NI · A tesoura eléctrica com lâmina vertical é menos precisa para cortar em curva que uma tesoura de lâmina circular. A serra de fita é usada quando é necessária uma precisão

1

CONFEC@neCONFEC@neCONFEC@neCONFEC@neCONFEC@nettttt

NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIO

IDENTIFICAÇÃO

O "Confec@net" está direccionado para o subsector da confecção da ITV e apresenta as seguintes especificações:

Área profissional: Indústria de confecção.

Curso/saída profissional: Profissionais da Indústria de Confecção.

Componente de formação: Cientifico tecnológico.

Nível de formação/qualificação: A formação encontra-se estruturada em três níveis:

Básico (nível I e II);

Intermédio (nível III e IV);

Avançado (nível V).

Sendo cada nível constituído por três módulos:

Módulo 1: Tecnologia de confecção;

Módulo 2: Planeamento e organização da produção;

Módulo 3: Qualidade.

2

NINININININÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIO


3



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P.006

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P.033

P.033

P.034

P.035

P.036

P.037

P.038

INTRODUÇÃO

OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS

DURAÇÃO

ORIENTAÇÕES DE CARÁCTER PEDAGÓGICO - DIDÁCTICO

DESENVOLVIMENTO DOS EXERCÍCIOS

MÓDULO 1: TECNOLOGIA DE CONFECÇÃO

EXERCÍCIOS

TEMA 1: CORTE

TEMA 2: COSTURA

TEMA 3: ACABAMENTO

TEMA 4: LINHAS DE COSTURA

TEMA 5: AGULHAS

SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS

TEMA 1: CORTE

TEMA 2: COSTURA

TEMA 3: ACABAMENTO

TEMA 4: LINHAS DE COSTURA

TEMA 5: AGULHAS

MÓDULO 2: PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

1.

2.

3.

4.

5.

5.1

5.1.1

5.1.1.1

5.1.1.2

5.1.1.3

5.1.1.4

5.1.1.5

5.1.2

5.1.2.1

5.1.2.2

5.1.2.3

5.1.2.4

5.1.2.5

5.2

4



P.038

P.038

P.043

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P.053

P.058

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P.084

P.085

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P.088

P.089

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EXERCÍCIOS

TEMA 1: A EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

TEMA 2: PRODUTIVIDADE

TEMA 3: GABINETE TÉCNICO

TEMA 4: ESTUDO DO TRABALHO

TEMA 5: ESTUDO DE IMPLANTAÇÕES

TEMA 6: SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TEMA 7: EQUILIBRAGEM DA PRODUÇÃO

TEMA 8: GESTÃO E CONTROLO DA PRODUÇÃO

TEMA 9: CUSTO MINUTO


TEMA 1: A EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

TEMA 2: PRODUTIVIDADE

TEMA 3: GABINETE TÉCNICO

TEMA 4: ESTUDO DO TRABALHO

TEMA 5: ESTUDO DE IMPLANTAÇÕES

TEMA 6: SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TEMA 7: EQUILIBRAGEM DA PRODUÇÃO

TEMA 8: GESTÃO E CONTROLO DA PRODUÇÃO

5.2.1

5.2.1.1

5.2.1.2

5.2.1.3

5.2.1.4

5.2.1.5

5.2.1.6

5.2.1.7

5.2.1.8

5.2.1.9

5.2.2

5.2.2.1

5.2.2.2

5.2.2.3

5.2.2.4

5.2.2.5

5.2.2.6

5.2.2.7

5.2.2.8

5



P.091

P.092

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P.128

TEMA 9: CUSTO MINUTO

MÓDULO 3: QUALIDADE

EXERCÍCIOS

TEMA 1: ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE NO VESTUÁRIO

TEMA 2: CONTROLO DA QUALIDADE NO PROCESSO

TEMA 3: CONTROLO DA QUALIDADE EM MATERIAIS

TEMA 4: CONTROLO DA QUALIDADE EM ACESSÓRIOS

TEMA 5: CONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETAGEM

TEMA 6: A QUALIDADE E OS SEUS CUSTOS


TEMA 1: ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE NO VESTUÁRIO

TEMA 2: CONTROLO DA QUALIDADE NO PROCESSO

TEMA 3: CONTROLO DA QUALIDADE EM MATERIAIS

TEMA 4: CONTROLO DA QUALIDADE EM ACESSÓRIOS

TEMA 5: CONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETAGEM

TEMA 6: A QUALIDADE E OS SEUS CUSTOS

AVALIAÇÃO

5.2.2.9

5.3

5.3.1

5.3.1.1

5.3.1.2

5.3.1.3

5.3.1.4

5.3.1.5

5.3.1.6

5.3.2

5.3.2.1

5.3.2.2

5.3.2.3

5.3.2.4

5.3.2.5

5.3.2.6

6.

6



1. INTRODUÇÃO

O recurso didáctico exercícios de aplicação encontra-se dividido em quatro volumes, três para os auto-testes e um para os testes deavaliação.

Os três volumes dos auto-testes são um para cada nível (nível básico, intermédio e avançado). Cada um dos níveis encontra-sedividido nos módulos e temas respectivos que fazem parte do recurso didáctico do manual do formando.

Os testes de avaliação encontram-se num volume que engloba os três níveis de aprendizagem (nível básico, intermédio e avançado).Cada um dos níveis está dividido por módulo (módulo 1, módulo 2, módulo 3).

Auto-Testes – Nível Básico

Auto-Testes – Nível Intermédio

Auto-Testes – Nível Avançado

Testes de Avaliação

2. OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS

Com o presente recurso didáctico o CITEVE pretende criar uma ferramenta de apoio ao formador e formando do “Confec@net”, paraefectuar a auto-avaliação dos conhecimentos adquiridos em cada um dos temas.

3. DURAÇÃO

Cada auto-teste tem uma duração de 15 minutos.

4. ORIENTAÇÕES DE CARÁCTER PEDAGÓGICO-DIDÁCTICO

O auto-teste deverá ser realizado no final de cada um dos temas, para o formando aferir os seus conhecimentos após ter sidoministrado o conteúdo programático do tema.

A selecção do auto-teste a utilizar no final do tema deverá ser efectuada pelo formador ou formando em cada acção de formação,tendo cinco possibilidades de escolha.

7



P. 08

P. 38

P. 92

8



CORTECORTECORTECORTECORTE

5. DESENVOLVIMENTO DOS EXERCÍCIOS

5.1 MÓDULO 1 – TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO

5.1.1 EXERCÍCIOS

5.1.1.1 TEMA 1 - CORTE

AUTO-TESTE Nº 1

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 16 itens, distribuídos por 4 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4,deverá seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões ouassinalar com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeiras ou falsas respectivamente.

O plano de corte indica:

A1

A2

A3

A4

O número de moldes a cortar.

A posição dos moldes no colchão.

O número de folhas de tecido.Os instrumentos de corte a usar.

TOTAL

1

A linha direita do molde deve ficar:

B1

B2

B3

B4

Paralela à trama do tecido.

Paralela à teia do tecido.

Paralela ou perpendicular à teia.Sem posição fixa.

TOTAL

2

Algumas características de qualidade relevantes que devem ser consideradas na execução do colchão são:

C1

C2

C3

C4

Alinhamento das folhas.

Direcção do tecido compatível com o risco.

Tensão de desenrolamento do tecido adequada.Cor do tecido.

TOTAL

3

Indique as afirmações verdadeiras:

D1

D2

A tesoura eléctrica com lâmina vertical é menos precisa para cortar em curva que uma tesoura de lâmina circular.

A serra de fita é usada quando é necessária uma precisão de corte maior que a obtida com uma tesoura de lâmina circular.

4

D3

D4

A força requerida ao motor da tesoura eléctrica de lâmina vertical não é determinada pela altura do colchão,mas pelas características do tecido.

As tesouras manuais são normalmente usadas para cortar uma ou duas folhas de tecido.

TOTAL

9


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOCORTECORTECORTECORTECORTE

AUTO-TESTE Nº 2

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 16 itens, distribuídos por 4 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção os itens estão numerados de 1 a 4, deverá seleccionara/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões.

A conjugação de vários tamanhos num risco poderá:

A1

A2

A3

A4

Satisfazer vários produtos com tecidos diferentes.

Aumentar a eficiência do risco.

Diminuir a eficiência do risco.

Incluir diferentes encomendas no mesmo plano.

TOTAL

1

Um sistema de desenrolamento indirecto é aquele que:

B1

B2

B3

B4

Movimenta o eixo do rolo do tecido.

Puxa o tecido do rolo.

Desenrola o tecido a velocidade constante.

Está ligado por um sistema de transmissão à mesa.

TOTAL

2

Durante o corte:

C1

C2

C3

C4

O aumento de temperatura na lâmina pode provocar defeitos.

Devem ser tomadas medidas de segurança.

Os lados dos moldes podem apresentar fios puxados.

É essencial uma lâmina em bom estado para se obter qualidade.

TOTAL

3

Em que circunstâncias se deve utilizar a prensa?

D1

D2D3

D4

Quando a profundiadade de corte é grande.

Para cortar peças pequenas com precisão.

Quando é necessário um corte preciso e em pouca quantidade.

Para cortar peças em grande quantidade.

TOTAL

4

10




AUTO-TESTE Nº 3


A eficiência do risco é:

A1

A2

A3

A4

A razão entre a área total dos moldes e a área total do risco.

A diferença entre a área total dos moldes e a área total do risco.

O número de moldes cortados.

O tecido aproveitado.

TOTAL

1

Durante a estendida, é possivel usar folhas de papel intercalares. Em que situações isso é aconselhável?

C1

C2

C3

C4

Melhorar o manuseamento de lotes.

Para separar cores.

Para separar tonalidades.

Para facilitar o corte.

TOTAL

3

4 Durante o corte:

D1

D2

D3

D4





TOTAL


B1

B2

Para uma dada quantidade de peças, o custo de mão-de-obra de corte por peça é directamente proporcional àaltura do colchão.

A conjugação de vários tamanhos num risco poderá, até certo ponto, aumentar a eficiência do risco.

2

B3

B4

O uso de riscos de tamanho único numa estendida em escada não é alternativa à mistura de tamanhos nomesmo risco, quando alimentar a secção de corte é prioridade máxima.

A eficiência do risco é obtida considerando a diferença entre a área total dos moldes no risco e a área do risco.

TOTAL

11



AUTO-TESTE Nº 4


Para que o plano de corte seja efectuado com maior eficiência, o operador deverá:

A1

A2A3

A4

Visualizar o risco de uma só vez.

Começar por colocar as peças menores.

Efectuar três tentativas, seleccionando a melhor.

Usar só um tamanho.

TOTAL

1

O colchão é constituido por um número de folhas de tecido sobrepostas que devem:

B1

B2B3

B4

Estar correctamente alinhados à largura e comprimento.

Estar estendidas sem tensão.

Ter o mesmo comprimento.

Ter a mesma cor.

TOTAL

2

Em que circunstâncias se deve utilizar a prensa?

D1

D2

D3

D4

Quando a profundidade de corte é grande.

Para cortar peças pequenas com precisão.

Quando é necessário um corte preciso e em pouca quantidade.

Para cortar peças em grande quantidade.

TOTAL

4


C1

C2

A tesoura eléctrica com lâmina vertical é menos precisa para cortar em curva que uma tesoura de lâmina circular.

A serra de fita é usada quando é necessária uma precisão de corte maior que a obtida com uma tesoura de lâmina circular.

3

C3A força requerida ao motor da tesoura eléctrica de lâmina vertical não é determinada pela altura do colchão,mas pelas características do tecido.

C4 As tesouras manuais são normalmente usadas para cortar uma ou duas folhas de tecido.

TOTAL

12




AUTO-TESTE Nº 5


As mesas podem estar equipadas com sistema de ar forçado (sucção ou ejecção). Em que circunstâncias tais sistemas são úteis?

A1

A2

A3

A4

Para evitar o deslocamento das folhas durante o corte.

Para limpar o tecido.

Para comprimir o colchão.

Para facilitar o deslocamento do colchão da área de estender para a área de corte.

TOTAL

1

A linha direita do molde deve ficar:

B1

B2

B3

B4

Paralela à trama do tecido.

Paralela à teia do tecido.

Paralela ou perpendicular à teia.

Sem posição fixa.

TOTAL

2

A conjugação de vários tamanhos num risco poderá:

C1

C2

C3

C4

Satisfazer vários produtos com tecidos diferentes.

Aumentar a eficiência do risco.

Diminuir a eficiência do risco.

Incluir diferentes encomendas no mesmo plano.

TOTAL

3

Durante o corte:

D1

D2

D3

D4





TOTAL

4

13


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOCOSTURACOSTURACOSTURACOSTURACOSTURA

5.1.1.2 TEMA 2 - COSTURA

AUTO-TESTE Nº 1


Alguns dos factores mais importantes para se obter uma boa costura são:

A1

A2A3

A4

O tipo de costura e o tipo de ponto de costura.

O mecanismo de alimentação da máquina de costura.

A cor da linha de costura.

Tipo de agulha.

TOTAL

1

Que propriedades afectam o aspecto e desempenho dos pontos de costura?

B1

B2

B3

B4

A tensão nas linhas de costura.

A idade da máquina.

A densidade de pontos.

A velocidade da máquina.

TOTAL

2

O que pode causar o deslizamento de camadas de tecido?

C1

C2

C3

C4

Pressão do calcador demasiado baixa.

Velocidade muito elevada.

Calcador impróprio para a aplicação.

Superfície inferior do calcador agarra ao material, por estar danificado ou pelas propriedades do próprio material.

TOTAL

3

Como podem ser classificadas as máquinas de costura, quanto à forma?

D1

D2

D3

D4

Máquinas de base plana.

Máquinas de orlar.

Máquinas de braço.

Máquinas monobloco.

TOTAL

4

14



COSTURACOSTURACOSTURACOSTURACOSTURA

AUTO-TESTE Nº 2


Que factores determinam a escolha do tipo de costura?

A1

A2A3

A4

Factores estéticos.

Resistência.

O equipamento disponível.

Os operários disponíveis.

TOTAL

1

Quais as principais características do ponto preso?

B1

B2B3

B4

Alta resistência da costura (resistência lateral e durabilidade).

Costura pouco volumosa.

Para se abrir uma costura em ponto preso basta romper um ponto.

O ponto preso não deve ser utilizado em aplicações que exijam uma costura segura e com pouca elasticidade.

TOTAL

2

Que causas conduzem à má formação de ponto?

D1

D2

D3

D4

Tensões mal afinadas.

Torção do fio a causar encarrapitamento do laço.

Agulha defeituosa.

Tecido irregular.

TOTAL

4


C1

C2

C3

C4

A pressão do calcador deverá ser ajustada de acordo com as propriedades do material a processar.

A elasticidade ou fecho da costura depende da tensão aplicada.

O reajustamento de tensões deverá ser feito sempre que se mude a grossura de linha ou o tipo de material a ser cosido.

A agulha deve ser substituída todos os dias.

TOTAL

3

15



AUTO-TESTE Nº 3


Quais as principais características do ponto preso?

A1

A2

A3

A4

Boa elasticidade da costura.

A costura abre facilmente.

O aspecto da costura é igual dos dois lados.

O fecho de camadas de tecido é diferente.

TOTAL

1

Nas diferentes classes de pontos de costura:

B1

B2

B3

B4

O consumo de linha no ponto preso é menor que no ponto de cadeia.

O ponto orlado consome mais que o ponto de cadeia duplo.

Os pontos de recobrimento são os pontos com consumo mais elevado.

O ponto de cadeia duplo é o ponto com maior consumo.

TOTAL

2


D1

D2D3

D4




Superficie inferior do calcador agarra ao material, por estar danificado ou pelas propriedades do próprio material.

TOTAL

4


C1

C2



3

C3 O reajustamento de tensões deverá ser feito sempre que se mude a grossura de linha ou o tipo de material aser cosido.

C4 A agulha deve ser substituida todos os dias.TOTAL

16




AUTO-TESTE Nº 4



C1

C2

C3

C4



Agulha defeituosa.

Tecido irregular.

TOTAL

3


D1

D2

D3

D4




Superfície inferior do calcador agarra ao material, por estar danificado ou pelas propriedades do próprio material.

TOTAL

4


A1

A2

A3

A4

Para abrir uma costura em ponto preso tem que se romper ponto a ponto.

A solicitação do fio no ponto preso é maior que no ponto em cadeia.

As máquinas de ponto em cadeia são normalmente mais lentas e podem por isso trabalhar com fios de costuramais baratos.

