Escavação mecânica de terreno, conforme modificações previstas nos projetos executivos,
mediante a utilização de escavadeiras hidráulicas sobre esteiras, diesel, potência 78 HP (74Kw),
capacidade 0,84m3.
Os taludes serão executados de conformidade com as características reais do solo em cada
ponto da obra, obtidas, quando for o caso, através de ensaios adequados.
Cuidados especiais serão tomados de forma a evitar que a execução dos taludes possa afetar
ou interferir em vias públicas, construções adjacentes ou propriedades de terceiros.
Os taludes das escavações serão convenientemente protegidos, durante toda sua execução,
contra os efeitos de erosão interna e superficial. O CONTRATANTE admitirá, caso necessário, a
criação de patamares (bermas ou plataformas), objetivando conter erosão, bem como reduzir a
velocidade de escoamento superficial.
Os taludes definitivos, quando não especificados de modo diverso, receberão um capeamento
protetor, a fim de evitar futuras erosões, podendo ser utilizada grama ou outro material que substitua tal
proteção.
Normas Técnicas NR18 01 1950 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
1.06 Compactação de Aterros
Critério de Medição Volume medido por camada acabada, contabilizando 3.276,50m3.
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Procedimento Executivo Iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horizontais superpostas em camadas
de até 30 cm e camada final de até 20 cm.
Prever o caimento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas pluviais, evitando o
seu acúmulo em qualquer ponto.
Há três etapas distintas na execução: o lançamento do material pelo equipamento de
transporte, o espalhamento em camadas e a compactação propriamente dita. Sempre que as
condições locais permitirem, os serviços devem ser organizados para que se tenha uma ou mais
frentes de trabalho em que as citadas etapas sejam devidamente escalonadas.
Havendo precipitações pluviais nessa etapa, a percolação da água aumenta a umidade do solo
muito acima da ótima, sendo necessária uma secagem posterior ou remoção do solo. Em materiais
argilosos, a diminuição do teor de umidade é muito demorada, quer seja feita por evaporação natural ou
induzida; nesse caso, considerar o uso de equipamentos especiais como arados, grades ou lâmina da
motoniveradora.
Se a camada já estiver lançada e regularizada, havendo risco de precipitação imprevista,
considerar o uso de rolos lisos ou pneumáticos para selar a camada.
As superfícies a serem aterradas deverão ser previamente limpas, cuidando-se para que nelas
não haja nenhum tipo de vegetação (cortada ou não) nem qualquer tipo de entulho, quando do início
dos serviços.
Na equipe de profissionais envolvidos na execução dos aterros prever orientação e fiscalização
de um consultor especialista em mecânica dos solos.
Ensaios especiais de laboratório ou in situ e sondagem complementar, sempre que necessário,
têm de ser também efetuados quando da execução dos aterros.
O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 30 cm, de
material fofo, incluída a parte superficial fofa da camada anterior (2 a 5 cm).
A espessura dessas camadas será rigorosamente controlada por meio de pontaletes.
As camadas depois de compactadas não terão mais que 20 cm de espessura média.
A medida dessa espessura média será feita por nivelamentos sucessivos da superfície do
aterro, não se admitindo, entretanto, nivelamentos superiores a cinco camadas.
A umidade do solo será mantida próxima da taxa ótima, por método manual, admitindo-se a
variação de no máximo 3% (curva de Proctor).
Será mantida a homogeneidade das camadas a serem compactadas, tanto no que se refere à
umidade quanto ao material.
Os materiais para composição do aterro serão convenientemente escolhidos, devendo ser
usada, de preferência, a areia.
O referido material apresentará CBR (California Bearing Ratio - Índice de Suporte Califórnia) da
ordem de 30%.
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O aterro será sempre compactado até atingir um grau de compactação de no mínimo 95%, com
referência ao ensaio de compactação normal de solos - Método Brasileiro, conforme MB-33/84 (NBR
7182).
O contratante só admitirá a utilização de pilões manuais em trabalhos secundários (como
reaterro de valas).
Antes de iniciar aterros de grande porte, deverá a CONTRATADA submeter o plano de
lançamento e método de compactação à apreciação e autenticação do contratante, informando número
de camadas, material a ser utilizado, tipo de controle, equipamento, etc.
Na hipótese de haver necessidade de substituição do material de subleito, a seleção da jazida
será objeto de pesquisa e os resultados dos ensaios serão apresentados,ao CONTRATANTE, com
parecer justificativo da opção efetuada pela CONTRATADA.
A equipe de controle dos serviços de aterro/compactação será constituída por técnicos de
laboratório, auxiliar de laboratório e ajudante, com supervisão de engenheiro especializado no assunto,
munidos de equipamentos para medições.
Ficam a cargo da CONTRATADA as despesas com os transportes decorrentes da execução
dos serviços de Preparo do Terreno, Escavação e Aterro, seja qual for a distância média e o volume
considerado, bem como o tipo de veículo utilizado.
Normas Técnicas NBR5681 11 1980 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações.
NB-501/77(NBR 5681).
1.07 Guias de concreto
Localização Distribuídas ao longo do complexo como um todo.
Critério de Medição Pela metragem linear instalada.
Protótipos Comerciais Arquitetura Pisos, Blocos Renger, Líder, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos
quesitos técnicos especificados.
Procedimento Executivo Foram adotados dois tipos de guias de concreto pré-moldadas. A primeira de maior seção,
10x25cm, será empregada junto ao arruamento urbano e divisões de calçamentos/canteiros internos ao
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parque. A segunda de seção 05x20cm, será empregada exclusivamente junto a situações de divisões
de canteiros e requadros para arborização. Essas medidas de seção são nominais, podendo sofrer
pequenas alterações e adaptações em obra, função de que não há adoção de padronização de
medidas entre os fabricantes.
Nos pontos onde o solo de base não se apresentar resistente, é necessário proceder-se à sua
remoção e substituição. Deve-se providenciar também a remoção dos blocos de pedra, raízes, pedaços
de madeira e quaisquer outros materiais putrescíveis e proceder de imediato às raspagens e aterros
que visam colocar o leito de acordo com o perfil transversal projetado. O apiloamento deve ser
cuidadoso e uniforme, sendo feito com soquetes de no mínimo 40kg de massa, ou com compactadores
manuais mecânicos adequados.
Os materiais usados deverão ter a aceitação da fiscalização. O fator água-cimento deverá estar
entre 0,40 e 0,56. O cimento empregado será o Portland comum e o Portland de alto forno. Os
agregados miúdo e graúdo devem atender às exigências da. A dimensão máxima do agregado graúdo
não deve exceder ¼ da espessura da placa de concreto. A água de amassamento do concreto deve ser
isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas.
Na instalação das guias e cintas pré-moldadas deve-se, com o terreno previamente limpo,
efetuar marcações para a colocação das peças, escavar o solo nos locais onde serão implantadas as
guias, rebaixos e sarjetas. Executar apiloamento do terreno/vala com soquete manual apropriado, de
modo a obter nivelamento preparatório para o lançamento do lastro de concreto traço 1:4:4, com 5cm
de espessura e, por fim, instalar a peça. Compactar o solo no entorno da peça ou rejuntar ao piso,
conforme o caso. O acabamento final deve ser liso. É importante o controle topográfico tanto no
alinhamento como no nivelamento.
No recebimento, deve-se verificar o lote de peças pré-moldadas. Deverão ser rejeitadas as
peças quebradas, trincadas, faces com saliências, reentrâncias ou fora de esquadro.
Normas Técnicas NBR-7211
1.08 Lastros de Brita Localização Sob calçamentos e contrapisos em geral, incluindo os circuitos de ciclovias.
Critério de Medição Volume medido executado.
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Procedimento Executivo Lançar lastro de Brita No.2, de 5,00cm de espessura, sobre terreno previamente compactado.
Apiloar o lastro manualmente com maços de até 30kg.
1.09 Pisos Cimentados Localização Passeios Urbanos, Circuitos de Ciclovias e Rampas Acessíveis.
Critério de Medição Pela área efetiva do piso.
Procedimento Executivo Na execução da pavimentação com acabamento cimentado, observar o nivelamento do piso de
terra; o apiloamento e umedecimento da superfície; colocação de guias removíveis que criarão juntas
de dilatação; espalhamento da camada de concreto, no traço 1:3:6, em volume, de cimento, areia e
pedra britada, em quadros alternados (à semelhança do tabuleiro de xadrez); a espessura da camada
de concreto deverá ser, no mínimo, de 10,00cm; a camada terá de ser feita com caimento no sentido
dos locais previstos para escoamento das águas e não inferior a 0,5%; o acabamento será obtido pelo
sarrafeamento, desempeno e moderado alisamento do concreto quando ele estiver ainda em estado
plástico; como o afloramento da argamassa deverá ser insuficiente para o bom acabamento do piso, a
ela será adicionada, por polvilhamento, mais quantidade (porém seca), no traço 1:3, de cimento e areia
peneirada, sem água, antes de terminada a pega do concreto; quando não for possível fazer em uma
só operação a concretagem da base e o acabamento da superfície do concreto, essa mesma superfície
precisa ser limpa e lavada para receber a aplicação posterior de argamassa, no traço 1:3, de cimento e
areia (com água), no dia imediatamente seguinte; nesse segundo caso, a argamassa terá de ser
espalhada e batida levemente de forma a provocar o aparecimento de água na superfície; o
acabamento deverá ser liso, obtido por leve pressão de colher de pedreiro ou desempenadeira de aço.
Concretar alternadamente os quadros da fôrma, como em um tabuleiro de xadrez (concretagem em
xadrez).
Dois dias após a concretagem, remover as fôrmas.
Utilizar as laterais das placas já concretadas como fôrma para as demais; antes da segunda
etapa de concretagem, isolar uma placa da outra, aplicando uma pintura de cal (ou mesmo tinta látex)
na lateral da placa já executada.
As fôrmas de madeira serão reaproveitadas.
Todas as operações e trabalhos deverão ser executados com o máximo cuidado, tomando as
precauções referentes à observância quanto aos caimentos desejados.
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Os cimentados precisam ser divididos em painéis, coincidindo as juntas com as da base de
concreto, cujo afastamento entre as mesmas será no máximo de 2,50m.
A cura do cimentado será obrigatoriamente feita pela conservação da superfície permanente e
levemente molhada, durante pelo menos sete dias após a sua execução;
A espessura do cimentado nunca poderá ser inferior a 1,00 cm.
1.10 Rampas de acesso de veículos em concreto armado moldado “in loco” Localização Junto às elevações do leito carroçável, para transposição em nível.
Critério de Medição Pela área efetiva do piso.
Procedimento Executivo As rampas de acessos de veículos em vias urbanas serão em concreto armado com tela tipo Telcon,
acabamento rugoso, espessura de 10,00cm, fck=18Mpa, assente sobre contrapiso de concreto magro, em
terreno compactado.
Deverão ser consideradas operações de preparo de fundação, de correções da camada
superficial do subleito e os acertos do leito existente. Substituição de solos inadequados e remoção de
blocos de pedras e raízes, pedaços de madeira ou quaisquer outros materiais putrescíveis, até uma
profundidade de 50cm, bem como raspagens e aterros que visem colocar o leito de acordo com o perfil
transversal projetado. O apiloamento deve ser cuidadoso e uniforme, feito com soquetes de no mínimo
40kg de massa, ou compactadores manuais mecânicos, quando possível.
As placas ou lajes formadas pelas juntas não devem ter, quer transversalmente, quer
longitudinalmente, dimensões superiores a 1,50m.
O cimento empregado será o Portland comum, o Portland de alto forno ou o Portland de alta
resistência. O cimento armazenado em sacos, em local seco, não deverá ultrapassar pilhas de 10
sacos de altura. Caso a granel, o cimento deverá ser armazenado em silos separados por tipo e por
período que não comprometa a sua qualidade. O fator água-cimento deverá estar entre 0,40 e 0,56. Os
agregados miúdo e graúdo devem atender às exigências da NBR-7211. A dimensão máxima do
agregado graúdo não deve exceder ¼ da espessura da placa de concreto. A água de amassamento do
concreto deve ser isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas. Para armação do concreto
será utilizada será do tipo Telcon Q138, com malha 10x10cm e Ø=4,7mm. O consumo mínimo de
cimento deve ser de 320kg de cimento por m³ de concreto.
Em pré-moldado ou moldado “in loco”, é importante o controle topográfico tanto no alinhamento
como no nivelamento.
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A superfície concretada deverá ser mantida úmida, mas para tal, deverá ser continuamente
molhada ou coberta com sacos de aniagem permanentemente molhados ou ainda borrifada com
produtos de cura química.
1.11 Pisos em blocos intertravados de concreto pré-moldado
Localização Junto ao calçamento e às elevações do leito carroçável, para transposição em nível.
Critério de Medição Pela metragem quadrada instalada.
Protótipos Comerciais Glasser, Arquitetura Pisos, Tatu, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos
técnicos especificados.
Procedimento Executivo Os blocos intertravados a serem empregados deverão ser do tipo reto (esquadro), dimensões
nominais 10x20cm, fornecidos em duas tonalidades, cinza e vermelha, conforme especificações
contidas nos projetos executivos. Para as situações de calçamento urbano utilizar blocos para tráfego
leve, de espessura igual a 6,00cm, e, para as transposições em nível, junto ao leito carroçável, utilizar
blocos para tráfego pesado, de espessura igual a 10,00cm. Os blocos maciços, confeccionados industrialmente em concreto vibroprensado, sem armadura,
não poderão ter deformações nem fendas, e apresentar arestas vivas. As dimensões e a disposição
das peças obedecerão aos desenhos e detalhes, não devendo ter área superior a 0,30 m² e espessura
inferior a 4,00cm. No caso de assentamento direto sobre o solo, este tem de ser convenientemente
drenado e apiloado. As peças precisam ser assentadas sobre uma camada de 5 cm de areia (mesmo
de cava) ou pó de pedra. Podem possuir sistema de articulação vertical que possibilita a distribuição
dos esforços que atuam sobre o pavimento.
Concluídas as execuções dos subleitos, sub-base e base, inclusive nivelamento e
compactação, a pavimentação com as lajotas articuladas de concreto será executada partindo-se de
um meio-fio lateral.
Para evitar irregularidades na superfície, não se deve transitar - após compactação - sobre a
base de areia ou pó-de pedra.
O ajustamento entre as lajotas será perfeito, com as faces salientes encaixando-se nas faces
reentrantes.
Preencher as juntas com areia, saturando as completamente, os intervalos dos blocos.
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Para a compactação final e definição do perfil da pavimentação será empregado compactador,
do tipo placas vibratórias portáteis.
O arremate da pavimentação de lajotas articuladas com os bueiros e poços de inspeção será
objeto de estudo especial por parte do CONSTRUTOR. Tal estudo será submetido à apreciação da
FISCALIZAÇÃO, a quem competirá autenticá-lo antes de concretizada a sua execução.
Em poços de inspeção circulares, admite-se o emprego de concreto, no trecho circundante, de
modo a conferir ao conjunto uma forma geométrica que facilite o arremate com as lajotas articuladas de
concreto.
1.12 Pisos em blocos tipo Pisograma (Concregrama)
Localização Junto às áreas de Estacionamento.
Critério de Medição Pela metragem quadrada instalada.
Protótipos Comerciais Glasser, Arquitetura Pisos, Tatu, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos
técnicos especificados.
Procedimento Executivo Utilizar Pisograma de 40x40x11cm, produzidos em concreto de resistência 25Mpa e com 58%
de área verde por peça.
Preparar o local antes da colocação das peças com a devida compactação e nivelamento do
solo. Após isso, adicionar uma camada de 2,00cm de areia grossa. Dispor as peças devidamente
alinhadas. Realizar o plantio de grama conforme orientações descritas na Parte V deste memorial,
relativa aos serviços de paisagismo.
1.13 Pisos em pedriscos soltos
Localização Junto às circulações internas do parque e aos estares dispostos ao longo da Avenida Theodoro
Rosa Filho.
Critério de Medição Pela metragem cúbica instalada.
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Procedimento Executivo Primeiramente deve-se regularizar o solo, umedecendo-o, compactando-o e procurando deixar
uma declividade mínima de 0,3% em direção ao ponto de escoamento de água. O pedrisco/brita deve
ser espalhado uniformemente em camada de 5,00cm, e, em seguida também compactado.
A brita deve ser do tipo número zero, com granulometria entre 4,8 e 9,5mm.
1.14 Pisos em areia
Localização Junto à Quadra de Areia e ao Playground.
Critério de Medição Pela metragem cúbica instalada (areia) e pela metragem quadrada instalada (manta geotextil).
Procedimento Executivo A areia deverá ser de rio, lavada, não sendo recomendada areia de cava
Dispor uma camada de 25,00cm de espessura, nos ambientes da Quadra de Areia e
Playground, sobre lastro de brita e solo previamente compactado. Entre a camada de areia e o lastro de
brita , lançar manta geotextil, de 200 gr/m2, como elemento filtrante e de contenção da referida areia.
1.15 Quadra poliesportiva em concreto armado
Localização Junto às Quadras Poliesportivas 01 e 02.
Critério de Medição Pela metragem quadrada instalada.
Procedimento Executivo Quadra poliesportiva com fundação direta e estrutura do piso em concreto armado de
espessura de 10,00cm, armadura superior de tela soldada nervurada Q-138 em painel (a armadura
deve ser constituída por telas soldadas CA-60 fornecidas em painéis e não em rolo e que atendam a
NBR-7481) e barras de transferência em aço liso Ø=12,5mm, comprimento 35cm, metade pintada e
engraxada, fornecidas pela Belgo Mineira ou Gerdau (*).
O concreto usinado deverá ter resistência à compressão Fck=25Mpa, abatimento 8±1cm, fibra
de polipropileno monofilamento de 600g/m3 (Degussa Masterfiber ou Fitesa Polycret MF) (*), retração
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hidráulica máxima de 500μm/m. Poderão ser empregados cimentos tipo CP-II, CP-III ou CP-V, de
acordo com as normas técnicas NBR-11578, NBR-5735 e NBR-5733. O concreto poderá ser dosado
com aditivos plastificantes de pega normal, de modo a não interferir e principalmente retardar o período
de dormência e postergar as operações de corte das juntas. A sub-base de 8cm deverá ser preparada
com brita graduada simples.
Os selantes das juntas deverão ser do tipo moldado “in loco”, resistentes às intempéries
(disponíveis pelas empresas Degussa NP1, Effectus PU-8100, Fosroc Reax Nitoseal PU30, Sikaflex
Construction ou Sikaflex 1A Plus) (*). As juntas de construção, serradas e encontro deverão ser seladas
com mastique de poliuretano, com dureza Shore A=30±5.
O material do subleito deverá apresentar grau de compactação superior a 95% do PN. Sempre
que for observado material de baixa capacidade de suporte, este deverá ser removido e substituído por
material de boa qualidade.
O material da sub-base deve ser lançado e espalhado com equipamentos adequados, a fim de
assegurar sua homogeneidade. A compactação deverá ser efetuada com rolos compactadores
vibratórios lisos ou com placas vibratórias. O isolamento entre a placa e a sub-base, deve ser feito com
filme plástico (espessura mínima de 0,15mm) tipo lona preta. Nas emendas, deve-se promover uma
superposição de pelo menos 15,00cm.
As fôrmas devem ser metálicas, ter linearidade superior a 3mm em 5m; serem rígidas o
suficiente para suportar as pressões laterais do concreto; serem estruturadas para suportar os
equipamentos de adensamento; a fixação das fôrmas deve garantir as características já citadas;
quando da concretagem de placas intermediárias, isto é, entre duas já concretadas, deverão ter as
laterais impregnadas com desmoldante para que não haja aderência do concreto velho com o novo.
O posicionamento da armadura deve ser efetuado com espaçadores soldados para as telas
superiores - cerca de 0,8 a 1,0 m/m², de tal forma que permita um cobrimento da tela de 2cm. A
armadura deve ter suas emendas com superposição de pelo menos duas malhas da tela soldada.
As barras de transferência devem trabalhar com pelo menos uma extremidade não aderida,
permitindo que nos movimentos contrativos da placa, deslize no concreto, sem gerar tensões. Para
isso, é necessário que pelo menos metade da barra esteja com graxa. Os conjuntos de barras devem
estar paralelos entre si, no plano vertical e horizontal e concomitantemente ao eixo da placa. Nas juntas
serradas, as barras de transferência deverão ser posicionadas exclusivamente com o auxílio de
espaçadores que garantam o paralelismo citado. Os fixadores não devem impedir a livre movimentação
da placa. Devem-se empregar duas treliças paralelas à junta como dispositivo de fixação das barras.
Nas juntas de construção, as barras devem ser fixadas às fôrmas.
A execução do piso deverá ser feita por faixas, onde um longo pano é concretado e
posteriormente as placas são cortadas, fazendo com que haja continuidade nas juntas longitudinais e
que os mecanismos de transferência de carga nas juntas serradas também possam dar-se por
intertravamento dos agregados. Não é permitido a concretagem em placas alternadas.
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O lançamento do concreto deve ser feito com bomba ou diretamente dos caminhões betoneira.
Durante o lançamento deve-se garantir a posição original da armação. O espalhamento deve ser
uniforme e em quantidade tal que, após o adensamento, sobre pouco material para ser removido,
facilitando os trabalhos com a régua vibratória. A vibração do concreto deve ser feita com vibradores de
imersão consorciados às réguas vibratórias, que deverão possuir rigidez apropriada para as larguras
das faixas, devendo ser convenientemente calibrada. O vibrador de imersão deve ser usado junto às
fôrmas, impedindo a formação de vazios junto às barras de transferência.
O acabamento superficial é formado pela regularização da superfície e pela texturização do
concreto. A regularização da superfície é fundamental para um piso com bom desempenho em termos
de planicidade. Deve ser efetuada com rodo de corte, aplicando-o no sentido transversal da
concretagem, algum tempo após esta, quando o material estiver um pouco mais rígido, corrigindo as
ondas deixadas por régua vibratória e sarrafeamento.
O desempeno mecânico do concreto (floating) é executado com a finalidade de embeber as
partículas dos agregados na pasta de cimento, remover protuberâncias e promover o adensamento
superficial do concreto. Para a sua execução, a superfície deverá estar suficientemente rígida e livre da
água superficial de exsudação. Devem ser empregadas acabadoras de superfície, dupla
preferencialmente, com diâmetro entre 90 e 120cm, com 4 pás de flotação cada uma de largura
próxima a 250mm ou com discos rígidos. Deve iniciar-se ortogonal à direção da régua vibratória,
obedecendo sempre à mesma direção. Cada passada deve sobrepor-se em 30% a anterior.
Nova aplicação do rodo de corte para melhoria da planicidade e nivelamento, nos sentidos
longitudinal e transversal à placa, em passagens sucessivas e alternadas ao desempeno mecânico.
