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C aríssimos irmãos e irmãs, dentro de alguns dias teremos a graça de celebrarmos mais uma vez a solenidade do nosso padroei- ro São Paulo Apóstolo que desde a antiguidade é celebrada em união com o Apóstolo São Pedro. Na Carta aos Gálatas, redigida em Corinto por volta do ano 54 d.C. Paulo por três vezes faz re- ferência a Cefas (Pedro) (GL1,18- 20; 2,1-10; 2,11s). Em Gl 1,18-20 encontra-se a passagem que indi- ca como era essencial para Paulo afirmar haver encontrado Cefas e que estava em perfeita comunhão com aqueles que eram considera- dos as “Colunas da Igreja”. Pedro e Paulo compartilharam o mesmo trágico destino nos anos 66-67 em Roma , vítimas da loucura assassi- na de Nero. Algum tempo depois, esses dois que o martírio uniu, esta- rão unidos igualmente na memória da Igreja que os venera como fun- dadores da Igreja de Roma. Irineu de Lion no ano 180, re- fere-se a Igreja de Roma como a “Grande Igreja, antiguíssima e conhecida de todos, fundada e constituída em Roma pelos dois gloriosos apóstolos Pedro e Pau- lo”. “É com essa Igreja, em ra- zão de sua poderosa autoridade fundadora, que necessariamen- te deve estar de acordo toda a Igreja, ou seja, os fiéis que pro- cedem de todos os lugares, nela que sempre, por eles, foi con- servada a tradição apostólica”. (Contra as heresias, III, 3,2.) O martírio é o ato supremo do apostolado, aquele que sela a au- tenticidade do testemunho pela participação total da cruz de Cris- to em sua obra de reconciliação. Que seja preciso considerar o martírio de Pedro e Paulo, o ato de fundação da Igreja de Roma, isto é confirmado por sua festa comum, celebrada no dia 29 de junho. Essa festa é atestada, pela primeira vez, em um calendário litúrgico do sec. IV, o Cronógrafo (354). Existe uma inscrição que remon- ta o Papa Damásio (366-384) na via Ápia, embaixo da atual Basíli- ca de S. Sebastião em Roma, que diz: “Eles seguiram a Cristo para além das estrelas e chegaram até o seio celeste e o reino dos homens piedosos.” Os cristãos de Roma, ao as- sociá-los a uma mesma home- nagem e orações, certamente buscavam também retirar da lembrança comum desses dois mártires a força de ir até o fim em seu próprio testemunho. Uma vez que fora “fundada pelo sangue de Pedro e Paulo” se reconheceu que a Igreja de Roma era a deten- tora de uma função particular entre as outras Igrejas: a de guardiã do testemunho dos apóstolos Pedro e Paulo, ou seja, possuía o Primado Paróquia SÃO PAULO APÓSTOLO www.pqsaopauloapostolo.com.br • Rua da Lei, 185, Vila Rui Barbosa - CEP 03734-150 - Tel.: 2957-7737 IGREJA UNA SANTA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA Ide e anunciai o evangelho a toda criatura Ano I Junho/Julho 2010 Solenidade de São Pedro e São Paulo Mc 16,15 da Caridade. Tertuliano no ano 200 diz: “Se vós estais nos confins da Itália, vós tendes Roma, cuja au- toridade traz também a nós seu apoio. Feliz Igreja! Os Apósto- los lhe deram toda sua doutrina com seu sangue. Pedro padeceu nessa cidade um suplício seme- lhante ao do Senhor. Nela Paulo foi coroado com uma morte se- melhante à de João (Batista).” Ainda hoje o Santo Padre invoca a autoridade dos santos apóstolos Pedro e Paulo quando, em seus atos oficiais, quer referir a tradição à sua fonte: a Palavra de Deus. Só pela escuta desta Palavra no Espíri- to, pode a Igreja se “tornar perfeita no amor” em união com o Papa, os bispos, toda ordem sacerdotal e todo povo de Deus. Queridos ir- mãos e irmãs aprendamos desses exemplos a nunca deixar de seguir a Jesus pelo caminho da cruz que a vida nos levar. Pároco Pe. Paulo Freitas Barros A arte em bolos, doces e salgados Contato:011 2957-4865 5º Plano Diocesano de Pastoral “Ide e fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos”(Mt 28,19) O 5º Plano Diocesano de Pastoral que teve sua abertura em nossa diocese no dia 21 de março de 2010 em uma San- ta Missa presidida pelo nosso Bispo diocesano Dom Manoel Parrado Carral na Catedral de São Miguel Arcanjo junto com todos os padres e o povo de Deus e que junto com os repre- sentantes de todo as Paróquias com o auxilio do Espírito Santo escolhemos as três prioridades mais votadas nas assembléias que tivemos: Família, Missão e Formação. O 5º Plano Dio- cesano de Pastoral quer ser um instrumento de comunhão e participação em nossa Dioce- se que, como Igreja, deve ser segundo nosso padroeiro São Paulo: semelhante a um corpo com muitos membros, diferen- tes em funções, mas unidos pelo mesmo Espírito. Eliane de Souza / Coordenadora do Grupo de Oração

O Apostolo ed03

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Jornal da Paróquia São Paulo Apóstolo Cangaíba / São Paulo - SP

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Page 1: O Apostolo ed03

Caríssimos irmãos e irmãs, dentro de alguns dias teremos

a graça de celebrarmos mais uma vez a solenidade do nosso padroei-ro São Paulo Apóstolo que desde a antiguidade é celebrada em união com o Apóstolo São Pedro.

Na Carta aos Gálatas, redigida em Corinto por volta do ano 54 d.C. Paulo por três vezes faz re-ferência a Cefas (Pedro) (GL1,18-20; 2,1-10; 2,11s). Em Gl 1,18-20 encontra-se a passagem que indi-ca como era essencial para Paulo afirmar haver encontrado Cefas e que estava em perfeita comunhão com aqueles que eram considera-dos as “Colunas da Igreja”. Pedro e Paulo compartilharam o mesmo trágico destino nos anos 66-67 em Roma , vítimas da loucura assassi-na de Nero. Algum tempo depois, esses dois que o martírio uniu, esta-rão unidos igualmente na memória da Igreja que os venera como fun-dadores da Igreja de Roma.

Irineu de Lion no ano 180, re-fere-se a Igreja de Roma como a “Grande Igreja, antiguíssima e conhecida de todos, fundada e constituída em Roma pelos dois gloriosos apóstolos Pedro e Pau-lo”. “É com essa Igreja, em ra-zão de sua poderosa autoridade fundadora, que necessariamen-te deve estar de acordo toda a Igreja, ou seja, os fiéis que pro-cedem de todos os lugares, nela

que sempre, por eles, foi con-servada a tradição apostólica”. (Contra as heresias, III, 3,2.)

O martírio é o ato supremo do apostolado, aquele que sela a au-tenticidade do testemunho pela participação total da cruz de Cris-to em sua obra de reconciliação. Que seja preciso considerar o martírio de Pedro e Paulo, o ato de fundação da Igreja de Roma, isto é confirmado por sua festa comum, celebrada no dia 29 de junho. Essa festa é atestada, pela primeira vez, em um calendário litúrgico do sec. IV, o Cronógrafo (354).

Existe uma inscrição que remon-ta o Papa Damásio (366-384) na via Ápia, embaixo da atual Basíli-ca de S. Sebastião em Roma, que diz: “Eles seguiram a Cristo para além das estrelas e chegaram até o seio celeste e o reino dos homens piedosos.”

Os cristãos de Roma, ao as-sociá-los a uma mesma home-nagem e orações, certamente buscavam também retirar da lembrança comum desses dois mártires a força de ir até o fim em seu próprio testemunho. Uma vez que fora “fundada pelo sangue de Pedro e Paulo” se reconheceu que a Igreja de Roma era a deten-tora de uma função particular entre as outras Igrejas: a de guardiã do testemunho dos apóstolos Pedro e Paulo, ou seja, possuía o Primado

Pág. 4 • O Apóstolo - Junho/Julho 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.brParóquia SÃO PAULO APÓSTOLO • www.pqsaopauloapostolo.com.br • Rua da Lei, 185, Vila Rui Barbosa - CEP 03734-150 - Tel.: 2957-7737

IGREJA UNA SANTA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

Ide e anunciai o evangelho a toda criaturaAno I • Junho/Julho 2010

Solenidade de São Pedro e São Paulo

EUCARISTIA: Presença de Cristo, fonte da vida e da missão da Igreja, alimento da caminhada e penhor da vida futura

Mc 16,15

Horários MissasDomingos

8h00, 10h00, 18h00

Segundas20h00Sextas15h00

Sábados Na Comunidade Santo Antônio

17h00

Ide e anunciai o evangelho a toda criatura

da Caridade. Tertuliano no ano 200 diz: “Se vós estais nos confins da Itália, vós tendes Roma, cuja au-toridade traz também a nós seu apoio. Feliz Igreja! Os Apósto-los lhe deram toda sua doutrina com seu sangue. Pedro padeceu nessa cidade um suplício seme-lhante ao do Senhor. Nela Paulo foi coroado com uma morte se-melhante à de João (Batista).”

