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!._,.:. _....^jl£.. l !3tBtJÕTKClv;HÃCTü?3ALç Av.Rio Branco D.Federai Gi7/45M.-1/46 I :^.yl,,$ "NÃO NESTE PAÍS QUEM NÃO RECONHEÇA OS EMINENTÍSSIMOS SERVIÇOS, AS ALTAS QUALIDADES E AS VIRTUDES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. O SEU DESINTERESSE, 0 SEU ESPÍRITO DE RENÚNCIA, 0 SEU PATRIOTISMO, SÃO PÚBLICOS E NOTÓRIOS" j. E. DE MACEDO SOARES V CIONADOS EM LISBO DOS DO 3.° ESCALÃO DA F Ofi -í-i Realizar-se-á amanhã o desfile c/a Juventude Brasileira &*tjfc-ÍÍIf3k& -Viilfe*'-''-***»»! vsãálwsMrí»-' que gostam e os qae nâo gostam do presidente O público está iarto do «aber quem são es que wmbalem o Sr. Getulio Vargas. Temos, de um lado, o grupo de Jorna- linlas que viviam faiendo a apologia do Estado Novo, que consideravam a carta do 10 de Nevembro um modelo de Cons- liluição, que proclamavam o Presidonte um dos maiores ho- mens do mundo. Êsses jornaliBtas se encheram de honras o vantagens durante todo o periodo da "ditadura" e de ai- guns meses para passaram a usar a linguagem de hoje, inteiramente diversa da linguagem de ontem. Temos de ou- lro lado velhos politicos profissionais, aqueles que o Sr. José Américo chamava do "carcomidos" e que Irineu Machado havia cognominado de "sifilíticos morais", acrescidos do ab guns despeitados, ambiciosos c oportunistas de várias classes. Em sou discurso do dia 30, na Janela do Palácio Guana- bara, o Sr. Getulio Vargas teve ocasião de diser ao povo que, em seu governo, iizera sempre a politica dos trabalhado- res, dos homens quo produzem nos campos e nas cidades, na lavoura o nas iábricas, nau oiicinas, nos oscritórioi, nas vias férreas o nos navios, no mar o na terra, nos guichels dos ban* cos e nas bancas dos funcionários públicos. Mas o Presidente sabe lambóm quais sáo os que não o apreciam e êle os identilicou enlre aplausos do povo qus o ouvia: não o estimam os gozadores e os sibaritas, os que vivendo na abundância não querem pagar aos quo trabalham a justa remuneração dos seus serviços: os foriadores de trus- les o de monopólios; os que querem encarecer o orçamento do pobre, elevando os gêneros do primeira necessidade; os gazeteiros que cegos pela paixão politica procuram pela in- júria e pela lacecia amosquinhar a pessoa do supremo magis- Irado nacional. S5o esses os que não gostam do Presidente. Em compen- sação Getulio Vargas vive no coração do seu povo, no sou apreço c na sua gratidão. & * % * $ * # * # * #; * # * '#.* .* &¦: * $ - * * * ^ AMon/iã ANOV Empreso "A Noite" Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.249 DIÁRIO POLÍTICO EHDTICIOSO DE C1RCULHÇHÜ EM TODO 0 PH!S :ví.i::::w:«lí:K:^¥:5S:-SÍ!Si¥:?iíS TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910 NÚMERO AVULSO - 40 CENTAVOS Diretor HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente OCTAVIO LIMA HOMENAGEM DE PORTUGAL AOS HERÓIS DO BRASIL Salvas em Moscou pela derrota do Japão PRESTARAM JURAMENTO À BANDEIRA, 6.400 ATIRADORES PAULISTAS Chegaram provisório a um sôbre acôr do <vmh Ianger Pressão maior sôbre o governo de Franco LONDRES, 3 (De Frank Brcesc, correspondente da b. P.) -- Js três Grandes c a França chegaram a um acordo provisório sôbre ranger, destinado a aplicar sôbre Franco uma pressão aluo maior. Informantes diplomáticos expressaram quc o neòrdo propõe que a participação espanhola na administração da zona Internacional de- penderá tle que a Espanha possa ingressar no seio «ias «Nações f.nidas, residindo a pressão no fato da que os Três Cira:ides de- clararam em Potsdam quc a Espanha nâo poderia pcite.ncrr As Nações Unidas enquanto Franco permanecesse no poder. Um co- mentarista do Whüc Hall declarou que a decisão será anunciada imanhã ou quarta-feira. Acrescenton-so que o acordo referido compreenderá os scguln-; les pontos: 1."— Será um "modus-vivendi" em lugar de umn decisão permanente; '2.° -- Será convocada outra conferência para estahe- Icccr um regime permanente; .1.° A participarão espanhola scríí solicitada somenle lio caso dc que o governo espanhol possa iii- qressar nas Nações Unidas; 4.° Será pedido a Franco quc evacue .is tropns dc Tanger, fixando-se-lhe um prazo i ara. isso A con- ferência será fixada para princípios do ano vindouro e a impressão nos círculos diplomáticos é de que haverá por êsse tempo novo go- vêriio na Espanha. A opinião corrente ó de quc será eliminado o Estatuto de 11)23 ein favor «lc uni sistema internacional mais amplo. MOSCOU, 3 (A. P.l ~ O ge- nernlisulmo Stalin baixou a ce- guinte ordem do dia endereçada às forças do Exírclto c da Mari- nha sovitéticoe: "No dia 2 de setembro de 1945. em Tóquio, representantes do Japão assinaram a ata de capltu- laçao Incondicional das forças ar- madas Japonesas. "A guerra do povo soviítlco, em conjunção com os nossos alia- dos, contra o último aijressor o itnperlallsim japonês, foi vito- rlosamente terminada. O Japfio foi derrotado * capitulei'. "Camaradas no Exército e t|> Marinha, sargentos, sub.oficiais, oficiais do Exrcito e da Marinha, generais, almirantes e ^marechais! Congratulo-me convôsco pela vitoriosa terminação ás guerra contra o Japão. Para comemorar a vitória sô- bre o Japão, hoje, às 21 horas (hora de Moscou), a capital da nossg pátria Moscou em no- rne do nosso pais, saudará ás vn- lorosas tropas do Exército Ver- melho e os navios e unidades da Marinha Vermelha, que conquis- taram esta vitória, com 24 salvas de artilharia de 324 canhões. "Glória eterna aos heróis que tombaram em combate pela hon- ra e pela vitória da nossa pá- tria! Que o Exército e a Marinha Vermelhos vivam e prosperem! "As.) Supremo comandante em chefe, generalisslmo da~ União Soviética Staiii. 3 ce sstem- bro de 1945". J. E. DE MACEDO SOARES V -Jr»iSi EM EMPOLGANTE CERIMÔNIA realizada no Vale do Ánhangabaú, prestaram juramento à Bandeira domingo, cm São Paulo, 6.400 atiradores dos Tiros dc Guerra c Escolas de Instrução Militar daquela capitaln Ninguém esque- ccu ainda neste país r.s perversidades politi- cas, os erros e desvai- rr.mentos econômicos e financeiros dos qua- driênios do c r c p u s- culo da República Ve- lha. Longos anos dc estado dc sitio, dc violências, de usur- pações de mandatos le- ¦'Jslativos, tentando f i rmar-sc un;i oligarquia de gozadores c instrusos pelo íalseamento ostensivo e obrigatório do voto popular. E mais empréstimos sôbre empréstimos, apelos constantes ao crédi- to interno e externo, desviando-se o di- nheiro do emprego a que se destinava contratualmente; e ainda emissões de pape! moeda, saques a descoberto arrui- nando o Tesouro e pondo em risco imi- nente dc falência o Banco do Brasil; enfim, regime permanente de "deficits", obras suntuárias por toda parte, via- i;ens de recreio, excursões, comidas pan- tr.gruêlicas. No antigo regime perdemos o res* peito ao "milhão de contos". Os "de- ponder aos amigos que objetam ao seu método de ação política dizendo que o êxito ê a justificativa dos governos e que para chegar aos mesmos resultados êle prefere o seu sistema que está ex- perimentado e é bom ao dos amigos que ainda não foi posto à prova. Até mais ver, a reposta é cabal. Fora, porém, dessa questão de têc- nica política, não neste país quem não reconheça os eminentíssimos servi* ços, as altas qualidades e as virtudes do presidente da República. O seu desinteresse, o seu espirito dc renúncia, o seu patriotismo são pú- blicos e notórios. Êsse homem não está preocupado em gozar o governo de ne- nhuma maneira, exerce-o com o imper- sonalismo de um extraordinário espiri- to público. Defendendo e assegurando a ordem civil, restabelecendo paulatinamente a ordem legal, resolvendo com prudência e bondade tantas dificuldades, envolveu- do tão exacerbados egoismos, o sr. Ge- túlio Vargas prestou incomparáveis serviços à Nação. Somente um imbecil pode neste momento denegar os bene- ficios políticos, sociais, administrativos # if k >f % # n 4 >i >f # # * & * rais no ,M me-se japonesa lIScíaa ticits" do quadriênio Washington Luiz j que a Revolução trouxe ao país, não atingiram pela primeira vez a soma ta- \ obstante o alarido de queixas de seus bú, englobando 1 milhão 27S mil contos' despeitados inimigos. Acabamos com a ilegitimidade e violência dos mandatos políticos. Introduzimos a Nação no seu governo, alargamos o horizonte das as- pirações de um porvir quc ainda des- ponta. Acima, porém, de todos êsses emi- nentes serviços devemos para ser jus* tos, averbar ao sr. Getulio Vargas a obra de união nacional, depois de 1932, quc sc inspirou exclusivamente na no- breza de seu coração, na sua magnanimi* dade esclarecida por sua inteligência po- litica. A onda de impaciências, de irritz- açúcar dc um stock retido de 40 milhões I ções c de injustiças, muitas vezes ainda de reis. Os carcomidos manipularam um te* souro de 10 milhões de libras fazendo por sua conta a célebre emissão banca- ria que ficou afinal deslastrada na cir- culaçio à custa do Estado. E depois os dez milhões de libras bem como os 20. milhões da famosa "reforma monc- farra" —mctcram-se nas barricas e tor- naram alegremente às burras dos judeus de Londres. E fizeram a colossal "valorização" do café. Esmagaram êsse principal pro- duto da nossa exportação sob o pão de TÓQUIO, 3 (De Rclph Te.-ittorth, ccrretponder.te da "U. P..") i Entre cs dias 12 e 31 de janeiro do ano vindouro terão lugar es ciei- ções gerais no Japão, cem a prévia realizaçio c!o censo nacional quc começará cm novembro para determinar o número dc rapresentanfes I da Dieta por distrito eleitoral. Este é um dos mais importantíi passos ' com respeito às reformas nacionais, que resultarão num desvio do re- ! gime absoluto para o que o povo japonês confia soja uma forma mais i democrática de governo. Na 88.a sessão extraordinária da Dieta Impe- j rial, sábado, a Câmara dos Lords c a Cornara des Representantes aeor- I dar.-.m os processos e a organização necessários para o inicio do período do legislatura ordinária o dia de amanhã, para debater os assuntos rela- cionades com a reconstrução nacional. Iliroito deverá estar presente a reunião dc amanhã. O promeiro ministro, príncipe Higashi Kuni, disse recentemente que pediria a Hiroito para dissolver a Dieta atual e convocar o pais para | as eleiçes gerais Espera-se que o governo Higashi Kuni renuncie no | curso dos dias iniciais da ocupação. Reeorda-sa quo prometeu maior I liberdade de palavra, de atividades políticas e maior participação dos elementos populares nas decisões n=:ionais, promessas quc, disse, estari obrigado a cumprir qualquer eovêrno que o sueeder. Fim do Partido Totalitário O parlido totalitário japonês não terá jurisdição sôbre a designação dos candidatos, o <:ue abre as rotas de organização dc novos partidos politicos. A Câmara dos Lords não sofrerá altera- çôes por motivo das eleições, j.i que está integrada por príncipes, I condes e barões, assim eomo outros titulares, que são os maiores ! contribuintes. Aparentemente, a casta militar perdeu muito de seu prestigio por motivo dn capitulação, c, portanto, considera-se que I -. los representantes futuros estarão em sua maioria entre os clemen- * *' lios não militaristas. Os japoneses, em média, estão enfastiados | j da guerra e sofrem d ura mo n to suns conseqüências e privações. VAI SER CONVOCADA A ASSEM- BLEIA NACIONAL NA CHINA dc sacas. As inquietações e incertezas da ho- ra presente não restabeleceram a virgin- dade das matronas do antigo regime". O Sr. Getulio Vargas costuma res- de se quebrar aos pés do chefe do governo. Nenhuma salsugem porém, o atingirá na altura de honestidade, de- sinterêsse e intolerância cm que se colo- cou, ganhando a estima c a confiança do pais. Cooperação econômica eom os Eslados Unidos Quando o édito imperial anunciou a terminação da (juerra, ." \ maioria dos japoneses experimentou a estupefação e o assombro ' consequentes da intoxicação da propaganda ant-irior. Círculos ben informados, nâo obstante, afirmam oue «is classes populare;, aca'.a- . ram sem protestos a capitulação, cmceranienie confiantes tm qu~' a paz trará tempos melhores. E' certo que muitos elementos ultra- nacionalistas se suicidaram, porém outros aparentam grande des- ¦ preocupação com a terminação das hostilidades e não demonstra- : ram até agora antagonismos com as forças de ocupação norte-ame- ricanas. E' interessante mencionar aqui o artigo publicado no "Yomiuri Hochi" por Fusanosuke Kuhara. íx-president? do de- snparecido partido Heiyukai e destacado industrial japonês, pleite- . ando a cooperação econômica cem os Estados Unidos no apôs fluerr.-.. Geralmente assegura-se que Kuhsra esteve relacionado com o me-'. vimento nacionalista assinalado entre os oficiais jovens do exér- cito imperial, que resultou no assassinato de vários dcswcôdos es- t.idistas. em Fevereiro de 1936. Em tal artigo, Kuhara diz: "Até agora, o Japão, procurou rea-; lizar seu ideal de libertação da Ásia Oriental por meio tía força. ; Esta política acaba d- culminai num redondo fracasso. Fortanto, temos que olhar no futuro outros propósitos e método--, se qui- sermos atingir nosros objetivos. O Japlo deve aproveitar o desen- volvimento natural dos ,iconíeíi:-.-,er.*.;3. Nicta rl;ve b.-rcar-:; * rc- censtrueão nacional". CIíüNGKING. 3"(A, ?.)'•— .01 generallssimo Chiang Kai Shols; em uma mensagem da vitória,! dirigida ao pais, diz que "agora j que terminou a guerra, não per- j mi tiremos qualticr atrazo na | inauguração du uma democracia | constitucional"!), na China. Acrescenta esta mensagem j (•firmando que "para tornar os sacrifícios passados verdadeira- , menle merecedores, devemos j agora instituir a democracia e o constituclonalismo c consolidar n unidade nacional". Cedendo, cm parte, às cxigèn- cias dos comunistas, o generalis- simo Chiang Kai Shek pediu quc I o povo chinês apoiasse o govCrno j para uma convocação de uma As- seinhléia Nacional e declara quc ¦ o governo está preparado para j consultar Iodos os chefes poli- i ticos, antes de convocar esla As- sembléia. Os comunistas vêin insistindo,' muito, para que a Assenibli-ia Nacional fosse convorada por to. dos os partidos politicos e não somente pelo governo do Kno- nüntnng, que í o partido do ga- ) vèrno. Chiang Kai Shclt também de- qne o governo está pronto a considerar um aumento razoa- vcl nos números dos delagados á Assembléia Nacional e. "tentar um acordo racional, no mie di? respeito ros demais problemas nacionais ". Nenhum acordo entre os comunistas e o governo que figurem todos os partidos, adiando por uni ano a convoca- ção da Assembléia Nacional. Apesar disso, Tse Timg, no qne sc diz, teria se recusado h co- locar suas tropas (cerca de S'0t> sói contro uc mil homens; Cliungliing. 'Ninguém pôs em dúvida a sin- ecridade com que os dois lideres cilcaiauí a situação, mas ela pro- vavclmente requererá concessões do ambos os lados, antes qne possa scr completamente soíu- cionada. Saudação do presidente Carmona aos pracinhas, durante o desfile da FEB LISBOA, 3 (A. V.) O pre xidente Carmona concedeu a maim alta ordem militar portiiRucHa. *V Medalha de Ouro do Valor Mui* tar", ao terceiro escalão das fôr- eus expedicionárias brasileiras na Kuropu. A cerimônia realizou-se hojo nesta capital, quando mil o n«U- eentoa expedicionários birasll.elros desfilaram pela Avenida dn Liber- dade, Juntamente com tropa -ja Infantaria portuguesa, diante ili,'- mnis altas autoridades e dos muis (.levados representantes diploma- ticos. O presidente da República Portuguesa, general Oirmona, <>; primeiro minlsl.ro Oliveira Saiu- /.ar, diplomatas c altas personali- ilnilos brasileiras assistiram «P •-.esflle. que coincidiu com a com»- muraçã» do "Dia de D. Nunn Al- vares Pereira", pntrono dn Exerci- to Português o hcrôl nacional, n vencedor do Aljubarrota, em 149i'« •As forças brasileiras, procedeu- tes da Itália, c chegada» n bordo; do "Duque dc Caxias", a caminho do Rio, iiportnrnm a esta capital espccinlmente parn êsse fim, cone um gesto dn icoviVno do Brasil para eom Portugal. As tropas brasileiras tiver.:-u um acolhimento entusiástico dc umn enorme multidão que sc acn- toveloii no longo do um percursn rie uns cinco (iiiilônietrns, dcbnivo de uma verdadeira chuva de 1'io- res. O grande desfile foi aberto po- Ias bandeiras dc Portugal c lio Urasil, de io'-, dc umn ccrimòi.ht , ircpassadn de emoção, em quc o, presliler e. Carmona que os- tentava no peito apenas a eoniii.'- coração dn Gran Cruz do "Cruzei- ro do Sul", condecorou a bándel- ra brasileira eom n mais alta v.v nera do exército português, a Mt- dalha de Ouro do Valor MllitBV. KsBa cerimônia, vcrdadclxamni- te comovente, foi realizada vasta Praça Marques dc Pombal, no alto da Avenida da Liberdade, onde se alinhavam, em formação Impecável, os eoldadòs do Brasil, comandados pelo major Joaquim Iiiocéncio Paredes, c acompanha- dos dc sua banda de música. Ao sopc do Monumento ao Müje« quês de Pombal vlam-sc as ban- tlelriiH de todos os contingentes portugueses. Chega o presidente Carmona Fêz-se ouvir então o toque lie sentido, anunciando a chegada d" presidente Carmona, quc logo dirigiu no i-ncontro do majpr l'.i- redes, depois de fazer a continen- cia mililar ii bandeira do Brasil. O presidente Carmona, apc.rtan- do calorosamente a mão do oficia! brasileiro, testemunhou-lhe quanto Portugal sc sentia honra- «o c satisfeito pela visita dc guer- reiros hrasileiros a Portugal, fcli- citando a todos pelo brilhanllsii.o (Conclue na 2." pág,) TRANSFERIDAS PARA A FAB AS INS- TALAÇÕES DA BASE DE SANTA CRUZ *ajjmi&'%*>>y liai CHUNGKINO. :i l'm porta-voz dos dcclararOü quc as entre o.s comunistas chinês ainda r-slão (A. P.) - ciiniiinistas conversações 'i governo "em estágio preliminar", nao havendo ainda nenhum acordo temporário ou dc (nitra espécie n.va ti solução dns problemas politicos iiitcrnos da China. Teriam chegado a acordo um CHUNGKINO, -1 (Dc Doon ¦ Campbell, correspondente espe-' ciai da H.) Soube-se, em fon- ; les dignas dc crédito, quc o ge- ! neralissimo Chiang Kai Shek e i i o lider comunista Tse Tnng che- j ! garam a um acordo, pelo qual «í governo central teria concordado i em organizar um gabiiielc rm " l.-^r^g"* jíí^-áB mWBfBmmfâD^tíèJ'' ¦'' ¦'¦ '' t^^Bt^Ê}^Í^^Ss^^^Í&^^r^*^^9^^^ʧ^U*" T ~ a"'"' ' ."'- t. '.'íiáaSl, 'WÊÈfâiGi^eMiÊfâ^^^^Sffi^^fiw"* i'¦"£•" '¦*¦'- *~- -"Sr.'" mB&fà^Êm- '-:: '-"-¦¦ •f%MW&^^mmW&m^Êmt^í: r£s^gtisít. WSw-m W^^m mmWmfá^mm^Êmmm W- - y^mmm^^mMWK^^^^SmêMmmwlÊ^ •'r'y'ÊtWE^W*Ê$ 6xfàStWífiiftÊ'. M«ii>.»aEWI'- j HctP« i*lrMrr ir^aiMmlu 1 ¦:,--;.-'.v .-.'-*'¦¦'¦' ^"TÍ^^^^^BíJ  .'I •y-r\X. '.ZPF.Ci âü Irãn&tiiicsão dn Bgsí brasileiro. (.YoffeMr/o Sanla Cruz 2." página).

