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® Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 02/02/2013 - Ano 19 - N.º 876 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00 Repúblicas já se agitam - A “Só K. Nelas” já está montada numa casa na praça do Fuim a pleno vapor. Fundada há 12 anos, não falhou em nenhum Caranaval Cidade está cheia de placas de trânsito irregulares. Estão sendo chamadas de “placas burras” Santa Rosa perdeu quase R$ 1 milhão de verbas no fim do governo Chiaperini Viatura que faz ronda para município não tem documento há quase 3 anos Motorista bêbado "prensa" avô e neto em poste de energia O motorista quase foi linchado por moradores Exclusivo Alexandre Cesar Ribeiro escreve sobre a função do Juiz Santa-rosenses vão se apresentar na Itália Empresária pega ladrão no quintal de casa Araçari-de-bico-branco - Foto feita esta sema- na num quintal da cidade. O araçari-de-bico-branco é raro em nossa região. É uma ave piciforme da famí- lia Ramphastidae. Prefeito pede desculpas a mulheres que reclamaram de mau atendimento da saúde Nenê Martinelli morre aos 70 anos

O Jornalzão, edição 876

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Jornal semanal de Santa Rosa de Viterbo, de 2 a 8 de fevereiro de 2013

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Page 1: O Jornalzão, edição 876

®

Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 02/02/2013 - Ano 19 - N.º 876 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00

Repúblicas já se agitam - A “Só K. Nelas” já está montada numa casa na praçado Fuim a pleno vapor. Fundada há 12 anos, não falhou em nenhum Caranaval

Cidade está cheia de placas de trânsito irregulares.Estão sendo chamadas de “placas burras”

Santa Rosa perdeu quase R$ 1 milhãode verbas no fim do governo Chiaperini

Viatura que faz ronda para municípionão tem documento há quase 3 anos

Motoristabêbado

"prensa"avô e netoem poste

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O motoristaquase foi

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ExclusivoAlexandre CesarRibeiro escrevesobre a função

do Juiz

Santa-rosensesvão se apresentar

na Itália

Empresária pegaladrão no

quintal de casa

Araçari-de-bico-branco - Foto feita esta sema-na num quintal da cidade. O araçari-de-bico-brancoé raro em nossa região. É uma ave piciforme da famí-lia Ramphastidae.

Prefeitopede

desculpasa mulheres

quereclamaram

de mauatendimento

da saúde

NenêMartinellimorre aos70 anos

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MENSAGEM DE FÉpor Padre Alex Cássio

O que a Igreja diz do carnaval?

Muita gente não sabe, mas o Carnaval, comofesta popular e expressão de nossa cultura, é aceitopela Igreja. Sim, pois esta festa nasceu de hábitoscristãos. Antes de começar a Quaresma, os cristãosfaziam festas, comiam carne, alegravam se, porqueda Quarta-feira de Cinzas até à Páscoa, ficavam semcomê-la e celebravam a penitência.

Carnaval, portanto, significa "é válida a carne",isto é, pode-se comer carne, tem sua origem ligada àliturgia cristã.

De outra parte, o que ninguém, em bom juízo,pode apoiar, são os abusos do carnaval, tempo emque, para muita gente, acaba valendo tudo. Infeliz-mente muita gente morre, perde seus valores, aciden-ta- se, descaracteriza a vida, por causa de alguns diasde euforia passageira…

No ponto de vista cultural, houve uma mudançamuito grande com a chegada da televisão. Passou aser um produto de compra e venda numa apresenta-ção de elevado espetáculo no qual a moral e a éticanão são respeitadas.

Isto, é claro, não pode ser apoiado pela Igreja,que sempre pregou a dignidade, os valores morais,familiares e éticos.

Pode surgir, diante disso, outra pergunta: "Masos cristãos podem participar das festas de Carnaval?"-Claro que podem! Até devem participar, num sentidode poder mostrar que a gente pode se divertir, brincarde uma forma sadia, sem perder o rumo da vida, atra-vés de orgias, drogas e bebidas. O cristão faz festa,diverte-se, descansa, viaja, sem nunca deixar de sercristão e de ser fiel a Deus e ao próximo.

Muitos ainda passam estes dias em retiros, en-contros de oração, aproveitando o longo feriado paraum abastecimento espiritual e familiar. Tudo é válidoquando se vive na presença do Senhor.

Convém acrescentar que as Cinzas da Quartafeira, que marcam o início do tempo da Quaresma,não servem para apagar os excessos cometidos noCarnaval. É engraçado até como muita gente vai àMissa ainda com cara de quem não dormiu, porquepensa que as cinzas tudo apagam. Engana-se quempensa assim. As Cinzas têm um sentido diferente, deconversão, de penitência e, para nós, no Brasil, deinício da Campanha da Fraternidade, onde tomamosconsciência de nosso dever cristão de transformar asociedade em que vivemos.

Portanto, você pode participar do baile e dasfestas de carnaval.

Leve seu exemplo cristão e convide seus ami-gos a fazer a mesma coisa. Depois disso, viva a Qua-resma com alegria, que é a característica do cristão,e prepare-se santamente para a Páscoa do Senhor

No mês de dezembrode 2012 a prefeitura perdeuquase 1 milhão de reais emverbas por falta de CND -Certidão Negativa de Débi-to do INSS. As verbas per-didas por Chiaperini, que oJornalzão teve conhecimen-to agora, eram para com-prar uma ambulância, refor-mar e ampliar o Ginásio deEsportes e para recapea-mento de diversas ruas.

O ex-vereador Gui-lherme Felizardo disse aoJornalzão que está tentan-

Santa Rosa perdeu quase R$ 1 milhãode verbas no governo Chiaperini

do, junto ao deputado Ro-berto Engler, reaver a ver-ba da ambulância, de cercade 100 mil reais. "Com essedinheiro dava para compraruma daquelas ambulânciasgrandes. Não podemos dei-xar o município com esseprejuízo", disse Felizardo.

O valor da verba parao Ginásio de Esportes é su-perior a 240 mil reais, e es-tava destinada para reforma,ampliação e obras de aces-sibilidade.

Já para asfalto o va-

lor perdido é superior a 400mil reais.

Outro lado - O pre-feito Cassinho, confirmouanteontem que assumiu aprefeitura sem a CND. "Es-tava sim sem a CND e comisso a gente ficaria impos-sibilitado de assinar convê-nios e receber verbas. Masa situação já foi resolvidarapidamente e já estamoscom a certidão", disse. Oprefeito confirmou a perdada ambulância e das outras

verbas.O Diretor Adminis-

trativo Chico Vac is expli-cou que “a prefeitura teveproblema com a CND de-vido a matriíc ula de umaempresa que prestou ser-viço para prefeitura, devi-do a isso tivemos proble-ma em enviar toda doc u-mentação na questão daambulância, do ginásio edo asfalto, mas estamostentando a reversão do pra-zo para que não ac onteçaa perda deste valor”.

A empresa de segu-rança Araújo, que faz oserviço de vigilância paraa prefeitura munic ipal,usa uma viatura que temdocumento vencido des-de 2011. O veíc ulo quecirc ula normalmente nasrondas é um Corsa, pla-cas CWC 3818, de Areió-polis. Se abordado pelaPolícia, o veíc ulo deveriaser apreendido. "Existemmais irregularidades naempresa", disse a pessoaque denunciou ao Jor-nalzão. Ela preferiu man-ter seu nome em segredo.Segundo es ta pessoa, aempresa não faz a rondaperiodic ame nte porquenão tem din heiro paraab as te c er o ve íc ulo.

Viatura que faz ronda paramunicípio não tem documento

"Qu ando a v iatu ra s aipara as ruas é porque ospr óp rio s fun c ioná riosabastec em do bolso e aprefeitura não está fazen-do o controle de quilome-tragem", alerta o denun-ciante. Segundo ainda dis-se, a empresa atrasa seuspagamentos, inclus ive o13º salário.

O Jornalzão ligou naPolícia na quinta-feira, 31/01, e passou a placa doveículo. Na pesquisa feitapela Polícia Militar cons-tou que o veículo que fazas rondas para a prefeitu-ra es tá com o licenciamen-to vencido desde 2011.

Outro lado - O Jor-nalzão entrou em c ontato

com a prefeitura. o Dire-tor Adminis trativo ChicoVac is respondeu ontemque “Realmente um dosveíc ulos es tava com o li-c e nc iam ent o v en c id o,es te veíc ulo chegou parapres tar serviço a partir de05/01/13 e já foi providen-ciado a regularização dodocumento.