Ainda hoje o Santo Padre invoca a autoridade dos santos apóstolos Pedro e Paulo quando, em seus atos oficiais, quer referir a tradição à sua fonte: a Palavra de Deus. Só pela escuta desta Palavra no Espíri-to, pode a Igreja se “tornar perfeita no amor” em união com o Papa, os bispos, toda ordem sacerdotal e todo povo de Deus. Queridos ir-mãos e irmãs aprendamos desses exemplos a nunca deixar de seguir a Jesus pelo caminho da cruz que a vida nos levar. •

Pároco Pe. Paulo Freitas Barros

A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICAConsideremos a estrutura da celebração eu-carística, nossa Páscoa Semanal, à luz da Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis do Papa Bento XVI, pois conhecendo melhor se pode também participar dela de maneira mais frutuosa.

Recordando a Constituição Sacrossanctum Concilium o papa afirma, ao número 44, a unidade intrínseca entre a liturgia da Palavra e a liturgia eucarística que constituem um único ato de culto. A missa é formada pela unidade dessas duas partes principais e isto traz conse-qüências tanto para a questão da participação ativa e consciente dos fiéis quanto para a ques-tão da celebração propriamente dita (p.ex., o costume que se instalou em alguns lugares de o presidente encarregar um ministro leigo de iniciar a celebração, passando ele a assumi-la quando já se está no momento da proclama-ção do Evangelho).

No que tange a liturgia da Palavra o papa (n.45) insiste na preparação adequada da mes-ma, tanto dos leitores quanto no que diz respei-to à homilia (n.46), pois “quando na igreja se lê a Sagrada Escritura, é o próprio Deus que fala ao seu povo, é Cristo presente na sua Palavra que anuncia o Evangelho” (n.45, cf IGMR 29). A esse propósito, no item 51 da SC, o Concílio pede que “os tesouros bíblicos se-jam mais largamente abertos” aos fiéis dentro de um ciclo de tempo que contemple as par-tes mais importantes da Bíblia. Em continui-dade, a SC, n.52, menciona a importância da homilia, onde os pastores devem expor os mistérios da fé (mistagogia) e as normas da vida cristã a partir do texto sagrado. Os fiéis precisam ser conquistados pelo mistério para, a partir dai, aderir a ele numa vida nova

e transformada. O papa recorda a finalidade catequética e exortativa da homilia e sugere homilias temáticas sobre grandes temas da fé cristã (considerando os quatro pilares: profissão de fé, celebração do mistério cristão, vida em Cristo e oração cristã) (n.46).

Quanto a liturgia eucarística a exortação menciona no n.47 o significado da apresen-tação das oferendas onde “toda a criação é assumida por Cristo Redentor para ser trans-formada e apresentada ao Pai” e observa que não é necessário complicações descabidas des-te rito para que se viva o seu sentido próprio.

Após mencionar que “a Oração Eucarís-tica é o ponto central e culminante de toda a celebração” (n.48) a exortação trata da sau-dação da paz e a necessidade de se “moderar este gesto, que pode assumir expressões ex-cessivas, suscitando um pouco de confusão na assembléia precisamente antes da comunhão” (n.49). A exortação recorda ainda que a dis-tribuição da Eucaristia deve corresponder “ao seu valor de encontro pessoal com o Senhor Jesus no sacramento” e o tempo de silêncio para a ação de graças deve ser observado (n.50). Algo digno de nota é a preocupação do santo padre com as celebra-ções eucarísticas na ocasião de matrimônios, funerais, formaturas ou em igrejas de cunho turístico; a esse respeito observa: “Em situa-ções onde não se possa garantir a necessária clareza quanto ao significado da Eucaristia, deve-se ponderar a oportunidade de substituir a celebração eucarística por uma celebração da Palavra de Deus” (n.50).

Nos números 52 e 53, o foco é a participa-ção ativa, consciente e piedosa, recordada pela SC do Concílio Vaticano II. Para que tal partici-pação aconteça é necessário que não se faça

confusão entre as diversas funções e ministérios que cabem a cada um na celebração eucarísti-ca (n.53). No n. 55 o papa expõe as disposições pessoais para uma participação ativa a saber:

– “espírito de constante conversão”,– “o recolhimento e o silêncio durante al-

guns momentos pelo menos antes do início da liturgia, o jejum e – quando for preciso – a confissão sacramental”;

– “participação ativa na vida eclesial em toda a sua amplitude, incluindo o compromis-so missionário de levar o amor de Cristo para o meio da sociedade”;

– “Mesmo quando não for possível abei-rar-se da comunhão sacramental, a parti-cipação na Santa Missa permanece neces-sária, válida, significativa e frutuosa (...) através da comunhão espiritual”.

A Eucaristia é o sacramento que contém a graça e o autor da graça. Suplicamos a Deus para que a reflexão sobre tão grande sacra-mento nos leve a participação realmente ativa, consciente e frutuosa na Eucaristia, especial-mente aos Domingos, dia do Senhor e dia de nossa Páscoa Semanal. •

Pe. Edilson de Souza Silva / Pároco da Pq. Nossa Sra. do Rosário, Vigário da Região Episcopal de S. Miguel. Mestre em Teologia Dogmática pela Pontifícia Univer-

sidade Gregóriana de Roma, também Diretor Espiri-tual do Seminário Diocesano de S. Miguel Paulista.

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5º Plano Diocesano de Pastoral“Ide e fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos”(Mt 28,19)

O 5º Plano Diocesano de Pastoral que teve sua abertura em nossa diocese no dia 21 de março de 2010 em uma San-ta Missa presidida pelo nosso Bispo diocesano Dom Manoel Parrado Carral na Catedral de São Miguel Arcanjo junto com todos os padres e o povo de Deus e que junto com os repre-sentantes de todo as Paróquias com o auxilio do Espírito Santo escolhemos as três prioridades mais votadas nas assembléias que tivemos: Família, Missão e Formação. O 5º Plano Dio-cesano de Pastoral quer ser um instrumento de comunhão e participação em nossa Dioce-se que, como Igreja, deve ser segundo nosso padroeiro São Paulo: semelhante a um corpo com muitos membros, diferen-tes em funções, mas unidos pelo mesmo Espírito. •

Eliane de Souza / Coordenadora

do Grupo de Oração

O Apostolo 205x270 ed03 ok.indd 1-2 16/6/2010 09:18:54

Page 2: O Apostolo ed03

www.pqsaopauloapostolo.com.br Junho/Julho - O Apóstolo • Pág. 3

O Apóstolo é uma publicação bimestral com distribuição gratuita da Paróquia São Paulo Apóstolo. Responsável: Pe. Paulo Freitas Barros. Colaboraram nesta edição: Diagramação: Otávio dos Santos (Tavs), Textos: Pe. Paulo Freitas Barros, Lilian Cordeiro, Nathalia R. Chinelato, Alane Pereira, Pe. Ademir José de Souza, Pe. Edilson de Souza Silva Revisão: Maria Goreth, Fotos: Lilian Cordeiro, Otávio dos Santos Website: Paulo Henrique S. Pedro (PH), Contato Comercial: Paula Nicácio, Renato Kaproski Impressão: Red Flag Studios

Pág. 2 • O Apóstolo - Junho/Julho 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.br

Queridos irmãos e irmãsAgradeçamos a Deus pela qua-resma, tempo de mudança de vida, tempo de conversão pelo qual Cristo Jesus passando dei-xou sua marca em nós; a mar-ca da vida nova que Ele nos trouxe. Participamos da Sema-na Santa vivendo toda riqueza deste período, deixando Deus, através da Sagrada Liturgia, en-trar na história da nossa vida. Chegamos assim, ao cume de toda celebração da Igreja, a Santa Páscoa, onde cantamos todos em um só coração com os cristãos de todo o mundo: “Cristo Ressuscitou, Aleluia!” Durante o tempo pascal colhe-

mos os frutos da nossa oração quaresmal, jejum, esmola e pe-nitência. Chegamos ao dia de pentecostes que encerrou o tem-po pascal. O Pai e o Filho ao der-ramarem sobre as nossas famílias o Espírito Santo prometido, nos revelarão toda a verdade sobre como viver a Palavra Santa de Deus e anunciar ao mundo esta Palavra de salvação.Este mês a Igreja recorda muitos santos e dentre eles nós celebra-mos Santo Antonio, padroeiro da nossa comunidade e São Paulo Apóstolo, patrono de nossa Paró-quia; homens que são exemplo de amor a Jesus Cristo e a Igre-ja. Damos assim, início às festas

juninas, tempo de confraterni-zação, onde unidos por estas festividades vivemos também a fraternidade. Aproveitemos esta oportunidade para conversar e dialogar com os nossos irmãos e irmãs que muitas vezes vemos nas celebrações a tantos anos e que talvez não tenhamos tido a oportunidade de conhecer. Logo após estas festividades entramos no período de férias onde devemos descansar e es-tar também em família, visitar as pessoas queridas e passear. En-tretanto, não podemos esquecer que as férias não devem ser um motivo para nos separarmos de Deus, onde nem sequer encon-tramos um momento de oração e de participação na Santa Mis-

sa aos Domingos. Meus irmãos e minhas irmãs, não tirem férias de Deus. As férias devem sim nos aproximar mais de Deus.Desejo a todos boas festas e óti-mas férias.