Ofi Realizar-se-á amanhã o desfile c/a Juventude ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01249.pdf · oficiais do Exrcito e da Marinha, generais, almirantes e ^marechais! Congratulo-me

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"NÃO HÁ NESTE PAÍS QUEM NÃO RECONHEÇA OS EMINENTÍSSIMOS SERVIÇOS, AS ALTAS QUALIDADES E AS VIRTUDES DO PRESIDENTE DAREPÚBLICA. O SEU DESINTERESSE, 0 SEU ESPÍRITO DE RENÚNCIA, 0 SEU PATRIOTISMO, SÃO PÚBLICOS E NOTÓRIOS" j. E. DE MACEDO SOARES

VCIONADOS EM LISBO

DOS DO 3.° ESCALÃO DA F Ofi-í-i

Realizar-se-á amanhã o desfile c/a Juventude Brasileira&*tjfc-ÍÍIf3k& -Viilfe*'-''-***»»! vsãálwsMrí»-'

que gostam e os qae nâogostam do presidente

O público está iarto do «aber quem são es que wmbalemo Sr. Getulio Vargas. Temos, de um lado, o grupo de Jorna-linlas que viviam faiendo a apologia do Estado Novo, queconsideravam a carta do 10 de Nevembro um modelo de Cons-liluição, que proclamavam o Presidonte um dos maiores ho-mens do mundo. Êsses jornaliBtas se encheram de honras ovantagens durante todo o periodo da "ditadura" e só de ai-

guns meses para cá passaram a usar a linguagem de hoje,inteiramente diversa da linguagem de ontem. Temos de ou-lro lado velhos politicos profissionais, aqueles que o Sr. JoséAmérico chamava do "carcomidos" e que Irineu Machado iáhavia cognominado de "sifilíticos morais", acrescidos do ab

guns despeitados, ambiciosos c oportunistas de várias classes.Em sou discurso do dia 30, na Janela do Palácio Guana-

bara, o Sr. Getulio Vargas teve ocasião de diser ao povoque, em seu governo, iizera sempre a politica dos trabalhado-res, dos homens quo produzem nos campos e nas cidades, nalavoura o nas iábricas, nau oiicinas, nos oscritórioi, nas viasférreas o nos navios, no mar o na terra, nos guichels dos ban*cos e nas bancas dos funcionários públicos.

Mas o Presidente sabe lambóm quais sáo os que não oapreciam e êle os identilicou enlre aplausos do povo quso ouvia: não o estimam os gozadores e os sibaritas, os quevivendo na abundância não querem pagar aos quo trabalhama justa remuneração dos seus serviços: os foriadores de trus-les o de monopólios; os que querem encarecer o orçamentodo pobre, elevando os gêneros do primeira necessidade; osgazeteiros que cegos pela paixão politica procuram pela in-júria e pela lacecia amosquinhar a pessoa do supremo magis-Irado nacional.

S5o esses os que não gostam do Presidente. Em compen-sação Getulio Vargas vive no coração do seu povo, no souapreço c na sua gratidão.

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AMon/iãANOV Empreso "A Noite" — Superintendente: — LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.249

DIÁRIO POLÍTICO EHDTICIOSODE C1RCULHÇHÜ EM TODO 0 PH!S

:ví.i::::w:«lí:K:^¥:5S:-SÍ!Si¥:?iíS

TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910NÚMERO AVULSO - 40 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA

HOMENAGEM DE PORTUGAL AOS HERÓIS DO BRASILSalvas em Moscou pela

derrota do Japão PRESTARAM JURAMENTO À BANDEIRA, 6.400 ATIRADORES PAULISTAS

Chegaramprovisório

a umsôbre

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IangerPressão maior sôbre o governo de Franco

LONDRES, 3 (De Frank Brcesc, correspondente da b. P.) --Js três Grandes c a França chegaram a um acordo provisório sôbreranger, destinado a aplicar sôbre Franco uma pressão aluo maior.Informantes diplomáticos expressaram quc o neòrdo propõe que aparticipação espanhola na administração da zona Internacional de-penderá tle que a Espanha possa ingressar no seio «ias «Naçõesf.nidas, residindo a pressão no fato da que os Três Cira:ides de-clararam em Potsdam quc a Espanha nâo poderia pcite.ncrr AsNações Unidas enquanto Franco permanecesse no poder. Um co-mentarista do Whüc Hall declarou que a decisão será anunciadaimanhã ou quarta-feira.

Acrescenton-so que o acordo referido compreenderá os scguln-;les pontos: 1."— Será um "modus-vivendi" em lugar de umn decisãopermanente;

'2.° -- Será convocada outra conferência para estahe-Icccr um regime permanente; .1.° — A participarão espanhola scríísolicitada somenle lio caso dc que o governo espanhol possa iii-qressar nas Nações Unidas; 4.° — Será pedido a Franco quc evacue.is tropns dc Tanger, fixando-se-lhe um prazo i ara. isso A con-ferência será fixada para princípios do ano vindouro e a impressãonos círculos diplomáticos é de que haverá por êsse tempo novo go-vêriio na Espanha. A opinião corrente ó de quc será eliminado oEstatuto de 11)23 ein favor «lc uni sistema internacional maisamplo.

MOSCOU, 3 (A. P.l ~ O ge-nernlisulmo Stalin baixou a ce-guinte ordem do dia endereçadaàs forças do Exírclto c da Mari-nha sovitéticoe:"No dia 2 de setembro de 1945.em Tóquio, representantes doJapão assinaram a ata de capltu-laçao Incondicional das forças ar-madas Japonesas.

"A guerra do povo soviítlco,em conjunção com os nossos alia-dos, contra o último aijressoro itnperlallsim japonês, foi vito-rlosamente terminada. O Japfiofoi derrotado * capitulei'."Camaradas no Exército e t|>Marinha, sargentos, sub.oficiais,oficiais do Exrcito e da Marinha,generais, almirantes e ^marechais!Congratulo-me convôsco pelavitoriosa terminação ás guerracontra o Japão.

Para comemorar a vitória sô-bre o Japão, hoje, às 21 horas(hora de Moscou), a capital danossg pátria — Moscou em no-rne do nosso pais, saudará ás vn-lorosas tropas do Exército Ver-melho e os navios e unidades daMarinha Vermelha, que conquis-taram esta vitória, com 24 salvasde artilharia de 324 canhões.

"Glória eterna aos heróis quetombaram em combate pela hon-ra e pela vitória da nossa pá-tria! Que o Exército e a MarinhaVermelhos vivam e prosperem!"As.) — Supremo comandanteem chefe, generalisslmo da~ UniãoSoviética Staiii. — 3 ce sstem-bro de 1945".

J. E. DE MACEDO SOARESV -Jr»iSi

EM EMPOLGANTE CERIMÔNIA realizada no Vale do Ánhangabaú, prestaram juramento à Bandeira domingo,cm São Paulo, 6.400 atiradores dos Tiros dc Guerra c Escolas de Instrução Militar daquela capital n

Ninguém esque-ccu ainda neste paísr.s perversidades politi-cas, os erros e desvai-rr.mentos econômicos efinanceiros dos qua-driênios do c r c p u s-culo da República Ve-lha. Longos anos dcestado dc sitio, dcviolências, de usur-pações de mandatos le-

¦'Jslativos, tentando f i rmar-sc un;ioligarquia de gozadores c instrusos peloíalseamento ostensivo e obrigatório dovoto popular. E mais empréstimos sôbreempréstimos, apelos constantes ao crédi-to interno e externo, desviando-se o di-nheiro do emprego a que se destinavacontratualmente; e ainda emissões depape! moeda, saques a descoberto arrui-nando o Tesouro e pondo em risco imi-nente dc falência o Banco do Brasil;enfim, regime permanente de "deficits",

obras suntuárias por toda parte, via-i;ens de recreio, excursões, comidas pan-tr.gruêlicas.

No antigo regime perdemos o res*peito ao "milhão de contos". Os "de-

ponder aos amigos que objetam ao seumétodo de ação política dizendo que oêxito ê a justificativa dos governos eque para chegar aos mesmos resultadosêle prefere o seu sistema que está ex-perimentado e é bom ao dos amigos queainda não foi posto à prova. Até maisver, a reposta é cabal.

Fora, porém, dessa questão de têc-nica política, não há neste país quemnão reconheça os eminentíssimos servi*ços, as altas qualidades e as virtudes dopresidente da República.

O seu desinteresse, o seu espiritodc renúncia, o seu patriotismo são pú-blicos e notórios. Êsse homem não estápreocupado em gozar o governo de ne-nhuma maneira, exerce-o com o imper-sonalismo de um extraordinário espiri-to público.

Defendendo e assegurando a ordemcivil, restabelecendo paulatinamente aordem legal, resolvendo com prudênciae bondade tantas dificuldades, envolveu-do tão exacerbados egoismos, o sr. Ge-túlio Vargas prestou incomparáveisserviços à Nação. Somente um imbecilpode neste momento denegar os bene-ficios políticos, sociais, administrativos

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ticits" do quadriênio Washington Luiz j que a Revolução trouxe ao país, nãoatingiram pela primeira vez a soma ta- \ obstante o alarido de queixas de seusbú, englobando 1 milhão 27S mil contos' despeitados inimigos. Acabamos com a

ilegitimidade e violência dos mandatospolíticos. Introduzimos a Nação no seugoverno, alargamos o horizonte das as-pirações de um porvir quc ainda des-ponta.

Acima, porém, de todos êsses emi-nentes serviços devemos para ser jus*tos, averbar ao sr. Getulio Vargas aobra de união nacional, depois de 1932,quc sc inspirou exclusivamente na no-breza de seu coração, na sua magnanimi*dade esclarecida por sua inteligência po-litica.

A onda de impaciências, de irritz-açúcar dc um stock retido de 40 milhões I ções c de injustiças, muitas vezes ainda

de reis.Os carcomidos manipularam um te*

souro de 10 milhões de libras fazendopor sua conta a célebre emissão banca-ria que ficou afinal deslastrada na cir-culaçio à custa do Estado. E depoisos dez milhões de libras bem como os20. milhões da famosa "reforma monc-farra" —mctcram-se nas barricas e tor-naram alegremente às burras dos judeusde Londres.

E fizeram a colossal "valorização"

do café. Esmagaram êsse principal pro-duto da nossa exportação sob o pão de

TÓQUIO, 3 (De Rclph Te.-ittorth, ccrretponder.te da "U. P..") —i Entre cs dias 12 e 31 de janeiro do ano vindouro terão lugar es ciei-

ções gerais no Japão, cem a prévia realizaçio c!o censo nacional — quccomeçará cm novembro — para determinar o número dc rapresentanfes

I da Dieta por distrito eleitoral. Este é um dos mais importantíi passos' com respeito às reformas nacionais, que resultarão num desvio do re-

! gime absoluto para o que o povo japonês confia soja uma forma maisi democrática de governo. Na 88.a sessão extraordinária da Dieta Impe-

j rial, sábado, a Câmara dos Lords c a Cornara des Representantes aeor-I dar.-.m os processos e a organização necessários para o inicio do período

do legislatura ordinária o dia de amanhã, para debater os assuntos rela-cionades com a reconstrução nacional. Iliroito deverá estar presentea reunião dc amanhã.

O promeiro ministro, príncipe Higashi Kuni, disse recentementeque pediria a Hiroito para dissolver a Dieta atual e convocar o pais para

| as eleiçes gerais Espera-se que o governo Higashi Kuni renuncie no| curso dos dias iniciais da ocupação. Reeorda-sa quo prometeu maiorI liberdade de palavra, de atividades políticas e maior participação dos

elementos populares nas decisões n=:ionais, promessas quc, disse, estariobrigado a cumprir qualquer eovêrno que o sueeder.

Fim do Partido TotalitárioO parlido totalitário japonês já não terá jurisdição sôbre a

designação dos candidatos, o <:ue abre as rotas de organização dcnovos partidos politicos. A Câmara dos Lords não sofrerá altera-çôes por motivo das eleições, j.i que está integrada por príncipes,

I condes e barões, assim eomo outros titulares, que são os maiores! contribuintes. Aparentemente, a casta militar perdeu muito de seu

prestigio por motivo dn capitulação, c, portanto, considera-se que I -.los representantes futuros estarão em sua maioria entre os clemen- * *'

lios não militaristas. Os japoneses, em média, estão enfastiados |j da guerra e sofrem d ura mo n to suns conseqüências e privações.

VAI SER CONVOCADA A ASSEM-BLEIA NACIONAL NA CHINA

dc sacas.

As inquietações e incertezas da ho-ra presente não restabeleceram a virgin-dade das matronas do antigo regime".

O Sr. Getulio Vargas costuma res-

há de se quebrar aos pés do chefe dogoverno. Nenhuma salsugem porém, oatingirá na altura de honestidade, de-sinterêsse e intolerância cm que se colo-cou, ganhando a estima c a confiança dopais.

Cooperação econômicaeom os Eslados Unidos

Quando o édito imperial anunciou a terminação da (juerra, ." \maioria dos japoneses experimentou a estupefação e o assombro 'consequentes da intoxicação da propaganda ant-irior. Círculos beninformados, nâo obstante, afirmam oue «is classes populare;, aca'.a- .ram sem protestos a capitulação, cmceranienie confiantes tm qu~'a paz trará tempos melhores. E' certo que muitos elementos ultra-nacionalistas se suicidaram, porém outros aparentam grande des- ¦preocupação com a terminação das hostilidades e não demonstra- :ram até agora antagonismos com as forças de ocupação norte-ame-ricanas. E' interessante mencionar aqui o artigo publicado no"Yomiuri Hochi" por Fusanosuke Kuhara. íx-president? do de-snparecido partido Heiyukai e destacado industrial japonês, pleite- .ando a cooperação econômica cem os Estados Unidos no apôs fluerr.-..Geralmente assegura-se que Kuhsra esteve relacionado com o me-'.vimento nacionalista assinalado entre os oficiais jovens do exér-cito imperial, que resultou no assassinato de vários dcswcôdos es-t.idistas. em Fevereiro de 1936.

Em tal artigo, Kuhara diz: "Até agora, o Japão, procurou rea-;lizar seu ideal de libertação da Ásia Oriental por meio tía força. ;Esta política acaba d- culminai num redondo fracasso. Fortanto,temos que olhar no futuro outros propósitos e método--, se qui-sermos atingir nosros objetivos. O Japlo deve aproveitar o desen-volvimento natural dos ,iconíeíi:-.-,er.*.;3. Nicta rl;ve b.-rcar-:; * rc-censtrueão nacional".

CIíüNGKING. 3"(A, ?.)'•— .01generallssimo Chiang Kai Shols;em uma mensagem da vitória,!dirigida ao pais, diz que "agora

jque terminou a guerra, não per- jmi tiremos qualticr atrazo na |inauguração du uma democracia |constitucional"!), na China.

Acrescenta esta mensagem j(•firmando que "para tornar ossacrifícios passados verdadeira- ,menle merecedores, devemos jagora instituir a democracia e oconstituclonalismo c consolidar nunidade nacional".

Cedendo, cm parte, às cxigèn-cias dos comunistas, o generalis-simo Chiang Kai Shek pediu quc Io povo chinês apoiasse o govCrno jpara uma convocação de uma As-seinhléia Nacional e declara quc ¦o governo está preparado para jconsultar Iodos os chefes poli- iticos, antes de convocar esla As-sembléia.

Os comunistas vêin insistindo,'há muito, para que a Assenibli-iaNacional fosse convorada por to.dos os partidos politicos e nãosomente pelo governo do Kno-nüntnng, que í o partido do ga- )vèrno.

Chiang Kai Shclt também de-qne o governo está pronto

a considerar um aumento razoa-vcl nos números dos delagadosá Assembléia Nacional e. "tentarum acordo racional, no mie di?respeito ros demais problemasnacionais ".

Nenhum acordo entre oscomunistas e o governo

que figurem todos os partidos,adiando por uni ano a convoca-ção da Assembléia Nacional.Apesar disso, Tse Timg, no qnesc diz, teria se recusado h co-locar suas tropas (cerca de S'0t>

sói contro ucmil homens;Cliungliing.

'Ninguém pôs em dúvida a sin-ecridade com que os dois liderescilcaiauí a situação, mas ela pro-vavclmente requererá concessõesdo ambos os lados, antes qnepossa scr completamente soíu-cionada.

Saudação do presidenteCarmona aos pracinhas,durante o desfile da FEB

LISBOA, 3 (A. V.) — O prexidente Carmona concedeu a maimalta ordem militar portiiRucHa. *VMedalha de Ouro do Valor Mui*tar", ao terceiro escalão das fôr-eus expedicionárias brasileiras naKuropu.

A cerimônia realizou-se hojonesta capital, quando mil o n«U-eentoa expedicionários birasll.elrosdesfilaram pela Avenida dn Liber-dade, Juntamente com tropa -jaInfantaria portuguesa, diante ili,'-mnis altas autoridades e dos muis(.levados representantes diploma-ticos. O presidente da RepúblicaPortuguesa, general Oirmona, <>;primeiro minlsl.ro Oliveira Saiu-/.ar, diplomatas c altas personali-ilnilos brasileiras assistiram «P•-.esflle. que coincidiu com a com»-muraçã» do "Dia de D. Nunn Al-vares Pereira", pntrono dn Exerci-to Português o hcrôl nacional, nvencedor do Aljubarrota, em 149i'«

•As forças brasileiras, procedeu-tes da Itália, c chegada» n bordo;do "Duque dc Caxias", a caminhodo Rio, iiportnrnm a esta capitalespccinlmente parn êsse fim, coneum gesto dn icoviVno do Brasilpara eom Portugal.

As tropas brasileiras tiver.:-uum acolhimento entusiástico dcumn enorme multidão que sc acn-toveloii no longo do um percursnrie uns cinco (iiiilônietrns, dcbnivode uma verdadeira chuva de 1'io-res.

O grande desfile foi aberto po-Ias bandeiras dc Portugal c lioUrasil, de io'-, dc umn ccrimòi.ht ,ircpassadn de emoção, em quc o,presliler e. Carmona — que os-tentava no peito apenas a eoniii.'-coração dn Gran Cruz do "Cruzei-ro do Sul", condecorou a bándel-ra brasileira eom n mais alta v.vnera do exército português, a Mt-dalha de Ouro do Valor MllitBV.

KsBa cerimônia, vcrdadclxamni-te comovente, foi realizada hüvasta Praça Marques dc Pombal,no alto da Avenida da Liberdade,onde se alinhavam, em formaçãoImpecável, os eoldadòs do Brasil,comandados pelo major JoaquimIiiocéncio Paredes, c acompanha-dos dc sua banda de música.

Ao sopc do Monumento ao Müje«quês de Pombal vlam-sc as ban-tlelriiH de todos os contingentesportugueses.Chega o presidente Carmona

Fêz-se ouvir então o toque liesentido, anunciando a chegada d"presidente Carmona, quc logo S«dirigiu no i-ncontro do majpr l'.i-redes, depois de fazer a continen-cia mililar ii bandeira do Brasil.

O presidente Carmona, apc.rtan-do calorosamente a mão do oficia!brasileiro, testemunhou-lhe ,«quanto Portugal sc sentia honra-«o c satisfeito pela visita dc guer-reiros hrasileiros a Portugal, fcli-citando a todos pelo brilhanllsii.o

(Conclue na 2." pág,)

TRANSFERIDAS PARA A FAB AS INS-TALAÇÕES DA BASE DE SANTA CRUZ

*ajjmi&'%*>>y liai

CHUNGKINO. :il'm porta-voz dosdcclararOü quc asentre o.s comunistaschinês ainda r-slão

(A. P.) -ciiniiinistas

conversaçõesi« 'i governo"em estágio

preliminar", nao havendo aindanenhum acordo temporário ou dc(nitra espécie n.va ti solução dnsproblemas politicos iiitcrnos daChina.

Teriam chegado aacordo

um

CHUNGKINO, -1 (Dc Doon ¦Campbell, correspondente espe-'ciai da H.) — Soube-se, em fon- ;les dignas dc crédito, quc o ge-

! neralissimo Chiang Kai Shek e ii o lider comunista Tse Tnng che- j! garam a um acordo, pelo qual «í

governo central teria concordadoi em organizar um gabiiielc rm

" l.-^r^g"*jíí^-áB mWBfBmmfâD^tíèJ'' ¦'' ¦'¦

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'.ZPF.Ci âü Irãn&tiiicsão dn Bgsíbrasileiro. (.YoffeMr/o

Sanla Cruz2." página).

A MANHA - PAGINA 2 -RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 4BE SKTBMIHIO DB 1945

\

Í_____-_B___l -_«--_Í _____-__( ' aB-J-H fala ^__^ itoria £k

"toa ordem em que todas as na-ções possam viver seguras" - pro-

clama o "premier" britânicoLONDRES, _ (U. 1'.; ¦— 0 primeiro ministro Clement Altloo

l';ilou eatn noite através do radio, pela B. íí. C, (U-c'it"u textual,mente o seguinte: ,. ,' "A Comunidade britânica, o Império e Iodos os nossos ..lindo.;s-iiUm satisfação peln rjuedn dós nossos ininiigos, pei" libertaçãodos nossos compatriotas qne ae adiavam aprisionados e pela libçr-lação <los povos tanto tempo submetidos ao ffov.rnó jnponos. umi-demos tributo aos membros do Exército, dn Marinha e da Aviação,liorém lálve. neste momento devêssemos expressar nossa Jirüfúndiisatisfação pelo fato dc que, finalmente, terminou a longa odisséiacio povo cblnés. .....

Em 1018 devíamos ter aprendido n lição dc nue a pnz o niuivj-'¦ivol c somente pode ser conservada mantendo-se to império tioDireito fim todo o mundo. Hoje, mais do que nunca, olhando partiiraü, para .eis anos de carnificina, deveríamos proincter-no. tlcnovo construi, unia ordem em qua todas as nações possntu viv.erseguros. .. . ,, _ .