O ponto preso proporciona um excelente fecho e uma costura segura com boa elasticidade.

TOTAL

1

Quais as principais características do ponto de cadeia múltipla?

B1

B2

B3

Um ponto de cadeia de duas linhas é mais resistente que o ponto preso similar.

Ambas as linhas usadas na formação do ponto provêm de cones colocados no topo da máquina.

O aspecto do ponto é igual dos dois lados da costura.

2

B4 A tensão aplicada nas linhas é normalmente mais alta do que as usadas no ponto preso, permitindo maioresvelocidades de costura.

TOTAL

17



AUTO-TESTE Nº 5


Que factores determinam a escolha do tipo de costura?

A1

A2

A3

A4

Factores estéticos.

Resistência.

O equipamento disponível.

Os operários disponíveis.

TOTAL

1


C1

C2

C3

C4



Agulha defeituosa.

Tecido irregular.

TOTAL

3

Quais as principais características do ponto de cadeia múltipla?

B1

B2

B3

B4

Um ponto de cadeia de duas linhas é mais resistente que o ponto preso similar.

Ambas as linhas usadas na formação do ponto provêm de cones colocados no topo da máquina.

O aspecto do ponto é igual dos dois lados da costura.

A tensão aplicada nas linhas é normalmente mais alta do que as usadas no ponto preso, permitindo maioresvelocidades de costura.

TOTAL

2


D1

D2

D3



O reajustamento de tensões deverá ser feito sempre que se mude a grossura de linha ou o tipo de material aser cosido.

D4 A agulha deve ser substituída todos os dias.

TOTAL

4

18



AAAAACCCCCABAMENTABAMENTABAMENTABAMENTABAMENTOOOOO

5.1.1.3 TEMA 3 - ACABAMENTO

AUTO-TESTE Nº 1


Que operações são executadas na fase de acabamento?

A1

A2

A3

A4

Rematar.

Revistar.

Bordar.

Passar a ferro ou prensar.

TOTAL

1


B1

B2B3

B4

O calor é necessário na maioria dos processos de prensagem para amaciar as fibras, estabilizar e fixar a formadesejada.

O vapor não é uma das formas mais rápidas de transferir calor para o tecido.

A temperatura deve ser escolhida de acordo com as fibras, fios e tecidos.

O vapor é criado pelo aquecimento de água numa caldeira e quanto maior a pressão, mais quente e húmidoserá o vapor.

TOTAL

2


C1

C2C3

C4

O objectivo da operação de rematar é acabar as costuras.

Pressão excessiva pode distorcer o tecido, aplainar texturas e criar danos permanentes no tecido ou vestuário.

Para se obter uma prensagem de qualidade, basta controlar a temperatura, ou o vapor ou a pressão.

A pressão aplicada e o tempo necessário podem ser minimizados pela secagem e rápido arrefecimento dotecido após a prensagem.

TOTAL

3

Indique as afirmações verdadeiras:4

D1

D2

D3

D4

Para produzir pequenas quantidades do mesmo produto, devem utilizar-se prensas moldadas ao formato da parte do vestuário a prensar.

Os túneis de vapor são usados para acabar vestuário que não necessita vincar ou moldar.

Os vaporizadores são máquinas que usam somente vapor para moldar e alisar o vestuário.

O tempo é o factor mais importante na prensagem.

TOTAL

19


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOAAAAACCCCCABAMENTABAMENTABAMENTABAMENTABAMENTOOOOO

AUTO-TESTE Nº 2


Qual o objectivo da operação de revistar?

A1A2

A3

A4

Verificar a existência de algum defeito em termos de costura.

Reparar os defeitos de costura.

Verificar as medidas.

Verificar a existência de algum defeito em termos de materiais.

TOTAL

1

Que factores condicionam a prensagem?

C1

C2

C3

C4

Calor, pressão.

Equipamento.

Humidade.

Matéria-prima.TOTAL

3

Que equipamentos de passagem / prensagem conhece?

D1

D2D3

D4

Ferro de passar.

Túneis de vapor.

Secadores.

Prensas.

TOTAL

4


B1

B2

B3

B4

O uso de vapor reduz o tempo de prensagem e o valor da pressão necessário para moldar o vestuário.

Tecidos diferentes requerem quantidades diferentes de vapor e calor.

A pressão não pode ser aplicada para moldar os produtos.

A pressão pode ser aplicada para aumentar a permanência da forma ou vinco.

TOTAL

2

20




AUTO-TESTE Nº 3


Qual o objectivo da operação de revistar?

B1

B2

B3

B4

Verificar a existência de algum defeito em termos de costura.

Reparar os defeitos de costura.

Verificar as medidas.

Verificar a existência de algum defeito em termos de materiais.

TOTAL

2


D1

D2

D3

D4





TOTAL

4


A1

A2

A3

A4

O objectivo da operação de rematar é acabar as costuras.

Pressão excessiva pode distorcer o tecido, aplainar texturas e criar danos permanentes no tecido ou vestuário.

Para se obter uma prensagem de qualidade, basta controlar a temperatura, ou o vapor ou a pressão.

A pressão aplicada e o tempo necessário podem ser minimizados pela secagem e rápido arrefecimento dotecido após a prensagem.

TOTAL

1


C1

C2

C3

C4

Para produzir pequenas quantidades do mesmo produto, devem utilizar-se prensas moldadas ao formato daparte do vestuário a prensar.

Os tunéis de vapor são usados para acabar vestuário que não necessita vincar ou moldar.

Os vaporizadores são máquinas que usam somente vapor para moldar e alisar o vestuário.

O tempo é o factor mais importante na prensagem.

TOTAL

3

21



AUTO-TESTE Nº 4


Que operações são executadas na fase de acabamento?

A1

A2

A3

A4

Rematar.

Revistar.

Bordar.

Passar a ferro ou prensar.

TOTAL

1

Que factores condicionam a prensagem?

C1

C2

C3

C4

Calor, pressão.

Equipamento.

Humidade.

Matéria-prima.

TOTAL

3


D1

D2D3

D4

Ferro de passar.

Túneis de vapor.

Secadores.

Prensas.

TOTAL

4


B1

B2

B3

B4

O calor é necessário na maioria dos processos de prensagem para amaciar as fibras, estabilizar e fixar a formadesejada.




TOTAL

2

22




AUTO-TESTE Nº 5



D1

D2

D3

D4

Ferro de passar.

Túneis de vapor.

Secadores.

Prensas.

TOTAL

4


C1

C2

C3

C4





TOTAL

3


A1

A2

A3

A4

O calor é necessário na maioria dos processos de prensagem para amaciar as fibras,estabilizar e fixar a formadesejada.




TOTAL

1

B2 Os tunéis de vapor são usados para acabar vestuário que não necessita vincar ou moldar.

B3 Os vaporizadores são máquinas que usam somente vapor para moldar e alisar o vestuário.

B4 O tempo é o factor mais importante na prensagem.

TOTAL

Indique as afirmações verdadeiras:2

B1Para produzir pequenas quantidades do mesmo produto, devem utilizar-se prensas moldadas ao formato daparte do vestuário a prensar.

23


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOLINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURA

5.1.1.4 TEMA 4 - LINHAS DE COSTURA

AUTO-TESTE Nº 1


As linhas de costura convencionais são produzidas com:

A1

A2

A3

A4

Filamentos contínuos muitos finos.

Um fio singelo resultante da torção de fibras relativamente curtas, ou filamentos contínuos muito finos.

Um fio singelo resultante da torção de fibras relativamente curtas.Um fio singelo resultante da torção de fibras relativamente curtas e filamentos contínuos muito finos.

TOTAL

1

2 Quando a seda é a fibra natural utilizada, as linhas são:

B1

B2

B3

B4

Fiadas a partir de filamentos cortados.

Fiadas a partir de filamentos cortados e retorcidas com filamentos contínuos.

Fiadas a partir de filamentos cortados ou retorcidas com filamentos contínuos.Retorcidas com filamentos contínuos.

TOTAL

4 O que são linhas texturizadas:

D1

D2

D3

D4

São linhas produzidas por filamentos de poliéster ou poliamida que depois de torcidos, são retorcidos para formar a linha.

São linhas obtidas a partir de fios produzidos por envolvimento de um filamento de poliéster.

São linhas produzidas por filamentos de poliéster ou poliamida texturizados por falsa torção, sendo termofixadasdurante o processo para reter voluminosidade.

São linhas produzidas a partir da retorção de dois ou mais fios simples de fibras descontínuas.

TOTAL

3 Quais as principais características das linhas de poliéster?

C1

C2

C3

C4

Excelente resistência à abrasão.

Resistência à temperatura.

Excelente resistência química.

Alta tenacidade e alongamento.

TOTAL

24



LINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURALINHAS DE COSTURA

AUTO-TESTE Nº 2

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 16 itens, distribuídos por 4 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção os itens estão numerados de 1 a 4, deveráseleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões.

Como são produzidas as linhas com alma?

A1

A2

A3

A4

Com filamentos contínuos de uma só fibra.

Com filamentos contínuos de duas fibras.

A partir de fios produzidos por envolvimento de um filamento de poliéster com fibras descontínuas, de algodãoou poliéster.

Por fibras longas de algodão.

TOTAL

1

2 A torção, que pode ser definida como o número de voltas por centímetro de fio, é extremamente importante nas características das linhas de costura, uma vez que determina:

B1

B2

B3

B4

A resistência da linha, a aparência e a resistência da costura.

A resistência da costura.

A resistência da linha.A aparência e a resistência da costura.

TOTAL

4 Como são produzidas as linhas monocabo?

D1

D2

D3

D4

A partir de fibras descontínuas.

A partir de filamentos de poliamida ligados quimicamente.

A partir de filamentos de poliéster ou poliamida.

A partir de dois ou mais fios simples.

TOTAL

3 Quais as principais características das linhas de poliamida?

C1

C2

C3

C4

Fraca resistência química.

Boa resistência química.

Reduzida resistência à abrasão.


TOTAL

25



AUTO-TESTE Nº 3


Quais as principais características das linhas de algodão?

A1

A2

A3

A4

Grande tenacidade e alongamento.

Bom comportamento e desempenho na costura.

Estabilidade à temperatura.Reduzida tenacidade e alongamento.

TOTAL

1

2 Como são produzidas as linhas fiadas?

B1

B2

B3

B4

A partir da retorção de dois ou mais filamentos.

Com fios simples de fibras rebentadas.

A partir da retorção de dois ou mais fios simples de fibras descontínuas.Com fios simples de fibras cortadas.

TOTAL

4 As linhas de algodão mercerizado são tratadas a baixa tensão numa solução de soda caustica para:

D1

D2

D3

D4

Um aumento do brilho e da resistência das fibras.

Uma maior afinidade ao tinto.

Uma maior duração.

Um menor desgaste.

TOTAL

3 Indique as afirmações verdadeiras:

C1

C2

C3

C4

Uma linha resistente à tracção é necessariamente à flexão e abrasão.

Uma linha irregular pode originar pontos fracos na costura.

O coeficiente de variação da resistência e a resistência da argola, permitem prever o desempenho na costura.

As linhas de viscose são muito resistentes.

TOTAL

26




AUTO-TESTE Nº 4



A1

A2

A tenacidade das linhas de poliéster texturizado é maior do que das linhas de poliéster de fibras cortadas.

A tenacidade das linhas de poliéster é maior do que das linhas de poliamida.

A3As linhas podem ser caracterízadas pelo tipo de fibra, pelo método de construção, pelo tratamento e pela espessura.

A4 A tenacidade das linhas de algodão mercerizado é maior do que das linhas de algodão.

TOTAL

1

2 A mercerização do algodão consiste num tratamento a baixa tensão numa solução de soda caustica para:

B1B2

B3

B4

Um aumento do brilho e da resistência das fibras.

Uma maior afinidade ao tinto.

Uma maior duração.Um menor desgaste.

TOTAL

4 Quais as principais características das linhas de viscose?

D1

D2

D3

D4

Alto alongamento.

Fraca resistência.

Perda de resistência em molhado.

Brilho elevado.

TOTAL

3 Quais as principais características das linhas de poliéster?

C1

C2

C3

C4

Excelente resistência à abrasão.

Resistência à temperatura.

Excelente resistência química.


TOTAL

27



AUTO-TESTE Nº 5


Quais as principais características das linhas de algodão?

A1

A2

A3

A4

Grande tenacidade e alongamento.

Bom comportamento e desempenho na costura.

Estabilidade à temperatura.Reduzida tenacidade e alongamento.

TOTAL

1

2 Como são produzidas as linhas fiadas?

B1

B2

B3

B4

A partir da retorção de dois ou mais filamentos.

Com fios simples de fibras rebentadas.

A partir da retorção de dois ou mais fios simples de fibras descontínuas.Com fios simples de fibras cortadas.

TOTAL

4 Quais as principais características das linhas de seda?

D1

D2

D3

D4

Fraca aparência brilhante.

Elevada resistência.

Custo elevado.

Elevado alongamento.

TOTAL


C1

C2

C3

C4

Uma linha resistente à tracção é necessariamente à flexão e abrasão.

Uma linha irregular pode originar pontos fracos na costura.

O coeficiente de variação da resistência e a resistência da argola, permitem prever o desempenho na costura.

As linhas de viscose são muito resistentes.

TOTAL

28



AAAAAGULHASGULHASGULHASGULHASGULHAS

5.1.1.5 TEMA 5 - AGULHAS

AUTO-TESTE Nº 1



A1

A2

A3

A4

O suporte é a parte superior da agulha que se encontra presa na barra da agulha.

A ponta é a parte da agulha que se encontra sujeita a um atrito mais elevado.

O cone é a parte mais grossa da agulha.A ponta pode ser redonda, de bola, aguda ou rectangular.

TOTAL

1

2 O que pode contribuir para a diminuição da quebra da agulha:

B1

B2

B3

B4

A agulha deve ter a ponta bem formada.

A agulha deve ser recta, bem como a barra da máquina.

A agulha deve passar bem no meio do furo da chapa, sem roçar.A agulha deve resvalar na borda do material.

TOTAL

4 De que depende a selecção da agulha?

D1

D2D3

D4

Do tipo de ponto de costura.

Do tipo de linha utilizada.

Da velocidade.

Do número de defeitos.

TOTAL

3 O suporte da agulha:

C1

C2

C3

C4

Possui normalmente um diâmetro maior do que o resto da agulha.

É a parte da agulha que está sujeita a um atrito mais elevado.

É a parte da agulha onde a linha é enfiada.

Podem ter diferentes formas, cilindrico, achatado, .... , dependendo do tipo de aperto.

TOTAL

29


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOAAAAAGULHASGULHASGULHASGULHASGULHAS

AUTO-TESTE Nº 2


De que depende a selecção da agulha?

A1

A2

A3

A4



Da velocidade.Do número de defeitos.

TOTAL

1

2 O suporte da agulha:

B1

B2

B3

B4

Possui normalmente um diâmetro maior do que o resto da agulha.

É a parte da agulha que está sujeita a um atrito mais elevado.

É a parte da agulha onde a linha é enfiada.Podem ter diferentes formas, cilindrico, achatado, ..., dependendo do tipo de aperto.

TOTAL


D1

D2

D3

D4

O suporte é a parte superior da agulha que se encontra presa na barra da agulha.

A ponta é a parte da agulha que se encontra sujeita a um atrito mais elevado.

O cone é a parte mais grossa da agulha.

A ponta pode ser redonda, de bola, aguda ou rectangular.

TOTAL

3 Qual é o objectivo da depressão:

C1

C2

C3

C4

Para proteger a linha quando a agulha penetra no tecido.

Fazer com que a agulha penetre no tecido sem o danificar.

Prender a agulha à máquina.

Fazer com que a laçadeira entre com maior facilidade na laçada da agulha, para formar o ponto.

TOTAL

30




AUTO-TESTE Nº 3


O que é a ranhura pequena:

A1

A2

A3

A4

É a parte superior da agulha que se encontra presa na barra da agulha.

É a extremidade inferior da agulha.

É o canal que percorre todo o corpo da agulha e que protege a linha.É a parte da agulha onde a linha é enfiada.

TOTAL

1

2 O que pode contribuir para a quebra da agulha:

B1

B2

B3

B4



A agulha deve passar bem no meio do furo da chapa sem roçar.A agulha deve resvalar na borda do material.

TOTAL


D1

D2

D3

Para a maior parte dos tecidos e malhas, a ponta aguda é a de utilização mais comum.

Quanto mais grosso for o tecido, mais arredondado deverá ser o tipo de ponta escolhida.

O cone é a parte mais grossa da agulha.