Após, o alisamento superficial ou desempeno fino (troweling) é executado para produzir
superfície densa e lisa. Normalmente são necessárias duas ou mais operações. O equipamento é o
mesmo empregado no desempeno mecânico, só que as lâminas são mais finas, com 150mm de
largura. O alisamento deve iniciar-se na mesma direção do desempeno, mas a segunda passada deve
ser transversal, alternando-se nas seguintes. Na primeira passada, a lâmina deve estar absolutamente
plana e de preferência usar lâmina já usada; nas seguintes deve-se aumentar gradativamente o ângulo
de inclinação, de modo que aumente a pressão de contato à medida que o concreto vá ganhando
resistência. Não é permitido o lançamento de água.
A cura do piso pode ser do tipo química ou úmida. A cura química deve ser aplicada à base
imediatamente ao acabamento podendo ser esta de PVA, acrílico ou qualquer outro composto capaz de
produzir um filme impermeável e que atenda a Norma ASTM C309. É necessário que o filme formado
seja estável para garantir a cura complementar do concreto por pelo menos 7 dias. Na cura úmida
deverão ser empregados tecidos de algodão ou sintéticos, mantidos permanentemente úmidos pelo
menos até que o concreto tenha alcançado 75% da sua resistência final.
As juntas do tipo serrada deverão ser cortadas logo após o concreto tenha resistência
suficiente para não se desagregar. As juntas do tipo construção (formação do reservatório do selante),
só poderão ser serradas quando for visível o deslocamento entre as placas adjacentes. As juntas
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deverão ser serradas devidamente alinhadas em profundidade mínima de 3cm. A selagem das juntas
deverá ser feita quando o concreto atingir pelo menos 70% de sua retração final.
Quando não indicado em projeto, considerar declividade mínima de 0,5% no sentido do eixo
transversal e longitudinal para as extremidades da quadra devendo neste caso, todos os ajustes de
declividade ser iniciados no preparo do subleito. O caimento deve ser executado corretamente, sem
pontos de empoçamento de água. A textura superficial deverá ser desempenada lisa.
Executar tabela de basquete e esperas para os postes de vôlei e traves de futebol de salão.
Executar pintura das faixas demarcatórias após a completa cura do concreto (aprox. 30 dias) e
preparo da superfície. Lavar ou escovar, eliminando toda poeira, partículas soltas, manchas
gordurosas, sabão e mofo. Após limpeza e secagem total, fazer o molde demarcando a faixa a ser
pintada, com aplicação da fita crepe em 2 camadas perfeitamente alinhadas. Aplicar, como fundo, uma
demão da tinta diluída em até 30% de água, em seguida aplicar 2 demãos de acabamento com diluição
em até 10% de água, ou conforme instruções do fabricante. Aguardar o tempo de secagem
recomendado pelo fabricante para liberar o tráfego de pessoas; quando não especificado adotar 72
horas. Verificar aderência e uniformidade da camada de pintura, falhas, bolhas ou manchas.
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares que cumpram com os mesmos
quesitos técnicos.
1.16 Pisos cerâmicos
Localização Lanchonete e Sanitários.
Critério de Medição Pela metragem quadrada instalada.
Protótipos Comerciais Cecrisa, Eliane, Incepa. Adotar como padrão de referência piso cerâmico Cecrisa, Linha
Hercules GR, cinza, 40x40cm, PEI 5 (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Procedimento Executivo Os revestimentos cerâmicos devem seguir as prescrições das normas técnicas, as quais
classificam as placas cerâmicas em função do grau de absorção de água, fixando limites de
características dimensionais, físicas, químicas e mecânicas.
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Ao receber o material no canteiro, é necessário verificar se a embalagem contém, entre outras,
as seguintes identificações: marca do fabricante; identificação se de 1ª qualidade; tipo do revestimento
cerâmico; tamanho nominal (N) e tamanho de fabricação (W), modular ou não; natureza da superfície:
esmaltada (GL) ou não esmaltada (UGL); classe de abrasão (PEI: Porcelain Enamel Institute) para
pisos esmaltados; tonalidade do produto; espessura recomendada para juntas.
No armazenamento dos ladrilhos cerâmicos prensados, as caixas devem ser empilhadas
cuidadosamente até a altura máxima de 1,5 m, em pilhas entrelaçadas para garantir sua estabilidade.
Do pedido de fornecimento precisam constar, entre outros, o tipo de cerâmica: referência do fabricante,
classe de absorção de água, dimensões, grupo de abrasão, classe de resistência química e classe de
resistência contra manchas.
Nos contrapisos sobre o terreno o solo precisa estar compactado; o contrapiso tem de ser
impermeabilizado, arejado e seco.
Assentar o piso mediante a utilização de argamassa colante pré-fabricada, dispensando-se
imersão prévia dos ladrilhos em água. Para aplicação da argamassa colante não será necessário
umedecer a superfície do contrapiso. Todavia, em locais sujeitos à insolação e/ou ventilação, proceder-
se-á ao pré-umedecimento, sem saturar a superfície de que se trata.
A argamassa de assentamento será estendida em faixas de, aproximadamente, 60 (sessenta)
cm de largura, para facilitar a colocação dos ladrilhos cerâmicos. O comprimento dessas faixas será
determinado para cada caso e depende das condições locais de insolação e ventilação.
A argamassa colante será estendida com o lado liso da desempenadeira de aço, o que
ocorrerá comprimindo-a de encontro à superfície do contrapiso e formando uma camada uniforme de
cerca de 3 a 4 mm. A seguir, aplicar-se-á o lado denteado da desempenadeira, em ângulo de 60
(sessenta) graus, o que acarretará o aparecimento de cordões, cuja finalidade é facilitar o nivelamento
e a fixação dos ladrilhos cerâmicos.
O excesso de argamassa - removido com o lado denteado da desempenadeira - retornará ao
recipiente onde se encontra o restante da argamassa já preparada, com a finalidade de ser remisturado
para utilização posterior. É vetado contudo o aproveitamento de sobra de argamassa colante de um
período a outro de trabalho e, com maior razão, de um dia para o outro.
A quantidade de argamassa e sua espessura serão determinadas para cada caso, sendo função das
tolerâncias nas irregularidades da superfície do contrapiso e dos empenos - côncavo e convexo - dos
ladrilhos cerâmicos. Os espaços provocados por essas irregularidades serão totalmente preenchidos
pela argamassa colante.
Aplicar cada ladrilho cerâmico, sobre os cordões de argamassa, ligeiramente fora de posição e,
em seguida, pressioná-lo e deslocá-lo perpendicularmente aos cordões, até sua posição final;
Atingida a posição final, aplicar vibrações manuais, de grande freqüência, transmitidas pelas
pontas dos dedos, visando obter a acomodação do ladrilho, fato que poderá ser atestado quando a
argamassa colante fluir pelas bordas da peça cerâmica.
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As juntas serão preenchidas (tomadas), após 72 h do assentamento, com pasta de cimento,
com adição de corante se for especificado, as quais não poderão ser superiores a 6 mm nem inferiores
a 1 mm. Empregar espaçadores de plástico previamente gabaritados. Recomenda-se também que o
controle de alinhamento, das juntas, seja feito sistematicamente, com auxílio de linhas esticadas
longitudinalmente e transversalmente.
Qualquer processo de rejuntamento tem de utilizar um rodo de borracha. As ferramentas
necessárias para o assentamento do ladrilho são: máquina cortadora de cerâmica, máquina
perfuradora, espaçadores plásticos, desempenadeira dentada 8" x 8", esquadro, torquês, rodo de
borracha e demais ferramentas de pedreiro (colher, martelo, régua, linha de náilon, nível de bolha, nível
de mangueira, lápis de carpinteiro, metro dobrável de madeira e outras).
Por uma série de motivos, os pisos cerâmicos poderão destacar-se da base: argamassa de
assentamento muito rígida ou camada insuficiente de cola, ausência de juntas entre as peças
adjacentes, retração acentuada da base de assentamento (quando a camada for muito espessa),
ladrilhos assentados demasiadamente secos, dilatação higroscópica dos ladrilhos (quando a cerâmica
for porosa) etc. Os problemas poderão também surgir por dilatações térmicas do piso. Quando
existirem juntas de dilatação no contrapiso, elas precisam ser rigorosamente reproduzidas no
revestimento cerâmico, bem como, não solidarizar o piso cerâmico junto às paredes laterais.
O trânsito sobre a pavimentação, logo após o assentamento, não será permitido. Eventual
empeno côncavo poderá provocar efeito gangorra, na hipótese do trânsito referido, provocando o
desprendimento do ladrilho cerâmico.
A resistência máxima de aderência, da argamassa colante, dar-se-á, aproximadamente, aos 14
(quatorze) dias de idade.
Normas Técnicas NBR9817 05 1987 - Execução de piso com revestimento cerâmico.
1.17 Rejuntamento de piso cerâmico
Localização Lanchonete e Sanitários.
Critério de Medição Por área de piso.
Protótipos Comerciais Portobello, Fortaleza, Quartzolit, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos
técnicos especificados.
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Procedimento Executivo Misturar a argamassa de rejuntamento com água limpa nas proporções indicadas na
embalagem do produto.
Rejuntar com uma desempenadeira de borracha, estendendo o produto somente nas áreas das juntas
e pressionando o rejuntamento para dentro das mesmas.
Esperar entre 15 e 40 minutos antes de remover o excesso do produto, utilizando uma esponja macia,
úmida e limpa, alisando o material sem comprimi-lo. A esponja deve ser lavada e torcida
freqüentemente.
Para o acabamento final, passar uma esponja limpa, macia e úmida ou frisadores plásticos,
acrílicos ou de madeira lisa sobre as juntas ainda úmidas, pressionando-as levemente.
Em dias com temperatura acima de 30°C e/ou com vento, molhar o material aplicado 60
minutos após a aplicação, independentemente do tamanho da junta utilizada.
Normas Técnicas NBR9817 05 1987 - Execução de piso com revestimento cerâmico.
1.18 Pisos táteis acessíveis
Localização Ao longo dos calçamentos do Parque como um todo.
Critério de Medição Por unidade instalada.
Protótipos Comerciais Portal das Pedras, Mosaico Amazonas, Andaluz Acessibilidade, ou por fabricantes que
cumpram com os mesmos quesitos técnicos especificados.
Procedimento Executivo Os pisos táteis acessíveis serão do tipo de alerta (utilizado para sinalizar a proximidade de todo
elemento que gere algum tipo de obstáculo na via urbana, tais como: ilhas e abrigos para telefones,
caixas de correios, pontos de ônibus etc, assim como o perímetro em torno das rampas de
rebaixamento nas calçadas, a fim de que o deficiente visual perceba, na ausência do meio-fio, a
aproximação da faixa de veículos. Placa de alerta com relevo em semi-esferas, padrão CVI) e
direcionais (utilizado como guia de orientação para o deficiente visual por sua textura diferenciada,
usada em duas situações distintas: nas travessias e em espaços abertos. Placa de orientação com
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ranhuras padrão CVI), sendo confeccionados em cimento hidráulico, de dimensões 25x25cm, pré-
pintados na tonalidade vinho, com pintura à base de ferro, constituídos por camadas, a primeira com
superfície colorida, pontilhada e antiderrapante, a segunda de grânulos finos e a terceira de parte
inerte: areia mais grossa.
A base de aplicação deve ser lastro de concreto magro com espessura de 3 a 5 cm.
A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às
recomendações da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
As placas devem ser assentadas de forma que o sentido longitudinal do relevo coincida com a
direção do deslocamento.
Normas Técnicas NBR9050 05 2004 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
1.19 Execução de alvenaria de vedação em bloco cerâmico vazado 14x19x39
Localização Lanchonete, Sanitários, Muretas Quadras Esportivas, Muretas Playground.
Critério de Medição Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2,00m². Vãos com área
superior a 2,00m², descontar apenas o que exceder a essa área.
Protótipos Comerciais Selecta, Aldebarã, Battocchio, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos
técnicos especificados.
Procedimento Executivo Blocos de vedação cerâmicos. Características:
Dimensões nominais: Largura 140mm, Altura 190mm, Comprimento 390mm.
Formas: os blocos de vedação devem ter a forma de um paralelepípedo retângulo.
Dimensões reais: as dimensões reais dos blocos são determinadas empregando régua ou trena
metálicas com graduação de 1 mm. Todos os blocos, de vedação ou estruturais, precisam ter a
espessura das paredes externas igual a 7 mm.
Determinação das dimensões: medir 24 blocos, colocados lado a lado, com uma trena metálica,
com aproximação de 2 mm. Se, por alguma razão, for impraticável medir os 24 blocos dispostos em
uma fila, a amostra pode ser dividida em 2 filas de 12 blocos ou 3 filas de 8 blocos, que são medidas
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separadamente. É necessário posteriormente somar os valores obtidos em qualquer dos casos e dividir
esse resultado por 24, para obter a dimensão real média dos blocos.
Determinação do desvio em relação ao esquadro: é preciso medir o desvio em relação ao
esquadro entre as faces destinadas ao assentamento e ao revestimento do bloco, empregando um
esquadro metálico de (90 ± 0,5)° e uma régua metálica com graduação de 1 mm.
Determinação da planeza das faces: deve-se determinar a planeza das faces destinadas ao
revestimento pela flecha na região central de sua diagonal, usando réguas metálicas com graduação de
1 mm.
A absorção de água não pode ser inferior a 8% nem superior a 25%.
Os blocos que apresentarem defeitos visuais no ato da descarga precisam ser rejeitados,
separando-os do restante do lote (carga do caminhão). Se for constatado que os blocos estão mal
queimados (teste de som ou tambor de água), o lote será rejeitado. Quanto às dimensões nominais, o
lote será aceito somente se o comprimento, a largura e a altura dos blocos atenderem às
especificações, com a tolerância de ± 3 mm (3 mm para mais ou para menos). É também recomendado
que os blocos não fiquem sujeitos à umidade excessiva, inclusive provocada por chuvas.
Blocos de vedação cerâmicos. Execução alvenaria:
As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24h após a
impermeabilização desses alicerces.
Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação.
Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em
seguida, fazer a marcação da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa
previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento.
Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento,
perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a
construção em si.
Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada.
Verificar o prumo de cada bloco assentado.
Para o alinhamento vertical da alvenaria - prumada - será utilizado o prumo de pedreiro.
As juntas de argamassa terão, no máximo, 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de
colher, para que o reboco adira fortemente.
As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração
dos blocos.
As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas com tijolos
maciços.
No caso de alvenaria de blocos cerâmicos é vedada a colocação de componente cerâmico com
furos no sentido da espessura das paredes.
A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer
outros componentes e elementos da edificação.
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Após o levantamento dos cantos será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada,
para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos.
Interromper a alvenaria abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido, após sete
dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura.
O preenchimento do espaço - aludido no Item anterior - poderá ser executado por um dos
seguintes processos construtivos: A argamassa com expansor, com altura de 30 mm,
aproximadamente; Cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente; Tijolos
dispostos obliquamente, com altura de 150 milímetros.
Normas Técnicas NBR5718 2 1982 - Alvenaria modular
NBR 8545:1984 (NB-788/1983), Execução de Alvenaria Sem Função Estrutural de Tijolos e
Blocos Cerâmicos.
1.20 Execução de alvenaria de tijolos cerâmicos maciços – 5x10x20
Localização Junto ao arremate das alvenarias em blocos cerâmicos vazados com as lajes de teto
(Lanchonete e Sanitários), e, junto no arremate dos peitoris (Rampa 01 e Rampa 02) para fixação de
corrimãos.
Critério de Medição Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2,00m². Vãos com área
superior a 2,00m², descontar apenas o que exceder a essa área.
Procedimento Executivo Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando os tijolos dos cantos, em
seguida, fazer a marcação da primeira fiada, com tijolos assentados sobre uma camada de argamassa
previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento.
Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento,
perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a
construção em si.
Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada.
Verificar o prumo de cada tijolo assentado.
As juntas entre os tijolos devem estar completamente cheias, com espessura de 12 mm.
As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração
dos tijolos.
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Normas Técnicas NR18 01 1950 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 -
Medidas de proteção contra quedas de altura.
1.21 Execução de chapisco
Localização Lanchonete, Sanitários, Muretas Quadras Esportivas, Muretas Playground.
Critério de Medição Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2,00 m². Vãos com área
superior a 2,00 m², descontar apenas o que exceder a essa área.
Procedimento Executivo Para aplicação do chapisco 1:3, espessura 5,00mm, a base deverá estar limpa, livre de pó,
graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a
aderência.
A aplicação do chapisco devera ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa,
continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir.
Todos os dutos e redes de gás, água e esgoto deverão ser ensaiados sob a pressão
recomendada para cada caso antes de iniciados os serviços de revestimento, procedendo-se da
mesma forma em relação aos aparelhos e válvulas embutidos. Todas as superfícies destinadas a
receber revestimento de argamassa de areia serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia. O
revestimento de argamassa de areia por reboco do tipo paulista (1:2:8).
As superfícies das paredes e dos tetos precisam ser limpas a vassoura e abundantemente
molhadas antes do início da operação. Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se
água com auxílio de vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o
emprego de esguicho de mangueira. Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa
pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento
da canalização nas paredes. O fechamento dos vãos destinados ao embutimento da tubulação de
prumadas terá de ser feito com o emprego de tela deployé. Toda argamassa que apresentar vestígios
de endurecimento deverá ser rejeitada para aplicação. É preciso ser previamente executadas faixas-
mestras, de forma a garantir o desempeno perfeito do reboco (aprumado e plano).
Normas Técnicas NBR13281 09 2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Requisitos.
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1.22 Execução de reboco paulista
Localização Lanchonete, Sanitários, Muretas Quadras Esportivas, Muretas Playground.
Critério de Medição Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2,00 m². Vãos com área
superior a 2,00 m², descontar apenas o que exceder a essa área.
Procedimento Executivo O reboco paulista somente poderá ser aplicado após a pega completa do chapisco (pelo menos
24h após a sua aplicação). É constituído por uma camada de argamassa mista, composta pelo traço
1:2:8 (cimento, cal hidratada, areia sem peneirar). Sua espessura máxima é de 20,00mm.
A areia deverá ser de rio, lavada, não sendo recomendada areia de cava. Nunca poderá ser
utilizada areia salitrada. A aplicação terá de ser feita sobre superfície previamente umedecida.
Aplicar a argamassa, em pequena porção, nos locais convenientes à execução das faixas-mestras.
Fixar nesses locais taliscas de madeira (tacos com cerca de 1 cm de espessura), para dar o plano
vertical das faixas-mestras, alinhando-as pela face dos batentes ou por pontos mais salientes da
parede, por meio de linhas ou réguas de alumínio. Executar faixas-mestras verticais, espaçadas de 2
m, com 15 cm a 20 cm de largura. Aplicar argamassa inicialmente no teto. Desempenar a argamassa
por meio de régua de alumínio, tendo ela de ser, nas paredes, apoiada nas faixas-mestras.
A argamassa precisa ser preparada mecanicamente. A mistura deverá ser contínua a partir do
momento em que todos os componentes, inclusive a água, tiverem sido lançados na betoneira. Quando
a quantidade de argamassa que será utilizada for insuficiente para justificar o preparo mecânico,
poderá ser feito o amassamento manual. Nesse caso, terão de ser misturados, a seco, o agregado com
os aglomerantes, revolvendo os materiais com enxada até que a mescla adquira coloração uniforme. A
mistura será então disposta em forma de vulcão (coroa), adicionando no centro, gradualmente, a água
necessária. O amassamento prosseguirá com cuidado, para evitar perda de água ou segregação dos
materiais, até ser obtida argamassa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica
apropriada. A argamassa contendo cimento deverá ser aplicada dentro de 2½ h a contar do primeiro
contato do cimento com a água. Desvio de prumo tolerável: 3 mm/m.
Normas Técnicas NR18 01 1950 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 18.17 -
Alvenaria, revestimentos e acabamentos .
NBR 13749.
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1.23 Impermeabilização de laje pré-fabricada.
Localização Lanchonete, Sanitários.
Critério de Medição Pela área real desenvolvida impermeabilizada.
Procedimento Executivo Utilizar Mantas Flexíveis Pré-Fabricadas: Mantas asfálticas; Mantas elastoméricas
(Butil/EPDM); Mantas poliméricas (PVC), de acordo com os seguintes procedimentos: 1ª) regularização
(cimento e areia, traço 1:3 em volume); 2ª) imprimação (primer); consumo: 0,3 kg/m²; 3ª) berço
amortecedor (consumo: 2,5 kg/m²); 4ª) emulsão adesiva (consumo: 0,5 kg/m²); 5ª) manta EPDM ou
butílica (consumo: 1,1 m²/m²); 6ª) fita de caldeação na emenda das mantas (consumo: 2 m/m²); 7ª)
adesivo nas duas faces da fita de caldeação (consumo:0,2 L/m²); 8ª) proteção mecânica (de acordo
com o tráfego).
Fracionar o concreto de proteção ou a pavimentação de recobrimento da impermeabilização
em juntas, ditas de movimento, que formem painéis com área mínima de 30 m2, não convindo
ultrapassarmos 7 metros de distância entre juntas paralelas.
Prever juntas em todas as linhas sujeitas a movimentos, tais como: faixas junto a parapeitos e
muretas.
Após a execução das rampas - de acordo com as declividades indicadas no plano de cobertura
- será procedida minuciosa verificação de todos os pontos, a fim de se prevenir a formação de poços e
a deterioração da impermeabilização pela prolongada estagnação de águas.
Dedicar cautela e atenção à concordância dos ralos e bocas de condutores de águas pluviais
com a impermeabilização
As golas ou bocais dos ralos ficarão embebidos nas camadas impermeáveis e perfeitamente
colados às mesmas, recebendo, se necessário, prévia pintura ou adesivo.
A impermeabilização deverá por cima da gola dos ralos, sendo reforçada com tecido
apropriado, em uma faixa com largura mínima de 15 cm à volta de cada boca e mergulhará, quando o
tipo adotado o comportar, até a bolsa de condutor.
Dedicar especial cuidado para que a superfície de escoamento dos terraços ou calhas não
apresentem qualquer saliência ou elevação nas imediações dos ralos, mas, pelo contrário tenha
sensível depressão que assegure o perfeito escoamento de água, observando-se, nesse sentido, uma
a seguintes disposição: aumento de declividade para 5% a 7% nas vizinhanças de cada boca ou
rebaixo de 2 cm, no mínimo, em uma faixa de 150 mm circundando cada boca ou caixa do ralo.
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Todos os ralos de cobertura levarão grelhas removíveis de metal inoxidável (latão, bronze, etc.)
ou de náilon, cujas malhas serão suficientes para reter os detritos previsíveis para o local considerado,
mas não tão apertados que entupam com facilidade.
Os trabalhos de impermeabilização deverão ser realizados com o tempo seco e firme.
As superfícies das formas-suporte serão lisas e resistentes, capeando-se, com camada suficientemente
robusta de argamassa ou de concreto, quaisquer porções menos consistentes de materiais isotérmicos
ou de enchimento que, eventualmente, devam ficar sob as impermeabilizações.
Quando do lançamento das camadas impermeáveis, haverá especial cuidado no sentido de
não permanecerem, sob as mesmas, água ou umidade suficientes para formar bolsa de vapor.
As camadas protetoras deverão ser executadas com particular cuidado para que seu
assentamento não danifique a impermeabilização.
