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ABNT-Associaq~o Brasileira de Normas Tknicas 1 NOVICXH 1 NBR 5180 Instrumentos el6tricos indicadores Origem: ABNT - 03:013.02-00111981 CB-03 - Cornit Brasileiro de Eletricidade CE-03:1X3.02 - ComissZo de Estudo de lnstrumentos EHricos lndicadores de Medidas EHricas NBR 5180 - Electric indicator instruments - Specification Descriptor: Electric meter Esta Norma substitui a NBR,5180/1977 Palavra-chave: Medidor ektrico ( 31 ptiginas SUMARIO 1 Objelivo 2 Oocumentos complementares 3 Defini@zs 4 Condi@?s gerais 5 Condi@es especificas ANEXO A - Tab&s ANEXO B Informa@?s complementares retativas As con- di$Bes de varia@m do instrument0 1 Objetivo 1 .l Esta Norma fixa as condi@es minimas exigiveis e OS ensaios para o instrumento el6hico de medi@?o dir&, tipo indicador para correntes continua (CC) ou alternada (CA), a saber: a) amperimetro; b) voltimetro; c) wattimetro, varimetro, fasimetro (divisZo da escala em graus &tricos); d) indicador de fator de p&ncia (divis&o da escala em cos 0) e de fator reaiivo (divisk da escala em sen I@, monofGz0 e polif&sico; e) frequencimetro de ponteiro ou de I6minas vibr&is; f) ohmimetro. 1.2 Esta Norma aplica-se tambern aos seguintes cases: a) instrumentoquecontenha retificadoroudiodo; b) instrumento corn temwelemento embutido; c) instrumento corn diversos campos de medi@o ou de diversasfinalidades; d) acess6rios intercambi&eis usados corn estes ins- trumentos 8 de intercambiabilidade limitada usados corn instrumentos de urn rnesmo tipo e fabricante. a saber: derivador, resistor e capacitor s&e; e) combina@o de acess6rios nSo intercambikeis corn instrumento, quando aferidos em conjunto. 1.3 Esta Norma 6 aplic&el ao instrumento indicador que 6 companente de equipamento el&ico de medida de gmndeza n5o ektrica. desde que conhecida a r&a+ entre a gran- deza nZi.o el&rica e a el6trica. Nota: Pam efeito d&a Norma. urn instrumento indicando uma gmndeza nSa el&rica, mas baseada na [email protected] de urna grandezael&ica, 6considerado urn instrumento el&ico. 1.4 Esta Norma 6 ainda aplic&el a instrumento juntamente corn s?us acess6rios n%o intercambi&veis que possuam componentes etetr6nicos no seu circuitode medida, al&m de retificador e diodo conforme OS relacionados em 1.4.1, 1.4.2 I? 1.4.3 desde que o instrumento seja marcado corn o(s) simbolo(s) F-ZOe/ou F-21 da Tab& 13 (ver Anexo A).

NBR 5180 - Instrumentos Eletricos Indicadores

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Norma Berasileira

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ABNT-Associaq~o Brasileira de Normas Tknicas

1 NOVICXH 1 NBR 5180

Instrumentos el6tricos indicadores

Origem: ABNT - 03:013.02-00111981 CB-03 - Cornit Brasileiro de Eletricidade CE-03:1X3.02 - ComissZo de Estudo de lnstrumentos EHricos lndicadores de Medidas EHricas NBR 5180 - Electric indicator instruments - Specification Descriptor: Electric meter Esta Norma substitui a NBR,5180/1977

Palavra-chave: Medidor ektrico ( 31 ptiginas

SUMARIO 1 Objelivo 2 Oocumentos complementares 3 Defini@zs 4 Condi@?s gerais 5 Condi@es especificas ANEXO A - Tab&s ANEXO B Informa@?s complementares retativas As con-

di$Bes de varia@m do instrument0

1 Objetivo

1 .l Esta Norma fixa as condi@es minimas exigiveis e OS ensaios para o instrumento el6hico de medi@?o dir&, tipo indicador para correntes continua (CC) ou alternada (CA), a saber:

a) amperimetro;

b) voltimetro;

c) wattimetro, varimetro, fasimetro (divisZo da escala em graus &tricos);

d) indicador de fator de p&ncia (divis&o da escala em cos 0) e de fator reaiivo (divisk da escala em sen I@, monofGz0 e polif&sico;

e) frequencimetro de ponteiro ou de I6minas vibr&is;

f) ohmimetro.

1.2 Esta Norma aplica-se tambern aos seguintes cases:

a) instrumentoquecontenha retificadoroudiodo;

b) instrumento corn temwelemento embutido;

c) instrumento corn diversos campos de medi@o ou de diversasfinalidades;

d) acess6rios intercambi&eis usados corn estes ins- trumentos 8 de intercambiabilidade limitada usados corn instrumentos de urn rnesmo tipo e fabricante. a saber: derivador, resistor e capacitor s&e;

e) combina@o de acess6rios nSo intercambikeis corn instrumento, quando aferidos em conjunto.

1.3 Esta Norma 6 aplic&el ao instrumento indicador que 6 companente de equipamento el&ico de medida de gmndeza n5o ektrica. desde que conhecida a r&a+ entre a gran- deza nZi.o el&rica e a el6trica.

Nota: Pam efeito d&a Norma. urn instrumento indicando uma gmndeza nSa el&rica, mas baseada na [email protected] de urna grandezael&ica, 6considerado urn instrumento el&ico.

1.4 Esta Norma 6 ainda aplic&el a instrumento juntamente corn s?us acess6rios n%o intercambi&veis que possuam componentes etetr6nicos no seu circuitode medida, al&m de retificador e diodo conforme OS relacionados em 1.4.1, 1.4.2 I? 1.4.3 desde que o instrumento seja marcado corn o(s) simbolo(s) F-ZOe/ou F-21 da Tab& 13 (ver Anexo A).

2 NBR 518OA981

1 A.1 Instrument0 juntamente corn acess6rfos ni?o intercam- bi&?is, se houver. “20 tendo a fonte de alimenta@o em- butida e tampouco necessitando de uma fonte de alimen- ta@o extema.

Nota: As paws eletr~nicas d&e instrumento. sendo alimentadas peta grandeza a ser medida. podem ser usadas em alguns cases, pama prote@o do instrumento.

1.4.2 lnstrumento no qua1 existe uma fonte de tensgo em- butida, geralmente uma baterfa, pressupondo-se que sua tens&o, ou uma tensk gerada por ela, “60 exceda o limite de extra-baixa tensao (50 V) e que as parks eletr6nicas sejam usadas somente para agir sobre o valor indicado ou registrado.

Nota: c permitida uma fonte de tens&o extema, quando a ten- sHo nominal do circuito de medip Go excede o valor de 5ov.

I .4.3 lnstrumento no qua1 a parte eletrbnica B usada somente coma fonte de tensBo auxiliar (embutida ou MO), desde que a ten&o nominal gerada por esta fonte “80 exceda o valor de 50 V.

Note: A tens&,ogerada ,,orestafOnte pode excederovalorde50 V somente quando, devido B resist&cia intema do circuit0 de tens% mais ala, a corrente mkdma de saida nos terminais de medi@o n2.o exceda 10 mA CC ou 5 mA CA. Por exem- plo, urn medidor de isolamenta no qual a extra-baixa tensao de alimenta@o (ate 50 V) seja transformada, eletronica- mente, em ma tensZo de 500”. gerando correntes mkimas de 5 mA CA ou 10 mA CC, quando OS terminais forem curto- circuitados.

1.5 Esta Norma “20 trata das caracteristicas exigidas para o use de instrumento corn fins especiais, coma por exem- plo:

a) B prow de tempo ;

b) g prow de explos~o ;

c) i prova de choque ;

d) a prova de vibra@o ;

1.6 lnstrumento de campos de medi@o mliltiplos ou de mliltiplas aplica@es, por exemplo, multimetro, estZo abran- gidos por esta Norma somente para OS campos e finali- dades detalhados de 1 .l a 1.4.

2 Documentos complementares

Na aplica@o desta Norma B necessirio consultar :

NBR 5456 Eletrotknica e eletrBnica Eletrfcidade geral- Terminologia

NBR 6509 Eletrotknica e eletrenica lnstrumentos elitricos e eletr6nicos de medi$Zo - Terminologia

ANSI C-39.5 - Safety requirements for electrical and electronic measuring and controlling instrumentation

3 DefiniGBes

OS tennos tknicos utilizados nesta Norma estZo definidos na NBR 6509 complementados pefa defini$Ho 3.1.

3.1 Valor fiducial

Valor associado ao campo efetivo de medi@o, ao qua1 se faz refe@ncia ao especificar a classe de exatidHo de urn instrumento.

Notas:a) Trata-sedeumtemKlcriadocomaEnalidadededesi9Mr quantttativamenteo campo efetivode medi@o, OS limites dos erros e as varia@es nasua indica@o.

b) 0 valor fiducial (v-f.). geralmente corresponde aa limite superior do campo efetivo. o wmprimento da escala ou outro valor claramente estabelecido. conforme seguin- tee exemplos:

Tipode .imitedocampo Valor in*trumento efetivo fiducial

A”p?li”*t‘O

Voltimetro

Milivoltimetro

Frequencimetro de l$minas vibr&?is

Fasimetro

Voltimetrocom zerosuprimido

Ohmimetro (escalalinear)

0 loo

-60 +I50

-15 +35

5.5 65

00 36oa

180 ml

ml al

fW.4

120”

50 “”

65 Hz

900

*CO”

toon

c) Quando o zero mec&nico B deslocado para dentm da es- cala, o valor fiducial 6 igual e soma aritmetica dos valores absolutes correspondentes aos limites do campo efetivo (voltimetro emilivoltimetmdoexemplo acima).

d) 0 valor fiducial de ohmimetro 6 igual a diferenpa entre 05 valores das resist&cias dos dois limites do campo efetivo, excetuando o ohmimetro corn escala n% linear contraida.

e) 0 valor fiducial de instrumento corn escala n2o linear contraida e que n&o tenha otimescala linear e igual:

ao comprimento total da escala. Neste case t‘ usado urn nlimero correspondente aa indice de clessc, indi- cando o erro mtiimo coma uma porcentagem do com- pdment0 total de escala (simbolo E-5 da Tab& 13. do Area A);

ao valor real lido, para a palte da escala compreendida entre duas marca@es inscritas. Neste caso, B usado urn nlimero correspondente ao indice de classe, indi- cando o err0 mkdmo coma uma porcentagem do valor real (simbolo E-4 daTabela 13. do Anexo A).

f) 0 valor fiducial da escala n& linear de instrumento que tenha uma escala n&o linear contraida e outra linear 6 igual ao comp!imento total da escala; neste case, o simb&E-5daTabela 13fverAnexoA)deveserusedo.

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4 Condi@es gerais

4.1 Clssslfica@o

4.1 .I De acordo corn o seu principio de funcionamento, urn instrumento el&rico indicadorpode ser classificado em:

a) instrumento de bobina mbvel;

b) instrumentode im2 m6vel;

c) instrumento de ferro m6vel;

d) instrument0 de ferro m6vel polarizado;

e) instrumento eletrodinimico (sem nticleo de ferro);

f) instrumento ferrodinamico (eletrodinamico corn nti- cleo de ferro);

g) instrumento de indu@o;

h) instrumento de fio aquecido:

i) instrumento bimet#ico;

j) instrument0 eletrostSc0;

l) instrumento de Ikminas vibrAteis;

m) instrumento indicadorde quociente;

n) instrumento indicador de adi@o ou subtra@o;

o) instrumento termotransdutor(isolado ou MO).

4.1.2 De acordo corn a sua classe de exatidzo, urn instru- mento el6trico indicadorpode serclassificado coma:

0,05-0,1-0,2-0,5-l-1.5-2.5-5

s6rios corn intercambiabilidade limitada.

b) Acess6rios nZo intercambi&veis nao tern designa@o de exatidkx

4.2 Limites do erro intrinseco em percentagem do valor fiducial (p.v.f.) e condi+?s de refer&Ma para urn instrument0

4.3.1 Quando o instrumento estB sob as condi@es de re- f&ncia. conforme indicado nas Tab&s 2.3 e 4 (ver Ane- xo A) e 6 usado dentro dos limites do campo efetivo de medi@o, o erro intrinseco p.v.f. “60 pode exceder os limites dados na Tab& 1 (ver Anexo A) em fun@0 do indice de classe.