D4Para a maior parte dos tecidos e malhas, a ponta redonda ou cónica tem tendência para apertar as fibras domaterial sem as partir.

TOTAL

3 Indique quais as partes que fazem parte dos componentes de uma agulha:

C1

C2

C3

C4

Corpo, olho e ponta.

Suporte, cone.

Lado, orifício e porta-bobine.

Olho, depressão.

TOTAL

31



AUTO-TESTE Nº 4



A1

A2

A3

A4

O número da agulha está relacionado com o tipo de costura.

Existem vários sistemas para indicar a grossura das agulhas, utilizando números ou letras.

A agulha de ponta de bola especial tem uma ponta muito aguda.As agulhas mais comuns são banhadas em níquel ou em cromo.

TOTAL

1

2 O que pode contribuir para a diminuição da quebra da agulha:

B1

B2

B3

B4



A agulha deve passar bem no meio do furo da chapa, sem roçar.A agulha deve resvalar na borda do material.

TOTAL


D1

D2

D3

D4

A agulha de ponta de bola média é mais arredondada que a ponta de bola fina.

As agulhas para casear, de ponta redonda normal, apresentam uma ponta delgada, com forma aguda.

A agulha de ponta de bola leve é usada em malhas grosseiras e largas.

A agulha de ponta redonda aguda é muito delgada, com ponta aguda.

TOTAL

3 O que é a ranhura grande:

C1

C2

C3

C4

É o canal que percorre todo o corpo da agulha e que protege a linha.

É o que liga o suporte à ponta da agulha.

É a parte superior da agulha.

É a extremidade inferior da agulha.

TOTAL

32




AUTO-TESTE Nº 5


Em relação ao tipo de agulhas indique se são verdadeiras:

A1

A2

A3

A4

Agulha de ponta de bola pesada.

Agulha de ponta torta.

Agulha de ponta direita.Agulhas para casear de ponta redonda com lâmina triangular.

TOTAL

1

2 Qual é o objectivo da depressão:

B1

B2

B3

B4

Para proteger a linha quando a agulha penetra no tecido.

Para proteger a linha.

É onde passa a linha.Permitir a afinação da laçadeira para trabalhar mais perto da agulha.

TOTAL


D1

D2

D3

Para costuras de têxteis utilizam-se normalmente agulhas de ponta redonda.

Para costuras de têxteis utilizam-se normalmente agulhas de ponta cortante.

As agulhas das máquinas de pregar botões têm uma ponta especial para evitar danos nos botões.

D4Para a costura de jeans é apropriada a agulha com ponta de bola média, pois é arredondada, permitindo a perfuração da agulha sem causar danos no material.

TOTAL

3 De que depende a selecção da agulha?

C1

C2

C3

C4



Da velocidade.

Do número de defeitos.

TOTAL

33



5.1.2 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS

5.1.2.1 TEMA 1 - CORTE

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A2 A2

A4A1 A1 A1

A3A4

2 B3 B2 B1B2

B1B2

B3

3C1C2C3

C1C2C4

C1C2C3

C2C4

C2C4

4D2D4

D2D4

D1D2D4

D2D4

D1D2D4

34




5.1.2.2 TEMA 2 - COSTURA

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A1A2A4

A1A2

A3A4

A1A2

A1A2

2B1B3

B1B2

B1B2B3

B1B2

B1B2

3C3C4

C1C2C3

C1C2C3

C1C2C3

C1C2C3

4D1D3D4

D1D2D3

D3D4

D3D4

D1D2D3

35



5.1.2.3 TEMA 3 - ACABAMENTO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A1A2A4

A1A3A4

A2A4

A1A2A4

A1A3

2B1B3

B1B2B4

B1B3B4

B1B3

B2B3

3C2C4

C4 C2C3

C4 C1C2C4

4D2D3

D1D2D4

D1D2D4

D1D2D4

D1D2D4

36




5.1.2.4 TEMA 4 - LINHAS DE COSTURA

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A2 A3 A2

A3A4

A1A3A4

A2A3A4

2 B3 B1 B3 B1B2

B3

3C1C3C4

C2C4

C2C3

C1C3C4

C2C3

4D3 D2 D1

D2D2D3D4

D2D3D4

37



5.1.2.5 TEMA 5 - AGULHAS

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1

2

B1B2B3B4

3

4

B1B4

B1B2B3B4

B1B2B3B4

A1 A1A2A3

A3 A2A4

A1A3

B4

C1C4

C4 C1C2C4

C1 C1C2C3

D1D2D3

D1 D2D4

D1D2D4

D1D3D4

38



A EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

5.2 MÓDULO 2 -PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

5.2.1 EXERCÍCIOS

5.2.1.1 TEMA 1 - A EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

AUTO-TESTE Nº 1

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 13 itens, distribuídos por 4 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4,deverá seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões ouassinalar com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeiras ou falsas, respectivamente.

Qual é o objectivo de organizar?

A1

A2A3

A4

Dividir tarefas.

Repetir as mesmas tarefas por diferentes pessoas.

Desresponsabilizar. Atribuir responsabilidades.

TOTAL

1

Numa empresa:

B1

B2

B3

B4

Apenas há um tipo de actividade.

As actividades têm como objectivo final obter lucros.

As várias actividades são independentes e não se relacionam.Sistema integrado significa interligação entre vários departamentos .

TOTAL

2

Numa empresa organizada sob a forma de pirâmide:

C1

C2

C3

C4

A administração está na base da pirâmide.

Os responsavéis dos departamentos estão na base da pirâmide.

Estão definidos vários níveis de autoridade.Os operadores estão nos níveis intermédios da pirâmide.

TOTAL

3

Classifique como verdadeira ou falsa a afirmação seguinte:

D1As actividades no interior da empresa têm natureza diversificada, mas ao mesmo tempo são complementares para o alcance dos objectivos. Todas estas actividades trabalhando interligadas, constituem a empresa comoum sistema integrado.

TOTAL

4

39


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

AUTO-TESTE Nº 2


Gerir é:

A1

A2

A3

A4

Analisar os lucros.

Dar ordens.

Estudar, planificar e não controlar.Decidir.

TOTAL

1

Na gestão de recursos humanos estão os subsistemas:

D1

D2

D3

D4

Recrutamento e selecção.

Contabilidade.

Cadastro dos recursos humanos.Gestão dos aprovisionamentos.

TOTAL

4

Quando se refere a organizar é:

C1

C2

C3

C4

Identificar e relacionar funções.

Responsabilizar.

Planear e estipular objectivos e controlar processos.Controlar apenas no final da produção.

TOTAL

3

Classifique como verdadeira ou falsa a afirmação seguinte:2

B1

Segundo Etzioni (1972) “As organizações caracterizam-se por serem estabelecidas na intenção explícita de atingir certos objectivos, tendo simultaneamente:

1. Regras concebidas para prever e modelar os comportamentos no sentido desses objectivos.2. Uma estrutura formal de estatutos com canais de comunicação e de linhas hierárquicas claramente definidas.”

TOTAL

40




AUTO-TESTE Nº 3


Na gestão comercial estão os subsistemas:

B1

B2

B3

B4

Planeamento e controlo da produção.

Vendas.

Recrutamento e selecção. Marketing.

TOTAL

2

Gerir é:

D1

D2

D3

D4

Receber os lucros.

Dar ordens.

Estudar, planificar e controlar.Decidir.

TOTAL

4

Numa empresa organizada sob a forma de pirâmide:

C1

C2

C3

C4

A administração está na base da pirâmide.

Os responsáveis dos departamentos estão nos níveis intermédios da pirâmide.

Estão definidos vários níveis de autoridade.Os operadores estão no topo da pirâmide.

TOTAL

3


A1Blau e Scott (1936) referiam que “As organizações caracterizam-se por: - Divisões de trabalho, poder e responsabilidades de comunicação, que não são casuais ou estabelecidas pela tradição mas planeadas intencionalmente a fim de intensificar a realização de objectivos específicos”. TOTAL

41


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

AUTO-TESTE Nº 4


Quando se refere a organizar é:

A1

A2A3

A4

Identificar e relacionar funções.

Responsabilizar.

Planear e estipular objectivos e controlar processos.Controlar apenas no final da produção.

TOTAL

1

As actividades numa empresa:

B1

B2

B3

B4

Têm natureza diversificada.

São complementares para o alcance dos objectivos.

As várias actividades são independentes e não se relacionam.As actividades trabalhando interligadas, constituem a empresa como um sistema integrado.

TOTAL

2

Na administração/gestão estão os subsistemas:

C1

C2

C3

C4

Património.

Planeamento e gestão financeira.

Supervisionamento de todos os sistemas.Estabelecimento de políticas.

TOTAL

3

TOTAL


D1Numa empresa tradicional o tipo de hierarquia mais comum é do tipo de pirâmide, que é demonstrativa de umaestrutura caracterizada por vários níveis de autoridade e responsabilidade.

42




AUTO-TESTE Nº 5


Na gestão da produção estão os subsistemas:

A1

A2

A3

A4

Controlo de gestão.

Gestão dos aprovisionamentos.

Garantia e controlo da qualidade.Marketing.

TOTAL

1

Numa empresa:

B1

B2

B3

B4

Apenas há um tipo de actividade.

As actividades têm como objectivo final obter lucros.

As várias actividades são independentes e não se relacionam.Sistema integrado significa interligação entre vários departamentos.

TOTAL

2

Gerir é:

C1

C2

C3

C4

Receber os lucros.

Dar ordens.

Estudar, planificar e controlar.Decidir.

TOTAL

3

TOTAL


D1 As actividades no interior da empresa têm natureza diversificada, e não se complementam.

43


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOPRPRPRPRPRODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDADEADEADEADEADE

5.2.1.2 TEMA 2 - PRODUTIVIDADE

AUTO-TESTE Nº 1

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 13 itens, distribuídos por 4 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4,deverá seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões ouassinalar com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeira ou falsa respectivamente.

Maior produtividade significa:

A1

A2

A3

A4

Mais produção.

Menos defeitos para a mesma quantidade produzida com os mesmos recursos utilizados.

Mais produção obtida com os mesmos recursos utilizados.Produzir as mesmas quantidades em menos tempo utilizando os mesmos recursos.

TOTAL

1

O desempenho de uma empresa pode-se avaliar através de:

B1

B2

B3

B4

Produção efectuada.

Produtividade.

Produção efectuada por operário.Receitas.

TOTAL

2

Factores para melhoria da produtividade:

C1

C2

C3

C4

Comunicação vertical (chefia < - > operador) e horizontal (chefia < - > chefia, operador < - > operador).

Melhoria dos métodos de trabalho.

Aumento da rigidez da organização.Concentração das responsabilidades.

TOTAL

3

TOTAL


D1Uma alta produtividade do trabalho, considerando para o cáculo apenas a diferença entre o valor do produtofinal e o valor das matérias-primas utilizadas, é um indicador de que a empresa trabalha numa área de baixovalor acrescentado.

44



PRPRPRPRPRODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDADEADEADEADEADE

AUTO-TESTE Nº 2

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 13 itens, distribuídos por 4 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a D. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4,deverá seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões ouassinalar com V ou F no caso de se tratar de uma questão para classificar como verdadeira ou falsa respectivamente.

A produtividade do trabalho pode ser obtida através de:

A1

A2

A3

A4

Razão entre o número de peças produzidas e o número de operadores.

Razão entre o número de peças produzidas e o tempo gasto na sua produção.

Razão entre o valor acrescentado e o número de operadores.Razão entre o valor acrescentado e horas-máquina disponíveis.

TOTAL

1

Podemos aumentar a produtividade:

B1

B2

B3

B4

Fazendo “horas extraordinárias”.

Reduzindo os tempos de paragem.

Reduzindo o número de operários.Melhorando os métodos de trabalho.

TOTAL

2

O exemplo de produtividade física é:

C1

C2

C3

C4


Razão entre o valor das vendas e o número de operadores.

Razão entre o valor acrescentado e o número de operadores.

Razão entre o número de peças produzidas e o número de operadores.

TOTAL

3

TOTAL


D1Uma alta produtividade do trabalho, considerando para o cáculo apenas a diferença entre o valor do produtofinal e o valor das matérias-primas utilizadas, pode indicar dominio tecnológico e conhecimento da empresa.

45



AUTO-TESTE Nº 3


Podemos medir a produtividade com:

A1

A2

A3

A4

Número de defeitos por total de peças produzidas.

O valor acrescentado por operário.

Número de peças produzidas por hora.O volume de facturação.

TOTAL

1

Assinale factores rígidos influenciadores da produtividade:

B1

B2

B3

B4

Instalações e equipamento.

Método de trabalho.

Tecnologia. Operadores, pessoas.

TOTAL

2

Duas equipas obtiveram a seguinte produção do mesmo artigo, durante um determinado período de tempo.

Nº de operários: 7 Nº de operários: 5Produção: 1750 unidades Produção: 1250 unidades

Equipa A Equipa B

C1

C2

C3

A equipa A teve uma produtividade maior que a equipa B.

A equipa B teve uma produtividade maior que a equipa A.As equipas A e B tiveram produtividade igual.

TOTAL

3


D1Uma alta produtividade baseada nas vendas por operador significa sempre alta produtividade dos factores deprodução.

TOTAL

4

46




AUTO-TESTE Nº 4


Para que serve a determinação da produtividade:

A1

A2

A3

A4

Estabelecer objectivos a atingir e politicas salariais.

Determinação da eficiência e eficácia da empresa.

Determinação da produção efectuada.Procura de possibilidades de melhoria.

TOTAL

1

Exemplo de produtividade económica é:

B1

B2

B3

B4


Razão entre o valor acrescentado e o número de operadores.

Razão entre o número de peças produzidas e o número de operadores.Razão entre o valor das vendas e o número de operadores.

TOTAL

2

Assinale factores externos influenciadores da produtividade:

C1

C2

C3

C4

Terreno.

Método de trabalho.

Instalações e equipamento.Matéria-prima.

TOTAL

3


D1Uma alta produtividade do trabalho, considerando para o cáculo apenas a diferença entre o valor do produtofinal e o valor das matérias-primas utilizadas, é um indicador de que a empresa trabalha numa área de baixovalor acrescentado.

TOTAL

47



AUTO-TESTE Nº 5


O desempenho de uma empresa pode-se avaliar através de:

A1

A2

A3

A4

Produção efectuada.

Produtividade.

Produção efectuada por operário. Receitas.

TOTAL

1

Uma empresa experimentou duas configurações diferentes para produzir um mesmo produto. A configuração Autiliza máquinas mais automatizadas o que substitui 2 operadores. Os resultados obtidos foram os seguintes:

Nº de operadores: 6 Nº de operadores: 8 Custo médio diário de produção 5400 u.m. Custo médio diário de produção 4800 u.m.Receita diária obtida 7020 u.m. Receita diária obtida 6720 u.m.

Configuração A Configuração B

D1

D2

D3

D4

A produtividade do trabalho de A é maior que a de B.

A produtividade do trabalho de B é maior que a de A.

A configuração A tem um lucro maior que a configuração B.A configuração B tem um lucro maior que a configuração A.

TOTAL

4

TOTAL


B1 Uma alta produtividade do trabalho, considerando para o cáculo apenas a diferença entre o valor do produtofinal e o valor das matérias-primas utilizadas, pode indicar domínio tecnológico e conhecimento da empresa.


C1 Produtividade e produção são o mesmo.

TOTAL

48



GGGGGABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICO

5.2.1.3 TEMA 3 - GABINETE TÉCNICO

AUTO-TESTE Nº 1


O sistema formal de comunicação entre os vários departamentos da empresa é feita por:

A1

A2

A3

A4

Dossier técnico.

Telefone.

E-mail. Fichas técnicas.

TOTAL

1

Funções do departamento técnico:

B1

B2

B3

B4

Preparar os rácios e indicadores económicos.

Elaborar estudos de mercado.

Elaboração de estudos técnicos e fichas técnicas.Assegurar-se da existência de “malha/tecido” no armazém.

TOTAL

2

A Indústria do Vestuário encontra-se em época de mudança:

C1

C2

C3

C4

As encomendas são cada vez mais volumosas.

Gama ampla de produtos.

Modelos cada vez menos elaborados.Com mudanças sazonais de coleccões em permanente alteração.

TOTAL

3

Para que um novo produto tenha sucesso é necessário que:

D1

D2

D3

D4

Os processos de fabricação sejam económicos.

A matéria-prima seja comprada no mercado externo.

Tenha um preço competitivo e ajustado ao valor que o cliente lhe atribui.Seja concebido por estilistas famosos.