Náo cedemos a ninguém o lugar no orgulho pela duração tianossa resistência k severidade das provações a .ue forno, .ubin.-tidoi e pclo; recursos que pusemos totalmente ao serviço .a huma-nidade. .,'.,- i

Temos o direito dc alc_rar-nos, porem nosso Iriunio seria lanioé efêmero se não aproveitássemos as lições que nos ensinaramnosso sofrimento c « pesada responsabilidade que implica nossavitória. A invenção de armas de imenso poder destrutivo, que cul-minou com a descoberta da bomba atômica, f.„ com que tal pro-íi.slto nfio só seja desejável coilio vital para o futuro ila civiliza-.-fio. Este momento nâo é próprio para tlogiurmos nossos! esfor-vos, por tentador que isso seja, depois de tantos anos de luta. D.-Síjo, pois, esclarecer-vos algumas das responsabilidades que tive-mos de superar. ].' natural .uc todos desejemos a volta o maisbreve possível à vida civil dos membros convocados das forças nr-madas. O governo está resolvido it fazer todo o possível, porémnunca deu guarida ii crença de que o fim das hostilidades -igm-ficaria a imediata dcsmobilizii.no das forças armadas,

Ainda cm scu discurso Attlee declarou que il Crã-Hictanlianecessitava dc mais cinco milhões de operários para o programada reconstrução nacionni e acrescentou que seguirão sendo conyo-.;adoa jovens, entre 18 e _tl anos, a monos 'l:-ie. sejam necessário.jJarn os trabalhos dc reconstrução:. .

O chefe do governo anunciou que os plano1; de desmobilizaça.icompreende. .15.000 mil homens por semana. Attlee destacou quo•eráo necessárias grandes Iôrças para a ocupação da Alemanha c afir.ittou que a Grâ-Brctiuilia tinha, nesse sentido, compromissos nal.uropa, no McditcrrAneo _ no Médio Oriontc.

"Nosso único propósito — salientou Attlee -- i permitir quoprevaleça a vontade popular e contribuir para o cilaheiecimenlo,om todas as parles, de governos baseados nessa vontade". Adiantoulambem que as responsabilidades britânicas ho Extremo Orientelambem exigem grandes forças:

"Para dar trabalho its indústrias civis c de csportnçüo c asr-rgànlznçõcs não fabris — esclareceu Attlee — necessitamos IIinaumento de. c.rca dc cinco milhões de pessoas. O ministro do Tra-balho c do Serviço Nacional fará uma declaração detalhada sfilir.a dcsmobilização, o mais rapidamente possível. Salientou aindaque o Kov.rno dc coallsão já havia preparado o plano -Ie redin.tri-Iraiçlio-, o qual foi geralmente aceito".

>í. * 4 * *£ M¦V* H

PILHADOS COM ÂBOCA NA BOTIJA...

.> * :V * i,- * ft * is* * v;Mhas e o problema presidencial

da República

expressivo dedecreto 7.686,

possui

í*} A "LEI MALAIA"...Escreve o Ôrgáo flçler do truste associado:'''NSo houve neste pais movimento mn|s

opinião do que o que se manifestou contra oconhecido por lei malaia", etc.

E prossegue:'¦Quem opinou contra ê.se decreto? Tudo que o paiide maia capaz", etc."Entretanto a verdade é outra"...

Nâo híuve nenhum movimento de opinião contra a leimalaia. Ao contrário: a lei foi recebida com aplausos gerais danação. E' uma lei do povo e para o povo. O governo encontroutima sólida base de apoio na opinião para ivantê-la como man-teve. E quem opinou contra o decreto? Os interessados. Osdonos de trustes e monopólios, seur Jornalista., seus políticos-eseus advogados.* SUCESSÃO PRESIDENCIAL

Informa em telegrama uma cg-ncia do iriiste associado: O-íitòrvôntor Fernando Costa nfio revelou qii. 1 seja ò candidatoda sua preferência à suprema magistratura do pais, pairandoassim dúvidas quanto à atitude do govôrno do Estado sôbre a.uceiafio presidencial. , ."Entretanto a verdade é outra...

A candidatura do General Eurico Dut.j foi lançada numamemorável reunião política realizada no P.lácio Uos CamposElisios sob ti presidência do Interventor Fernando Costa. Fer-n.ndo Costa 6 o presidente do P. S. D. cm SSo Pauio c chefioua delegação de seu Estado n Convenção Nacional que indicouoficialmente o General Dutra. E ainda sábado, no comício deEelo Horizonte, um dos oradores que se fizeram ouvir foi o Sr.Cirilo Junior. representando o Interventor Fernando Cosia ons forças políticas que o apòlah. em Pilo Paulo.(})' PLANO DE METER MEDO

O bravo Sr. Virgilinho Melo Prático descobriu que. existe.nm plano do governo no sentido de amedrontar a opinião pú-blica, plano êsse no qual se enquadra o processo de alguns agi-tadores pernambucanos atualmente no Tribunal tle SegurançaNacional. ."Entretanto a verdade è outra"...

O processo em apreça não foi agora. Trata-se de um pro-cesso qne tendo corrido os transmites letiuis chegou ao Tribunalde Segurança. O governo nãn tem nada com o assunto, nempoderia envolver-se para ditar normas rie conduta aqueleórgão da magistratura. AVio existe, nem poderia existir nenhumplano de amedrontar a opinião, dentre outros motivos porquea opinião está com o governa e não com os democratas mnrciArtur Bernardes e seus satélites. Em empmsação toda genleuabe què a oposição não faz outra cnisa senão insultar os ad-vtrsúriok, incitar as forças armadas contra os poderes consti-lutdos da nação c instigar a desordem, certa como está de quenas vrnas livres não poderão conseguir coisa alguma.

TRANSFERIDAS PARA A FAB AS INS-TALAÇ.ES GA BASE DE SANTA CRUZ

Santa Cruz . a primeira UaseAérea, construída pelos norte-americanos, em cooperação comos brasileiros, para uso comuni,durante a fase critica da guerraanti-submarina no Atlântico, qniil»assa à direção exclusiva das au«loridatles da nossa aviação mili*lar. Todas as suas instalações, in-eluindo os vários edifícios e de-nósitos dc combustível, além deoutras benfeitorias, foram ontemIransfcrldas da Marinha dos Es-lados Unidos para o Ministério daAeronáutica, numa solenidadenuo teve grande expressão, apesarda simplicidade com que sc de-^enrolou. Logo que chegaram, duavião, os representantes do pre-.'dento da República, dos minis-tros da AcronAulica, da Guerra oda Marinha, assim como o embai-\ador Adolf Berle, o major bn-sadelro Armando Trompow-ki ooutras altas autoridades militares,deu-se Inicio ao programa organi-/ado, depois dc passada cm revls-la uma Companhia dc Guarda daKAB, com os acordes dos hinosnacionais dn Hrasil e dos Estadostinido.. Em "jecps". as autori-dades presentes dirigiram-se parao pavilhão de comando, tomandologar em duas filas dc cadeiras,colocadas em frente ao mastrorm que drapcjrtvnm, de cada la-do, as bandeiras dos dois países.Sentaram-se na primeira fila: co-mander James Quinn, comandan-tc do setor norteaniericano da ba-.se, tenente coronel Gabriel Moss.comandante da Base, coronel BI-ua, Machado, representante do ml-nistro tia Guerra, almirante Dodd,chefe da missão naval norteiiine-ricana, major brigadeiro ..rman-do Trnn.pm.skl, chefe do EstadoMaior da Aeronáutica, embaixadorAdolf Berle, major brigadeiro('ervasio Duncan, diretor dc Ho-ias Aéreas, brigadeiro Ivo Borges,comandante da ...' Zona Aérea,brigadeiro Ivan Carpentcr Ferrei-ra, diretor do Material, e majorAtila RÍbeiro, representante doministro Salgado Filho.

O padre protestante Braihlley,dos Estados Unidos, depois deuma breve, alocuçüo, cm que exal-tou a amizade dos dois povo'continental., deu a lienção à Base.*egulndo-3c eom a palavra o om-imlxador Berle e o major briga-ileiro Trompnwski, cujos dlsotir«os damos abaixo e ainda o almirante Dodd e n brigadeiro IvoBorges. 0 almirante Dodd im-provisou Bra português, o que

, cansou viva admiração, poi< deuuma demonstração do qne conhe-cc a maneia perfeitamente liem onosso Idioma, No seu breve <iis-curso, assinalou que as .>sns bra-.llelras. lado a lado com ns nor-tèà-herienuás, executaram comfxito lòdns ai suas missões do

guerra, o que o Brasil concedeu-do o uso pelos patrícios de umabase de Inestimável valor para asatividades das forças da Marinhados Estados Unidos na batalha doAtlântico Sul, contribuiu dcclsi-vãmente pnra o pleno sucesso dasoperações contra ns submarinosinimigos. Concluiu agradecendo acooperação que. o governo brasi-leiro sempre dispensou a essasforças.

O brigadeiro Borges, na quali-dade. de comandante da 3," ZonaAérea, declarou Incorporada a es-sa Zona a Base de Santa Cruz. Eo fazia com satisfação e orgulho,porque dali haviam decolado osaviões que golpearam rudementeo inimigo. Depois dc mostrar aimportância que teve Santa Cri»;na batalha do Atlântico, elogiou0 povo norteaniericano, "um povoforte que cumpre honestamentoas promessas que faz".

Houve, em seguida, troca dusaudações entre os comandaute.Qulnn <• Moss', que leram as rcs-pcctlvas ordens do dla relativasao acontecimento. Ambos aperta-ram-se as mãos, num gesto quesignificava camaradagem c uniãodos dois povos. As duas bandei-ras foram arrihdas do mastro, alogo apôs' subia ao seu topo prin-ripai uma única, a bandeira bra-sileira.

As tropas da FAB c da U.S.Navy deram desfecho à ecrimô-nia, desfilando juntas, para s.dispersarem mais adiante.

Finalizando o programa, foioferecido um almoço a todos Ospresentes, no Casino dos Ofi-ciais*.

Nomeação de dez cardiaisno próximo Consistório

Entra •* MrftM.lat08 que ta acham vagas esteo cSo Ria da Janeira

CIDADE IX) VATICANO, 3 (A.P.) — Sua Santidade o Papa PioXI! deverá nomear 10 cardeais,no mínimo, para preencher asvagas existentes, no próximoConsistório qne, segundo revê-Iam fontes dc Santa Sé, "poderá«cr convocado antes do .Natnl".

.Acresccatam essas fontes queti convocação do Consistório dc-pende "do esclarecimento" da si-tuação geral do mundo, mas es-param .les que essas condiçõesmundiais melhorarão, suflclcn-temente, nesses próximos ine-ses, permitindo a convocação,pelo Sumo Pontífice, do Consls-íôrlo.

Ao que se espera,' o Papa dc-verá nomear os cardeais, cujosrardialatos se encontram atual-mente, nas seguintes localida-rieS: Rio de Janeiro, Nova York,Chicago, Boston, Londres. Praga,Toledo, Tarragona, Estcrgon(Hungria) _ Colônia (Alchia-nha).

Considera-se possível que oSumo Pontifica so abster, dopreencher o cardlnalato de Bra-Mslava, faz.ndo-o no próximoConsistório.

A cidade, dc Sâo Francisco po-dará, também, ser sede de um.ardinalato, pois fraudo numero

do católicos vivem na Califórnia.Não existem cardinalatos trance-ses vagos exceto o dc Rcims, ten-do os círculos da Santa Sé classi-ficado Relms como "um possi-vel cardlnalato a ser preenchido".

Sua Santidade pretende, Iam-bém, designar cardeais para a"cúria", para os serviços nos de-parlamentos e congregações daSanta Sé, sendo que o numeroexalo de cardeais ainda c des-conhecido.

Quando Pio XII foi escolhidoPapa, cm 1939, encontrou 09 car-(leais — menos um do que o to-tal tradicional do Colégio dosCardeais, Durante esses seis anosdo Pontificado o numero de cat-dcais caiu para 39 ou seja 31a menos do numero normal.

As fontes da Santa 5é dizemque possivelmente Sua Sanlida-do nomeará cérc.i dc 10 a 12 car-dcais para a "cúria", n fim dejprcen.her os departamentosatualmente vogo*, tais como aSecretaria ile Estado (pie nãn temtitular desde a morte do cardealMaglionc.

(Conclusão da 8.' pás.)para enfrentar os problemas des-ta hora, menos necessário era vnicidadão dotado de altas virtudespara sentir as angustias, conhe-cer as dificuldades c cpmpreen-ver os sofrimentos de seus com-patriotas. Os grandes homenssintetizam as virtudes cívicas d,icoletividade de que emergem.

A vida do general Eurico Du-Ira é uma coordenação de açõesquo mostram serenidade, brávu-ia, desprendimento, consagraçãoá sua pátria. Sem sairmos doineio cm que lhe decorreu a ati-vidado fecunda, a cada passo,en-contramos o testemunho destasafirmações. Era ainda tenente,u assim sc exprimia a seu res-peito o comandante do 13.° Re-gimento dc Cavalaria: "Louvo-ooom a mais viva satisfação ecumprindo um dever, pelos seusextraordinários c competentesserviços prestados ao Regimento,seinipre eom muita dedicação ezelo, Sua competência militarficou por demais firmada entreos seus colegas c lhe asseguraranm brilhanto futuro na carreiraqué com tanto amor abraçou eriue dedicou toda a sua ene.-_ia".

O tenente foi promovido a ge-neral dc brigada c recebeu ésloelogio por parte do comandante(lá 4.a Ilegiáo Militar: "O govêr-lio da República acaba de pro-mover a general de brigadii ocoronel Eurico Gaspar Dutra.Este oficial, por um passado bri-Ibanlc, dc grandes serviços pres-tados ii Pátria c- ao Exército,conquistou cin sua classe umaposição dc destaque.' rt portantomotivo de grande júbilo paraíste comando ter de publicar asua promoção, não só porque elaconstitui uma justa recompensaao seu elevado mérito, como pelacircunstancia feliz e auspiciosadc se achai' servindo nesla lie-gino. Felicitando o nobre cama»rada, ísle comando felicita tam-bém os valentes que filo vni co-mandar na próxima etapa da vi-tória".

Entre os seus títulos mcrltó-rios está o dc ter feito, com aMissão Militar Francesa o cursonn moderna Escola de EstadoMaior, confirmando o conceito duoficiai excelente c merecendo umjuizo do chefe da Missão qu_tanto o honra como ao nossoExército, além da menção "Trêsbien" c a primeira colocação dasua turma.

Em sua vitoriosa carreira mi-lltar, Eurico Dutra obteve aindainúmeras oulras citações honro-sas.

Como ministro da Guerra, quefoi alé ontem, a sua atuação cbem conhecida de todo o pnis.P.lo so desdobrou cm duas dire-trizes — a de espirito dc organi-zação c a do espirito cívico, ten-do o general Eurico Gaspar Du-tra demonstrado, no estilo semcstrcpldo de sua energia silcn-ciosa, a alma de sua energia si-lciiciosn, a alma de um grande,cidadão c a eficiência profisslo-nal dc um nobre soldado. A dc-fesa de nossa soberania, desres-peitada nos mares liaoráncos,teve sob a sua direção militar, _todos sabemos que foi file o ins-pirador, o animador, o organi-nador desta Força Expedicionáriaque, nos campos da luta cm ter-ras da Itália, elevou o nome daPátria, com a bravura da ninei-dade brasileira o da nossa bri-Diante oficialidade que a coman-dava.

Se a sua atuação é calai*.., osfatos, eomo vistes, dizem liemalto de sua eloqüência patrióli-ca. 0 seu nome está escrito nos

os dc sua existência e a suarida está farinada pclo amor da

Pátria, pela confiança na pazentre homens, pela crença emDeus. Contaram os seus cama-radas mais ilustres o que êle temsido, no bronze de elogios impe-reciveis os quais hão de elevara sua vida como uma expressãode culto volivo \ grandeza doBrasil. E êle. Êle c tão simplescm sua carreira tão brilhante,como sc fora uma criatura sin-fíelà dc nossos sertões longln-quos, onde nasceu. Ele disse dosi próprio: "Sou de fundo daalma um sertanejo que ama orecolhimento c o solêncio".

É do fato recolhido c silencio-sn, Mas foi a êste silêncio e aeste recolhimento que Minas foibuscá-lo para sugerir-lhe o nomecomo seu candidato à mais altamagistratura da nação.

É que podemos dizer sincera-mente que nós, mineiros, somosmovidos, nessa escolha, por mis-teriosas afinidades morais c po-iiticas', que marcam c definem ocaráter c a vocação cívica do ho-mem (jue vive no interior doBrasil, que sente seus panoramashumanos c grandiosos da forçada terra, da bondade do serta-nc.jo, na paz fecunda do traba-lho anônimo do nosso povo bom,justo c pacifico.

Eis ai o cidadão c o soldado,irmanados num conjunto de qua-lldadcs excepcionais, que Minasdescia elevar á presidência dallc.mi blica.

Mineiros: Os vossos votos se-rão. rias urnas, o julgamento de-finilivo deste bravo soldado, dês-tc nobre cidadão".

Certidões de NascimentoCasamentos — carteiras de Idcn-

tidade, folha corrida, bons antaee-dentes, registro de diplomas, mar«cas e patentes, causas trabalhit*tas, etc. Tratar com J Slouelra"â Av. Marechal Floriano, 22, sob,Tcl : 23-3093.

Vai responder pelo expedi*ente do Hospital Getulio

VargasO Diretor dt Departamento de

Assistência Hospitalar, devida-mente autorizado pelo Secreta-rio Geral dc Saúde e As.islí.ncla,designou para responder pelo cx-podiente do Hospital GetulioVargas, durante o impedimentodo Diretor atual. Dr Washing-ton dc Castro, o médico Dr. Zai-ro Silva, sem prejuízo das suasatribuições dc Diretor do Hospi-lal Geral São Francisco dc As-sis.

^¦¦i.ffin Íl t É ,llmÍ...-Í.P -MJjLi

CARNEIRO LEÃO

REALIZOU-SE sábado, no^Pcli'.

Triaiion, a cerem.nia ila por..do sr. Carneiro Leão na ca-

deira n. 14, da Academia Brasilei-ra dc Letras, para a qual foi elei-to na vaga dc Clovis Beviláqua.

O novo imortal é — escritor,jornalista, sociólogo, c ducador - -é uma figura dc grande projeçãonos círculos literários do pais oautor de inúmeras obras dc raro

_____[ v^____l_____*^_______n

______l Vl--1^^^^*^ _r_____í^_-íí ____BDQ

línguas vivas" (e scu valor na orícotação cientifica), "Introdução áadministração escolar", "Sociedado rural c seus problemas". "Fui"«lamentos de sociologia", ''Idepv-o preocupações dc uma época''."Planejar c agir", c "Meus in::òis".

THOMAS MANN

O NOME do grande escrilo Th-.mas Mann encontra-se emfo •co cm virtude do apelo qu

os alemães anti-nazistas lhe fiz?ram para que regresse à Alemanhaafim de tomar parte na tarefa dcreconstrução o na luta contra uvremanescentes do hitlerismo.

O grande escritor dc "A Montanha Mágica", foi, desde os primei-rus instantes, um implacável inimigo do credo racista, fendo-sc refugindo nos Estados Unidos, onde desenvolveu uma formidávelcampanha antt-fnsclsta,

Originário de uma velha famiüc!c' negociantes dc Nureinhrri;,

TÔNICO •n t ti i n«ã:i,li/iA iu.iiv._i * i.ir o. p.rouuico- cursos ueSAf.A"T6NICü MPUKATIVO rênclas que profere uns Etffi-.n -v-.ivv D0 8ANCUB Unld0S( na AÍgcntlna, no U

Caixa Reguladora de Em-préstimos I

Serão pagas hoje, no serviço deTesouraria, as seguintes propôs-las de empréstimos:...72 — 811912 -- 84050 — 8407.81539 — 84870 — 84871 — 8487R84873 — 84874 — 8487G -- 848773487.. — 848/11 ~- 84880 — 84881

8488a — 84884 — 84885

valor, não só pela forma comopela erudição com que versa cstemas de sua especialidade.

Nasceu cin 1887, na cidade doRecife, sendo filho dc D. íilviiaCarneiro Leão c do poeta CarlosCarneiro Leão.

O sr. Carneiro Leão fez os seuscursos primário c secundário noRecife, e na Escola de Direi-to se bacharelou, no ano de 1911.

Transferiu-se para o Rio. ondeveio realizar uma brilhante, car-reira literária e jornalística.

No governo Artur Bernardes,foi diretor geral da Instrução, nacapital da República. Foi ocupai.'mais tarde, em Pernambuco, rinadministração Estácio Coimbra, ocargo de secretário da Educarão,tendo ali efetuado uma importai!-to reforma da instrução pública,pela primeira vez criando a ca.lei-ra dc Sociologia no ensino brasi-leiro, que foi regida por GilbertoFrcyrc.

Do novo, nesta capilal. veioexercer o magistério no ColégioPedro II, o -posteriormente, naUniversidade do Distrito Federal.Atualmente é professor da Unlvcc-sidadô do Brasil,

Erudito e viajado, sendo de no-lar os peroódicou cursos de conf.--

Estado:;rtiguai

o em outros paises sul-americanos,o sr, Carlos Leão i autor dos •¦..-guintes livros:

1 ^!fy i___B__K.