4.2.1 .t Na determina@o de erros IGO s&o levados em conta as corre@es indicadas em tab&s que acompanham o instrumento.

4.2.2 Pam frequencimetro de laminas vibr&is. al&m das condi@es especificadas em 4.2.1, devem ser aplicadas as prescri~esde4.2.2.1 ~~4.2.2.2.

4.2.2.1 0 erro absolute 6 tornado coma sendo a maim das duas diferenqas algbbricas, sendo a 1 p diferenqa calculada entre a freqiikcia nominal de qualquerl&minae a freqir&cia na qua1 esta ISmina tern a maior deflexBo e a Zp difereya cakulada entre a freqi&ncia nominal m&k de duas laminas adjacentes e a freq%ncia na qua1 &as Bminas tern a mesma deflexio.

4.2.2.2 0 indice de classe deve ser tal que o limite do erro absolute “80 seja maior que a metade da diferenca entre a freq06ncia nominal de duas Iiminas adjacentes.

4.2.3 Cada instrument0 junta corn seu acess6ria dew sa- tisfazeros requisitos adequados de sua classe de exatidio quando ligado continuamente.

4.3 Condi@es sob as quais dew ser determinado o erro intrinseco p.v.f. de urn instrumento

4.3.1 Para determina$Ho do erro intrinseco, deve-se levar em conta as condi@es gerais de 4.3.1 .I a 4.3.1.4.

4.3.1.1 Dew-se verificar urn minim0 de seis pontos de leitu- ra, aproximadamente eqiiidistantes ao longo da escala, entre OS quais se dew Muir o zero e os pontos extremes. As leituras devem cair dentro de limites especificados, salvo considera$Ho expressa diversa.

4.3.1.2 Extreme cuidado dew ser tornado para se evitar er- ros de paralaxe nas leituras, obsewando-se as regras diiadas pela ptitica no “so dos dispositivos anti-paraliticos (espelho, cutelo, etc.).

4.3.1.3 A instabilidade e a distor+o de onda da fonte nBo de- vem contribuir para o erro de leitura corn mais de l/l0 do erro devido a classe de exatidZo do instrumento por urn tempo superior a duas vezes o requerido para uma Mum no instrumento aferido e no de refer6ncia (notmalmente 20 segundos); durante esse tempo as varia@es de ampli- tude nZo devem exceder 1 /lO do limite de incerteza attibuido B classe de exatidBo do instrumento aferido.

4.3.1.4 lmediatamente antes da aferi@o, o instrumento dew ser posto em condi@es de funcionamento de acordo corn instrur$es do fabricante.

4.3.2 Antes de cada s6rie de Mums, o ajuste de zero dos ponteiros deve serconferido, da seguinte forma:

a) prim&o, giraro ajuste de zero num sentido que apro xime o ponteiro da marca do zero;

b) Segundo, corn o ponteiro sobre a mama do zero, in- vetier o sentido do ajuste o suficiente para dar uma folga me&nica no mesmo, mas que nao chegue a remover o ponteiro da mama do zero.

4.3.2.1 Pam wattimetro e varimetro de classes 1 a 5. o zero dew serajustadocom a tens60 nominal aplicada ao circui- to de tenSo, e o circuito de corrente estando interrompido, e de tal modo que o potential entre as bobinas de tensSo e de corrente seja o mesmo que “a opera@o normal.

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4.3.3 0 instrumento, antes de ser ensaiado, dew satisfazer ao prkondicionamento, devendo permanecer ligado ao circuit0 nas condi@zs e nos tempos especificados na Tab& 2 (“er Anexo A).

4.3.4 Antes da determina@o do erro intrfnseco p.v.f. o ins- trumento deve est.% g mesma temperatura do ambiente. Esta temperatura deve ser a temper&w de referkcia es- pecificada naTab& 3 (ver Anexo A).

4.3.5 As condi@zs de refer6ncia relativas Bs grandezas de influ$ncia sHo dadas na Tab& 3 (ver Anexo A).

As condi@es de refer&i& relativas & tensHo, B corrente e ao fator de pot&n&a, Go dadas na Tab& 4 (ver Ane- xo A).

4.3.5 Para o ensaio de amperimetro, voltimetro. wanimetro e varimetro, apbs o pr&condicionamento, dew ser ado- tado oseguinte procedimento:

a) ajustar o ponteiro no zero conforme 4.3.2;

b) para wattimetro e varimetro, ligar o circuito de ten- SBO e vetificar a indica@o. Para os de classe 0,05 a 0,5, quando houver deflexio, estando corretas as polaridades fazer urn reajuste do zero;

c) ligar OS circuitos principais e verificar as divisks desejadas da escala, aumentando os valores at6 o valor mkdmo do campo efetivo depois voltar grada- tivamente a zero p&s mesmas divisks;

d) ap6s desligar o(s) circuito(s), verificar que a deflexHo residual nBo ultrapasse o indice de classe. Se a [email protected] de zero estiver fora do campo efetivo, a deflexSo residual dew ser medida como urn com- ptimento e referida ao comprimento da escala.

4.3.7 Na determina@o dos erros intrinsecos de ohmimetro corn gerador manual, a velocidade do gerador deve estar dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante. Estes limi- tes correspondem a uma varia@o na indica@o Go maior que a metade do indice de class% na faixa nominal de em- prego do instrumento.

4.3.8 0 instrumenta de refert%cia usado nos ensaios deve ter sua exatidao corn retrocedimento aos padrks nacio- nais e ser de classe pelo menos tr&s vezes melhor que o instrumento em aferi@o. ($ recomendado o use de instru- mento de refer6nci.a corn classe de exatidio dez vezes melhor).

4.3.9 Qualquer outra instru@o complementar. fomecida pe- lo fabricante e que nZo contrarie as anteriormente pres- critas, deve ser levada em considera@o.

4.3.10 OS erros intrinsecos de urn instrumento sHo determi- nados nas condi@es de refwkcia, da seguinte maneira:

a) aplicar excita@o suficiente para levar o ponteiro do instrumento aferido exatamente sobre a marca do final da escala (Lx) e registrar o valor da excita$Ho no instrument0 de refer&% (L,):

b) ap6s dez minutes, reduzir o valor da excita@o tra- zendo o ponteiro do instrumento aferido para cada uma das marcas dos pontos de leitura (pelo menos seis pontos) registrar OS pares de valores correspondentes (Lx e L,):

c) o erro intrinseco p.v.f. em cada ponto 6 dado pela express&o:

L, x,00 vi

4.4 Limites do erro intrinseco de acess6rios

4.4.1 0 erro intrinseco de acess6rios intercambikeis B ex- presso em termos de pacentagem do valor nominal, estando o acess6rio sob as seguintes condi@s de refer&cia:

a) temperatura, freqij&ncia e forma de onda. como indicados na Tab& 3 (ver Anexo A). Quando afre- qii&ncia Go for indicada, os ewes do derivador Go determinados em cownte continua;

b) qualquer tensfio, ou corrente, menorou igual ao va- lor nominal ou ao limite superior do campo de refe- r&cia. se houver. No case de derivador. se a cor- rente que passa pelo instrumento 6 menordo que a corrente nominal multiplicada pelo indice de classe e dividida por 300. a corrente do instrumento pode ser ignorada. 0 erro Go pode exceder OS limites indicados naTabela 5 (ver Anexo A).

4.4.2 Na determina$Ho dos erros intrinsecos referentes B combina@o instrumento acess6rio nHo intercambi&el, aplicar as recomenda@es de 4.1 a 4.3.

4.4.3 OS erros intrinsecos de acesskios de intercambia- bilidade limitada deem &r&s refer&c& de4.4.3.1 a 4.4.3.3.

4.4.3.1 0 erro intrinseco dew ser indicado como uma por- centagem do valor fiducial do instrumento ao qual ests Ii- gado, e os limites do erro devem ser os da Tab& 5 (ver Anexo A). OS erros intrinsecos devem ser determinados daseguinte maneira:

a) o acess6rio 6 ligado ao instrumento e os erros s2.0 determinados conforme 4.1 a 4.3. para todas as pos- sibilidades da combina@o do acessbrio corn o instrumento;

b) o instrumento 6 ensaiado separadamente e o seu erro intrinseco p.v.f. 6 determinado sob as mesmas condi.$ies de refer&Ma do conjunto, para os mesmos campos de mediCSo e para as mesmas divisks da escala;

c) o erro intrinseco do acess6rio 6 calculado pela diferenqa algebrica entre OS erros determinados nas alineas a) e b), sendo expresso coma porcentagem do valor fiducial do instrumento ao qua1 este ligado.

4.4.3.2 C&OS elementos de circuit0 de instrumento, desti- nados a serem usados como acess6rios de intercambia-

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bilidade limitada, podem necessitar ajustes especiais. Nos ensaios de resistkukt, imped8ncia. consume e outros d&es circuitos, as caractetisticas devem ser dadas pelo fabricante.

4.4.3.3 Na express~o do erro intrinseco para o mesmo tipo de instrumento. de acordo corn 4.2.1 a 4.2.3 a diferenga das Mums obtidas sob as condi@es 4.4.3.1 a) e b) MO dew ser maior que OS limites de erros contidos na Tab& 5 (ver Anexo A). Urn instrumento que n50 possa ser ensaiado separadamente, mas somente ligado ao acess6rio de intercambiabilidade limitada, dew ser considerado de ma- neira akloga, tendo em vista que este acessbrio c! espe- cificado de tal maneira que pode ser ens&do separa- damente do instrumento.

Notas: a) Cerias pates do circuitodo instrument0 (resistor, imp&r e outros), podem necessitar da urn ajuste mais fine e uniforme. para Mender OS requisites d&a se@. do que quartdo o instrumento referido Go for asswiado a aces- sdrio de intercambitilidade limitada.

b) A classe do acess6rio de intercambiabilidade limitada devesetmelhordoqueaclassedo instrumento ligado.

4.4.4 As recomenda@s constantes de 4.1 a 4.3 sHo apli- c&eis a combina@o do instrumento corn o acess6rio. NHo ha requisites relatives aos limites de erro aplictivel ao aces- s6rio sozinho e ele Go tern indice de classe separado.

4.5 Requisites de constru@o

4.5.1 Quanda o instrumento Q s&do, nSo deve ser possivel, sem a viola@o do selo, o acesso aos elementos de medi@o e aos acess6rios.

4.5.2 A escala do instrumento dew obedecer Bs refer&- ciasde4.5.2.1 a4.5.2.4.

4.5.2.1 As divisbes da escala deem corresponder a uma. duas ou cinco vezes a unidade da grandeza a ser medida ou a esta unidade multiplicada ou dividida px 10 ou por 100. No case de instrumento de v&ios campos de medi@o elou mtiltiplas finalidades, OS requisites devem ser obedecidos pelo menos por urn campo de medi@o.

4.5.2.2 OS nljmeros da escala nSo devem ter mais do que tr& algarismos (excepcionalmente quatro), devem ser bem legfveis e o maior possivel. Pam simplifica@o das mar- ca$Ck~s da escala OS simbolos A-l a A-20 da Tab& 13 (VW Anexo A) devem ser usados e, se necess&fo, po- dem sercomplementados por urn fatordecimal (porexem- plo. x10).

4.5.2.3 A direFBo de deflexHo de urn instrumento dew pre- ferivelmente ser da esquerda para a dir&a, ou de baixo para cima, corn valores positivos crescentes. 0 ohmfmetro est& excluido. Quando a deflex8.o angular do ponteiro ex- cede 180”, OS valores crescentes seguem o sentido ho& do. No case de indicador de fator de pot&k corn d&x&o angular total de 360°, a marca$Bo correspondente ao cos 0 = 1 dew ser colocada na linha de centro vertical (ou frontal). Em instrumento de vkios campas de medi@o elou mliltiplas finalidades, uma das escalas pelo menos, dew estar de acordo corn as prescri@es desta se@o.

4.5.2.4 Quando 0 campo efetivo MO corresponde ao com- primento total da escala, OS limites do campo devem ser marcados na escala, geralmente corn o simbolo A. E per&m. desnecess8rio marcar OS limites do campo etetivo quando ovalorda divisaodaescalaouanaturezada marca@oda escala possibilite a identitica@o do camposem ambigtiidade. Na Figura 1 consta exemplo de escala de urn instrumento.