TOTAL

4

49


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOGGGGGABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICO

AUTO-TESTE Nº 2


As especificações do modelo de uma empresa com colecção própria são definidas no:

A1

A2

A3

A4

Departamento comercial.

Departamento técnico.

Departamento de produção.Departamento financeiro.

TOTAL

1

Uma boa estrutura organizativa é essencial para que uma empresa funcione bem, por isso é fundamental que:

B1

B2

B3

B4

Várias pessoas têm as mesmas responsabilidades para haver a certeza que nada é esquecido.

A gestão seja do tipo autoritário.

As funções do pessoal estejam bem definidas.A comunicação seja feita de um modo eficaz.

TOTAL

2

A indústria do vestuário encontra-se em época de mudança:

C1

C2

C3

C4

As encomendas são cada vez mais pequenas numa gama ampla de produtos.

Modelos cada vez menos elaborados.

Prazos de entrega mais alargados.Controlo apertado dos custos.

TOTAL

3

Funções do departamento técnico:

D1

D2D3

D4

Definir as especificações do modelo.

Assegurar-se da existência dos acessórios no armazém.

Elaboração de estudos técnicos e fichas técnicas.Assegurar-se da existência de “malha/tecido” no armazém.

TOTAL

4

50




AUTO-TESTE Nº 3


As empresas devem ter a preocupação de:

A1

A2

A3

A4

Encurtar o tempo de desenvolvimento do produto.

Aumentar a qualidade do produto.

Aumentar as receitas independentemente dos custos.Primeiro investir em máquinas e equipamentos com elevadas tecnologias e depois nos métodos de trabalho.

TOTAL

1

O dossier técnico deve conter:

B1

B2

B3

B4

O desenho técnico do modelo.

Só informação técnica do produto.

Informação técnica do modelo, procedimentos de dobra e empacotamento, prazos de entrega, etc.Exigências do cliente.

TOTAL

2

Um erro na concepção do produto pode custar muito caro, pelo que é necessário:

C1

C2

C3

C4

Conhecer os desejos do mercado.

Estudar produtos novos, e não abandonar os mais obsoletos.

Não investir no desenvolvimento do produto, apenas na produção do produto.Definir-se quais as caracteristicas e as quantidades dos produtos potencialmente vendáveis.

TOTAL

3

Funções do departamento comercial:

D1

D2

D3

D4

Informar-se sobre as tendências de moda e preferências dos clientes.

Aceitar ou rejeitar encomendas.

Estabelecer a ligação entre vários departamentos.Angariar clientes.

TOTAL

4

51



AUTO-TESTE Nº 4


A1 O dossier técnico deve conter só informação técnica do produto.

A2 O dossier técnico deve conter o desenho técnico do modelo.

A3O dossier técnico deve conter informação técnica do modelo, procedimentos de dobra, empacotamento, prazos de entrega.

A4 Gama operatória do modelo, com os respectivos tempos.

TOTAL

O que deve conter o dossier técnico:1

B1 Estabelecer prazos de entrega e preços em colaboração com o director técnico e com o director de produção.

B2 Coordenar a politica de “marketing”.

B3 Propor à administração a aquisição de novos equipamentos ou a execução de obras, justificando a sua necessidade.

B4 Preparação do plano e da ficha técnica de corte para a produção.

TOTAL

As funções do departamento comercial:2

As especificações do modelo de uma empresa com colecção própria são definidas no:

C1

C2

C3

C4

Departamento comercial.

Departamento técnico.

Departamento de produção.Departamento financeiro.

TOTAL

3

Funções do departamento de produção:

D1

D2

D3

D4

Cumprimento do plano de produção pré-estabelecido.

Alterações técnicas, gradação e preparação dos moldes.

Determinar os tempos de execução de tarefas, produtos e encomendas.Planear e controlar o serviço no exterior (subcontratação).

TOTAL

4

52




AUTO-TESTE Nº 5


O gerente ou director-geral deverá ser responsável por:

A1

A2

A3

A4

Coordenar todos os departamentos da empresa.

Tratar os aspectos burocráticos relacionados com métodos de pagamento e embarques das encomendas.

Resolver problemas relacionados com o absentismo e admissão de pessoal.Angariar clientes.

TOTAL

1

São várias as razões que levam ao aparecimento de novos produtos:

B1

B2

B3

B4

A mudança nos gostos dos clientes.

Inexistência de recursos disponíveis na empresa.

A necessidade de variar modelos.Alargamento dos mercados de exportação.

TOTAL

2

O sistema formal de comunicação entre vários departamentos da empresa é feita por:

C1

C2

C3

C4

Dossier técnico.

Telefone.

E-mail.Fichas técnicas.

TOTAL

3

Funções do departamento financeiro:

D1

D2

D3

D4

Decide os montantes dos salários e procede aos pagamentos.

Propor à administração a aquisição de novos equipamentos ou execução de obras, justificando a sua necessidade.

Contabilidade geral, custos e orçamental.Preparação de balancetes (mensais), conta de ganhos e perdas (semestral) e balanço (anual).

TOTAL

4

53


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHO

5.2.1.4 TEMA 4 - ESTUDO DO TRABALHO

AUTO-TESTE Nº 1


Os métodos utilizados por Taylor comtemplavam:

A1

A2A3

A4

A divisão do trabalho.

A especialização do operário numa só operação.

A polivalência dos operários.Constituição de grupos de trabalho em vez de linhas de produção.

TOTAL

1

É objectivo do estudo do trabalho:

B1

B2

B3

B4

Aumentar a produção com o aumento dos recursos.

Aumento da produtividade.

Obter a mesma produção com menos recursos.Aumentar a produção com novos investimentos.

TOTAL

2

Utilizamos o estudo dos métodos:

D1

D2

D3

D4

Para calcular um tempo de referência para a execução dos métodos.

Porque algumas formas de trabalhar podem ter sido desenvolvidas por serem mais fáceis de aprender.

Para medir a quantidade de trabalho exigida pelo método escolhido.Porque diferentes operadores desenvolvem diferentes formas de efectuar um trabalho.

TOTAL

4

C1 É um sistema de tempos pré-determinados.

C2 Serve para a determinação de tempos-padrão para operações características de indústrias de confecção devestuário.

C4 Tem como princípios base os mesmos associados aos sistemas MTM - Methods Time Measurement.

TOTAL

O sistema General Sistema Sewing Data:3

C3Os valores de tempo referidos no GSD incluem as correcções para compensação de fadiga e necessidadespessoais.

54



ESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHO

AUTO-TESTE Nº 2


Os trabalhos desenvolvidos por Frank e Lilian Gilbreth sobre os estudos dos tempos e movimentos são importantesdevido a:

A1

A2

A3

A4

Terem como objectivo reduzir a fadiga do trabalho.

Serem os primeiros trabalhos realizados para a divisão do trabalho.

Terem como objectivo descobrir a melhor forma de trabalhar.Foram desenvolvidos a partir dos sistemas MTM.

TOTAL

1

Qual a utilidade do estudo do trabalho:

B1

B2

B3

B4

Optimização dos métodos de produção.

Redução do número de horas de trabalho.

Organização e distribuição do trabalho.Melhoria ergonómica dos postos de trabalho.

TOTAL

2

Objectivo do estudo dos tempos:

C1

C2

C3

C4


Planeamento e controlo da produção.

Estabelecimento de bases padrão de tempos “a priori”, para a estimativa destes.Melhoria da disposição do posto de trabalho.

TOTAL

3

D1 Utilização para cronometragem do trabalho.

D2 Permitem o cáclulo do tempo-padrão para a execução de uma dada operação mesmo antes de esta ser de facto executada.

D3 Permitem a avaliação dos métodos de trabalho sem a necessidade de esperar pela sua implementação.

D4 Uso do julgamento de actividade dos executantes para a determinação de tempos normalizados.

TOTAL

Características associadas à aplicação de STPD:4

55



AUTO-TESTE Nº 3


Por que é útil o estudo do trabalho?

A1

A2A3

A4

Para aumentar a produtividade de uma fábrica pela reorganização do trabalho.


Melhoria ergonómica dos postos de trabalho.Pode implicar pouco ou nenhum investimento em instalações e em material.

TOTAL

1

O estudo dos métodos:

B1

B2

B3

B4

Contempla a cronometragem.

Aplica-se na redução do conteúdo de trabalho da operação dada.

Consiste em registar, analisar e examinar de maneira crítica os métodos existentes na execução de um trabalho.Visa a determinação dos tempos padrão de produção.

TOTAL

2

O estudo do trabalho aumenta a produtividade através de:

C1

C2

C3

C4

Redução das distâncias a percorrer.

Aumento do número de horas de produção.

Aumento do ritmo de trabalho.Redução do número de movimentos dos operários.

TOTAL

3

Sistema GSD aplica-se:

D1

D2

D3

D4

Na racionalização de métodos de trabalho.

Na determinação de tempos padrão.

No balanceamento de linhas/grupos de montagem.A linha de confecção de vestuário.

TOTAL

4

56




AUTO-TESTE Nº 4


A medida do trabalho:

A1 Aplicação de certas técnicas que têm por fim determinar o conteúdo de uma dada tarefa.

A2

A3

A4

Consiste em registar, analisar e examinar de maneira crítica os métodos existentes na execução de um dado trabalho.

Eliminação, total ou parcial, dos tempos improdutivos, a fixação de normas de trabalho para a operação em causa.

Tem como objectivo melhorar a implantação das fábricas.

TOTAL

1

O estudo dos métodos tem por fim:

B1

B2

B3

B4

Equilibragem das linhas ou grupos de trabalho.

Melhorar a utilização do material, das máquinas e da mão-de-obra.

Economizar o esforço humano e diminuir toda a fadiga inútil.

Determinação do tempo necessário para execução das tarefas.

TOTAL

2

As principais técnicas de estudo dos tempos são:

C1

C2

C3

C4

Pequeno e grande método.

Cronometragem e amostragem do trabalho.

Sistema de tempos pré-determinados e sistemas de dados de referência ou tempos sintéticos.

Economia de movimentos.

TOTAL

3

Quais as características de um sistema de tempos pré-determinados:

D1

D2

D3

D4

Já possui o tempo dos novos artigos a produzir.

Permite a determinação do tempo padrão dos artigos.

É um sistema que não permite a determinação de tempos de produção de um artigo sem ainda o ter produzido.

Usa tempos pré-determinados dos movimentos básicos dos operários.

TOTAL

4

57



AUTO-TESTE Nº 5


O estudo dos métodos tem por fim:

A1

A2

A3

A4

Previsão dos tempos de execução.

Melhorar a utilização do material, das máquinas e da mão-de-obra.

Economizar o esforço humano e diminuir toda a fadiga inútil.Equilibragem das linhas ou grupos de trabalho.

TOTAL

1

Objectivo do estudo dos tempos:

B1

B2

B3

B4

Determinar e seleccionar o método de trabalho.

Trabalhar num ritmo mais acelerado.

Previsão dos tempos de execução.A determinação do número de máquinas, sua sequência e localização.

TOTAL

2

Casos em que se deve efectuar um estudo dos tempos:

C1

C2

C3

C4

Um novo trabalho que nunca foi executado anteriormente.

Após a produção de um produto.

Um trabalhador queixa-se de pouco tempo previsto para a operação.Uma mudança de método e a fixação de um novo tempo de referência.

TOTAL

3

Os métodos utilizados por Taylor contemplavam:

D1

D2

D3

D4

A divisão do trabalho.

A especialização do operário numa só operação.

A polivalência dos operários.Constituição de grupos de trabalho em vez de linhas de produção.

TOTAL

4

58



ESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕES

5.2.1.5 TEMA 5 - ESTUDO DE IMPLANTAÇÕES

AUTO-TESTE Nº 1


Ao implantar devemos preocupar-nos com:

A1

A2

A3

A4

O volume de encomendas.

Prazos de entrega das encomendas.

Tipo de artigo.

Tipo de clientes.

TOTAL

1

Quando implantar?

B1

B2

B3

B4

Depois de construir edifícios.

Antes de entrar em novos locais.

Na mudança do volume de fabricação

Mudança do tipo de artigos.

TOTAL

2

Princípios de uma boa implantação - circulação dos materiais:

C1

C2

C3

C4

O fluxo de trabalho deve ser o mais longo possível.

A evacuação do trabalho deve-se efectuar o mais próximo possível das entradas e saídas de produção.

O trabalho deve sempre retroceder.

Eliminação de tempos perdidos em deslocamentos.

TOTAL

3

O que origina uma boa implantação:

D1

D2

D3

D4

Economia de espaço.

Produzir para lotes.

Elimina tempos mortos.

Facilidades em coordenar e acompanhar as actividades.

TOTAL

4

59


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕES

AUTO-TESTE Nº 2


Concepção de uma implantação correcta:

A1

A2

A3

A4

Suprimir todos os movimentos desnecessários.

O produto não deverá ser movimentado duas vezes sem sofrer alteração.

Deve-se maximizar os percursos.

Não deve haver retrocesso do produto.

TOTAL

1

Condições para uma boa implantação:

B1

B2

B3

B4

Fixar as entradas e saídas só do pessoal.

Ter uma lista de material disponível.

Conhecer a gama de montagem e a divisão do trabalho escolhido.

Ter o plano da área produtiva.

TOTAL

2

Tipos de implantação de acordo com as características do processo produtivo:

C1

C2

C3

C4

Processo linear.

Processo pirâmide.

Processo convergente.

Processo circular.

TOTAL

3

Tipos de implantações de acordo com a organização do trabalho adoptada:

D1

D2D3

D4

Grupos funcionais.

Linhas de fabricação.

Célula.

Produção em posto fixo.

TOTAL

4

60




AUTO-TESTE Nº 3


Linhas de fabricação:

A1

A2A3

A4

As máquinas são colocadas em linha.

Fluxos mais fáceis de identificar.

Bastante flexíveis.

Existências de pontos de inversão do produto.

TOTAL

1

Grupos funcionais:

B1

B2B3

B4

Os postos de trabalho agrupam-se pela natureza da sua actividade.

A implantação depende das gamas de fabricação.

Este tipo de implantação é utilizado no caso de processos contínuos.

Agrupa as máquinas tecnicamente semelhantes ou dispondo das mesmas funções.

TOTAL

2

Os tipos de implantação devem ser de acordo com:

C1

C2

C3

C4

As características do processo produtivo.

O tipo de clientes.

A decisão da administração/gerência.

A organização do trabalho adoptada.

TOTAL

3

Princípios de uma boa implantação - circulação do pessoal:

D1

D2

D3

D4

Redução da mão-de-obra dedicada a transporte internos.

Pessoal devidamente identificados com crachás.


Portas para passagem de pessoal.

TOTAL

4

61



AUTO-TESTE Nº 4


O que origina uma boa implantação:

A1

A2A3

A4

Economia de espaço.

Produzir para lotes.


Facilidades em coordenar e acompanhar as actividades.

TOTAL

1

Quando implantar:

B1

B2B3

B4

Depois de construir edifícios.

Antes de entrar em novos locais.

Na mudança do volume de fabricação.

Mudança do tipo de artigos.

TOTAL

2

Condições para uma boa implantação:

C1

C2

C3

C4

Fixar as entradas e saídas só do pessoal.

Ter uma lista de material disponível.

As saídas e entradas de energia não interessam.

Ter o plano da área produtiva.

TOTAL

3

Principios de uma boa implantação - circulação do pessoal:

D1

D2

D3

D4

Redução da mão-de-obra dedicada a transportes internos.

Pessoal devidamente identificados com crachás.


Portas para passagem do pessoal.

TOTAL

4

62




AUTO-TESTE Nº 5


Princípios de uma boa implantação - circulação dos materiais:

A1

A2A3

A4

O fluxo de trabalho deve ser o mais longo possível.

A evacuação do trabalho deve-se efectuar o mais próximo possível das entradas e saídas de produção.

O trabalho deve sempre retroceder.


TOTAL

1

Ao implantar devemos preocupar-nos com:

B1

B2B3

B4

O volume de encomendas.

Prazos de entrega das encomendas.

Tipo de artigo.

Tipo de clientes.

TOTAL

2

O que origina uma má implantação:

C1

C2

C3

C4

Desperdício de espaço.

Produzir para stock.


Dificuldades em coordenar e acompanhar as actividades.

TOTAL

3

Concepção de uma implantação correcta:

D1

D2

D3

D4

Suprimir todos os movimentos desnecessários.

O produto não deverá ser movimentado duas vezes sem sofrer alterações.

Deve-se maximizar os percursos.

Não deve haver retrocesso do produto.

TOTAL

4

63



5.2.1.6 TEMA 6 - SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

AUTO-TESTE Nº 1


SISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORGGGGGANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHO

Características do posto autónomo:

A1

A2A3

A4

Existência de uma só máquina no posto.