Serão tomadas precauções para que os eventuais movimentos das camadas protetoras não afetem as
camadas impermeáveis.
Serão cuidadosamente estudados quanto à forma, disposições, proteção e concordância, os
seguintes elementos: Coroamento de muretas ou vigas de contorno, platibandas, etc.; Base de
paredes, muretas e colunas, rodapés, relevos, soleiras, aberturas, bases de equipamentos, etc.; Linhas
de separação entre materiais diferentes; Penetração de tubos de ventilação, de antenas de rádio e TV,
pára-raios, cuidando-se dos efeitos do aquecimento destas últimas; Passagem de canalizações;
Calhas, ralos e buzinotes; Juntas diversas.
Sobre a impermeabilização aplicar argamassa para proteção com 3,00cm de espessura,
acabamento rústico com juntas formando quadros de mais ou menos de 15m² com juntas de 3,00cm.
Normas Técnicas NBR9574 09 1986 - Execução de impermeabilização
1.24 Instalação de rufos de chapa galvanizada.
Localização Lanchonete, Sanitários.
Critério de Medição Pelo metro linear instalado.
Procedimento Executivo A seção dos rufos deverá obedecer rigorosamente o detalhamento construtivo presente nos
projetos executivos. Os rufos deverão ser confeccionados em chapa galvanizada No. 26,
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desenvolvimento de 33,00cm, vindo receber acabamento posterior em pintura esmalte branca, 01
demão.
Normas Técnicas NR18 01 1950 - Condições e meio do trabalho na indústria da construção - 18.18 - Telhados e
coberturas.
1.25 Instalação de batente e porta de alumínio, 1 folha, tipo veneziana refilada.
Localização Lanchonete, Sanitários.
Critério de Medição Por unidade instalada.
Procedimento Executivo Todas as esquadrias fornecidas à obra terão embalagem de proteção em papel crepe, serão
transportadas e estocadas com sarrafos de madeira entre as peças e manuseadas com o maior
cuidado, uma vez que não serão aceitas esquadrias com arranhões, mossas, etc.
A retirada da proteção só será efetuada no momento da colocação da esquadria.
As ferragens o artefatos similares, tais como, fechos, comandos, alças, etc., serão do mesmo
material das esquadrias.
As barras e os perfis de alumínio serão extrudados e não apresentarão empenamento, defeitos
de superfície ou quaisquer outras falhas, devendo ter seções que satisfaçam, por um lado, ao
coeficiente de resistência requerida e atendam, por outro lado, ao efeito estético desejado.
A costura de solda não apresentará poros ou rachaduras capazes de prejudicar a perfeita
uniformidade da superfície, mesmo em caso de ulterior anodização.
As ligações entre peças de alumínio por meio de parafusos só serão admitidas quando
inevitáveis. Neste caso, os parafusos serão constituídos por liga do grupo Al-Mg-Si, endurecida por
tratamento a temperatura elevada.
Os parafusos para ligações entre alumínio e aço serão de aço cadmiado cromado, quando não
aparentes, ou de aço inox austenítico AISI 304, na cor da esquadria, quando aparentes.
Nenhum perfil estrutural ou de contra-marcos apresentará espessura inferior a 1,6 (um vírgula seis)
mm.
As serralharias de alumínio serão assentes com a maior perfeição em contra-marcos de
alumínio extrudado liga ABNT/ASTM 6063, têmpera T6 com espessura compatível com os esforços
atuantes e dimensionados, adequadamente, de forma a garantir a fixação eficiente das esquadrias.
Sistema de Corredores Verdes do Vale do Rio São Domingos Memorial Descritivo – Parque Aberto 02
agosto/2011
studio ilex arquitetura e paisagem – www.studioilex.com.br 32 / 109 avenida doutor carlos botelho, 1816, cj.30 – 13560-250 – são carlos – sp - fone: 16 3413-5675
A largura dos contra-marcos será idêntica à dos marcos, não admitindo-se que o marco apoie
parte no contra-marco e parte no revestimento.
Será perfeita a vedação entre o contra-marco e o marco, o que será obtido pelo emprego de
gaxetas, preferencialmente, ou de selante.
Os contra-marcos servirão de guia para os arremates da obra. Tais arremates precederão à
montagem das serralharias de alumínio.
Colocar os contramarcos nos vãos. Calçar levemente com pedaços pequenos de madeira. Não
usar cunhas.
Acertar o prumo e o nível da peça.
Com a peça devidamente calçada, com nível e prumo conferidos, iniciar a fixação com
argamassa (1 parte de cimento para 3 de areia).
Depois que o cimento secar, retirar os calços de madeira, fechar os buracos com argamassa.
Dar acabamento na parede, revestimentos com argamassa, inclusive pintura.
Quando terminar o acabamento, fixar a porta que é parafusada no contramarco.
O nível e prumo são importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar
problemas de infiltração de água que acabará dificultando a abertura e fechamento.
Normas Técnicas NB-606/80 (NBR 7202).
1.26 Portas das cabines sanitárias
Localização Sanitários.
Critério de Medição Por unidade instalada.
Protótipos Comerciais Neocom, Pertech, STI, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos técnicos
especificados.
Procedimento Executivo As portas serão em madeira 10mm revestida em ambas as faces em laminado melamínico
estrutural ref. Neocom Alcoplac TS-10mm (*) com acabamento texturizado ref. cor Platina, a prova
d’água, ou outra similar de mesma qualidade em desempenho ou acabamento.
Sistema de Corredores Verdes do Vale do Rio São Domingos Memorial Descritivo – Parque Aberto 02
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Batentes em perfis espaciais de alumínio, liga 6063, têmpera T-6C ref. Neocom (*), com
anodização cor natural fosco. Dobradiças automáticas tipo “self closing” (03 unidades por porta) em
alumínio, reforçadas com duplo apoio no eixo de aço inox, articulado sobre buchas de nylon grafitado,
com ângulo de permanência regulável de 30°(semi-aberta) ou 0°(fechada). Fecho de uso universal
(para portadores de necessidades especiais), fechadura tipo tarjeta com abertura de emergência e
puxadores anatômicos (interno e externo) de latão maciço, com sistema lingüeta deslizante e
sinalização livre/ocupado. Acabamentos em cromo-acetinado natural. Parafusos de fixação dos perfis e
acessórios em aço inoxidável. Tampa do perfil batente em nylon na cor preta. Batedeira e guarnição em
EPDM preto.
As fechaduras e fechos deverão ser instalados a uma altura de 0,90m.
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
1.27 Portas das cabines sanitárias acessíveis
Localização Sanitários.
Critério de Medição Por unidade instalada.
Protótipos Comerciais Neocom, Pertech, STI, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos técnicos
especificados.
Procedimento Executivo
O item a seguir deve atender os padrões da norma NBR-9050.
Para o acesso ao sanitário especial para portadores de necessidades especiais será utilizada
porta de madeira 10mm revestida em ambas as faces em laminado melamínico estrutural ref. Neocom
Alcoplac (*) TS-10mm com acabamento texturizado ref. cor Platina, a prova d’água.
Batentes em perfis espaciais de alumínio, liga 6063, têmpera T-6C ref. Neocom (*), com
anodização cor natural fosco. Dobradiças automáticas tipo “self closing” (03 unidades por porta) em
alumínio, reforçadas com duplo apoio no eixo de aço inox, articulado sobre buchas de nylon grafitado,
com ângulo de permanência regulável de 30°(semi-aberta) ou 0°(fechada). Fecho de uso universal
(para portadores de necessidades especiais), fechadura tipo tarjeta com abertura de emergência e
puxadores anatômicos (interno e externo) de latão maciço, com sistema lingüeta deslizante e
sinalização livre/ocupado. Acabamentos em cromo-acetinado natural. Parafusos de fixação dos perfis e
Sistema de Corredores Verdes do Vale do Rio São Domingos Memorial Descritivo – Parque Aberto 02
agosto/2011
studio ilex arquitetura e paisagem – www.studioilex.com.br 34 / 109 avenida doutor carlos botelho, 1816, cj.30 – 13560-250 – são carlos – sp - fone: 16 3413-5675
acessórios em aço inoxidável. Tampa do perfil batente em nylon na cor preta. Batedeira e guarnição em
EPDM preto.
As fechaduras e fechos deverão ser instalados a uma altura de 0,90m.
Deverá possuir chapa em aço inoxidável polido para proteção contra choques mecânicos, nº.
22 (espessura aproximada de 0,79mm, altura de 30cm), afixada com parafusos autoatarraxantes de
cabeça tipo panela, d=4mm, comprimento de 9,5mm, a ser fixada na extremidade inferior da folha da
porta, em ambos os lados da folha.
Deverá também possuir puxador em barra horizontal em latão cromado ou aço inox polido de
diâmetro de 7/8” ou 1”, afixado com parafusos autoatarraxantes, d=4 a 6mm, com cabeça tipo panela
ou chata e comprimento máximo de 25mm. Deve estar localizado a uma distância de 10cm da face
onde se encontra a dobradiça e com comprimento igual à metade da largura da porta.
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
1.28 Esquadrias metálicas basculantes
Localização Lanchonete, Sanitários.
Critério de Medição Por unidade instalada.
Procedimento Executivo Os quadros deverão ser perfeitamente esquadriados, terão todos os ângulos ou linhas de
emenda soldados bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências
de solda.
Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados, e as asperezas, limadas. Os
furos realizados no canteiro da obra serão executados com broca ou máquina de furar, sendo vedado o
emprego de furadores (punção).
As pequenas diferenças entre furos de peças a rebitar ou a aparafusar, desde que não
perceptíveis, poderão ser corrigidas com broca ou rasqueta, sendo, porém, terminantemente vedado
forçar a coincidência dos orifícios ou empregar lima redonda.
Todas as junções terão pontos de amarração intermediários espaçados de, no máximo, 100
mm, bem como nas extremidades.
Todas as peças desmontáveis serão fixadas com parafusos de latão amarelo, quando se
destinarem à pintura, ou de latão cromado ou niquelado, em caso contrário.
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Os furos para rebites ou parafusos com porcas devem exceder de 1 mm o diâmetro do rebite
ou parafuso.
Todos os furos de rebites ou parafusos serão escariados e as asperezas limadas.
Utilizar perfis perfilados, dobrados a frio, de chapas de, no mínimo, 3,00mm de espessura.
A confecção dos perfilados será esmerada, de forma a se obter seções padronizadas e de
medidas rigorosamente iguais.
Os perfilados deverão assegurar à esquadria estanqueidade absoluta, característica que será
objeto de verificação.
Na fabricação das esquadrias não se admitirá o emprego de elementos compostos obtidos pela
junção por solda ou outro meio qualquer de perfis singelos.
Os perfis e as chapas empregadas na confecção dos perfilados serão submetidos a tratamento
preliminar antioxidante, o qual será função do sistema de pintura e obedecerá, no que se refere ao
preparo da superfície, ao disposto na Norma Sueca Swedish Institution SIS 05590-1967.
Deixar um vão livre maior que o tamanho da janela.
Abrir espaço para encaixar os chumbadores ou grapas.
Encaixar a porta no vão.
Aprumar e nivelar a janela
Colocar calços nos quantos das janelas.
Preencher com argamassa no local dos chumbadores e deixar secar.
Não assentar tijolos diretamente sobre a janela.
Não forçar atrás dos perfis da janela com tijolos: pode entortar os mesmos e prejudicar o
funcionamento da janela.
Não colocar calços no meio da base da janela.
Normas Técnicas NBR-6486 (Caixilho para edificação – janela, fachada-cortina e porta externa – verificação da
estanqueidade à água), NBR-6487 (Caixilho para edificação – janela, fachada-cortina e porta externa –
verificação comportamento, quando submetido a cargas uniformemente distribuídas), NBR-7199
(Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil) e NBR-10821 (Caixilho para edificação –
Janelas).
1.29 Azulejos cerâmicos 20x20
Localização Lanchonete, Sanitários.
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Critério de Medição Área efetiva do revestimento, desenvolvendo-se áreas de espaletas, faixas, etc.
Protótipos Comerciais Cecrisa, Eliane, Incepa. Adotar como padrão de referência azulejo branco 20x20cm
convencional Cecrisa (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Procedimento Executivo Azulejos são placas de louça cerâmica, de corpo poroso, vidradas em uma das faces, na qual
recebe corante(s). A face posterior (tardoz) não é vidrada e apresenta saliências para aumentar a
capacidade de aderência da argamassa de assentamento. A espessura média é de 5,4 mm.
Estar conforme com as normas técnicas; a codificação (número e/ou nome comercial do
modelo) do material estar de acordo com a que foi solicitada; os códigos de tonalidade indicados nas
embalagens de fabricação ser idênticos para uso no mesmo ambiente; estar em conformidade com as
dimensões de fabricação indicadas nas embalagens; estar conforme com a classe indicada nas
embalagens.
Azulejos: precisam ser estocados em local nivelado e firme, ao abrigo das intempéries para que
as embalagens originais sejam preservadas; as caixas, contendo geralmente de 1 m² a 2 m² de
azulejos, comporão pilhas com altura máxima de 2 m, de preferência estocados em grupos, cada um
deles caracterizado pelas dimensões de fabricação, código de tonalidade e classe, e só retirados das
embalagens originais por ocasião da imersão em água ou imediatamente antes de serem assentados
(quando se recomenda a utilização do azulejo seco).
Adesivos: adesivos, com e sem cimento, têm de ser armazenados em suas embalagens
originais, hermeticamente fechadas, em locais secos e frescos, ao abrigo das intempéries. Devem ser
seguidas as instruções do fabricante quanto ao período máximo de armazenamento.
A superfície de aplicação deve ser convenientemente preparada para o recebimento da
camada de assentamento ou da camada de regularização; de maneira geral, a superfície a ser
revestida não pode apresentar áreas muito lisas ou muito úmidas, pulverulência, eflorescência, bolor ou
impregnações com substância gordurosa. Os serviços de revestimento somente serão iniciados se as
canalizações de água e esgoto estiverem adequadamente embutidas e ensaiadas quanto à
estanqueidade, e, os elementos e caixas de passagem e de derivação de instalações elétricas e/ou
telefônicas estiverem adequadamente embutidas.
A remoção de sujeira, pó e materiais soltos pode ser efetuada por escovação ou lavagem com
água. Quando necessário, deve ser empregada raspagem com espátula ou escova de fios de aço. Para
remoção de substâncias gordurosas, pode-se escovar a base com solução de soda cáustica (30 g de
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NaOH para cada litro de água) ou solução de ácido muriático (concentração de 5% a 10%), seguindo-
se lavagem abundante com água limpa. Para remoção de eflorescência, a superfície necessita ser
escovada e, posteriormente, limpa com solução de ácido muriático (concentração de 5% a 10%),
seguindo-se escovação e lavagem abundante com água limpa. Para remoção de bolor, pode-se
escovar a superfície com uma solução de fosfato trissódico (30 g de Na3PO4 para cada litro de água)
ou com solução de hipoclorito de sódio (4% a 6% de cloro ativo); em seguida, lavagem abundante com
água limpa.
As superfícies lisas, pouco absorventes ou com absorção heterogênea de água têm de ser
preparadas previamente ao assentamento de azulejos com argamassa tradicional ou à execução de
camada de regularização, mediante a aplicação uniforme de chapisco. As superfícies de concreto
podem, se necessário, ser picotadas. O desvio de prumo das paredes não deve exceder H/600, sendo
H a altura total considerada. Caso contrário, executar camada de regularização sobre a superfície
preparada de acordo com o acima especificado e previamente umedecida. A camada de regularização
tem de ser feita com a máxima antecedência possível, com vistas a atenuar o efeito da retração da
argamassa sobre o revestimento de azulejos.
No assentamento dos azulejos, é preciso manter entre eles juntas com largura suficiente para
que haja perfeita infiltração da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo tenha
relativo poder de acomodação às movimentações da parede e/ou da própria argamassa de
assentamento.
Na verificação da planeza do revestimento de azulejo, é necessário considerar as
irregularidades graduais e as irregularidades abruptas. As graduais não podem superar 3,00mm em
relação a uma régua com 2,00m de comprimento; as abruptas, 1,00 mm em relação a uma régua com
20,00cm de comprimento. Essa exigência é válida tanto para os ressaltos entre azulejos contíguos
como para a planeza entre partes do revestimento de azulejo.
Não pode haver afastamento superior a 2,00 mm entre as bordas de azulejos teoricamente
alinhados e a borda de uma régua com 2 m de comprimento, faceada com os azulejos extremos.
O rejuntamento dos azulejos deve ser iniciado após três dias, pelo menos, de seu assentamento,
verificando-se previamente, por meio de percussão com instrumento não contundente, se não existe
nenhum azulejo apresentando som cavo; em caso afirmativo, precisam eles ser removidos e
imediatamente reassentados.
Adotar argamassa colante pré-dosada, utilizada para assentamento de azulejos ou outros tipos
de placa cerâmica, que deve atender ao tempo de abertura mínimo (no espalhamento) em função do
local de uso: são necessários no mínimo 15 min para fachadas e 20 min para ambientes internos.
Esses limites são importantes, porque indicam o período em que o assentador dispõe para aplicar o
azulejo, contando a partir do momento em que a argamassa é espalhada na parede. O armazenamento
do material tem de seguir as orientações do fabricante. Inexistindo tais orientações, a estocagem será
feita em pilhas de 20 sacos no máximo, em local fechado, apropriado para evitar a ação de água ou
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umidade, com piso revestido com estrado de madeira. Do pedido de fornecimento tem de constar, entre
outros, a marca da argamassa adquirida.
Para o assentamento dos azulejos, certificar se a parede está limpa, bem emboçada (cal,
cimento e areia) e aprumada; utilizar desempenadeira dentada, própria para paredes, e material
sempre seco; adicionar água ao material pré-misturado a seco, na proporção indicada pelo fabricante;
deixe a mistura, com consistência homogênea, em repouso durante 15 min e torne a amassá-la, sem
adicionar água, antes do uso, o que ocorrerá antes de decorridas 2½ h do seu preparo; espalhar a
argamassa pronta com desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo bem o material sobre área
não superior a 1 m²; passar a desempenadeira com o lado dentado para que a camada, com cerca de 3
mm a 4 mm, de argamassa fique com sulcos que facilitam o aprumo dos azulejos; assentar as peças
secas de azulejo de baixo para cima, sempre pressionando com a mão, ou batendo levemente com
martelo de borracha (os azulejos não podem ser previamente imersos em água); após 12 h, iniciar o
rejuntamento, mantendo os mesmos padrões do processo anterior; passar uma esponja molhada para
retirar o excesso de argamassa de rejunte e limpe com um pano limpo e seco; deixar uma separação
de cerca de 1 mm a 3 mm entre as peças; os azulejos precisam estar limpos e ser aplicados a seco,
sem imersão prévia em água; todavia, devem ser mantidos à sombra, em local bem ventilado; o
consumo de argamassa é de 3 kg/m² a 5 kg/m²; a argamassa é embalada em sacos de 5 kg; 15 kg; 20
kg e 30 kg.
Revestir as paredes com azulejos até 2,00m de altura, conforme detalhes contidos nos Projetos
Executivos.
A execução do revestimento será inspecionada nas suas diferentes fases, verificando o
disposto anteriormente, com especial atenção ao seguinte: recebimento dos materiais (cimento, cal,
areia, azulejos etc.) e verificação do cumprimento às normas técnicas; limpeza da superfície a ser
revestida, prumo, limpeza e preparo da superfície; nivelamento do teto, para a sua perfeita
concordância; dosagem da mistura e tempo de validade das argamassas; execução do revestimento,
verificação da dimensão das juntas; alinhamento das juntas, nivelamento e prumo do revestimento de
azulejo; rejuntamento e limpeza.
Normas Técnicas NBR8214 10 1983 - Assentamento de azulejos
1.30 Rejuntamento de azulejo cerâmico
Localização Lanchonete, Sanitários.
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Critério de Medição Pela área de azulejo assentada.
Protótipos Comerciais Portobello, Fortaleza, Quartzolit, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos
técnicos especificados.
Procedimento Executivo Quando o assentamento de azulejos estiver concluído e após o tempo de espera da secagem
da argamassa de assentamento, limpar as juntas com escova de piaçava para uma aderência perfeita.
Molhar as juntas com uma broxa para melhor aderência e cura.
Aplicar a argamassa com desempenadeira de borracha.
Pressionar até que as juntas fiquem completamente cheias.
Após a aplicação, conserve o rejuntamento úmido.
Normas Técnicas NR18 01 1950 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 18.17 -
Alvenaria, revestimentos e acabamentos
1.31 Pintura com tinta látex acrílica branca, paredes internas e externas, sobre reboco
Localização Lanchonete, Sanitários.
Critério de Medição Pela área, não descontar vãos até 2,00m². Para vãos superiores a 2,00m², descontar apenas o
que exceder, em cada vão, a essa área.
Protótipos Comerciais Sherwin-Williams, Suvinil, Coral. Adotar como padrão de referência Metalatex Tinta Acrílica
Premium, acabamento branco 00 semibrilho, Sherwin-Williams (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Procedimento Executivo A tinta látex tem sua composição à base de copolímeros de PVA (acetato de polivinila)
emulsionados em água, pigmentada, de secagem ao ar. Tempo de secagem:de 1/2 h a 2 h (ao toque);
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de 3 h a 6 h (entre demãos); de 24 h (de secagem final para ambientes internos); de 72 h (de secagem
final para ambientes externos). Rendimento por demão: de 30 m²/galão a 45 m²/galão, sobre reboco; de
40 m²/galão a 55 m²/galão, sobre massa corrida ou acrílica. Embalagens: 1/4 galão (0,9 L); galão (3,6
L); lata de 18 L. Número de demãos: duas a três. Ferramentas: rolo de lã de carneiro, trincha e pincel.
Os acessórios e ferramentas, imediatamente após o uso, deverão ser limpos com solvente
recomendado pelo fabricante.
As superfícies de quaisquer inclinações, internas ou externas, onde se quer resistência aos
raios solares, às intempéries e que estejam sujeitas à limpeza freqüente. Poderá ser aplicada sobre
reboco de tempo de cura recente, pois sua microporosidade permite a exsudação por osmose, de
eventual umidade das paredes (respiração da película), sem empolamento nem afetação do
acabamento. Não se poderá utilizar diretamente sobre superfícies metálicas.
A base para aplicação terá de ser lixada e seca, livre de gordura, fungos, restos de pintura
velha e solta, pó ou outro corpo estranho. Em superfícies muito absorventes ou pulverulentas, como
tijolos de barro, reboco muito poroso, mole e arenoso, aplicar uma ou duas demãos de selador. Em
seguida, será aplicada tinta PVA com rolo, pincel ou trincha, diluída em 20% de água. A primeira demão
servirá como seladora em superfícies pouco porosas. Duas ou três demãos serão suficientes. Espaçar
as aplicações de 3 h a 6 h, no mínimo. A segunda demão será aplicada pura. Pintar primeiramente as
superfícies exteriores e depois as interiores. Evitar condensação de vapor de água nas paredes durante
a pintura de superfícies internas. Em tempo muito quente, umedecer levemente as paredes de reboco
novo.