Quanto aos trechosde ronda que as viaturasfazem, o controle de qui-lometragem é feito de lo-cal a local de inspeção, ex:quando chega no ambula-tório Paulo Ricc i anota aquilometragem e quandosai também, tendo ass imum controle efetivo dec obertura dos prédios epos tos públic o durante

toda noite.A Prefeitura paga os

serviços prestados sempreem dia c om a empresa,quanto ao não pagamentodos func ionários pela em-presa, temos c on hec i-mento comprovado que éefe tuado o p agame ntomensal todo quinto dia útildo mês subsequente aotrabalhado, e temos infor-mação da empresa quesomente as horas extrasefetuadas são pagas até odia 20, isso ja ac ordadocom os funcionários .”

O Jornalzão pergun-tou ainda se a prefeiturafisc aliza a quilometrageme o serviço prestado. “APrefeitura fiscaliza o ser-viço”, finalizou Chic o.

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EDITORIAL

OPINIÃO / GERAL

O JORNALZÃO é u ma pu blicaçã o da editora And ré Nag ibMo ussa ME - Re da çã o: rua Co ndessa Filo mena Matarazzo,95 - Cen tro - San ta Ro sa de Vit erbo -SP - CEP 14 .2 70 -0 00Fo ne /fax : (1 6) 395 4 32 89 Us uá ri o Papel Im un e : UP -08 10 9/0 14 - Di re to r Admin is trat ivo: An dré Nagib Mo ussa- Di re to r de Re da çã o: Vict or Cerv i - Free lancer - RomeuAntunes - Co la bo ra do re s: Ana Lígia, Padre Alex, Clélia Za-nardo, Sergin ho Go mes, João de Bem, Mário Egidio e Rogér ioMo scardin i Arte f ina li sta: Junior - Co ntato C om ercia l :Jo an a Dobras Ti rage m: 3.0 00 exemplares - Ci rcul açã o: San-ta Rosa de Viterbo Pe ri odicidade : Seman al - R$ 2 ,0 0 po rex emp lar - E-mai l :o jornalzao @ojornalzao .co m Im pre ssã o:Graf isc, São Carlos. “Art igos assinado s são de inte ir a res-po nsabilidade de seus autores, não r ep resentando necessaria-ment e a o pinião do jorn al.” O Jo rn alzão se reserva o dir eitode r esum ir cart as que co nsiderar in adequadas ao esp aço dis-po nível. O JO RNALZÃO É AFILIADO À AB RARJ

EXPEDIENTE

Nenê Martinelli morre aos 70 anos

O ex-vice prefeito no dia daseleições municipais de 2012

Faleceu no último dia27, em Ribeirão Preto, o ex-vice-prefeito de Santa Rosa,Ceulo Martinelli (Nenê). Elecompletaria 71 anos no pró-ximo dia 24 de fevereiro, epassou seus últimos mo-mentos internado no hospi-tal São Francisco, lutandocontra um câncer de intes-tino.

Nenê Martinelli foieleito, em 1976, junto comDecão (seu sobrinho) que

vencia então a primeira desuas três eleições para pre-feito.

Casado com Terezi-nha Badan, com quem tevequatro filhos, fazendeiro,era filho de antigos comer-ciantes locais, Sílvio Marti-nelli e Antônia Figueiredo.Seu avô materno, José Jo-aquim Figueiredo ('Juc a')foi delegado substituto domunicípio, nos anos 40 doséculo passado.

Falecimentos07/01 Roque Apparecido Bellavenuto, 83 anos

A importância da imprens a - Na semanapassada, duas leitoras do Jornalzão reclamaramda saúde. Foram chamadas no gabinete do pre-feito e este pediu desculpas, confirmando tudo oque o jornal havia divulgado. Certamente aqueleserros não serão mais cometidos.

Esta semana estamos divulgando que a em-presa de vigilância trabalha em desacordo com aLei, com veículo sem documento há quase 3 anos.Claro que o documento, AGORA, será feito.

Estamos mostrando também que a cidadeperdeu quase 1 milhão de reais em verbas. Comisso, a população, que não sabia, pressionará ospolíticos para recuperar estes recursos para omunicípio.

Ainda nesta edição tem o perfil do Demá Bar-beiro, tem nossos músicos que vão para Itália, temas placas “burras” no trânsito de nossa cidade.

Também estamos publicando um importante ar-tigo, assinado pelo Juiz da Comarca.

Esse é o nosso papel. Mostrar o que estácerto e o que está errado, mas mostrar! Semprecom a verdade. Isso é o Jornalzão. Independentesempre.

As sess oria - O Jornalzão pediu para a che-fia de gabinete da prefeitura, através de e.mail, osnomes dos assessores já nomeados para informar-mos à população. A resposta que obtivemos foique “o Prefeito quer divulgar a lista de cargosquando a tiver completa. Faltam alguns cargos àserem preenchidos. Tão logo o faça, encaminha-remos para a divulgação. Certos da compreen-são, agradecemos”.

Qual o problema em divulgar os nomes dosassessores que já estão trabalhando, hein?

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Depois que a prefei-tura ass inou o c onvêniocom a Polícia Militar, e a PMpassou a fazer autuações detrânsito, vários moradorescomeçaram a reclamar.

Uns reclamam que ospoliciais não param nin-guém, apenas fazem asmultas sem abordar. Outrosreclamam que o som altodos veículos e a bebedeirados motoristas, que deveri-am ser fiscalizados pela po-lícia, não são.

Mas todos c oncor-dam em uma coisa: as pla-cas de trânsito da cidade sãototalmente fora dos pa-drões. "São placas totalmen-te fora dos padrões e dasnormas. É ridículo", disseAngelo Antônio B. de Pau-la, que é de São Caetano eveio passear em SantaRosa. Ele comentava a pla-ca defronte a escola Teófi-lo Siqueira, onde é permiti-do a parada para idosos nomesmo lugar de carga edescarga. "As placas estãoerradas", disse.

Defronte ao Centro deSaúde Dr. Renato PalmaRocha, também há uma pla-

Placas irregulares ajudam"indústria das multas"

Placa defronte ao Centro de Saúde Dr. Renato:alguém já viu igual em algum livro de trânsito?

ca irregular, fora dos pa-drões. Na rua Condessa Fi-lomena Matarazzo, esquinacom José Garcia Duartetambém, ass im como emvários outros pontos da ci-dade.

"Quem perde c omisso é o cidadão, que é mul-tado sem saber, quando aculpa são dos incompeten-tes que fazem essas placasridículas", disse.

Som alto - Se por umlado a Polícia Militar estámultando sem abordar, ela

não multa por falta de equi-pamento. É o que disse ummorador do Centro, que li-gou na madrugada do do-mingo no 190 para reclamardo som alto defronte a suacasa, e ouviu do atendenteda Polícia Militar, que ospoliciais nada poderiam fa-zer, pois não tem o decibe-límetro, equipamento paramedir a intensidade do som.

O Jornalzão apurouque a prefeitura es tá ad-quir indo es te equipamen-to e que fará a doaçãopara a PM.

"Quero c onvidar oprefeito, o vice prefeito eo diretor de saúde para ira Ribeirão Preto com c óli-ca nos rins, que dói praburro, numa ambulânc iacom um familiar acompa-nhando e o enfermeiro nafrente, c om o motoris ta.Assim eles vão ver o queé bom." O desabafo é dedona Maria Aparecida Li-gabó, dono "Nena", mora-dora da rua Albina Pedres-

Prefeito pede desculpas amulheres que reclamaram

de mau atendimento da saúdeO prefeito Cassinho

recebeu na segunda-feira aempresária Rita de Cássia eTatiane Garcia Balbão quefizeram reclamações noJornalzão na edição da se-mana passada sobre mauatendimento da Saúde aseus familiares e pediu des-culpas pelo acontecido. Oprefeito explicou que iriatomar medidas internas paraapurar o que aconteceu e secolocou à dispos ição dapopulação para resolverqualquer reclamação de ca-sos com a saúde. "Podemligar para mim, o número é9176 9474". Cassinho in-formou que os responsáveis

receberam advertência pelofato e que, se houver ou-tros casos, será aberta sin-

dicância e as pessoas envol-vidas poderão ser até serdemitidas.

Mais reclamação contramau atendimento na Saúde

chi, e que passou pelo so-frimento de acompanhar amãe na ambulância na últi-ma sexta-feira, enquantoque o enfermeiro ia folga-damente batendo papo como motoris ta na frente doveículo. "A maca não tinhacinto, minha mãe, que es-tava com a clavícula que-brada e tem 91 anos, ficoucom a cabeça mais baixoque as pernas, vomitavasem parar e não havia nada

que eu pudesse usar paralimpá-la, a não ser uma to-alhinha de rosto que tinhana bolsa mas que já nãodava mais para usar. Tiveque rasgar a colcha de pa-pel que usam em cima damaca para limpar o vômitodela. É um absurdo". A mãede dona Maria, Olinda Ma-tias Ligabó foi devidamentemedicada em Ribeirão Pre-to e seus familiares forambuscá-las de carro.