Sistema geralmente utilizado pelo gabinete de estudos para a preparação de colecções.

Utilizado para produção em série.

Operador produz a peça na sua totalidade.

TOTAL

1

Inconvenientes das células de produção:

B1

B2B3

B4

Rotação de tarefas.

Redução do pessoal indirecto.

Necessidade de pessoal mais qualificado.

Necessidade de mais espaço para os grupos de máquinas.

TOTAL

2

Características do grupo homogéneo:

C1

C2

C3

C4

Os operadores são independentes uns dos outros.

Implantação adaptável a praticamente todos os modelos.

Não há formação de lotes.

Postos de trabalho são agrupados por tipo de artigo.

TOTAL

3

Vantagens do transporte aéreo:

D1

D2

D3

D4

Rigidez de implantação.

Possibilidade de fazer vários modelos ao mesmo tempo.

Necessidade de uma equipa de técnicos para assegurar o bom funcionamento do dispositivo.

Não há necessidade de distribuidoras.

TOTAL

4

64




AUTO-TESTE Nº 2


Vantagens do grupo homogéneo:

A1

A2

A3

A4


Fácil equilibragem.

O operador tem à sua disposição um grande número de peças, assim não tem esperas improdutivas.

Pouca flexibilidade na mudança de modelos.

TOTAL

1

Características das células de produção:

B1

B2

B3

B4

O grupo deve ser constituído por 4 a 10 pessoas no máximo.

Formação de lotes.

Operários especializados numa só operação.

Máquinas dispostas em forma de U ou V.

TOTAL

2

Vantagens do posto autónomo:

C1

C2

C3

C4

Necessita de operadores muito experientes.

Possibilidade de fabricar todos os modelos, sem qualquer equilibragem, sem novas implantações.

Baixa produtividade.

Tempo de fabricação curto.

TOTAL

3

Inconvenientes do transporte aéreo:

D1

D2D3

D4

O absentismo é pouco notado.

Instalação dispendiosa.

Impossibilidade de fazer vários modelos de cada vez.


TOTAL

4

65



AUTO-TESTE Nº 3



Vantagens da células de produção:

A1

A2A3

A4

Necessidade de muitas máquinas semelhantes para os vários grupos.

Excelente para produções de pequenas séries.

Necessidade de pessoal mais qualificado.

Elevada produtividade.

TOTAL

1

Inconvenientes do posto autónomo:

B1

B2B3

B4

Pouca flexibilidade na mudança de modelos.

Fácil supervisão.

Custos excessivos.

Absentismo muito notado.

TOTAL

2

Características das linhas de produção:

C1

C2

C3

C4

As operações de um artigo são divididas ao máximo e executadas sucessivamente.

Necessidade do operador abrir e fechar lotes.

As máquinas estão dispostas segundo a ordem cronológica da gama de fabricação do artigo.


TOTAL

3


D1

D2

D3

D4





TOTAL

4

66




AUTO-TESTE Nº 4


Inconvenientes do grupo homogéneo:

A1

A2

A3

A4

Risco de troca de peças e de tamanhos.

Prazos de entrega muito precisos devido ao rendimento variável dos operadores.

Necessidade de utilizar numerosas mesas para receber os lotes finalizados.

Tempos curtos de trabalho em curso.

TOTAL

1

Características das linhas de produção:

B1

B2

B3

B4

As operações de um artigo são divididas ao máximo e executadas sucessivamente.

Necessidade do operador abrir e fechar lotes.

As máquinas estão dispostas segundo a ordem cronológica da gama de fabricação do artigo.


TOTAL

2


C1

C2

C3

C4





TOTAL

3

Vantagens das linhas de produção:

D1

D2

D3

D4

Rigidez de produção.

Especialização do pessoal e rápida formação.

Redução do pessoal de distribuição.

Fluxo lógico das operações sem retrocessos.

TOTAL

4

67



AUTO-TESTE Nº 5



Inconvenientes da linha de produção:

A1

A2

A3

A4

Rigidez de produção.

Redução do pessoal de distribuição.

Fácil equilibragem.

Monotonia devido à repetição do trabalho.

TOTAL

1

Vantagens das células de produção:

B1

B2

B3

B4

Necessidade de muitas máquinas semelhantes para os vários grupos.

Excelente para produções de pequenas séries.

Elevados deslocamentos dos operadores.

Tempo do produto em curso de fabricação muito curto.

TOTAL

2

Características do grupo homogéneo:

C1

C2

C3

C4

Os operadores dependem uns dos outros.


O tempo de transporte dos lotes é normalmente mais baixo do que nos outros sistemas de trabalho.

Postos de trabalho são agrupados por tipo de máquinas.

TOTAL

3

Inconvenientes do transporte aéreo:

D1

D2D3

D4

O absentismo é pouco notado.

Instalação dispendiosa.

Impossibilidade de fazer vários modelos de cada vez.


TOTAL

4

68



EQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAGEM DGEM DGEM DGEM DGEM DA PRA PRA PRA PRA PRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO

5.2.1.7 TEMA 7 - EQUILIBRAGEM DA PRODUÇÃO

AUTO-TESTE Nº 1


Equilibrar uma linha de produção é:

A1

A2

Atribuir a mesma quantidade de operações a cada operador.

Atribuir a mesma quantidade de máquinas a cada operador.

A3

A4

Atribuir o mesmo tempo de produção aos operadores independentemente da quantidade de máquinas e/ou deoperações.

A quantidade de máquinas tem que ser igual à quantidade de operações.

TOTAL

1

A base de fragmentação é:

B1

B2

B3

B4

Número de componentes de um artigo.

Número de operações de um artigo.

Elemento de divisão do trabalho pelos operários.

Conteúdo de trabalho de um artigo dividido pelo número de operários.

TOTAL

2

Sabendo que um produto tem um tempo de produção de 15 minutos por unidade indique o número mínimo de operadores, trabalhando 7,5 horas por dia, para obter uma produção de 150 peças por dia.

D1

D2

D3

D4

5 operadores.

7 operadores.

9 operadores.

12 operadores.

TOTAL

4

TOTAL


C1 O absentismo é a ausência do posto de trabalho, quer seja por greve, doença ou outro motivo.

69



AUTO-TESTE Nº 2



Numa linha bem balanceada ou equilibrada:

A1

A2A3

A4

As operações têm sempre o mesmo tempo.

Cada operador tem o mesmo número de operações.

Cada operador tem o mesmo tempo de produção.

Cada operador tem a mesma carga de trabalho.

TOTAL

1

Se o tempo unitário para uma produção estiver a B.máx e B.min:

B1B2

B3

B4

O operador consegue realizar sozinho a quantidade pretendida sobrando-lhe tempo para realizar outra operação.

O operador não consegue realizar sozinho a totalidade das peças devendo ser auxiliada por outras.

O operador assegura sozinho a realização da quantidade pretendida não fazendo mais nada.

O operador consegue fazer o dobro da quantidade pretendida.

TOTAL

2

A base de fragmentação pode-se calcular com o quociente de:

D1

D2

D3

D4

Quantidade produzida/recursos utilizados.

Tempo de produção/tempo de presença diário.

Tempo de presença efectivo/quantidade da produção diária.

Tempo do produto/número de operários.

TOTAL

4

TOTAL


C1 Tempo de produção é igual à razão entre a quantidade produzida e o tempo da operação.

70




AUTO-TESTE Nº 3


Objectivo de equilibar é:

A1

A2

A3

A4

Determinar o número mínimo de postos de trabalho.

Determinar o tempo padrão de um artigo.

Determinar o número de máquinas para a produção de um artigo.

Minimizar o tempo de ciclo.

TOTAL

1

A base de fragmentação pode-se calcular com o quociente de:

B1

B2

B3

B4

Quantidade produzida/recursos utilizados.

Tempo de produção/tempo de presença diário.

Tempo de presença efectivo/quantidade da produção diária.

Tempo de produto/número de operários.

TOTAL

2


D1 A produtividade é igual à razão entre a quantidade produzida e os recursos utilizados.

TOTAL

4

Recomendações para que se obtenham melhores resultados nas linhas:

C1

C2

C3

C4

Atribuir o mesmo número de peças a cada operador.

Sobrecarregar os postos do início da linha, para terem a certeza que todos os operadores não ficam sem trabalho.

Dar apenas um elemento de fabricação a cada posto, ou então elementos de fabricação compatíveis.

Ter em conta as aptidões específicas e as características de cada operador.

TOTAL

3

71



AUTO-TESTE Nº 4



Uma linha de produção é constituida por 10 operadores que trabalham 8 horas diárias, das quais 0,5 horas sãoutilizadas para intervalos e outras paragens. Sabendo que a produção diária do artigo A é de 360 peças, indique a base de fragmentação:

D1

D2

D3

D4

10 minutos.

12,5 minutos.

15 minutos.17,5 minutos.

TOTAL

4

Para que serve o balanceamento de uma linha:

B1

B2

B3

B4

Determinar o número mínimo de postos de trabalho.

Minimizar o tempo de ciclo e de produção.

Determinar o absentismo.Eliminar gargalos de produção.

TOTAL

2

TOTAL


A1 Balancear, sincronizar e igualar são sinónimos de equilibrar.

TOTAL


C1 A produtividade é igual à razão entre a quantidade produzida e os recursos utilizados.

72




AUTO-TESTE Nº 5


A base de fragmentação é:

A1

A2

A3

A4

Número de componentes de um artigo.

Número de operações de um artigo.

Elemento de divisão do trabalho pelos operários.

Conteúdo de trabalho de um artigo dividido pelo número de operários.

TOTAL

1

Recomendações para que se obtenham melhores resultados nas linhas:

B1

B2

B3

B4

Atribuir o mesmo número de peças a cada operador.

Sobrecarregar os postos do início de linha, para terem a certeza que todos os operadores não ficam sem trabalho.

Dar apenas um elemento de fabricação a cada posto, ou então elementos de fabricação compatíveis.

Ter em conta as aptidões específicas e as características de cada operador.

TOTAL

2

Para que serve o balanceamento de uma linha:

C1

C2

C3

C4

Determinar o número minimo de postos de trabalho.

Minimizar o tempo de ciclo e de produção.

Determinar o absentismo.

Eliminar gargalos de produção.

TOTAL

3

Qual é a base de fragmentação de um artigo que com o tempo padrão de 20 minutos que vai ser produzido por umgrupo de 4 operadores:

D1

D2D3

D4

4 minutos.

5 minutos.

20 minutos.

80 minutos.

TOTAL

4

73



5.2.1.8 TEMA 8 - GESTÃO E CONTROLO DA PRODUÇÃO

AUTO-TESTE Nº 1


GESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA PRA PRA PRA PRA PRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO

Capacidade:

A1

A2

A3

A4

É a medida de aptidão que determinado recurso dispõe para tratar um fluxo produtivo.

Consiste no conjunto de meios necessários à realização, transformação, movimentação, teste e avaliação de um produto.

É uma medida de débito requisitado ou encomendado.É uma medida de débito máximo suportado pelos recursos.

TOTAL

1

Gestão da produção envolve:

B1

B2

B3

B4

Planeamento, execução e controlo das diferentes operações.

Apenas a execução das diferentes operações.

Apenas o controlo das operações.Apenas o planeamento e o controlo das diferentes operações.

TOTAL

2

Capacidade efectiva é inferior à capacidade teórica devido a:

C1

C2

C3

C4

Anulação de encomendas.

Absentismo.

Não conformidades e retrabalho.Avarias.

TOTAL

3

Acções a tomar perante atrasos numa ordem de fabrico:

D1

D2

D3

D4

Produzir em primeiro as que não estão atrasadas.

Re-planear reactivamente as ordens em atraso.

Avaliar o fornecimento por terceiros (subcontratação).Anular a encomenda.

TOTAL

4

74




AUTO-TESTE Nº 2


Assinale características do “Just-in-Time”:

A1

A2

A3

A4

Grande recurso a stocks intermédios e finais.

Grandes áreas de armazenagem.

Utilização de recipientes etiquetados com a ordem de produção.Fornecimentos na hora certa.

TOTAL

1

Planeamento estratégico envolve:

B1

B2

B3

B4

Definição de políticas de longo prazo.

Formulação do planeamento-mestre da produção.

Utilização de novas tecnologias.Especificação das acções de curto prazo.

TOTAL

2

Acções a tomar perante atrasos numa ordem de fabrico:

C1

C2

C3

C4

Produzir em primeiro as que não estão atrasadas.

Re-planear reactivamente as ordens em atraso.

Avaliar o fornecimento por terceiros (subcontratação).Anular a encomenda.

TOTAL

3

Para que serve o planeamento da produção:

D1

D2

D3

D4

Determinação do tempo padrão.

Cáculo e calendarização de necessidades.

Calendarizar a execução das tarefas.Escalonamento da produção.

TOTAL

4

75



AUTO-TESTE Nº 3



Planeamento táctico envolve:

A1

A2

A3

A4

Conhecimento das encomendas.

Decisões na área de actuação.

Especificação das acções de curto prazo.

Estabelece as necessidades de produtos finais.

TOTAL

1

Para que serve o controlo de produção:

B1

B2

B3

B4

Garantir a execução das tarefas.

Avaliar o desvio entre o previsto e o realizado.

Calendarizar a execução das tarefas.

Efectuar o cálculo de necessidades.

TOTAL

2

Acções possíveis de tomar no caso de sobrecarga:

C1

C2

C3

C4

Supressão de máquinas.

Realização de horas extraordinárias.

Subcontratação.

Deslocação de pessoal para outras secções.

TOTAL

3

O diagrama de Gantt serve para:

D1

D2

D3

D4

Elaborar a ficha técnica.

Estudar os métodos de trabalho.

Programação do trabalho das equipas ou linhas de produção.

Programar as diferentes tarefas de um projecto.

TOTAL

4

76




AUTO-TESTE Nº 4


Capacidade:

A1

A2

A3

A4

É a medida de aptidão que determinado recurso dispõe para tratar um fluxo produtivo.

Consiste no conjunto de meios necessários à realização, transformação, movimentação, teste e avaliação de um produto.

É uma medida de débito requisitado ou encomendado.É uma medida de débito máximo suportado pelos recursos.

TOTAL

1

Planeamento operacional envolve:

B1

B2

B3

B4

Contratações e subcontratações.

Especificação das acções de curto prazo.

Combinação das necessidades de produção com os planos de trabalho.Decisões de parceria.

TOTAL

2

Assinale características do “Just-in-Time”:

C1

C2

C3

C4

Grande recurso a stocks intermédios e finais.

Grandes áreas de armazenagem.

Utilização de recipientes etiquetados com a ordem de produção.Fornecimento na hora certa.

TOTAL

3

A gestão da produção deverá seguir a seguinte ordem:

D1

D2

D3

D4

Execução, controlo e planeamento.

Planeamento, controlo e execução.

Planeamento, execução e controlo.Controlo, execução e planeamento.

TOTAL

4

77



AUTO-TESTE Nº 5



A gestão da produção deverá ser efectuada pela seguinte ordem:

A1

A2

A3

A4

Execução, controlo e planeamento.

Planeamento, execução e controlo.

Planeamento, controlo e execução.Controlo, execução e planeamento.

TOTAL

1

Capacidade efectiva é inferior à capacidade teórica devido a:

B1

B2

B3

B4

Anulação de encomendas.

Absentismo.

Não conformidades e retrabalho.Avarias.

TOTAL

2

Planeamento estratégico envolve:

C1

C2

C3

C4

Definição de políticas de longo prazo.

Formulação do planeamento-mestre da produção.

Utilização de novas técnologias.Especificações das acções de curto prazo.

TOTAL

3

Acções possíveis de tomar no caso de subcarga:

D1

D2D3

D4

Deslocação de pessoal para outras secções.

Contratação de pessoal.

Redução da subcontratação.Aquisição de mais equipamento.

TOTAL

4

78



CUSTCUSTCUSTCUSTCUSTO MINUTO MINUTO MINUTO MINUTO MINUTOOOOO

5.2.1.9 TEMA 9 - CUSTO MINUTO

AUTO-TESTE Nº 1


O ponto de equilibrio é o ponto em que:

D1

D2

D3

D4

A empresa se encontra estável.

A empresa adquiriu uma situação financeira equilibrada.

As receitas igualam os custos totais.O lucro é nulo.

TOTAL

4

Para o cáculo do preço de venda devemos considerar:

C1

C2

C3

C4

Custo das matérias-primas e componentes.

Custo de produção.

Encargos com a estrutura da empresa.Despesas com a comercialização e margem de lucro.