4.5.3 OS valores nominais preferenciais para instrumentos s8odadosem4.5.3.1 e4.5.3.2.

4.5.3.1 Limites superiores de mediG para amperimetro. voltimetro, wattimetro evarimetro, devem preferivelmente serescolhidosentre osseguintes:

1-1,2-1,5-2-2,5-3-4-5-6-7-7,5-E

ou sew mliltiplos I? submljltiplos. No case de instrumento de virios campos de medi@o, pelo menos urn limite supe- rior dew estar de acordo corn esses valores.

4.5.3.2 A queda de tensHo nominal de derivador. dew ter preferencialmente urn dos seguintes valores. em mV:

30-40-50-60-75-100-150-300.

Figura 1 - Exemplo de escalade urn instrument0

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4.5.4 0 ajuste do zero mecanico de instrumento 6 feito nas condi@es citadas de 4.5.4.1 a 4.5.4.3.

4.5.4.1 Para instrumento que tenha urn ajuste de zero me- chico, a possibilidade do campo de ajuste Go dew ser menor que 2% do comprimento da escala. A rela@o entre as amplitudes de ajuste em cada lado do zero MO deve ser maiorque 2. Quando o instrumento for utilizado. 0 dispositivo de ajuste n?io dew permitir urn desvio na indicaflo.

Nota: 0 err0 de *juste par lalta de discrimina@o “80 dew ser maiorque l/5 do indice declasse.

4.~4.2 Se nHo for possivel o controle dos requisites pres- critos em 4.5.4.1 porque urn dos encostos limita 0 movimento do ponteiro, a posi& zero pode. para fins de ensaio. ser deslccadaeletricamente.

4.5.4.3 OS seguintes instrumentos estZo excluidos dos re- quisitos de 4.5.4.1:

a) instrumento de grandeza n?m elbtrica;

b) instrument0 sem ponteiro.

4.5.5 OS terminais de urn instrument0 devem obedeceras condi@es de 4.5.5.1 a4.5.5.2.

4.5.5.1 Quando for necess&rio, OS temlinais de urn instrw mento e de seus acess6rios devem ser identificados corn clareza e de modo duradouro. para mostrar o modo correto da liga@o (a polaridade. 0 campo de medi@o e o circuit0 a quecorresponde).

4.5.5.2 Quando as partes condutoras da carcaqa de urn instrumento t&rem de ser ligados B terra, o terminal pre- vista para essa conex?~ dew ser marcado corn o simbolo F-31 daTabela 13 (ver Anexo A).

4.6 Inscri~6es e simbolos

4.6.1 As inscri@es e OS simbolos para instrument0 deem obedecer & [email protected] e4.6.1.2.

~.6.1.1 Urn instrumento dew ter no mostrador, ou em uma de was superficies externas. as inscr@es relacionadas a seguir. A maioria dessas inscri@es S&J feitas usando OS simbolos da Tabela 13 (ver Anexo A); contudo, quando o tamanho do instrumento B insuficiente (por exemplo, d& metro ou lado da caixa menor que 60 mm), B permissive1 colocar somente as inscri@es obrigat&ias e Muir as wtras informa@& nas instru@es fomecidas corn o ins- trumento:

a) nome do fabricante ou sua marca;

b) simbolo da unidade de medida (indicados pelos simbolos A-l a A-25);

c) nlimero de Grie;

d) classe de exatidBo (simbotos E-l a E-5) indicada pelo indice de classe, impresso preferivelmente acima dosimbolodotipodacorrente(veralineae)).

Notas: a) Se urn instrwnento tern mais de urn indice de classe ester devem ser seguidos pela indica@o

dagrandezamedidae/oudocampodemedi~~~ para OS quais eles szio vBidos. OS indices de classe melhore piorsElo indicados. Quando urn instrumento para CA e CC n& tern a mesma classe de exatidao para ambas correntes, cada imiice B indicxk preferivelmente adma w abajxa do respective simbolo da natureza damrrente.

b)Quando urn instrumento B destinado a ser in- Corpomdo mm0 urn &memo n& intercambi&vel num equipamento de medi@o que tern o SW pr6prio indice de classe, o indice de classe do instrument0 n& B aplic&el a0 equipamento.

e) natureza da corrente e o nljmero de circuitos de tens?& e corrente (simbolos B-l a B-3 e B-6 a B-10);

1) tensHo de ensaio (simbolos C-l a C-3);

g) sistema de medi@o do instrumento (simbolos F-l a F-22), juntamente (no case de ser necess~tio) corn 0 simbolo indicando a prote$So dada ao instrumento contra campos externos magn&icos e eletricos (simbolos F-27 a F-29);

h) valores nominais de tens& ou corrente para am- perimetro ou voltimetro; valores nominais de tensSo, corrente e fator de pot&Ma para wattimetro e varimetro; valores nominais de tensZo e corrente parafasimetro;

i) tens?jo nominal parafrequencimetro;

j) campos de medi@o do instrumento relacionadas corn a grandeza medida quando forem diferentes dos VSlOreS nominais e Go forem resultantes dire- tam&e da indica@ da escala;

Nota: Quando 0 fator de pot&& “So for marcado em escalas de wattimetro. considera-se o SW valor co- mo sendo igual a 1.

k) a data da fabricas (pelo menos o ano) ou outra in- dica@m permitindo a identifica@o de instrumento declasse l-1,5-2,5-5;

I) o simbolo da posi@o (simbolos D-l a D-3). A au&n- cia d&es simbolos indica que este instrumento satisfaz as prescri@zs da presente Norma em qualquer das tr&s posi@es indicadas;

m) o simbolo do acessirrio. quando de intercambiabi- lidade limitada. A queda da ten?& nominal do de- rivador tambern dew ser dada (completada corn o valor da corrente derivada para o qua1 o instrumento foi calibrado, se necesstirio). No case de urn volti- metro alimentado por urn resistor de intercambia- bilidade limitada, ou par urn resistor potenciom&ico, para OS quais 0 instrumento foi aferido, a rela@o do muftiplicador (divisor) dew ser indicada, juntamente cam o campo do voltimetro propriamente dito, se necessitio;

n) o valor da resist&cia dos cabos de liga@o quando o instrumento for aferido levando em conta tal liga-

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I+ (na maiorfa dos piremetros 6 necess&rio men- cionar tambern a natureza do material usado nos fios e a polaridade do terminal em que o mesmo 6 ligado);

o) a rela@o entre o valor indicado pelo instrumento e o valor aplicado ao instrumento. quando este 6 aferido pam o use can transfonador para insttumento, de corrente ou potential;

p) o valor da resist&n&, reatancia e impedancia, g freqGncia nominal dos circuitos de corrente e de tensao do instrumsnto. corn uma aproxima$Ho de *lo%. Para instmmento de classe 0,05 - 0,l e 02, a impedincia dos circuitos de tensgo deve ter uma exatidS.0 melhor que tr&s vezes 0 fndice de classe do instrumento;

q) a indica@io da indu@o magn&ica m.Gma de cam- pas extemos. expressa em militesla, para a qua1 0s limites de varia@o correspondem ao indice de classe (slmbolo F-30). somente nos cases espe- cificados em 53.3;

r) a indica@o do campo el&rico de origem extema expressa em kV/m (simbolo F-34), somente es- pecificados em 51.9;

s) o simbolo indicando a natureza do material I? es- pessura do painel para o qual o instrumento foi afertdo (Tabela 1OdoAnexo A).

t) o simbolo indicando que outras informa@es es- senciais S&I dadas em documento separado (simbolo F-33);

u) o valor da imped8ncia do circuito extemo, quando esta tiver efeito no amortecimento do instrumento (ver 531.3) e/w para garantir OS ensaios de sobrecarga de curta dura@o (ver 5.3.3.2);

v) as informa@es necess&ias para utilizar e ensaiar o instrumento, ainda que a escala n8o seja gradua- da em unidades da grandeza medida. Quando a mesma nio pode ser marcada claramente no instrumento, o simbolo F-33 deve ser usada;

w) as condi@es de refer&Ma a campo nominal de use, se diferentes das Tabelas 2,3,4 e 6 (ver Ane- xo A):

x) o simbolo F-31 deve ser marcado perlo do terminal correspondente, no case de urn instruments ter urn terminal de liga@xz &terra;

y) devem ser marcadas na frente da escala e, se pos- sivel, no centro do arco correspondente no case de urn f&metro, ou medidor de fator de pot&&, as marca@es IND (abrevia@o de indutivo) e CAP (abrevia@o de capacitive).

4.6.1.2 0 sum&i0 de localiza@o de marcaqGes e simbolos 6 dada a seguir:

a) obrigatoriamente, numa pate visivel do mostrador durante as Mums, de acordo corn 4.6.1.1, a), b), d),

e), g), h). 0, ihI) e Y);

b) para instrumento pat~ttl, em lugardacarcaqae, pa- ra instrumento de painel. em lugarvisivel da carca~a ou ao lado dos terminais, de acordo corn 4.6.1 .I, f), k), o), q), s). t). w) e sinais de polaridade;

c) no instrumento, ou em urn documento quando o ins- trumento tiver o sfmbolo F-33 de acordo corn 4.6.1.1,n),r),u),v)ex).

Nota: Algumas das maw@es relacionadas em b) e c) de 4.6.1.2podem. acrit~riodofabricante. sercokxadas juntas corn as marca@?s indicadas em a), sobre o mosfrador.

4.6.2 0 derivador deve ter as marca@es e simbolos con- forme4.6.2.1 a4.6.2.3.

4.6.2.1 Derivador MO intercambi&vel:

a) nome do fabricante ou marca:

b) identifica@o do instrumento corn o qual o mesmo foi calibrado (par exemplo, pelo mesmo nlimero do instrumento);

c) corrente nominal do amperimetro ligado (ou circuito de corrente ligado);

d) tenGo de ensaio de isolamento (simbolos C-1, C-2 eC-3, daTabela 13(verAnexoA),quandooderivador esta embutido em uma caixa separada).

4.6.2.2 Derivador intercambi&el:

a) nome dofabrirante ou marca:

b) ntimero de s&ie;

c) indice de classe;

d) corrente nominal do derivador;

e) queda de tensHo nominal;

f) ten&o suporttivel de freqWncia industrial.

4.6.2.3 Derivador de intercambiabilidade limitada:

a) nome do fabricante ou marca;

b) nlimero de &de;

c) indice de c&se;

d) designa@o do tipo de instrumento ao qual ser& ligado;

e) campo(s) de medi@o da combina@o acess6rio. instrumento;

f) ten&o suport&~el de freqiEncia industrial (simbo- los C-l, C-2, C-3 da Tabela 13, do Anexo A), quando 0 derivador est.+ embutido em caixa separada;

g) refer&& ao diagrama, mostrando o modo de liga- @io, se necesstirio;

h) corrente derivada do instrumenta

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4.6.3 0 resistor. indutor e imp&x-shte devem ter as se- guintes marca@& e simbolos conforme indicado de 4.6.3.1 a 4.6.3.3.

4.6.3.1 Resistor, indutor e impedor n8o intercambihzk

a) nome do fabricante 0” marca;

b) identifica@o do instrumento corn o qual foi aferido (porexemplo, pelo mesmo nlimero do instrumento);

c) camp+) de medi@o da combina@o acessbrio- instrumento;

d) tens% supat~~vel de freqii&nCia industrial (sfmbolos C-l, C-2 ou C-3 da Tab& 13, do Anexo A) quando o acesskio estiver embutido em caixa separada.

4.6.3.2 Resistor, indutor e imp&x intercambiheis:

a) ncme do fabricante 0” marca;

b) nrjmero de she dos acess6dos:

c) indice de classe;

d) tens% nominal;

e) corrente nominal;

f) valor de referhcia ou camp0 de refer&Ma de fre- quencimetro, quando diferente de (45 a 65) Hz;

g) valor da resist&h% reat&cia ou imped&ncia na freqii&nciade referkcia;

h) tens&o suport~vel defreqiMcia industrial (simbolos C-l, C-2 ou C-3 da Tab& 13, do Anexo A), quando o acess6rio estiver embutido em caixa separada;

i) referikcia do diagrama, mostrando a liga+J, se ne- CE&liO.