Deus abençoe a todos! •Pároco Pe. Paulo Freitas Barros

EXPEDIENTE

As artes têm em vista, “por natureza, exprimir de

alguma forma nas obras hu-manas a beleza infinita de Deus e procuram aumentar seu louvor e sua glória na medida em que não tiverem outro propósito senão o de contribuir poderosamente para encaminhar os corações humanos a Deus” (Sacrosanc-tum Concilium).

A evangelização nos dias de hoje se faz necessária de diver-sas formas; para isso contamos com ela através da arte, que pode ser expressa com a dança, o teatro, a música, web site, jor-nal e outras criativas formas.

O jovem contemporâneo é muito dinâmico, precisando de artifícios repletos de novidades que acompanhem seu estilo de vida, para assim se sentir atraído e confiante, onde possa continuar a ser jovem, servindo a Deus. O mundo utiliza, mui-tas vezes, ferramentas mais efi-cazes para conquistá-lo, desta forma, perdemos muitos deles às drogas, à marginalização, à prostituição, entre outras coisas. Uma maneira eficiente de fazer com que se volte a Deus é atra-vés da arte. Ela tem o poder de tocar o coração de todos, pois é um dom dado por Deus. Criar e

participar da mesma, permitin-do que expressem as maravilhas de Deus e as dificuldades da vida, é uma forma de mantê-los cada vez mais envolvidos com as coisas do alto. Além de evan-gelizar outras pessoas, eles es-tão evangelizando a si mesmos!O Papa João Paulo II escreveu uma carta aos artistas da igreja que nos diz:

“Para transmitir a mensa-gem que Cristo lhe confiou, a Igreja tem necessidade da arte. De fato, deve tornar perceptível e até o mais fas-cinante possível o mundo do espírito, do invisível, de Deus. Por isso, tem de transpor para fórmulas significativas aquilo que, em si mesmo, é inefá-vel. Ora, a arte possui uma capacidade muito própria de captar os diversos aspectos da mensagem, traduzindo-os em cores, formas, sons e gestos que estimulam a intuição de quem os vê e ouve”.

Existe pressa em tocar, cantar, dançar e encenar bem; porém há maior pressa e inquietação em buscar almas para Cristo. Isto faz a diferença, para não cair na “arte pela arte”. •Alane Nicacio Pereira / NutricionistaCoordenadora do Grupo de Jovens

1. Lugar onde Jesus nasceu2. Sacramento pelo qual nos tornamos cristãos3. Anjo que visitou Maria4. Dia do Senhor, onde não podemos faltar á Santa Missa5. Presença real de

Jesus na Santa Missa6. Colaboração na qual ajudamos as despesas da igreja7. Tempo de jejum, oração, caridade, penitência e conversão8. Sacramento pelo qual recebemos o perdão de Deus dos nossos pecados

9. Festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo10. Cinqüenta dias depois da Páscoa, onde o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos.11. Oração que Jesus nos ensinou a rezar12. No mês de Maio coroamos

Palavra do Pároco

As artes têm em vista, As artes têm em vista, A participar da mesma, permitin-

Evangelização através da arte

Enxaqueca

Quem nunca sentiu dor de cabeça? Pois é esse tipo

de dor que é muito comum em nossa população, por termos uma vida corrida e agitada. A dor de cabeça é uma das reações que nosso organismo por vezes utiliza para se expressar.

Porém, nem sempre é tão sim-ples assim, dor de cabeça freqüen-te e forte pode ser enxaqueca!

A enxaqueca não é só uma dor de cabeça, mas uma série de sin-tomas, entre os quais, a dor.

Ela é constituída por dor de cabeça geralmente sentida ape-nas de um lado, acompanhada ou não de náusea e vômito, aumento da saliva na cavidade oral, estocomas que são visões de luzes piscantes e coloridas, dor na coluna, visão embaçada, intolerância a luz, barulho, e a cheiros, irritabilidade, enrijeci-mento dos músculos da nuca, formigamentos de língua ou membros e alguns outros sin-tomas que são menos comuns. Vale lembrar que nem todas as

pessoas terão todos os sintomas, mas a existência de um ou mais sempre é prevalente.

A localização da dor pode es-tar em qualquer parte da cabeça podendo até ser confundida com sinusites e outras doenças.

Uma crise de enxaqueca pode durar de 3 horas até 3 dias, com períodos de melhora e piora. A freqüência da enxaqueca varia de indivíduo para indivíduo. Al-guns casos são mensais, outros anuais, e outros ainda, 2 a 4 ve-zes por semana, e até todos os dias! A enxaqueca pode ser de-sencadeada por inúmeros fatores desde um período de menstrua-ção até uma causa emocional.

Por ser algo tão delicado e que incomoda muito, a enxaqueca tem que ser tratada com acompa-nhamento médico normalmente por um neurologista. O erro da grande maioria dos portadores de enxaqueca é se automedicar nas crises e nunca procurar um tratamento adequado. Procure seu médico. •

Enfermeira Nathalia R. Chinelatto

Coordenadora do Grupo de Jovens

Ser Pai, ser Mãe:questão de vocação na alegria da responsabilidade

Quando perguntamos a um jovem a respeito da famí-

lia, nem sempre as respostas ali-mentam nossa esperança de que o jovem acredita na família: nem sempre se tem claro o que é cons-tituir família. Em uma palavra: nem sempre se pensa em ser pai ou ser mãe de modo responsável e feliz.

A idéia que vigora é a de que de-pois do casamento tudo fica mais difícil, começam-se as brigas e dis-cussões que no tempo do namoro não haviam... Impera uma idéia de que o matrimônio não é para a vida toda, e se não der certo, se-paração... Tem-se ainda a idéia de que o sexo é parte do namoro, não importando se virá uma gravidez prematura ou um possível aborto.

Mudam sim, muitas coisas. A primeira a mudar é que o jovem ou a jovem não são mais solteiros, não podem viver com os mesmos hábitos da vida de solteiro... se se vive como solteiro, daí vem as cri-ses e dificuldades. Mas se se vive de modo coerente com o estado com que se encontram no am-biente do matrimônio, onde “não são dois, mas uma só carne” (cf. Gn 2,24), é possível o amor since-ro e generoso de que um se doa ao outro, construindo assim a família segundo a vontade de Deus. “Por isso um homem deixa seu pai e sua mãe, se une a sua mulher, e eles se tornam uma só carne” (Gn 2,24).

A família é o lugar onde o amor humano, as alegrias, dificuldades e conquistas humanas são assumi-das com esperança, equilíbrio, par-

ticipação, reciprocidade. Ser pai e ser mãe é acolher ao dom de Deus que se concretizou com o “sim” dos dois no momento do matri-mônio. É ver naquele encontro proporcionado pelo matrimônio a condição de ser feliz, fazendo feliz àquele, àquela que o Senhor dispôs na vida daqueles que se as-sumem na vida matrimonial.

Ser pai, ser mãe, não é procriar, colocar filhos no mundo. A pater-nidade e a maternidade são vividas como vocação, resposta concreta de amor e doação do homem e da mulher que se unem constituindo a família. Os filhos são encoraja-dos a valorizar a família quando vêem nos pais a bondade e rique-za do amor que os uniu no matri-mônio capacitando-os a ser pai e ser mãe.

Ser pai, ser mãe responsável é viver como um que pertence ao outro: “Então o homem excla-mou: “Esta sim, é osso dos meus ossos é carne da minha carne!” (Gn 2,23) . Os filhos virão desta união feliz, concreta, confiante na doação e amor dos pais!

Portanto, a paternidade e a maternidade devem ser vividas como vocação, onde o homem e a mulher, na criação e educa-ção dos filhos, contribuem para a família humana segundo o pla-no de Deus. “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a...” (Gn,1,28). •Pe. Ademir José de Souza / Administra-dor Paroquial da Paróquia Sto. Expedito- Setor A.E.Carvalho, Mestre em Teologia Moral pela

Pontifícia Faculdade Regina Apostolorum de Roma e Diretor de Estudos do Seminário

Diocesano de S. Miguel Paulista

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CatequeseOlá crianças da catequese!Estamos de férias, mas não vamos nos esquecer de Jesus... Preencha a Cruzada

Respostas: Belém, Batismo, Gabriel, Domingo, Eucaristia, Dízimo, Quaresma, Confissão, Páscoa, Pentecostes, Pai Nosso e Maria

Matriz: Rua Platina, 188 - Sala 04CEP: 03308-010 - São Paulo - SP

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O desejo de cair emtentação

Modo de Fazer:Disolva o pacote de gelatina na água quente e deixe de lado. Bata por 5 minutos o leite e o Tang, após isso misture o leite condensado, o creme de leite e a gelatina já dissolvida e bata por mais 5 minutos.Coloque numa travessa e leve à geladeira até endurecer.