TOTAL

3


A1

Muitas empresas continuam ainda a utilizar o guesswork (adivinhar o conteúdo de trabalho e prever custos)para definirem o preço de venda a cobrar no caso de se tratar apenas de uma subcontratação da produção.Esta é a melhor forma de determinar os custos e definir o preço de venda porque utiliza-se o senso comum,a experiência dos responsáveis e o historial da empresa.

TOTAL

1


B1A margem bruta entre os preços de venda aceites pelos clientes/consumidores e os custos verificados durantea produção dos artigos têxteis tem vindo a diminuir significativamente.

TOTAL

2

79



AUTO-TESTE Nº 2



Sempre que um gasto for facilmente identificado em relação a cada produto, esse gasto será:

D1

D2

D3

D4

Custo directo de fabricação.

Custo indirecto de fabricação.

Investimento. Gastos gerais de fabricação.

TOTAL

4

Se comprarmos um par de calças numa loja, o custo dessa calça é o preço pago por ela. Se produzirmos a calça numaempresa, o custo da calça será:

B1

B2

B3

B4

O preço pago pelos materiais.

O preço que seria pago se fosse comprada na loja.

A soma dos gastos necessários à sua produção em materiais, mão-de-obra e custos indirectos de fabricação.Nenhuma das anteriores.

TOTAL

2


A1O custo total de produção resulta da soma destas três parcelas: Custo total de produção = Custo minuto da MOD (mão-de-obra directa) + custo minuto da MOI (mão-de-obra indirecta) + custo minuto dos EGF (encargosgerais financeiros).

TOTAL

1


C1

A determinação do custo minuto é de extrema importância para a gestão de qualquer empresa. Um custoelevado poderá fazer com que a empresa obtenha mais lucro, ganhe competitividade e venha a ganhar encomendas como consequência da concorrência do mercado. Um custo demasiado baixo levará a que a empresa faça maus negócios, podendo estar a perder dinheiro em cada negócio que realiza.

TOTAL

3

80




AUTO-TESTE Nº 3


O ponto de equilibrio é o ponto em que:

D1

D2

D3

D4




TOTAL

4

Concorrem para o cálculo do custo total de produção:

C1

C2

C3

C4

Os custos de mão-de-obra directa, mão-de-obra indirecta e margem de lucro.

Os custos de mão-de-obra directa, mão-de-obra indirecta e encargos gerais financeiros.

Os custos de mão-de-obra directa, margem de lucro e encargos gerais financeiros.Os custos de mão-de-obra directa.

TOTAL

3

TOTAL


A1A margem bruta entre os preços de venda aceites pelos clientes/consumidores e os custos verificados durantea produção dos artigos têxteis tem vindo a aumentar significativamente.

B2 Um melhor aproveitamento da capacidade instalada.

B3 Evitar uma rápida rotação de stocks dos materiais e componentes.

TOTAL

As empresas têm necessidade de criar condições que lhes permitam:2

B1Aumentar os consumos de materiais, componentes, mão-de-obra, energia e todos os factores produtivos envolvidos, principalmente, os de maior peso no custo dos produtos.

B4Efectuar aprovisionamento de forma eficiente para que os materiais e componentes entrem na empresa aomenor custo possível, sem prejuizo da qualidade.

81



AUTO-TESTE Nº 4



Sempre que um gasto for facilmente identificado em relação a cada produto, esse gasto será:

C1

C2

C3

C4

Custo directo de fabricação.

Custo indirecto de fabricação.

Investimento.Gastos gerais de fabricação.

TOTAL

3

Concorrem para o cálculo do custo total de produção:

A1

A2

A3

A4

Os custos de mão-de-obra directa, mão-de-obra indirecta e margem de lucro.

Os custos de mão-de-obra directa, mão-de-obra indirecta e encargos gerais financeiros.

Os custos de mão-de-obra directa, margem de lucro e encargos gerais financeiros.Os custos de mão-de-obra directa.

1

TOTAL

Classifique como verdadeiras ou falsas as afirmações seguintes:

B1

B2

Custo directo = gastos da aquisição dos materiais + custo de horas de trabalho.

O cálculo do preço de venda ( PV ) é extremamente importante para que a empresa possa alcançar os seusobjectivos e a rentabilidade desejada.

TOTAL

2


D1

Muitas empresas continuam ainda a utilizar o guesswok (adivinhar o conteúdo de trabalho e prever custos) paradefinirem o preço de venda ou o preço a cobrar no caso de se tratar apenas de uma subcontratação da produção. Como é óbvio os desvios são enormes e se antigamente as margens de lucro permitiam cobrir esses erros hoje as empresas tem necessidade de utilizar informação objectiva sob pena de incorrerem em graves prejuízos.

TOTAL

4

82




AUTO-TESTE Nº 5


O ponto de equilíbrio é o ponto em que:

C1

C2

C3

C4




TOTAL

3


A1 Custo directo = gastos de aquisição dos materiais + custo de horas de trabalho.

1

A2O cálculo do preço de venda ( PV ) é extremamente importante para que a empresa possa alcançar os seusobjectivos e a rentabilidade desejada.

TOTAL


B1

B2

B3

B4

O método de apuramento dos custos é um dos métodos para definir o preço de venda do artigo.

O método empírico é a melhor forma de definir o preço de venda de um artigo.

O método de apuramento dos custos é a forma correcta de trabalhar.

O método empírico funciona por estimativas utilizando o senso comum, a experiência dos responsáveis e ohistorial da empresa.

TOTAL

2


D1Para o consumidor final o custo de uma camisa é o que ele paga na loja aquando da sua aquisição. Mas, para aempresa produtora da camisa, o custo corresponde apenas aos gastos envolvidos na compra dos materiaisutilizados na sua produção.

TOTAL

4

83




5.2.2.1 TEMA 1 - A EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADO


AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A1A4

A1A4

F A1A2A3

A2A3

2B2B4

F B2B4

B1B2B4

B2B4

3C3 C1

C2C3

C2C3

C3C4

C3C4

4 V D1D3

D3D4

V F

84




5.2.2.2 TEMA 2 - PRODUTIVIDADE

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A2A3A4

A3 A1A2A3

A1A2A4

A2A3

2 B2B3

B2B4

B1B3

B2B4

V

3 C1C2

C1C4

C3 C1C4

F

4 F V F F D1D4

85



5.2.2.3 TEMA 3 - GABINETE TÉCNICO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A1A4

A2 A1A2

A2A3A4

A1A3

2B3 B3

B4B1B3B4

B1B2

B1B3B4

3 C2C4

C1C4

C1C4

C2 C1C4

4 D1D3

D1D3

D1D4

D1D4

D3D4

86




5.2.2.4 TEMA 4 - ESTUDO DO TRABALHO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1

2

3

4

D2D4

D2D3

D1D2D3D4

D2D4

A1A2

A1A3

A1A3A4

A1A3

A2A3

B2B3

B1B3B4

B2B3

B2B3

B3B4

C1C2C4

C2C3

C1C4

C2C3

C1C3C4

D1D2

87



5.2.2.5 TEMA 5 - ESTUDO DE IMPLANTAÇÕES

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1

2

3

4

D1D3D4

D1D2D3D4

D1D3D4

D1D3D4

A1A3

A1A2A4

A1A2

A1A3A4

A2A4

B2B3B4

B2B3B4

B1B4

B2B3B4

B1B3

C2C4

C1C3

C1C4

C2C4

C1C2C4

D1D2D4

88




5.2.2.6 TEMA 6 - SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1 A2A4

A1A3

A2A4

A1A3

A1A4

2B3B4

B1B4

B3B4

B1B2B3

B2B4

3C1C2

C2C4

C1C2C3

C2C4

C2C4

4D2D4

D2D4

D2D4

D2D3D4

D2D4

89


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAGEM DGEM DGEM DGEM DGEM DA PRA PRA PRA PRA PRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO

5.2.2.7 TEMA 7 - EQUILIBRAGEM DA PRODUÇÃO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1A3 A3

A4A1A3A4

V A3A4

2B3B4

B3 B3B4

B1B2B4

B3B4

3V F C3

C4V C1

C2C4

4 D1 D3D4

V D2 D2

90




5.2.2.8 TEMA 8 - GESTÃO E CONTROLO DA PRODUÇÃO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1 A1A4

A4 A1A4

A1A4

A2

2B1 B1

B3B1B2

B2B3

B2B3B4

3C2C3C4

C2C3

C2C3

C4 C1C3

4D2D3

D2D3D4

D3D4

D3 D1D3

91



5.2.2.9 TEMA 9 - CUSTO MINUTO


AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1

2

V

3

C1C2C3C4

4

B3

F

B2B4

C2

VV

C1

F V F A2 VV

VFVV

C3C4

D3D4

D1 D3D4

V F

92



ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIO

5.3 MÓDULO 3 - QUALIDADE

5.3.1 EXERCÍCIOS

5.3.1.1 TEMA 1 - ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE NO VESTUÁRIO

AUTO TESTE Nº 1



C1 Nas especificações de uma t-shirt deve constar a tabela de medidas.

TOTAL

3

2 Numa t-shirt algumas das especificações que devem ser verificadas são:

B1

B2

B3

B4

União das costuras a coincidir.

Etiqueta com inclinação.

União da gola a coincidir com a costura do ombro.

Pesponto regular.

TOTAL

1

A1

A2

A3

A4

61, 15, 40.

57, 45, 18.

59, 14.5, 38.

42, 17.5, 13.5.

TOTAL

Imagine que pretende fazer a t-shirt abaixo no tamanho M, quais deverão ser as medidas correspondentes às letras assinaladas na figura seguinte na sequência A,I,D:

Tamanho

XS S M L

Parâmetros de MedidaUnidade: cm

AlturaMeio peitoBainhaOmbro a ombroCava a direitoAbertura do decoteProfundidade do decoteAltura mangaAbertura manga

ABCDEFGHI

Altura golaJ

55424334

17.515.5

717.513.52.5

574445361816718142.5

59464738

18.516.5

718.514.52.5

614849401917719152.5

A medida especificada na figura indica:

D1

D2

D3

D4

Medida do peito.

Medida do reglan.

Medida da manga.

Medida da cintura.

TOTAL

4

93


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIO

AUTO TESTE Nº 2


Se o cliente pretender a t-shirt com uma altura de 61 centimetros e der uma tolerância simétrica de ± 1 cm significa que a peça pode ter:

A1

A2

A3

A4

62 ou 60 centímetros.

62 ou 61 centímetros.

62 centímetros.61 centímetros.

TOTAL

1

4 Se o cliente pretender que o pólo tenha uma largura de 49,5 centímetros e de uma tolerância assimétrica de + 1 e - 0,5 significa que a peça pode ter as dimensões seguintes:

D1

D2D3

D4

50.5, 49.5.

49.5, 49.5.

49.5, 50.

50.5, 49.

TOTAL

3 Classifique como verdadeira ou falsa a afirmação seguinte:

C1 A tabela de medidas serve para verificar o tamanho das peças (S, M, L, XL).

TOTAL

B1

B2

B3

B4

41,104.

37, 103.5.

55. 105.5.

60, 106.5.

TOTAL

2Imagine que pretende fazer as calças abaixo no tamanho 50, quais deverão ser as medidas correspondentes às letras assinaladas na figura na sequência E1, M:

Tamanho

42 44 46 48

Parâmetros de MedidaUnidade: cm

½ cinta relaxada½ cinta esticadaAltura dos ladosAltura entrepernas½ bainha

EE1MOR

3751

103,57624

3953

1047625

4155

104,57626

4357

105,57627

504660

106,576

28,8

94




AUTO TESTE Nº 3


Numa camisa:

B1

B2

B3

B4

As pontas do colarinho devem ser simétricas.

As casas deve ser exactamente do tamanho do botão.

A frente deve ser mais pequena do que as costas, salvo indicação em contrário.

Os bolsos devem estar à mesma altura, salvo indicação em contrário.

TOTAL

2

Sabendo que a distância da cava ao fundo da peça é de 50 cm (sem bainha efectuada) e que pretendeque a mesma distância após a realização da bainha seja de 46 cm, qual deverá ser a altura da bainha?

D1

D2

D3

D4

3 cm.

2 cm.

4 cm.

5 cm.

TOTAL

4

TOTAL


A1 As peças a produzir devem ter exactamente a medida indicada não se tolerando qualquer variação.

3 Classifique como verdadeira ou falsa a afirmação seguinte:

TOTAL

C1As fichas de especificações dos produtos são um factor muito importante para a correcta transmissão dainformação.

95


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DAÇÕES DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIOADE NO VESTUÁRIO

AUTO TESTE Nº 4


Numa costura alguns dos aspectos a ter em consideração são:

B1

B2

B3

B4

Regularidade do ponto.

Número de pontos/centímetro.

Linearidade.

Tensão da linha.

TOTAL

2

Numa saia:

C1

C2

C3

C4TOTAL

3

O fecho deve ter sempre 25 centímetros.

A bainha do fundo deve ser regular e plana, salvo indicação em contrário.

As pinças devem ser simétricas.

O pesponto do cinto deve ser irregular.

TOTAL


A1 A etiqueta de marca deve ser sempre colocada na parte detrás do decote.

TOTAL


D1 A forma mais correcta de medir uma camisa é pendurá-la num cabide.

96




AUTO TESTE Nº 5


Numa t-shirt algumas das especificações que devem ser verificadas são:

B1

B2

B3

B4

União das costuras a coincidir.

Etiqueta com inclinação.

União da gola a coincidir com a costura do ombro.

Pesponto regular.

TOTAL

2

Sabendo que a distância entre o 1º e o último botão é de 56 cm, e que pretende pregar 7 botões, qual éa distância entre os botões?

C1

C2

C3

C4

8 cm.

9,33 cm.

8,54 cm.

7 cm.

TOTAL

3

1 Num pólo algumas das especificações que devem ser verificadas são:

A1

A2

A3

A4

Pespontos paralelos.

Mangas sem embeber.

Pontas simétricas.

Botões não coincidentes com as casas.

TOTAL

D1

D2

D3

D4

33.0, 35.7, 18.0, 14.75, não têm.

35.0, não têm, 38.0, 15.0, 18.5.

3.0, 5.0, 38.0, 15.0, 18.5.

33.0, não têm, 35.7, 14.75, 18.0.

TOTAL

4Imagine que pretende fazer o pólo abaixo no tamanho 3 anos, quais deverão ser as medidas correspondentes às letras assinaladas na figura seguinte nasequência A, F1, B, P, Z?

97


NININININI NÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIONÍVEL INTERMÉDIOCONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PROCESSOOCESSOOCESSOOCESSOOCESSO

5.3.1.2 TEMA 2 - CONTROLO DA QUALIDADE NO PROCESSO

AUTO TESTE Nº 1


Indique alguns cuidados a ter durante a operação de modelação:

A1

A2A3

A4

Posicionamento e número adequado de picas/golpes.

Verificação das medidas, modelo e número correcto de partes para todos os tamanhos.

Reajuste dos moldes em função percentagem de encolhimento.Execução dos moldes do tamanho base de acordo com especificações do modelo, tabela de medidas e/ou amostra.

TOTAL

1

Alguns dos requisitos para efectuar as costuras adequadamente são:

B1

B2B3

B4

Tensão da linha adequada.

Correcta selecção do tipo de ponto.

Margem da costura grande.Comportamento da matéria-prima, nomeadamente a elasticidade.

TOTAL

2

Os factores que afectam a qualidade do risco são:

C1

C2

C3

C4

Bordo dos moldes.

A espessura das linhas riscadas - a linha mais grossa é mais precisa.

Orientação do fio direito.Superficie a riscar.

TOTAL

3

Alguns dos aspectos a ter em consideração na termocolagem são:

D1

D2

D3

D4

Dimensão dos componentes.

Temperatura, tempo e pressão.

Encolhimento do tecido e entretela.Temperatura e a pressão.

TOTAL

4

98



CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PROCESSOOCESSOOCESSOOCESSOOCESSO

AUTO TESTE Nº 2


Quais são os princípios gerais para obter uma boa qualidade na costura?

A1

A2

A3

A4

Fazer a costura rapidamente.

As diversas partes do artigo estejam cortadas dentro das medidas.

A operadora saiba executar a operação.As máquinas estejam a funcionar eficazmente.

TOTAL

1

Quais são as vantagens da inspecção por amostragem quando comparada com a inspecção a 100%?

B1

B2

B3

B4

É mais rápida.

Consegue-se detectar mais peças com defeito.

Tem um custo mais elevado.É mais demorada.

TOTAL

2

Em que consiste o controlo consecutivo?