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013PÁGINA 8 CLASSIFICADOS

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013 PÁGINA 9

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Pioneiras - Por iniciativa de uma freira, come-çou a funcionar na cidade, em 1966, a associação daspioneiras sociais. No início, ela prestava assistência pré-natal a mulheres desassistidas. A assistência evoluiu paracursos de culinária, corte e costura, bordado e crochê.A Associação serviu de referência à parceria com oConsórcio Intermunicipal de Promoção Social, do Go-verno Estadual, nos anos 70, quando foi criada umahorta, tanto para consumo quanto para desfrute co-mercial das pessoas assistidas pelo projeto. Vieram ascreches para ajudar no serviço até então prestado pelaCasa da Criança desde os anos 40, com acompanha-mento de carentes, do nascimento até os 17 anos.

Na foto, dos anos 70, vemos as voluntárias, quecolaboravam na Associação, posando diante de umamáquina de costura. A sede da instituição era a mesmaque o Batalhão da Polícia Militar ocupa atualmente narua Dr. Mário Carneiro da Cunha. Essa casa servia,originalmente, a funcionários da Cia Mogiana de Estra-da de Ferro. Da esquerda para a direita: Luzia RochaGarcia, Etelvina Ana Passoni (Teva), Maria de Lima,Alzira Sério e Mailde Gentina Clantônio.

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Com 70 anos, WalterRangon continua firme noseu trabalho de marcenei-ro na oficina que tem narua do Comércio. Verdadei-ro artista da madeira faz ar-mários e restaura peças an-tigas c omo c ômodas eguarda-roupas que deixacomo novos. Atualmenteproduz peças torneadaspara uma indús tria de fora,são mais de 60 peças pordia usadas na fabricação definos abajours de madei-ra, vendidos em todo opaís. Walter inovou no ma-terial: usa tronc os de jabu-tic abeira e laranjeira, quesão devidamente tratadaspara tornear as peças. "Sãomadeiras bonitas e resisten-tes e servem perfeitamen-te para dar um bom aca-bamento". Ele diz que é aprimeira vez que usa estetipo de madeira e que nor-

Walter Rangon, oartista da madeira

malmente é usada madeiracomo peroba ou outras queestão em extinção. "Sem-pre tem uma jabuticabeiraseca por aí e eu aproveito.Esta que estou usando erauma jabuticabeira que tinhaaqui no quintal que secoue decidi aproveitar e estádando muito certo", fr isa.Walter é filho de marc enei-ro, do falecido Otávio Ran-gon, tem dois filhos mar-ceneiros e um neto que estános primeir os pas sos ,aprendendo a profissãocomo ele aprendeu na ofi-cina da falecido Waldir Ser-vi. "Hoje tem poucos mar-ceneiros , a profissão vaiacabando. E a marcenariaprec isa ter arte, ter gostosaber fazer ou restaurar ummóvel, não é só montararmários de fórmica", co-menta entre uma martela-da e outra.

Es te ano, Demá Barbeiro completou 61 anosde trabalho consecutivo na mesma rua CoronelGarcia desde que começou a aprender a profissãocom o falecido Joanin (João) Gentil. Demá, tam-bém conhec ido como "Quito da Agripina" tem fre-gueses que vem de fora para cortar o c abelo c omele como dona Lourdes de Souza Silva, (na foto)santa-rosense que mora em Ribeirão Preto que sem-pre que vem para cá, vai ao Demá, "dar um tratona cabeleira". Ademar Paula Silva tem 71 anos foivereador na época do Omar Nagib, candidatou-seoutra vez, mas não se elegeu.

61 anos na mesma ruacom a tesoura nas mãos

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013 PÁGINA 17GERAL

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TragédiasDesnecessário entrar em detalhes sobre o que

aconteceu em Santa Maria. A mídia, todas as mídias,está dando uma cobertura massificante, dolorosa de-mais, comovente para prantos e com tantos detalhesemocionantes que estamos - Brasil inteiro abalado -antenados nas especulações, aleações, conclusões, acu-sações, condenações levadas ao conhecimento do povopor um exército de profissionais da imprensa com par-ticipação de especialistas - um verdadeiro bombardeiointensivo de palavras, com forte apelo emocional,acompanhadas de imagens em vídeo que nos deixamextremamente emocionados, quando não indignados.É algo inexplicável o que sentimos quando vimos pais,mães, irmãos, parentes e amigos em estado compulsi-vo, externando emocionalmente sua dor a toda a po-pulação brasileira, historicamente solidária e emotivacomo nenhuma outra. Nada podemos fazer pelos jo-vens que lá encontraram a morte - resta-nos solidari-zar com os familiares e cobrar de donos de casas si-milares que adéquem seus estabelecimentos às nor-mas de segurança. Cobrar ainda - e muito - de autori-dades e políticos no poder a fiscalização dessas "ara-pucas" e que interditem aquelas que transgridam asnormas de segurança.

O que impressiona é a insistência de determina-dos repórteres em entrevistar as pessoas que perde-ram filhos na tragédia - parecem "urubus" na carniçade tanto que aporrinham os já torturados pais e paren-tes de vítimas. Dá a impressão que o que querem éaumentar seu IBOPE visto a montoeira de perguntasinoportunas, muitas sem nenhum objetivo de informar,mas sim de aumentar a audiência de seus veículos decomunicação. E para piorar, como de costume em tra-gédias de grandes proporções, jornalistas e seus veí-culos mercadores de más notícias nos saturam commatérias e imagens repetidas - como se fôssemos con-denados a assistir aquilo que nos faz mal, com umagravante - carregam o cenho nos comentários dandoênfase aos termos indicativos de tragédias.

Essa gente não está se preocupando com as fa-mílias atingidas - é muita falta de humanidade repetirininterruptamente detalhes da barbaridade - como cor-pos das vítimas estendidos no chão, pessoas em atitu-de desesperada e outras do gênero - são cenas cho-cantes que poderiam ser dispensadas para não carre-gar ainda mais a já pesada carga emotiva, que semaviso é colocado nos ombros de quem teve seus entesqueridos suprimidos para sempre do convívio familiare social.

Não há explicação plausível para desastres pro-vocados pela insensatez humana com essa proporçãoem número de vítimas fatais, com tantos jovens pre-maturamente suprimidos da vida.

A mídia poderia ser menos cruel com quem fi-cou - eles precisam resistir para sobreviver - diminu-indo o tempo de exposição de imagens chocantes, porrespeito e caridade a quem não tem como recuperar oque perdeu - a vida!

O PSOL confirmouanteontem a candidatura dodeputado Chic o Alencar(RJ) para concorrer à Pre-sidência da Câmara. Tam-bém estão na disputa docargo a deputada Rose deFreitas (PMDB -ES), o de-putado Júlio Delgado (PSB-MG) e o líder peemedebis-ta Henrique Eduardo Alves(RN), apontado como o fa-vorito. O prazo para apre-sentação de candidaturastermina no domingo (ama-nhã) às 22h.

Em nota, o PSOL cri-tica o PMDB da "moral ho-

Chico elencar é candidatoa presidência da Câmara

mogênea", que aspira diri-gir as duas casas do Con-gresso e conta com o apoioda base do governo. O par-tido justifica o lançamentoda c andidatura de ChicoAlenc ar afirmando que"uma outra prática políticaé possível e necessária". OPSOL justifica que o objeti-vo da candidatura é ofere-cer um contraponto e "con-testar o domínio absolutodos acordos por cargos edo corporativismo".

Henrique Alves tem oapoio formal da bancada doPMDB e da grande maioriados partidos da Casa. Mas,como a eleição é secreta,nem sempre o apoio formalda legenda garante os vo-tos dos deputados nas ur-nas. Os opositores do líderpeemedebista apostam emum segundo turno.

(Fonte: O Globo -31/01/2013)

FUNDO DO BAÚ

O deputado concorrerá sem esperanças de vencer

A primeira sede do Grupo Escolar de Santa Rosa- que leva hoje o nome de 'Teófilo Siqueira' - foi aquelesobrado abandonado na esquina da praça Guido Maes-trello com a rua Cel. Garcia. O GE começou a funcio-nar em 1917, e lá permaneceu até 1937, quando seacomodou definitivamente na Av. Rio Branco. EduardoRibeiro, aluno daquela época, guardou um relatório dasatividades de 1929, ilustrado com fotos dos alunos decada sala de aula. Nesta, do 3º ano masculino, o pro-fessor substituto, Antônio Lerco está ao lado do dire-tor, Antônio da Silveira Bueno. Os alunos identificadose nomeados são os seguintes: (fila do alto) ValentimLerco é o primeiro à esquerda, Luiz Garcia Ribeiro, oquarto, João Figueiredo, o sexto, e Pedro Titarelli, oúltimo. Na mesma ordem, fila do meio, Ereovaldo Gar-cia Duarte é o terceiro, e Paulo Spitzer, o quinto. Entreos sentados, Mário Esteves é o quarto, e Argemiro Vi-llas Boas de Andrade, o penúltimo.