4.6.3.3 Resistor, indutor e impedor de intercambiabilidade limitada:

a) nome do fabricante CJ” marca;

b) nljmero de s&k;

c) indice de classe;

d) designa~o da tipo do instrumento ao qua1 esta ligado;

e) campo(s) de medi@o do acess6rio e do instrumento ao qua1 estg ligado;

f) tens% suportBvel de freqikkcia industrial (simbolos C-l, C-2 ou C-3 da Tab& 13. do Anexo A), quando o acess6rio estiverembutido em caixa separada:

g) referikcia ou diagrama, mostrando a liga@o, se necess6rio.

Nota: OS requisites constantes em 4.6.3.1 8 4.6.3.3, tambern se aplicam a outros acesdrios, usados corn instrument0 que nk se+3 incompativel corn as caracteristicasdestes acessbrios.

4.6.4 As marca+s relativas hs condi@es de referikcia e campos nominais de “so para urn instrumento e acess(l- rios S&I feitos da maneim descrita de 4.6.4.1 a 4.6.4.3

4.6.4.1 OS valores de referhzia ou campos de refer&Ma, correspondentes a cada grandeza de influhcia devem ser marcados se forem diferentes dos indicados nas Ta- b&s 2,3 e 4 (ver Anexo A). Estas marca@es devem ser feitas no instrumento ou acess6rias. ou em documentos fomecidos corn estes.

4.6.4.2 0 campo nominal de use dew ser marcado se for diferente da Tab& 6 (vet Anexo A).

4.6.4.3 Quando 0 valor de refer&k ou o campo de refe- rhncia est& marcado, dew SW identilicado par grifo.

OS exemplos da Tab& 7 (ver Anexa A) mostram o signi- ficado das diversas marca$des nos casts de temperatura e de tens&o.

4.6.5 As inscri@es precisam canter informa@es sabre o tipo de instrumento asscciado.

Nota: Por exemplo, urn impedor s&e pam urn tips de instrumento de mljltiplafinalidade, quando n.% pode ser ensaiado sem o instrumento.

5 Condiqiks especificas

5.1 Limites de varia@o na indica@zo do instrumento

5.1.1 Quando o instrumento ests sob as condi@es de refer&ncia. conforme as Tab&s 2, 3 e 4 (ver Anexo A) e uma grandeza de influhcia tinica B modificada, conforme 5.1.2, a varia@o na indica@o expressa coma porcenta- gem do valor fiducial (varia@o p.v.f.), MO deve exceder:

a) o indice de classe, para as grandezas de influ&ncia indicadas na Tab& 6. do Anexo A;

b) OS limbs estabelecidos em 5.1.3 e 5.1.6. para outras grandezas de influ&ncia.

5.1.2 As condi@es, sob as quais as varia@es na indica@o devem ser deteninadas, Go dadas de 5.1.2.1 a 5.129.

5.1.2.1 Avaria@o na indica@o dew ser determinada para cada grandeza de influhcia. Dumnte cada ensaio, as outras grandezas de influkcia devem ser mantidas nas suas condi@es de refer&v% corn as t&r&has pemlitidas.

5.1.2.2 A determina@io da varia@o na indica@o devida 2s grandezas de influ&ncia relacionadas na Tab& 6 (ver Anexo A) e em 5.1.3. 5.1.4 e 51.5 dew ser f&a em dois

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pontos da escala. Para instrumento cotn zero dentro da esda, OS dois pontos deem ?.er tomados em lades opostos em r&t@0 a0 zero. Pam todos 0s outros instrumentos, ex- ceto ohmimetro, fasimetro e indicadorde fator de pot&n+ deve serobedecido o seguinte:

a) entre 40% e 60% do limite superior do campo efetivo, para o primeiro ponto. Quando &es valores Go estiverem dentro do campo efetivo (no case de instrument0 de zero suprimido), o ponto de ensaio dew ser tornado o mais prkdmo do limite inferior do camp0 efetivo;

b) entre 80% e 100% do limite superior do campo efe- tivo, para o Segundo ponto;

c) medi@es na indica@o zero devem ser feitas para certas grandezas de infl!&ncia, tais como: posi@o, fator de pot&&, e para instrumento de classe 0,05 aO,5,8. temperaturaambiente;

d) quando for determinada a varia@o na indica@o devido a posi@o, e para instrumento de classe de exatidHo 0,05 a 0.5 devida ~3 temperatura ambiente, de acordo corn a) e b) acima, o ponteiro dew ser reajustado a zero antes de se fazer uma nova leitu- ra na nova posi@o.

Nota: Para wattirnetro e varimetro. OS resultados dos en- saiosacima~oobtidosemsedeixandoatens~oo o fator de potkxia constantes em sua condi@o de refer&&e variando OS valores da corrente. salvo determina@es especiais conforme Tab& 6 (ver Anexo A).

5.1 .x3 A varia@o B determinada corn0 segue:

a) quando urn instrumento tern urn valor de refer&ncia determinado, a grandeza de influ&ncia pode variar entre estevalore qualquervalorentreos limites do campo nominal de use coma indicado na Tab& 6, do Anexo A;

b) quando urn instrumento tern urn camp0 de referkxia determinado i: necessSrio que haja urn campo no- minal de use pelo menos em urn lado do campo de referikcia;

c) quando urn instrumento tern OS limites do campo de refer&Mae o campo nominal de use determinados. a grandeza de influkcia varia entre cada limite do campo de refer&Mae qualquer valornesta parte do campo nominal de use adjacente ao limite escolhido do campo de ref&ncia.

Nom As marcaq.%s devem estar deacordo co”, 4.6.4; “a ausencia destas marca@.?s 0 valor de ref&ncia B da& naTabela 3 (ver Aneuo A); OS kites do camp0 nominaldeusos~~odadosnaTabela6, do Anexo A.

5.1.2.4 Determina@es especiais das varia@es na indica- $50 relativas a tenGo, corrente e fator de pot&xia (fator reativo) para wattimetro (varimetro) conform.!? Tab& 6 (ver Anexo A).

5.1.2.5 A varia$Bo na indica@o referente a tens?io no wattimetro (varimetro) C determinada corn a pot&ncia cons-

tank P, e corn o fator de pot&ncia nominal cos an (fator reatfvo nominal sen an):

a) variando a tensso de U, a Um.r e a corrente cor- respondente, a varia@o da indica@o MO dew ultrapassar o fndice de classe;

b) variando a tens2o de lf# a Urn,” e a corrente cor- respondente. a varia@o na indica@o n&o deve ultrapassar o indice de claw?. Se a corrente neces- saria para a pot&Ma PC exceder lb, se houver, o en- saio dew ser feito corn pot&Ma reduzida (PC);

c) varfando a tensao de Ua a U,,” e a corrente cor- respondente, a varia@o na indic+o nZio dew ser maior que duas vezes o indice de classe; se a cor- rente exceder Imdr, se houver, o ensaio dew ser feito corn po@ncia reduzida (P’J.

5.1.2.6 Para wattimetro, a variacBo na indic@o referente ao fator de potbncia dew ser determinada corn cos 4, = 0:

a) indutivo e capacitive para instrumento de classe 0,05 a0,5;

b) some& indutivo para os instrumentos de classe 1 a 5, quando nZo houver indica@o em contrkio.

OS ensaios devem ser efetuados para OS valores nominais Un e In, ou para OS valores U, e lb, limites superiores dos seus campos de refwkcia, se eles existirem. Quando comparada corn a indica@o obtida corn corrente zero e mantendo a mesma tensZo. a varia@o na indica@o Co dew exceder o indice de classe. Para varimetro, o ensaio correspondente B efetuado corn se” @ = 0.

5.127 Para wattimetro corn urn limite superior do campo nominal de us0 para corrente Imix e/au tens2o Umex, e urn limite superior do campo de refer&Ma para corrente lb elou tense0 u,:

a) se o produto U, Im- > Umti. lb, a varia@o simul& nea na indica@o referente ao fator de pot&n&e a corrente 6 determinada corn cos 0 = 0, indutivo e capacitive para a classe 0,05 a 0,5, some& indu- tivo para aclasse 1 a 5, quando MO houver indica@o em conk&k. OS ensaios devem ser efetuados no limite superior do campo de ref&ncia para corrente lb e o limite superior do campo nominal de use para corrente I*:

b) se o produto U, Imlr < U,sx. I+ a varia@o simult& nea na indica@o relativa ao fator de pot&& e a ten&o B determinada corn o cos @ = 0. indutivo e capacftivo para a classe 0,05 a 0,5, e some& indu- tivo para a class? 1 a 5, quando nZo houver indica- $20 em contrkio. OS ensaios devem ser efetuados entre o limite superior do campo de refer&cia para a tens2o U, e o limite superior do campo nominal de use para ten&o Unrx e no limite superior do campo de referkxia para a corrente lb

Em ambos OS cases, a varia$Ho Go dew exceder duas vezes o indice de classe. 0 ensaio correspondente para varimetro B feito corn sen Q, = 0.

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5.1.2.8 Num wattimetro corn urn limite superior do campo nominal de use para tens& Urn, 6 para corrente lnl., a varia@o SimuMnea na indiia@o davida a tens%, corrente s fator de pot&xi& 6 deteninada corn co* Q= 0, indutivo e capacitive para a classe 0,05 a 0,5 e somente indutivo para a classe 1 a 5, quando n&o houver indica@o em contr&io. OS ens&s devem ser efetuados entra a tens&o nominal Un ou o limite superior do campo de rsf&ncia para ten*% U, (se houver) s o limite superior do campo nominal de use para ten*%l urn, e entrs a corrente nominal Inou 0 limite superior do campo nominal de use para corrente Imlx. A varia@o n8o dew exceder t&s vezes o indice de classe. 0 ensaio correspondente corn varfmetro 6 f&o corn *enQl=O

Not*: A varia~~o devida so fator de potGnci*. combinsdo corn a tensHo e corrente, 6 determinsds corn ~0s Q = 0 (*en Q = O), coma estsbelscido scima. A vatia@o 6 a diferenFa entrs a indica@o corn In, lb ou Imix, respectivamente corn0 mencianado scima. e a indica@o corn corrente zero. Pam simplificz@o, smbss indic&es *So lidas na mesm.stensSo. porexemplo: v,,.

5.1.2.9 Informa~Be*complementare* a 5.1.2 encontram-se no Anexo 6.

5.1.3 Quanta ao efeito da Indu@o magngtica extema sobre o instrumento, considerar CI disposto de 5.1.3.1 a 5.1.3.3.

5.1.3.1 Em instrumento marcado corn o simbolo F-30 da Tabela 13 (ver Anexo A) a corrente do equipamento de ensaio descrito em 5.1.3.3 6 escolhida de tal maneira qua, na aus&ncia do instrumento sob ensaio, “ma indu@o magnetica seja prcduzida tendo o valor em militesla contido no simbolo. 0 simbolo pode ser, por exemplo,~ou q (mT). Sob &as condi@es, a varia@~o na indica@o do instrumento nHo dews exceder o indice de classe.

5.1.3.2 Quando o instrumento n8o 6 marcado corn o simbolo P-30 (ver Tab& 13. do Anexo A), a corrente no equipa- mento de ensaio descrito em 5.1.3.3 6 escolhida de tal maneira que na aus&ncia do instrument0 sob ensaio. a indu@o magnetica produzida tenha urn valor de 0,5 mT. Sob &as condi@es, a varia@o na indica@o do ins- trumento IX% dew exceder OS limites dados p&Tab& 9 (ver Anew A). Para outros tipos de instrumento, a indu@o dew ser produzida pm corrente de mesma natureza s freq@ncia daquela qua energiza o instrumento a a induG% deve ter a condi@o mais desfavorSvel em fase e posi@o. Para instmmento de corrente continua e altemada, a induG% 6 produzida ora por uma corrente continua ora alternada. Para freqii&ncia entre 1 kHz s 20 kHz o valor estabelecido em 5.1.3.1 e 5.1.3.2 6 reduzido porumfator l/f onde f 6 a freqii6ncia em kHz. Acima de 20 kHz, o ensaio n8o B especificado.