C1

C2

C3

C4

Se não conhece o seu trabalho, deve faze-lo sem ter recebido previamente dos chefes as explicações necessárias.

Quando a operária sabe que algo está errado faz a operação de novo sem pensar mais.

Não começar a fazer o trabalho sobre outro que já esteja mal feito.Se não conhece o seu trabalho, não deve faze-lo sem ter recebido dos chefes as explicações necessárias

TOTAL

3

A menos que haja especificação em contrário, na inspecção por amostragem inicialmente deve-se começar com:

D1

D2

D3

D4

Inspecção reduzida seguida de inspecção normal.

Inspecção normal.

Inspecção reduzida. Inspecção rigorosa.

TOTAL

4

99



AUTO TESTE Nº 3


Alguns aspectos a ter em consideração nos bordados são:

A1

A2

A3

A4

Desenho.

Posicionamento.

Número de pontos.Resistência ao suor.

TOTAL

1

Algumas das boas práticas a ter em consideração antes de iniciar o ciclo de trabalho no corte são:

B1

B2

B3

B4

Verificar modelo.

Verificar o comprimento dos rolos.

Verificar a largura dos rolos.Verificar referências, cores e quantidades.

TOTAL

2

Algumas das boas práticas a ter em atenção na operação de loteamento são:

C1

C2

C3

C4

Inexistência de mistura de peças de tonalidades diferentes.

Não substituição de peças com defeito.

Incorrecta identificação dos lotes.Inexistência de troca de tamanhos dos componentes.

TOTAL

3

Quando se está a efectuar o controlo nos subcontratados de confecção deve ser prestada especial atenção nasseguintes situações:

D1

D2

D3

D4

Confecção de um produto novo e/ou utilização de uma matéria-prima especial.

Confecção de um produto usual.

Produção para um cliente usual.Subcontratado com historial crítico.

TOTAL

4

100



CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PRADE NO PROCESSOOCESSOOCESSOOCESSOOCESSO

AUTO TESTE Nº 4


A inspecção dos rolos de matéria-prima na máquina de revistar tem como objectivo:

A1

A2

A3

A4

Controlar a largura útil e o comprimento dos rolos.

Em cada rolo retirar uma tira ao comprimento para determinar a uniformidade de cor no início e no fim do rolo.

Em cada partida retirar uma tira ao comprimento para determinar a uniformidade de cor no início e no fim do rolo.Identificar e marcar defeitos existentes no rolo.

TOTAL

1

Algumas das missões do controlo de qualidade são:

B1

B2

B3

B4

Verificar a conformidade do produto com as especificações.

Contribuir para a diminuição da qualidade.

Evitar desvios de qualidade na fabricação.Detectar anomalias a fim de proporcionar medidas preventivas rápidas e eficazes.

TOTAL

2

Alguns dos aspectos a ter em consideração nos estampados são:

C1

C2

C3

C4

Comportamento da matéria-prima.

O desenho e posicionamento.

O número de pontos.Cores.

TOTAL

3

Para um controlador da qualidade efectuar um controlo adequado deve conhecer:

D1

D2

D3

D4

Os pontos-chave que têm maior influência na qualidade do produto acabado.

O nível de qualidade definido pela empresa/cliente.

As especificações do produto.O nível de não qualidade da empresa.

TOTAL

4

101



AUTO TESTE Nº 5

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 20 itens, distribuídos por 5 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a E. Dentro de cada secção os itens estão numerados de 1 a 4, deverá seleccionara/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões.

Os factores que afectam a qualidade do risco são:

A1

A2A3

A4

Espessuras das linhas riscadas.

Colocação dos moldes.

Orientação do fio direito. Direcção da matéria-prima.

TOTAL

1

Para efectuar a operação de termocolagem deve-se regular a prensa em relação aos factores seguintes:

B1

B2B3

B4

Temperatura.

Vapor.

Tempo. Pressão.

TOTAL

2

O controlo de qualidade no processo produtivo tem como objectivo:

C1

C2C3

C4

Detectar anomalias.

Controlar as pessoas.

Verificar a conformidade do produto com as especificações.Contribuir para o aumento da não qualidade.

TOTAL

3

Os factores que têm influência na qualidade das costuras são:

D1D2

D3

D4

Densidade de pontos.

Selecção da costura.

Etiquetas e o seu posicionamento.Cor da linha.

TOTAL

4

O autocontrolo consiste em:

E1

E2

E3

E4

A operária controlar o seu trabalho.

A operária controlar o seu trabalho e das colegas.

A operária controlar o trabalho das colegas.A operária controlar o trabalho do posto anterior.

TOTAL

5

102



CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MAADE EM MATERIAISTERIAISTERIAISTERIAISTERIAIS

5.3.1.3 TEMA 3 - CONTROLO DA QUALIDADE EM MATERIAIS

AUTO TESTE Nº 1


Para testar a qualidade do tinto de um artigo (tipo cortinas) que se destina à exposição frequente à luz que tipo de ensaio faria?

A1

A2A3

A4

Solidez à lavagem.

Solidez à luz.

Solidez à prensagem a quente.Solidez à fricção.

TOTAL

1

Que tipo de ensaios faria para avaliar se a qualidade do tinto de um artigo permite a lavagem com água?

B1

B2B3

B4

Resistência à abrasão e solidez à luz.

Resistência à formação de borboto e ao rasgo.

Solidez à água e à lavagem.Solidez à limpeza a seco e ao suor.

TOTAL

2

Que tipo de ensaio faria para avaliar se um artigo tem tendência para formar pêlo/borboto?

C1

C2

C3

C4

Resistência à formação de borbotos.

Resistência ao deslizamento dos fios na costura.

Resistência ao rasgo.Resistência ao “snagging”.

TOTAL

3

Num artigo que se destina a ser lavado (com água) e a ser limpo a seco (com solvente orgânico), que tipo de ensaiosfaria avaliar os valores de encolhimento após lavagem e/ou limpeza a seco?

D1

D2

D3

D4

Resistência à abrasão e ao “snagging”.

Solidez à lavagem e à limpeza a seco.

Estabilidade dimensional à lavagem e estabilidade dimensional à limpeza a seco.Resistência ao rasgo e solidez ao suor.

TOTAL

4

103



AUTO TESTE Nº 2



Num artigo que apresente mau odor que ensaio deve fazer:

A1

A2

A3

A4

Massa por unidade de superfície.

Teor em formaldeído.

Solidez à luz.Resistência à tracção.

TOTAL

1

Caso pretenda aplicar num artigo uma etiqueta com o tipo de fibras que o constitui, que ensaio deverá realizar:

B1

B2

B3

B4

Teor de formaldeído.


Estabilidade dimensional à lavagem.Composição (análise qualitativa e quantitativa).

TOTAL

2

Em que aparelho se realiza o ensaio de solidez à fricção:

C1

C2

C3

C4

Xenotest.

Máquina de limpeza a seco.

Crockmeter. Elmendorf.

TOTAL

3

Em artigos com elastano que ensaio permite avaliar a resistência do elastano?

D1

D2

D3

D4

Extensão residual.

Solidez à água.

Estabilidade dimensional à limpeza a seco.Solidez ao suor.

TOTAL

4

104




AUTO TESTE Nº 3


Para se ter uma ideia do peso/m2 que um artigo apresenta, que ensaio pode ser efectuado?

A1

A2

A3

A4

Resistência ao “snagging”.

Solidez à fricção.

Solidez à lavagem.Massa por unidade de superfície.

TOTAL

1

Que ensaios podem ser efctuados para se avaliar a resistência de um tecido?

B1

B2

B3

B4

Massa por unidade de superfície e extensão residual.

Resistência ao rasgo e resistência à tracção.

Resistência ao “snagging” e à formação de borbotos.Composição e teor em formaldeído.

TOTAL

2

Que tipo de ensaio faria para avaliar se a qualidade do tinto de um artigo permite a limpeza a seco com solvente orgânico?

C1

C2

C3

C4

Solidez à luz.

Solidez à limpeza a seco.

Solidez à lavagem.Solidez ao suor.

TOTAL

3

Que tipo de ensaio faria para avaliar a resistência das costuras de um determinado artigo?

D1

D2

D3

D4



Resistência ao deslizamento dos fios na costura.Teor em formaldeído.

TOTAL

4

105



AUTO TESTE Nº 4



Que ensaio faria para avaliar a tendência que um artigo tem para apresentar fios puxados após a lavagem e/ou uso?

A1

A2

A3

A4

Resistência ao rasgo.


Resistência à tracção.Resistência ao deslizamento dos fios na costura.

TOTAL

1

Qual o ensaio que permite avaliar a resistência de uma malha?

B1

B2

B3

B4

Solidez à fricção.

Resistência à abrasão.

Resistência à formação de borbotos.Resistência ao rebentamento.

TOTAL

2

Num artigo de malha que apresente as costuras tortas, nomeadamente após lavagem, que ensaio faria para esclarecer a situação?

C1

C2

C3

C4

Espiralidade.

Solidez à água.

Solidez à luz.Solidez à fricção.

TOTAL

3

Quais os equipamentos que se podem usar para realizar o ensaio de resistência à formação de borbotos?

D1

D2

D3

D4

Snagging, Dinamómetro e Microscópio.

Martindale, Piling box, Atlas.

Tina, Gyrowash, Máquina de lavar.Crockmeter, Balança e Perspirometro.

TOTAL

4

106




AUTO TESTE Nº 5


Dê exemplos de ensaios que se podem efectuar num tecido:

A1

A2

A3

A4

Espiralidade, teor de formaldeído.

Massa por unidade de superfície, solidez dos tintos à lavagem.

Estabilidade dimensional à lavagem, resistência ao rasgo.Solidez dos tintos ao suor, espiralidade.

TOTAL

1

Dê exemplos de ensaios que se podem efectuar numa malha:

B1

B2

B3

B4

Resistência à formação de borboto, espiralidade.

Resistência à abrasão, resistência ao rasgo.

Solidez dos tintos à água, solidez dos tintos à luz, espiralidade.Solidez dos tintos à luz, composição.

TOTAL

2

Dê dois exemplos de ensaios que se apliquem em malhas e não se apliquem em tecidos:

C1

C2

C3

C4

Solidez dos tintos à lavagem, teor de formaldeído.

Espiralidade, resistência ao rebentamento.

Massa por unidade de superfície, resistência à abrasão.Extensão residual, deslizamento dos fios na costura.

TOTAL

3

O ensaio de solidez do tinto ao suor tem como objectivo:

D1

D2

D3

D4

Determinar a resistência dos tintos à fricção.

Determinar a resistência dos tintos ao suor e água.

Determinar a resistência dos tintos à luz.Determinar a resistência dos tintos à acção do suor.

TOTAL

4

O ensaio de estabilidade dimensional à lavagem tem como objectivo:

E1

E2

E3

E4

Determinar a variação dimensional da malha ou tecido.

Determinar a resistência dos tecidos à formação de borboto.

Determinar qualquer distorção ou torção.Determinar a tendência dos fios deslizar junto das costuras.

TOTAL

5

107



5.3.1.4 TEMA 4 - CONTROLO DA QUALIDADE EM ACESSÓRIOS

AUTO TESTE Nº 1


CONTRCONTRCONTRCONTRCONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE EM AADE EM AADE EM AADE EM AADE EM ACESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOSCESSÓRIOS

Para testar a qualidade do tinto de uma linha que se destina a ser usada num artigo que vai ser sujeito a limpeza a seco, que ensaio faria?

A1

A2

A3

A4

Solidez à lavagem.

Solidez à água.

Solidez ao suor.Solidez à limpeza a seco.

TOTAL

1

Que tipo de ensaios faria para avaliar se a qualidade de uma linha que se destina a ser usada num artigo que irá sertingido em peça confeccionada?

B1

B2

B3

B4

Força de adesão e força de arrancamento.

Composição e estabilidade dimensional à fervura e/ou à vaporização.

Solidez à água e à lavagem.Solidez à limpeza a seco e ao suor.

TOTAL

2

Que tipo de ensaio faria para avaliar se os botões que estão aplicados num artigo se libertam facilmente quando sãosujeitos a “puxões”?

C1

C2

C3

C4

Força de arrancamento.

Estabilidade dimensional à lavagem.

Força de adesão.Torção.

TOTAL

3

Nas entretelas que irão ser aplicadas, num artigo que se destina a ser lavado (com água) e a ser limpo a seco (comsolvente orgânico), que tipo de ensaios faria para avaliar os valores de encolhimento após lavagem e/ou limpeza a seco?

D1

D2

D3

D4

Torção.


Estabilidade dimensional à lavagem e estabilidade dimensional à limpeza a seco.Resistência à rotura e alongamento.

TOTAL

4

108




AUTO TESTE Nº 2


Para avaliar se uma entretela está bem aplicada que tipo de ensaio faria?

A1

A2A3

A4

Composição.


Solidez à lavagem.Força de adesão.

TOTAL

1

Para que serve uma jardeira e uma balança?

B1

B2B3

B4

Para avaliar a solidez do tinto à água de um fio e/ou de uma linha.

Para avaliar os valores de encolhimento de um fio e/ou de uma linha.

Para determinar o titulo de um fio e/ou de uma linha.Para determinar a composição de um fio e/ou de uma linha.

TOTAL

2

Em que aparelho se realiza o ensaio de resistência à rotura e alongamento numa linha?

C1

C2

C3

C4

Torciometro.

Dinamómetro.

Xenotest. Máquina de lavar.

TOTAL

3

Em acessórios coloridos ( entretelas e linhas ) que se destinam a ser usados em artigos que serão sujeitos lavagens com água, que tipo de ensaios faria?

D1

D2

D3

D4


Solidez à água e ao suor.

Estabilidade dimensional à limpeza a seco e à lavagem.Solidez à água e à lavagem.

TOTAL

4

109



AUTO TESTE Nº 3



Para que serve um torciometro?

A1

A2A3

A4

Para avaliar a torção de um fio e/ou de uma linha.

Para avaliar a solidez à água de um fio e/ou de uma linha.

Para determinar a composição de um fio e/ou de uma linha.Para avaliar a estabilidade dimensional de um fio e/ou de uma linha.

TOTAL

1

Que ensaio pode ser feito para avaliar a resistência de um fecho?

B1

B2

B3

B4


Resistência à tracção.

Solidez à lavagem.Solidez à limpeza a seco.

TOTAL

2

Que tipo de ensaio faria para avaliar a qualidade do tinto de um botão, colorido ou revestimento com material colorido,que se destina a ser usado num artigo que irá ser utilizado por um trabalhador que despende muito esforço fisico?

C1

C2

C3

C4

Solidez à água.

Solidez à limpeza a seco.

Solidez à lavagem.Solidez ao suor.

TOTAL

3

O que se pretende com um ensaio de solidez?

D1

D2

D3

D4

Avaliar os valores de encolhimento do material.

Avaliar a resistência do material.

Determinar a composição do material.Avaliar a qualidade do tinto do material.

TOTAL

4

110




AUTO TESTE Nº 4


Que ensaio faria para avaliar os valores de encolhimento de uma linha?

A1

A2

A3

A4

Resistência à tracção.

Força de adesão.

Solidez à limpeza a seco.Estabilidade dimensional à fervura e/ou à vaporização.

TOTAL

1

Em acessórios têxteis, com excepção de fechos, qual é a norma mais usada para realizar o ensaio de solidez do tintoà lavagem?

B1

B2

B3

B4

NP EN ISO 105 D01.

NP EN ISO 105 E04.

NP EN ISO 105 C06.NF G91 - 005.

TOTAL

2

Qual o ensaio característico de uma entretela?

C1

C2

C3

C4

Força de adesão.

Tracção.

Solidez à lavagemTitulo.

TOTAL

3

Que ensaio faria para avaliar se uma linha é “fina” ou “grossa”?

D1

D2

D3

D4

Composição.

Titulo.

Torção. Solidez à limpeza a seco.

TOTAL

4

111



AUTO TESTE Nº 5



Dê exemplos de ensaios que se podem efectuar em entretelas:

A1

A2A3

A4


Estabilidade dimensional à limpeza a seco.

Torção. Estabilidade dimensional à fervura.

TOTAL

1

Dê exemplos de ensaios que se podem efectuar em botões:

B1

B2B3

B4

Solidez dos tintos à limpeza a seco.

Estabilidade dimensional à fervura.

Resistência à tracção.Força de adesão.

TOTAL

2

O ensaio de solidez do tinto à lavagem dos fechos tem como objectivo:

C1

C2C3

C4

Avaliar a propensão do fecho para causar manchamento quando sujeito a uma limpeza a seco.