Normas Técnicas NBR13245 2 1995 - Execução de pinturas em edificações não industriais.
1.32 Pintura com tinta látex acrílica marrom, paredes internas e externas, sobre reboco
Localização Sanitários (empena da entrada), Muretas do Playground, Muretas das Quadras Esportivas,
Rampa 01 e Rampa 02.
Critério de Medição Pela área, não descontar vãos até 2,00m². Para vãos superiores a 2,00m², descontar apenas o
que exceder, em cada vão, a essa área.
Protótipos Comerciais Sherwin-Williams, Suvinil, Coral. Adotar como padrão de referência Metalatex Tinta Acrílica
Premium preparada, acabamento SW 6013/bitter chocolate, semibrilho, Sherwin-Williams (*).
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(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Procedimento Executivo A tinta látex tem sua composição à base de copolímeros de PVA (acetato de polivinila)
emulsionados em água, pigmentada, de secagem ao ar. Tempo de secagem:de 1/2 h a 2 h (ao toque);
de 3 h a 6 h (entre demãos); de 24 h (de secagem final para ambientes internos); de 72 h (de secagem
final para ambientes externos). Rendimento por demão: de 30 m²/galão a 45 m²/galão, sobre reboco; de
40 m²/galão a 55 m²/galão, sobre massa corrida ou acrílica. Embalagens: 1/4 galão (0,9 L); galão (3,6
L); lata de 18 L. Número de demãos: duas a três. Ferramentas: rolo de lã de carneiro, trincha e pincel.
Os acessórios e ferramentas, imediatamente após o uso, deverão ser limpos com solvente
recomendado pelo fabricante.
As superfícies de quaisquer inclinações, internas ou externas, onde se quer resistência aos
raios solares, às intempéries e que estejam sujeitas à limpeza freqüente. Poderá ser aplicada sobre
reboco de tempo de cura recente, pois sua microporosidade permite a exsudação por osmose, de
eventual umidade das paredes (respiração da película), sem empolamento nem afetação do
acabamento. Não se poderá utilizar diretamente sobre superfícies metálicas.
A base para aplicação terá de ser lixada e seca, livre de gordura, fungos, restos de pintura
velha e solta, pó ou outro corpo estranho. Em superfícies muito absorventes ou pulverulentas, como
tijolos de barro, reboco muito poroso, mole e arenoso, aplicar uma ou duas demãos de selador. Em
seguida, será aplicada tinta PVA com rolo, pincel ou trincha, diluída em 20% de água. A primeira demão
servirá como seladora em superfícies pouco porosas. Duas ou três demãos serão suficientes. Espaçar
as aplicações de 3 h a 6 h, no mínimo. A segunda demão será aplicada pura. Pintar primeiramente as
superfícies exteriores e depois as interiores. Evitar condensação de vapor de água nas paredes durante
a pintura de superfícies internas. Em tempo muito quente, umedecer levemente as paredes de reboco
novo.
Normas Técnicas NBR13245 2 1995 - Execução de pinturas em edificações não industriais.
1.33 Pintura com tinta esmalte branca em esquadrias de ferro
Localização Esquadrias metálicas Lanchonete e Sanitários, Montantes metálicos Gradis Quadras
Esportivas, Linha Férrea e Placas de Sinalização, Gradis Quadras Esportivas, Corrimãos e Guarda-
Corpos.
Sistema de Corredores Verdes do Vale do Rio São Domingos Memorial Descritivo – Parque Aberto 02
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studio ilex arquitetura e paisagem – www.studioilex.com.br 42 / 109 avenida doutor carlos botelho, 1816, cj.30 – 13560-250 – são carlos – sp - fone: 16 3413-5675
Critério de Medição Portas ou janelas guilhotina com batente: multiplicar a área do vão luz por 3. Portas ou janelas
guilhotina sem batente: multiplicar a área do vão luz por 2. Caixilhos com veneziana: multiplicar a área
do vão luz por 5.
Protótipos Comerciais Sherwin-Williams, Suvinil, Coral. Adotar como padrão de referência Metalatex Esmalte
Sintético, acabamento acetinado branco 31, Sherwin-Williams (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Procedimento Executivo A superfície das esquadrias devem estar limpas, secas, isentas de gordura ou graxa, e,
previamente tratadas com produtos antioxidantes (zarcão). Aplicar 02 demãos, com rolo de espuma ou
pincel macio, conferindo um intervalo de 4h entre as aplicações. Na primeira demão deve ser diluída
com 15% de aguarrás e a segunda demão com 10% de aguarrás. Limpar as esquadrias com pano seco
e macio após o procedimento. Normas Técnicas NBR13245 2 1995 - Execução de pinturas em edificações não industriais.
1.34 Pintura com tinta esmalte marrom em chapas de ferro
Localização Placas de Sinalização.
Critério de Medição Pela área aplicada.
Protótipos Comerciais Sherwin-Williams, Suvinil, Coral. Adotar como padrão de referência Metalatex Esmalte
Sintético, acabamento acetinado marrom barroco 50, Sherwin-Williams (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Sistema de Corredores Verdes do Vale do Rio São Domingos Memorial Descritivo – Parque Aberto 02
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studio ilex arquitetura e paisagem – www.studioilex.com.br 43 / 109 avenida doutor carlos botelho, 1816, cj.30 – 13560-250 – são carlos – sp - fone: 16 3413-5675
Procedimento Executivo A superfície das chapas de ferro devem estar limpas, secas, isentas de gordura ou graxa, e,
previamente tratadas com produtos antioxidantes (zarcão). Aplicar 02 demãos, com rolo de espuma ou
pincel macio, conferindo um intervalo de 4h entre as aplicações. Na primeira demão deve ser diluída
com 15% de aguarrás e a segunda demão com 10% de aguarrás. Limpar as chapas com pano seco e
macio após o procedimento. Normas Técnicas NBR13245 2 1995 - Execução de pinturas em edificações não industriais.
1.35 Pintura com tinta látex acrílica branca para piso
Localização Faixas demarcatórias e símbolos de ciclovias e símbolos de acessibilidade.
Critério de Medição Pela área aplicada.
Protótipos Comerciais Sherwin-Williams, Suvinil, Coral. Adotar como padrão de referência Tinta Acrílica Novacor Piso
Ultra, acabamento branco 31, Sherwin-Williams (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Procedimento Executivo Limpar previamente o piso. Executar máscaras para execução das faixas de pintura e símbolos
acessíveis . Aplicar pintura com rolo ou pincel, em 02 demãos, em intervalos de 4h. Diluir as demãos
com 30% de água limpa.
1.36 Pintura com tinta látex acrílica vermelha para piso
Localização Pisos cimentados de ciclovias, faixas demarcatórias e símbolos de ciclovias, símbolos de
acessibilidade, faixas quadras esportivas.
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studio ilex arquitetura e paisagem – www.studioilex.com.br 44 / 109 avenida doutor carlos botelho, 1816, cj.30 – 13560-250 – são carlos – sp - fone: 16 3413-5675
Critério de Medição Pela área aplicada.
Protótipos Comerciais Sherwin-Williams, Suvinil, Coral. Adotar como padrão de referência Tinta Acrílica Novacor Piso
Ultra, acabamento vermelho segurança 95, Sherwin-Williams (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
Procedimento Executivo Limpar previamente o piso. Executar máscaras para execução das faixas de pintura e símbolos
acessíveis . Aplicar pintura com rolo ou pincel, em 02 demãos, em intervalos de 4h. Diluir as demãos
com 30% de água limpa.
1.37 Instalação de vidros translúcidos mini-boreal de 4mm
Localização Esquadrias metálicas Lanchonete e Sanitários.
Critério de Medição Pela área efetiva, arredondando para mais as medidas em múltiplos de 5,00 cm.
Procedimento Executivo As chapas de vidro serão manipuladas de maneira que não entrem em contato com materiais
duros, capazes de acarretar defeitos em suas superfícies e bordos.
A movimentação horizontal e vertical do vidro na obra será estudada adequadamente, de
comum acordo com o fornecedor e o CONSTRUTOR.
As chapas de vidro serão armazenadas em pilhas, apoiadas em material que não lhes
danifique os bordos, com uma inclinação em torno de 6% em relação à vertical.
O armazenamento será feito em local adequado, ao abrigo da umidade e de contatos que
possam danificar ou deteriorar as superfícies de vidro.
As condições do local serão tais que evitem condensação na superfície das chapas.
As pilhas serão cobertas para evitar infiltração de poeira entre as chapas.
Realizar a fixação das chapas de vidro nas esquadrias com massa de vidraceiro, devidamente
refiladas.
Sistema de Corredores Verdes do Vale do Rio São Domingos Memorial Descritivo – Parque Aberto 02
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Normas Técnicas NBR7199 11 1989 - Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil.
Vidro na Construção Civil (NB-226/1988).
NBR 7210:1989: Vidro na Construção Civil (TB-88/1988).
1.38 Divisórias e bancadas
Localização Lanchonete e Sanitários.
Critério de Medição Pela área instalada.
Procedimento Executivo As peças a serem confeccionadas em granito terão acabamento polido, espessura 20mm (ou
conforme variações de espessura detalhadas nos projetos executivos), do tipo Cinza Andorinha.
As peças deverão ser chumbadas nas paredes, bem como apoiadas por suportes metálicos
(para a situação das bancadas). Os arremates deverão ser realizados em massa plástica cinza,
seguindo a tonalidade do granito andorinha.
Para a conservação dos granitos polidos deve-se evitar o contato com materiais como óleos,
graxas, ferruginosos (pregos, palhas de aço etc.), pó ou fragmentos de madeiras úmidos, cigarros e
outros produtos decomponíveis e pigmentantes. Alguns granitos são sensíveis ao ataque químico por
soluções cítricas. A limpeza e conservação de qualquer granito deverá ser feita exclusivamente com
pano molhado em água e sabão neutro. Nunca utilizar produtos ou ceras quimicamente agressivos
(ácidos, água sanitária, amoníaco, soda cáustica, cloro) ou abrasivos (sapólio). Proceder a aplicações
periódicas de produtos hidro-óleo-repelente próprios para granitos.
1.39 Louças sanitárias
Localização Sala de Atendimento e Sanitários.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações Modelos a serem empregados (*):
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Bacia: Deca Convencional Ravena, cód. P9, cor GE17 branco gelo.
Bacia Acess: Deca Bacia Convencional com abertura frontal, cód. P51, cor GE17 branco gelo.
Mictórios: Deca Mictório com sifão integrado cód. M716, cor GE17 branco gelo.
Cubas: Deca cuba de embutir oval cód. L59, cor GE17 branco gelo.
Lavatório 1: Deca lavatório de canto Linha Izy cód. L101, cor GE17 branco gelo.
Lavatório 2: Deca lavatório pequeno Linha Izy cód. L915, cor GE17 branco gelo.
Observação: Utilizar assentos para bacias conforme modelos originais do fabricante, de acordo com as
especificações acima.
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por similares das seguintes marcas: Incepa, Ideal
Standard, Celite, Icasa, Fabrimar, ou por fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos técnicos.
1.40 Cuba de aço inox
Localização Lanchonete.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações Modelos a serem empregados (*):
Cuba dupla Tramontina RETANGULAR PLUS 2C 34-28 BS. Cuba para Cozinha em aço Inox
AISI 304 com 0,6 mm de espessura. Fabricado no sistema monobloco (sem solda), borda lisa.
Acompanha válvula de Ø 4 1/2 ". Acabamento polido. (*)
(*) O produto acima especificado poderá ser alterado por similares das seguintes marcas: Mekal, Franke, ou por
fabricantes que cumpram com os mesmos quesitos técnicos.
1.41 Torneiras e válvulas
Localização Sanitários, Lanchonete e ao longo do Complexo como um todo.
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Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações Modelos a serem empregados (*):
Torneiras para cubas de louça, lavatórios, e lavatórios acessíveis: Deca - Torneira Decalux com Sensor
cód. 1180C.
Torneiras para cuba de aço inox: Deca – Torneira para cozinha de mesa, bica móvel, linha Max, cód.
1167.C34
Válvulas de descarga para bacias: Deca – Válvula de descarga hidra max pro 1 ½”, cód. 2551.C.112
Válvulas de descarga para mictórios: Deca - Válvula horizontal para mictório com fechamento
automático cód. 2572C.
Torneira para jardim: Deca – Torneira de uso restrito cód. 1156.C
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por similares das seguintes marcas: Docol, Ideal
Standard, Fabrimar, ou por fabricantes que cumpram os mesmos quesitos técnicos.
1.42 Cabides Localização Sanitários.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações Modelos a serem empregados (*):
Deca - linha Flex código 2060C FLX.
(*) O produto acima especificado poderá ser alterado por similares das seguintes marcas: Docol, Ideal Standard,
Fabrimar, ou por fabricantes que cumpram os mesmos quesitos técnicos.
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1.43 Acessórios tipo dispenser para higiene íntima
Localização Sanitários.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações Modelos a serem empregados (*):
Toalheiro: Melhoramentos - dispenser para toalha interfolhada Standard cód. 7020, branco
Saboneteiro: Melhoramentos - dispenser para sabonete líquido Standard cód. 7048, branco
Porta Papel Higiênico: Melhoramentos - dispenser para papel higiênico em rolo cód. 7019, branco
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por similares das seguintes marcas: Kimberly-Clark,
Jofel, Toalheiro Guarany, Santel & Bonelli, ou por fabricantes que cumpram os quesitos técnicos.
1.44 Lixeiras
Localização Sanitários.
Critério de Medição Pelas unidades fornecidas.
Especificações Modelos a serem empregados: Green Cicla, Belosch, Plafi, ou por fabricantes que cumpram os
quesitos técnicos.
As lixeiras deverão ser confeccionadas em PVC branco e ter as seguintes dimensões: para o
setor dos lavatórios: diâmetro de 30cm / altura de 75cm, para as cabines sanitárias: diâmetro de 25cm /
altura de 30cm.
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1.45 Barras de apoio para sanitário acessível Localização Sanitários.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações As barras de apoio horizontal dispostas na porta e no interior do Sanitário Acessível devem
possuir resistência mínima de 1,5KN, em qualquer sentido, e ser de material metálico tipo aço inox
escovado, instalado e fixado conforme orientações das normas NBR-10283 e NBR-11003.
1.46 Bebedouro acessível Localização Lanchonete / Sanitários.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações O bebedouro acessível será da marca IBBL, de pressão BDF 200, acionamento elétrico (*).
(*) O produto especificado poderá ser alterado por similar, desde atendidos os mesmos quesitos técnicos
indicados.
1.47 Extintor PQS – 8kg
Localização Lanchonete / Sanitários.
Critério de Medição Por unidade instalada.
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Especificação Cilindro fabricado em aço carbono SAE 1010/1020. Espessura da parede: 1,21 mm (nominal).
Rosca métrica M30. Diâmetro externo: 159 mm. Altura do recipiente: 480 mm. Volume hidráulico: 8
litros. Agente extintor: Pó químico seco. Classes de Fogo B (Líquidos inflamáveis) e C (Equipamentos
elétricos).
Procedimento Executivo Fixar o suporte para extintor na parede, através de buchas plásticas (nylon).
Quando a inspeção, manutenção ou recarga forem efetuadas, estas deverão ser efetuadas por
pessoal habilitado com equipamentos apropriados.
Os extintores são recipientes pressurizados e tem que ser manuseados com cuidado.
A instalação deve ser feita de acordo com o decreto do Corpo de Bombeiros de cada estado,
inspecionar os extintores mensalmente de acordo com a NR-23, do Ministério do Trabalho.
Os extintores deverão ser colocados em locais, de fácil visualização e fácil acesso.
Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados na parede por um círculo vermelho
ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá
ser obstruída de forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1m x 1m.
Quando os extintores forem instalados em paredes ou colunas deverão ser observadas as
seguintes alturas e recomendações:
O extintor deverá ser instalado em local protegido contra intempéries e danos físicos potencial.
A posição da alça de manuseio do extintor não deve exceder 1,60 metros do piso acabado.
A parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 metros do piso acabado (os
extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso).
Ser instalado em local visível, desobstruído, próximo ao acesso dos riscos e em local com
menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso (não instalar em escadas).
Normas Técnicas NBR10721 08 2006 - Extintores de incêndio com carga de pó.
1.48 Tomadas e interruptores
Localização Lanchonete e Sanitários.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
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Especificações Relativos às questões de acabamento, deverão ser empregados os componentes elétricos
modelo (*): Iriel linha Impéria, placas e módulos funcionais na cor branca.
(*) O produto especificado poderá ser alterado por similares das seguintes marcas: Pial, Prime, Fame, ou por
fabricantes que cumpram os mesmos quesitos técnicos.
1.49 Iluminação
Localização Lanchonete, Sanitários e ao longo do Complexo como um todo.
Critério de Medição Pelas unidades instaladas.
Especificações
Luminária 1 (*)
Poste metálico h=3,00m, corpo em aço tratado e pintura eletrostática a pó na cor
preto RAL 9011. Luminária de 1 pétala. Difusor em vidro plano temperado
transparente 4mm. Refletor em alumínio anodizado. Lâmpada de vapor metálico
bilateral 150W. Referência: Alloy PCA 200/1.
Execução: Poste chumbado em concreto, base de 25x25cm, 10cm acima do solo,
profundidade 50cm. Compactação do solo. Assentamento de caixa de passagem
blindada sobre lastro de brita. Fixação da luminária no poste. Instalação dos fios e
cabos elétricos com isolação antichama 750V entre a caixa de passagem e a
luminária pelo interior do poste.
Luminária 2 (*)
Balizador h=0,75m, em alumínio, pintura eletrostática a pó na cor preto RAL 9011.
Luminária embutida. Difusor em vidro cilíndrico transparente. Lâmpada fluorescente
compacta eletrônica 15W. Referência: Alloy STB 140.
Luminária 3 (*)
Projetor circular externo de embutir no solo, em alumínio com componentes em
latão, pintura eletrostática a pó na cor preto RAL 9011. Difusor em vidro plano
temperado transparente 6mm com grade. Vedação em neoprene. Lâmpada
halógena refletora PAR30 75W. Referência: Alloy UL VM 70.
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Luminária 4
Iluminação para quadra de esportes, poste de concreto, lâmpada de vapor metálico
(2x250W), com corpos de chapa de alumínio com acabamento anodizado, vidros
projetores temperados, soquetes de porcelana rosca E-40, poste de concreto, seção
circular vazada, resistência nominal 200daN, comprimento total 11m.
Luminária 5 (*)
Arandela de embutir na parede, alumínio com componentes em aço tratado, pintura
eletrostática a pó na cor preto RAL 9011. Luminária retangular balizadora. Difusor
em vidro plano temperado jateado 4mm e grade de proteção. Lâmpada
incandescente 40W. Referência: Alloy WA 122.
Luminária 6 (*)
Luminária quadrada de sobrepor para teto (60x60cm), refletor em alumínio alto
brilho, equipada com 04 quatro lâmpadas fluorescentes de 18W, reator de alto fator
de potência, completa, de chapa de alumínio anodizado branco. Referência Itaim.
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares (ALLOY, ITAIM, PROJETO),
desde que se cumpram com os mesmos quesitos técnicos.
1.50 Corrimãos e guarda corpos metálicos
Localização Ao longo do complexo como um todo.
Critério de Medição Pela metragem linear instalada.
Procedimento Executivo Serão empregados corrimãos e guardas corpos metálicos, conforme situações presentes nos
projetos executivos, em estrutura tubular de ferro, de 1 ¼ pol, com espessura de 3mm.
As peças metálicas devem receber tratamento com proteção anticorrosão por fosfatização e
pintura eletrostática a pó com secagem em estufa ou pintura com esmalte sintético, na cor branco.
Anterior à aplicação do fundo anticorrosivo, deve-se eliminar pontos de solda e rebarbas a fim de
garantir uma aplicação uniforme e eficiente do acabamento.
Normas Técnicas NBR9050 05 2004 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
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1.51 Gradis divisa com linha férrea
Localização Ao longo do complexo como um todo.
Critério de Medição Ver planilha orçamentária.
Procedimento Executivo O gradil será composto por montantes verticais em perfis quadrangulares, de 2” ½ x 2”1/2
(esp.=1.90mm), montantes horizontais em perfis metálicos de 40x60mm (esp.=1.90mm), cantoneiras de
aço em perfis L 1” x ½”, (esp.=1/8”), e de tela de arame galvanizado abertura 5x15cm, fio 12.
O gradil terá altura final de 2,22m, e o espaçamento entre os montantes verticais corresponde a
2,55m. A fixação dos montantes verticais no solo será realizada mediante cravação dos mesmos em
brocas isoladas de concreto, de profundidade aproximada de 1,00m. Os demais componentes do gradil
serão fixados mutuamente pela utilização de pontos de solda.
Como acabamento final os montantes e cantoneiras receberão pintura esmalte na cor branco.
A tela de arame galvanizado permanecerá com seu acabamento natural, sem pintura.
Os portões seguem os mesmos padrões de materiais apontados, devendo ser entregues
completos em termos de ferragens (dobradiças e fechaduras).
1.52 Gradis quadras esportivas
Localização Quadra de Areia, Quadra de Grama, Quadras Poliesportivas 01 e 02.
Critério de Medição Ver planilha orçamentária.
Procedimento Executivo O gradil será composto por montantes verticais em perfis quadrangulares, de 2” ½ x 2”1/2
(esp.=1.90mm), montantes horizontais em perfis metálicos de 40x60mm (esp.=1.90mm), cantoneiras de
aço em perfis L 1” x ½”, (esp.=1/8”), e de tela de arame ondulada galvanizada abertura 1”1/2 , fio 18.
O gradil terá altura final aproximada de 3,00m (ver projetos executivos), e o espaçamento entre
os montantes verticais corresponde a 2,55m. A fixação dos montantes verticais no solo será realizada
mediante cravação dos mesmos em brocas isoladas de concreto, de profundidade aproximada de
1,00m. Os demais componentes do gradil serão fixados mutuamente pela utilização de pontos de solda.
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Como acabamento final, montantes, cantoneiras e tela de arame receberão pintura esmalte na
cor branco.
Na base dos gradis foram também dispostas muretas de alvenaria, contudo sem função
estrutural direta. Os montantes serão estabilizados através das brocas de concreto mencionadas.
1.53 Lixeiras externas
Localização Ao longo do Complexo como um todo.
Critério de Medição Por unidades instaladas.
Procedimento Executivo Constituídas em concreto armado, pré-moldado, Fck=15Mpa, armação de aço CA-50 f 5mm em
malha de aço 10x10cm, fôrma em chapa de madeira plastificada. Terão revestimento interno com argamassa
impermeabilizante, traço de 1:3, cimento, areia e hidrófugo tipo Sika 1 (*).
A lixeira contém ainda aro para apoio de saco de lixo e tampo em chapa de aço dobrada.
Os construtores deverão atentar para a qualidade do acabamento final a ser atingido, que não
poderá apresentar falhas, fissuras, imperfeições e deve ter sua superfície lisa. Para tal, na confecção do
concreto deverá ser considerado o traço a ser empregado, a eventual necessidade de retardadores de pega,
o adensamento, processos rigorosos de fôrma e desforma pelo emprego de chapas compensadas
plastificadas, devidamente emulsionadas com desmoldantes industriais e furos dos dispositivos de fixação
das fôrmas, a atenção ao tempo necessário de cura, a não exposição de armaduras, e a aplicação final de
pintura à base de resina epóxi incolor.