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013PÁGINA 18 OPINIÃO ESPECIAL

A função do juiz e alguns defeitos do Judiciário e da sociedade brasileira

Alexandre Cesar Ribeiro

Agradeço O Jornalzãopelo espaço que me foi dis-ponibilizado para registraralgumas reflexões que con-sidero importantes em rela-ção à Justiça, e, em especi-al, sobre a tarefa de julgar;para que haja, por parte dapopulação, um entendimen-to adequado sobre as fun-ções do Poder Judiciário esobre os problemas do Es-tado e da sociedade brasi-leira.

Pessoas que não co-nhecem as deficiências re-ais da sociedade dão as maisvariadas opiniões, sempreprocurando simplificar asatividades dos outros e su-gerindo o que seria corretono seu entender vulgar.Quando vêm à mídia fatosenvolvendo julgamentos dedeterminadas pessoas ou dedeterminados casos de re-percussão nacional, é mui-to comum que se ouçamcomentários do tipo: "A Jus-tiça deveria aplicar a penade morte a esse réu.", "AJustiça não funciona no Bra-sil.", "Só consegue as coi-sas aquele que tem dinheiroe que contrata bons advo-gados.", "As ilegalidades einjustiças são muitas e oJudiciário nada faz para re-solver esse problema.", en-tre outros.

Embora grande partedessas afirmações seja ver-dadeira, é necessário que,para criticar, a pessoa tenhao mínimo c onhecimentosobre o funcionamento dosórgãos e da atribuição decada agente público.

Infelizmente, salvoraríssimas exceções, a mí-dia brasileira não tem cará-ter educativo. Não dá infor-mação de qualidade. Nãoestimula a cidadania. Prefe-re cuidar da divulgação defatos envolvendo crimesgraves e catástrofes, e nãoestimula o conhecimento, a

discussão de ideias, e a for-mação do pensamento crí-tico para a melhora da cul-tura da população.

É necessário que seentenda, em primeiro lugar,que não existe uma hierar-quia entre as atividades dejulgar (juiz) de apurar infra-ções penais e seus autores(delegado de polícia), dedefender os interesses dasociedade em ações penaisou em direitos difusos, co-letivos ou indisponíveis(promotor de justiça), dedefender réus em processoscriminais (defensoria públi-ca ou advogados onde nãohaja defensoria pública), ede postular os interesses depessoas ou de elaborar adefesa de pessoas peranteo Judiciário (advogados).

Com a evolução dacivilização e com os gravesproblemas gerados peloexercício do poder e pelaconcentração do poder nasmãos de uma só pessoa, asociedade passou a dividiro exercício do poder entredeterminados órgãos, exa-tamente para evitar o arbí-trio, os excessos e as per-seguições individuais. Paradisciplinar, de forma míni-ma, a vida em sociedade,criou-se o Estado, forma-do pelo poder do povo, e aoqual se atribuíram "poderes"para ditar regras de conví-vio (leis) e para fazer apli-car essas regras; evitandoque as próprias pessoas en-volvidas fizessem a "justiçapelas próprias mãos" pela"lei do mais forte". O Esta-do foi formado e legitima-do pelo poder natural queemana do povo, e, para vi-abilizar o exerc ício dessepoder, o Estado usa pesso-as (agentes) que o represen-tam nessas funções.

O juiz, que é um des-ses agentes, integra o Po-der Judiciário (que é o ramo

encarregado de aplicar a leiao caso concreto, de for-ma imperativa, independen-temente da concordânc iadas partes, de forma imu-tável, para resolver determi-nado conflito de interesses).Ao Poder Legislativo cou-be criar direitos e obriga-ções, por meio de normasgerais e abstratas de con-duta (leis). Ao Poder Exe-cutivo coube aplicar as leisde forma automátic a, noâmbito da administraçãopública, para propic iar obem comum (arrecadaçãode impostos, construção emanutenção de ruas, praças,escolas, hospitais, creches;fornecimento de serviçospúblicos essenciais; contra-tação de servidores públi-cos, etc.).

O juiz não cria nemextingue direitos, e não temo poder de estabelecer pri-oridades para a administra-ção pública (pois essas fun-ções cabem essencialmen-te ao Legislativo e ao Exe-cutivo, respectivamente). Ojuiz não pode decidir o queé prioritário (construir a cre-che nesse ou naquele bair-ro, fazer a iluminação deuma rua ou as faltar outrarua, pintar o prédio públicode branco ou de amarelo,aumentar ou diminuir o nú-mero de funcionários públi-cos em determinada ativida-de). O juiz apenas aplica odireito já existente a deter-minado caso concreto parao qual o juiz é chamado (pelopróprio interessado) a deci-dir. Assim, o juiz não inter-vém porque quer ou porqueacha que sua intervenção énecessária no caso. A inter-venção do juiz em determi-nado conflito depende sem-pre de provocação pelo in-teressado. Não é o juiz quesai à procura dos problemasda sociedade para ele mes-mo (juiz) resolver. São as

pessoas e os demais órgãosdo Estado que trazem oconflito para que seja solu-cionado pelo Judiciário emdeterminado caso concreto.

Ocorre que, em regra,o cidadão não tem acessodireto e imediato ao juiz.Deve a pessoa (física oujurídica), normalmente, serrepresentada pelo advogado(que é a pessoa habilitada apedir, em nome do interes-sado, junto ao Poder Judi-ciário). Para que o juiz sejaprovocado a decidir, é ne-cessário que o interessadoprocure um advogado, queo advogado redija o pedido(petição) e encaminhe essepedido ao juiz. Após, a pes-soa que está sendo deman-dada (réu) deve ter conhe-cimento do pedido, para quepossa se defender e dar suaversão sobre os fatos, tam-bém por meio de um advo-gado. Em seguida, se hou-ver necessidade de provaralgum fato que seja contro-verso, são produzidas asprovas (documental, perici-al e testemunhal), os advo-gados das partes se mani-fes tam sobre essa prova.Ao final, o juiz dá seu julga-mento sobre aquela dispu-ta, interpretando as provas,aplicando a lei ao caso con-creto, e dizendo quem temrazão (essa decisão tem onome de sentença).

Depois da decisão fi-nal do juiz, a parte perde-dora da disputa ainda pode-rá rec orrer, pedindo umnovo pronunciamento, pelomesmo Poder Judiciário,por juízes de hierarquia ju-risdicional superior (De-sembargadores ou Minis-tros de Tribunais), para re-apreciar a decisão do juizque julgou o caso pela pri-meira vez. Essa nova deci-são pode manter ou modi-ficar a decisão do juiz, epode até anular a decisão do

juiz (caso tenha ocorridoalgum defeito grave no pro-cesso, na prova ou na pró-pria sentença).

Além disso, mesmodepois de decidida a dispu-ta na Justiça, é comum ha-ver a necessidade de ser ins-taurada a execução da sen-tença; que é a fase na qualse busca o cumprimento dadecisão judic ial (normal-mente para a entrega debens e de dinheiro ao ven-cedor da causa). Nesta fase(de execução), é mais oumenos comum que não seencontrem bens do devedorpara cumprimento da obri-gação, ou que se encontrembens que não podem serpenhorados (o que ac abagerando verdadeira frustra-ção para o ganhador do pro-cesso; pois ele tem o direi-to reconhecido e não con-segue ver esse direito con-cretizado).

O juiz não pode dei-xar de julgar uma causa, ain-da que não conheça a ma-téria jurídic a disc utida.Sempre deverá ser dadauma solução para o c asoconcreto. Mesmo que nãoexista lei para regular deter-minado conflito, o juiz devese valer da analogia (comoutras hipóteses previstasna lei para casos semelhan-tes), dos costumes da so-ciedade, e de princípios ge-rais do direito para dar umasolução à controvérsia.

O juiz é um ser huma-no. Tem sentimentos, temvícios, tem convicções pes-soais, tem opiniões políti-cas, sociais e ideológicas,tem medos, e tem indigna-ção como qualquer pessoa.Portanto, sempre será sus-cetível a cometer erros. Porisso é que o sistema judici-ário prevê recursos e outrasformas de revisão de deci-sões judiciais.

Porém, é importante

que se saiba que, uma vezesgotadas as chances legaisde revisão, a decisão judi-cial é imutável e não poderáser alterada, no caso con-creto, nem mesmo pelo pró-prio juiz que proferiu aque-la decisão. Essa caracterís-tica (imutabilidade das de-cisões judiciais) só existenas decisões do Poder Ju-dic iário. Os atos dos de-mais Poderes (Executivo eLegislativo) sempre pode-rão ser submetidos ao con-trole pelo Judiciário; mas asdecisões do Poder Judiciá-rio jamais serão alteradaspor atos do Executivo oudo Legislativo. Só o pró-prio Poder Judic iário podemodificar uma decisão doPoder Judiciário, e, aindaassim, somente poderá ha-ver essa modific ação sehouver recurso processualque ainda possa ser usado(esgotadas as chanc es e osprazos de rec ursos, nem opróprio Poder Judiciáriopoderá modificar suas de-cisões).