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Pastoral da Comunicação

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www.pqsaopauloapostolo.com.br Junho/Julho - O Apóstolo • Pág. 3

O Apóstolo é uma publicação bimestral com distribuição gratuita da Paróquia São Paulo Apóstolo. Responsável: Pe. Paulo Freitas Barros. Colaboraram nesta edição: Diagramação: Otávio dos Santos (Tavs), Textos: Pe. Paulo Freitas Barros, Lilian Cordeiro, Nathalia R. Chinelato, Alane Pereira, Pe. Ademir José de Souza, Pe. Edilson de Souza Silva Revisão: Maria Goreth, Fotos: Lilian Cordeiro, Otávio dos Santos Website: Paulo Henrique S. Pedro (PH), Contato Comercial: Paula Nicácio, Renato Kaproski Impressão: Red Flag Studios

Pág. 2 • O Apóstolo - Junho/Julho 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.br

Queridos irmãos e irmãsAgradeçamos a Deus pela qua-resma, tempo de mudança de vida, tempo de conversão pelo qual Cristo Jesus passando dei-xou sua marca em nós; a mar-ca da vida nova que Ele nos trouxe. Participamos da Sema-na Santa vivendo toda riqueza deste período, deixando Deus, através da Sagrada Liturgia, en-trar na história da nossa vida. Chegamos assim, ao cume de toda celebração da Igreja, a Santa Páscoa, onde cantamos todos em um só coração com os cristãos de todo o mundo: “Cristo Ressuscitou, Aleluia!” Durante o tempo pascal colhe-

mos os frutos da nossa oração quaresmal, jejum, esmola e pe-nitência. Chegamos ao dia de pentecostes que encerrou o tem-po pascal. O Pai e o Filho ao der-ramarem sobre as nossas famílias o Espírito Santo prometido, nos revelarão toda a verdade sobre como viver a Palavra Santa de Deus e anunciar ao mundo esta Palavra de salvação.Este mês a Igreja recorda muitos santos e dentre eles nós celebra-mos Santo Antonio, padroeiro da nossa comunidade e São Paulo Apóstolo, patrono de nossa Paró-quia; homens que são exemplo de amor a Jesus Cristo e a Igre-ja. Damos assim, início às festas

juninas, tempo de confraterni-zação, onde unidos por estas festividades vivemos também a fraternidade. Aproveitemos esta oportunidade para conversar e dialogar com os nossos irmãos e irmãs que muitas vezes vemos nas celebrações a tantos anos e que talvez não tenhamos tido a oportunidade de conhecer. Logo após estas festividades entramos no período de férias onde devemos descansar e es-tar também em família, visitar as pessoas queridas e passear. En-tretanto, não podemos esquecer que as férias não devem ser um motivo para nos separarmos de Deus, onde nem sequer encon-tramos um momento de oração e de participação na Santa Mis-

sa aos Domingos. Meus irmãos e minhas irmãs, não tirem férias de Deus. As férias devem sim nos aproximar mais de Deus.Desejo a todos boas festas e óti-mas férias.

Deus abençoe a todos! •Pároco Pe. Paulo Freitas Barros

EXPEDIENTE

As artes têm em vista, “por natureza, exprimir de

alguma forma nas obras hu-manas a beleza infinita de Deus e procuram aumentar seu louvor e sua glória na medida em que não tiverem outro propósito senão o de contribuir poderosamente para encaminhar os corações humanos a Deus” (Sacrosanc-tum Concilium).

A evangelização nos dias de hoje se faz necessária de diver-sas formas; para isso contamos com ela através da arte, que pode ser expressa com a dança, o teatro, a música, web site, jor-nal e outras criativas formas.

O jovem contemporâneo é muito dinâmico, precisando de artifícios repletos de novidades que acompanhem seu estilo de vida, para assim se sentir atraído e confiante, onde possa continuar a ser jovem, servindo a Deus. O mundo utiliza, mui-tas vezes, ferramentas mais efi-cazes para conquistá-lo, desta forma, perdemos muitos deles às drogas, à marginalização, à prostituição, entre outras coisas. Uma maneira eficiente de fazer com que se volte a Deus é atra-vés da arte. Ela tem o poder de tocar o coração de todos, pois é um dom dado por Deus. Criar e

participar da mesma, permitin-do que expressem as maravilhas de Deus e as dificuldades da vida, é uma forma de mantê-los cada vez mais envolvidos com as coisas do alto. Além de evan-gelizar outras pessoas, eles es-tão evangelizando a si mesmos!O Papa João Paulo II escreveu uma carta aos artistas da igreja que nos diz:

“Para transmitir a mensa-gem que Cristo lhe confiou, a Igreja tem necessidade da arte. De fato, deve tornar perceptível e até o mais fas-cinante possível o mundo do espírito, do invisível, de Deus. Por isso, tem de transpor para fórmulas significativas aquilo que, em si mesmo, é inefá-vel. Ora, a arte possui uma capacidade muito própria de captar os diversos aspectos da mensagem, traduzindo-os em cores, formas, sons e gestos que estimulam a intuição de quem os vê e ouve”.

Existe pressa em tocar, cantar, dançar e encenar bem; porém há maior pressa e inquietação em buscar almas para Cristo. Isto faz a diferença, para não cair na “arte pela arte”. •Alane Nicacio Pereira / NutricionistaCoordenadora do Grupo de Jovens

1. Lugar onde Jesus nasceu2. Sacramento pelo qual nos tornamos cristãos3. Anjo que visitou Maria4. Dia do Senhor, onde não podemos faltar á Santa Missa5. Presença real de

Jesus na Santa Missa6. Colaboração na qual ajudamos as despesas da igreja7. Tempo de jejum, oração, caridade, penitência e conversão8. Sacramento pelo qual recebemos o perdão de Deus dos nossos pecados

9. Festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo10. Cinqüenta dias depois da Páscoa, onde o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos.11. Oração que Jesus nos ensinou a rezar12. No mês de Maio coroamos

Palavra do Pároco

As artes têm em vista, As artes têm em vista, A participar da mesma, permitin-

Evangelização através da arte

Enxaqueca

Quem nunca sentiu dor de cabeça? Pois é esse tipo

de dor que é muito comum em nossa população, por termos uma vida corrida e agitada. A dor de cabeça é uma das reações que nosso organismo por vezes utiliza para se expressar.

Porém, nem sempre é tão sim-ples assim, dor de cabeça freqüen-te e forte pode ser enxaqueca!

A enxaqueca não é só uma dor de cabeça, mas uma série de sin-tomas, entre os quais, a dor.

Ela é constituída por dor de cabeça geralmente sentida ape-nas de um lado, acompanhada ou não de náusea e vômito, aumento da saliva na cavidade oral, estocomas que são visões de luzes piscantes e coloridas, dor na coluna, visão embaçada, intolerância a luz, barulho, e a cheiros, irritabilidade, enrijeci-mento dos músculos da nuca, formigamentos de língua ou membros e alguns outros sin-tomas que são menos comuns. Vale lembrar que nem todas as

pessoas terão todos os sintomas, mas a existência de um ou mais sempre é prevalente.

A localização da dor pode es-tar em qualquer parte da cabeça podendo até ser confundida com sinusites e outras doenças.

Uma crise de enxaqueca pode durar de 3 horas até 3 dias, com períodos de melhora e piora. A freqüência da enxaqueca varia de indivíduo para indivíduo. Al-guns casos são mensais, outros anuais, e outros ainda, 2 a 4 ve-zes por semana, e até todos os dias! A enxaqueca pode ser de-sencadeada por inúmeros fatores desde um período de menstrua-ção até uma causa emocional.

Por ser algo tão delicado e que incomoda muito, a enxaqueca tem que ser tratada com acompa-nhamento médico normalmente por um neurologista. O erro da grande maioria dos portadores de enxaqueca é se automedicar nas crises e nunca procurar um tratamento adequado. Procure seu médico. •

Enfermeira Nathalia R. Chinelatto

Coordenadora do Grupo de Jovens

Ser Pai, ser Mãe:questão de vocação na alegria da responsabilidade

Quando perguntamos a um jovem a respeito da famí-

lia, nem sempre as respostas ali-mentam nossa esperança de que o jovem acredita na família: nem sempre se tem claro o que é cons-tituir família. Em uma palavra: nem sempre se pensa em ser pai ou ser mãe de modo responsável e feliz.

A idéia que vigora é a de que de-pois do casamento tudo fica mais difícil, começam-se as brigas e dis-cussões que no tempo do namoro não haviam... Impera uma idéia de que o matrimônio não é para a vida toda, e se não der certo, se-paração... Tem-se ainda a idéia de que o sexo é parte do namoro, não importando se virá uma gravidez prematura ou um possível aborto.

Mudam sim, muitas coisas. A primeira a mudar é que o jovem ou a jovem não são mais solteiros, não podem viver com os mesmos hábitos da vida de solteiro... se se vive como solteiro, daí vem as cri-ses e dificuldades. Mas se se vive de modo coerente com o estado com que se encontram no am-biente do matrimônio, onde “não são dois, mas uma só carne” (cf. Gn 2,24), é possível o amor since-ro e generoso de que um se doa ao outro, construindo assim a família segundo a vontade de Deus. “Por isso um homem deixa seu pai e sua mãe, se une a sua mulher, e eles se tornam uma só carne” (Gn 2,24).

A família é o lugar onde o amor humano, as alegrias, dificuldades e conquistas humanas são assumi-das com esperança, equilíbrio, par-

ticipação, reciprocidade. Ser pai e ser mãe é acolher ao dom de Deus que se concretizou com o “sim” dos dois no momento do matri-mônio. É ver naquele encontro proporcionado pelo matrimônio a condição de ser feliz, fazendo feliz àquele, àquela que o Senhor dispôs na vida daqueles que se as-sumem na vida matrimonial.