Os corpos ainda deverão ter seus cantos chanfrados, base recuada, drenos na parte inferior, e no
caso da lixeira, reentrância para encaixe da haste do tampo.
O cimento deverá atender a NBR-5732, da ABNT. O fator água-cimento deverá estar entre 0,40 e
0,56. O cimento empregado será o cimento branco estrutural Lafarge ou similar. Os agregados miúdo e
graúdo devem atender às exigências da NBR-7211. A dimensão máxima do agregado graúdo não deve
exceder ¼ da espessura da placa de concreto. A água utilizada deve ser isenta de teores prejudiciais de
substâncias estranhas.
O transporte das peças deve ser cuidadoso devendo se atentar para possíveis danos provocados
durante seu translado. O fornecedor deve se responsabilizar pelo transporte seguro das peças e sua
integridade.
O suporte para apoio do saco de lixo será confeccionado em tubo metálico circular de diâmetro
10mm, soldado, cantos arredondados e pintura eletrostática a pó na cor preta RAL9011. Deve-se prever que
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o suporte será preso em uma lateral e apoiado em outra para que se possa fazer a manutenção e limpeza no
interior da lixeira. A fixação no piso deverá ser realizada por esperas metálicas de base chumbadas em
contrapiso e parafusação da estrutura. As duas hastes laterais de sustentação do tampo serão em tubo
metálico de seção retangular 3x4cm, com 3mm de espessura e pintura eletrostática a pó na cor cinza
RAL7011. Serão fixadas ao corpo de concreto por meio de parafusos galvanizados. O tampo será
confeccionado em chapa metálica dobrada com 3mm de espessura e pintura eletrostática a pó na cor cinza
RAL7011. O tampo será apoiado nas hastes laterais e ser fixado por dobradiça em uma destas para que se
possa fazer a retirada do saco de lixo e manutenção do interior da lixeira.
(*) O produto acima especificado poderá ser alterado por fabricantes similares que cumpram com os mesmos
quesitos técnicos.
1.54 Lixeiras externas para coleta seletiva
Localização Ao longo do Complexo como um todo.
Critério de Medição Por unidades instaladas.
Especificação Modelos a serem empregados: Green Cicla, Belosch, Plafi, ou por fabricantes que cumpram os
quesitos técnicos.
Lixeira seletiva em suporte de aço galvanizado, c/06 lixeiras de 50 litros cada, total 300 litros,
Dimensões: 30X2090X1100mm, Material: Polietileno de alta densidade, Material do suporte: Aço 1010/20
galvanizado.
1.55 Bancos de concreto aparente / concreto aparente com assento de madeira
Localização Ao longo do Complexo como um todo.
Critério de Medição Por unidades instaladas.
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Procedimento Executivo Os bancos serão produzidos em concreto pré-moldado, devendo seguir as dimensões gerais
estabelecidas nos projetos executivos, devendo ser concebidos pautados nas recomendações que se
seguem e nas normas gerais aplicáveis.
Para a execução das bases em concreto aparente, os construtores deverão atentar para a
qualidade do acabamento final a ser atingido, que não poderá apresentar falhas, fissuras, imperfeições,
etc. A superfície resultante deverá ser lisa. Para tal, na confecção do concreto deverá ser considerado o
traço a ser empregado, a eventual necessidade de retardadores de pega, o adensamento, processos
rigorosos de fôrma e desforma pelo emprego de chapas compensadas plastificadas, devidamente
emulsionadas com desmoldantes industriais, furos dos dispositivos de fixação das fôrmas, a atenção ao
tempo necessário de cura, a não exposição de armaduras, e a aplicação final de pintura à base de
resina epóxi incolor.
O transporte das peças deve ser cuidadoso devendo se atentar para possíveis danos
provocados durante seu translado. O fornecedor deve se responsabilizar pelo transporte seguro das
peças e sua integridade.
Os assentos dos bancos modulares, devem ser confeccionados em ripado de madeira de lei.
As ripas devem ser adequadamente aparelhadas, a fim de garantir uma superfície lisa isenta de
rebarbas ou ondulações, e receber acabamento com cera. Devem ter suas pontas e cantos chanfrados.
Para a instalação junto à base em concreto, utilizar estrutura em barra chata de ferro fundido
acabamento pintura eletrostática na cor preta RAL9011 e parafusos metálicos de rosca e porcas
galvanizados. Os parafusos devem ficar com as cabeças recuadas em relação à superfície de
acabamento das ripas e como acabamento, utilizar gaxetas circulares em madeira.
1.56 Bicicletários
Localização Nas proximidades dos Estacionamentos.
Critério de Medição Por unidades instaladas.
Procedimento Executivo
Serão constituídos por base em tubo de aço galvanizado seção quadrada 4x4cm, chumbados
no chão, pintura esmalte sintético na cor branca; e 08 arcos dobrados, de 1cm diâmetro, soldados na
base, com mesmo tipo de acabamento que esta. As estruturas metálicas devem ser devidamente
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lixadas a fim de se remover rebarbas ou imperfeições dos perfis ou soldas, e serem limpas a fim de
garantir uma boa aplicação da pintura de acabamento.
1.57 Brinquedos para playground
Localização Playground.
Critério de Medição Por unidades instaladas.
Especificações Para as áreas de Playground serão empregados brinquedos de eucalipto tratado por processo
de autoclave e carrossel de estrutura metálica conforme detalhamentos contidos nos Projetos
Executivos.
Deve-se ainda atentar para que os brinquedos estejam seguramente fixados no solo de modo a
garantir a integridade de seus usuários. Para isso também se deve assegurar que bases em concreto
não fiquem salientes e que os lastros de areia sejam generosos.
Os brinquedos em eucalipto não devem conter farpas, sendo suas superfícies bem lixadas e
lisas. As estruturas e peças metálicas não devem possuir rebarbas, devendo ser lisas e polidas, as
junções devem ser bem soldadas e lixadas e devem ainda receber tratamento antiferrugem por
fosfatização e pintura esmalte na cor branca.
Gira-gira O equipamento deverá ser construído por tubos metálicos de diâmetro é variável. Os tubos
devem ser conectados por meio de parafusos ou solda ao lastro de concreto da fundação através de
consolo metálico concretados/chumbados junto à base. Toda a estrutura metálica deve receber
tratamento com proteção anticorrosão por fosfatização e pintura esmalte na cor branca. Anterior à
aplicação do fundo anticorrosivo, deve-se eliminar pontos de solda e rebarbas a fim de garantir uma
aplicação uniforme e eficiente do acabamento e da segurança na posterior utilização do equipamento
lúdico.
Os assentos do equipamento deverão ser em chapa maciça de madeira de lei, de alta
densidade, enceradas. Para fixação junto à estrutura metálica dever-se-á utilizar sistema de
cantoneiras metálicas e parafusos. Deve-se atentar para a utilização de gaxetas de madeira para
vedação e acabamento sobre a furação dos parafusos, como medida de segurança para a utilização do
equipamento. O assento deve possuir furação conforme explicitado em projeto arquitetônico e
abaulamento junto ao centro para garantir que não acumule água junto à sua superfície.
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Brinquedos em eucalipto Os demais brinquedos correlacionados em projeto serão adquiridos via fornecedor,
dispensando sua fabricação em canteiro. Os brinquedos deverão ser em madeira de eucalipto. Quanto
à procedência da madeira deve-se optar por fornecedor que trabalhe com manejo de mata,
devidamente regularizado junto aos órgãos e entidades de fiscalização competentes. A madeira deve
possuir tratamento contra fungos, cupins, apodrecimento etc., de preferência a base de autoclave. Não
deverão receber pintura, permanecendo no tom e textura características da madeira.
Segue-se a especificação dos brinquedos de eucalipto. Estes podem ser fornecidos pelas
empresas Concreplay, Labor, Mundo Mágico, Siceplay e Alphaplay, podendo ser substituídos por
similares de mesma ou superior qualidade.
1. Gangorra Dupla: Construído em tronco de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave. Composto por 02 gangorras com apoio de segurança e pneus para reduzir o atrito com o chão. Os assentos não deverão possuir bordas, saliências ou rebarbas, garantindo segurança do uso de tal equipamento.
2. Escorregador Grande: Construído em tronco de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave. Composto por 01 escada com apoios e 01 prancha de escorregar com face lisa, não contendo farpas, devidamente emparelhadas, isentas de bordas, saliências, rebarbas ou irregularidades, garantindo segurança do uso de tal equipamento.
3. Balanço Triplo: Construído em tronco de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave. Composto por 03 balanços sustentados por 03 travessões na horizontal e 06 pilares. Os assentos deverão ser em madeira ou material emborrachado, não possuírem bordas, saliências ou rebarbas, garantindo segurança do uso de tal equipamento. Sistemas de correntes em elo de 5mm galvanizadas ou tirantes deverão receber capa plástica grossa de proteção, para evitar abrasão com o contato.
4. Ranger: Construído em tronco de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave. Composto por 01 balanço de corrente com 01 pneu ou banco, 01 escada inclinada de cordas e 02 escadas inclinadas de madeira (sendo 01 pequena e 01 grande e larga). As cordas devem ser em algodão trançado, possuir espessura igual ou superior a de 1,5cm de diâmetro, e serem presas às partes sólidas da estrutura do brinquedo através de nós firmes e resistentes.
5. Escada Horizontal Flutuante: Construído em tronco de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave. Composto por 01 escada horizontal contendo 07 degraus em tubo galvanizados de 1.1/4’’, sustentado por 04 troncos na vertical com apoio de segurança. Os troncos devem ser bem lixados, sem saliências ou rebarbas, garantindo segurança de uso de tal equipamento.
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6. Barreira: Construído em tronco de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave. Composto por 02 troncos chumbados e 7 troncos fixados na horizontal, formando uma barreira. Os troncos devem ser bem lixados, sem saliências ou rebarbas, garantindo segurança de uso de tal equipamento. Parafusos devem receber capa de proteção plástica a fim de não ficarem expostos.
7. Balanço Duplo ou Gangorra Aérea: Construído em tronco de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave. Composto por 01 gangorra aérea composta em suas extremidades 02 balanços de corrente com pneu. Sistemas de correntes em elo de 5mm galvanizadas ou tirantes deverão receber capa plástica grossa de proteção, para evitar abrasão com o contato.
8. Caminho de Troncos: pequenos troncos de eucalipto do tipo citriodora com tratamento em autoclave de alturas e diâmetros diferentes serão fixados ao solo de modo a compor um caminho lúdico. Os troncos devem ser íntegros, bem lixados, sem saliências ou rebarbas, garantindo segurança de uso de tal equipamento.
1.58 Placas de sinalização
Localização Ao longo do complexo como um todo.
Critério de Medição Por unidade instalada.
Procedimento Executivo As placas de sinalização serão compostas por montantes verticais em perfis quadrangulares,
de 2” ½ x 2”1/2 (esp.=1.90mm), montantes horizontais em perfis metálicos de 40x60mm
(esp.=1.90mm), cantoneiras de aço em perfis L 1” x ½”, (esp.=1/8”), e de chapas metálicas
(esp.=10mm).
As placas terão altura final correspondente a 1,40m (ver projetos executivos), e o espaçamento
entre os montantes verticais corresponde a 1,60m (medido pelo eixos das peças). A fixação dos
montantes verticais no solo será realizada mediante cravação dos mesmos em brocas isoladas de
concreto, de profundidade aproximada de 0,50m. Os demais componentes das placas serão fixados
mutuamente pela utilização de pontos de solda.
Como acabamento final, montantes e cantoneiras receberão pintura esmalte na cor branco, e,
a chapa metálica pintura esmalte na cor marrom.
Por sobre as placas serão aplicadas letras plásticas adesivadas, padrão de fonte VERDANA,
conforme alturas e diagramação explicitadas nos projetos executivos.
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agosto/2011
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1.59 Limpeza da obra
A obra concluída deverá ser entregue completamente limpa, isenta de qualquer espécie de
entulho, apta à ocupação e uso imediatos.
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PARTE II - FUNDAÇÕES, IMPERMEABILIZAÇÕES E SUPER ESTRUTURA - INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E ÁGUAS PLUVIAIS
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO
OBRA: Parque Aberto 02 – Corredores Verdes
ÁREA TOTAL :
Lanchonete (272m²), rampa (40m²), escada (16m²), escada (8m²) = Total: 336m²
Conjunto escada e rampa 01: 410m²
Conjunto escada e rampa 02: 518m²
Área total de Drenagem: 90.000m²
MUNICÍPIO : Catanduva – SP
2.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este Memorial Descritivo é parte integrante do Projeto Executivo de Estruturas, de Instalações Hidrossanitárias, de Águas Pluviais e de Drenagem, composto por :
FOLHA DESENHOS ARQUIVO
1 Projeto Executivo de Fundação e Estruturas em Concreto – Lanchonete e w.c.s –
Planta de Formas de Fundação e Armação de Blocos e Estacas, Forma Térreo e
Armação de Pilares, Vigas Térreo, Forma e Armação de Vigas Cobertura, Vigotas
Treliçadas e Armadura de Cisalhamento das Lajes, Armaduras positivas e
negativas nas Lajes,
IA59_2-FOR-001-014
2 Projeto Executivo de Fundação e Estruturas em Concreto - Escada O1 – Planta de
Formas e Armação de Blocos, Planta de Forma de Armação de Pilares, Armação
de Vigas e Escadas E1, E2, E3 e E4, Armação de Lajes L1, L2, L3, L4, L5 e L6
IA59_3-FOR-001-006
3 Projeto Executivo de Fundação e Estruturas em Concreto - Escada O2 – Planta de
Formas e Armação de Blocos e Estacas, Armação de Vigas, Pilares e Escadas
lances 1, 2 e 3, Projeto de Fabricação de Vigotas Treliçadas
IA59_4-FOR-001-005
4 Projeto Executivo de Fundação e Estruturas em Concreto - Rampa O1 - Planta de
Formas e Armação de Blocos, Pilares, Vigas, e Lajes 1, 2, 3 e 4
IA59_5-FOR-001-010
5 Projeto Executivo de Fundação e Estruturas em Concreto - Rampa O2 - Planta de
Formas e Armação de Estacas, Pilares, Blocos, Vigas, e Lajes
IA59_6-FOR-001-008
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6 Lanchonete e WCs - Planta e Detalhes das Instalações de Rede de Esgoto e de
Águas Pluviais/ Planta da Rede de Esgoto – Lanchonete e Sanitários/ Tabela
Quantitativa
PROJ EXE ESG wc e
lanchonete 01-04
7 Lanchonete e WCs – Plantas e Detalhes de Instalações de Água Fria/ Isométricas
das Instalações de Água Fria – Sanit. Masc. e Femin., Bebedouro, Lanchonete e
Enfermaria/ Tabela Quantitativa
PROJ EXE AF wc e
lanchonete_05-08
8 Rampas 01 e 02 – Planta Geral de Drenagem/ Detalhe das instalações de
Drenagem por trecho das Rampas 01 e 02/ Tabela Quantitativa
PROJ EXE DREN
PQ02_01-02
9 Parque Aberto 02 – Implantação do Sistema de Drenagem/ Detalhes do Projeto de
Drenagem/ Tabela Quantitativa
PROJ EXE DREN
PQ02_03-04
A obra em questão deve ser supervisionada por equipe técnica responsável, sendo comunicada
antecipadamente aos engenheiros e arquitetos autores, para sua devida análise, qualquer alteração
de projeto que por ventura surja no decorrer da construção.
2.3 FUNDAÇÕES
2.3.1 Estacas Strauss encamisada de ponta a ponta diâmetro de 25cm profundidade em solo íntegro conforme projeto estrutural. DESCRIÇÃO Elementos de fundação profunda moldados “in loco” por meio do seguinte equipamento básico: tripé de
aço, guincho simples (um tambor) acoplado a motor a explosão ou elétrico, sonda de percussão
(“sondina”) dotada de válvula em sua extremidade inferior para retirada de terra, soquete de peso
mínimo = 3KN (300kgf), conjuntos de tubos de aço com elementos de 2 à 3 metros de comprimento
rosqueáveis entre si com roscas internas, um guincho manual para recuperação dos tubos, além de
cabos de aço e ferramentas de pequeno porte. A perfuração do solo é realizada através de escavação
mecânica, e a moldagem do concreto armado in loco é executada com a utilização de revestimento
metálico recuperável.
Possui diâmetro de 25cm, e é executada com concreto usinado fck igual a 15MPa, eliminando do traço
a pedra 2, se necessário, para as estacas armadas.
Durante a perfuração devem ser confirmadas as características do solo, em comparação com o furo
de sondagem mais próximo – SP 09, SP 10 e SP11.
As estacas serão escavadas, e devem ser perfuradas até que se atinja, no mínimo, a cota prevista
em projeto de solo íntegro, aterros devem ser desconsiderados na contagem da profundidade das
estacas. O comprimento médio estimado está anotado nas plantas.
O dimensionamento atende aos critérios das normas ABNT, destacando-se:
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NBR-6122 - Projeto e execução de fundações.
EXECUÇÃO As capacidades de carga, as cotas de arrasamento e geometria das fundações estão indicadas nos
respectivos projetos.
• A execução da fundação deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural
específico da Obra e atendendo as Normas Técnicas vigentes.
Escavação
• Só podem ser iniciados os serviços após a verificação da locação das estacas pela
Fiscalização. Deve ser utilizada uma padronização de cores nos piquetes de demarcação, em
função da capacidade das estacas.
• O tripé é localizado de tal forma que o soquete preso ao cabo de aço fique centralizado no
piquete de locação.
• Estacas contíguas (distantes entre eixos até 6 diâmetros) não devem ser executadas na
mesma jornada de trabalho.
• Com o soquete é iniciada a perfuração até a profundidade de 1,5 à 2m, que servirá de guia
para a introdução do primeiro tubo, dentado na extremidade inferior, chamado “coroa”.
• A verticalidade deste primeiro tubo deste primeiro tubo deverá ser verificada.
• O diâmetro dos tubos devem obedecer à seguinte relação: diâmetro nominal da
estaca=25cm; diâmetro interno da tubulação=20cm; diâmetro e soquete da sonda de perfuração=
15cm.
• A partir da introdução do primeiro tubo, o soquete é substituído pela sonda de percussão
que, por golpes sucessivos, vai retirando o solo do interior e abaixo da “coroa”, enquanto esta vai
sendo cravada no terreno.
• Quando o primeiro tubo estiver todo cravado, é rosqueado o tubo seguinte, e assim
sucessivamente, até se atingir o comprimento de Projeto.
• Concluída a perfuração é lançada água no interior da tubulação para limpeza, esta água e
lama devem ser totalmente removidas pela sonda.
Concretagem
• Após a limpeza da perfuração, a sonda é substituída pelo soquete.
• O concreto usinado fck =15 MPa será lançado através de funil no interior dos tubos em
quantidade suficiente para se ter uma coluna de 1m e então, sem sacar a tubulação, apiloa-se o
concreto com o soquete formando o “bulbo” pela expulsão do concreto.
• Para a execução do fuste, o concreto é lançado dentro do tubo e, à medida que é apiloado,
este vai sendo retirado com o uso do guincho manual. Recomenda-se sacar 2 a 3cm por golpe do
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soquete e acompanhar a subida por marcas no cabo de aço, controlando o levantamento do tubo
(camisa) para que não fique acima do nível concretado.
• Para garantia de continuidade do fuste, deve ser mantida dentro da tubulação, durante o
apiloamento, uma coluna de concreto de 3m de altura, suficiente para ocupar todo espaço perfurado
e eventuais vazios de perfuração. Desta
forma o pilão não tem possilbilidade de entrar em contato com o solo da parede de perfuração, e
provocar solapamento e mistura de solo ao concreto.
• A concretagem prossegue até um diâmetro acima da cota de arrasamento da estaca, sendo
este excesso cortado para o preparo da cabeça da estaca.
• Em hipótese alguma poderão ser paralisados os serviços de concretagem no meio de uma
estaca.
• Após a concretagem, colocar os ferros de espera para amarração aos blocos ou baldrames,
utilizando para isto 4 barras de 10mm de diâmetro e 2m de comprimento, no mínimo, ou conforme
projeto, se especificado, sendo estas simplesmente introduzidas no concreto fresco, deixando 50cm
acima da cota de arrasamento. Esta armadura não constitui armação efetiva. Quando houver
necessidade de armação devido a esforços especiais, esta deve ser definida em projeto.
• Para estacas armadas, após a formação do “bulbo”, instalar a armação e lançar o concreto
fck = 15MPa até o preenchimento total do tubo na superfície. Na formação do fuste, recomenda-se
sacar lentamente o tubo e acompanhar a subida por marcas na armação instalada.
• O Controle Tecnológico deverá obedecer NBR-6118 e NBR-12655
Controle de qualidade
• Anotar em tabela, de acordo com NBR 6122, os seguintes dados:
- Comprimento real da estaca abaixo do arrasamento;
- Desvio de locação;
- Características do equipamento de escavação;
- Lote do concreto o usina fornecedora;
- Consumo de concreto por estaca e comparação com consumo real em relação ao teórico;
- Controle de posicionamento da armadura durante a concretagem;
- Anormalidades de execução;
- Horário de ínicio e fim de escavação;
- Horário de início e fim de cada etapa de concretagem;
- Cotas (“as built”/ como executado).
• Estes dados “como executado” deverão ser verificados imediatamente pela Fiscalização, com
base nas tolerâncias de execução fixadas pelo projeto e NBR-6122/80. Caso as tolerâncias sejam
ultrapassadas, o Projetista deve ser imediatamente informado, para providenciar estudo das
modificações necessárias, cujo custo (estudo e modificações) correrá por conta da Contratada.
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• A cada grupo de 100 estacas, deve ser feita uma prova de carga segundo a NBR-6122 e NBR-
12131, por conta da Contratante.
• A execução das estacas deve ser acompanhada por engenheiro de solos e fundações.
2.3.2 Estacas Escavadas DESCRIÇÃO Elemento de fundação profunda, executado com trado mecânico, com diâmetros de 25cm e
profundidade até 20,00m.
• Concreto usinado fck maior ou igual à 15MP, abatimento 9 ± 1 e consumo mínimo de cimento
de 300kg/m3
• Armação integral ou arranque.
APLICAÇÃO
• Para locais onde não será atingido o nível d’água na perfuração e solos predominantemente
coesivos ou com parcela de argila.
• Equipamento com grande mobilidade e alta produtividade, sem causar vibrações e permitindo a
amostragem do solo escavado em boas condições para ser analisado.
• Para locais onde se necessite execução próxima às divisas e/ou construções existentes.
EXECUÇÃO • A execução da fundação deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural
específico da Obra e atendendo as Normas Técnicas vigentes.
Escavação
• Só podem ser iniciados os serviços após a verificação da locação das estacas pela
Fiscalização. Deve ser utilizada uma padronização de cores nos piquetes de demarcação, em função
da capacidade das estacas.