5.1 .a.* 0 instrumento B colocado corn o elemento m6vel no centro de uma bobina de urn metro de diBmetro mgdio, de se@ quadrada, e de espessura radial pequena em com- para@ ao diimetro, percorrido por uma corrente que produza no centro da bobina a indu@o magnetica sspe- cificada em 5.1.3.1 e 5.1.3.2. Urn instrumento qua tenha dimensdes extemas fxiximas maiores qua 250 mm. dew ser ensaiado numa bobina de diametro m6dio n8o menor que quatro vezes a dimensio mdxima do instrumento, s a indu@o resultante mantida no* valores especificados em 5.1.3.le5.1.3.2.

5.1.4 Quanto ao efeito de montagem de instrumento em painCis ferromagn&ticos, hi que se considerar o disposto de5.1.4.1 a5.1.4.4.

5.1.4.1 Todo instrumento tendo o simbolo Fex daTabela 10 (ver Anexo A), dew sar usado em painel ferromagn6tico de sspessura especificada. N6o B necess$rto o ensaio pa- ra verifica@o dos efeitos de montagem em outros pain&.

5.1.4.2 Todo instrumento tendo simbolos Fe, NFn ou F*NF* da Tabela 10 (ver Anaxo A), dew obedecer OS requisites do capitulo 4, quando montado em painel do material es- pecificado s de qualquer espessura (na prstica limitada a 10 mm).

5.1.4.3 Urn instrumento para quadros de comando ou pai- n&s Go marcado de acordo corn a Tab& 10, quando usado em pain&is ferromagn6ticos tendo uma espessura de (2 + 0,5) mm, Co dew ter varia@es na indica@o excedendo a metade do indice de classe.

5.1.4.4 Urn instrumento portatil nHo marcado de acordo corn a Tabela 10 r@o necessita ser ensaiado para efeito demon- tagem em pain&i* ferromagn6ticos.

5.1.5 Urn instrumento dew obedecer aos requisites de 4.1 a 4.3, quando montado em supotte de alta condutividade, confomle Tabela 3. do Anexo A (podendo ser indicada pelo simbolo F-34, da Tabela 13, do Anexo A).

5.1.6 Avaria@o na indicaczo resultante de correntes dese- quilibradas em wattimetro e varimetro polif&ico Go dew exceder duas vex* 0 indice de class&

A varia$Ho dew ser determinada da seguinte maneira:

a) o instrumento dew ser mantido nas condiG6es de ref&ncia estabelecidas nas Tab&s 2, 3 a 4 (ver Anexo A);

b) as corn&es s80 ajustadas de maneira que a indi- ca$Ho esteja aproximadamente no meio do campo efetivo e o erro seja an&do;

c) uma corrente 6 levada a zero, as tens&s s80 man- tidas equilibradas, o fatorde pot&n& 6 mantido igual ao maiorvalor para 0 qualo instrumento foi afertdo e as outras correntes S&D ajustadas em valores iguais. de maneira a alcan~ar a indica@o initial. 0 now arm 6 ent% anotado:

d) a diferen$a algbbrica entre os dois elm* anotados 6 avaria@% na indiiaqao.

Nota: Estes requisites n% *So splic&eis a urn instrumento monof&iw marcado em termos polif6sicos.

5.1.7 OS requisites adicionais para wattimetro e varimetro, s%dados de5.1.7.1 a5.1.7.3.

5.1.7.1 AdeflexHonaindica~~odezero n&deveexcedero indice de classe, quando se alimentaou se desliga somente o circuito de tens% na tens&x nominal ou no limite superior do seu campo de refer&Ma, se houver. permanecendo a corrente interrompida.

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5.1 J.2 A deflexgo na indic+o de zero, resultante da apli- ca$ao da tensHo nominal entre OS circuitos n& alimenta- dos de tens&e corrente, nHo dew exceder 0 fndice de classe. lnstrumentos para OS quais o fabricante n8o per- mite a trcca de liga@o entre OS circuitos de tensCm e corrente MO e&o incluidos nesta Seiko.

5.1.7.2 Dentro dos limites do campo nominal de use para freqGncia. a varia@o na indica@o devido a influ&wia da fator de pot&xia Go dew excederduas vezes o indice de cksse.

5.1 a A varia@o na indica@o devida aos efeitos de indu@o m&a entre OS diierentes sistemas de medi@io de wattimetro e varimetro polifesico B determinada de acordo corn 5.1.8.1.

5.1.8.1 Todos OS circuitos (tens?a e corrente) de todos OS sistemas. devem ser alimentados no se” valor nominal. Urn circuito de tens& de urn elemento m6vel B desligado e o iingulo de fase da corrente correspondente B modificado at8 360°. Se “ma corrente circula em duas bobinas de sis- temas diferentes. esta corrente dew tambern ser desligada. A diferen$a entre OS valores extremes das indica@es assim obtidas, n&a dew exceder duas vezes o indice de classe.

5.1.9 Quanta aos efeitos de campos eletricos externos sobre urn instrumento. hB de se considerar o disposto de 5.1.9.1 a 5.1.9.4.

+i.1.9.t A varia@o na indic@o de urn instrumento eletros- tatico marcado corn o simbolo F-27 da Tabela 13 (VW Ane- xo A), devido a urn camp0 el&ico extemo de 60 Hz pro- duzido de acordo corn 5.1.9.3 e corn uma intensidade de 20 kV/m, sob as condi@es mais desfavorsveis de fase e dire+. nS.o deve exceder o indice de classe. Se o instruments B marcado corn o simbolo F-34, a intensidade do campo dew ter o mesmo valor dado no simbolo.

Nota t recomendada a blindagem eletrost~tica para urn instru- mento eletmstitico de dasse 0,05 a 0.5.

5.1.9.2 A varia@o na indica@o de urn instrumento eletros- t&tic0 de classe 1 a 5 sem 0s simbolos F-27 ou F-34 da Tab& 13 (ver Anexo A), n8o dew exceder 6%.

Nda: Excetua-se 0 instrument0 eletrosteitico *em prote@z me- Mcanos eletrcdos.

5.1.9.3 0 campo el&rico B produzido entre discos circula- res, paralelos e isolados. 0 diBmetro dos discos dew ser pelo menus 20% maior que a dimendo extema mtiima do instrumento sob ensaio.

5.1.9.4 0 material empregado na constru@o do instrumento nao dew estarsujeito a eletriza@a permanente provoca- da porfric@o, tal que modifique sua indica@o de urn valor superior a m&de do indice de classe.

Nota: Esta prescri@o n& se aplica quando 0 retomo do ponteiro B sua posi@o primitivaocorrerdentrode 305.

5.2 Limites de varia@o no desempenho de acessGos

5.2.1 A varia@o no desempenho de acess6rio intercambi& vel deve obedecer Bs condi@es especificadas em 5.21 .l e5.2.1.2.

5.2.1.1 A varia@o dew ser expressa corn0 porcentagem do valor nominal.

5.2.1.2 OS limites da varia@o produzida pela influ&cia da temperatura, freqii&ncia ou tensSo, nCm devem exceder o indice de classe. OS limites do campo nominal de use S&J dados na Tab& 6, do Anexo A, case Go sejam indicados de outra maneira.

5.2.2 A varia@o no desempenho de acess6rio de inter- cambiabilidade limitada dew ser determinada de acordo corn 5.1.1 e 5.1.2, para as grandezas de influ&cia que podem afetar o aces&io, geralmente, a temperatura, freqWncia, tensHo corrente. fator de potsncia, ou forma de onda e esta determina@o B feita ligando o acess6rio a urn instrumento associado e da mesma maneira que para a determina@o do err0 intrinseco, sendo a varia@o devida ao acess6rio expressa coma uma porcentagem do valor fiducial do instrumento associado. nao devendo ultrapas- sar o indice de classe do acessbrio, levando-se ainda em contaodispostoem5.2.2.1 e5.2.2.2.

5.2.2.1 A varia@o referente B temperatura, freqGmcia, tensHo, corrente e fatorde pot&Ma (fator reativo) Go dew ultrapassar a soma dos indices de classe marcados no instrumento e no acess6rio. sendo o campo nominal de use o mesmo que o do instrumento. case seja possivel aplicar na indica@o do conjunto instrumento e acessClrio de in- tercambiabilidade limitada (quando ens&da de acordo corn 5.1.2).

5.2.2.2 Para as outras grandezas de influ&xia, OS requisi- tos prescrltos em 5.1.3 e 5.1.6. So vdlidos para a com- bina@o de instrument0 e acess&io, se for aplic&vel.

Nota: Esta medi@o pode ser realizada tambern de acordo corn 4.4.3.

5.2.3 Para a varia@o no desempenho de acess6rio nHo in- tercambi8vel. aplicar as prescri@es de 5.2 e 5.2.2, no case da combina@o instrumento e acess6rio.

5.3 Requisites el&icos e mecSnicos adicionais para instrumentos e acess6rios

5.3.1 0 amofiecimento de urn instrumento dew satisfazer aos requisites abaixo, corn exce@~ dos instrumentos re- lacionados em 5.3.1.4.

5.3.1.1 Pam a verifica@o da sobre-deflex& o instrumento B ligado repentinamente a urn circuito onde a grandeza a ser medida tenha urn valor tal que reproduza uma leitura previamente fixada em 2/3 do comprimento total da escala. A sobre-deflexHo. para instrumento tendo uma deflexeo angular total inferior a 240a, nHa deve exceder a deflexao final permanente porvalor maim que 20% do comprimento da escala correspondente ao campo efetivo. Para outro instrumento se aplica urn limite de 25% (ver 5.3.1.3).

N&s: a) Quandoo zero do instrumento es.tA deslocado (den&o da escala). dew ser tornado coma comprimento para o fim mm*, 0 comptimento mais Iongo da escala pam 0s dois lados do zero.

b) No cam de instrumento cujo zero metinico n& estg dentro da escala (pm exemplo: zero suprimido) ou sem zero mec&+co determinado (por exemplo: indicadores de rela@o), o instrumento 4 alimentado de mode que a defIex& correspondente ao limite inferior do campo efetivo seja pmduzida: em seguida. aplica-se repentinamente o valor da grandeza medida. de moda que a d&x& de Z3 docampoefetivoseja pmduzida.

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!i.xt.2 0 tempo de amortecimento necess8rio. nas con- di@es especificadas em 5.3.1 .l para que o ponteiro oscile dentro de 1,5% do comprimento total da escala em tomo do seu ponto final de indica@o. Go pode exceder a 4 se- gundos.

5.3.1.3 Quando as caracteristicas do circuito, corn o qua1 urn amperimetro de bobina m6vel esta ligado, puderem ter efeito sobre o amortecimento, a impedkcia da fonte dew serindicadade acordo corn 4.6.1.1-u).

Nota: Em aus&cia de tais indica@es, a impedkcia do circuit0 extemo, no case de amperimetro 6 suposta 50 vezes maim que a do instrument’& e no case de voltimetro, mews que MO da do instwnento.

!xj.t .4 OS requisites de sobre-deflexio e de tempo de amor- tecimento, conforme 53.1 .l a 5.3.1.2, n8oseaplicam aos seguintes tiposde instrumento:

a) indicador de fator de pot&cia;

b) fasimetro:

c) instrumento de fio aquecido:

d) instrumento eletrost8tico;

e) frequencimetro de Iaminas vibr&is e de ponteiro;

f) instrumento de ponteiro, tendo escala ou ponteiro comcomprimento maiorque 150 mm;

g) instrument0 cujo limite superior de medi@o seja me- norque 20 mV ou 0.2 mA;

h) instrumento para medi@o de grandezas n80 elk tricas;

i) instrumentocom termotransdutor(porexemplo: de partermoel&rico, de IGminas bimet&licas).

5.3.t.5 lnstrumento para fins especiais, que necessite de tempo de resposta maior que 4 segundos B denominado “instrumento de resposta lenta” e deve ter indica@o apropriada no mostrador, simbolo F-37, daTabela 13 (VW Anexo A).

5.3.2 Todo instrumento incluindo seus acess6rios. devem estar dentro dos requisitos de classe de exatidHo para a qua1 tenham sido construidos, quando permanecem con- tinuamente ligados no seu limite superior de medi@o, sob as condi@es de referSncia das Tab&s 3 e 4 (VW Ane- xo A). Estes requisites nHo se aplicam a urn instrument0 que tenha chave de boteo sem dispositivo de trave. A influkzia do aquecimento preprio em instrumento de classe 1 a 5 Q determinada pela diferenCa na indica@o depois de 2 minutes e, de 30 minutes de liga@o corn excita@o a 80% do limite superior do campo efetivo. Essa diferenqa 1180 pode ultrapassar o indice de classe. Para wattimetro e varimetro de classe 0.05 a 0.5. ver 4.3.6.