Ser pai, ser mãe, não é procriar, colocar filhos no mundo. A pater-nidade e a maternidade são vividas como vocação, resposta concreta de amor e doação do homem e da mulher que se unem constituindo a família. Os filhos são encoraja-dos a valorizar a família quando vêem nos pais a bondade e rique-za do amor que os uniu no matri-mônio capacitando-os a ser pai e ser mãe.

Ser pai, ser mãe responsável é viver como um que pertence ao outro: “Então o homem excla-mou: “Esta sim, é osso dos meus ossos é carne da minha carne!” (Gn 2,23) . Os filhos virão desta união feliz, concreta, confiante na doação e amor dos pais!

Portanto, a paternidade e a maternidade devem ser vividas como vocação, onde o homem e a mulher, na criação e educa-ção dos filhos, contribuem para a família humana segundo o pla-no de Deus. “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a...” (Gn,1,28). •Pe. Ademir José de Souza / Administra-dor Paroquial da Paróquia Sto. Expedito- Setor A.E.Carvalho, Mestre em Teologia Moral pela

Pontifícia Faculdade Regina Apostolorum de Roma e Diretor de Estudos do Seminário

Diocesano de S. Miguel Paulista

11

12 1 5 10

3

9 7

2 6

8

4

CatequeseOlá crianças da catequese!Estamos de férias, mas não vamos nos esquecer de Jesus... Preencha a Cruzada

Respostas: Belém, Batismo, Gabriel, Domingo, Eucaristia, Dízimo, Quaresma, Confissão, Páscoa, Pentecostes, Pai Nosso e Maria

Matriz: Rua Platina, 188 - Sala 04CEP: 03308-010 - São Paulo - SP

Fone/Fax: (11) 2092-2868 / 2296-5557 • www.prospekta.com.br

Nós CUIDAMOS da sua carga!

Av. Itinguçu, 697 - V. Granada - SPTel.: (11) 2684-5919 / 2791-0639 • www.doceriafani.com.br

O desejo de cair emtentação

Modo de Fazer:Disolva o pacote de gelatina na água quente e deixe de lado. Bata por 5 minutos o leite e o Tang, após isso misture o leite condensado, o creme de leite e a gelatina já dissolvida e bata por mais 5 minutos.Coloque numa travessa e leve à geladeira até endurecer.

Deixe seu dia mais doceMousse EconômicoIngredientes:

11/2 copo americano de leite 1 pacotinho de Tang (sabor a escolher) 200 ml de água 1 pacotinho de gelatina (sabor a escolher) 1 lata de leite condensado 1 lata de creme de leite

Para anunciar no jornal da Paróquia entre em contato pelo site ou com um dos membros

da Pascom

Pastoral da Comunicação

O Apostolo 205x270 ed03 ok.indd 3-4 16/6/2010 09:14:54

Page 3: O Apostolo ed03

www.pqsaopauloapostolo.com.br Junho/Julho - O Apóstolo • Pág. 3

O Apóstolo é uma publicação bimestral com distribuição gratuita da Paróquia São Paulo Apóstolo. Responsável: Pe. Paulo Freitas Barros. Colaboraram nesta edição: Diagramação: Otávio dos Santos (Tavs), Textos: Pe. Paulo Freitas Barros, Lilian Cordeiro, Nathalia R. Chinelato, Alane Pereira, Pe. Ademir José de Souza, Pe. Edilson de Souza Silva Revisão: Maria Goreth, Fotos: Lilian Cordeiro, Otávio dos Santos Website: Paulo Henrique S. Pedro (PH), Contato Comercial: Paula Nicácio, Renato Kaproski Impressão: Red Flag Studios

Pág. 2 • O Apóstolo - Junho/Julho 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.br

Queridos irmãos e irmãsAgradeçamos a Deus pela qua-resma, tempo de mudança de vida, tempo de conversão pelo qual Cristo Jesus passando dei-xou sua marca em nós; a mar-ca da vida nova que Ele nos trouxe. Participamos da Sema-na Santa vivendo toda riqueza deste período, deixando Deus, através da Sagrada Liturgia, en-trar na história da nossa vida. Chegamos assim, ao cume de toda celebração da Igreja, a Santa Páscoa, onde cantamos todos em um só coração com os cristãos de todo o mundo: “Cristo Ressuscitou, Aleluia!” Durante o tempo pascal colhe-

mos os frutos da nossa oração quaresmal, jejum, esmola e pe-nitência. Chegamos ao dia de pentecostes que encerrou o tem-po pascal. O Pai e o Filho ao der-ramarem sobre as nossas famílias o Espírito Santo prometido, nos revelarão toda a verdade sobre como viver a Palavra Santa de Deus e anunciar ao mundo esta Palavra de salvação.Este mês a Igreja recorda muitos santos e dentre eles nós celebra-mos Santo Antonio, padroeiro da nossa comunidade e São Paulo Apóstolo, patrono de nossa Paró-quia; homens que são exemplo de amor a Jesus Cristo e a Igre-ja. Damos assim, início às festas

juninas, tempo de confraterni-zação, onde unidos por estas festividades vivemos também a fraternidade. Aproveitemos esta oportunidade para conversar e dialogar com os nossos irmãos e irmãs que muitas vezes vemos nas celebrações a tantos anos e que talvez não tenhamos tido a oportunidade de conhecer. Logo após estas festividades entramos no período de férias onde devemos descansar e es-tar também em família, visitar as pessoas queridas e passear. En-tretanto, não podemos esquecer que as férias não devem ser um motivo para nos separarmos de Deus, onde nem sequer encon-tramos um momento de oração e de participação na Santa Mis-

sa aos Domingos. Meus irmãos e minhas irmãs, não tirem férias de Deus. As férias devem sim nos aproximar mais de Deus.Desejo a todos boas festas e óti-mas férias.

Deus abençoe a todos! •Pároco Pe. Paulo Freitas Barros

EXPEDIENTE

As artes têm em vista, “por natureza, exprimir de

alguma forma nas obras hu-manas a beleza infinita de Deus e procuram aumentar seu louvor e sua glória na medida em que não tiverem outro propósito senão o de contribuir poderosamente para encaminhar os corações humanos a Deus” (Sacrosanc-tum Concilium).

A evangelização nos dias de hoje se faz necessária de diver-sas formas; para isso contamos com ela através da arte, que pode ser expressa com a dança, o teatro, a música, web site, jor-nal e outras criativas formas.

O jovem contemporâneo é muito dinâmico, precisando de artifícios repletos de novidades que acompanhem seu estilo de vida, para assim se sentir atraído e confiante, onde possa continuar a ser jovem, servindo a Deus. O mundo utiliza, mui-tas vezes, ferramentas mais efi-cazes para conquistá-lo, desta forma, perdemos muitos deles às drogas, à marginalização, à prostituição, entre outras coisas. Uma maneira eficiente de fazer com que se volte a Deus é atra-vés da arte. Ela tem o poder de tocar o coração de todos, pois é um dom dado por Deus. Criar e

participar da mesma, permitin-do que expressem as maravilhas de Deus e as dificuldades da vida, é uma forma de mantê-los cada vez mais envolvidos com as coisas do alto. Além de evan-gelizar outras pessoas, eles es-tão evangelizando a si mesmos!O Papa João Paulo II escreveu uma carta aos artistas da igreja que nos diz:

“Para transmitir a mensa-gem que Cristo lhe confiou, a Igreja tem necessidade da arte. De fato, deve tornar perceptível e até o mais fas-cinante possível o mundo do espírito, do invisível, de Deus. Por isso, tem de transpor para fórmulas significativas aquilo que, em si mesmo, é inefá-vel. Ora, a arte possui uma capacidade muito própria de captar os diversos aspectos da mensagem, traduzindo-os em cores, formas, sons e gestos que estimulam a intuição de quem os vê e ouve”.

Existe pressa em tocar, cantar, dançar e encenar bem; porém há maior pressa e inquietação em buscar almas para Cristo. Isto faz a diferença, para não cair na “arte pela arte”. •Alane Nicacio Pereira / NutricionistaCoordenadora do Grupo de Jovens

1. Lugar onde Jesus nasceu2. Sacramento pelo qual nos tornamos cristãos3. Anjo que visitou Maria4. Dia do Senhor, onde não podemos faltar á Santa Missa5. Presença real de

Jesus na Santa Missa6. Colaboração na qual ajudamos as despesas da igreja7. Tempo de jejum, oração, caridade, penitência e conversão8. Sacramento pelo qual recebemos o perdão de Deus dos nossos pecados

9. Festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo10. Cinqüenta dias depois da Páscoa, onde o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos.11. Oração que Jesus nos ensinou a rezar12. No mês de Maio coroamos

Palavra do Pároco

As artes têm em vista, As artes têm em vista, A participar da mesma, permitin-

Evangelização através da arte

Enxaqueca

Quem nunca sentiu dor de cabeça? Pois é esse tipo

de dor que é muito comum em nossa população, por termos uma vida corrida e agitada. A dor de cabeça é uma das reações que nosso organismo por vezes utiliza para se expressar.

Porém, nem sempre é tão sim-ples assim, dor de cabeça freqüen-te e forte pode ser enxaqueca!