• Posicionada a ponta do trado sobre o piquete de locação, inicia-se a perfuração.
• Os comprimentos efetivos são de responsabilidade da Contratada e deverão ser confirmados
pela Fiscalização.
• Todos os cuidados devem ser tomados para garantir o exato posicionamento e a verticalidade
da estaca.
• Antes do lançamento do concreto, apiloar o fundo da perfuração com pilão apropriado.
Concretagem
• O concreto usinado será lançado através de funil (com comprimento igual a 5 vezes o seu
diâmetro interno), até um diâmetro acima a cota de arrasamento, devendo este excesso ser cortado por
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ocasião da execução do acabamento da cabeça da estaca, que deve ficar plana, horizontal e 5cm
acima do lastro de concreto magro do bloco de fundação.
• Utilizar vibrador de imersão apenas nos 2m superiores.
• No caso de estacas simples, a armação de arranque é simplesmente introduzida no concreto
fresco, deixando acima da cota de arrasamento o comprimento indicado no Projeto.
• No caso de estacas armadas, após apiloamento do fundo, a armação é posicionada no furo
antes do lançamento do concreto. A descida da armadura e concretagem devem ser feitas na mesma
jornada de trabalho da escavação da estaca.
• O concreto usinado utilizado deve ter no mínimo fck=15MPa e deve ter consistência
plástica (“slump” 9 ± 1).
• Antes da instalação da armadura projetada e do início da concretagem, as estacas devem ser
inspecionadas quanto às suas dimensões, excentricidades, desaprumo em relação ao eixo do fuste,
tipo de solo atravessado e limpeza.
• No caso de estacas próximas, até 4 diâmetros, a escavação e concretagem de cada estaca
deve ser feita em jornada diferente de trabalho, com intervalo de pelo menos 24 horas, de modo a
impedir que a escavação ou a concretagem sejam executadas na proximidade de furos abertos ou de
concreto recém-lançado.
• Qualquer modificação que se fizer necessária, devido a impossibilidade executiva, só poderá
ser feita com autorização da Fiscalização, com anuência do responsável técnico pelo Projeto Estrutural.
Controle de qualidade
• Anotar em tabela, de acordo com NBR 6122, os seguintes dados:
- Comprimento real da estaca abaixo do arrasamento;
- Desvio de locação;
- Lote do concreto e usina fornecedora;
- Consumo de concreto por estaca e comparação com consumo real em relação ao teórico;
- Controle de posicionamento da armadura durante a concretagem;
- Anormalidades de execução;
- Horário de início e fim de escavação;
- Horário de início e fim de cada etapa de concretagem.
2.3.3. Vigas Baldrames e Blocos DESCRIÇÃO As vigas baldrames confeccionadas em concreto armado deverão possuir fck de 25MPa, e Dmax do
agregado – brita 02. Observar a NBR6118/2003 para concreto armado.
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EXECUÇÃO Escavação e Reaterro de Valas
Nas áreas de baldrames e blocos, o solo deverá ser retirado manualmente através de pás e enxadões.
O solo deverá ser deixado ao lado das valas abertas para posterior reaterro compactado.
Após a impermeabilização dos baldrames e blocos, o solo deverá ser relançado nas valas e
compactado através de compactador manual (tipo sapo), até a compactação atingir um grau máximo de
compactação, com o mínimo de 95% em relação ao peso específico aparente máximo seco do Ensaio
do proctor Intermediário.
Lastro de Brita
Para a execução dos blocos de fundação e vigas baldrame deverá ser executado lastro em brita 02
com a função de tornar o terreno de apoio dos blocos adequado a execução dos serviços.
Concreto Armado / Formas – Blocos e Vigas Baldrame
O concreto deverá ter sua dosagem, produção, lançamento e adensamento executados de acordo com
as normas pertinentes e com técnica adequada para que não haja defeitos de execução ou falhas de
concretagem.
A resistência característica mínima aos 28 dias, será de 25 MPa e as barras de aço para as armaduras
deverão obedecer às especificações da NBR-7480. O cobrimento das armaduras deverá ser de 3.0 cm.
MEDIÇÃO ml - pelo comprimento das peças efetivamente cravadas, com acréscimo excedente até 1 metro acima
da face inferior do bloco, observando-se as indicações de projeto.
NORMAS NBR-6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado. NBR-6122 - Projeto e execução de
fundações.
2.4 IMPERMEABILIZAÇÕES DESCRIÇÃO Revestimento impermeável, rígido, composto por argamassa de cimento, areia peneirada (0-3mm) no
traço 1:3 e aditivo hidrófugo, que impermeabiliza por hidrofugação do sistema capilar, sem impedir a
respiração dos materiais. Consumo do aditivo: 2 litros/saco cimento (50kg) dissolvido na água que vai
ser misturada na massa. Acabamento: tinta asfáltica ou revestimento semi-flexível, impermeabilizante e
protetor, bicomponente, a base de cimentos e resina acrílica para uso em concreto, argamassa ou
alvenaria com excelente aderência e impermeabilidade.
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EXECUÇÃO Preparo da Superfície
• Deverá ser feita a limpeza de vigas baldrames para posterior impermeabilização.
• A estrutura deve estar resistente, compacta e áspera se necessário apicoar e raspar com
escova de aço e depois lavar com jato de água para eliminação do material solto.
Não deve haver presença de trincas, pontos fracos ou ninhos de agregados.
• Arredondar os cantos com argamassa 1:2, formando meia cana.
• Aplicar chapisco no traço 1:2 na superfície previamente molhada e aguardar 24h.
Aplicação da Impermeabilização
• As superfícies devem estar secas.
• A impermeabilização deverá ser feita com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com
adição de impermeabilizante (Ref. Vedacit), de acordo com as especificações do Fabricante, revestindo
as 3 faces das vigas baldrames.
• Serão aplicadas 2 ou 3 camadas de revestimento impermeável de aproximadamente 1cm de
espessura perfazendo um total de 2 a 3 cm.
• Evitar emendas, não deixar que estar coincidam nas várias camadas.
• No caso dos baldrames aplicar 1 camada impermeável descendo lateralmente cerca de 15cm
numa espessura de 1,5cm.
• Após a cura da argamassa, deverá ser feita pintura (nas três faces) com tinta asfáltica (Ref.
Neutrol 45), em 3 demãos cruzadas, executadas de acordo com as especificações do fabricante ou
revestimento semi-flexível, impermeabilizante e protetor, bicomponente, a base de cimentos e resina
acrílica (Ref. Sikatop 100).
• Elevar e rebocar a alvenaria até 15cm de altura acima do piso com argamassa impermeável.
2.5 SUPRA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
DESCRIÇÃO Conjunto de elementos em concreto armado, tais como: pilares, vigas, lajes, muros de arrimo e outros,
destinados a manter a rigidez e estabilidade da edificação.
DESCRIÇÃO - CONCRETO • Aglomerado constituído de agregados, aglomerante e água.
- agregados: areia e pedra britada;
- aglomerante: cimento Portland comum.
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EXECUÇÃO – CONCRETO • Deve satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as
condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição.
• Deve obedecer rigorosamente as normas da ABNT, em especial a NBR-7212.
• Para a solicitação do concreto dosado, deve-se ter em mãos os seguintes dados:
- Indicações precisas da localização da obra;
- O volume calculado medindo-se as formas;
- A resistência característica do concreto à compressão (fck);
- O tamanho do agregado graúdo;
- O abatimento (“slump test”) adequado ao tipo de peça a ser concretada.
• Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte estão
em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de
concretagem previsto.
• As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR-
7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento
solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.
• Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua
distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a
5% da quantidade nominal, em valor absoluto.
• Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do
concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme.
• O “slump test” deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de
concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros.
• Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento (“slump test”), deve-se
coletar uma amostra para o ensaio de resistência.
• A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve
ser colhida no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor
que 30 litros.
• O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional
(carrinhos de mão, giricas,
gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).
• Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e
verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das
formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das
tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.
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• Conferir as medidas e posição das formas, verificando se as suas dimensões estão dentro das
tolerâncias previstas no projeto. As formas devem estar limpas e suas juntas, vedadas.
• Quando necessitar desmoldante, a aplicação deve ser feita antes da colocação da armadura.
• Não lançar o concreto de altura superior a 3 metros, nem jogá-lo a grande distância com pá,
para evitar a separação da brita. Utilizar anteparos ou funil para altura muito elevada.
• Preencher as formas em camadas de, no máximo, 50cm para obter um adensamento
adequado.
• Assim que o concreto é colocado nas formas, deve-se iniciar o adensamento de modo a torná-
lo o mais compacto possível. O método mais utilizado é por meio de vibradores de imersão.
• Aplicar sempre o vibrador na vertical, sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que
a camada a ser concretada, devendo a agulha penetrar 5cm da camada inferior.
• Ao realizar as juntas de concretagem, deve-se remover toda a nata de cimento (parte
vitrificada), por jateamento de abrasivo ou por apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar
aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser lançado.
• Para a cura, molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento,
durante os primeiros 7 dias.
• As formas e os escoramentos só podem ser retirados quando o concreto resistir com
segurança e quando não sofrerem deformações o seu peso próprio e as cargas atuantes.
• De modo geral, quando se trata de concreto convencional, os prazos para retirada das formas
são os seguintes:
- Faces laterais da forma: 3 dias;
- Faces inferiores, mantendo-se os ponteletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14
dias;
- Faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias;
- Peças em balanço: 28 dias.
DESCRIÇÃO - ARMADURA • Barras laminadas e fios trefilados de aço comum CA-50 e CA-60, classes A e B.
• Tela de aço pré-fabricada com forma malha retangular, soldada em todos os pontos de contato;
aço CA-50 e CA-60, classe B; tipo de tela e características dos fios, conforme indicação do projeto.
• Espaçadores plásticos industrializados, próprios a cada aplicação, com dimensões e resistência
de acordo com a aplicação. (Fabricantes: COPLAS, JERUELPLAST).
APLICAÇÃO:
Nas peças estruturais de concreto ou de blocos de concreto grauteados.
EXECUÇÃO - ARMADURA • O fornecimento, os ensaios e a execução devem obedecer ao projeto de estrutura e as normas
da ABNT.
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• Os aços de categoria CA-50 ou CA-60 não podem ser dobrados em posição qualquer senão
naquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou o travamento
de fôrmas nas dilatações.
• Não pode ser empregado aço de qualidade diferente da especificada em projeto, sem
aprovação prévia do autor do projeto estrutural ou, excepcionalmente, da Fiscalização.
• A armadura deve ser colocada limpa na fôrma (isenta de crostas soltas de ferrugem, terra, óleo
ou graxa) e ser fixada de forma tal que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
• A armação deve ser mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores plásticos
industrializados. Estes devem estar, solidamente, amarrados à armadura, ter resistência igual ou
superior à do concreto das peças estruturais às quais estão incorporados e, ainda, devem estar limpos,
isentos de ferrugem ou poeira.
• Os espaçadores devem ter dimensões que atendam ao cobrimento nominal indicado em
projeto e à seguinte orientação:
- lajes : 25mm;
- vigas e pilares: 30mm;
Obs.: Para a face superior de lajes e vigas que receberão argamassa de contrapiso e revestimento final
seco ou de elevado desempenho, pode-se considerar um cobrimento nominal mínimo de 15 mm.
• Cuidado especial deve ser tomado para garantir o mínimo de 45mm no cobrimento nominal das
armaduras das faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios d’água ou outros que ficam em contato
frequente com líquidos, especialmente esgotos.
• As emendas não projetadas só devem ser aprovadas pela Fiscalização se estiverem de acordo
com as normas técnicas ou mediante aprovação do autor do projeto estrutural.
• No caso de previsão de ampliação com fundação conjunta, os arranques dos pilares devem ser
protegidos da corrosão por envolvimento com concreto.
• Na hipótese de determinadas peças da estrutura exigirem o emprego de armaduras com
comprimento maior que o limite comercial de 11m, as emendas decorrentes devem obedecer
rigorosamente o prescrito nas normas técnicas da ABNT.
• Não utilizar superposições com mais de duas telas.
• A ancoragem reta das telas deve estar caracterizada pela presença de pelo menos 2 nós
soldados na região considerada de ancoragem; caso contrário, deve ser utilizado gancho.
RECOMENDAÇÕES GERAIS A estrutura deve obedecer rigorosamente ao projeto arquitetônico, ao projeto estrutural e às normas da
ABNT. Nenhum elemento estrutural deve ser concretado sem autorização da Fiscalização. Qualquer
divergência entre o projeto de estrutura e os demais projetos deve ser comunicada à Fiscalização.
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Materiais O concreto deverá obedecer, quanto aos seus constituintes a norma NBR 12.654 – “Controle
tecnológico de materiais componentes do concreto” e quanto à sua produção e controle, a norma NBR
12.655 – “Concreto – Preparo, Controle e Recebimento”. O aço deverá obedecer os requisitos das
normas NBR 7480, NBR 7481, NBR 7482 e NBR 7483. O concreto e o aço devem obedecer as
prescrições da NBR 6118 quanto à sua resistência mecânica e demais propriedades físicas e a NBR
14931 quanto à execução. As lajes pré-moldadas devem obedecer a NBR 9062 no que for pertinente.
Armaduras EB-3 - Barras laminadas de aço comum para concreto armado. NBR 7480 - Barras e fios de aço
destinados a armaduras para concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldada, para armadura de
concreto.
Concreto Dosado em Central NBR-7212 - Execução de concreto dosado em central - Procedimento. NBR-12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto. NBR-5750 - Amostragem de concreto fresco produzido por betoneiras
estacionárias - Método de ensaio.
Formas e Cimbramento de madeira / forma de tubo de papelão NBR-6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado. NBR-9531 - Chapas de madeira
compensada.
Lajes Pré-fabricadas NBR-6118 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. NBR-8681 - Ações e segurança nas
estruturas - Procedimento. NBR-8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupo de
resistência. NBR-9062 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado - Procedimento.
NBR-12655 - Concreto - preparo, controle e recebimento - Procedimento. NBR-14432 - Exigências de
resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações
- Procedimento. NBR-14859-1 - Laje pré-fabricada - Requisitos. Parte 1: Lajes unidirecionais. NBR-
14931 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento. NBR-15200 - Projeto de estruturas de
concreto em situação de incêndio.
RECEBIMENTO O controle de qualidade e inspeção deve obedecer as determinações da NBR 6118, NBR 9062 e NBR
14931. A fiscalização deve receber os serviços nas suas várias etapas executivas, ou seja: projeto,
execução, acabamento.
A verificação dos serviços de cada etapa deve ser feita a partir dos respectivos itens desta
especificação
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MEDIÇÃO M³ - por metro cúbico de concreto armado executado
NORMAS NBR 5732 – Cimento Portland comum – Especificação; NBR 5733 – Cimento Portland de alta
resistência inicial – Especificação; NBR 5735 – Cimento Portland de alto-forno – Especificação; NBR
5736 – Cimento Portland pozolânico – Especificação; NBR 5737 – Cimento Portland resistente a
sulfatos – Especificação; NBR 5738 – Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos
de concreto – Procedimento; NBR 5739 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos – Método de ensaio; NBR 6004 – Arames de aço - Ensaio de dobramento alternado –
Método de ensaio; NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto; NBR 6120 – Cargas para o cálculo de
estruturas de edificações – Procedimento; NBR 6122 – Projeto e execução de fundações –
Procedimento; NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento; NBR 6153 –
Produto metálico - Ensaio de dobramento semi-guiado – Método de ensaio; NBR 6349 – Fios, barras e
cordoalhas de aço para armaduras de protensão – Ensaio de tração – Método de ensaio; NBR 7222 –
Argamassa e concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos-de-
prova cilíndricos – Método de ensaio; NBR 7477 – Determinação do coeficiente de conformação
superficial de barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado - Método de ensaio;
NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado – Especificação; NBR
7481 – Tela de aço soldada – Armadura para concreto – Especificação; NBR 7680 – Extração, preparo,
ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto – Procedimento; NBR 8522 – Concreto -
Determinação do módulo de deformação estática e diagrama tensão-deformação – Método de ensaio;
NBR 8548 – Barras de aço destinadas a armaduras para concreto armado com emenda mecânica ou
por solda – Determinação da resistência à tração – Método de ensaio; NBR 8681 – Ações e segurança
nas estruturas – Procedimento; NBR 8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de
resistência. – Classificação; NBR 8965 – Barras de aço CA 42S com características de soldabilidade
destinadas a armaduras para concreto armado – Especificação; NBR 9062 – Projeto e execução de
estruturas de concreto pré-moldado – Procedimento; NBR 11578 – Cimento Portland composto –
Especificação; NBR 11919 – Verificação de emendas metálicas de barras de concreto armado –
Método de ensaio; NBR 12142 – Concreto – Determinação da resistência à tração na flexão em corpos-
deprova
prismáticos – Método de ensaio; NBR 12654 – Controle tecnológico de materiais componentes do
concreto – Procedimento; NBR 12655 – Concreto - Preparo, controle e recebimento – Procedimento;
NBR 12989 – Cimento Portland branco – Especificação; NBR 13116 – Cimento Portland de baixo calor
de hidratação – Especificação; NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento; NBR
ISO 6892 – Materiais metálicos – Ensaio de tração à temperatura ambiente; NBR NM 67 - Concreto –
Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone.
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2.6 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
2.6.1 Rede Água Fria DESCRIÇÃO A instalação de água fria é constituída pelo conjunto de tubulações, conexões, registros, válvulas e
demais acessórios detalhados no projeto hidrossanitário.
Deverão ser seguidas as recomendações da NBR5626/98 e todo o material aplicado na obra deverá
seguir as recomendações das normas vigentes. Não será permitido o uso de aquecimento da tubulação
de PVC para qualquer ajuste, independente da situação apresentada na obra.
O abastecimento será a partir da rede da SAEC e a Contratada deverá executar cavalete conforme
padrão que fará a ligação com instalação de hidrômetro.
Deverão abertas valas para assentamento da tubulação sobre coxim de areia grossa de 10cm de
espessura e em seguida as valas deverão ser reaterradas.
Durante a instalação das tubulações deve ser efetuada inspeção visual, observando-se a correta
instalação execução de juntas, instalação de válvulas e registros, bem como, se o leito de
assentamento e reaterro da vala seguem as recomendações da NBR 5626/98.
As canalizações e conexões devem obedecer a padrões de qualidade especificados nas normalizações
regentes.
Toda a tubulação será constituída por tubos de PVC soldável marrom, exceto nos pontos onde serão
exigidos rosca metálica.
Deverão ser utilizados:
Tubos de PVC rígido, juntas soldáveis, série A, pressão de serviço 7,5 kg/cm2; conforme NBR-5648;
diâmetros nominais: DN 20(1/2”), DN 25(3/4”), DN 32(1”), DN 40 (1 1/4”), DN 50(1 1/2”), DN 60(2”), DN
75(2 1/2”), DN 85(3”) e DN 110(4”). Nos tubos devem estar gravadas as seguintes informações: marca
do fabricante; norma de fabricação dos tubos; número que identifica o diâmetro do tubo.
Conexões em PVC rígido soldável, série A, pressão de serviço 7,5 kg/cm2;
Para a aplicação de metais, deverão ser utilizadas conexões com buchas metálicas ou adaptador e
cotovelo de ferro galvanizado.
Fabricantes: Tigre, Amanco, Cardinali ou equivalente.
• Registros de Controle
Serão de bronze fundido ou forjado, fabricados de acordo com as normas brasileiras específicas,
devendo acompanhar, quando aparentes, alinha de acabamento especificada pelo projeto
arquitetônico. Quando não aparentes deverão ter volantes brutos.
Fabricantes: Docol, Deca, Fabrimar ou equivalente.
• Torneira de Acionamento Restrito – Jardim
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Serão executadas caixas em blocos cilíndricos de concreto para a instalação de torneiras para irrigação
ao longo da calçada. As caixas serão em bloco cilíndrico para pilar em concreto pré-moldado, modelo
BPC29, ref. Tatu ou equivalente. As torneiras para jardim serão alimentadas por uma rede de água fria
a ser construída paralela à calçada, derivando da rede existente, conforme indicado no projeto
executivo.
Deverão ser acionadas apenas com chave destacável que fica em poder de pessoa autorizada para
sua abertura e fechamento, com corpo em latão cromado, de ¾”, com chave para acionamento com
ponta rosca para mangueira.
Fabricantes: Deca, Docol, Fabrimar ou equivalente.
ENSAIOS A empresa instaladora deverá realizar, antes do revestimento das tubulações, testes para verificação
de estanqueidade.
O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter às tubulações a uma pressão
hidrostática duas vezes maior que a pressão prevista em projeto por um período de uma hora.
A pressão de ensaio mínima em qualquer ponto da tubulação deve ser de 100 Kpa (10 mca).
EXECUÇÃO • Na armazenagem guardar os tubos sempre na posição horizontal, e as conexões em sacos ou
caixas em locais
sombreados, livres da ação direta ou exposição contínua ao sol, livres do contato direto com o solo,
produtos químicos ou
próximos de esgotos.
• Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água
e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas.
• Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora.
• O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta do tubo (camada mais
espessa); após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC;
os tubos não devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos.
• Após a soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou
ensaios.
• Para desvios ou pequenos ajustes, empregar as conexões adequadas, não se aceitando
flexões nos tubos ou o ajuste de direção através do aquecimento do material.
• Não devem ser utilizadas bolsas feitas com o próprio tubo recortado, sendo necessário o uso
de luvas adequadas.
• Os tubos embutidos em alvenaria devem receber capeamento com argamassa de cimento e
areia, traço 1:3.
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• Nas instalações de chuveiro ou aquecedor de passagem individual elétricos com tubulação em
PVC, prever conexão com bucha e reforço de latão e aterramentos, pois o PVC é isolante.
• A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos, nunca nas juntas.
• Durante a execução de outros serviços, as tubulações devem permanecer tampadas ou
plugadas, não sendo permitido para isso a utilização de tuchos de papel, estopas, etc, a fim de se evitar
possíveis entupimentos.
• Testar a instalação com ensaio de obstrução e estancamento; nos casos de tubulações
embutidas, os testes devem ser feitos antes da aplicação do revestimento.
• A instalação deve ser testada com ensaio de estanqueidade e obstrução.
Teste de estanqueidade e obstrução
• Os ensaios devem obedecer à NBR 5626.
• Nos casos de tubulações embutidas os testes devem ser realizados antes da aplicação de
revestimento.
• Onde não houver a possibilidade de instalar a peça sanitária final (louça ou metal), vedar todas
as extremidades abertas, ou seja, os pontos de utilização (saída de água) com plug e fita veda rosca.
• Realizar o ensaio da linha em trechos que não excedam 500m em seu comprimento.
• Aplicar à tubulação uma pressão 50% superior à pressão hidrostática máxima da instalação
(esta pressão não deve ser menor que 1kgf/m2 em nenhum ponto).