ÍJt*^3js^- |P

Thomas Mann nasceu em Ltíbéulcna Alemanha, no dia li tlc julho df1875. Estreou nas letras aos vintic cinco anos de idade com o livro"Os Buddencrvolks", em que evo-cou o ambiente da infância, nav-rando „ história da descendência dc«ua familia. Este livro foj o nipic-"bestseller" da Europa, alcançai!,do 1.500.000 e.eniplarcs.

A obra de maior sucísso fó ,con indo. "A- Montanha Mágica'.traduzida em todas as lingipu, In-elusive paru o português, E "t\Morte em Veneza", "José no Egi-to" o "Tonio Krugcr" são tam-bém livros em que Mann rcveld nsua c.iradYdlnárla lécnlca dc coni-posição iiovellslicu.

Escreveu ainda, entre outros 11*vros. o "Esboço do Minha Vidar'

Há uma particularidade na vid-ideste autor que para muitos criticos c o maior escritor coutem •

84882848808481)1.SIS».')S4S9484905.ii.no34914849188492ÍI

1937

84888 — 818898489'- ~- 848938489fi — 8489784900 — 84903

«4890-- 84894

8489S84904

"Brasil c educação popular", por a tico vivo especialmente"Problemas de educação . "O ori- grata aos brasileiros: Thomas nsino na Capital do Brasil", "Pala- seu irmão Hcinrich são filhos dcvras dc fé" (Ensaios de história uma brasileira, -lulia da Silvadas Américas), "Pela confrateini- Ilrulim, nascida no Rio de .laneidade americana", "O ensino <Ui. ro.

"OS HOMENS DA GUERRA"__. 34900 — 84907 — 8490..-- 84911 — 84912..... 84915 — 84910~- 84019 — 8402(1... «4024 — 84925-- S4928 — .4929

849IS849178492'^84926

Funcionários municipaischamados para assina*rem títulos eleitoraisO "Diário Oficial", Parte II,

da hoje. divulgará a relação dcfuncionários que devem compa-recer, diariamente, até 8 do cor-rente, das 9 ás 11 horas, ao Edi-ficio Comercial, á Avenida GraçaAranha 416, 5." andar a fim doassinarem os títulos eleitorais.

Para que a No| ruega rompa I

com Franco ?LONDRES, á — (U. P.) — A

Exchange Tclegrnph informa (ieOslo que o Congresso Comunistaadotou uma resolução pela qualsc pede oo governo norueguês re-visar suas relações com a Espa-nha de Franco e rompa relaçõesdiplomáticas com o referido f:-glnicil,

L.OTERIA FEDERALmlouimnos

AMANHA

Homenagem dePortugal aos he-

róis do Brasil(Conclusão da 1,' pá.J

•te -eus feitos na Itália, onde .ti-portaram os maiores horrores daytterm mundial.

O major Paredes, qoe se apiu-jtiava em destaque, ã frente do»«ns "pracinhas" em verda-olivu,ilis-p apenas em resposta, ligeira-ta.nte emocionado:'•A honra ó do BrasilI"

Avançando . ntfio, o aecrctáfi >do ministro ila Guerra, tenente..-tonei Faro Viana, leu o dccr.li;i<ue concede ao Terceiro EscalãoHa Força Expedicionária Brasilclni* "Medalha do Ouro do Valor Mi-ütar*' c o liso dns reapccttv.a ni-_i|nia. a todos ns elementos qne.fa»em parte As tdrça "que ora vi-«Ita a terra boa".

A segu!., o jtre.idenle Carmc-n."-recebendo as insígnia* das wío^do ministro da Guerra, dlrlglU-Keã Bandeira do escalão da "F. E.B.", à aual as -pôs, em tnrio ..entusiásticos aplauso» * aclama-i!_f( da multidão què presenciavao ato.

O presidente Carmona abraçou omajor Paredes, o mesmo fazendolofo em «eenlda o ministro dur.ncr.a — unlro membro do y«-T»mn po.t„»nvR presente a ps.»cerimônia — c o encarregado ii-N.ró.Ioi do Brasil, *r. ítlheicoConto, qne estava neompariltA_«rte oficiais do Estado Maior doFvífcito de Port-i-l.

O momento foi do-.- tnai« enu.-ciníuntes e atingiu n eulmin.n;! i(|asndo as bandeira* de Porta Sn 1c do Brasil se tlrtfrnlHaram. ir:pávidas ao eôpre da brisa mntali-lia.

O presidente O.rmon::, f'epo;-»('a cerlmônjs, voltou á TriliunniTefclden.i.l, .nr.ütí. em melo dáAvenida «la Liberdade, diante «i'iMunnmcnto aos Mortos ila Oan-de Guerrs. nnde ern siru.rd....pelo sr. OliveÍTs Salnzar. todns nHn:i»mbroa do governo, Corpo Di-pliiaiático. altas patentes do Exér-(Ma e ds Marinha, e adidos mili-'-.-es e navais estrangeiros.

Ali tnmbãra se achava o e/iman-('nato da» Iropas da ''F.E.I.." ijll iwajnm peln "Duque do C.i-i»."-.urnné! Mário Travassos.

Deu-se inicio rntfio no de. f!; .encabeçado pelas forças brasilei-ra*. soh o comando do major Pa-u-des, c cuja handclra iã ostentavna .venera militar, pouco antea r. •.(•.ida das mãos do chefe da !.;l-çjo portuguesa.

0 desfile verificou-se em nuic .iaplausos frenéticos debaixo dc"vivas" onlusiásfiros a Portuc.il e...i ].ra«it.

8' M^ÊM^OM ESTRÉIA

liffl___H_llt^^ FÉ? I*

HE B__fe»w'"-"içi,:''-'***• .aSfiSÍ*- ¦*• ..™.ia___8ra__i_qrJ9mJí8Emã^ , •, j-É__r_--_--_§%-i---i r-m^-n_F

-__-.: B«?_?Tr IiS JJÈÊ$&LWr''i ^> Iíra--í£fS§-l-i

BHn^^ t^ ; caixaiy.i--_ff_---i--BI-B--_fii.HSy ^^íswBSSIi /_g_S_8S- gP"^ *$i5

M "SHOW" DO JANTAR DANSANTE: jANJOS DO INFERNO ¦"VE&.! A 3™ TE ESPERA *

NO SEGUNDO "SHOW": V

aVAREMGA E RÃHGHINHO » TITO 6UIZAR /"'SONHO DE CIRCO- 20

^Sn -srlf^^1^ ^S./í^^ ^^^*^a^^_fc__-____^F il*±íiirUim~-^ ^^^mÊmm^ j

Eépamlnondas Martins( JACK - DEE )

_ 2.» Guerra Mundial — 1939 -1945..__.-- O mais completo trabalho literário, cm torno de maiorcatástrofe que abalou o mundo.

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HOMENS DA GUERRA"

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IDO RIO &E

r

CARTEIRA DÉ PENHORES |LEILÕES

Os leilões das Agências de Penhores, cm serem-faro, serão realizados nas datas abaixo:

AGÊNCIA IMP./LEOPOL.DINA — (Mó-veis, Roupas c Objetos vários) ,AGÊNCIAS CENTRAL E ROSÁRIO —(Jóias) ,AGÉNCSA BANDEIRA - PENHORES — ij(Jóias, Móveis, Roupas c Objetos vários),AGÊNCIA SETE DE SETEMBRO —(Jóias) .

Os leilões serão realisedos na rua Sete de Serem-203, 1.° andar, a partir das neve horas. Os

objetos serão expostos no referido local, das 11 às 16horas, na véspera de c:da leilão, exceto quanto aos daAgência Bandeira - Penhores, cuja exposição de Jóiasserá no dia 18 e de Móveis, Roupas e Objetos váriosno dia 19. São avisados cs Srs. mutuários de que sópoderão separar, para resgate ou reforma, os penha-res sujeitos ú leilão, ate às 15 horas da véspera darealização do mesmo, sem exceção,

li iímM

JOÃO LYRA FILHO —Diretor, _j«-.____¦ *fií«_«--*-^^*í.í«»-4'--^.-«:*|«f»^ niS-B»a-»*' ¦¦.¦¦--«¦¦-'¦>_'¦ -'_-...¦-..v;<"-*,¦ >

RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1945- A MANHA - PAGINA D

fjjWL -- - -¦ ———

STALIN SOBRE A RENDIÇÃO DO IMPÉRIO ein.i V/l i jlj^

"De agora em diante podemos considerar9 nosso país salvo da ameaça de invasãoíalemã no oeste e de invasão japonesa

no leste"vnsroü 2 (A P 1 - O jrcricralUiimo Stalin pronunciou hoje

, JKSâíi «Ôbrc « rendição do Impírio japonês, transmi-

flda"pn» todo mundo pelo rádio dc Moscou:"CamaradasI Compatriotas! Homens e mulheres"Hoje, 2 da Setembro, representante» do Estado c das torças

,m„í°Jj' j„„r,0 usinaram a ata dc rendição incondicional. Com-

if_! fears y::KXi_r_s^SIsf3Sr_»^r&=__ f» 5ttSo no Im™ Foram eles quc desencadearam a segunda guerra

mSdlal. Foram 41°3 que colocaram a humanidade c ã sua civih-

^OànbáreaotíâS°io oesle foi eliminado há quatro rn.es.

, em conseqüência, a Alemanha foi compelida a render-se. Quaj

« meses mais tarde, o núcleo dc agressão mundial no leste oi

fmfnado c cln conseqüência, o Japão o principal aliado da Ale-

manha, se viu forçado a assinar n ata dc rendição"isto significa que a segunda guerra mud.al chegou ao tim.

Agora podemos dizer que as condições necessárias para a paz do

inundo iá foram conquistadas. . ,* «Devemos notar que os invasores japoneses infligbw- .ano„ão somente sôbre. os nossos aliados, - a China, os Estados Lm-

ns a Gra Bretanha. - também infligiram os danos ma.s sírios ao

So país. Portanto, tínhamos contas especiais a justar com o

ipS° Relembrando Porto Arthur«Ò Japão começou a sua agressão contra o nosso paisi-ja em

ülfll durante a guerra" russo-japonesa. Como todos sabem, cin

íSíeiro dê 1D0I, enquanto negociações ™l™ ° 3W™\,\^Z

estavam ainda em progresso, o Japão tirou vantagem da debilidadec/arista e inesperada e traiçoeiramente, sem declarai

INSTALADA A TERCEIRA CONFERÊNCIA INTER-AMERICANA DE RÁDIO - COMUNICAÇÕES

A solenidade foi presidida pelo ministro Leão ^P^^

apresentação dos delegados - - A primeira reunião plenária,auditório da A.B.L, hoje às 10 horas

FOI A AMERICA QUE GANHOU A GUERRA= Heitor Moniz

ESTA

HOJE provado com a linguageminiludivel das cifras quc o mundo deve

de guerra para a Sibéria soviética. A Rússiarecebeu artigos avaliados em 9.129.000.000de dólares até o fim da julho de 44. Dessasremessas, informa Truman, 49% consistiam

't^n^conTnlslo pãi7T7ssalto„ a. esquadra russa na área

ll 1 __t Artliur a fim <!c incapacitar vários vasos dç guerra rus-1.

sua própria marinha em posição vantajosa.isos dc guerra dc primeira classeva

sos c, assim, colocarli em verdade incapacitou trestia Iíiissia. ,"Caracloristicamenlo, .17 anos mnis laidc, -..-

1InIdo.lamento o mesmo estratagema traiçoeiro contra os f-stados Unitlos.

1041, atacou a base naval americana dc Pearlvários navios tle guerra americanos.

nessa ocasião a Rússia sofreu derrotaso Japão tirou vantagem da derrota da

Rússia o sul da Sakhalína, fona-

quando, emc 'incapacitou

.'Como todos sabem,na guerra com o Japão eRússia czarista paru

o Japão repetiu exa-Unidos.Harbor

arrancarilhas Kurilc, fechando assim Iodas as saídas

S' o oceano no lesle o equentèmêníe também a* saídas do

os o pa s W os portos tio Kamtchtl.a c do Chuhotaa soviéticos.•M. _-itÍcnlc quc o Japão sc propôs arrancar a Russia toda a

,ipão contra o nosso pais, entretau-11)18, depois do estabelecimento do

o Japão," tirando vantagem da ati-lia, da França c dos Estados Unidos

i--i rr"i.i" ilo Extremo Orienle. ."rias tio Japão contra o nosso pais, cntrclaii-Em 11)18, depois do estabelecimento do

noMiMWnMTTMIT^_B8___S_5_»_S____K&»_S»;fi3 Mè*í- w^mTmWfèri á^Sss^sSisí^i&^__F^liiM_l__wlMlll__f_^^ ' __K^__i--_s_-_-' O .,}'§'

m_Hlla___KÍ_______lÉ ':<_^HK^__yÍ3_______ã_l_____3_^í'-'f > ll._li_ji:í I l_Ml mm:mÁmmÊMmm: v 1 •'.¦ ii MB 1 ili Ili íi.^_^f-___R____i_____________í_S___r. ^mwlm^mW^ ^^mm mwaí iSmmm SHH isS&l •>$¦>&. .-_i-_«:>.fí-:

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á América do Norte a vilorta que scteve na guerra. No instante mesmo cm queStí discute na grande democracia americana em munições para o exercito. Os Estadas Uni-

dos forneceram à Rússia, quando as suasooo aviõest

carros encouraçados de patrulha, 2.200serviço de munições, 52.000

.000 caminhões e 33-000 moloci-clctas.

Quando a Rússia teve dc enfrentar oproblema seríssimo da remoção de suas ust-

subia

rihòtt

"As nções prcdalórilo. não se limitaram a isto.sistema soviético no nosso paiz,lutle então lioslil dn Grã Bretanha, .... .

confiando neles como apoio, novamente ,.stremo Oriente e, durante quatro

do

contra o nosso pais

rnOs,0tlrro«P?'nor0povo e^aqueou o Extremo Oriente soviél*<>&im?o^'Sti&£t««. o nosso pais, na áreaLago Khasan, perto de Vladivostoclc, com o objetivo de cercar \ a-

llvoslock No ano scgulutc o Japão repetiu o. seu ataque, dosta

vez num ponto diferente, Perto de Khalkhin-Gol, na área ,1a -

nública Popular da Mongólia, eom o fim de irromper cm território

Jòvi.liêo, Xtàr a linha fér.ca-tronco da Sibéria c isolar o Lxtrc-

m° í'p vcnhIlenSaòs ataques do Japão nas arcas de Khasan c

KhalUhin-Gol foram suprimidos pelas tropas soviéticas com gran-de c graça para os japoneses. Igualmente, a intervenção militar

hoonesa do 1018-22 foi felizmente suprimida e os invasores japo-licscs

"«.pulsos das áreas do nosso Estremo Oriente.

Quarenta anos de espera"Mas a derrota das tropas russas cm 1904, 110 período da

suerra russo-japonesa, deixou graves recordações no çsplrito do

nosso povo. Foi como uma mancha escura sôbre o nosso pais.0ros o povo confiou e esperou o dia cm quc o Japão seria derrotado ca

mancha apuada. Durante -10 anos nós, homens da geração mahvelha, esperámos por esta geração, esperamos por fiste dia. L ago-ru Êste dia chegou. Hoje, o Japão reconheceu a sua denota c as--inou a ata da rendição incondicional. Isto sign; íca que o sul daSakhalina o as ilhas Kurilc passarão para a Lnlao Soviética _e, de

Son por diante não servirão como meio de isolar a União Sovic-lica do oceano, nem dc base para os ataques japoneses sobre o

nosso Extremo Oriente. Servirão, cm vez disso, como meio e co-lòunicução direta da União Soviética com o oceano c dc base .paua defesa do nosso pais contra a agressão japonesa. .„¦„,„„.

"O nosso povo soviético nao poupou esforços nem trabalhonela vitória. Atravessamos anos difíceis. Mas agora todos nós po-'lemos

dizer - vencemos 1 De. agora por diante, podemos conside-rar o nosso pais salvo da ameaça de invasão alema no oeste de in-vasão japonesa no leste. A paz, há tanto esperada pelas nações do

'"-m"Glória à" fôrças armadas da União Soviética, dos Estados Uni-

rios, da China c da Grã-Bretanha, que venceram o Japão!"Glória is nossas fôrças do Extremo Oriente e A esquadra

,1o Pacifico, que mantiveram bem alto a honra c a dignidade da

nossa pátria! , ,"Glória ao nosso grande povo -- povo vcncedoi ."Glória etemn aos heróis quc tombaram pela honra c pela

vitória da nossa pátria!"(Jtic a nossa pátria floresça c prospere.

DOIS ASPECTOS da inauguração, vendo-se ao

Veloso pronunciou ligeiras pala-vras, dando as.boas vindas aos rc-presentantes dos países partia-pautes do certame.

A SOLENIDADE

O alo solene da instalação daIII Conferência Interamericanatle Rádio comunicações teve lo-gar 110 salão de Conferências doPalácio Itamarali. Abrindo asessão, falou o ministro InterinotiasIRelações Exteriores, dizendoda importância do certame c dasatisfação com que o governobrasileiro acolhia os delegados

ollo, com a palavra o minislro Leão Veloso

Realizou-se onlem, á tarde, noPalácio Itamarali, conforme foranoticiado, a solenidade tlc insta-loção da III.* Conferência InterAmericana dc Rádio Comunica-ções, cerimônia presidida peloembaixador Leão Veloso, minis-ij-o interino das Relações 1-xU-riores, com a presença dos dele-gados oficiais dos governos de.todas as nações do continenteamericano c das pocessões ingle-S!>5'a

APRESENTAÇÃO DOSDELEGADOS

Ãs 15 horas já os represenlantes dos paises sc encontravam da_ ,,a,.õeS'nH representadas. Emreunidos no salão nobre do Pala- "ja'

cio Itamarali. Momentos depoisdava enlrad no salão, acompa-nhado do seu gabinete o embai-xador Leão Veloso. Os delegadosforam, então, apresentados noministro do Exterior pelo sr.Chermont. secretário geral daConferência. 0 embaixador Lcao

seguida, passou a presidência damesa ao presidente da Conferên-cia c chefe da delegação brasilei-ra. general João Mendonça Lima,ministro da Viação. Ao assumira presidência dos trabalhos, o ge-neral Mendonça Lima usou dapalavra, na qualidade dc presi-

MMk NOITE PARA SER

Atirou-se nua, do 8.'andar

LONDRES. 3 (A. P.) —Sonla Araquistain, dí 23 anos,filha do escritor e ex.dlploma.ta espanhol Luis Araquistain,se atirou, nua, do terraço doprédio de 8 andares em quevivia com o pai.'

Sonla morreu antes que onal oudesse chegar dt- hospitalpara onde a filha íoi conduzi-da. . ,

A moça. estudante «e pm-tura, vivia em Lont.res, comos pais, d.sde 1939, quandoLuis Araquistain, ex-embalxa-dor espanhol em Berlim eKaris, lugiu da fcspanna aeFranco.

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dente da Conferência c de reprosentante do Governo brasileiro,cm nome do qual disse aügurari|iic a conferência atingisse osseus nobres objetivos, conseguiu-tio, seus delegados, encontrar fór-mula jusla para a solução dosseus problemas de rádio-comuiii-cação, retificando as convençõesjá cxistcnles c consideradas in-suficientes, cm face dos progres-sos obtidos pela rádio-comunlca-ção no desenvolvimento da últi-

ma guerra.Falou, por fim, em nome dos

congressistas, o capitão tle mar oguerra Raul Carmona, do Chile,que fêz uma saudação ao governobrasileiro, agradecendo a acolhi-tia que aqui estão tendo os seuscompanheiros de representação.

A meza esteve composta dossrs. ministro das Relações Ex-teriores, general João MendonçaLima, ministro da Viação; coro-nel Landri Salles. diretor do De-parlamento de Correios e Tele-grafos: ministro Chermont, secre-tàrio Geral da Conferínica: capi-tão Aristides. representanto doPrefeito do Distrito Federal; ca-pitão tle mar e guerra, Raul Car-mona, chefe da delegação do Chi-lo e um funcionário do Itama-ratl, funcionando eomo acessortécnico da Conferência.

A primeira reunião

ter participado da luta, os dados publicados 5,aço carivs

oficialmente vêm mostrar que o alheamento veículos de

dos Estados Unidos teria sido, em derradeira jeeps , 303analise, o triunfo do nazi-fascismo na Europa.

Os números que o Presidente Trumanacaba de divulgar esclarecem de uma vez o ^que teria sido a situação internacional se a ms industriais para leste no instante criticoAmérica do Norte se mantivesse na abstenção. cm ^ 05 a\emães ameaçavam a Russia Su-

A Inglaterra, com todo o heroísmo e com foeste, os Estados Unidos deram-lhe um au-aaue.la resistência formidável que apresentou, xüio decisivo. Pelo lend-lease foram-lhe re-acabaria fatalmente sucumbindo. A Rússia, metidas "grandes quantidades dc maquinariaderrotada nos primeiros lances da guerra, com e equipamenios industriais" num v.ilor deos seus exércitos levados de vencida até às ^Q ,mv/;õ« dé dólares, além dc {animadoras

partas de Moscou, não teria podido permanc.. mm toiai de o- milhões de dólares. Alécer de pé e preparar as suas sensacionais vi- ahrü de igl5) declara Truman, o auxilio p<h'<iorias de revanche se. a ajuda americana não tèá)ticr'icano' à Rússia, pelo lend-leaselhe houvesse chegado depressa c na larga cs-cala em que chegou.