O Judiciário tem porfunção primordial dar deci-sões em casos concretos,ainda que a decisão não sejaa melhor ou a mais correta.É por isso que, em regra, aparte que perde uma açãonão se conforma, e sempreprocura, de um modo ou deoutro, modificar a decisãoque lhe foi desfavorável.

Percebam que, pelaenorme quantidade de "en-grenagens" que exis temnesse sistema de Justiça, épratic amente impossívelhaver uma Justiça ideal (queseja rápida, ef icaz, total-mente correta e insuscetí-vel de erros).

Diversos fatores po-dem levar a uma decisãoinjusta ou demorada: 1. Fal-ta de preparo do juiz (porformação jurídica deficien-te, excesso de serviço, e

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013 PÁGINA 19OPINIÃO ESPECIAL

impossibilidade de conhecertodos os ramos do direitode forma aprofundada). 2.Falta de preparo do advo-gado, do promotor de justi-ça e do defensor público naexposição dos fatos no con-flito e da indicação das pro-vas necessárias e possíveispara que os fatos cheguemcorretamente e convincen-temente ao c onhecimentodo juiz. 3. Deficiênc ia daprova produzida no proces-so (por ausência de teste-munhas, desaparecimentode documentos necessáriosà comprovação dos fatos,falta de lembrança da teste-munha sobre fato importan-te, e divergência nas provasque impedem o juiz de re-produzir o que ocorreu deverdade). 4. Deficiênciada lei para disciplinar de-terminado direito. 5. Falhado próprio interessado napreservação de seu direito(o interessado não guardadoc umentos, faz negóc ioscom pessoas desonestas,e não proc ura um advoga-do antes de se aventurarem contratos, em vendas,e em atividades de riscosem a nec essária reflexãoe sem ver o histórico dapessoa c om a qual estánegociando).

No âmbito penal (cri-minal), a conhecida impu-nidade que existe no Brasiltem origens históricas, poiso país foi colonizado porpessoas degredadas (ex-pulsas de seus países deorigem, em razão de c ri-mes ou de fatos infaman-tes), escravizadas (para tra-balhar de modo forçado) ouapenas para a obtenção deriqueza fácil e rápida (ex-tração de madeiras, miné-rios , e outras r iquezas) .Assim, existe, infelizmen-te, no Brasil, uma "cultu-ra" pelo desprezo à lei, pelavida de modo informal (es-pecialmente para não pagarimpos tos), e pelo "jeitinho"brasileiro (tirar vantagemem tudo, mesmo que emprejuízo do semelhante).

No Brasil, lamentavel-mente, a sociedade aceita

como "normais" condutasque são altamente nocivasà vida social (furar filas,oferecer "presentes" às au-toridades para conseguirprivilégios, usar influênciasobre políticos para conse-guir se isentar de obrigaçõesou para prejudicar desafe-tos, comprar bens de ori-gem duvidosa para pagarmenos - mesmo sabendoque isso estimula furtos eroubos, desmarcar com-promissos ou chegar a reu-niões e eventos fora do ho-rário marcado - prejudican-do o tempo das outras pes-soas, não pagar impostos,estacionar carros em locaisproibidos, votar em candi-datos pensando em vanta-gens pessoais - como car-gos públicos ou cestas bá-sicas - e não pensar na con-duta e na hones tidade docandidato, reproduzir men-tiras e reproduzir fatos de-sabonadores sobre determi-nadas pessoas - mesmo semconhecer a pessoa sobre aqual está falando, dar maisimportância à vida particu-lar, à vida familiar e à sexu-alidade da pessoa - e não sepreocupar com a honestida-de e a vida pública da mes-ma pessoa).

Nesse contexto, a jus-tiça criminal ac aba sendomuitíssimo prejudicada. Aspessoas acabam não comu-nicando fatos criminosos àsautoridades; as pessoas aca-bam cometendo "pequenos"delitos por entender que são"normais" e "aceitáveis"; aspessoas não se apresentamc omo testemunhas paraconfirmar fatos criminosospor elas presenciados; apolícia civil não consegueapurar a ocorrência e a au-toria de crimes por omissãoda sociedade (imperando a"lei do silêncio"); as pesso-as entendem que é "perdade tempo" ir numa delega-cia de polícia ou num fó-rum depor sobre fatos quenão lhe trarão benefícioseconômicos e pessoais di-retos.

Por isso, muitos cri-mes não são apurados, não

são descobertos os autoresde crimes, e, quando há pro-cessos criminais, muitasvezes, ocorrem absolviçõespor falta de provas sufici-entes. Isso, além de geraruma impunidade, traz sen-sação de insegurança à so-ciedade e traz ao criminosoa noção de que vale a penaser desonesto.

Há, sem dúvida, umacultura de falta de cidada-nia no Brasil. Não há inte-resse em participar da ad-ministração da coisa públi-ca ou de fiscalizar a atua-ção dos agentes públicos.Em geral, quando as pesso-as são convoc adas paraatuar como jurados no Tri-bunal do Júri ou como me-sários nas eleições, ocorreminúmeros pedidos de dis-pensa perante o juiz, sob asmais variadas (e mentiro-sas) justificativas. As pes-soas apenas pensam emseus compromissos parti-culares e se esquecem quevivem numa soc iedade eque também são responsá-veis por essa soc iedade.Reclamam que nada é fei-to, mas também nada fazempara melhorar as coisas.Reclamam dos políticos,mas não se lembram emquem votaram nas últimaseleições; não procuram sa-ber qual a função do políti-co que elegeram, e não co-bram desse político a reali-zação dos c ompromissosassumidos nas campanhaseleitorais.

Além disso, por con-ta das restrições financeirasdo Estado, há falta de ser-vidores para o correto fun-cionamento da Justiça emgeral (faltam juízes, faltamfuncionários nos cartóriosjudiciais, falta dinheiro paraconstrução e reforma dosprédios dos fóruns, faltamdelegados de polícia, inves-tigadores e escrivães depolícia para investigação decrimes, faltam peritos paracorreta apuração dos vestí-gios dos crimes).

Portanto, é preciso terem mente que o que fazuma Justiça de verdade não

é apenas a figura do juiz, dopromotor de justiça, do ad-vogado e do defensor pú-blico. A Justiça também éfeita da cultura da socieda-de. A Justiça é feita da ne-cessidade de dar a cada umo que é seu.

Se quisermos ter po-líticos honestos, não vote-mos em políticos corruptose procuremos saber a his-tória dos c andidatos . Sequisermos não ter mais fun-cionários públicos que sófalam de salários, de férias,de licenças e de aposenta-dorias e que não trabalhamou que são incompetentesem seu trabalho, reclame-mos aos superiores hierár-quicos desses funcionáriospara que sofram as puniçõese se emendem fazendo va-ler o dinheiro que lhes é pagopelo povo. Se sabemos quealguém foi o autor de umcrime, c omuniquemos ofato ao delegado de políciaou ao promotor de justiça(ainda que de forma anôni-ma) para que o criminosonão fique impune e para quenossa família não seja a pró-xima vítima. Se uma ruaestá com buracos, com va-zamentos ou com falta deiluminação, procuremos oprefeito de nossa cidadepara fazer os reparos neces-sários, ou, pelo menos, paradizer o porquê não foi feitoo reparo ainda. Se o comer-ciante vende sem nota fis-cal e deixa de pagar impos-to para a sociedade (embol-sando o dinheiro que deve-ria ir para escolas, para asegurança pública e paraobras e serviços para opovo), denunciemos o fatoao promotor de justiça, aofiscal tributário, ou à ReceitaFederal (ainda que de for-ma anônima) para que hajaa devida punição. Se deter-minado funcionário públicofalta ao seu trabalho apre-sentando atestado médicofalso (até mesmo para fa-zer viagens de lazer), de-nunciemos o fato ao chefedesse funcionário e ao Con-selho Regional de Medicinapara que tomem as devidas

providências contra o fun-cionário vagabundo ou con-tra o médico que emite oatestado falso. Se o nossoprocesso judicial demorapara ser resolvido, procu-remos o advogado para sa-ber os motivos da demora;e se o advogado não expli-car adequadamente, procu-remos o fórum para sabero que está acontecendo.

Precisamos lembrarque aquele que rouba nos-so vizinho hoje, pode ama-nhã também nos roubar.Aquele que, hoje, ganhoudinheiro fácil dando golpenum "coitado" pode, ama-nhã, fazer o mesmo comi-go, com meu amigo ou commeu parente.