• Sempre que possível, o teste deve ser feito com o acoplamento de um pressurizador ao
sistema, porém a critério da Fiscalização, pode ser aceito ensaio com a pressão d´água disponível, sem
o uso de bombas.
• A duração mínima da prova deve ser 6 horas.
• Os pontos de vazamentos ou exsudações (transpirações) devem ser sanados, corrigidos e
novamente testados até a completa estanqueidade.
• Após o ensaio de estanqueidade, deve ser verificado se a água flui livremente nos pontos de
utilização (não havendo nenhuma obstrução).
Recebimento
• O serviço pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento dos
materiais e execução.
• Observar os critérios para recebimento da NBR 5626.
• Não aceitar peças com defeitos visíveis na superfície, como trincas, empenamentos,
amassados, ondulações, etc.
• A Fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos.
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2.6.2 Rede Águas Pluviais DESCRIÇÃO A instalação de águas pluviais é constituída pelos componentes: rufos, tubulações, conexões, registros,
válvulas e demais acessórios detalhados no projeto hidrossanitário. Deverão ser seguidas as
recomendações da NBR 10.844/1989 e todo o material aplicado na obra deverá seguir as
recomendações das normas vigentes.
Não será permitido o uso de aquecimento da tubulação de PVC para qualquer ajuste, independente da
situação apresentada na obra.
Na mudança de direção da tubulação vertical para horizontal é necessária a utilização de curvas de raio
longo.
Deverão ser utilizados:
• Tubos e Conexões de PVC Rígido para Esgoto, Águas Servidas e Águas Pluviais
• Tubos e Conexões do tipo série reforçada, de acordo com o projeto.
Fabricantes: Tigre, Amanco, Cardinali ou equivalente.
• Rufos e condutores em chapa de ferro galvanizada nº 24 (0,65mm) e nº 26 (0,5mm);
desenvolvimentos de 16, 25, 33, 50 e 100cm; a chapa deve ter espessura uniforme,
galvanização perfeita, isenta de nódulos e pontos de ferrugem, sem apresentar fissuras nas
bordas.
Fabricantes: Calhas Douro, Galvanofer.
• Caixa de Inspeção
EXECUÇÃO • Nas calhas, observar caimento mínimo de 0,5%.
• A fixação de peças em chapas galvanizadas deve obedecer os detalhes indicados em projeto.
O projeto deve prever a fixação através de pregos de aço inox, rebites de alumínio, parafusos
galvanizados e buchas plasticas, embutidos com argamassa ou com utilização de mastiques.
• Fixar os condutores com braçadeiras metálicas.
• Deverão ser construídas caixas de passagens e inspeção de 60 x 60 x altura variável (medidas
internas) em alvenaria de tijolos maciços assentados sobre lastro de concreto de 7cm, conforme o
projeto. As caixas receberão revestimento interno com argamassa impermeável. O fundo será em brita
01/02, envolto lateralmente e no fundo por manta bidim. As tampas das caixas no piso serão de
concreto armado de 5cm de espessura.
As caixas receberão revestimento interno com argamassa impermeável. O fundo será em brita 01/02,
envolto lateralmente e no fundo por manta bidim. As tampas das caixas no piso serão de concreto
fundido no local.
Para o aceite dos serviços, o profissional responsável pela obra deverá realizar ensaios e testes
conforme instruções na NBR 10.844/89.
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2.6.3 Rede de Esgoto DESCRIÇÃO A instalação de esgoto é constituída pelos componentes: tubulações, conexões, canalizações,
aparelhos sanitários e demais acessórios detalhados em projeto.
Deverão ser seguidas as recomendações da NBR 8160/1999 e todo o material aplicado na obra deverá
seguir as recomendações das normas vigentes.
Não será permitido o uso de aquecimento da tubulação de PVC para qualquer ajuste, independente da
situação apresentada na obra.
Os materiais para esta instalação deverão ser de PVC soldável para DN40 e junta elástica para os
demais diâmetros.
Toda a tubulação será protegida por sistema de ventilação que tem por objetivo evitar a ruptura dos
fechos hídricos dos aparelhos sanitários e o acesso de gases indesejáveis para o interior da edificação.
Antes do lançamento na rede pública deverá ser instalada válvula de retenção de esgoto.
Deverão ser construídas caixas de passagens, inspeção e gordura conforme projeto.
Para o aceite dos serviços, o profissional responsável pela obra deverá realizar ensaios e testes
conforme instruções na NBR 8160/99.
A coluna de ventilação deverá prolongar-se por no mínimo 30 cm acima da cobertura e conter
dispositivo para evitar a entrada de corpos estranhos.
• Tubos e Conexões de PVC Rígido para Esgoto, Águas Servidas e Águas Pluviais. Rede de
esgotos sanitários: tubo de PVC rígido para instalação de esgoto, especificação conforme NBR-
8160, com junta elástica para os diâmetros nominais: DN 50 (2”), DN 75 (3”), DN 100 (4”) e DN
150 (6”). Para o diâmetro nominal DN 40 (11/4”) que só existe tubo para junta soldável.
• Conexões de PVC rígido, junta elástica/soldável, seguindo especificação acima.
• Complementos sanitários em PVC rígido: ralos e caixas sifonadas com grelhas PVC cromado.
• Anéis de borracha e pasta lubrificante para juntas elásticas.
• Adesivo plástico e solução limpadora para juntas soldáveis.
Fabricantes: Tigre, Amanco, Cardinali ou equivalente.
• Caixa de Inspeção
Serão construídas caixas de 60 x 60 x altura variável (medidas internas) em alvenaria de tijolos maciços
assentados sobre lastro de concreto de 7cm. As caixas receberão revestimento interno com argamassa
impermeável.
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ENSAIOS - Ensaio com água
O ensaio com água deverá ser aplicado em toda a tubulação de uma só vez ou por trechos. No ensaio,
toda a abertura deve ser convenientemente tamponada, exceto a mais alta por onde deve ser
introduzida água até o nível de transbordamento da mesma e mantida por um período de 15 minutos,
observando-se se a carga hidrostática não ultrapassa a 6 mca.
- Ensaio com ar
No ensaio com ar deve-se proceder como no ensaio anterior, introduzindo ar na tubulação a uma
pressão de 3,5Kpa, a qual deve ser mantida sem a introdução de ar adicional por um período de 15
minutos.
- Ensaio de fumaça
Para a realização deste ensaio, todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser
completamente preenchidos com água, devendo as demais aberturas ser tamponadas, com exceção
dos tubos ventiladores e da abertura onde se introduzirá fumaça. A fumaça deverá ser introduzida até
que se atinja uma pressão de 0,025 mca por um período de 15 minutos sem que seja introduzida
fumaça adicional.
EXECUÇÃO • Na armazenagem guardar os tubos sempre na posição horizontal, e as conexões em sacos ou
caixas em locais sombreados, livres da ação direta ou exposição contínua ao sol.
• Para o acoplamento de tubos e conexões com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha,
observar:
- Limpeza da bolsa e ponta do tubo previamente chanfrada com lima, especialmente da virola onde se
alojará o anel;
- Marcação no tubo da profundidade da bolsa;
- Aplicação da pasta lubrificante especial; não devem ser usados óleos ou graxas, que podem atacar o
anel de borracha;
- Após a introdução da ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa, este deve ser recuado 10mm (em
tubulações expostas) ou 5mm (em tubulações embutidas), usando-se como referência a marcação
previamente feita, criando-se uma folga para a dilatação e a movimentação da junta;
- Nas conexões, as pontas devem ser introduzidas até o fundo da bolsa e, em instalações externas,
fixadas com braçadeiras para evitar o deslizamento.
• Para desvios ou pequenos ajustes, empregar as conexões adequadas, não se aceitando
flexões nos tubos.
• Em tubulações aparentes, a fixação deve ser feita com braçadeiras, de preferência localizadas
nas conexões; o distanciamento das braçadeiras deve ser, no máximo, 10 vezes o diâmetro da
tubulação em tubos horizontais e 2m em tubos de queda.
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• A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos, mas nunca nas juntas.
• Devem ser previstos pontos de inspeção nos pés da coluna (tubos de queda).
• A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento
(teste de fumaça).
Teste de estanqueidade
• Testar toda a tubulação após a instalação, antes do revestimento final.
• Vedar as extremidades abertas com tampões ou bujões; a vedação dos ralos pode ser feita
com alvenaria de tijolos ou tampão de madeira ou borracha, que garanta a estanqueidade.
• A tubulação deve ser cheia de água, por qualquer ponto, abrindo-se as extremidades para
retirar o ar e fechando-as novamente, até atingir a altura de água prevista.
• A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3m de coluna de água.
• A altura da coluna de água não deve variar; os trechos que apresentarem vazamentos ou
exsudações devem ser refeitos.
Teste de fumaça (verificação da sifonagem)
• Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto, com todas as peças e
aparelhos já instalados.
• Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água; deixar
abertas as extremidades dos tubos ventiladores e o da introdução de fumaça, tampandose os
ventiladores conforme for saindo a fumaça.
• A duração mínima deve ser de 15 minutos, devendo-se manter uma pressão de 25mm de
coluna de água.
• Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça, sendo que a sua ocorrência significa
ausência indevida de desconector (caixa sifonada ou sifão), o que deverá ser corrigido.
RECEBIMENTO
• Aferir a conformidade com os protótipos homologados.
• O serviço pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento dos
materiais e execução.
• Devem ser observadas as normas ABNT específicas para recebimento.
• Não aceitar peças com defeitos visíveis tais como: trincas, bolhas, ondulações, etc.
• A Fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos.
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2.6.4 Drenagem das águas pluviais DESCRIÇÃO A instalação de drenagem é constituída por canaletas, caixas de passagem e tubulações e demais
acessórios detalhados no projeto de drenagem, a fim de escoar as águas das chuvas. Deverão ser
seguidas as recomendações da NBR 10.844/1989 e todo o material aplicado na obra deverá seguir as
recomendações das normas vigentes.
Deverão ser utilizados:
• Caixas de Passagem para Águas Pluviais L=60cm e h variável (compostas por lastro de
concreto simples; alvenaria de tijolos de barro comum; argamassa de revestimento da alvenaria
e regularização do fundo, com hidrófugo; tampa de concreto armado, com puxador em barra
redonda trefilada Ø=5/16" e reforço em chapa 16, galvanizadas. APLICAÇÃO: em áreas
externas, com ou sem pavimentação, enterradas no solo.
• Tubos de PVC rígido, com junta elástica; especificação conforme NBR-10844, classe A;
diâmetros nominais: DN=50mm, DN=200mm e DN=250mm. Anéis de borracha para junta
elástica de tubos e conexões. Pasta lubrificante. APLICAÇÃO: nos ramais dos sistemas de
drenagem subterrânea.
Fabricantes: Tigre, Amanco, Cardinali ou equivalente.
EXECUÇÃO Deverão ser obedecidas as características dimensionais e demais recomendações existentes no
projeto.
Durante a execução das Caixas de Passagem de Águas Pluviais, deverá haver a escavação manual
em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo. Quando executada em terreno natural, deve
ser observado o ressalto de 5cm em relação ao terreno; quando executada em piso pavimentado, deve
estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa. Um eventual desnível
nunca poderá ser maior que 1,5cm. Os vãos entre as paredes da caixa e a tampa não poderão ser
superiores a 1,5cm (NBR 9050). O fundo deverá ser executado em lastro de concreto simples: traço
1:4:8 (cimento, areia e brita). O assentamento da alvenaria deverá ser realizado com argamassa traço
1:0,5:4,5 (cimento, cal e areia); a argamassa de revestimento da alvenaria e regularização do fundo
deverá ser com argamassa traço 1:3:0,05 (cimento, areia peneirada - granulometria até 3mm - e
hidrófugo). As caixas devem ter tubulações de entrada e saída distante do fundo no mínimo 10cm.
Antes de entrar em funcionamento, deverá ser executado um ensaio de estanqueidade, saturando por
no mínimo 24hs após o preenchimento com água até a altura do tubo de entrada. Decorridas 12hs, a
variação não deve ser superior a 3% da altura útil (h). As paredes deverão ser paralelas às linhas de
construção principais e aprumadas. A tampa deverá ser executada com concreto traço 1:3:4 cimento,
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areia e brita, armado conforme projeto, aço CA-50 (Ver fichas de referência), e sua vedação com
argamassa de rejunte e areia.
As tubulações devem ser montadas sobre vala apropriada, conforme indicação em projeto. Para o
acoplamento de tubos e conexões com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha, observar os
itens: limpeza da bolsa e junta do tubo previamente chanfrada com lima, especialmente da virola onde
se alojará o anel; marcação no tubo da profundidade da bolsa; aplicação da pasta lubrificante especial -
não devem ser usados óleos ou graxas que podem atacar o anel de borracha; após a introdução da
ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa, este deve ser recuado 5mm (em tubulações embutidas)
ou 10mm(em tubulações expostas), usando-se como referência a marcação previamente feita, criando-
se
uma folga para dilatação e movimentação da junta; nas conexões, as pontas devem ser introduzidas
até o fundo da bolsa e em conexões externas, fixadas com braçadeiras para evitar deslizamento.
Para desvios ou pequenos ajustes, devem ser empregadas as conexões adequadas, não se aceitando
flexões nos tubos.
A instalação deve ser testada com ensaio de estanqueidade.
Teste de estanqueidade
Toda a tubulação deve ser testada após sua instalação; quando embutida, o teste deve ser feito antes
do revestimento final. A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos, mas nunca nas juntas. As
extremidades abertas da tubulação devem ser vedadas com tampões; a vedação dos ralos pode ser
feita com alvenaria de tijolos ou tampão de borracha, que garanta a estanqueidade. A tubulação deve
ser cheia de água, por qualquer ponto, abrindo-se as extremidades para retirar o ar e fechando-as
novamente, até atingir a altura de água prevista. A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão
de 3m de coluna de água. A altura da coluna de água não deve variar; os trechos que
apresentarem vazamentos ou exsudações devem ser refeitos.
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PARTE III - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Parque do Vale do Rio São Domingos – Parque Aberto II
3.1 – Generalidades
Os serviços englobam a execução de toda a tubulação, toda a fiação, instalação de alimentadores,
quadros de distribuição, interruptores, tomadas, luminárias , entradas de energia, conforme projeto.
A alimentação elétrica do parque será efetuada em três setores, atendidos da seguinte forma:
- Setor 1: Entrada de energia aérea, categoria B1, a qual irá energizar um quadro de distribuição geral
composto de quadro de disjuntores (completo com chave geral, interruptor diferencial e disjuntores),
alimentado através de um contator comandado por rele fotoelétrico. (Vide diagrama unifilar 2, no projeto).
- Setor 2: Entrada de energia aérea, categoria B2, a qual irá energizar um quadro de distribuição geral
composto de dois quadros de disjuntores QDI e QDII (completos com chave geral e disjuntores), e
previamente protegidos através de DRs, o QD II será alimentado através de um contator comandado por rele
fotoelétrico. Alem disto no citado quadro de distribuição haverá mais um disjuntor trifásico de 50 A com seu
respectivo DR que irá alimentar do QD III, instalado dentro do depósito da lanchonete. (Vide diagrama unifilar
1, no projeto).
- Setor 3: Entrada de energia aérea, categoria T1, a qual irá energizar um quadro de distribuição geral
composto de quadro de disjuntores (completo com chave geral, interruptor diferencial e disjuntores),
alimentado através de um contator comandado por rele fotoelétrico. (Vide diagrama unifilar 3, no projeto).
Alem destas três entradas de energia, no setor 2 haverá mais uma entrada de energia aérea, categoria B2,
para alimentar o quadro de disjuntores da lanchonete.
3.2 – Recomendações para a execução dos serviços As instalações a serem executadas devem ser garantidas quanto à qualidade dos materiais
empregados e a mão de obra.
O instalador deverá substituir por sua conta, qualquer material ou aparelho de seu fornecimento
que apresentar defeito decorrente de fabricação ou má instalação. Ficam ressalvados, entretanto, os
casos em que os defeitos provenham do mau uso das instalações ou desgaste natural dos materiais.
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Todo serviço considerado mal acabado, tais como caixas tortas, quadros mal feitos, altura dos
pontos diferente das especificadas, etc., deverá ser refeito à custa do instalador, a critério da
fiscalização.
Devem ser observadas as seguintes normas para a perfeita execução dos serviços:
a) emprego de ferramentas apropriadas para cada tipo de serviço ou atividade;
b) as tubulações deverão ser embutidas nas lajes, paredes, piso e solo;
c) as tubulações deverão estar limpas e secas, caso seja necessário o uso de
lubrificante, deverá ser utilizado talco;
d) as emendas deverão ser isoladas e executadas somente dentro das caixas;
e) as emendas dos condutores com secção superior a 6 mm² deverão ser feitas
por meio de conectores apropriados.
f) as tubulações e caixas deverão ser tampadas e protegidas durante a
concretagem e aplicação dos revestimentos;
g) a execução de enfiação deverá obedecer as seguintes observações:
- deverá ser executada após o revestimento das
paredes e tetos
- quando houver azulejos, só depois de acabados
- nos pisos, após a colocação de seu acabamen-
to
- as tubulações deverão estar limpas e secas, ca-
so seja necessário o uso de lubrificante, deverá
ser usado talco
- as emendas deverão ser isoladas e executadas
sempre nas caixas.
h) as emendas dos condutores com secção superior a 6 mm² deverão ser feitas
por meio de conectores apropriados;
i) nas tubulações secas, deverão ser deixados arames guia, a fim de facilitar a
enfiação.
3.3 – Especificações técnicas
A presente especificação tem por objetivo estabelecer as características dos materiais e
equipamentos a serem utilizados.
Caberá ao responsável pela obra aceitar ou recusar materiais diferentes dos adiante relacionados.
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3.4 – Características de fabricação
3.4.1– Eletrodutos e acessórios - semi-rígidos: em polietileno de alta densidade, parede de 2,5 mm
Ref.: Eden ou similar
3.4.2 - Condutores Fios e cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade, revestimento termo-plástico em cores
diversas, nível de isolamento para 750 V, com gravação da bitola, isolação, temperatura e nome do
fabricante, no caso de instalações dos alimentares pelo piso isolação em 1 kV.
Ref.: Pirelli ou similar
3.4.3 - Caixas Deverão ser aço estampado 16 USG.
Ref.: P. Thomeu ou similar
3.4.4 – Caixas de distribuição e passagem Deverão ser em chapa de aço n° 16 com dobradiças e fechaduras, pintura anti-oxidante em duas
demãos interna e externamente, com dimensões de acordo com o projeto.
Ref.: Taunus ou similar
3.4.5 - Quadros Os quadros de distribuição para luz e força deverão ser construídos em chapa de aço, bitola mínima de
14 MSG, formando um conjunto com adequada rigidez mecânica, com moldura e porta dotada de
fechadura, puxador e aberturas para ventilação permanente, acabamento anti-ferruginoso e pintura;
com dimensões de acordo com o projeto.
Deverão possuir porta interna que permita o acionamento dos disjuntores, sem expor os barramentos, e
equipados com porta etiquetas, para identificação dos circuitos e respectivos equipamentos de
proteção.
Serão montados com os seguintes equipamentos:
- DR, quando especificado
- disjuntor termomagnético tripolar geral
- disjuntores termomagnéticos para proteção dos circuitos parciais;
- barramento de cobre eletrolítico de alta condutibilidade;
- barramento de terra e neutro de cobre eletrolítico de alta condutibilidade.
Ref.: P. Thomeu ou similar
3.4.6 - Disjuntores Automáticos, com proteção termo-magnética, tipo quick-lag, classe 600 V, com fixação pela base e
manobra superior, capacidades de acordo com o projeto.
Ref.: Eletromar ou similar
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3.4.7 - Interruptores De embutir, tipo tecla, com contatos de prata, a prova de faísca, de funcionamento silencioso,
fosforescentes, capacidade nominal de 10 A.
Ref.: Pial ou similar
3.4.8 - Tomadas De embutir, com haste, contatos de prata e componentes de junção elétrica em liga de cobre.
- computadores e condicionadores de ar: 2P + T.
Ref.: Pial ou similar
3.4.9 – Luminárias internas e externas Deverão obedecer as especificações do memorial descritivo do projeto de luminotécnica.
Ref.: Vide memorial
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PARTE IV - PAISAGISMO
04.1.0 PREPARO DO SOLO
Preparo do solo é a operação que tem por finalidade proporcionar ao solo as condições
adequadas para o plantio.
04.1.1 Verificação de locação
As cotas de locação e/ou transplante das espécies vegetais em passeios e em canteiros
ajardinados estão indicadas no Projeto Executivo, devendo ser confirmadas antes da implantação do
Projeto, para evitar as interferências com as redes subterrâneas de infra-estrutura. Deverá ser também
confirmada a localização das espécies existentes a serem mantidas e daquelas que deverão ser
retiradas.
04.1.2 Limpeza
O terreno onde vai ser implantado o jardim deverá ser limpo de todo o material indesejável nele
existente, como pedras, restos de construção, madeiras, tocos materiais ferruginosos e quaisquer
outros detritos.
04.1.3 Rebaixamento / Aplanamento
Nas áreas que irão receber gramado, forrações e arbustos, deverá ser realizada a remoção de
solo de 15cm de espessura.
04.1.4 Escavação e Revolvimento
Em seguida, serão realizadas escavações e o revolvimento, que são operações mecânicas para
preparar a terra, visando o resultado futuro do melhor crescimento das plantas, para fácil penetração e
fixação de suas raízes.
A altura da capa de solo a ser revolvida será a seguinte:
• Para as áreas gramadas, a profundidade do revolvimento (escarificação) será de 15cm, no
mínimo (capeamento com grama em placas);
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• Para o plantio de forrações e herbáceas, a escavação e o revolvimento serão conduzidos de
forma a serem obtidas duas camadas: uma superior, com espessura de 15 cm, constituída de
terra franca (colocada); e outra inferior, com 15 cm de espessura, obtida pelo tratamento da
terra existente no local;
• Para o plantio de arbustos em maciços, a escavação e o revolvimento seguirão o mesmo
padrão do item anterior;
• Para as covas de plantas isoladas, arbustos ou árvores, poder-se-ão usar, de conformidade
com o tamanho das mudas: escavações indo de 40x40x40cm, no mínimo, à covas de
80x80x80cm para árvores de 1,8 a2,5m de altura.
• Em todos os casos, a cova terá um tamanho proporcional ao tamanho do sistema radicular
das mudas;
04.1.5 Destorroamento / Nivelamento
Após a escavação e o revolvimento, será feito o destorroamento que é uma operação mecânica
complementar da precedente. Nele, os torrões que escaparam à fragmentação durante o revolvimento
são rompidos e é regularizada a textura do solo, homogeneizando os espaços internos e realizando o
nivelamento de acordo com orientação da fiscalização.
04.2.0 ORIENTAÇÕES GERAIS
Empregar areia de rio (areia de mar não deve ser utilizada por conter alto grau de salinidade). A
areia contribuirá para a estruturação, drenagem e aeração do solo. Misturar o solo reservado com a
areia e o composto orgânico, conforme proporções indicadas, revolvendo-os e criando uma mistura
homogênea, que deverá ser utilizada no plantio. Uma vez realizado o plantio, complementar canteiros e
gramados com aplicação superficial de substratos pré-adubados orgânicos para conferir maior vigor à
vegetação.