5.3.3 As condi@es de sobrecargas permitidas So as des- critasde5.3.3.1 a5.3.3.8.

5.3.3.1 Urn instrumento e acessbrio devem ser ensaiados par urn periodo de duas horas, ficando as demais grandezas

de influ&ncia mantidas nas condi@es de refer&++ corn 05 seguintes valores:

a) valores de corrente: para amperimetro de classe 1 a 5, wattimetro, varimetro, f&metro e indicador de fator de potkxia, a corrente dew permanecer con- tinuamente a 120% da corrente nominal, ou no limite superior do campo de ref&ncia ou do campo no- minal de “so. se houver. ou novalor assinalado pelo fabricante. Dew ser escolhido o maior desks va- lores;

b) valores de tensio: para voltimetro de classe 1 a 5, wattimetro, varimetro,fasimetro, indicador defator de potikcia, frequencimetro e indicador de r&$&o, a tensSo dew? permanecer continuamente a 120% da tensHo nominal ou no limite superior do campo de refer&n& ou do campo nominal de “so, se houver. ou no valor assinalado pelo fabricante. Dew ser escolhido o maior d&es valores.

Notas:a) Durante o ensaio. o fator de pot&ncia para wattimetro deve 58r cos * = 1 0~ cos 0 nomi- nal, e para varimetro o fator reeativo dew set *en 0 = 1 ou sen CD nominal. Depois de retorna- do B sua temperaturade refer&Ma. o instruments deve permanecer dentro das especifica@es de sua classe de exatidk,

b) lnstrumento que tenha chave de bot.Qo sem dis- positive de have, este excluido do ensaio de so- brecargacontinua.

5.3.3.2 As sobrecargas de curta dura@o que urn instru- mento deve suportar. sem danos, sZo dadas na Tabela 11 (ver Anexo A), sendo o circuit0 de ensaio praticamente Go indutivo.

5.3.3.3 Urn instrument0 coma ponto zero marcado na es- cala B considerado Go danificado quando. ap6s o en&o e o resfriamento do instrumento B temperatura de referkcia:

a) a varia$Ho do ponto zero, expresso coma porcen- tagem do comprimento da escala, 6 menor que:

0,5% para instrumento de classe 0,05 a 0,2:

indicedeclasseparainstrumentodeoutraclasse;

b) o instrumento, apbs retornado i sua temperatura de refer&&e depois de reajustado o ponto zero, esta dentro dos requisites descritos am 4.1 a 4.3.

5.3.3.4 Urn instrument0 sem o zero mecSco B considerado n~odanificadosesatisfazaosrequisitosdescritosem4.1 a 4.3 depois que o instrumento atingiu a sua temperatura de refer+ncia.

5.3.3.5 lndicadorde r&$&o ou de quociente de classe 1 a 5 devem serensaiados na ten&o nominal, para determinaro efeito de interrup@o de urn dos circuitos do instrumento. Antes da interrupqao, o ponteiro do instrumento dew ser desviado eletricamente para o centro da escala. As in- terrup$es, cada “ma de dois segundos de dum@o, devem ser repetidas dez vezes, e o tempo entre os ensaios, durante o qua1 o instrumento B religado no circuito, deve ser de 10 segundos. Depois deste ensaio, o indicadorde quocien- te deve satisfazer aos requisitos apropriados para a sua classedeexatid&o.

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5.3.3.6 0s instrumentos abaixo, estao exclvidos dos re- quisitos refer&es a sobrecargas permitidas:

a) instrumento de fio aquecido;

b) instrument0 bimet.Gco;

c) instrument0 eletrostiGc0;

d) instrumento de IBminas vibrtiteis;

e) instrumento de suspensBo livre;

f) instrumento corn transdutort&mico;

g) instrumento para medicso de grandeza Go el&ica.

5.3.3.7 Urn derivador dew suportar as sobrecargas dadas na Tabela 11 (ver Anexo A), sob condi@es de ventila@o especificadas pelo fabricante para o “so normal. 0 derivador depois de retomar B sua tempetatura de ref&ncia dew satisfazer Bs condi@?s de sua classe de exatidzo.

b) Go obstante, para detivadorasscxiado corn instrumento da classe 1 a 5 e de valor nominal maior que 500 A, a sobrecargadeve ser redurida de 10 In para I”ou 2 In, de acofdo corn a Tab&l 11 (“er Anexo A,.

5X3.8 Pam caixa de resistor, aplicam-se cinco sobre-cargas de curta dura$Ho corn o dobro da tensfio nominal do circuito de tenGo e durante 1 Segundo. a intewalos de 15 segundos (ver 5.3.5). A caixa de resistor, depois de retornar B sua temperatura de refer&ncia, dew satisfa-zer Bs condi@es de sua classe de exatidgo.

xet Se Go for especificado de outra maxim, instru-mento de classe 1,5 - 2,5 e 5 e instrumento de painel de classe 1, devem funcionar sob condi@es de carga con-tinua, sem danos e/au deforma@?s, na temperatura am-biente entre - 20% e +50°c.

Nota: lnstrumentofuncionando corn pilhas ou Merias est?iexcluido do requisite acima.

53.5 As condi@es para o ensaio de tensso suport~vel ?i freq@ncia industrial Go as indicadas de 5.3.5.1 a 5.3.5.5.

5.3.5.1 0 ensaio de tensZo suport~vel ti freqii&ncia indus- trial dew ser executado corn uma tenGo senoidal. de freqtiencia entre (45 e 65)Hz e sew valor em kV dew ser marcado no instrumento dentro da estrela (ver Tabela 13, do Anexo A, simbolos C-l a C-3). A ausgncia de ntimero dentro da estrela indica que este valor Q 0.5 kV. Afonte de alta tenGo dew ser dimensionada de tal maneira que. quando aplicada a metade da tens2.o de ensaio ao instrumenta, a queda de tens&o observada seja menor que 10%. A tens~o de ensaio deve ser aplicada e retirada gradualmente e mantida por60 segundos. Durante o ensaio de tenGo suport~vel B freqii&ncia industrial n%o dew ocorrer descargas ou rupturas do isolamento.

5.3.5.2 A tensso de ensaio deve seraplicada entre OS pontos a) e b), sendo:

a) todos OS circuitos de medicHo ligados entre si; e

b) as partes de metal acessiveis, chapas meMicas, o terminal de prote$o a terra, e os circuitos auxiliares, se houver, ligados entre si.

Se for impossivel ligar os circuitos de medi@o entre si, seja porque existam chaws de comuta@o no instrumento ou porque os circuitos estejam em tens&s nominais diferentes, cada circuit0 dew ser ens&do separadamente, enquanto OS outros permanecem ligados 9s pates de metal aces- siveis. OS valores das tens6es de ensaio correspondentes a tens?& nominais do(s) circuito(s) sob ensaio es&o relacionados na Tab& 12 (VW Anexo A). Para o prop6sito d&a Norma, a ten&o nominal do circuito B considerada igual ao limite superior do campo efetivo no case de voltimetro; igual ao limite do campo nominal de use para a tenGo no case de wattimetro. varimetro, fasimetro e indicador de fatorde po@ncia (fator reativo) e frequencimetro; igual a 650 V no case de amperimetro e circuitos a serem ligados atraw& de transformadorpara instrumento.

5.X5.3 Pam instrumento corn mais de urn circuit0 de me- d&ho, urn outro ensaio de tensgo dew ser feito aplicando uma tenstio de ensaio entre OS circuitos conforme abaixo. A ten&o de ensaio dew ser:

a) duas vezes a tenstio nominal do circuito, corn urn minimo de 500 V, quando 0s circuitos e&o previstos para serem ligados & mesma tenGo, ou fase. pot exemplo: wattimetro, volt-amperimetro e indicador de fator de potbncia monoftisico, ou corn wanimetro polifasico. considerados os circuitos que &so Ii. gados a mesma fase. A tensao de ensaio 6 limitada a 50 V no case de wanimetro ou varimetro corn circuitos de compensa@o de tenstio e B recomen- dado que o simbolo F-34 da Tab& 13 (ver Anexo A) seja colocado neste case. N8o deve ser realizado o ensaio de tensso supon~vel quando os circuitos fo- rem interligados permanentemente e forem consi- derados coma urn circuito simple;

b) escolhida conforme a Tabela 12 (ver Anexo A), quando os circuitos estso prescritos para serem, ou s&o ligados a tens&s ou fases diferentes, por exemplo: wanimetro, volt-amperimetro, varimetro e indicadordefatorde pot&wiatrifGco;

c) tambern escolhida na Tab& 12 (ver Anexo A) para ensaiar instrumentos diversos em uma caixa co- mum;

d) a tensso de ens&o entre OS circuitos el&icos in- dependentes de urn instrumento de medi$&o de grandeza Go el&ica dew ser de 500 V, case nHo ha@ acordo entre fabricate e consumidor.

5.x5.4 Urn outro ensaio de tensao deve ser feito no case em que os circuitos auxiliares estejam incorporados ao instrumento.AtensHodeensaiodeveserapticadaentreos pontos a) e b), sendo:

a) circuit0 auxiliar; e

b) pates de metais acessiveis, as chapas met#icas, o terminal de prote@o i terra. se houver. e outros cir-

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cuitos ligados entre si. 0 valor da tensso de ensaio B determinado pela tens&o nominal docircuit auxiliar sob ensaio conforme a Tabela 12, “80 havendo simbologia. Circuitos auxiliares que S?IO alimentados par tens~o extra baixa, tendo urn polo ligado ?I parte de metal acessivel ou a outras partes de metal inativas do instrumento, n8o esteo sujeitos a este ensaio.

5.3.5.5 Para rep&i@ dos ensaios de tensio em instru- mento nas condi@es especificadas, por6m. ainda “So

usados, aplica-se o seguinte, quando nZo houver acordo entre fabricante e consumidor:

a) instrumento cuja tens& de ensaio n.30 exceder 2 kV, pode ser ensaiado sempre que necess&io, corn 100% da tens&o de ensaio;

b) para instrumento, cuja tensSo de ensaio exceder 2 kV, admite-se uma rep&$&o corn 100% da tensZo de ensaio. Ensaios posteriores, sHo admitidos sempre que necess&ios. por6m. corn 80% da tens& deensaiodada naTabela 12 (ver Anexo A).

IANEXO A

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ANEXO A -Tab&s

Tab& 1 - Limites do erro intrinseco p.v.f em fun@o do indice de classe

indicedeclasse 0,05 0,1 0.2 0,5 1 1,5 2.5 5

Limites de erro 2 0,05% *o,l% * 0,2% * 0,5% * 1 ,O% * 1.5% f 2,5% * 5,0%

Tabela 2 - Pti-condicionamento de instrumento para os ensaios

Condi@es lnstrumento de classe

0,05a 0,5 lnstrumento de classe

la5

Ten&o (em porcentagem da tensao nominal) I 100

Corrente (em pow&gem da corrente nominal) 80

Tempo entre liga$Ho ao circuit0 e determina$Ho de erros 1 hors l/2 hors

Notas: a) OS valores de ~orrente e de tens% sfio valores eficazes. ca*o nSo sejam designados de outra man&a;

Grandezas de influ&?cia

Temperatura ambiente

Olienta@o do instrumento relativamente ao campo terrestre

lndu@a magn&ica extema

Camp0 el&rico extemo

Paine1 feno-magn6tico

Pain&is suportes condutivos

Freqiiencia

25’C

a posi@o indicada pelo fabricante ou. nafaltadesta, qualquer posi@o da escala entre OD (horizontal) e W (vertical)

qualquerorienta@o

nula valor de indu@o docampo magn&tico terrestre

nulo 1 kV/m IFI

verTabela IO

45 a 65 Hz ‘O)

Tolerincias permitidas para efeito de ensaio, aplicadas para o case de urn determinado valor de ref&ncia

I”,

,,,,

A lo ou c l/i 0 do campo nominal de use (sempre o menor dos dois)

f 5’daorienta~Hoescolhida

f 2% ou * 1110 do campo nominal de use (sempre o menordos dois) E)

para varimetro e f&metro monof&ico + O,l%

/continua

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/continua@0

Forma de onda da grandeza medida CA

Componentes oscilantes da grandeza medida CC @I

Press~o atmosfkica

Umidade r&diva

Vibra@ -

senoidal fatorde distor@oS5%, nocaso de instrumento corn retfficadorvarimetro. fasimetro e indicador de fator de pothcia monofkico s 2%

zero

575a64OmmHg

30 a 60%

desprezivel

1% 3%

(~1 Cuando as condi@es de referhciaforem marcadas. estas B que S&S validas

(010 componente cscilante em uma grandeza medida em CC B definido pa:

Valor m&=zimo - grandezas medidas CC Xl00

grandeza medida CC

~1 Durante o ensaio, a posi@o de referhcia para instrument0 de painel, refere-se B posi@ do pain4 no qual este montado, e no case de instruments portititil. refere-sea posi@o do plan0 no qual esti apoiado.