. ' Os Estados Unidos gastaram na guerra,sabe-se agoia, 380 .'bilhões de dólares. Foramesses 380 bilHões que salxiaram a situação elevaram a Alemanha c seus aliados ao ani-1'uilamcnlo total. Com a lei de empréstimosc arrendamentos o governo americano deu ans

paises amigos os recursos sem os quais nãocontinuariam enfrentando o poderio militar ceconômico do inimigo. Quarenta e dois porcento dos arligos. exportados pelos EstadosUnidos por conta do "lend-lease" foram parao Império Britânico. A Rússia figura em se-

gundo lugar com 28% do total das remessas,O que os aliados devem à América, cm di-nheiro, é uma cifra tão alta, que se a Amé-rica quiser acertar as suas contas com os de-redores, seja em espécie,, seja em outra qual-quer modalidade equivalente, isso provoca-ria — são palavras, textuais do Presidente daRelntblica - "um verdadeiro caos econômico por que. os americWSia a uma terceira guerra mundial", cipar da maior guerra de lodosos tempos

No que se refere à luta dos russos para A humanidade precisava saber desses J<r-expulsar.os alemães de seu território, a expo- tos concretos que o Presidente Truman vem.lição do Presidente Truman ao parlamento de revelar. O mundo precisava saber o queacentua quanto

"as munições e suprimentos éle deve aos Estados Unidos. Não era possível-enviados pelo lend-lease aceleraram o poder que ninguém ignorasse nos vários quadrantescombativo e destruidor dos exércilos soviéti- do globo que sc a civilização venceu, a vitomcos em seus grandes avanços na frente oci- se deve, em primeiro lugar, aos Estados L..e

dos, sem cujo concurso a bandeira que esto-ria hoje tremulando 110 Velho Continente,na França, na Rússia, nos Balcans, cm tôdaty ¦

partCj seria a cru:: gamada dc Hitler.

a mais de s bilHões de dólares.Foi a América do NorU quem __

a guerra.Sem ela, estaríamos mergulhados hoje ;i.v

noite totalitária. Ela prestou à Rússia e "¦Inglaterra uma ajuda quc jamais, cm guer-ia':alguma, um aluído deu a outro. Essa aju-

uais não da permitiu que a luta fosse mantida, fezvirar a estreia da sorte que sorriu à Alemanhac terminou por permitir às Nações Unidas avitória sôbre a qual sc edificara o mundo do

futuro. E ai se acham «penas computados^ osvalores econômicos. Porque, os Estados Uni-dos deram ainda aos poises que enfrentavamo nazismo o concurso de seu apoio morale. dc sua solidariedade política, arrastnndticonsigo um continente inteiro. E levou anscampos da Europa os seus soldados, que Iff-taram com bravura épica e mitlmres dos quaissucumbiram na defesa dos ideais generosos

canos foram levados a parti*

dental da Europa'Ao mesmo tempo os Estados Unidos en-

viavam aviões, gêneros alimenticios, tquipa-meiüos de- transportes.'« outros suprimentos

& #¦ # y>; .y. 4 $.f# >. %w••"/--

0 DEOISAO DA FRENTE DA PÁTRIA BÚLGARA ALONDRES, 3 (A. P.. — 0 rã- verno de adiar as eleições nacio-.

dio do Moscou informa que os nais, "como um ato patriótico iloquatro partidos búlgaros que for- concessão, ditado pelos superio-mam a Frente da Pátria, cm reu- res intereses nacionais, com o fim

plenária 3f de-agosto, o Instituto Nacional nião em Sofia, aprovaram uma rc- dar rápida conclusão dos tratadosr- ¦. 1 -- . ..-.:. •- ,... = ...- (1q gQ. depoz'.

Extintas as medidas de cen-trole estabelecidas sôbre a

distribuição do salPelo comunicado n. 45-142, de

da Tli Conferência Interamerica- do Sal, de acordo com e Coordena- solução dc açoio à decisãon'. do Rádio-comunicações será não da Mobilização Econômica, de-

realizada hoje, ás 10 horas, no clarou «tintas as medidas de con. ^^^^^^^

auditório da A. R. I.

"São Paulo defenderá os princípiosdo regime democrático-social"

ELEITA A "GLAMOUR-jIRL" DE 1945)

¦t'pmM^liKJ_^^<[tf>'M»l-aSjti|_i__r_H_"" _a tflfffcy__M>>!s__P^?^__P_^' '______t. m\ ¦_.

W___l_Í^_Si**'^-í_l;- V_Pl-__Í HntL ¦ ^Mmmwámmmm^^^^^^^Ê^mmX__§P__fi^i_:4'___. __B____!-_r_^_k___BL____i. _m_RS'^iSm ^_S»a_?-__j_P__-a____P^-__-_. _____B__l___-i

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IIm í. S imiRilitiB __fi,^_B_3_&''"' wVa* Éll-^"" ""«ia m* _:"íftf3f ^ T__k ^ H_i x*^ V.K___________fc*;¦£¦ _í_«S____f _. ___¦ ____¦ ____^' iiÍÍ__P: _fll^__s» _B__K___S_____S^?IhI^_---------B-----_-.._______

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I De Gaulle divergePARIS, 3 (A. P.) - O general

De Gaulle pós cm duvida, publl-camente, o direito da Confedera-ção do Trabalho francesa — umdos sustentáculos tio bloco daFrente Popular em WHG — de to-mar atitude política nos próximaseleições nacionais, a lado <las_ ou-Iras organizações da antiga Fren-te Popular.

Em carta para Leon Jouhaux,Ieader da C. G. T., tle Gaulle serecusou a rcccbè-lo como chefe

"de delegação dos grupos da anti-ga Frente Popular, para discutiro processo de votação nas elei-ções de 21 de outubro, declarandoque " o lei estipula quc os Sindi-catos têm exclusivamente por ob-jetivo estudar c proteger os inte-resses indusriais, comerciais cagrícolas".

A oração do sr.

trole que vinham vigorando sobraa distribuição desse produto.

Voltam, assim ao regime da li-herdade plena o comércio e ft cir-culação desse produto essencial,que so achavam sujeitas a restri-ções em face das circunstanciascriadas pela guerra.

Comunicado em questão ô doteor seguinte:"O Instituto Nacional do Sal,

_, *f t ''_'_ usando dc atraibuições que lhe sãoCirilo Júnior, falando aos conf«rida» por ia, resolve:Uruujwuv'1 Artigo l.«-São declaradas ex-mineirOS tintas «« medidas de controle es-

„..,,- tubelecidas sobre a distribuição do

sentante tio sr. Fernando Cosia,Interventor federal nesse Estado,proferiu, durante o grandioso co-micio hoje realizado nesta capitalpelas forças majoritárias queapoiam a candidatura do GeneralEurico Gaspar Dutra á Presiden-cia d» República, o icguintc dis-curso:"Recolhendo as vibrações quedominam no espaço entre estesespigões dc esmeraldas quc cin-tam a cidade como um nimboeterno de esperança, aqui estou,cm terras de Minas, da Minas nl-tancira cujos cimos alcantilados

AGÊNCIA ESPECIAL DE DEFESA ECONÔMICAAVISO

VENDA DE MERCADORIAS

n consciência cívica paulista nes- artigo 2.' — Nos Estados cmte capitulo histórico da vida poli- ((ae _c acj,e.afeto a órgãos locais otica nacional. encargo do controle da distribuição

Foi cm São Paulo, terra üos ((o sa]> dcvír50 scr adotadas as"criadores da geografia da Fa-

prov;dências necessãrias à extiu-tria" c berço dos "grandes serta- jJo A<[s mc^\(\aí a ,luc c]a estivernistas do século XVI e século 5Ujcjln> por força ,ie dispositivosXVII", que a 13 dc março tio cor- cmanad0, desses mcsmos órgãos,rente ano Benedito Valadares e artigo 3."—O presente Comunica-Fernando Costa lançaram, c o m d(_ -ntrar4 (m vjgor na data donpõio de imponderáveis correntes sUa pui,iieoção."

'

políticas do pais, a candidatura dovarão impoluto c ilustre tpie e oGeneral Eurico Gaspar Dutra pa-ra a Presidência da Republica.

O chamamento à livre manifes-tação das urnas à constituciona-lização do pais serviram de pre-texto para agitações estéreis c

620.000 CRUZEIROS PARAOS BONDES DA ILHA

DO GOVERNADORO serviço de bondes mantido

pela Prefeitura na Ilha do

A repercussão da encantadora festa dc caridade, realizada no "(/"'""' '¦ .r trcDTrrTAT nr TiFTTSA ECONÔMICA com sede

rfn Úrcn so/. o Drt/rocííiio de distintas damas da nossa melhor so- A AGÊNCIA ESPECIAL DE DEFESA ftUJiNUlvuv.a com bcuo

cLadefoide Mordem que justifica a sua volta constante ao à rua da Candelária n. 6, ,° andar, nesta Capital torna publicoque,Hssuní. da dia através do noticiário. Essa reunião elcftanle dc atê o dia 11 do corrent,, inclusive, aceita ofertas paia a compra da

nric c filantropia, quc teve por pretexto a escolha da "Gltiniour mercadoria infra discriminada i.'.'ir/" dc 1945, ninda sc faz lembrada aos que tiveram o ensejo dc

foi sem dúvida umu.dns noites mais festivas da t/rca.dividiu admiravelmenle c se deve ser creditado a

própria Urca como tis ilustres dumas une a patrocinaram, dcuc-lo-aser lambam a Tilo Guizar cuja participação alem dc ter sido um ijes-lo diftno dc iúda a simpatia, revelou igualmente, mais uma vez, o

símio que sonhe conquistar entre nós esse. apelido,

'.r'", •'","" ",r„ „'.r.v'ê* de nmea- pela roíeuura na nua uu Go.

thssolvcntc que, atra és de^wnea essencial pára a vulto-

ças do "golpismo epela

»t|M.i ^ popul'çSo da grande ilha, é fa-lho e está longe dc corresponderás exigências mínimas do povo.

A Prefeitura, entretanto, temdemonstrado grande interesse pe-las necessidade., da população in-sulana. Agora mesmo está pa-

•tssisti-lti0 seu sucesso

E pela Pátria e pela República,Partida n \ 1: — constituída de 2 latas contendo águas marinhas c s.-l0 Pa,,|0 „qUi está reafirmando

iavam as instituições e feriam afrdem. Contra essa desordem,brasileiros conscios de suas res-ponsabilidades e dc seus deverescncastclaram-se então, nas mura-lhas de seu patriotismo sadio edesfraldaram com o nome do Gc- .r, .r-,1 Ei rico Gaspar Dutra a ban- vimentando a estrada principaldeira da ordem pela Pátria c. pela da ilha, trabalho de vulto e quoRepublica.

pres Trovador¦¦„ i n: ricas", cujo triunfo no "grill" da Urca prossegue numa

eloqüente tradução de aplausos sem conta. Eis ai, um trecho dufesta que se realizou c que se repete lódtts as noites com Tito Cm-:ur lembrando a animação de um "me.eting' quc uma letimo tle

fotógrafos, focalizando a "Glamoitr Girl" premiada, tornou taofestiva c maravilhosa com as filmagens dc Hollnwood.

Partida n.

morganitas. em bruto, pesando líquido, respecti-vãmente, 27.650,00 e 210,00 gramas.

— idem de 2 caixas contendo águas marinhas, beri-los granadas, topázios e turmalinas, em bruto,

posando liquido 19.920.00 gramas.

os compromissos

Partida n.° 3: — Idem dos seguintes loíes:

"A" - com 5 sacos, dc ns. 2, 7, 12, 15 c 16, contendoametistas c berilos, em bruto, pesando líquido

Grato à imprensa o Ro_i-mento Sampaio

Em resposta â mensagem dsboas vindas quc lhe dirigiu,em nome dos jornais c jorna-listas, a Associação Brasileirade Imprensa, o comandante do

Attlee comparecerá ao 67."Congresso dos SindicatosLONDRES, 3 (R ) — O Primei-

rn Minislro Britânico, sr. ClementAttlee, estará presente à instaura-ção do 67.° Congresso dos Sindica-tos quc se celebrará em Blacltpo-Io, em 10 tle setembro. Acredita-

3. 8, 9, 11 e 17. contendobruto, pesando líquido

assumidos c já-lados no pacto estatutário doPartido Social Democrático.

F pela Pátria e peli Republica,com o Partido Social Democrático.São Pnulo defenderá os princípiosdo regime democrático-social c fe-derativo, fundado na represento-ção do povo pela verdade eleito-ral'

É pela Pátria e pela República,rom o Partido Social Democrático,São Paulo defenderá os postula-"os dn organizarão social, progra-mados e postos nas leis em vigor

¦ ' '¦¦¦¦¦- do

guintementos:

Regimento Sampaio enviou ao M, q,K. nessa reunião os Sindica-presidente da A. B. I. o se- tos britanicps considerarão serem

telegrama de agradeci- tuna organização com influência' 'Em meu nome c no sobre a futura política Ijrijânta,

i -i r>„„;,-,.o,.- aPÓs o Parlamento l.ntan co. Mui-oos componentes do Rcgimen ^ ^ deUlhcj (|o p]_no (]o ...u,io_to Smnaio. agradeço a Asso- n:,iizaç.-j0 que ;i!-,ira orienta a po-cição Brasileira dc Imprensa -]Hica do governo foram formula-gentileza dos cumprimento en- dos cm primeiro lugar pelos siu-viados e peço aceitar c trans- dieatos britânicos.

iornaüstas

Loteáguas marinh17.610,00 gramas.

Lote "B" — com 6 sacos, de ns. 1águas marinhas, ametistas e berilos, em22.230,00J™'

1Q e contcndo ,;c',--nl,e;- o. pelo Pnt^'Sm°v^águas marinhas, ameüstós e berilos, em bruto, pesando liquido grande Presidente Getulio

31 3.10 00 gramas.' A'mercadoria em causa será vendida em seu conjunto, ou sopa-

radamente - lotes ou partidas - dando-se, todavia, preferencia aonroponente que apresentar oferta para a sua totalidade, tornando-se obrigatório, em qualquer hipótese, a discriminação do preço ole-

recido para cada partida. ,Os interessados poderão examinar a mercadoria de que >e tra.a,

nos dias 4, 5 e 6 deste mês, das 14 às 16 horas, no escritório da firrr:i

mitir aos jornais c .as nossas cordiais saudações co profundo reconhecimento às

generosas referências feitas ànossa atuação nos campos debatalho. Muito cordialmente.

Tremor de terra no ChileSANTIAGO DO CHILE, 3 (A. P.l

— Registrou-se intenso tremor tlclerra. que produziu pânico aa po-pulação.

J. M; A. Robinson, estabelecida nesta praça à rua do Co.ta, 113,

As propostas deverão ser encaminhadas à Agência Esnecial deDefesa Econômica, em envelopes fechados, com n seguinte insen-cão- ''PROPOSTA TARA A COMPRA DE MERCADORIAS (PE-DRAS SEMI-PRECIOSAS).

Ditas propostas serão publicamente abertas e arroladas ns lo no-ras do dia 12 do mês em curso, na sede Üa Agência Especial dc Dc-íesa Econômica.

Rio de Janeiro, 1.° de Setembro de 1945.

Pelo BANCO DO BRASIL S. A., como Agente Esp.cir-1 coGoverno Federal. -- (Ass.) Manoel Augusto Pcnna.

São Pnulo erfiucr-se-n contra asinfiltrações subversivas tpie des-conhecem os fundamentos cris-tãos da Familia, a crença na Pn-Iria c os preceitos morais da Rc-ligião.

Como expressão eloqüente e vi-va de slias aspirações c proposi-(os São Paulo escolheu o nome dcum brasileiro sem j=ça, símbolode honra, de energia temperada^ cprópria de coragem e decisão,dè ctmillhrio Intelectual c sensore.ilisíico — o nome do GeneralLe-ico Gaspar Dutra.

E marcha lrant|iiilo. ainda umavez. a serviço da Pátria, contem-nlando um Rrasil engrandecido eimortal, lo.nr.ido p™" ^ÇUs filhosc ahenjoado por Dcu^".

«tende a umà necessidade .premente da região.

Em visita recente que fèz a Go-vernador para inspecionar aqueleimportante trabalho de pavimen-tação, o prefeito Henrique Dods-ivorth apreciou a ineficiência doserviço municipal tle bondes e ve-rificou que, nas condições cm queestá sendo mantido, constituigrave obstáculo ao desenvolvi-mento da ilha.

Reafirmando a bôa vontadeque o anima e compreendendo a.necessidade de facilitar o pro-gresso da regi.' quc será, em fu-turo próximo, um dos refúgiosmais valiosos para a metrópole,o prefeito acaba de baixar umálo abrindo um crédito dc 620.000cruzeiros, para scr empresadoainda neste exercício, na aqnisi-ção dc carros motores, reboques etrilhos para a linha de bondes dailha do Gnvrnador.

afastado

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Lamentavelmente,mais esse impecilho, continua dc ,;,. ,/c inclui-los sempre nopc, intransigente o prepotente, o duplti singulur é quc nüomaior de todos, que é o transpor-te marítimo, feito pela Cantareirada pior maneira possivel.

A população da ilha. cnlretan-lo, que reconhece a boa vontadedo go

' no para minorar-lhe ossacrifícios, confia c espera pacien-temente, porque sabe. qiic "náo

há mal que sempre dure"....E a Cantareira, um dia. há de

scr compelida a por termo aos;>iis abusos.

TAMÁRA GR1GOR1EWA E ALBERTO SICCARDI — O Cassino Co-pacabana, enquanto espera a estréia do "show" parisiense, esler.oferecendo aos scus freqüentadores um programa de variedades.-,Mesmo depois da apresentação da grandiosa revista dc modas con-tinuará em cena isse programa, por isso que aquela somente seráencenada três vezes por semana, segundo nos disse o próprio atu-har. Súmeros variados c alegres constituem o atual "show' cu-

pacahanense, destacando-se, de um modo geral, a apresentação decada um dos seus quadros on cenas. Termina a revista com oquadro

"Mississipi", uma sugestiva fantasia interpretada por la-mara Grigoriewa e Alberto Siccardi — astros incomparaueis dadança.- O "clichê" nos mostra uma cena desse quadro magnífico,quc mais uma vez pôs cm relevo a classe e o talento artístico dosseus interpretes. Grigoriewa nos oferece instantes de rara sedtl-

ção, com os seiis movimentos graciosos, simétricos c sensuais, rc-velando uma intuição artística pouco comum c uma perfeita com-

pretnsão coreográfica. Alberto Siccardi cada vez mais sc afirmaromo um dos mais completos bailarinos modernos, quer pe.lo as-neclo exterior dc sua arte, quer pelo mundo emotivo que. ela nes-

perla. com a força dc sua expressão plástica e densidade humana.Os dois juntos — Grigoriewa c Siccardi — nos proporcionam um.mundo de. beleza, de arte, dc emoção e dc sonho. Constituem umatinida sem defeitos técnicos. Por isso Stukar tem tido a habilitta-

mesmo quadro. O quc caracteriza essahá ascendência dc um sôbrc o outro,

Grigoriewa continua cln própria e Siccardi o mesmo de sempre,como se. dançassem sozinhos, isto c, cada um conserva a sua pro-pria personalidade de bailarino c de astro. So quadro Mississipiètes nns mostram um novo ritmo, uma nova fase do seu laerttomúltiplo. Fecham com chave dc ouro o programa variado. Slul.ar

pretende, apresentar outros números nesse programa. Soubemos,nc- exemplo, que. dentro em breve, deverão estrear, alem de Ro-berta de Paris, a graciosa cançoiielisla francesa que acompanha a

missão artística dc Slla pátria, o humorista Stlutim Selo e l.iu-'-artista de. grande mrritn. Como sc vc — dunmte a tempo-modos parisienses — haverá duplicidade de. shows vi

Copacabana, em dins alternadosPirarra,tada tle

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A MANHA — PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO • TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1913

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Empresa A NOITE - Superintendente: Luiz C da Costa Netto

Diretor: HEITOR MONIZ — Gerente: OCTAVIO LIMAREDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: Praça Mauâ / TELE.FONES: Rede Interna: 23 1910 Diretor: 43-8079. Redator-Chefe:43-1501. Secretario: 43-GSS8. Publicidade: 43-6307.

sakcoespi-iA REGULAMENTAÇÃO DA LEI 7.PLOMATICASl 3

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Rio de Janeiro, Terça-feira, 4 de Setembro de 1945

UMA APRESENTAÇÃO QUEPRESSAGIA A VITÓRIA

FOI.

EM VERDADE, uma grande apresentação política o primeirodiscurso do General Eurleo Gaspar Dutra na sua campanhaeleitoral de candidato à Presidência da República

Ungidas de patriotismo, de tolerância, de compreensão, as pa-livras que o povo de Belo Horizonte ouviu sábado último calaramprofundamente na consciência e no coração de, todo o Brasil.

Era o que o Brasil desejava: uma definição que não renegasseo passado, um testemunho de conhecimento dos problemas que opresente nos oferece, e um plano de ação para o futuro.