04.3.0 COMPOSIÇÃO DE SOLO PARA PLANTIO A composição do solo para plantio de vegetação será dividida em três grupos: Covas, Canteiros
e Gramados. Para todos os casos serão adotados compostos e substratos orgânicos ensacados, com
os objetivos de:
.Utilizar Produtos entre 95% a 100% Naturais, auxiliadores na retenção de umidade do solo.
.Sistematizar a metodologia de plantio reduzindo procedimentos.
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.Adotar Condicionador de Solo registrado no Ministério da Agricultura.
Estes produtos serão, portanto divididos em três categorias:
• COMPOSTO ORGÂNICO para uso geral (covas e camadas inferiores dos canteiros) composição: cama de frango, farelo de soja e resíduos orgânicos agroindustriais de origem
controlada.
• SUBSTRATO ORGÂNICO pré-adubado para Canteiros (para a camada mais superficial do solo) composição: turfa, casca de pinus moída e compostada, vermiculita, NPK e composto orgânico.
• SUBSTRATO ORGÂNICO pré-adubado para Gramados (para a camada mais superficial do solo) composição: turfa, vermiculita, NPK e composto orgânico.
04.4.0 PLANTIO
04.4.1 Plantio de FORRAÇÕES Espécies Acalypha reptans | Arachis repens | Bulbine frutescens | Hedera canariensis| Sanvitalia
procumbens | Sphagneticola trilobata | Tradescantia zebrina | Tradescantia zebrina Purpusii.
Profundidade de Canteiro 25 cm.
Proporção do Solo 2/4 Solo existente preparado “in loco”. (item 01.4).
1/4 Areia de rio.
1/4 Composto Orgânico.
Aplicação de Substrato Pré-Adubado Após o plantio, aplicar 6 kg de Substrato Orgânico para Canteiros por m2. Repetir tal
procedimento semestralmente.
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0.4.4.2 Plantio de GRAMADOS
Espécies Paspalum notatum | Zoysia japonica
Profundidade de Canteiro 25 cm.
Proporção do Solo 2/4 Solo existente preparado “in loco”. (item 01.4).
1/4 Areia de rio.
1/4 Composto Orgânico.
Aplicação de Substrato Pré-Adubado Após o plantio, 6 kg de Substrato Orgânico para Gramados por m2. Repetir tal procedimento
semestralmente.
04.4.3 Plantio de ARBUSTIVAS
Espécies Abutilon megapotamicum | Acalypha wilkesiana var. marginata | Acalypha wilkesiana var.
harlekin | Allamanda polyantha | Calliandra tweedii | Canna x generalis | Cordyline terminalis
"Maria" | Crinum procerum | Curculigo capitulata | Galphimia brasiliensis | Hemerocallis flava |
Jasminum mesnyi | Jasminum pubescens | Lantana undulata | Malvaviscus arboreus |
Philodendron bipinnatifidum | Russelia equisetiformis | Strelitzia reginae | Yucca filamentosa.
Profundidade de Canteiro 40 m.
Proporção do Solo 2/4 Solo existente preparado “in loco”. (item 01.4).
1/4 Areia de rio.
1/4 Composto Orgânico.
Aplicação de Substrato Pré-Adubado Após o plantio, aplicar 6 kg de Substrato Orgânico para Canteiros por m2. Repetir tal
procedimento semestralmente.
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04.4.4 Plantio de ÁRVORES E PALMEIRAS
As mudas deverão ser entregues sob o critério de máxima diversificação de espécies, conforme
listagem. Para efeito destas normas, define-se muda, como sendo o vegetal, cultivado em
recipiente adequado, com técnica própria, de forma de assegurar as melhores condições
fitossanitárias, de transporte e de pega.
Para efeito de entrega, as mudas devem ter as seguintes medidas: altura de 0,80 a 1,5m.
O volume da embalagem do torrão deve ser de 15 a 20 litros.
Requisitos para as Mudas As mudas deverão preencher os seguintes requisitos:
Tronco: deverá ser reto e bem formado.
Copa: deverá ser formada pelo menos de ramos. Será vedado o recebimento de mudas
desprovidas de folhas.
Sistema radicular: só serão aceitas mudas em sistema radicular consolidado na embalagem de
entrega, rejeitando-se aquelas cujos sistemas radiculares tenham sofrido quaisquer danos.
Tipos de solo: será levado em consideração, conforme a exigência de cada espécie.
A embalagem de entrega das mudas deverá ser a mesma na qual a muda tenha sido cultivada,
não se admitindo a reembalagem por ocasião da entrega.
Espécies Arbóreas Acacia polyphylla | Albizia hasslerii | Anadenanthera peregrina | Bauhinia forficata | Caesalpinia
ferrea | Caesalpinia pelthoporoides | Campomanesia xanthocarpa | Chorisia speciosa | Cordia
glabrata | Cordia trichotoma | Croton urucurana | Didymopanax morototonii | Erythrina falcata |
Erythrina mulungu | Erythrina speciosa | Erytrhina crista-galli | Eugenia uniflora | Hymenaea
courbaril | Inga uruguensis | Mimosa scabrella | Myroxylon peruiferum | Nectandra rigida |
Pachira aquatica | Peltophorum dubium | Pterodon emarginatus | Schizolobium parahyba |
Senna macranthera | Tabebuia chrysotricha | Tabebuia dura | Tabebuia umbellata | Tabebuia
vellosoi | Terminalia brasiliensis | Triplaris brasiliana | Vochysia tucanorum.
Espécies de Palmáceas Syagrus oleracea | Syagrus romanzoffiana
Profundidade da Cova 80 x 80 x 80cm para as mudas arbóreas e para as palmáceas seguir processo de relocação já
utilizado pela Prefeitura Municipal.
Proporção do Solo
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20kg de Composto Orgânico por cova misturado com solo existente preparado “in loco”.
Tutor Utilizar tutores de bambu tratados. Comprimento180 cm.
04.5.0 REGAS
A irrigação de toda a área implantada deverá ser garantida por um período mínimo de 120 dias
após o recebimento pela fiscalização de cada área concluída.
Regar diariamente as mudas, sempre nos períodos mais frescos do dia, de preferência antes do
sol nascer ou ao final da tarde, durante o primeiro mês de formação do jardim. Dosar as regas de modo
que o solo fique úmido, porém não encharcado. O valor médio de cada rega será de 50 litros de
água/cova, para as mudas de árvores e palmeiras.
A partir do primeiro mês, ou assim que o jardim começar a apresentar vigor, restringir as regas
para intervalos mais espaçados, de duas ou três vezes por semana, observando o nível de umidade
presente no ar e sempre no mesmo horário mencionado, durante o entardecer.
O “pegamento” e o desenvolvimento das mudas deverá ser acompanhado por um período
mínimo de seis meses, sendo que, após o terceiro mês do plantio, deverão ser substituídas, a cargo do
CONTRATADO, as mudas que estiverem mortas (árvores, palmeiras, forrações e arbustos). Essa
operação deverá ser repetida novamente após outros três meses, ou seja, no sexto mês do
recebimento de cada área concluída.
4.6.0 RELAÇÃO TOTAL DE MUDAS
04.6.1 Relação de Mudas de FORRAÇÃO
SIGLA IMAGEM NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR
QUANT. TOTAL
DIST. PLANTIO (cm)
ALT. MUDA (cm)
Ac re
Acalypha reptans rabo-de-gato 14.190 25 15
Ar re Arachis repens
Amendoim-rasteiro 3.695 33 15
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Bu fr Bulbine frutescens bulbine 3.175 33 20
He ca Hedera canariensis
hera- americana 4.290 50 15
Pa no Paspalum notatum grama-batatais 43.240m² - -
Sa pr Sanvitalia procumbens sanvitália 5.610 33 20
Sp tr Sphagneticola trilobata vedélia 4.970 33 20
Tr ze Tradescantia zebrina lambari 4.500 33 15
Tr pu Tradescantia zebrina Purpusii lambari-roxo 9.035 25 15
Zo ja Zoysia japonica
grama-esmeralda 18.168m² - -
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04.6.2 Relação de Mudas ARBUSTIVAS
SIGLA IMAGEM NOME CIENTÍFICO
NOME POPULAR
QUANT. TOTAL
DIST. PLANTIO (cm)
ALT.MUDA (cm)
Ab me
Abutilon megapotamicum
lanterna-chinesa 110 100 50
Ac wi ma
Acalypha wilkesiana var. marginata
acalifa-vermelha 80 100 50
Ac wi ha
Acalypha wilkesiana var. harlekin
acalifa-verde 45 100 50
Al po
Allamanda polyantha
alamanda-ereta 354 150 50
Ca tw
Calliandra tweedii
esponjinha-vermelha 12 150 80
Ca ge
Canna x generalis
bananeirinha -de-jardim
1.765 40 30
Co te
Cordyline terminalis "Maria"
dracena-vermelha 212 40 50
Cr pr
Crinum procerum
crino-Branco 1830 33 25
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Cu ca
Curculigo capitulata curculigo 90 33 25
Ga br
Galphimia brasiliensis triális 86 100 50
He fl
Hemerocallis flava lírio 8.270 33 25
Ja me
Jasminum mesnyi
jasmim-amarelo 255 100 50
Ja pu
Jasminum pubescens
jasmim-da-china 405 100 50
La un
Lantana undulata
lantana-branca 180 33 25
Ma ar
Malvaviscus arboreus malvavisco 192 150 50
Ph bi
Philodendron bipinnatifidum guaimbê 110 200 80
Ru eq
Russelia equisetiformis
russélia-vermelha 195 50 50
St re
Strelitzia reginae flor-ave-do-paraíso 52
de 60 a 120 (seguir quant. em planta)
50
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Yu fi
Yucca filamentosa iuca 110 50 30
04.6.3 Relação de Mudas ARBÓREAS
CÓD. SIGLA IMAGEM NOME CIENTÍFICO
NOME POPULAR
QUANT. TOTAL
DIST. PLANTIO
ALT. MUDA (m)
A-01 Ac po
Acacia polyphylla monjoleiro 11 projeto média de
1,2
A-02 Al ha
Albizia hasslerii farinha-seca 15 projeto média de 1,2
A-03 An pe
Anadenanthera peregrina
angico-do-morro 19 projeto média de
1,2
A-04 Ba fo
Bauhinia forficata pata-de-vaca 37 projeto média de
1,2
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A-05 Ca fe
Caesalpinia ferrea pau-ferro 21 projeto média de
1,2
A-06 Ca pe
Caesalpinia pelthoporoides sibipiruna 15 projeto média de
1,2
A-07 Caxa Campomanesia xanthocarpa guabiroba 07 projeto média de
1,2
A-09 Ch sp
Chorisia speciosa paineira-rosa 06 projeto média de
1,2
A-10 Co gl
Cordia glabrata claraíba 24 projeto média de 1,2
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A-11 Co tr
Cordia trichotoma louro-pardo 10 projeto média de
1,2
A-12 Cr ur
Croton urucurana ururcurana 27 projeto média de
1,2
A-14 Di mo
Didymopanax morototonii mandioqueiro 10 projeto média de
1,2
A-16 Er fa
Erythrina falcata
corticeira-da-serra 21 projeto média de
1,2
A-17 Er mu
Erythrina mulungu mulungu-coral 17 projeto média de
1,2
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A-18 Er sp
Erythrina speciosa
mulungu-do-litoral 44 projeto média de
1,2
A-19 Er cr
Erytrhina crista-galli
corticeira do banhado 20 projeto média de
1,2
A-20 Eu un
Eugenia uniflora pitanga 15 projeto média de
1,2
A-21 Hy co
Hymenaea courbaril jatobá 14 projeto média de
1,2
A-22 In ur
Inga uruguensis ingá-do-brejo 10 projeto média de
1,2
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A-28 Mi sc
Mimosa scabrella bracatinga 04 projeto média de
1,2
A-29 My pe
Myroxylon peruiferum
cabreúva-vermelha 05 projeto média de
1,2
A-30 Ne ri
Nectandra rigida
canela-ferrugem 12 projeto média de
1,2
A-31 Pa aq
Pachira aquatica manguba 10 projeto média de
1,2
A-32 Pe du Peltophorum dubium canafístula 13 projeto média de
1,2
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A-34 Pt em
Pterodon emarginatus
sucupira-branca 09 projeto média de
1,2
A-35 Sc pa
Schizolobium parahyba guapuruvu 29 projeto média de
1,2
A-36 Se ma
Senna macranthera manduirana 29 projeto média de
1,2
A-38 Ta ch
Tabebuia chrysotricha
ipê-amarelo-cascudo 28 projeto média de
1,2
A-39 Ta du
Tabebuia dura ipê-branco-do-brejo 10 projeto média de
1,2
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Quantidade total de mudas arbóreas: 574. * A numeração dos códigos das árvores segue uma seqüência que será utilizada em toda a
extensão do parque (tanto o presente setor, o leste – Parque 2, como o Parque 1 e o Linear). Nesta
A-42 Ta um
Tabebuia umbellata
ipê-amarelo-do-brejo 11 projeto média de
1,2
A-43 Ta ve
Tabebuia vellosoi ipê-amarelo 21 projeto média de
1,2
A-44 Te br
Terminalia brasiliensis cerne-amarelo 11 projeto média de
1,2
A-46 Tr br
Triplaris brasiliana pau-formiga 25 projeto média de
1,2
A-47 Vo tu
Vochysia tucanorum rabo-de-tucano 14 projeto média de
1,2
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tabela, no entanto, estão presentes as espécies e suas respectivas quantidades utilizadas apenas no
Parque 2.
04.6.4 Relação de Mudas de PALMÁCEAS
CÓD. SIGLA IMAGEM NOME CIENTÍFICO
NOME POPULAR
QUANT. TOTAL
DIST. PLANTIO
ALT. MUDA (m )
P-03 Sy ol Syagrus oleracea guariroba 36 projeto média de 1,2
P-04 Sy ro Syagrus romanzoffiana jerivá 41 projeto média de 1,2
Quantidade total de mudas de palmáceas: 77.
* A numeração dos códigos das palmáceas segue uma seqüência que será utilizada em toda a
extensão do parque (tanto o presente setor, o leste – Parque 2, como o Parque 1 e o Linear). Nesta
tabela, no entanto, estão presentes as espécies e suas respectivas quantidades utilizadas apenas no
Parque 2.
04.7.0 QUANTIDADE DE MATERIAIS PARA JARDINS
Dentre os materiais já comentados para a composição do solo para plantio, também é feita uma
relação da quantidade de cascas de pinus a ser empregada nas situações de vegetação arbustiva
identificadas em projeto, diretamente sobre os canteiros, em camada de 3cm de espessura.
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MATERIAL UNIDADE QUANT. TOTAL
Composto Orgânico (uso gera) Kg 490.013
Substrato Orgânico para Canteiros Kg 48.812
Substrato Orgânico para Gramados Kg 368.448
Areia de rio m³ 4.470,7
Casca de Pinus m² 185,5
04.8.0 LIMPEZA FINAL
Após a operação de plantio deverá ser efetuada a varredura e limpeza final da área abrangida
pelos serviços de plantio. Terra excedente, sujeira, folhagens, detritos etc deverão ser removidos.
04.9.0 CONTROLE E MANUTENÇÃO
A inspeção e manutenção de arborização deverá incluir os seguintes serviços:
-inspeção de árvores e tutores, substituindo-se as unidades mortas ou quebradas; rega
periódica;
-complementação do nível de terra da cava, quando o abatimento alcançar um mínimo de 5 cm;
-capina da área da terra em volta das árvores e demais espécies.
-podas executadas por equipe especializada, com material de segurança adequado e sob
orientação da fiscalização.
04.10.0 RELOCAÇÃO DE MUDAS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Mediante a atualização do levantamento topográfico foi possível adequar o desenho dos
percursos de tal forma que toda e qualquer muda (do recente plantio realizado pela municipalidade, de
mudas destinadas a programas de reflorestamento de áreas de APP) que venha a ser retirada encontra
espaço de replantio junto às próprias circunstâncias imediatas de APP, áreas que por sua vez
receberão um contingente maior de espécies nativas provenientes do projeto dos Parques, ou seja, o
adensamento arbóreo atual reflete um saldo positivo, gerando uma condição privilegiada para trâmites
de licenciamento ambiental, que, se forem necessários deverão ser realizados pela CONTRATADA.
Quanto à utilização das APP para fins de utilização de parques públicos foi consultada a Resolução
Conama 369/2006, que regulamenta intervenções dessa natureza, sendo que o projeto dos Corredores
Verdes de Catanduva se enquadra perfeitamente em tal dispositivo legal, desde o ponto de vista
programático até os limites estipulados de intervenção.
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ART - CRÉDITOS
ART Projeto Arquitetônico e Paisagismo: 92221220110840906
Leandro Rodolfo Schenk – CREA-SP: 0682547779
ART Estrutura em concreto armado e fundações: 92221220110825663
Fernando Machado Gonçalves da Silva: – CREA-SP: 5061453680
ART Instalações hidrossanitárias e drenagem: 92221220110825669
Fernando Machado Gonçalves da Silva– CREA-SP: 5061453680
ART Instalações elétricas: 92221220110969313
Lucio Aparecido Lahoz Prieto – CREA-SP: 06007550879
São Carlos, 29 de agosto de 2011.
__________________________________
Studio Ilex Arquitetura e Paisagem Ltda EPP.
CNPJ: 05.884.869/0001-60
CREA-SP: 1229435
____________________________
Proprietário: Prefeitura Municipal de Catanduva
CNPJ: 45.122.603/0001/02
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ANEXOS
A-1: ANEXO A - DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Lançamento de águas pluviais: controle da erosão e estruturas de dissipação de energia DESCRIÇÃO Nos casos em que há lançamento de águas pluviais no curso d’água principal (Rio São Domingos) foi
necessário adotar estruturas de dissipação de energia do escoamento e/ou de controle da erosão.
A adoção de bacias de dissipação de energia é justificada, nos casos propostos, pelo grande desnível
do ponto de lançamento de águas pluviais até a cota do rio principal. Este desnível, ainda que
associado a pequenas vazões (da ordem de 0,20 m³/s), leva ao estabelecimento de escoamento com
grande potencial erosivo. Dado o prejuízo que os processos erosivos trazem sob os pontos de vista
ambiental e estrutural do parque, é essencial que sejam adotadas bacias de dissipação de energia nos
pontos de lançamento de águas pluviais.
No caso em que o desnível da tubulação até o corpo d’água não é considerável (caso do lançamento
no lago ornamental), foi adotado simplesmente o rip-rap, o qual é composto por pedras de diâmetro
médio suficiente para evitar o arraste das partículas e erosão das margens. O rip-rap também foi
adotado sempre após as estruturas de dissipação de energia, dado que o escoamento após estas
estruturas ainda possui energia para promover a erosão das margens.
DIMENSIONAMENTO Dimensionamento das bacias de dissipação – bacia do tipo degrau com ressalto hidráulico As estruturas de dissipação de energia adotadas neste projeto são do tipo degrau, como mostra a
figura abaixo:
Y1 Y2Degrau
LjLd
Zo
Yc
Figura 1. Dimensões de escada de dissipação com ressalto hidráulico.
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Neste tipo de bacia, o dimensionamento é realizado de forma que o comprimento total da mesma
(Ld+Lj) seja suficiente para a formação de ressalto hidráulico na estrutura, o qual promove perda de
energia do escoamento.
A queda Z0 do degrau é adotada em função do desnível existente do ponto de lançamento até o curso
d’água. Em todos os casos, o desnível existente é da ordem de 3,0 m; assim, foram adotados 2
degraus de altura Z0 igual a 1,5 metros.
Foi adotado na saída de cada galeria canal de largura (B) igual a 0,5m e comprimento igual a 0,5m. Em
função destas dimensões estabelecidas, calculou-se a altura crítica (Yc) do escoamento:
Yc =
em que Q é a vazão de projeto, em todos os lançamentos adotada como 0,17m³/s; g é aceleração da
gravidade e B é a largura do canal, no caso igual a 0,5m.
As alturas conjugadas do ressalto, Y1 e Y2, podem ser calculadas como:
y1 =
y2= 1,5.yc+d
em que d é a altura do pequeno degrau que antecipa as quedas, como mostra a Figura 1.
O valor de d pode ser variado, influenciando nas demais dimensões da bacia; neste caso foi adotado o
valor de 0,015m.
Assim, encontrou-se: Y1 = 0,082m e Y2 = 0,356m.
Em função destas alturas conjugadas, calcula-se o comprimento da bacia:
Ld =
Lj = 6,9 (y2-y1)
Assim, no caso de estudo, encontrou-se: Ld+Lj = 3,29m.
Adotaram-se, portanto, as seguintes dimensões da escada hidráulica:
B = 0,5m
N degraus = 2
Z0 = 1,5m
Ld+Lj = 3,3m
D = 0,015m
Dimensionamento do rip-rap O dimensionamento do rip-rap é realizado com base na teoria da tensão trativa e diagrama de Shields.
Como os lançamentos são realizados às margens do Rio São Domingos, cuja vazão aumenta
consideravelmente em período de cheias, será considerado para os cálculos o canal principal, e não o
canal de lançamento. Assim, nos casos dos lançamentos no rio serão adotadas pedras de diâmetro de
0,4m e no caso do lago, de 0,3m. O rip-rap deverá ser estendido do ponto de lançamento até as
margens do rio/lago.
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A empresa instaladora deverá realizar, antes do revestimento das tubulações, testes para verificação
de estanqueidade.
O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter às tubulações a uma pressão
hidrostática duas vezes maior que a pressão prevista em projeto por um período de uma hora.
A pressão de ensaio mínima em qualquer ponto da tubulação deve ser de 100 Kpa (10 mca).
EXECUÇÃO Deverão ser obedecidas as características dimensionais e demais recomendações existentes no
projeto.
A-2: PARA-RAIO
Sistema Gaiola de Faraday
Haste / Cordoalhas / Proteção de Cordoalhas / Aterramento
Executar segundo detalhamesntos previstos no Projetos Executivos e conforme orientações contidas
na Norma Técnica NBR5419 07 2005 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
A-3: BEBEDOUROS EXTERNOS
Adotar bebedouros públicos Hidrofontes, modelo Waterspout 2000 GRA MCM, para água potável, filtrada, filtro de carvão ativo, acionamento mecânico, sistema anti-vandalismo, servidor em liga especial de bronze cromado, 1,20 m de altura por 0,30m de largura.(*) (*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares, desde que se cumpram com
os mesmos quesitos técnicos.
A-4: GRELHAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO Para as situações de drenagens de águas superficiais, junto às travessias elevadas, no encontro do
leito carroçável e das guias de delimitação dos calçamentos urbanos (ver detalhamentos contidos nos
Projetos Executivos) adotar sistema de canaletas CA-003 e grelhas GL-005, referência Postes Lider (*).
(*) Os produtos acima especificados poderão ser alterados por fabricantes similares (NEOREX, FK, FACIS,
PROJETO), desde que se cumpram com os mesmos quesitos técnicos.
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