IDI No case de serespecificado urn campo de refer&M?& atolerkcia n?xo B necesstiria

2%de5OHz =I Hz 15...50... IOOHz l/lOde85Hz =8,5Hz Portanto, a tolerkcia permitida =f HZ

Z%de50Hz =I Hz 49...50... 51tfz MOde2Hz =0,2 Hz Portanto. a tolerhcia permitida = 0.2 HZ

WPam instrumento sensivel a campus el&icos extemos, o fabricante pcde indicar outros valores.

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Tab& 4 - Condi@es de ref&ncia pare ensaios relatives B tens80, corrente, fator de pothcia e fator reativo

Wattimetro

Varimetro

Fasimetro. indicador defatorde potbncia, indicadordefator reativo

Frequencimetro e ohmimetro

Instrument0 polifkico

tens60 nominal * 2% 0” quafquer tensHo dentro do campo de referkcia, se houver

tense% nominal 2 2% 0” qualquertens~o dentro do campo de refer&Ma, se houver

tenSo nominal + 2% 0” qualquer tensSo dentro do carnpo de refer&Ma, se houver

tens%0 nominal * 2% ou qualquertens~o dentro do campo de refer&cia, se houver

rw

tens&s sim&ricas IAl

Corrente

qualquercorrente at6 a corrente nominal; ou at6 0 limite supedor do campo de refer&Ma. se houver

~Ualquer corrente at6 acorrente nominal IU at6 0 limite superfor jo campo de .efe@ncia. se houver

qualquercorrente dentro do campo de refe@ncia, se nS.0 for indicado de outra man&a, 6 de 40 at6 100% dacorrente nominal

correntes sim6tricas Vi

Fator de pot&& ou fator r&iv0

Instrument0 de classe 0.05 a 0.5

qualquer cos Q, > co* cl,’ adiantada ou atrasado

corn marca$Ho co5 oa qualquer cos Q> aa adiantadoou atrasado

Instrument0 de classe

la5

cos @” * 0.01 atrasado. case nZosejaindicado de outra maneira

cos as ate cos Q, atrasado, case Go seja indicado de outm maneira

toler&cia do sen am k 0.01 atrasado. case “Ho seja indicado de outra maneira

1A1 Cada uma das tens&s (entre duas tasss, ou entre fase e neutro) de urn sistema polikkico sim&rico n.30 dew diterir mais do que 1% da media de tens&x (fase-pam-fase ou fase-para-neutro) do Sistema. Cada umadas correntes nBo deve diferir mais que 1% da media das correntes. 0 Bnguloentrecadacorrentee acorrespondente tens&o-tase paraneutro n&devediferirmaisde 2 graus.

(@I ~tensao no casodeohmimr?troCl atensZodealimenta@o do instrument0 e n& aaplicadaB resist&& sobensaio.

Tabela 5 - Limites do err0 intrinseco do acess6rio em fun@0 do indice de classe

indice de classe

Limites de erro

0.02 0,05 0.1 0,2 03 1.0

* 0,02% c 0,05% *O,i% * 0.2% + 0.5% e 1 .O%

Grandezadeinflu6ncia w

Temperaturaambiente

Posi@o cB)

Freqii&ncia

Tens?& lc’ TensSode ref&ncia* 1,5%

Correnteparamedidoresdefator depot&nciaefasimetro

Fator de pot&ncia (cos Q) parawattimetro (CD’ cE) e 5.1.2.4)

Fator reativo (sen Q) para varimetro (@I IEl e5.1.2.4)

Tab& 6 - Limites do campo nominal de use (aplicheis quando n8o for indicado da outra maneira)

Limites do campo nominal de use

Temperatura de refer6ncia * 1 O’C

/ Pori y,gp de “ferzkc; y 5’ o quando uma destas grandezas de influenciatam umcampo de refer&Ma, enteo OS limites

Frequencladereferencla* iOk do campo nominal de use devem ser estendidos al&m do limit.3 adjacente do camp0 de ref&ncia pelos valores aqui especificados. Onde B especificadocomo uma porcentagem,

Para varimetro monofkico e parafasimatro: * 1% estadevesertomadacomo umapropor@~odolimiteadjacente.

20%e 120%dacorrente nominal

0,5mT

lnstrumento de classe 0,05 a 0,5 Instrument0 de classe 1 a 5

cos Q = 0 (IND), Q = 90° e cos Q = 0 (CAP), Q = 90’

a) quandonenhumfatorBespecificado,subentede-secomosendoindutivo: cosQ=1,Q=0°ecosQ=O(IND),Q=900

b) quandoumfatordepot&xiaBespecificadocapacitivo: cosQ=1,Q=0°ecosQ=O(CAP),Q=900

senQ=O,Q=O’e senQ=0,Q=180°

a) quando nenhumfatorreativo6especificado, subentende-secomosendoindutivo: se”Q=i (IND),Q=90° mlQ=O,Q=OO

b) quando umfatorn?ativoBespecificadocapacitivo: se” Q = 1 (CAP), Q = - 90’ senQ=O,Q=OQ

(~1 As grandezas de influiacia n.Za relacionadas na Tabela 6 e nao menclonaoas em 5.1, nao iem campo nominal de “so.

iB) Na aus&ncia de marca& OS limites do campo nominal de “so SBO: de 90’ a O” para instrumento port&i1 e de O” a 90’ para instrumento de painel. Nesses cases, o limite de varia@o 6 8. me&de do indice de

cc’ No case de ohmimetro a tens& 4 a da fonle de alimenta@o e Ma a da resistkia sob ensaio.

lo) Ofatorde pot&n& bdefinido paragrandezas senoidais, em geral.

iE) OS limites dados para o campo nominal de use para cos 0 e sen Q s&o validos em todos OS cases, Mo sendo permitida nenhuma outra marca@o,

TaMa 7 - Exemplos de valor de referhcia e de campo de referhcia

Indic@o I Exemplo

Sem marca@

Urn nlimero 30%

Trh nrimeros 25..30..35%

Trk ntimeros 25..30..35oc

Quatro ntimeros l5..20..25..3O~C

Cinco ntimeros 50..80..100..150..200V

Significado

Valor nominal: 25’C (verTabela3) Camp0 nominal de use: 15°C a 3YC (ver Tabela 6)

Valor nominal: 30DC Campa nominal de use: 20°C a 40% (ver Tab& 6)

Valor nominal: 3oOC Campo nominal de use: 25% a 35OC

Campo de referhcia: 25OC a 30% Campo nominal de use: 25% a 35°C (varia$&s permitidas entre 30°C e 35OC)

Campo de referhncia: 20% a 25°C Campo nominal de use: 15% a 30°C (varia@?s permitidas entre 15°C e 20°C e entre 25’C e 30%)

Valor nominal: 100 V Camp0 de referhcia: 80 V a 150 V Campo nominal de uso: 50 V a 200 V

Nota: A grandezadeinfl&ncia deveserident~icadacomoo simboloda unidadenaqual Bmedida (verTab+la 13)

NBR5180/1981 19

Tabela8-Determina~~esespeciais devariaq5es naindiwqlo para wattimetroevarimetro

correspondente, mas indicedeclasse

correspondente, mas

duas vezes o indice de classa

‘*I Somente urn destes ensaics, a) cu b), deve ser feito.

Notes: a) o significadc do simbolcs da Tabela 6 dado abaixo:

u-1. = limite inferior do campc “cminal de use pare tens&:

“a = limite inferior do campo de refer&ncia pare ten&; U” = tens& nominal;

z = limite superior do campc de referhcia para tens&

di = limite superiordocampo nominal de use paratens80;

4 = limite t&mico de tens& (sem estabelecimento de exatid2.o): ‘” =corrente nominal;

t = limite superior do campc de refer&Ma para ccrrente;

rnbi = limite superior do campc nominal de use para corrente; k = limite Wmico de ccrrente (sem estabelecimento de exatidfio); ccs 0” =fatorde pct&ncia nominal; sen Q” i: fator reativo nominal; ccs 4- = limite inferior do campc de refer&Ma, para fator de pot&&, no cast de marca@o dupla;

P, = valor da pot&Ma ccnstante corn a quaIs& feitos 0s ensaios entre 80% e 100% do limite superior do campc efetivo P,; P” = pothncia ncmi”al= limite supericrdc campo efetivc.

b) Se “20 for indicado c campc de referhcia, c valor nominal 6 considerado ccmc valor de referhcia.

NBR5180/1981 21

Tabela 9 - Limites de verie@O na indica@o de inStrUmSnt0 sem marca@o do slmbolo F-30

Classe de ExatidZo Instrument0

0,05a 0,5 la5

Asthtico

Corn prote@o magnetica * 0,75% * 1.5%

Bobina m6vel

Eletmdin2micocom nricleo de * 1,5% * 3,0% ferro

Outros instrumentos k 3,096 * 6.0%

Tabela 10 - Efeito da montagem em painkis ferromagn6ticos (condi@es de eneaio e limites de veria@o)

Ensaio MO requerido

, NBR 5180/l 981

Tab& 11 - Ensaios de sobrecarga de curta dura@io

Instrument0 Fator de Fatorde derivador corrente tens50

w (4

- lnstrumento de classe 0.05 - 0,l - 0.2 - 0.5 e

_ fnstrumento corn vedficador de todas as classes

Ntimero de sobrecarga

lntervaloentre duas sobrecargas,

em segundos

Amperimetro I

Voltimetro e Frequencimetro 15

Wattimetro Varimetro e Fasimetro

1 2 1 5 2 1 5 ,u 15

lnstrumentodeclasse 1 - 1.5 -2.5 - 5

Amperimetro 10 9 0,5 60 10 1 5

Voltimetro e 2 9 0,5 60 Frequencimetro 2 1 5

Wattimetro 10 1 9 03 60 Varimetro e 10 1 1 5 Fasimetro 1 2 1 5

Derivador de classe 0.02 a 0,2

Paraqualquer corrente nominal

Par.3 corrente nominal 500 A

2 1 5

Derivador de classe 0.5 a 1

10 1 5

Para corrente nominal de 5 1 5 501 A/2000 A

Para corrente nominal de 2 1 5 2001 AI10000 A

Pam corrente nominal maior que 1OOQOA

Sujeito a acordo especial

R5180/1981 23

Tab& 12 -Tens% supotivel g freqiikcia industrial

Tens.% nominal do(s) circuito(s)

de ensaio (V)

o- 50

51 - 650

651 1000

1001 - 2000

Mais que 2000

TensF~o de ensaio

WV)

0.5

2

3

5

Ntimero inteiro de kV imediatamente superior ao dado pelaequa@o (2U+lOOO)V

N* Colccado “a estrela,de acordo

corn 5.3.5.1

*em nljmero

2

3

5

Nlimero calculado confome coklna 2

Nda: Urn instrumento que n&a dew ser submetido a estes ens&x de tens%0 suport&e? 3 freqiihcia industrial, dew canter o mjmen, zero dentrodaestrela.