A enxaqueca não é só uma dor de cabeça, mas uma série de sin-tomas, entre os quais, a dor.

Ela é constituída por dor de cabeça geralmente sentida ape-nas de um lado, acompanhada ou não de náusea e vômito, aumento da saliva na cavidade oral, estocomas que são visões de luzes piscantes e coloridas, dor na coluna, visão embaçada, intolerância a luz, barulho, e a cheiros, irritabilidade, enrijeci-mento dos músculos da nuca, formigamentos de língua ou membros e alguns outros sin-tomas que são menos comuns. Vale lembrar que nem todas as

pessoas terão todos os sintomas, mas a existência de um ou mais sempre é prevalente.

A localização da dor pode es-tar em qualquer parte da cabeça podendo até ser confundida com sinusites e outras doenças.

Uma crise de enxaqueca pode durar de 3 horas até 3 dias, com períodos de melhora e piora. A freqüência da enxaqueca varia de indivíduo para indivíduo. Al-guns casos são mensais, outros anuais, e outros ainda, 2 a 4 ve-zes por semana, e até todos os dias! A enxaqueca pode ser de-sencadeada por inúmeros fatores desde um período de menstrua-ção até uma causa emocional.

Por ser algo tão delicado e que incomoda muito, a enxaqueca tem que ser tratada com acompa-nhamento médico normalmente por um neurologista. O erro da grande maioria dos portadores de enxaqueca é se automedicar nas crises e nunca procurar um tratamento adequado. Procure seu médico. •

Enfermeira Nathalia R. Chinelatto

Coordenadora do Grupo de Jovens

Ser Pai, ser Mãe:questão de vocação na alegria da responsabilidade

Quando perguntamos a um jovem a respeito da famí-

lia, nem sempre as respostas ali-mentam nossa esperança de que o jovem acredita na família: nem sempre se tem claro o que é cons-tituir família. Em uma palavra: nem sempre se pensa em ser pai ou ser mãe de modo responsável e feliz.

A idéia que vigora é a de que de-pois do casamento tudo fica mais difícil, começam-se as brigas e dis-cussões que no tempo do namoro não haviam... Impera uma idéia de que o matrimônio não é para a vida toda, e se não der certo, se-paração... Tem-se ainda a idéia de que o sexo é parte do namoro, não importando se virá uma gravidez prematura ou um possível aborto.

Mudam sim, muitas coisas. A primeira a mudar é que o jovem ou a jovem não são mais solteiros, não podem viver com os mesmos hábitos da vida de solteiro... se se vive como solteiro, daí vem as cri-ses e dificuldades. Mas se se vive de modo coerente com o estado com que se encontram no am-biente do matrimônio, onde “não são dois, mas uma só carne” (cf. Gn 2,24), é possível o amor since-ro e generoso de que um se doa ao outro, construindo assim a família segundo a vontade de Deus. “Por isso um homem deixa seu pai e sua mãe, se une a sua mulher, e eles se tornam uma só carne” (Gn 2,24).

A família é o lugar onde o amor humano, as alegrias, dificuldades e conquistas humanas são assumi-das com esperança, equilíbrio, par-

ticipação, reciprocidade. Ser pai e ser mãe é acolher ao dom de Deus que se concretizou com o “sim” dos dois no momento do matri-mônio. É ver naquele encontro proporcionado pelo matrimônio a condição de ser feliz, fazendo feliz àquele, àquela que o Senhor dispôs na vida daqueles que se as-sumem na vida matrimonial.

Ser pai, ser mãe, não é procriar, colocar filhos no mundo. A pater-nidade e a maternidade são vividas como vocação, resposta concreta de amor e doação do homem e da mulher que se unem constituindo a família. Os filhos são encoraja-dos a valorizar a família quando vêem nos pais a bondade e rique-za do amor que os uniu no matri-mônio capacitando-os a ser pai e ser mãe.

Ser pai, ser mãe responsável é viver como um que pertence ao outro: “Então o homem excla-mou: “Esta sim, é osso dos meus ossos é carne da minha carne!” (Gn 2,23) . Os filhos virão desta união feliz, concreta, confiante na doação e amor dos pais!

Portanto, a paternidade e a maternidade devem ser vividas como vocação, onde o homem e a mulher, na criação e educa-ção dos filhos, contribuem para a família humana segundo o pla-no de Deus. “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a...” (Gn,1,28). •Pe. Ademir José de Souza / Administra-dor Paroquial da Paróquia Sto. Expedito- Setor A.E.Carvalho, Mestre em Teologia Moral pela

Pontifícia Faculdade Regina Apostolorum de Roma e Diretor de Estudos do Seminário

Diocesano de S. Miguel Paulista

11

12 1 5 10

3

9 7

2 6

8

4

CatequeseOlá crianças da catequese!Estamos de férias, mas não vamos nos esquecer de Jesus... Preencha a Cruzada

Respostas: Belém, Batismo, Gabriel, Domingo, Eucaristia, Dízimo, Quaresma, Confissão, Páscoa, Pentecostes, Pai Nosso e Maria

Matriz: Rua Platina, 188 - Sala 04CEP: 03308-010 - São Paulo - SP

Fone/Fax: (11) 2092-2868 / 2296-5557 • www.prospekta.com.br

Nós CUIDAMOS da sua carga!

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O desejo de cair emtentação

Modo de Fazer:Disolva o pacote de gelatina na água quente e deixe de lado. Bata por 5 minutos o leite e o Tang, após isso misture o leite condensado, o creme de leite e a gelatina já dissolvida e bata por mais 5 minutos.Coloque numa travessa e leve à geladeira até endurecer.

Deixe seu dia mais doceMousse EconômicoIngredientes:

11/2 copo americano de leite 1 pacotinho de Tang (sabor a escolher) 200 ml de água 1 pacotinho de gelatina (sabor a escolher) 1 lata de leite condensado 1 lata de creme de leite

Para anunciar no jornal da Paróquia entre em contato pelo site ou com um dos membros

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O Apóstolo é uma publicação bimestral com distribuição gratuita da Paróquia São Paulo Apóstolo. Responsável: Pe. Paulo Freitas Barros. Colaboraram nesta edição: Diagramação: Otávio dos Santos (Tavs), Textos: Pe. Paulo Freitas Barros, Lilian Cordeiro, Nathalia R. Chinelato, Alane Pereira, Pe. Ademir José de Souza, Pe. Edilson de Souza Silva Revisão: Maria Goreth, Fotos: Lilian Cordeiro, Otávio dos Santos Website: Paulo Henrique S. Pedro (PH), Contato Comercial: Paula Nicácio, Renato Kaproski Impressão: Red Flag Studios

Pág. 2 • O Apóstolo - Junho/Julho 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.br

Queridos irmãos e irmãsAgradeçamos a Deus pela qua-resma, tempo de mudança de vida, tempo de conversão pelo qual Cristo Jesus passando dei-xou sua marca em nós; a mar-ca da vida nova que Ele nos trouxe. Participamos da Sema-na Santa vivendo toda riqueza deste período, deixando Deus, através da Sagrada Liturgia, en-trar na história da nossa vida. Chegamos assim, ao cume de toda celebração da Igreja, a Santa Páscoa, onde cantamos todos em um só coração com os cristãos de todo o mundo: “Cristo Ressuscitou, Aleluia!” Durante o tempo pascal colhe-

mos os frutos da nossa oração quaresmal, jejum, esmola e pe-nitência. Chegamos ao dia de pentecostes que encerrou o tem-po pascal. O Pai e o Filho ao der-ramarem sobre as nossas famílias o Espírito Santo prometido, nos revelarão toda a verdade sobre como viver a Palavra Santa de Deus e anunciar ao mundo esta Palavra de salvação.Este mês a Igreja recorda muitos santos e dentre eles nós celebra-mos Santo Antonio, padroeiro da nossa comunidade e São Paulo Apóstolo, patrono de nossa Paró-quia; homens que são exemplo de amor a Jesus Cristo e a Igre-ja. Damos assim, início às festas

juninas, tempo de confraterni-zação, onde unidos por estas festividades vivemos também a fraternidade. Aproveitemos esta oportunidade para conversar e dialogar com os nossos irmãos e irmãs que muitas vezes vemos nas celebrações a tantos anos e que talvez não tenhamos tido a oportunidade de conhecer. Logo após estas festividades entramos no período de férias onde devemos descansar e es-tar também em família, visitar as pessoas queridas e passear. En-tretanto, não podemos esquecer que as férias não devem ser um motivo para nos separarmos de Deus, onde nem sequer encon-tramos um momento de oração e de participação na Santa Mis-

sa aos Domingos. Meus irmãos e minhas irmãs, não tirem férias de Deus. As férias devem sim nos aproximar mais de Deus.Desejo a todos boas festas e óti-mas férias.

Deus abençoe a todos! •Pároco Pe. Paulo Freitas Barros

EXPEDIENTE

As artes têm em vista, “por natureza, exprimir de

alguma forma nas obras hu-manas a beleza infinita de Deus e procuram aumentar seu louvor e sua glória na medida em que não tiverem outro propósito senão o de contribuir poderosamente para encaminhar os corações humanos a Deus” (Sacrosanc-tum Concilium).