Avaliar a percentagem de encolhimento que os fechos apresentam quando sujeitos a uma lavagem.

Avaliar a propensão do fecho para causar manchamento quando sujeito a uma lavagem.Avaliar a resistência à tracção dos diversos elementos que constituem o fecho.

TOTAL

3

Dê exemplos de ensaios que podem ser efectuados em linhas:

D1

D2D3

D4

Estabilidade dimensional à fervura.

Resistência ao rasgo.

Composição. Força de adesão.

TOTAL

4

O ensaio de estabilidade dimensional à limpeza a seco nas entretelas tem como objectivo:

E1

E2

E3

E4

Fazer a análise qualitativa e/ou quantitaviva da fibra que compõem a entretela.

Avaliar a percentagem de encolhimento que a entretela apresenta quando sofre uma lavagem.

Determinar a variação dimensional do artigo têxtil quando submetido a um processo de lavagem e secagem apropriados.

Determinar a variação dimensional do artigo têxtil quando submetido a um processo de limpeza a seco.

TOTAL

5

112



CONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETCONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETAAAAAGEMGEMGEMGEMGEM

5.3.1.5 TEMA 5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETAGEM

AUTO TESTE Nº 1


Em Portugal a menção “produzido em “ é:

B1

B2

B3

B4

Não obrigatória.

Obrigatória.

Facultativo.

Não está definido.

TOTAL

2

A composição dos produtos têxteis constituidos po 2 ou mais fibras, em que uma delas represente pelo menos 85% da massa total deve ser indicada por:

C1

C2

C3

C4

Poliamida mínimo 85%.

Poliamida / lã.

90% poliamida / 10% lã.

90% poliamida.

TOTAL

3

O termo 100% pode ser utilizado quando o artigo é constituido por:

D1

D2

D3

D4

Uma mistura de fibras.

Uma só fibra.

Duas ou mais fibras.

Uma ou mais fibras.

TOTAL

4

O símbolo de secagem em máquina é:

E1

E2

E3

E4

Indispensável.

Facultativo.

Não obrigatório.

Obrigatório.

TOTAL

5

Este símbolo indica as condições de lavagem para um determinado artigo e significa:

A1

A2

A3

A4

Programa normal a 40 C, tratamento mecânico de intensidade normal, hidroextracção normal.º

Programa moderado a 40 C, tratamento mecânico de intensidade normal, hidroextracção reduzida. º

Programa moderado a 50 C, tratamento mecânico de intensidade normal, hidroextracção reduzida. ºPrograma moderado a 40 C, tratamento mecânico de intensidade reduzida, hidroextracção reduzida. º

TOTAL

1

113



AUTO TESTE Nº 2

Instruções de utilização: O questionário, a que a seguir vai responder, é constituído por 17 itens, distribuídos por 5 secções,identificadas pelas letras do alfabeto que vão de A a E. Dentro de cada secção a numeração dos itens inicia em 1 e poderá ir até 4,deverá seleccionar a/as respostas que considerar mais adequadas para responder correctamente a cada uma das questões ouassinalar com V ou F no caso de se tratarem de questões para classificar como verdadeira ou falsa respectivamente.



A1 Em Portugal não é necessário traduzir a expressão “made in”.

TOTAL

1

Na etiqueta de conservação e limpeza a ordem pela qual devem aparecer os símbolos é:

B1

B2

B3

B4

Lavagem, branqueamento com lixívia de cloro, passagem a ferro, secagem em tambor, limpeza a seco.

Lavagem, limpeza a seco, branqueamento com lixívia de cloro, secagem em tambor.

Lavagem, passagem a ferro, branqueamento com lixívia de cloro, limpeza a seco, secagem em tambor.

Lavagem, branqueamento com lixívia de cloro, passagem a ferro, limpeza a seco, secagem em tambor.

TOTAL

2

A etiqueta de composição que tenha uma mistura de fibra pode ser designada por:

C1

C2

C3

C4

20% lã / 80% acrílico.

Lã / acrílico.

15% lã / 80% acrílico.

80% acrílico / 20% lã.

TOTAL

3

Qual é a tolerância entre a percentagem indicada e a efectiva, na etiqueta de composição?

D1

D2

D3

D4

5%.

3%.

2%.

6%.

TOTAL

4

A designação de origem pode ter a menção de:

E1

E2

E3

E4

Made in Portugal.

Fabricado em Portugal.

Produzido em Portugal.

Fabriqué au Portugal.

TOTAL

5

114




AUTO TESTE Nº 3


A etiqueta de composição que tenha uma mistura de fibras pode ser designada por:

A1

A2

A3

A4

50% poliéster / 42% viscose / 8% outras fibras.

42% viscose / 50% poliéster / 8% outras fibras.

50% poliéster / 50% outras fibras.

50% poliéster / 42% viscose / 4% seda / 4% poliamida.

TOTAL

1

São admitidas tolerâncias na composição de:

B1

B2

B3

B4

6% entre a percentagem indicada e a efectiva.




TOTAL

2

A designação de origem para produtos vendidos em Portugal pode ter a menção de:

D1

D2

D3

D4

Fabriqué au Portugal.

Fabricado em Portugal.

Made in Portugal.

Produzido em Portugal.

TOTAL

4

A fibra de algodão tem a designação de:

E1

E2

E3

E4

CC.

AS.

CO.

ALG.

TOTAL

5

Este símbolo indica as condições de passagem a ferro para um determinado artigo e significa que:

C1

C2

C3

C4

Passagem a ferro com a temperatura máxima de 110 C.º

Passagem a ferro com a temperatura máxima de 200 C.º Não é permitida a passagem a ferro.

Passagem a ferro com a temperatura máxima de 150 C.º TOTAL

3

115



AUTO TESTE Nº 4



A simbologia de conservação e limpeza em Portugal é:

B1

B2

B3

B4

Não obrigatória.

Obrigatória.

Facultativa.

Indispensável.

TOTAL

2

A abreviatura da fibra de lã e:

C1

C2

C3

C4

CO.

WM.

LI.

WO.

TOTAL

3

A etiquetagem de origem e de composição em Portugal são:

D1

D2

D3

D4

Ambas obrigatórias.

Ambas não obrigatórias.

A primeira é obrigatória e a segunda não é obrigatória.

A primeira não é obrigatória e a segunda é obrigatória.

TOTAL

4

Como sabe a designação das fibras pode ser efectuada por abreviaturas, a da lã é:

E1

E2

E3

E4

LI.

EL.

WO.

SE.

TOTAL

5

Este símbolo indica as condições de secagem em máquina para um determinado artigo e significa que:

A1

A2

A3

A4

É permitida a secagem com temperatura alta.

É permitida a secagem sem restrições de temperatura.

Não secar em tambor.

É permitida a secagem em tambor com temperatura moderada.

TOTAL

1

116




AUTO TESTE Nº 5


As etiquetas de composição e de origem em Portugal são:

A1

A2

A3

A4

Ambas obrigatórias.

Ambas não obrigatórias.

A primeira é obrigatória e a segunda não é obrigatória.

A primeira não é obrigatória e a segunda é obrigatória.

TOTAL

1

Na etiqueta de conservação e limpeza a ordem pela qual devem aparecer os símbolos é:

B1

B2

B3

B4

Lavagem, branqueamento com lixívia de cloro, passagem a ferro, limpeza a seco, secagem em tambor.

Lavagem, branqueamento com lixívia de cloro, passagem a ferro, secagem em tambor, limpeza a seco.

Lavagem, limpeza a seco, branqueamento com lixívia de cloro, secagem em tambor.

Lavagem, passagem a ferro, branqueamento com lixívia de cloro, limpeza a seco, secagem em tambor.

TOTAL

2

Como sabe a designação das fibras pode ser designada por abreviaturas, a da poliamida é.

C1

C2

C3

C4

PES.

PA.

PE.

PI.

TOTAL

3

A etiqueta de composição de um artigo que tenha uma mistura de fibra pode ser:

D1

D2

D3

D4

Lã / poliéster.

80% lã / 20% poliéster.

80% lã / 15% poliéster.

15% poliéster / 80% lã.

TOTAL

4

Este símbolo indica as condições de lavagem para um determinado artigo e significa:

E1

E2

E3

E4

Programa moderado a 60 C, tratamento mecânico de intensidade normal, hidroextracção normal. º

Programa moderado a 60 C, tratamento mecânico de intensidade normal, hidroextracção reduzida. º

Programa moderado a 40 C, tratamento mecânico de intensidade normal, hidroextracção normal.º

Programa moderado a 60 C, tratamento mecânico de intensidade reduzida, hidroextracção reduzida. ºTOTAL

5

117



5.3.1.6 TEMA 6 - A QUALIDADE E OS SEUS CUSTOS

AUTO TESTE Nº 1


A QUA QUA QUA QUA QUALIDALIDALIDALIDALIDADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTADE E OS SEUS CUSTOSOSOSOSOS

Os custos da qualidade correspondem a:

A1

A2

A3

A4

Soma dos custos de prevenção e da avaliação.

Soma dos custos de prevenção, avaliação e das falhas.

Soma dos custos de avaliação.

Soma dos custos das falhas.

TOTAL

1

São exemplos dos custos de avaliação:

B1

B2

B3

B4

Planos de qualidade.

Materiais consumíveis em ensaios.

Manutenção preventiva.

Custos de controlo.

TOTAL

2

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa:

C1Os custos de falhas internas é o somatório de todos os custos suportados pela empresa inerentes aos erros detectados antes que o produto ou serviço seja entregue.

TOTAL

3


D1Os custos de tratamento de reclamações dos clientes e de reposição de produtos são exemplos de custos deavaliação.

TOTAL

4

118




AUTO TESTE Nº 2


São exemplos de falhas internas:

B1

B2

B3

B4

Indemnizações.

Reparações.

Custos de acidentes de trabalho.

Taxa de defeitos.

TOTAL

2

Os custos da não qualidade são:

C1

C2

Os custos resultantes da ausência de conformidade com normas ou especificações técnicas.

Os custos resultantes da conformidade com normas ou especificações técnicas.

C3 Os custos resultantes da não conformidade com normas ou especificações técnicas.

TOTAL

3

Os custos da avaliação são:

D1

D2

D3

D4

Os custos que tem como objectivo prevenir ou reduzir os erros.

Os custos associados à avaliação de produção já realizada.

Os custos associados à avaliação da produção em curso de fabricação.

Os custos inerentes aos erros detectados antes que o produto seja entregue ao cliente.

TOTAL

4

A1O custo das falhas externas, é o somatório de todos os custos, suportados pela empresa, inerentes à entrega,aos clientes internos, de produtos ou serviços inaceitáveis.

TOTAL

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa:1

119



AUTO TESTE Nº 3



Seleccione exemplos de custos de prevenção:

A1

A2

A3

A4

Custos das auditorias externas.


Reparações.

Avaliação de fornecedores.

TOTAL

1

Seleccione exemplos de custos da qualidade:

D1

D2

D3

D4

Avaliação de fornecedores.

Formação.

Custos das auditorias externas.

Custos de acidentes de trabalho.

TOTAL

4

Seleccione exemplos de custos resultantes de falhas externas:

C1

C2

C3

C4

Devoluções.

Taxa de avaria de máquinas.

Perdas de clientes.

Reclamações.

TOTAL

3


B1 Os custos da qualidade são a soma dos custos de avaliação, dos custos de falhas internas e das falhas externas.

TOTAL

2

120




AUTO TESTE Nº 4


Seleccione exemplos de custos de não qualidade:

B1

B2

B3

B4

Custos dos produtos de segunda escolha.

Custos dos acidentes de trabalho.

Custos de certificação.

Elaboração de documentos de qualidade.

TOTAL

2

Seleccione exemplos de custos de avaliação:

D1

D2

D3

D4

Custos de controlo.

Taxa de defeitos.


Materiais consumidos em ensaios.

TOTAL

4


A1 O custo das falhas externas, é o somatório de todos os custos, suportados pela empresa, inerentes à entrega,aos clientes internos, de produtos ou serviços inaceitáveis.

TOTAL

1

3 A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa:

C1 Os custos da qualidade são a soma dos custos de avaliação, dos custos de prevenção, custos das falhas internas e das falhas externas.

TOTAL

121



AUTO TESTE Nº 5



Os custos de não qualidade correspondem à:

A1

A2

A3

A4

Soma dos custos de prevenção e avaliação.

Soma dos custos de avaliação.

Soma dos custos de prevenção, avaliação e falhas.Soma dos custos das falhas.

TOTAL

1

2 Seleccione exemplos de falhas internas:

B1

B2

B3

B4

Taxa de defeitos.


Custos das auditorias.Reclamações dos clientes.

TOTAL

4 Seleccione exemplos de custos de não qualidade:

D1

D2

D3

D4


Custos do absentismo.

Custos das auditorias.

Custos do controlo.

TOTAL

3 Os custos de avaliação são o:

C1

C2

C3

C4

Conjunto de todos os custos inerentes aos erros detectados antes que o produto seja entregue ao cliente.

Conjunto de todos os custos que têm como objectivo prevenir ou reduzir os erros.

Conjunto de todos os custos associados à avaliação da produção já realizada.

Conjunto de todos os custos associados à avaliação da produção em curso de fabricação.

TOTAL

122





5.3.2.1 TEMA 1 - ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE NO VESTUÁRIO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1

2

B1B3B4

3

4

B4 B1B4

B1B2B3B4

A3 A1 F F A1A2A3

B1B3B4

V F V C2C3

C2

D1 D4 D3 F D4

123



5.3.2.2 TEMA 2 - CONTROLO DA QUALIDADE NO PROCESSO

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1

A1A2A3A4

2

3

4

A2A3A4

A1A2A3

A1A4

A1A2A3

B1B2

B1 B1B3B4

B1B3

B1B3B4

C1C3C4

C3 C1C4

C1C2C4

C1C3

D2D3

D2 D1D4

D1D2D3

D1D2

5 E1

124




5.3.2.3 TEMA 3 - CONTROLO DA QUALIDADE EM MATERIAIS

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1 A2 A2 A4 A2 A2A3

2B3 B4 B2 B4 B1

B3B4

3 C1 C3 C2 C1 C2

4 D3 D1 D3 D2 D4

5 E1

125



5.3.2.4 TEMA 4 - CONTROLO DA QUALIDADE EM ACESSÓRIOS


AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1 A4 A4 A1 A4 A1A2

3

4

2

5

D3 D4 D4 D2

B2 B3 B2 B3 B1

C1 C2 C4 C1 C3

D1D3

E4

126




5.3.2.5 TEMA 5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE ETIQUETAGEM

AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1 A1 F A1A4

A4 A3

2 B1B3

B4 B3 B1B3

B1

3C1C3C4

C4 C4 C4 C2

4D2D4D2 D2 D4 D2

5 E2E3

E2E3

E3 E3 E1

127



5.3.2.6 TEMA 6 - A QUALIDADE E OS SEUS CUSTOS


AUTO-TESTE Nº 1

AUTO-TESTE Nº 2

AUTO-TESTE Nº 3

AUTO-TESTE Nº 4

AUTO-TESTE Nº 5

PERGUNTA

1

2

3

4

F D2D3

D1D2D3D4

D1D4

A2 F A2A4

V A4

B2B4

B2B3B4

F B1B2

B1B2

V C1C3

C1C3C4

V C3C4

D1D2

128



6. AVALIAÇÃO

A avaliação final é efectuada no final de cada tema e visa produzir informação sobre os seus resultados e efeitos gerados pelaintervenção formativa.

O conjunto de actividades/exercícios formativos é constituído por:

- Auto-teste do tema. Os auto-testes são realizados no final do tema. Existem cinco auto-testes por tema.

CLASSIFICAÇÃO:

a) As classificações são expressas numa escala quantitativa de 0 a 20 valores ou na escala qualitativa equivalente de “mau” a“excelente”, conforme a tabela a seguir indicada.

b) As classificações finais são expressas numa escala quantitativa de 0 a 20 valores.

c) Considera-se que o formando obteve aproveitamento na avaliação, quando tem uma classificação igual ou superior a 10 valores.

NOTAS QUALITATIVASNOTAS QUANTITATIVAS

(VALORES)

EXCELENTE

MUITO BOM

BOM

SUFICIENTE

E

MB

B

S

19 a 20 valores

17 a 18 valores

14 a 16 valores

10 a 13 valores

INSUFICIENTE

MUITO INSUFICIENTE

I

M

6 a 9 valores

0 a 5 valores

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NI · A tesoura eléctrica com lâmina vertical é menos precisa para cortar em curva que uma tesoura de lâmina circular. A serra de fita é usada quando é necessária uma precisão