Sejamos "c hatos"com as pessoas que agemerrado. Exerçamos nossosdireitos. Façamos a fiscali-zação daqueles que são nos-sos empregados (os funci-onários públicos). Fiscalize-mos aquilo que é feito como dinheiro público (que tam-bém é nosso). Não tenha-mos medo de errar e decontribuir para a melhoriada vida pública. Vamos darum mundo mais igual, maishonesto, menos ganancio-so e menos individualistapara nossos filhos.

Se a lei é fraca, se fal-tam policiais para nos de-fender, se faltam professo-res para nossos filhos ou seos professores são fracose não se atualizam seus co-nhecimentos e não procu-ram ensinar nossos filhoscomo deveriam; reclame-mos aos nossos políticospedindo a modificação dasleis, pedindo mais policiaispara nossa cidade, reclame-mos na direção da escolapedindo providência contrao professor que não dá au-las ou que não tem domínioda matéria que leciona.

Se quisermos ter fi-lhos cultos, honestos e ci-dadãos , não arrumemosdesculpas trazendo aos ou-tros a culpa pelos fracassosde nossa família. Vamos darbons exemplos para nossosfilhos, pois as atitudes va-

lem mais do que meras pa-lavras. Cobremos de nos-sos filhos a frequência e ocomparecimento nas aulas.Cobremos de nossos filhosaproveitamento nos es tu-dos. Proc uremos sabercom quem nossos f ilhosestão e quem são seus ami-gos, e afastemos nossos fi-lhos das más companhias.Procuremos saber se nos-sos filhos estão envolvidoscom drogas (lícitas ou ilí-citas), e os ajudemos casoestejam em situação de ris-co. Se nossos filhos estive-rem envolvidos com drogas,denunciemos os traficantesà polícia para que não des-truam as vidas de outraspessoas . Não c ulpemosapenas o Prefeito, o Juiz, oPromotor de Justiça, o De-legado de Polícia e os Polí-ticos sobre os problemas danossa cidade. Reconheça-mos que todos nós temosuma parte da responsabili-dade por aquilo que não fun-ciona corretamente, poiscada um tem direito de ve-lar pelo que é de todos.

Acreditemos que obem é possível e que com-pensa ser honesto; que oque faz alguém ser bem lem-brado pelos outros são ascoisas boas e os bons exem-plos deixados; e não o di-nheiro, a briga, a maledicên-cia e as intrigas (que só ser-vem para destruir).

Só teremos um mun-do realmente justo quandohouver uma sociedade jus-ta e quando a populaçãovalorizar a cultura, o conhe-cimento e a honestidade. Amente do ser humano écomo uma terra: se for umaterra bem preparada, certa-mente trará boa colheita; sefor uma terra viciada e sempreparo, só trará decepçõese prejuízos.

Cada um de nós tam-bém é o responsável pelofuturo que quer.

Alexandre Cesar Ri-beiro é Juiz de Direito daComarca de Santa Rosa deViterbo

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A Paróquia São Judas Tadeu, con-vida a todos para a missa Solene des-te final de semana.

Sábado dia 02 de Fevereiro - Missade Nossa Senhora da candelária e ben-ção das velas - as 19:30h na Matriz deSão Judas Tadeu

Domingo dia 03 de fevereiro - Mis-sa de São Brás e benção das Gargantasas 8:00h em Nhumirim, as 9:30h naMatriz de São Judas Tadeu e as 19:00hna Matriz São Judas Tadeu

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APOIO DO JORNALZÃO

REUNIÕES TODAS AS TERÇAS E SÁBADOS

19h30 - Rua Alagoas, 370

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As outras três san-ta-rosenses que figuram nabanda são alunas de músi-ca da USP-Ribeirão e re-sidem naquela cidade: Jo-siani Cic olani toca sax,flauta e oboé, Lígia Pires,sax barítono e Larissa Ro-cha, sax tenor. Lígia e La-

Santa-rosenses vão tocar na Itália com banda de Ribeirão

Uma banda de Ri-beirão Preto vai

se apresentar este mês naItália, com quatro santa-rosenses a bordo. A Mogi-ana Jazz Band é formada,principalmente, por pro-fessores e alunos da facul-dade de música da USP.Conta com 28 músicos soba direção do maestro JoséGustavo J. de Camargo.

O trombonista Rodri-go Pozzato, 34 anos, é umcomponente fora do padrão.

- Não passei no ves-tibular por c ausa de reda-ção. Mas fui muito bem na

prova de músic a e, porisso me convidaram a en-trar na banda.

Monitor da escola demúsica 'Plácido Bertocco',Rodrigo es tá deixando aBanda Sinfônica local parase dedicar mais à MogianaJazz Band.

- Estou fazendo aulascom Mauro Zacarias, cari-oca, um monstro no trom-bone - diz.

Uma c oinc idê nc iafortuita viabilizou a exc ur-são do grupo, com váriosc onc ertos marcados naItália para onde viaja no dia

19 de fevereiro.- Eu nem acredito,

nunca andei de avião, nemsei em que cidade vamostocar. Só sei daquela em queas ruas são cheias de bar-cos - comemora previamen-te o músico.

A dec epção por nãoter entrado na faculdade foicompensada pelo convitepara se integrar à banda.

- Nem me fale, tavameio no buraco, e os ca-ras me abraçaram. Lá te-nho tido a c hance de im-provisar, eles me deramesse espaço. Nunca imagi-

nei que fosse improvisarnuma big band! - emocio-na-se Rodrigo.

O repertório ensaiadopara a excursão é compos-to basicamente por músicasde Pixinguinha.

- O evento promoveo intercambio entre es tu-dantes de música da Itália edo Brasil, com importantetroca de experiências. Nes-te projeto a USP Jazz Bandse dedicará basicamente aum repertório compostopor obras e arranjos de Pi-xinguinha - explica o maes-tro José Gustavo.

Grupo se formou em 2002Quando de sua funda-

ção, em 2002, a banda sechamava USP Jazz Band,mas mudou de nome no anoseguinte - Banda SinfônicaUSP/Cauim -, quando a As-sociação Cineclube Cauimassumiu o projeto, incorpo-rando novas ações que in-tensificaram as atividadesde aprendizado e práticasinterpretativas. Hoje em diaela é independente, emboramantenha ainda sólido elocom o Departamento deMúsica da USP-RP, tanto naprática orquestral dos alu-nos, quanto na atividade deextensão e cultura da USP.Desde o início a MogianaJazz Band é norteada por

quatro linhas: Formação demúsicos para prática ban-dística, desenvolvimento desistema didático-music al

que atenda às necessidadesdo trabalho c omunitáriopara formação de bandas,pesquisa do repertório da li-

teratura tradicional de ban-das e incentivo a criação denovas obras e realização deconcertos públicos.

A big band Mogiana já se chamou USP Jazz Band

Saxofonistas abriram o caminhorissa tocam também na Ban-da Filarmônica local.

As três viajam para aItália três dias antes dosdemais, porque vão partici-par de um festival de sax.

- Elas foram ao mes-mo festival, no ano passa-do. Mostraram vídeos da

nossa big band, e isso des-pertou interesse dos italia-nos, abriu a chance da ban-da ir agora - revela Rodrigo.

Segundo o maestro, avisita da big band tem onome de 'Fiato al brasile II'.Ele consiste de aulas de ins-trumentos, masterclasses,

ensaios e concertos públi-cos, de 22 a 26 deste mês.É promovido pela ScuolaComunale di Música Giu-seppe Sarti Faenza (RA),e co-patrocinado por ou-tras esc olas music ais ,com colaboração de insti-tuições diversas.

MÚSICA

Rodrigo nunca andou de avião

Josiani Cicolani

Larissa Rocha

Lídia Pires

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013 PÁGINA 27GERAL

COLUNA GOSPELpor Rogério Moscardini

Você é necessário!Conta-se a história de um maestro que regia sua

orquestra. O órgão tocava uma bela melodia, os tam-bores trovejavam, o som das trombetas ecoava e osviolinos soavam belamente. Mas o maestro notou quealgo estava faltando - o flautim. O músico se distraiu eimaginou que seu instrumento não fizesse falta. O ma-estro o lembrou: "Cada um de nós é necessário".

Esta foi essencialmente a mesma mensagem quePaulo comunicou aos cristãos de Corinto em sua pri-meira carta a eles (1 Co. 12:4-7). Cada cristão exerceum papel importante no corpo de Cristo. Paulo deu umalista de dons espirituais e comparou seus usos às fun-ções das várias partes do corpo humano para o bem dotodo (vv. 8-10). Pode ser que os cristãos de Corintotinham culturas, dons e personalidades diferentes, maseles eram cheios do mesmo Espírito e pertenciam aomesmo corpo de Cristo.

Paulo fez uma menção especial das partes do corpoque eram fracas e obscuras, e ensinou que todos oscristãos têm um papel necessário e significativo. Ne-nhuma parte é mais necessária do que qualquer outra.

Lembre-se, Jesus lhe deu uma parte importante esignificativa a cumprir e a usará para edificar o Seupovo.