A evangelização nos dias de hoje se faz necessária de diver-sas formas; para isso contamos com ela através da arte, que pode ser expressa com a dança, o teatro, a música, web site, jor-nal e outras criativas formas.

O jovem contemporâneo é muito dinâmico, precisando de artifícios repletos de novidades que acompanhem seu estilo de vida, para assim se sentir atraído e confiante, onde possa continuar a ser jovem, servindo a Deus. O mundo utiliza, mui-tas vezes, ferramentas mais efi-cazes para conquistá-lo, desta forma, perdemos muitos deles às drogas, à marginalização, à prostituição, entre outras coisas. Uma maneira eficiente de fazer com que se volte a Deus é atra-vés da arte. Ela tem o poder de tocar o coração de todos, pois é um dom dado por Deus. Criar e

participar da mesma, permitin-do que expressem as maravilhas de Deus e as dificuldades da vida, é uma forma de mantê-los cada vez mais envolvidos com as coisas do alto. Além de evan-gelizar outras pessoas, eles es-tão evangelizando a si mesmos!O Papa João Paulo II escreveu uma carta aos artistas da igreja que nos diz:

“Para transmitir a mensa-gem que Cristo lhe confiou, a Igreja tem necessidade da arte. De fato, deve tornar perceptível e até o mais fas-cinante possível o mundo do espírito, do invisível, de Deus. Por isso, tem de transpor para fórmulas significativas aquilo que, em si mesmo, é inefá-vel. Ora, a arte possui uma capacidade muito própria de captar os diversos aspectos da mensagem, traduzindo-os em cores, formas, sons e gestos que estimulam a intuição de quem os vê e ouve”.

Existe pressa em tocar, cantar, dançar e encenar bem; porém há maior pressa e inquietação em buscar almas para Cristo. Isto faz a diferença, para não cair na “arte pela arte”. •Alane Nicacio Pereira / NutricionistaCoordenadora do Grupo de Jovens

1. Lugar onde Jesus nasceu2. Sacramento pelo qual nos tornamos cristãos3. Anjo que visitou Maria4. Dia do Senhor, onde não podemos faltar á Santa Missa5. Presença real de

Jesus na Santa Missa6. Colaboração na qual ajudamos as despesas da igreja7. Tempo de jejum, oração, caridade, penitência e conversão8. Sacramento pelo qual recebemos o perdão de Deus dos nossos pecados

9. Festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo10. Cinqüenta dias depois da Páscoa, onde o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos.11. Oração que Jesus nos ensinou a rezar12. No mês de Maio coroamos

Palavra do Pároco

As artes têm em vista, As artes têm em vista, A participar da mesma, permitin-

Evangelização através da arte

Enxaqueca

Quem nunca sentiu dor de cabeça? Pois é esse tipo

de dor que é muito comum em nossa população, por termos uma vida corrida e agitada. A dor de cabeça é uma das reações que nosso organismo por vezes utiliza para se expressar.

Porém, nem sempre é tão sim-ples assim, dor de cabeça freqüen-te e forte pode ser enxaqueca!

A enxaqueca não é só uma dor de cabeça, mas uma série de sin-tomas, entre os quais, a dor.

Ela é constituída por dor de cabeça geralmente sentida ape-nas de um lado, acompanhada ou não de náusea e vômito, aumento da saliva na cavidade oral, estocomas que são visões de luzes piscantes e coloridas, dor na coluna, visão embaçada, intolerância a luz, barulho, e a cheiros, irritabilidade, enrijeci-mento dos músculos da nuca, formigamentos de língua ou membros e alguns outros sin-tomas que são menos comuns. Vale lembrar que nem todas as

pessoas terão todos os sintomas, mas a existência de um ou mais sempre é prevalente.

A localização da dor pode es-tar em qualquer parte da cabeça podendo até ser confundida com sinusites e outras doenças.

Uma crise de enxaqueca pode durar de 3 horas até 3 dias, com períodos de melhora e piora. A freqüência da enxaqueca varia de indivíduo para indivíduo. Al-guns casos são mensais, outros anuais, e outros ainda, 2 a 4 ve-zes por semana, e até todos os dias! A enxaqueca pode ser de-sencadeada por inúmeros fatores desde um período de menstrua-ção até uma causa emocional.

Por ser algo tão delicado e que incomoda muito, a enxaqueca tem que ser tratada com acompa-nhamento médico normalmente por um neurologista. O erro da grande maioria dos portadores de enxaqueca é se automedicar nas crises e nunca procurar um tratamento adequado. Procure seu médico. •

Enfermeira Nathalia R. Chinelatto

Coordenadora do Grupo de Jovens

Ser Pai, ser Mãe:questão de vocação na alegria da responsabilidade

Quando perguntamos a um jovem a respeito da famí-

lia, nem sempre as respostas ali-mentam nossa esperança de que o jovem acredita na família: nem sempre se tem claro o que é cons-tituir família. Em uma palavra: nem sempre se pensa em ser pai ou ser mãe de modo responsável e feliz.

A idéia que vigora é a de que de-pois do casamento tudo fica mais difícil, começam-se as brigas e dis-cussões que no tempo do namoro não haviam... Impera uma idéia de que o matrimônio não é para a vida toda, e se não der certo, se-paração... Tem-se ainda a idéia de que o sexo é parte do namoro, não importando se virá uma gravidez prematura ou um possível aborto.

Mudam sim, muitas coisas. A primeira a mudar é que o jovem ou a jovem não são mais solteiros, não podem viver com os mesmos hábitos da vida de solteiro... se se vive como solteiro, daí vem as cri-ses e dificuldades. Mas se se vive de modo coerente com o estado com que se encontram no am-biente do matrimônio, onde “não são dois, mas uma só carne” (cf. Gn 2,24), é possível o amor since-ro e generoso de que um se doa ao outro, construindo assim a família segundo a vontade de Deus. “Por isso um homem deixa seu pai e sua mãe, se une a sua mulher, e eles se tornam uma só carne” (Gn 2,24).

A família é o lugar onde o amor humano, as alegrias, dificuldades e conquistas humanas são assumi-das com esperança, equilíbrio, par-

ticipação, reciprocidade. Ser pai e ser mãe é acolher ao dom de Deus que se concretizou com o “sim” dos dois no momento do matri-mônio. É ver naquele encontro proporcionado pelo matrimônio a condição de ser feliz, fazendo feliz àquele, àquela que o Senhor dispôs na vida daqueles que se as-sumem na vida matrimonial.

Ser pai, ser mãe, não é procriar, colocar filhos no mundo. A pater-nidade e a maternidade são vividas como vocação, resposta concreta de amor e doação do homem e da mulher que se unem constituindo a família. Os filhos são encoraja-dos a valorizar a família quando vêem nos pais a bondade e rique-za do amor que os uniu no matri-mônio capacitando-os a ser pai e ser mãe.

Ser pai, ser mãe responsável é viver como um que pertence ao outro: “Então o homem excla-mou: “Esta sim, é osso dos meus ossos é carne da minha carne!” (Gn 2,23) . Os filhos virão desta união feliz, concreta, confiante na doação e amor dos pais!

Portanto, a paternidade e a maternidade devem ser vividas como vocação, onde o homem e a mulher, na criação e educa-ção dos filhos, contribuem para a família humana segundo o pla-no de Deus. “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a...” (Gn,1,28). •Pe. Ademir José de Souza / Administra-dor Paroquial da Paróquia Sto. Expedito- Setor A.E.Carvalho, Mestre em Teologia Moral pela

Pontifícia Faculdade Regina Apostolorum de Roma e Diretor de Estudos do Seminário

Diocesano de S. Miguel Paulista

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CatequeseOlá crianças da catequese!Estamos de férias, mas não vamos nos esquecer de Jesus... Preencha a Cruzada

Respostas: Belém, Batismo, Gabriel, Domingo, Eucaristia, Dízimo, Quaresma, Confissão, Páscoa, Pentecostes, Pai Nosso e Maria

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O desejo de cair emtentação

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11/2 copo americano de leite 1 pacotinho de Tang (sabor a escolher) 200 ml de água 1 pacotinho de gelatina (sabor a escolher) 1 lata de leite condensado 1 lata de creme de leite

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Pastoral da Comunicação

O Apostolo 205x270 ed03 ok.indd 3-4 16/6/2010 09:14:54

Page 4: O Apostolo ed03

Caríssimos irmãos e irmãs, dentro de alguns dias teremos

a graça de celebrarmos mais uma vez a solenidade do nosso padroei-ro São Paulo Apóstolo que desde a antiguidade é celebrada em união com o Apóstolo São Pedro.

Na Carta aos Gálatas, redigida em Corinto por volta do ano 54 d.C. Paulo por três vezes faz re-ferência a Cefas (Pedro) (GL1,18-20; 2,1-10; 2,11s). Em Gl 1,18-20 encontra-se a passagem que indi-ca como era essencial para Paulo afirmar haver encontrado Cefas e que estava em perfeita comunhão com aqueles que eram considera-dos as “Colunas da Igreja”. Pedro e Paulo compartilharam o mesmo trágico destino nos anos 66-67 em Roma , vítimas da loucura assassi-na de Nero. Algum tempo depois, esses dois que o martírio uniu, esta-rão unidos igualmente na memória da Igreja que os venera como fun-dadores da Igreja de Roma.