Não é possivel silenciar sobre o nrltante contraste aue destemodo naturalmente se cstaheiece entre a atuuoe do ueneralDutra e a dos seus opositores mais ou menos associados nas fileirasda U. D. N. Estes, e em particular o seu candidato, Major-Briga-deiro Eduardo Gomes, a riQor ainda não disseram ao país o que sepropõem fazer caso lhes venha às mãos, nc pleito de 2 du Dezem-bro, a direção da politica nacional. Todo o «tu empenho se temcolocado mim fútil debate sobre o pretérito. Batem.6e não poralguma coisa, mas contra um estado de coisas que não se. acha emcausa, O adversário, eles o vão procurar num sistema de governoque. tendo concluído n sua missão histórica, velo ao encontro daopinião do pais solicitando-lhe uma nova diretriz. Para encobrira sua indigência mental, para mascarar as suas contradições fun-cíamentais, para tecer um véu diante das veementes ambições depoder sopitadas pelo ostracismo a que a Nação os condenou irre-missivelmente, desencadearam uma torrente de mistificações, deintrujices. de falsidades, de injúrias e de ignomínias que têm des-portado no povo brasileiro uma notória e incoercivel repugnância.Falta-lhes um programa de construção. Seu intuito é, apenas, o dereduzir a ruínas o patrimônio de conquistas materiais no curso dequinze anos, pouco lhes importando que na conservação dêsse pa-trimônio esteja interessada a considerável massa de trabalhadorese do povo comum que durante êsse tempo adquiriu consciência doseu prestigio e do seu papel na organização do Estado.

Comprometendo-se a respeitar aquele patrimônio, e a enrique-cê-lo, assumindo a defesa do sistema inaugurado no Brasil pelogrande Presidente Getulio Vargas, c propondo-se a dele tirar ascc-nclusões lógicas, o General Dutra chama para o seu nome sim-patias cujo valor somente podem menosprezar os que, como as fl-guras mais destacadas da oposição, julgam que é seu direito comü-nicar ao povo o que eles próprios pensam e sentem, em vez dereconhecerem que o seu dever é buscar, no seio do povo os prin-cípios capitais para a solução do problema político. O candidato doPartido Social Democrático não se inspira nesse preconceito afie-tc-crático que transparece invariavelmente nos :r,ultiformes "dita-

dos" da U. D. N. Êle procurou no sentimento popular o alicercecias suas relações com o eleitorado. Devemos confessar que a tare-fj lhe era mals cômoda do que para a legião de falsos "iluminados*

que, na própria definição de um dos seu* mal» reputados porta-vozes, se deram ao trabalho de baixar ã terra pata livra la da abo-mlnação e da miséria. Homem do povo, saído dentre o povo enunca perdendo contacto com o povo, o General Dutra conheceu-lhe na Intimidade as reações, os anseios e a vontade .Não ee colocaacima do povo, para transmitir-lhe o "fiat" miraculoso, mas lhe falano mesmo chão onde êle vive. Por Isso o povo o reconhece comoum igual e como alguém que lhe merece confiança maior do quecs semi-deuies que se filtraram pelas frestas do Olimpo superlotado.

A Nação estava precisando de ouvir o quo lhe disse o GeneralEurico Gaspar Dutra. Com a modéstia de quem vê, nas responsa-bilídades em perspectiva, uma ocasião dc servir, e não um Justoprêmio aos seus méritos; com a singeleza e a obistividade de quemse acostumou a enfrentai* as questões sob a imperiosa necessidadede resoví.las; com a lealdade de quem fez da lealdad» o motivodominante dn sua existência; eom a segurança de quem aprendeu,desde cedo. a encontrar o seu caminho através do perigo, éle seprojetou vitoriosamente no coração do povo brasileiro. O povobrasileiro sabe que, entregando.lhe a direção do Estado nele en-centrara ainda mais do que um chefe esclarecido e prudente: umjinigo devotado, com quem nos animamos a repartir ss nossastristezas e as nossas alegrias.

AS

modernas constituições, promul-gadas depois da primeira grandeguerra do século, consubstanciaram

Por J. p RòWlAND norn!as.e princípios de caráter social eeconômico, com a finalidade precípua de(Copyright B. N. s.-^ Especial defender e acautelar os interesses c sspam a mamu) reivindicações das classes menos afortu-

»«•»«»*¦-,. ,«<««..,.«,., nadas, criando-se, dessarte, a amplitudeJ LONDRES - Setembro - O &'^^Í,S£^T^i i1*"

refk"5 espirito que orienta certos fa- &? ?a-3**W £oml brasileira, a par-| los concretos escapa muitas vc- ul C*F 1JA{1-? zcs fi observação superficial e '-' grande e luminoso espírito cie| apressada, ina.\iiiié sc á paixão Agamemnon Magalhães, com a acuidade

»»t»*1W»«4W*4*-»l>M«'W»4»*»'M4|««**«H4,

»joo>j->iji9-»n tWWHHMWRenato Barbosa

-»»»t»r<*«»M-«» »•««#»?•*•«»»«-»*-»< «-«-»»*»??-¦ *t+C-íi+Wtl

política sc entrega a apreciação do assunto, Foi isso o que \aconteceu com as primeiras

que tío superiormente o irivulgariza,quando deputado à Assembléia Consti-tuinte, ao se manifestar sôbre a emenda? atividades do trabalhb.no, nó omrèfêreníP n^rfÔ^nÃiint i« i ."Ti5 setor internacional, e princi- ; ^tuoíi " *"- -° "--= ^U^riaiS,

pidar:palmente com o discurso ha' \ sl.ti10U> o fato em apreço, cm período la-dias pronunciado pelo sr. Kr- tnest Bcvia, ministro dc Estran- jgciros da Grã Bretanha. Essa ipeça orátÒTia, magistral, quc «colocou seu autor em rara evi- Jdíncia como político, nno apre- ]senta sen verdadeiro sentido te |a examinarmos com um crjlé- j

rin estático. ;I Nesse caso, pode significar i* pouca coisa para uns, c paia ;l oulros parccCrá ler ultrapas- £? sado os limites razoáveis, em »

"O falo sindical é uma realidadeincontraslável. É o fenômeno novo,o mais considerável, o mais signifi-cativo da história econômica e so-ciai, como observam todos os sociólo-gos, economistas, juristas e político?.O sindicato realiza uma função sc-ciai: a defesa do trabalho."

IK,iitieaii,ler,iaeionãi:Ãe'.;tèi'.-:t |f>, Mf*^°* J£H?Sí!m daS COnSUm-Snrmos porém, cm que politica !il£?1£?!,2.do sindlCi4's™, se, ao pre-

6. movimento, é ação constam con™-l°. fizéssemos vista grossa sobrote, para os espíritos quc não se os monopólios, trusts e cartéis. Estudai--tenham fossilizado, — e evi-1 do-se, sem paixões, a orientação do en-dentcmcnlc, isso não aconte- táo deputado Agamemnon Magalhães, naceu ao 3r. Bevin — o critério Constituinte Nacional, concluiremos quooficial c "atual" do ministro só os ingênuos poderiam admitir quc.i safai ní.o?To sss sai ° *>rem-acom /amanha? cmprcslum os comenfadores objetividade, perdesse esse interessante

I inclusive muitos dos quc o elo- e cultissinio homem publico a oportuni-| ginram. dade primeira que se lhe oferecesse, ps-i E' sabido, por exemplo, que ra traçar e delimitar a ação do podei*s o processo fixado para a nd- econômico.S missão da Itália ho seio das a „„„,,„?„ ,,„, • , t, , ,| Nações Unidas, exige um go- . , A c?ndu ? defensiva do Estado, na| vêrno provisório, depois o rea- (lelt3a das atividades lícitas, e no com-í lamento das relações diploma- bate, aberto e franco, aos abusos e exces-| licas, e mais fardo o aittilin sos do Poder Econômico, não nasceu

como medida de vingança do vigilantecolaborador da lei 7.666 contra a dema-

- ,,., • „ ¦..-•¦, gogia estreita de seus detratores e ini-! í^a^tiSt SS | *,jt a visá0 ,reEl das ncc!fsi"' - - dades brasileiras impulsionou tao des-temerosa ação, em um período intenso ctrepidante de vida, cm que nos preo-

l para a reconstrução por inter- tl médio da UNRRA. Não se pode fadmitir, flsslm, que, para on-

í tabclccer iim plano no nicsmo jsentido.Coiicrctamcnlr, negar n um ;í regime sua qualidade tle demo- cupamos em lançar solida estrutura sc-I crático, porque não emana de cial-democrática das instituições.? eleições livres, vem sendo ai ,.. , „ ., ...

j res[ra_ adotada para a não ad- Nao endossamos, no Brasil, a opiniãomissão desse

| grupo quç congoverno etitré o avançpdissima da escola socialista que, na cui,u'ra do sr. Francisco Campos, náistiluc as Naçoci opinião autorizada dc Duguit, precbru- rfivnvpinn rio túr, novMta nriPnt.„Un ,: Unidas São. portanto, sanções zo para o Estado o aumento crescente dt, r,-in-,h orientação

«

5 íl,P.].orí1"t,f.as.- ?c mdicarmos o número de monopólios, na organização des ^«.lAn-i»: critério dinâmico, exposto cm «cvviro* nfMireX ir«v..uwa consciênciaalguns trechos do discurso do {sr. llevin, ao que declarou só- \bre. a siíuação dà Esnanha, ve-rlficamos eme o mais interes-

serviços públicosE não esposámos, nem esposaremos,

essa diretriz politica, porque levamos emconta as condições sociais e econômicas

| saiitc não foi o quc disse cia- j do nosso próprio ambiente, do sorte quoi romente. | a função estatal, por efeito da lei 7.6C0,l O que tem caráter mnis sé- I ge exerce sempre defensiva, e não ofen-| no, o qne dc fato sc conclue } „|,,.mm(t,| é que certas sanções, quando \

omnu.r\\.e.1 são insuficientes o ao mesmo ; Para fundar, quanto possivel, os tempo prolongadas, deixam Ae j equilíbrio estável, entre os fatores em| ser anlicadus contra os regi- \ conflito, -- capital c trabalho —, cria-s tnes cie govôrno pura se «on- j 3no£ 0 que chamaria o denominador co--ierlorcm em penalidades apli- : hu,m brasileiro, porque compreendemos

quc. "onde a iniciativa privada é susce-livel dc assegurai* satisfatoriamente arealização de serviços, parece que seriasingularmente imprudente organizá-laem serviços públicos monopolizados."

Todavia, o Estado deve se encontrarlegalmente aparelhado, para agir, c agir

Sensatez e modéstia

SENSATEZ

c modéstia — sãoduas virindes que tornama ornçüj do Ccnetal Dutra

em Belo Horizonte eminenlemen-le. grala ao sentimento do povomineiro e dc todo o llrasil.

A optnião estava falipada dnouvir as absurdas revelações e asprofecias nebulosas du* demitir-gos que assumi rum, po; eleiçãoprivada, o encargo de servir co-nto porlu-voz da democracia. Orcalejar das lamentações sóbre opretérito já sc fizera demasiadotiigubre para uniu nação que,nimbada pela vitória no maiortranse dii sua vida, procura coni-truir o scu destino.

O candidalo do Pariiao SocialDemocrático veio ao encontrodessa opinião E veio revestidodaqueles dons a que ela presta (lmaior reverência.

Êle náo sc apresenta como osalvador, o mágico, o infalívelpossuidor de fórniulns infalíveispara totlos os males; nem comoo privilegiado c exclusivo delen-lor da verdade, ou o feliz pro-prietário dc todas tis patentesdemocráticas. Reconhece queneste pais existe um passado, quc(ís/c pais tem um presente; e queestas realidades hão </•: projetar-.se no futuro Seu intuito não àarrasar, mas construir; aprovei-lar o que c bom, procurando tor-ná-lo nelhor, corrigir os desa.certos — inerentes a K-da obrahumana — onde eles sc. tenhamverificado, O que promete, c. o'/ue se pode cumprir. Nâo pro-mele as estritas, nem o paraíso,nem a gozo gratuito tios bens.Promete condições juslas para otrabalho, promete, ordem c. ]mz.Dele, o povo mineiro r,t'.o escutouapenas o louvor tia snn história c'lu sua paisagem natal; mas ocompromisso de atender ás suasnecessidades e ás suas inclina,ções. A idéia que o Cenernl Dn-Ira forma de ,un governo demo-crálico não è feila de abstraçõesc de zefiror, on da invotução dosnumes Iniciares. E' umn demo-craciu onde. a liberdade, o a igual-dade encontram bons estradas,instrumentos de trabalho, condi-Çác-s de 'riqueza. Indo isso maisperlo 'Ia tem do quc das nilrvens. Para ffe, unia t-s-irada nãoé simplesmente umn palttvrn: êurna estrada t'c verdade, aberltilio chão 2 cuj.i; pontos de inter-ftrcnciti são conhecidos

Uma estrada que pa•¦•-.,i por ci-dades feitas de tijolo, aigtimassn* madeira, c í.t/o par cosidos cr-gnidos na areia. Estradas poronde se transporiam colheitas euão figuras de retórica

l'm homem quc te-:i essas no-¦;ü<.i concretas sôbrc os proble-mas nacionais «. demot.stra pos-siiír os conhecimentos necessáriosvara enfrentá-los, eis aquele pu->'i quem ss volta mut.o natural.i:ientc a limpitia de ui> pais queentende viver mau J* alos toque th. palavras.

E' uma idéia sem dúvida lou-vável a de por êsse meio facili-tar o diagnóstico da terrível mo-lestia.

Inovação dêsse gênero não po-dc contudo sur posta em práticasem atender às condições geraisdo meio.

Nüo ê segredo para ninguémque a uma quantidade considera-vel de casos já devidamente diag-nosticados aincia não foi possívelprestar a necessária e adequadaassistência. A pobreza dos paci-entes e a insuficiência dos meioscoletivos s3o obstáculos, até ho-je, a um combate à peste brancanas proporçõss reclamadas pelovulto do mal

Ficamos naturalmente a pensarde que valeriam a exatidão e oÍndice crescente do diagnóstico,se a éste não correspondesse oesforço conveniente do cura.

A conseqüência únic:j do acon-selhado desenvolvimento do mé-todo seria — por um tempo qucnão podemos prever — o simplesaumento dos casos diagnosticadosou suspeitos. Quando nâo umagravamento da pobreza, e por-tanto da enfermidade, de nume-rosos indivíduos quo teriam dolargar seu meio de vida, ou soveriam incapacitados de obtê-lo.

O zíilo da ciência deve ser li-mitado pelo stntimento de hu-manidade, até o ponto em qucessa tolerância nfio importe, pro-vadamente, maior dano social.

S cada» contra um povo| O quo se dediin do discurso J; do ministro rie Estrangeiros da i• Inglaterra, embora não tenha t| sido afirmado explicitamente, é || que tal medida absurda c imid- :J missivel, pratica c teoricamen- 5í to nfio pode prevalecer, pornue l! eut vez de resolver, complica jI ainda mais o problema. YJ cia- J« ro tiue uns casos da Uulgáiia, ; jj: da Hungria etc. o fato dc não 5 :sc reconhecer, em dado mo- \ \jj mento, a qualidade democrática !' \| de seus governos, não implica |i em manter êsse ponto de vis- í? ta, desde quc os regimes sejam ;i diferentes. Ao contrário, o que 1\ so fòz foi mostrar o caminho íl a seguir, deixando ijue o pais j| marche voluntariamente por ;ile. sem qualquer opressão ou -i coação. As "sanções diploma- ]5 licas" quo se aplicam atual- <I mente, parecem pois, na traje- i\ tória política quc seguem as Ii Nações Unidas, apenas um gr.iu 1? na escala que pode ser nercor- •

construtivamente, no momento em que ainiciativa privada, pela exploração cia-morosa do poder econômico, se torneincapaz de realizar determinadas obri-gações.

Do exposto não se conclui que o Es-tado exproprie, como um tirano, pois aprópria lei estabeleceu as gradações rc-gulariientares no caso de irrecusável in-tervenção, processada excepcionalmente,apenas em defesa do trabalho, atingido,èm cheio, pelo abuso c'o mesmo podereconômico.

Não so repetirão, como se verificacm todos os países, notadamente nos Es-tados Unidos, Grã Bretanha e Canadá,íatos deprimentes à nossa capacidade deauto-determinação, como, ;io governoArtur Bernardes, o referente à ponteHercílio Luz, contratacTa pelo Estado doSanta Catarina com uma firma inidone.ie falida, — atitude que o então secreta-rio da Fazenda, sr. Adolfo Konder, cum-pria evitar —, fato cujas conseqüênciasse refletiram em longos e penosos en-cargos para a economia da próspera uni-dade federativa do nosso meridional.

Edgar Sanches, inteligência daamais robustas de sua geração, a serviçode uma cultura multifórme e sedutora,também no parlamento constituinte, afir-mou, com a autoridade de sua cátedra,na tradicional Faculdade de Direito daBahia, que "quanto à socialização dasempresas econômicas e a intervenção doEstado na sua administração, são hojeverdades do direito contemporâneo, quetêm a mesma irrcfutabilidadc da luzsolar.';

Vê-se, pois, que o espirito da lei7.G6G vem de muito longe, datando daConstituinte de 1933-34, sabiamente ins-pirada no art. 151 da Constituição deWeimar, — estatuto da mais bela forma-ção social-democrática, assim redigido: "Avida econômica deve ser organizada con-forme os princípios da justiça e com ofim de garantir a todos uma existênciadigna do homem. Dentro desses limites,a liberdade econômica do indivíduo dc-\ o cer respeitada."

A Constituição de 1037, tão malsi-nada, mas roveladora da alta e superior

não scperfeita orientação dou-

ão eva possivel, porém, em são com intenções honestas,

dmitlr-.se a inflexibilidade de um pactoconstitucional, quc fixasse o princípio,ncovardando-se os seus responsáveis delhe darem exequibilidade, através deuma lei ordinária, quando as necessida-des coletivas assim o exigissem.

O primarismo de nosso argumentoè irrespondível: a razão maior da lei7.666 está no alto custo dc vida, tan-to que todos os programas partidário;;inscreveram em seu pórtico, como umadas reivindicações primeiras, o combatefrontal aos monopólios, trusts c cartéis.

Grita-se muito que o capital es-lrangeiro, força impulsionadora de nos-sa expansão econômica, desertara doBrasil, como por encanto, em virtude duexecução dessa lei.

Náo é verdade. A posição dos no?-sos títulos, nos mercados dc câmbio, náo

permaneceu inalterada, • porque melho-rou, sensivelmente, em pontos, consoan-te telegramas de nossas agências, con-cluíndo-se, assim, que a lei 7.666 não foio espantalho, como a pintaram as opasi-çce;.

A alta finança internacional hão sopreocupa com nomes, nem com cândida-tos, de sorte que, tanto o General Dutra,como o Brigadeiro Eduardo Gomes, parna City e Wall Street, são candidatos qucho propuseram a combater os abusos ccontrafaecões, no e::ercício do poder cec-nômico.

Na história dos investimentos emnosso pais, existem duas categorias dis-tintas e inconfundíveis: a dos realizado-res, artífices de nossa grandeza, e emcujo trabalho se sente a realização de umverdadeiro ideal econômico; c os expio-radorc-s, ns financistas, os malabaristas dealtas e baixas, os técnicos incorrigívci*jna exploração de valores.

A lei veio amparar aos primeiros; cfulminar aos outros.

Admitindo-se, para argumentar, oabsurdo de scr o Brigadeiro oposicionistapresidente da República, estamos emque, para cristalizar o principio contidona carta de direitos de seu partido, po-deria ele próprio sancionai* a lei qucseus companheiros tanto malsinam, toma-dos de estupor, em virtude de lhes hr.-ver antecedido o Presidente Vargas.

A lei em apreço ó uma maneiraclara e patriótica de ser fomentada, erasuas origens, a economia popular, pelodesenvolvimento do crédito e pela fisca-lização estatal, face à verificação de po:-cíveis abusos.

O legislador não desconheceu a ex-pressão dominante das realidades econô-micas patentes, refletida na política depreços e na necessidade da defesa segu-ra dos mercados de consumo.

Muitos dos acusadores dessa lei cc-laboraram na elaboração da Constituiçãode 1934, cuja vigência tanto desejou rc-vigorar o Brigadeiro.

Nesse estatuto (art. 116), prevaleceu,com aplauso de inúmeros dos atuai.-;salvadores do pais, o principio que auto-rizava a União, por motivo de interessapúblico, e autorizado por lei federal (eisa origem da lei anti-trust, reafirmada naConstituição de 1937), a monopolizar de-terminada indústria ou atividade eco-nômica, asseguradas aó indenizações de-vidaí, C4 ressalvados os serviços munici-palizados eu de competência dc podereslocais. •

Ora, o fenômeno era assaz conheci-cio, de jeito que a atoarda publicitária,torno a êsse estatuto, hoje sabiamente rc -gulamentado, não poderia alcançaracústica, sobretudo nos meios interna-cionais, onde deverá ter surgido surpre-sa, não pelo fato de haver o Brasil legis-lado, em defesa do poder econômico,como o fizeram, não dc hoje, as maisgraduadas democracias do mundo, masjustamente pela circunstância do existir,cm nosso pais, uma opinião indiscutível-mente culta, feita c constituída com uconcurso de juristas, professores univor-sitários c homens da alta íinaç.a, que ti-vesse o desfrute de se jogar contra ume.medida legislativa, altamente moralizado-ra em suas razões, e profundamenteconstrutiva em seus objetivos o em suaampla o indèsviávòl destihãcão social.

— NOTAS —IO Presidente da República n-

cebeu, ontem, para despacho, nnPalácio do Catctc, os Srs. Ag.i-memnon Magalhães, ministro daJustiça c Gustavo Capanema, minlslro da Educação. Eni audiòncia o Chefe do Governo recebeio Comiic das Donas dc Casns dSantos, composto das Srs, Cleli.iCaldeira Ponte?, Maria Luiza lia:bosn dn Rocha o Silva c Maria d-Carmo dc Arruda Magalhães, ,<embaixador Martinho Nobre d.Melo, acompanhado do Comeuàador Souza Cruz. c. o Sr. DcÜííüMoreira Juuior.