Como membro do corpo de Cristo você é par-te necessária do todo.

Outro ano de far-ta c obertura na mídiafoi 1993. A dificuldadedo enigma c onsistia nasua forma: es tava decabeça para baixo. Daío autor leu um soneto namatéria feita pela EPTV,repercutido pelo jornalSão Paulo Já, de âmbitonacional. Esse sonetoera outro enigma que

Tesouro de Momo

TV popularizou o evento nos anos 90Pelo 33º ano conse-

cutivo a cidade vai se di-ve rtir com a Caça aoTe souro de Momo, quese realiza durante o car-naval. A publicação deum e nigma, pe lo Jor-nalzão, dá início à pro-cura por um objeto demade ira - enterrado emalgum ponto do períme-tr o ur bano de San taRosa - que repre senta oTe souro. Quem encon-trá-lo recebe o prêmioem dinhe iro.

O tempo passou e aCaça ao Tesouro experi-mentou novidades. Na se-gunda edição ele foi enter-rado dentro do cemitério,primeira e única vez em re-c into fec hado. Naqueleano, 1982, Gerson Barbo-sa e Marcos Rocha Andra-de, responsáveis pelo jor-nal Santa Rosa Notícias,criaram os enigmas.

Nos três anos subse-qüentes a tarefa foi dividi-da por Romeu Antunes eOmar Nagib Moussa. Fo-ram elaboradas oito pistas- propondo perguntas a se-rem respondidas - e ummapa final. Em 1985 o Te-souro estava oculto sob as

Em 1997, Valdemir Silvério Rosa (dir.),roçando a área, encontrou o Tesouro na bamba

pedras do leito ferroviário(ramal Santos Dumont),em meio c aminho entreNhumirim e Santa Rosa. Aregra, vigente até hoje, quegarante o Tesouro enterra-do dentro do perímetro ur-bano, ainda não havia sidoestabelecida.

Em 1986 os pré-enig-mas (também chamadas de'pistas') foram eliminados,e, adotada a fórmula de umúnico enigma. A partir des-

te ano, Romeu Antunes pas-sou a ser o único na tarefade elaborar o enigma e ocul-tar o Tesouro.

- Me lembro que em1990 a caça deixou de sercoisa de estudante e pas-sou a ter participação dacidade toda, graças à co-bertura da TV - ressalta ele.

Já na primeira edição,em 1981, o Jornal Hoje, daTV Ribeirão deu uma notasobre o evento. Mas em 90

uma equipe da emissoraveio à cidade.

- Eu jamais haviadado entrevis ta, e quandome ligaram avisando queviriam, eu me escondi - re-vela Antunes - Mas no diaseguinte não teve jeito, mes-mo gaguejando, eu falei.

Naqu ele ano nin-guém encontrou o Tesou-ro que foi enterrado na av.Prof. José Dilermando Ri-beiro, ainda sem asfalto.

Em 1997 ele foi encontrado na bambaensinava a colocar as linhasdo primeiro na ordem cer-ta. Mesmo assim ninguémlevou o prêmio de três mi-lhões de c ruzeiros.

A história se repetiriaem seguida. Se em 1991 oTesouro foi enc ontradocerc a de uma hora depoisdo enigma ser distribuído,de 1992 a 95 ele não foiencontrado.

Em 1997 aconteceuo primeiro acidente de per-curso.

- Eu bolei o enigma e,quatro dias antes do Carna-val, enterrei o Tesouro noantigo leito da estrada deferro, próximo ao filtro daSabesp. O capinzal ali esta-va alto. Um tratorista, ro-çando a área no dia seguin-te, viu saltar algo brilhante

à passagem da grade.Em princípio o ra-

paz se assustou. Levoua um amigo que perc e-beu tudo. Combinaramde rac har o prêmio, edeixaram o tempo pas-sar. No sábado de Car-naval o enigma circuloucedo. Por volta das 13horas os dois foram bus-car o prêmio.

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013 PÁGINA 29POLÍCIA

CHICO XAVIERGrupo Espírita “Bezerra de Menezes”

Em torno da humildade

"Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá doAlto, descendo do Pai das luzes, em quem não podeexistir variação ou sombra de mudança." (Tiago, 1:17)

Afinal, que possuímos que não devemos a Deus?A própria vida de que dispomos se reveste de tanta

complexidade, que só a loucura ou a ignorância nãoreconhecem a Divina Sabedoria em seus fundamentos.

Para a consideração disso, basta que o homemreflita no usufruto inegável de que se vale na mobiliza-ção dos bens que o felicitam no mundo.

O corpo que lhe serve de transitória moradia éuma doação dos Poderes Superiores, por intermédiodo santuário genético das criaturas.

Os familiares se lhe erigem como sendo apoiosde empréstimo.

A inteligência se lhe condiciona a determinadosfatores de expressão. O ar que respira é patrimônio detodos.

As conquistas da ciência, sobre as quais baseiao progresso, são realizações corretas, mas provisórias,porquanto se ampliam consideravelmente, de séculopara século.

Os elementos de trabalho são alteráveis de tem-po a tempo. A saúde física é uma dádiva em regime decomodato. A fortuna é um depósito a título precário.

A autoridade é uma delegação de competência,obviamente transferível.

Os amigos são mutáveis, na troca incessante deposições, pela qual são frequentemente chamados aprestação de serviço, segundo os ditames que os prin-cípios de aperfeiçoamento ou de evolução lhes indi-quem.

Os próprios adversários, a quem devemos pre-ciosos avisos, são substituídos periodicamente.

Os mais queridos objetos de uso pessoal pas-sam de mão em mão.

Em qualquer plano ou c ondição d exis tência,estamos subordinados à lei da renovação. À vista dis-so, sempre que nos vejamos inclinados a envaidecer-nos por alguma coisa, recordemos que nos achamosinelutavelmente ligados à Vida de Deus que, a benefíciode nossa própria vida, ainda hoje tudo pode rearticular,refundir, refazer ou modificar.

Emmanuel(Página extraída do livro "Ceifa de Luz" - Psi-

cografia de Chico Xavier)

Os Pms Leandro eBaruco tiveram um final desemana agitado e de muitotrabalho. Na sexta-feira porvolta das cinco da tarde, empatrulha pelos lados do Bos-que, dois jovens em atitudesuspeita despertaram a aten-ção. Quando os Pms foramna direção deles, os doisfugiram em desabalada cor-reria, mas foram pegos per-to da creche em construçãono Jardim Julio Moretti. Umdos jovens, de 17 anos, dis-pensou 11 trouxinhas demaconha no chão e estavacom 45 reais no bolso. Le-vados para a delegacia, ojovem de 17 anos assumiua posse da droga e o outrofoi testemunha. No sábadoà tarde, depois de uma de-núncia anônima, em patru-lha na avenida São Paulo,

O delegado GoniniJúnior presidiu em RibeirãoPreto o inquérito que apuraa detenção de quatro pes-soas que foram presas naquinta-feira suspeitas de fa-zer parte da quadrilha queficou conhecida como 'gan-gue da marcha ré'. Segun-do Gonini, a polícia chegouao bando depois que elesfurtaram R$ 7 mil em pro-dutos de uma loja de equi-pamentos de som no bairroCampos Elíseos. Os ladrõesderrubaram a porta do es-tabelecimento com uma pi-cape e entraram de ré.

A policia informou

Gonini preside inquérito de quadrilha presa em Ribeirãoque o veículo usado paraarrombar a loja ficou presona porta, mas, em poucosminutos, os suspeitos con-seguiram colocar os produ-tos em outro carro e fugir.No entanto, eles foram en-contrados momentos depoisno Jardim Aeroporto, den-tro do automóvel em quefugiram. Os dois veículosutilizados no crime são fur-tados.

Nós localizamos umdos carros, mas nada de ilí-cito foi encontrado dentrodele. Conversamos com osquatro ocupantes do veícu-lo e um deles resolveu falar

a verdade. Aí na casa de umdeles localizamos o materi-al levado", diz o sargento daPM João Augusto Brandão.

Os ladrões - um de18, dois de 22 e um de 26anos - são suspeitos de fur-tarem pelo menos outrosseis comércios da cidadenos últimos dias e todos játêm passagem pela políciapor porte ilegal de arma efurto, segundo Brandão."Nos últimos dez dias, qua-se toda noite essa quadrilhavem agindo da mesma for-ma. Todos eles já são sus-peitos que vêm praticandohá um certo tempo esses

delitos, inclusive o de 18anos", afirma o delegado.

Inve stigação - Osquatro homens responderãopor furto qualificado e for-mação de quadrilha. Elesforam levados para o Cen-tro de Detenção Provisória(CDP) da c idade. Goniniinforma que Polícia Civilinvestiga agora se mais pes-soas estão envolvidas como grupo preso na terça e sehá relação com uma quadri-lha que agia da mesma for-ma em Sertãozinho e quefoi presa em Ribeirão Pretono ano passado.