Tab& 13 - Simbolos para instrumentos elCtricos indicadores

NQ Item I Simbolo

A Simbolo das unidades principais e seus principais mliltiplos e sub-mtiltiplos

A-l quitoamp& kA

A-2 a”lp&e A

A-3 miliamp&re rllA

A-4 microamp& PA

A-5 quilovolt kV

A-6 Volt V

A-7 milivolt mV

A-8 microvolt PV

A-9 megawatt MW

A-10 quilowatt kW

A-11 wan w

A-12 “lWp”X MVW

A-13 quilovar kvar

A-14 var “a

A-15 megahertz MHz

A-16 quilohertz KHZ

A-17 hertz HZ

A-18 megohm MR

A-19 quilo-ohm kQ

A-20 ohm a

A-21 kSlS T

A-22 militesla mT

A-23 graus eletricos DQ,

A-24 fatorde potencia co* a

A-25 fatorreativo *en Q,

B Simbolo para a natureza de corrente e ng de sistemas de medi@o

a-1 cove& continua I

/continua

4 NBR5180/1981

/continua+

N’

B-2 corrente altemada (monofAsico)

S-3 corrente continua e altemada

item

B-4 comente alternada tdf&ica (simbolo geral)

S-5 ccxrente altemada desequilibrada (simbolo geral)

B-6 instrumento corn urn sistema de medi@o (para circuitos de tr& fios equilibrados)

B-7 instrumento corn urn sistema de medi@o (para circuitos de quatrofios equilibrados)

B-8 instrumento corn dois sistemas de medi@o (para circuitos de tr& fios desequilibrados)

B-9 instrumento corn dois sistemas de medi@o (para circuitos de quatro fios desequilibrados)

B-10 instrumento corn tr6s sistemas de medi@o (para circuitos de quatro fios desequilibrados)

C Simbolo para ensaio de tens% (ver 4.5.5)

C-l tens% suportCral a freqii&ncia industrial 500 V

c-2 tens% suportAvel a freqi&ncia industrial acima de 500 V (porexemplo: 2 kV)

c-3 simbolo para instrumento n& sujeito a ensaio de tensso suport6vel a freqGncias industriais

D simbolo para posi@o de us0

D-l instlumento a ser usado corn a escala na vertical

D-2 instrumento a ser usado corn a escala IM horizontal

D-3 lnstrumento a ser usado corn a escala inclinada (por exemplo: 60°) de superficie horizon&

NBR5180/1981

/continua@0

N’

D-4

D-5

D-6

E

E-l

E-2

E-3

E-4

E-5

F

F-l

F-2

F-3

F-4

F-5

F-6

Item

instrumento a ser usado coma D-l, tendo campa nominal de use (par exemplo: 8Oaa 100”)

instrumento a ser usado wmo D-2. tendo campo nominal de use (porexemplo: -1 a +I)

instrumento a ser usado coma D-3, tendo campo nominal de use (por exemplo: 45Oa 75’

Simbolo de classe de exatidk

indice de classe (par exemplo: 1,5) coma porcentagem do valor fiducial

indice de clas?.e (por exemplo: 1,5) quando o valor fiducial corresponde ao comprimentc total da escala

indice de classe (por exemplo: 1.5) quando o valor fiducial corresponde ao valor real

indice de classe (por exemplo: 1) de urn inshumento corn escala nZo linear contraida, quando o valor fiducial correspondente ao comprimento total da escala e a informa.+ sobre o erm (par exemplo: 5%) B express0 crxno porcentagem do valor real

indice de classe (par exemplo: 1) de urn instrumento corn escala “20 linear contraida, quando o valor fiducial correspondente ao comprimento total da escala. nZo tendo esta nenhuma patie onde o err0 possa ser expresso coma uma porcentagem do valor real

simbolo indicando OS sistemas de medi@o do instrumento e acess6rio

instrumento de bobina m&et

instrumento de bobina cruzada

instrumento de imH m&e

instrumento de im8 m6vel cruzado

instrumento deferro m&e1

instrumento de ferro m6vel polarizado

Sir&&

I 8oYm*too~

I,o,l -1 +4

/ 450 600 750

(25

+

0 4.5

5-h

0 ,

0 1

/continua

NBR5180/1981

/continua+

N’

F-7

F-6

F-9

F-10

F-11

F-12

F-13

F-14

F-15

F-16

F-17

F-16

F-19

F-20

F-21

F-22

Item

instrument0 de ferro mCw.l de rela@o

instrumento eletrodinimico semferro

instrumento eletrodin~mico corn nkleo de ferro

instrumento eletrodinhmico de rela@o

instrumento ekirodinSmico de rela@o corn nlicleo de ferro

instrumento de indu@o

instrumento de indu@o de rela@o (quocim&rico)

instrumento de fio aquecido

instrumento bimetAlico

instrument0 eletrost~tico

instrumento de IAminas vibrAteis

termotransdutor sem isola@o

termotransdutor is&do

dispositivo eletrBnico num circuito de medi@io

dispositivo eletrBnico num circuit0 de medipo

retificador

Simbolo

Y

I -I-

/continua

F-23

F-24

F-25

F-27

F-28

F-29

F-30

F-31

F-32

F33

F-34

F-35

F-36

F-37

F-38

Item

detivador

resistor s&te (adicional)

indutorshie

impedors&ie

prote@o eletrosttitica

prot@o magn&ica

instrument0 astAtic

indu$Ho magnetica mhima de fontes exiernas, expressa em militesla, para a qua1 OS limites de varia@o correspondem ao indice de classe (por exemplo; 2 mT)

teninal de aterramento

indicando para urn documento separada

campo &trico correspondendo ao indice de classe expresso em kV/m

atta tensBa no instrument0 e/w no acess6rio

tempo de resposta para instrumento de resposta lenta (por exemplo: 10 minutes)

capacitor

Simbolo

-

-

.-\ ’ 8 ‘.-J

0

ost

A

cl

0

-5 ti = tOmin

-it

/continua

N’

F-39 terminal de guarda

Item Simbolo

I

N&s: a) Se OS simbolos F-l 8, F-l 9, F-20 e F-22 esteo combinando corn urn simbolo de urn instrumento. em gem F-l, o transdutor est& incorpora&.

b) Se os simbolos F-l 8, F-l 9, F-20 e F-22 est%combinandocom F-35, o transdutor 6 extemo

IANEXO 6

28 NBR5180/1981

NBR5180/1981 29

ANEXO B - Informa@es complementares relativas hs condi@es de variaeo do instrumento

B-l Campo de referhcia - Campo nominal de us0

B-l .I OS erros intrinsecos de urn instrument0 Go aqueles determinados quando o instrumento est.S sob condi@ss de referkcia. Quando uma grandeza de influ&ncia tern urn efeito aplitivel na medida, o valorde refer&Ma determinado para aquela grandeza tern uma pequena toler%uzia associada (ver Tab& 3, do Anexo A). Quando a grandeza de influ&& tern muito pouco efeito no funcionamento do instrumento, a pequena toler?ncia pode ser aumentada de modo a permitir que urn campo de refer&n&i seja especificado para uma grandeza de infkkcia. Esta Norma tambern determina para grandeza de influ&cia urn campo nominal de “so, no qual a varia@o na indica@o, quando o instrumento B usado alkm do campo de refer&G MO dew exceder urn valor especificado. Em geral, ela 6 uma fun$Ho do indice de classe. 0 m&ado de determina+So da varia@o na indica$%o exige que uma grandeza de influ&cia seja modificada, sendo as outras mantidas nas condi@es de refer&x%. OS erros e as vari.@es na indica@o, quando determinados em concordkcia corn o que foi dito acima caracterizam aexatidHo do instrumento.

B-2 As considera+% acima sHo exemplificadas de B-2.1 a B-2.5

B-2.1 Efeito da temperatura nas indica$&s de urn instrumento, no qua1 a temperatura de refevkcia IS indicada de acordo corn 4.6.4.3, Tabela 7. Neste case, esta Norma define os limites do campo nominal de use coma sendo 30°C e 50% (ver Tab& 6, do Anexo A) e permite uma

tolerkcia de r 2% sobre a temperatura de refer&cia (ver Tab& 3, do Anexo A), para instrumento de classe 1 a 5, e + 1°C para instrumento de classe 0,05.

B-2.2 As linhas cheias mostradas na Figura 2. a seguir, representam os valores limites da varia$Bo na indica@o dentro do campo nominal de “so, expresses como mtiltiplos do indice de classe (C). A indica@o correspondente a qual- querpanto dentrodo campo efetivo somente&corretadentr de uma aproxima@o representada por urn ponto de uma linha contomo. coma segue:

a) de 38OC a 42’C, o efeito de temperaturn 6 desprezivel;

b) de 30°C a 38°C e de 42% a 50°C uma varia@o na indica@o B permitida, sendo o seu valor mkimo igual ao indice de classe.

B-2.3 As linhas tracejadas representam os valores mtiimos permitidos para a vari@o na indica@o se o erro intrinseco, nas condi@?s de refer&%x, estA no seu limite permissivel.

B-2.4 Efeito da temperatura na indica@o de urn instrumento no qua1 urn campo de refer&v% e urn campo nominal SHO indicados por quatro ntimeros de acordo corn 4.6.4 e Ta- b& 13, do Anexo A:

30°C + IO~C + 30% + 5ooc

0 campo de refer&ncia 8 de + lo’% a + 30% e o campo nominal de use B de - 30% a + 50°C.

C-Indice declasse

Nota: Urn 56 valor 6 indicado

NBR5180/1981

B-2.5 0 contomo mostrado em linhas cheias, na Fgura 3, a seguir, representa OS valores limites, dentro do campo nominal de “so (expressas em mdltiplos de indice de classe). A indica@o correspondente a qualquer ponto dentro do campo efetivo somente 8 correta dentro de uma aproxi- ma@o representada por urn ponto dentro da linha de contomo. como segue:

a) de + 1 O°C a + 30°C, o efeito da temperatura 8 des- prezivel;

b) de - 30°C a + 1 O°C e de + 30°C a + 50°C. uma varia@o na indica@o igual ao indice de classe B permitida alem do erro no limite adjacente do campo de refer&wia. 0 contorno mostrado em linhas pon- tilhadas. na Figura 3, representa o valor m&dmo permitido para a varia@o na indica@o se o erro intrinseco, dentro do campo de refer&xia. este no seu limite permissivel.

c) influkcia da freqiGncia nas indica@es de urn instrumento para o qua1 urn campo de refersncia e urn campo nominal de “so Go indicados por tr& ntimeros, de acordo corn 46.4:

15Hz 45Hz 65Hz

+pc

t 1

____,___ ------ ---- - ------; I I

+c ____ t-------------------; c i I / 4 1

-

0 campo de refe@ncia B de 45 Hz a 65 Hz e o campo nominal de use 6 de 15 Hz a 71,5 Hz. 0 limite superior do campo nominal de use n5.o sendo especificado. tern para valor (ver Tab& 6, do Anexo A) 10% acima do limite adjacente do campo de refer6ncia; isto B 65 Hz + 6.5 Hz = 71,5 Hz (sendo 10% de 65 Hz = 6,5 Hz). A linha cheia na Figura 4, a seguir, representa os valores da varia@o na indica@o dentro do campo nominal de use, expresses em mljltiplos do indice de classe. A indica@io que corresponde a qualquer ponto dentro do campo efetivo B somente correta dentro de “ma aproxima@o representada por urn ponto dentro da linha de contomo cheio. A curva na Figura 4 representa as vark@es nas indic@es em fun@o da freqiSncia, para urn valor medido dentro do campo efetivo. As varia@es permissiveis podem ser aplicadas somente coin ref&ncia aos erros intrinsecos achados nos limites do campo de refer&Ma, de 45 Hz a 65 Hz. As linhas pontilhadas representam OS valores mkdmos permitidos para a vari@o na indica@o se o erro intrfnseco no campo de refer&Ma esta no seu limite oossivel.

m tirvode insfrumento

Figura 3 - Efeito de temperatura

Nota: 0uatro valores tie indicados: WC + 1 OYZ + 30°C + 5WC.

31

+2c ___-------___-_- ---- -

I 1

I I I I I I

+ c _-----I--------- ------?

e ;

-zc ------+---- ---------- 4

I I I

15 45

Figura 4 - Efeito da freqihcia

Notas: a) Tr& valores SC% indicados: 15 Hz. 45 Hz e 65 Hz.

b) De45 Hra 65 Hz, o efeitodafreqii&cia Gdesprezivel.

C-indicedeclarse

5 FreqO&uia(em Hz)

c) De 15 a45 Hz e de 65 a 71.5 Hz, uma varia@o na indic@o igual a0 indice de classe B permitida al&n do erro inbinseco no limite adjacentedocampode refer&k

OS Irk exemplos citados que proparcionam urn melhor entendimento da “exatidfio” de urn instrumento, na.o devem ser tornado* cOmO

indicando toler&w%s excessivas dos erros.