*O Presidente da República ro-

cebeu o seguinte telegrama: —'•.Presidente Prudente, S. 1'.Comunico a X, Y.xcia. que, dan-do inicio à execução do plano ti-emergência, esta Prefeitura vemde reunir representantes da lavou-ra deste Município, oferecendo-lhes lôdus a.s facilidades p;iiimediata aplicação do referidoPlano. Nesta primeira reunii"iioi escolhida a comissão imc f<reunirá na sede da Prefeitura

íris vezes por semana, para receber as solicitações e susestões ducada lavrador de per si — Do-íiiinjíns Leonardo Ceruvolò, pre-feito".

*Kstcve, ontem, no Palácio do

Catctc o Sr. Herbert Moscí, afim dc agradecer ao Presidemda República a assinatura do dcreio que o nomeou membro d iDelegação do Urasil á 111 Conlírència Infcr-Americana dc Rádio-Comunicações,

l:au visila de cumprimentos aoPresidente da República, esteve,onlcm, no Palácio do Catctc, >Sr. José Armando Afonsccn. D.legado do Instituto tle Aposenta-doria c Pensões dos Comçrciárit) ido Estado dc São Paulo,

E&tcvc, onlcm, no Palácio iinCatete uma comissão compôs! idos Srs. comendador .Tnsé Rainli .dá Silva Carneiro. .Antônio CcsmMeireles Coelho c Cândido de Oli-veira, presidente, 1." secretário vsccrolârio ser.il. rcspectlvnmento

n fim dc convidar o Presidente ciaRepública para a sessão solene co-iitenioriUivn do 77." aniversário dnLiceu Literário Português, no pró-.\imri dia In dc setembro, ás lilhoras, no snlào nobre tio referido

•V'0 general Anápio Comes. Co-

órdcnatlor da Mobilização Econô-niica. dc ncôrdó com ti proposido interventor federal no lislu-ilo di Paraíba, resolveu cxtinguiia Comissão do Abastecimento dnEstado da Paraíba, criada pelnPortaria n." '207, dc 28 de feverci-io tio 11M-I. o transferir ao Go-Vârno daquele Estado as atribui-voes tin mencionada Comissâi*.competindo no interventor immesmo adular ns medidas que jul-gar convenieiiles às adaptações no-cCísáiias.

wwi-n^tw.H.,,l.H»iuiMiK*ncmi-H*iii;t*

TÓPICOS!JMWHiHHl (#HM t'4*it-«*f <M't<t('WI*('|i(i*(Mlt<il('t .<l^rit^l<i*iVtl((-i*ftlt*v<Vi*t«Cf(<*4MVtltl*Di^lí*llt<*«ll*MHi*«'Mi«tt*riM-t»

¦H|jj-U*4»l4»*»f »-# * i »•-»•» JÍ-^M'» • **

Uma excelentePolitica impressSo que serealista tem ria leitura

do discurso doGeneral Dutra em Belo Horl-zonte, vem do seu objetlvismo.No trato dos problemas políticos,falou com sinceridade e sem tran-aiglr, explicando de uma manei-ra realista o sentido da Carta de37, e sua Irrecusável oportunida-de e as condições que determinai

0 DIREITO E A LIBERDADEh,»,,H4»MM«»m»»4m«MH4HM««m (Poi* Donovsn Bush) *>»4*>»>*«»»«''»*><w*m»»»*>»»»>4m»>»'»«»->'>4>4w»

: ,.;,!, ,,, ., i - .. ,-, 3 ram a necessidade de ser revista,: lida t-n. ambos os sentido:! ej pe,0 carater provIsor,0 qUe tevedesde a primeira hora.

que visa sempre favorecer os jí povos que suo ou forani gover- SI nados pclo totalitarismo, om •i qualquer de suas manifesta- || ções. |

LONDRES,

Setembro — A Revolução Francesa pro-clamou os direitos do homem, fazendo do in«divíduo um conceito quase sagrado, mas os-

queceu a existência de personalidades, humanas colo-cadas entre o cidadão e o Estado. Foi, sem dúvida,magnífica essa obra que afirmou a dignidade do ho-mem, sem cujo reconhecimento nada se pode cons-truir solidamenre. A essa doutrina enunciada pelocristianismo e mantida pelos movimentos liberais da

deve ser sempre lembrado: o homem livre, na pátrialivre, O mundo volta-se para os postulados da moral,agora mais do que nunca, em busca de uma era depaz, de Direito e de progresso. As massas popularesantes dissociadas pelas controvérsias religiosas, vol-tam-se ansiosas para os ensinamentos do Evangelhode Cristo. A cultura, os fatos c a experiência acon-selham maior solidez entre as nações e maior afirma-ção da solidariedade humana. As nações marcham

ngiaterrafdos EsTádõrUnTd7s'rda'Fra^,lWmundo decididamente para mútua interdependência. O mundo

No debate das questões admi-nistrativas, fixando as questõesde interesse direto do Estado deMinas Gerais, equacionou os pro-blemag em seus devidos termos e

A Colônia Portuguesa afe. aP°nt0U « soluções que lhe pa-h uuiuma ronuguesa oie- receram ma,g indicadas.

CONFEDERAÇÃO NACIONALDO COMÉRCIO

Com a presença dos delegadosde oito federações sindicais do co-mórcio, representando o DistritoFederal, os Estados de S. Paulo,Minas Gerais, Pernambuco, Ala-goas, Ceará, Paraíba, Rio Grandedo Norle e Riu Grande do í>ul,reni constituída, hoje, à rua daAlfândega n. 107, 1" andar, aConfederação Nacional do Comer-cio, úrRiin sindical de grau supe-rior, de âmbito nacional, e comsede na Capital da República,

('om a fundação desse organismofica completada a eslriituraçãosin-tllcal do «dor comércio, com :i.xislõiicia tle sindicatos espalha-dos por lodo o Brasil. Após a sos-são inaugural, scfá eleita uma tii-retoria provisória, que tratará, liaforma da lei, do reconhecimentooficial da nova instituição.

recerá hoje um PavilhãoNacional à F.E.B.

Realiza-se hoje, no campo deSantana, defronte ao Ministérioda Guerra, às 16 horas, a ceri-mônia de entrega dc um pavilhão 3r*mas reais, dentro dos quaisdo Brasil, oferta da Colônia Por- °« assunto» numerosos que exi-luguesa, domiciliada no Brasil, Sem soluções adequada* sejamà F.E.B. ventilados e estudados em cen-

Comparecerão ao ato alias per- Jun,to* Port'ue a democracia i osonalidades civis e militares. reg,me em, «lue os dirigentes re-

D. Jaime Câmara, arcebispo "^em pelo voto, nao uma ins-tio Rio de .laneiro, iniciando P1"'80 Par<* 0°vernar, mas assolenidade, dará a benção à Ban- d|retlvas que tem a seguir nosdeira. seguindo-se a palavra rio P°»*°» representativo» E, paraembaixador Martinho Nobre ric is»o. orações como a do GeneralMelo. Agradecerá cm nome d>i Dutra, em Belo Horizonte, saoExército, o general Masoarcuhao modelares. Simples, claras e ren-de Morais.

listas.

deve o progresso obtido durante o século XIX. Aliberdade, porém, nâo termina no indivíduo emboranele tenha origem. Assim o entenderam as jovensrcoúblicas americanas ao redigirem suas Constituições,aproveitando as bases fundamentais dos princípios pro-clamados pela Revolução Francesa e adaptando-os nosentido radicalmente inorgânico que caracterizou

do futuro náo poderá sobreviver so houver comparti-mentos estanques, mas, ao contrário, deverá progredirbaseado na liberdade de relações, de câmbio, de co-mércio, de navegação, de comunicações e de trans-portes. A essa solução podo chegar, por dois cami-nhos: pclo despotismo que reduz o mundo a colôniade tiranos, quer se trate de indivíduos ou de nações,ou pela liberdade, cujos princípios, homens e naçõei;

De palavras como estas é que aquele movimento. Assim, o liberalismo centrista da sc obriguem a aplicar e a respeitar. A Alemanha na'-;necessita a naçSo. O povo já es- prança e da Espanha, que destruiu a vida politica de deixou de obter a unidade européa, mas conseguiu-olloC*?craeSd0«nêSSauPantVdo exilta 8randes re8iões' buscando a absoluta unificação de pe|a violência e manteve-a pelo terror. A Inglaterra,de construtivo senão ataques e todM os terri,óri0,s d° E.s,ado. .a0 atravessar o Atlán- pioneira da liberdade de comércio, dos mares e dasagressões, para atentar nos pro- iic0* che80u ao hemisfério ocidental proclamando comunicações e da liberdade sob todas as suas formas,

liberdade das províncias coloniais convertidas em Re- mantém hoje essa tradicional aspiração, como a man-públicas, instaurando ao mesmo tempo, o regime fe- teve no passado, e vê, nos dias atribulados que oderal. Não basta declarar que os homens tèm direito mundo vive, compartilhado êsse ideial por todos osà liberdade; c necessário proclamar também o direito povos democratas, unidos indefectivelmente na defcr.idas Naçfies, à Independência. O lema de Navarra cíj Direito e da dignidade da espécie humana.

****************

Não basta o diagnóstico

DENTRE ys conclusficc adota,

des nch confcrêncin regio-nal de lu^-erculos-.- há pou-

\.o reunida ncíta Capital, umadiz respeito a c-trigato» iedade da:-oentgem-íot03míia par„ íòdas::. ckíici.

Mais funcionários munici-pais readmitidos

O Prcfeilo Henrique Dodsworllicm despachos de ontem, autori-zou a iTadmlssào, por equidade,lendo em visla os pa.cceres doDr. Edçartl Homero .SecretárioGeral do Interior e Sejiiirança,dos cx-fiiiicionários: Otávio Pa-radella — Agenor Gonçalves daCruz — Amabüio Nery dos San-io; — Armindo Pcrclin da Silva— Claudionor ria Rocha Pinto —Gerson Vieira Machado — JamesPhilip Mcc - João Bloi1- — Jo-ti Felipe da Rocha — .losé lio-ringues Dias — Leonardo Diasdo Nascimento — Olympio Tris-lão de Azevodo Júnior Oswnl-do Ferreira Diac —• üsv,aldo Uo.nirin de Paiva c Ruy SampaioSilva,

—MANIFESTO ACADÊMICO DO PARTIDO—SOCIAL DEMOCRÁTICO DA FACULDADE CATO-LICA DE DIREITO AOS ESTUDANTES DO BRASIL

Cênscios do nosso dever nessa hora magna da nacionali-dade, nis acadêmicos de Direito da Faculdade Católica, ori-entamos a nossa decisão no sentido de melhor servirmos aossuperiores desígnios do pais.

Merco da transformação qu* om presenciamos uo r.o:-so canário polilico, sacudida a Nação pelo astrompido dospaixõosí demagógicas, eleramo-nos nas alturas por entre o(ragor das tempestades, paia buscarmos o repouso do nossaoxtromecida P&tria ò. sombra de verdadeira pacüica o sólidaDemocracia.

Propugnamos por um iegim» político qu» seja bem a eiu-tese entre a estabilidade o o progresso para quc a ordem nãose altere e o morimínlo dos interesses não te detenha, endeimpere a harmonia intima entr» o Direito e o poder, a aüc-x.ç':o torna «ntre a ordem e a liberdade.

Atendendo ao impulso dos nossos corações e a vos da»nossas consciências, congregamo-nos em torno do Partido So-ciai Democrático, porque éle ã a fórmula capital dos nosso*princípios e o Paladium das nossas arraigada,-, e inalteráveisconvicções, porque é o único que define e defende do ma-neira incontestável e incontostada ôss0 regime polilico sc*bejamonte explícito no seu programa dc ação.

O nosso chefe ó o General Eurico Dutra, cuja orientaçãointeligente • expsrimantada seguiremos inelulavolmcnte, po:-quc cremos na sua personalidade de lidador esclarecido chonesto, na lógica dc suas atiludes, na abnegação do cousão patriotismo. t

Qual compacta legião tebana pela unidade de nossesidóias • pola rosolução das nossas decisões, estamos a postosno Partido Social Democrático, com e General Eurico Dutra,pelo Brasil.

Rio dt Ianoiro, ai de igôsto de 1945 — Getulio AlvesPaim, Mário BoltinI, José Tinoco Barreto, Anlonio Horácio Car-tier, Josó Carlos Galliei Pinto, Fausto Hicca, Gumercinds I».Dorca, Paulo Júlio Ribeiro Porte e Osvaldo C. Moreira.

AS COMEMORAÇÕES DA "SEMANADA PÁTRIA"Desfilarão amanhã cerca de 20 mil escolares — Ponto facultati-

vo nas repar tições públicasComo parle do programa das mercial Afonso Celt,o. Cnlc«io Bc

comemorações da "Semana daPátria", deverá realizar-se ama-nhã, ás 0 horas, o desfile da ju-ventude brasileira. Cerca dc 20mil alunos das escolas do Dis-trito Pedcral participarão dessademonstração de civismo.

O TRAJETO DO DESFILEOs escolares desfilarão através

da Avenida Hio Branco, partindoâa Praça Paris em direção á Pra-ça Mauá.

Dc um palanque armado emfrente á Biblioteca Nacional oprevidente ria llepública. acom-jianhado de todos os ministrosde Estado, membros rio CorpoDiplomático, do pref. do Distrl-lo Federal c dc outras altas au-lorldades civis e militares, assis-tini fi passagem dos escolares.PONTO FACULTATIVO NAS BE-

PARTIÇÕES PÚBLICASAfim ric dar maior realce no

desfile o chefe rin Governo de-

lisário dos Santos. Colégio Rea-lcngo. Ginásio S. Luis, GinásioRui Barbosa, Colégio Franco Bra-sileiro, Escola Comercial Previ-déncia, Inst. Nacional dc Surdos-Mudos, Colégio ültali, Colégio

Sanlo Inácio, Ginásio Acadêmico,Colégio Antônio Vieira, EscolaTéc. dc Com. dc Botafogo, Ginii-sio Copacabana, Ginásio Guana-liara, Colégio Nolrc Diiine, Ginii-sio Rio dc Janeiro, M. A. B. I.,

c outros.

i íi f r\ iir* o mumsA #Çfc ^^j

a RENDIÇÃO do império japonês cc fez solene c gravo, Or, rc-yfl jrristntante^ do Micado receberam, em papel negro,' o do-' *cuinento, cuja cópia em papel dourada ficou em poder do ge-neral Mac. Arthur, representante, das potências vencedora:,. E, nessesimboliímo, se encerra a realidade.

O Japão vai pagar duramente o crime dc uma longa a preme-ditada agressão, que te nem fazendo griidattvumentc, desde o- co-mico déslc século, quer cm formas violentas, pela guerrn, quer nasformas sorrateiras da espionagem, da quintu-coluna c dn falsidade,Tudo isso terminou na loucura de Pearl Ilarbour, quando se lan-lermfnon tosse declarado ponto curam contra o mundo, convencidos dc que as forças do mal nazista.-,

facultativa nas repartições pu- j,; haviam dominado os povos livres c que seu bote contra ns Estado-:blicas e para-ostatais, sediadas Unidas teria decisivo c ajudaria os aliados europeus. Mar., foi oquc st viu...

Curiosa t a linguagem nipõnica. E' preciso ler rnniio cuidadocom essa genls. Etsa humilhação excessiva, essa ciiroatura d", et-pinha ao vencedor t apenas um meio de. ver sc. na derrota, aindaconsegue alguma coisa. Os propónitos sadios de amor á pa: c. ¦'/.humanidade, por um povo que, ainda há pouco, violava /odos osprincípios da guerra e maltratava os prisioneiros indefesos e que. nnChina, escreveu páginas negras dc tirania, não podem ser levados <isério c importam, seguramente, cm falsidades manifestas, Quemnào os conhecer que os compre...

Náo bttsla aparar as garras aos conquistadores, porque crescemBrasil, àe novo. E' preciso extinguir u raça dos conquistadores, terminou-i-.scola du dc vez com ei mentalidade nefanda das agressões, quc ameaçoua civilização de. ruina c cujo crime, necessita scr devidamente pnr-gado. não por vingança, mas para salvar os homens do futurei <; opatrimônio da cultura humana. A bordo do "Missouri" sor,;! aíirnto dt. crepúsculo dos deuses da guerra c a Bandeira d.- Pearlilarbour passou a ser n pavilhão da l:l:r(ht'!c c da j^eiicti, ;».iei-cu-.cit •¦• desonra c n infOiniu.

no Disirito Federal.Desfilarão na Parada da Su-

ventude as seguintes instiluiçõesdc ensino e criuc;ieân:

Colégio Pedro II. Instituto tleEducação. Escobi Técnica Nacio-nal, Colégio Ltlfécia, Colégio 28tle Setembro, Ginásio AteneuBrasileiro. Cdégio Independeu-cin, Colégio Metropolitano, Cole-Kio LevcT.sé. Colégio 2 rie Dezem-liro. Ginásio Central doGinásio Toriiis os Santos,Prof. Silva Freire. Colégio Picda-tle. Insl. Prof>. lã de Novembro,Colégio Arle e Instrução. ColégioSouza Martjues, Giná.vo Republi-mini. Ginásio Manuel Machado,Iiistitulo Sijiis.-i Lima, Escola Co-

O Serviço de Meteorologia pn ¦vi tempo instável, chuvas, tempendura estável, ventos tle sula liolc com rajadas 1'resiias.

vS:-rá inaugurada, esle més, nes-

ta capital, a Exposição da ArleFrancesa, cjuu sc realizará sob npatrocínio dos ministros do E\terior c ria Educação do ürnailda França e os auspícios do embaixador D'Ai'tlei* dc la Vigcrii*.

A Secção do Fomento AgrícolaFederal no Rio Grande ilo Su!mentem, no corrente ano, 13 caiu-pos dc cooperação porninhenl,-,com uma área do 281 hecl.irr-.Kssa modalidade de assistiiicinlécnica do M. da Agricultura estábeneficiando as Prefeituras Municip.iis de GravnUI, Lagcndo, Ijuic Montcnegro, n Escola do Agronomia do Pelotas, a Coopenttiv;Vltivinicola "Aurora" em llcni-Gonçalves, c sel.i clubes .ríriív-Ias, sendo ciiinlro no município :.São Borja.

O Ministério da Agricultura cha-mn, por nosso intermédio, n atençâo dos interessados para o ante-projeto dc regulamento da fiscu-lização da produção, importação,rlrcularfio e distribuição das In-•Ilidas em gemi e vinagre, publ -c:ido no "Diário Oficial" tin Uni.."(Secção I), do tlln 2!) dc ag6i.li'último, páginas 14.175/84. ll iferido ante-projeto ó publicai! •;i lim dc receber sugestões, peloperiodo dc 00 dias, das classes in-íeressadas, conforme nutorizEfâodo Presiden Io da llepública.

Ü Tesouro Nacional pagará linje a5 fôllms tabeladas no 8." diaúlil, compreendendo: —• Mini*-tério da Agricultura, livros -l.tíiUe 1.002. Ministério do Tràballi"iiyros 1.801 c -1.802. Ministério G.tAiação, livres, de 1.J:ü e ; <;-;:;

*Prosscguindo na série de ins-

pcçüc.s que. vem realizando, o V-retor Regional dos Correios c T,légrafos da Bahia, Sr. Carlos Pinho, acaba do percorrer as r.ò-nas do centro <¦ siidosíte do ii,;.-rior deste Eslado. Nc?^s vfcítàstle inspeção, cm (jHc (. «companli.-do de ausillnrcs da Administrará.o Diretor Regional dos Correios vfclegrafos. após inr.uciir.-u- os im-

nn \gcnc;;:vos mèllioramcnlosde Feira dc Sanlann, eslevo ,-SSo Gonçaio, Cajueira, São Feli.v.Muntilm, Cruz dns Almas, Atou-.,

Iro Alvc:, Maragogipc ,Pera, CaNazaré.

O Sindictto dos Odonlolos:£l^no Rio Grande do Sul retilirnrcm outubro prÓNimn sn:í '«;..« s, -mana Odonlolúgica".

O Centro Psiquiátrico Nacio:i.-:fará rcali/ar no próximo di.oe «clenibro uma :=írie de pc!.':tra: da vulgarização anti-vene;-'qne ecrão efetuadas sm vários dò-seus CíJtabcIccimentos hcspiüi-uí

As Delegacias locais Cos Ins; -Ittos e Caixas de Aposcntadori:~»ao procedendo ao'renjnslamV,.Io dos benefícios, M qnsls cetí..pagos a partir do més dc seten-Lro corrente.

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A _> • RIO DE JANEIRO— TERÇA-FEIRA, IDE SETEMBRO DE 1043 — A MANHÃ — PAGINA 5

MUNDO SOCIAL, , , ¦ - ' * ¦'¦¦"¦'¦ ¦ «*-,-,-**., — i- ¦¦¦¦¦¦-_-.>.-¦¦¦¦ ¦-_.¦¦-¦ m. i amamm fc.iiiiai ———1 —mmmmam*_¦ ¦ i ¦ mmmm, ntí it

O RIO E SUAS DIVERSÕES *> ^r ESIlldiO £ na TelOWM.-.I. mmiaammmmmimFtt^fíi

AKiversários

[etl

Vazem onos hoje:Senhores: .Landulfo Alves, cx-intcrvcntorcral na Bahia.