A c omerc iante foivistoriar a casa que es táconstruindo na rua Alago-as , à uma hora da tarde,junto c om o filho e os doisderam de frente c om J .furtando rolos de f io queo eletricista tinha deixadopara fazer a ins talação.

Comerciante pega ladrão furtando fios de sua casa"Foi um baita sus to, diz acomerc iante". Ela e o f i-lho dominaram J. que ain-da alegou que tinha entra-do ali para pegar uma pipaque tinha caído no telhadoe quase que a mulherac reditou. Ele entrou nacasa pela janela do banhei-

ro e puxou os f ios parafora e provavelmente iavender para comprar dro-ga. Ela chamou a PM quereconheceu J. por váriaspassagens por furto e elefoi levado para o Conse-lho Tutelar. A c omercian-te alerta moradores para

que desconfiem de jovenssoltando pipa perto de suacasa. Ela diz que outrapessoa, conhecida como"Pequeno" estava num ter-reno defronte, fingindoque estava enrolando linhade papagaio e que fugiu doloc al.

PMs não dão sossego para ladrõesperto do loc al do Verão2013, enc ontraram comuma pessoa c onhec idacomo "Fer" com uma motoque suspeitaram que era amesma que tinha sido fur-tada na praça Guido Maes-trello, onde o dono tinhadeixado o veículo com achave no contato. Segundoos Pms, a moto tinha sidopintada de branc o c omspray e o original era pre-to. A moto foi apreendida eserá periciada. O ladrão foiouvido na Delegacia e vairesponder a inquérito. E temmais. Na madrugada de do-mingo, desc onfiaram eapreenderam dois jovens,um de 13 e outro de 17anos, vindos de São Si-mão com 11 trouxinhas demaconha e 16 ependorf decocaína, mais 95 reais em

dinheiro. Foram encami-nhados aos pais. E na se-gunda-feira, pegaram umjovem na avenida Luiza Gar-cia Ribeiro com um chequede R$3.010,00 que ele ti-nha furtado de um açouguena c idade. O jovem tinhacomeçado a trabalhar na-quele dia no açougue e fur-tou o cheque que tentou

descontar num banco dacidade, mas o cheque já ti-nha sido sustado. Foi entre-gue aos pais e vai respon-der a inquérito na polícia.

E a Polícia Civil iden-tificou um ladrão que fur-tou a bolsa de uma senhoraem pleno dia e no meio darua. O ladrão foi indiciadoe responderá a inquérito.

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Grêmio Recreativogarante segurança

A presidente do Grêmio Recreativo, Renata Tube-ro, informou ontem que o salão do Grêmio não correnenhum risco de acidente semelhante ao que aconteceunuma boate em Santa Maria, do Rio Grande do Sul, quan-do mais de duzentas pessoas morreram depois de um in-cêndio. Segundo ela, o Grêmio tem duas portas de emer-gência com sistema anti-pânico, central de alarme comsensores de calor e fumaça,central de luz de emergênciaautônoma, quatro hidrantes, reservatório de água parahidrantes com 10 mil litros, brigadista de incêndio, extin-tores de água e pó químicos,vistoriados pelos bombei-ros, placas indicadoras de saída,circuito fechado de vigi-lância, seguranças treinados e orientados, alvarás judi-cial, do corpo de bombeiros e prefeitura, atualizados."A segurança é total, não há nenhum risco de um acidentedaquele tipo em nossos salões", frisa a presidente.

Caminhão derrubacabo de telefone

Desde domingo que a maioria das casas ao longoda avenida José Dilermando está sem telefone fixo devidoa queda de um cabo causada por um caminhão que pas-sava pelo local. A informação é a de que o caminhão emaltura normal e o cabo é que fixa baixo demais e que nãofoi a primeira vez que é derrubado por caminhão. Na quinta-feira de manhã, funcionários da Vivo ainda estavam con-sertando e emendando os fios do cabo que caiu.

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O JOR NA LZÃ O - ED . 876 - 02 /02/2013 PÁGINA 37FALA NOSSO TETO por Serginho Gomes

Sebastião Messias daSilva, 68 anos, saiu da suacasa na rua Erothildes Viei-ra da Fonseca, por volta das19 horas do último sábado,na companhia do neto, Ga-briel Henrique Líbano daSilva, de 11anos, que moraem São Paulo e passa féri-as com ele. Os dois iamtelefonar para a mãe do ga-roto no "orelhão", localiza-do na esquina da casa ondeSebastião mora com a ruaJoaquina Custódia Ribeiro.

Foi quando o Fiat Uno

Motorista atropela avô e neto enquanto telefonavam em orelhãoMille/91 que trafegava sen-tido bairro- centro, dirigidopor Francisco Aparecido daSilva, 45 anos, morador dobairro, visivelmente alcoo-lizado, segundo consta noboletim de ocorrência lavra-do pelos policiais militaresWiezel e Custódio, atingiuavô e neto na calçada.Segundo tes temunhas quesoc orreram as vítimas , omenino foi arremessadopara o lado do muro da casae o avô ficou prensado en-tre o carro e um poste de

energia que fica a uns trêsmetros do "orelhão" e so-freu ferimentos graves nojoelho.

Quando os policiaischegaram, ainda segundo oBO, encontraram o moto-rista sentado ao volante docarro com "bafo" de álcoole sem equilíbrio nas pernas.

Ele rec ebeu voz deprisão e foi algemado. Oplantão da Policia Civil foiacionado pelos militares etomou outras providências.O motorista a princípio, te-ria se negado a passar peloteste de bafômetro, mas naDelegacia concordou em sesubmeter ao exame de do-sagem alcoólica no ProntoSocorro, para onde as víti-mas também foram encami-nhadas.

Sebastião Messias daSilva, o avô, foi conduzidoao Hospital das Clínic as"Velho" em Ribeirão Preto eaguardava por operação nojoelho esquerdo, quebradono acidente. Gabriel Henri-que Líbano da Silva, o neto,sofreu escoriações e passabem, segundo informouMaria Cláudia da Cruz, fi-lha de Sebastião, que cobramais responsabilidades dosmotoristas: "Por pouco nãoperdi meu pai e meu sobri-nho por falta de responsa-bilidade no volante. Por fa-vor, motoris tas , tenhammais consciência e não be-bam".

Após ser registrado oBOPC (Boletim de Ocorrên-cia da Polícia Militar), omotorista Francisco Apare-

cido da Silva (que es tava"tri- bêbado", segundo po-pulares ouvidos na cena doac idente) , foi liberado. Afamília aguarda pela volta deSebastião para decidir quaismedidas tomarão contra omotorista do carro. O dele-

gado Gonini Júnior infor-mou que está aguardando olaudo do exame de sanguedo motorista que poderá serindiciado por lesão corpo-ral culposa, além de ter acarteira de habilitação e ocarro apreendidos.

Furto em loja de informáticaUma loja de informática localizada na rua Luiz No-

gueira, esquina com a avenida Luíza Garcia Ribeiro, foifurtada durante a madrugada de segunda-feira, dia 28 dejaneiro.Segundo o Boletim de Ocorrência da Polícia Mili-tar, os ladrões entraram na loja mediante arrombando aporta de vidro com uma pedra de concreto.Os ladrõeslevaram da loja um monitor 17 polegadas de LCD, marcaLG preta.Os policiais constataram que as câmeras desegurança do local estavam desativadas.

Ainda segundo o BO, a vítima foi orientada a regis-trar boletim na Polícia Civil. Vizinhos da loja disseram terescutado o barulho por volta das 3 horas mas como es-tão acostumados, nada suspeitaram.

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Clélia [email protected]

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39SOCIAISClélia [email protected]

APACOSAssociação Paulista dos

Colunistas Sociais

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EDITAL DE PROCLAMAS PARA CASAMENTO

EDITAL DE PROCLAMAS nº. 1629Faço saber que pretendem se casar e apresentam os documentos exigidos

pelo artigo 1.525, nº. I, III e IV do Código Civil, os pretendentes:JEFFERSON FONSECA DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, supervisor

de almoxarifado, com 19 anos de idade, natural de São Simão, Estado de SãoPaulo, onde nasceu em 25 de março de 1993, residente e domiciliado nesta cida-de, filho de MANOEL SEVERINO DOS SANTOS e ANA NITA OLIVEIRAFONSECA.

JANAINA DA SILVA, brasileira, solteira, estudante, com 17 anos de ida-de, natural de Santa Rosa de Viterbo, Estado de São Paulo, onde nasceu em 05de novembro de 1995, residente e domiciliada nesta cidade, filha de ANTONIOJOSE DA SILVA e HELANA DA SILVA CARVALHO DA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento ao casamento de algum dos con-traentes acima, oponha-o na forma da lei. Eu, Ferdilei G. Coelho - Oficial Desig-nado.

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