Irineu de Lion no ano 180, re-fere-se a Igreja de Roma como a “Grande Igreja, antiguíssima e conhecida de todos, fundada e constituída em Roma pelos dois gloriosos apóstolos Pedro e Pau-lo”. “É com essa Igreja, em ra-zão de sua poderosa autoridade fundadora, que necessariamen-te deve estar de acordo toda a Igreja, ou seja, os fiéis que pro-cedem de todos os lugares, nela

que sempre, por eles, foi con-servada a tradição apostólica”. (Contra as heresias, III, 3,2.)

O martírio é o ato supremo do apostolado, aquele que sela a au-tenticidade do testemunho pela participação total da cruz de Cris-to em sua obra de reconciliação. Que seja preciso considerar o martírio de Pedro e Paulo, o ato de fundação da Igreja de Roma, isto é confirmado por sua festa comum, celebrada no dia 29 de junho. Essa festa é atestada, pela primeira vez, em um calendário litúrgico do sec. IV, o Cronógrafo (354).

Existe uma inscrição que remon-ta o Papa Damásio (366-384) na via Ápia, embaixo da atual Basíli-ca de S. Sebastião em Roma, que diz: “Eles seguiram a Cristo para além das estrelas e chegaram até o seio celeste e o reino dos homens piedosos.”

Os cristãos de Roma, ao as-sociá-los a uma mesma home-nagem e orações, certamente buscavam também retirar da lembrança comum desses dois mártires a força de ir até o fim em seu próprio testemunho. Uma vez que fora “fundada pelo sangue de Pedro e Paulo” se reconheceu que a Igreja de Roma era a deten-tora de uma função particular entre as outras Igrejas: a de guardiã do testemunho dos apóstolos Pedro e Paulo, ou seja, possuía o Primado

Pág. 4 • O Apóstolo - Junho/Julho 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.brParóquia SÃO PAULO APÓSTOLO • www.pqsaopauloapostolo.com.br • Rua da Lei, 185, Vila Rui Barbosa - CEP 03734-150 - Tel.: 2957-7737

IGREJA UNA SANTA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

Ide e anunciai o evangelho a toda criaturaAno I • Junho/Julho 2010

Solenidade de São Pedro e São Paulo

EUCARISTIA: Presença de Cristo, fonte da vida e da missão da Igreja, alimento da caminhada e penhor da vida futura

Mc 16,15

Horários MissasDomingos

8h00, 10h00, 18h00

Segundas20h00Sextas15h00

Sábados Na Comunidade Santo Antônio

17h00

Ide e anunciai o evangelho a toda criatura

da Caridade. Tertuliano no ano 200 diz: “Se vós estais nos confins da Itália, vós tendes Roma, cuja au-toridade traz também a nós seu apoio. Feliz Igreja! Os Apósto-los lhe deram toda sua doutrina com seu sangue. Pedro padeceu nessa cidade um suplício seme-lhante ao do Senhor. Nela Paulo foi coroado com uma morte se-melhante à de João (Batista).”

Ainda hoje o Santo Padre invoca a autoridade dos santos apóstolos Pedro e Paulo quando, em seus atos oficiais, quer referir a tradição à sua fonte: a Palavra de Deus. Só pela escuta desta Palavra no Espíri-to, pode a Igreja se “tornar perfeita no amor” em união com o Papa, os bispos, toda ordem sacerdotal e todo povo de Deus. Queridos ir-mãos e irmãs aprendamos desses exemplos a nunca deixar de seguir a Jesus pelo caminho da cruz que a vida nos levar. •

Pároco Pe. Paulo Freitas Barros

A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICAConsideremos a estrutura da celebração eu-carística, nossa Páscoa Semanal, à luz da Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis do Papa Bento XVI, pois conhecendo melhor se pode também participar dela de maneira mais frutuosa.

Recordando a Constituição Sacrossanctum Concilium o papa afirma, ao número 44, a unidade intrínseca entre a liturgia da Palavra e a liturgia eucarística que constituem um único ato de culto. A missa é formada pela unidade dessas duas partes principais e isto traz conse-qüências tanto para a questão da participação ativa e consciente dos fiéis quanto para a ques-tão da celebração propriamente dita (p.ex., o costume que se instalou em alguns lugares de o presidente encarregar um ministro leigo de iniciar a celebração, passando ele a assumi-la quando já se está no momento da proclama-ção do Evangelho).

No que tange a liturgia da Palavra o papa (n.45) insiste na preparação adequada da mes-ma, tanto dos leitores quanto no que diz respei-to à homilia (n.46), pois “quando na igreja se lê a Sagrada Escritura, é o próprio Deus que fala ao seu povo, é Cristo presente na sua Palavra que anuncia o Evangelho” (n.45, cf IGMR 29). A esse propósito, no item 51 da SC, o Concílio pede que “os tesouros bíblicos se-jam mais largamente abertos” aos fiéis dentro de um ciclo de tempo que contemple as par-tes mais importantes da Bíblia. Em continui-dade, a SC, n.52, menciona a importância da homilia, onde os pastores devem expor os mistérios da fé (mistagogia) e as normas da vida cristã a partir do texto sagrado. Os fiéis precisam ser conquistados pelo mistério para, a partir dai, aderir a ele numa vida nova

e transformada. O papa recorda a finalidade catequética e exortativa da homilia e sugere homilias temáticas sobre grandes temas da fé cristã (considerando os quatro pilares: profissão de fé, celebração do mistério cristão, vida em Cristo e oração cristã) (n.46).

Quanto a liturgia eucarística a exortação menciona no n.47 o significado da apresen-tação das oferendas onde “toda a criação é assumida por Cristo Redentor para ser trans-formada e apresentada ao Pai” e observa que não é necessário complicações descabidas des-te rito para que se viva o seu sentido próprio.

Após mencionar que “a Oração Eucarís-tica é o ponto central e culminante de toda a celebração” (n.48) a exortação trata da sau-dação da paz e a necessidade de se “moderar este gesto, que pode assumir expressões ex-cessivas, suscitando um pouco de confusão na assembléia precisamente antes da comunhão” (n.49). A exortação recorda ainda que a dis-tribuição da Eucaristia deve corresponder “ao seu valor de encontro pessoal com o Senhor Jesus no sacramento” e o tempo de silêncio para a ação de graças deve ser observado (n.50). Algo digno de nota é a preocupação do santo padre com as celebra-ções eucarísticas na ocasião de matrimônios, funerais, formaturas ou em igrejas de cunho turístico; a esse respeito observa: “Em situa-ções onde não se possa garantir a necessária clareza quanto ao significado da Eucaristia, deve-se ponderar a oportunidade de substituir a celebração eucarística por uma celebração da Palavra de Deus” (n.50).

Nos números 52 e 53, o foco é a participa-ção ativa, consciente e piedosa, recordada pela SC do Concílio Vaticano II. Para que tal partici-pação aconteça é necessário que não se faça

confusão entre as diversas funções e ministérios que cabem a cada um na celebração eucarísti-ca (n.53). No n. 55 o papa expõe as disposições pessoais para uma participação ativa a saber:

– “espírito de constante conversão”,– “o recolhimento e o silêncio durante al-

guns momentos pelo menos antes do início da liturgia, o jejum e – quando for preciso – a confissão sacramental”;

– “participação ativa na vida eclesial em toda a sua amplitude, incluindo o compromis-so missionário de levar o amor de Cristo para o meio da sociedade”;

– “Mesmo quando não for possível abei-rar-se da comunhão sacramental, a parti-cipação na Santa Missa permanece neces-sária, válida, significativa e frutuosa (...) através da comunhão espiritual”.

A Eucaristia é o sacramento que contém a graça e o autor da graça. Suplicamos a Deus para que a reflexão sobre tão grande sacra-mento nos leve a participação realmente ativa, consciente e frutuosa na Eucaristia, especial-mente aos Domingos, dia do Senhor e dia de nossa Páscoa Semanal. •

Pe. Edilson de Souza Silva / Pároco da Pq. Nossa Sra. do Rosário, Vigário da Região Episcopal de S. Miguel. Mestre em Teologia Dogmática pela Pontifícia Univer-

sidade Gregóriana de Roma, também Diretor Espiri-tual do Seminário Diocesano de S. Miguel Paulista.

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5º Plano Diocesano de Pastoral“Ide e fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos”(Mt 28,19)

O 5º Plano Diocesano de Pastoral que teve sua abertura em nossa diocese no dia 21 de março de 2010 em uma San-ta Missa presidida pelo nosso Bispo diocesano Dom Manoel Parrado Carral na Catedral de São Miguel Arcanjo junto com todos os padres e o povo de Deus e que junto com os repre-sentantes de todo as Paróquias com o auxilio do Espírito Santo escolhemos as três prioridades mais votadas nas assembléias que tivemos: Família, Missão e Formação. O 5º Plano Dio-cesano de Pastoral quer ser um instrumento de comunhão e participação em nossa Dioce-se que, como Igreja, deve ser segundo nosso padroeiro São Paulo: semelhante a um corpo com muitos membros, diferen-tes em funções, mas unidos pelo mesmo Espírito. •

Eliane de Souza / Coordenadora

do Grupo de Oração

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