K. Macedo Soares, diretor d»"Diário Carioca".

Itaul (1'Ctra e Silva.Professor Camilo Otati Jr.Flavio Carvalho LcikiucIkt.Francisco de Paula Santiago.Calmerio Rodrigues Ferreira.Nestor Ribeiro Cunha.Coronel Viterho de. Carvalho.Silvio Maia Ferreira.Senhoras:América Chagas.Maria Leal Ferreira.Icrlila Machado.Carolina Silva JaneiroSilvia Miguel Guedes.Senhorita-:Sebasliann Godofredo.Helena Fragoso Mendonça.Silvia Augusta Santa Tlosa.

Otávio S. Castro. Tranco,".c.lioje o aniversário natalicio donosso confrade do •'Diário de No-licias" Otávio Silvcrio de Castro.,-h.te da Secção dc Ilaheas- Cor-pus do Supremo Tribunal.

Ao aniversariante sins colegase amigos prestarão justas home-n.igens .

Carlinlio. . Completou domingoultimo o' scu segundo ano o ill-Icressanle Cadinhos Santiago, li-Ihinlio do casal Carlos Santiago,do nosso comércio c de sua esposam.i. Iracema Passeri Santiago. Naresidência dc seus pais o peque-nino aniversariante recepcionouseus muitos aiiiiguinhos com umalinda festa onde grande era o mi-miro de brinquedos c doces.

-•-• Transcorreu, onlcm, a dalanatalicia da srta. Daise AlvimVieira, funcionária do ConselhoNaciorinl do Petróleo.

Faz anos hoje o professorAugusto Paulino Soares de Souza,catedrático da Faculdade de Mc-dielna da Universidade do lirasil<¦ «mérito da Academia NacionalJe Medicina.

Festejando a passagem de...il aniversário natalicio, ante-on-tem, a encantadora menina Lima,filha do sr. Übadia Cohcn c dasenhor» Vitoria Cohcn, reuniu emsna residência, á rua Ferreira Pon-le;;, suas amiguinhas, e ofereceu-lhes nm chá-dançante.

Arnaldo Pereira —¦ Fez anos on-lem, o jornalista Arnaldo Auges-:¦> Pereira Barbosa, atual chefe, d.isecção da Gávea, do Departamen-lo da Limpeza Urbana. ArnaldoPereira jà exerceu cargos dc _u-r.rctário cm vários periódicos, jus-lificando-se assim, us homenagensque lhe forani prestadas.Nascimentos

Sérgio foi o nome escolhido para.i> menino que veio encher de ale-gría o lar do casal Mario Mamcile\o\c_-Maria Maincdc Neves,

•& -<^Bg*y8gi--*,*3'^^

iMÈBSim, ' mÉm WmÊmXWê-^'-'*'^* - * r;<mmam^^Ê^^^mmmmmLa^^^Í9&0ím^^m«HW^ • - • '•HiSÊÊÊÊÊ^ÊÊÈÊmWmWltiÊ$È. ft-lfe

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TEATROOS ESPETÁCULOS

DE HOJE

__ Trajo SportMiss Sliirlcg Temple não . mais a garoia dc. ontem

vem elegante c moderna, r/ne jà lança osde vestidos.

li', a jo-eus modelos

a sessão pública promovida peloI*. E. N. Clube, no salão nobredã Academia Brasileira de Lc-Iras cm homenagem à memóriada Paul Vulcr.v, presidente doP. E, N. Clube, francês, rccenU-ímiile falecido em Paris. O sr.Osoriô Dulra fará, uma conferèn-cia subordinada ao titulo "Paul

Valer.', poeta universal". A sra.Itisnci" Morincau dirá os poemas"Palme", "Lo Bois amical" o"Aurore", du autoria do cousa-grado poeta.

— ".Música ligeira". — Hoje,;'is 17,_!) horas no Instituto Brasil-listados Unidos, o sr. Everct Uc-lin fará uma conferência sôbrc a"Müsicu ligeira". F.ssa palestra doilustro compositor nòrtcamoricn-uo será ilustrada com demonstra-çôcs ao piano c em discos,

nistério do Tiabalho e Direloi* domatutino O Dia.

Com o mesmo destino, embor-cou também o Sr. João Arruda,diretor da Divisão de Fiscalizaçãodo Trabalho, do Ministério doTrabalho.

SEBRADOR — "Babalu", cc-média de Luiz Islesias, com Eva c.seus artistas. As 15, às 20 c ãs 22horas.

GLÓRIA —• "Papá Lebonard",comédia de Jcun Aicard, pela Com-panhia Jayme Costa. Às 15, às 20e ás 22 horas.

PENIX — "Presa por amor",comédia de Clau.J.e Socorri, pelaCompanhia Bibl Ferreira, às 13,e às 20,45 horas.

JOÃO CAETANO — "Batuqueno beco", "féerie" do Ary Barro-so, pela Companhia Ferreira daSilva. As 15, às 10,45 c às 21,45horas.

RIVAL — "Rosa das sete saias",comédia de Anselmo Domlnso.-.pela Companhia Alda Garrido. ÀS15. às 20 e às 22 horas.

GINÁSTICO — "Sem rumo"Pwça dc Ernani Fornari, pela Com-panh'. Dulciha-Odilon. Às 20,45horas. ,

RECREIO — "Canta, Brasil!"'eharge-politien de Luiz Peixoto,Geysa Boscoli e Pnulo Orlando,pela Companhia Waiter Pinto. Às20 e às 22 horas.

ADIOACONSELHAMOS

PARA HOJENA XACIONAL -- Âs 18,15 -

Edison Lopes. Às 1S...0 -•' Eries-son Marlha. Às 18.'.,. — Ana Ma-ila. As 19.00 —- CorrespondenteEstrangeiro. Às 10.15 •— RádioConto Melhorai. Às 20.00 — Re-citai Johnson. Às 20.30 — P.o-grama variado.- Às 21.00 — Na-netc. Âs 21.115 — História dasOrquestras c Músicos do Rio. As22.05 — n Sombra, Às 22.55 •-•Lnizila Cunha Silveira.

NA RADIO CLUB DO BRASIL-- À"s 20.00 — Voz do Povo. Às

As

AS

Missas

Casamentos— Amaral Lott-Cunha Nóbrega, ViajatlteS

CelebrA.se hoje o wlac^ malrU yj,^. _m aviò_s .|a NAB nnionial di> srta.Amaral Lott, com o lenenlc Al-l.erto Carneiro da Cunha Nóbrega,do Regimento Sampaio, filho dosr. Eloi Nóbrega Dantas. A cc-rhnônla religiosa será realizada,ás 17 horas, na igreja Santa Cruzdos Militares. Paraninfarão o ntoo coronel Floriano dc Lima Bea.y-iict c senhora, por parte dn noi-va, c. o cp. Kdinnrdo d'..vila Melo

senhora, por parte do noivo.Realiza-se lioje, às 17,30 horas,

na Igreja de São psè, o enlace ma-trimonial ila senhorita Zulciltu

ie Souza Sanlos, filha do ír. Fali;,Lcschourb Santos c dc d. Ira-coma de. Souza Santos, com o dr.Joffre Rono Fleinss, filho do dr.Ilermann Fleinss e do d. MariaFloxo Fleinss.Bodas de praia

ü casal Joaquim Viccnte-Anlo.uin Rodrigues Vicente comemora,i.o próximo dia 9, as bodas depraia, c vai mandar celebrar umamissa em ação de graças, às 10,30horas, na igreja do Sagrado Co-iiição, á rua Bcnjnmin Constant.

Casal Silveira Goulart. Co-memora lioje o seu 25.** aniver-.sário de casamento o casal Nilo•'a Silveira (loiilail-Nair Ferreira(ioulart. Em comemoração à dataserá rezada missa 'em ação de gra-ças, às 10 horas, na matriz dc N.S. da Conceição.Clubes e Festas

Centro Paulista. Depois dcamanhã, cm sua sede grande bailede gala, às 23 horas. Traje a ri-gor.

—• lt. S. Clube Ginástico Por-lugucs. — Dia 10, em sua sede,realizar-se-á uma recita-apresen-tação da ópera "Bolicme", com acrande Companhia Lirica.

Automóvel Clube. — Depoisilo amanhã, às 20 horas, jantai*dançante na Urca.Homenagens

Serão prestadas na próxima ler-¦ i-feira, por motivo da passagem

cguintes pessoas: --•• Para 15,HORIZONTE! (Macula AruiichaRibeiro, Maria Lúcia A. Cordei-ti. Para TEIU.ZINA: - - Vi.niarRibeiro Soares. João !¦'. üoiricsSoares, Saliin Pcres, Álvaro TiloCaslelo Branco, Glidcnor Frei-tis Santos. Para FORTALEZA; Sebastião Luiz Antou.v, Maria D,Albuquerque Anlony, AldenoraAlbuquerque Antouy AustrcgilaUchôa da Carvalho, FrancisctiCoelho, Marques, José Nogueira dcCarvalho. Para BELÉM: -- Rai-mundo Júpiter Maia, RaimundoBahia Maia, João Bosco Maia, M.i-rio Ernani S. de Castro, Isaura.Lima Afonso Mclin, Mario SérgioS. Castro, Marisa M. Castro, MarioInácio Lamcira, Djalma Montenc-gro Duarte, Arnaldo Silva, JoScPereira Lemos. Viajaram, hoje:Para S. LUIZ: — Marina Crispia-na dos Anjos. Francisco DiasAdir. Para BELÉM: — Paulo M.Duarte Macedo, Moema RochaMacedo, Aurca Virgolino Sarincn-li, Francisco Paula Oliveira Jr.,Ji.sc Saphirstein.

— Kng. Lcgert .Toliannes dcRooy. — Com destino ao5 Esta-dos Unidos viajará por via aéren,no próximo sábado, o cng. civilLcgert Johanncs de Rooy, quefará um estágio <lc cinco mesesnas fábricas nortcaincricanas. Oilustre viajante pertence ao corpo<le engenheiros da Fábrica Nacio-nal de Motores, onde se tem des-laçado pelos seus conhecimentos1écnicos c sua capacidade dc tra-lia lho.

Passageiros embarcados no Rio,om aviões da "Cruzeiro do Sul":

PARA SALVADOR: - CurlSteihitz, Francisco Correu da Sil-va Filho, Carmen Corrêa da Sil-va. Carlinda Vieira Lopes, Gilber-to Lopes da Silva, Nicolau Sarkis,Carlos Alberto da Costa Neves,Maria Costa Neves, Deni.se MariaCosta Neves, Waldes Carvalho doSouza, Hermano de Souza Netto.Elze Porto Netto. Lillian Agnes

Celcbràm-sc lioje.Amélia Noêmia Machado Bra-

ga, 3(1."' dia, ás II horas, na igrejauc São Francisco de Paula.

Geraldo Amaral, 30.° dia, ás'.) horas, na igreja de N. S, dnBoa Morte.

Francisco Pinto Santiago, 7.°dia, ás 10 horas, na igreja dc S.Francisco dc Paula.

Florinda Porto Oliveira Main.à. S.30 horas na igreja do Sagra-do Coração dc Maria.

Francisco Meca, às 11,30 ho-ras, na igreja dc S. Francisco dePaula.

Josna Arruda Andrade. 7.°dia, ás 11 lioras, na Catedral.

João Lima Monteiro dc Cas-(ro, 30,° dia, às 10,30 hora-, naigreja de São Francisco dc Paula.

José de Almeida, 7."' dia",7,-í) horas, nu igreja de Sào .los

Mercedes Soares Valente, 7.°dia, às 0 horas, na malriz do Paiído Alteres.

211.05 — Solos Instrumentais20.30 — Minutos dc. Amor.20.35 — Romance do Samba20.45 — Carmen Gonzalez.âí.00 — Lendas Desorientadas21.15 — Neuza Maria e Begioar.l.A»; 21.30 — Pescando Estrelas.Às 22.30 ~~ Manoel Reis.

NA CRUZEIRO DO SUL -- Às38.00 — Desfile, de Valsas. \s13.30 — Última Hora Internacio-nal. ãs lH.üã — (iravalçôes. AsJiliOO — Noticias do Clube Ginas*tico Português. Ãs 19.05 — Gru*vações; 20.00 — Esporte por. lis-vações; 20.00 — Esporte por Es-porte, com Erik Cerqueira. Às20,30 -- Nazira Mansul; 20,4..Dupla Guanabara; As 21,110 --Canções do Infinito. Às 22,00 —Gravações.

NA MAYRINK VEIGA — Às18,00 — Estúdio com Souza Filho,Marlcnc, Nilton Paz — Tanara Be-gia — Chute Musical, com l.a-•narline Babo. As 19.10 — Galhode Urtiga, com A. Conselheiro.Às 19.15 — Esportes, com Od*>-valdo Cozzi. Das 211 às 22.00 —

•s Estúdio, com Cezar Ladeira. Às;. 20.00 — 22- capitulo de. "Glorifiea-[>* ção". de Olcgúrio Passo-. Às 20 15

-- Alvarenga c'_RanchinÍio, À-'-'1. lõ — Ciro Monteiro

NA RADIO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO — 19.00 — Hora cer.tn — Previsões do tempo o "Mú*t-jcu variada". 19.30 — "Noticia-rio radiofônico do Departamen loNacional de Informações". 20 Oi)—"Programa dc valsas". 20.39 —•"Jovens rccitalistas llrasileira:."—- (2" programa da violinista Ma-rilia HespaniuO, 21.00 — Tráus-missão diretamente do Teatro .\iy-nicipal, com v. colaboração d.iPRD-5 — Railiodifusora du Pre-feitura do D. I'., das óperas "Ca-viilleria Rusticana", de Mascagnic "Os

palhaço.-", -de Leoncavai:.NOTICIÁRIO

No seu programa semanal dasterças-feiras: História das Oi-questías e Músicos do Rio, Almi-rante vai contar a história de J:t-raraca c os Tiirunas Pcrnamhuea-nos. ftsse programa estará no iu',a partir das 21.35.

Luizitn Cunha Silveira esíaráno microfone da Nacional, boje,às 22.85, apresentando númerosde músicas finas.

Ericsson Marlha', o novo cantorda Nacional, cantará hoje, ao mi-crofone dessa emissora no horáriotias 18.30 lioras.

Na série de programas que aPRA-2 leva ao or às segundas-feiras, sob o titulo "Joccns Reci-talislas Brasileiras", apresentar-sc-á hoje, às 20,80 horas a Violinis-Ia Marilia Hespanha, uma radlosaisperançn da arte musical, cumapenas 13 anos de idade.

Diretamente do Teatro Munici-pai, com a colaboração da PRD-5,i, PRA-2, do Serviço de Radiodi-fusão Educativa, .transmitirá hoje,às 21 horas, us óperas "Cuvallc-ria Rusticana" — de Mascagni '_"Os

palhaços", de Leoneavalo.

Nazira Mansul cantará hoje, às20,30, para os ouvintes da PRÍ_-.-.

A Dupla Guanabara estará hoje,às 20.15. ao microfone da Cruzei-ro do Sul.

"Música para milhões" será um

dos próximos lançamentos d.iemissora das cinco estrelas.

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tíiç. ii(4_o i r,i*-.nAOIA'2-J0-57:}010. I>SS'4'6'S> lOttS^2^0'57;S0-IO4iS,|

icini-ioin-i íSíiiíiiiõ••,.* M. M.. M. x. FILMEÍ MÉTWQ;. GOtDWYN ~ '.MAVlg^§^_|fe"^___^_g

___!_

AONDE IREMOS HOJE?ASTÓRIA — "Quando Desce -

vam as Trevas".CAPITÓLIO — "Se.£Õcs Pss-

satempo"",CINEAC TR1ANON — "Dose-

nho. Jornais e Comédias".METRO-PASSEIO —

'"Música para Milhões".METRO-TIJUCA —

"Adeus, Mr. Chips".M ETR O-COPACABANA —

"O Amor que não Morreu".OLINDA — "Quando desceram

as Trevas".PLAZA -- 'Quando desceram

as Trevas".PALÁCIO — "Toureiros".PARISIENSE — "Vocô já foi

à Bahia?".RITZ — "Quando desceram as

Trevas". *¦

TÀBLELAXO,^*1 •"¦"03 LNTMTlNOa

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'A FAVORITA DOS DEUSES"Engraçadísslmo filme em tec- 'nicolor, da Paramount, quetem em seu elenco nomes doelevado quilate de DorothyLamour, Eddie Bracken, GilLamb e Barry Sulllvan. A es-tréla de "A Favorita dos Deu-«es" ettâ marcada para sexta-feira próxima, nos cincnias .Plaza, Astória, Olinda, Ritz,

Star e Primor,

GREER GARSON E WALTERPIDGEON. NA ESTRÉIA DEQUINTA-FEIRA, NO METRO-PASSEIO: — "MRS. PARKING-TON, A MULHER INSPIRAÇÃO"

Dois nomes muito querido»asseguram o interesse do fil-me que o Metro-Payelo apre-sentará já depois de amanhã.

. aliás uma apresentação muitoesperada: — '"Mrs. Parking -ton, a Mullier-InspiraçSo",versão do roniance de Louis

| Bromfield. Greer Gamon eWaiter Pidgeon, são êsses no-

I mes, acompanhados, de resto,; por valiosos "players" comoJEdward Arnold, Gladys! Cooper e a sempre notável e

: inteligente Agnes Moorhead. ,A direção é cie Tay Garnett.

ÓSSE0-TÔNIC0 Calelfleieteloi -mn»

do Bronze. As 22.00 -- CortinaSonora, com "Domilila", de. CiroVieira. Às 22.30 -- Geraldo Bar-liosu.

»$(r

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854 .Livreiros e Editores

Kua do Ouvidor, 166 — RiOOS TRÊS GALÃS DE GINGEÍ.

ROGERSO popular e simpático Ray MU-

lànd é um dos três galãs de Gin-ger Rogers em "A Mulher quenão sabia amar" filme tecnicòlor

- no qual ela desempenha o papeldc Liza Elliott, a editora de ummagazine de modas.

Os outros doiE, são o másculoJoii Hall o o- veterano WarnerBaxter, que completam assim otrio candidato ao amor de Gingei*no deslumbrante filme que estarásexta-feira próxima, no novo Pa-risiènse,

No mesmo programa, será apre-sentada a melhor "bola" cinema-lográflca de todos os tempos: "NaCapital do Samba", desenho co-lorido que nos mostra o marinhei-ro Popeyc. dai.sa_.do samba cm

(juartetu pleno Rio de Janeiro.

mwm*$£ss

"MÚSICA PARA MILHÕES" EM2 ÚLTIMOS DIAS

Ainda hoje e amanhã o Me-tro*Pas_eio apresentará "Mú- jsica para Mllliões", o feliz ro-mance musical com MargaretO' Brlen, June Allyson, Jim-my Durante * José Iturbi, quequinta-feira, passará a ocuparos Metro» Ti|uca e Copaca -bana, onde agora se exibem,rrsne*''ivari*-'nt'*, "Adeus. Mr.Chips" é "O Amor que nio

Morreu".

#0/t£*2Rádo Nacional!

RÂDI0 CONTO, 19.15SSO COISAS DI VIDA. 21.30Mais um capítulo de

ANA MARIAa novela .riunfanta

áS 18.45Não deixem de ouvir

COMO OM ENVIADO CULTURAL BRITÂNICO*

\***JÊ&- ^LmrmUMmm m$immmmmm$SBB*m^MHfir ^^^Lvi^fmla^^^mwiÊÊ^^Ê^M^^S^V^

io leu aniversário natalicio. sitf- Cradock, Maria Augusta de An-niflcaUvas homenagens ao conhe¦ido professor Augusto PaulinoSc-ares do Souza, uma das figu-ras de maior expressão nos meioscientíficos do pais, cujos serviços-Ungem um cabedal imenso, nucátedra, nos hospitais, na litera-1 ura médica e nos centros reliiíio-sos desta capital, onde exerceupor largo tempo o elevado cargo«le Prior dn Ordem Terceira do1 irmo da Lapa O professor Au--a.to Paulino lem publicado imi-meras obras médicas, que vem scr-¦ indo ás gerações moças do Ura-*ii, verdadeiros ensinamentos,como um exemplo dc dedicação oninov à ciência módica braslielrn."I". juslo, pois. f|uc sc preste aoilustre cientista patrício todas asmanifestações de simpatia c res-licito ao verdadeiro mestre dosmoços, como um exemplo de inte-."idade e saber reconhecidos deu-lio t fora do liais.— IIiiro Rccha. —Segundo uo-licias recebidas de Fortaleza, oengenheiro Hugo lincha, diretord.i Rede de Viação Cearense, rc-cebeu das classes conservadoras

i i Estado expressiva homenagempor motivo do scu regresso aolistado. Kssa homenagem constoule unt banquete que foi presidido

I ."io intervcnlom Menezes 1'iineii-lei, contando com ;t presença domundo oficial.Comemorações

Liceu Literário 1'urtusiiês. —próximu dia 10 o Liceu Lite-

nemora oexistência.

A sua diretoria comemorará a dalaeom uma sessão solene, sol) apresidéncai dn cmhíiixadnr Mou-Unho Nobre de Melo. Falará oprofessor Ataliba Nogueira.Conferências

Paul Valen, poeta universal".lUul.za-_c hoje às IG:.'I!. hor,;-.

No próximo dia 10 oi_rio Português co¦tu ";¦ aniversário de

rlrade, Ana Maria de Andrade.Miguel Ferreira de Andrade, An-tonio Menezes, Aurélio Pinto Sai-Nas, Oswaldo Augusto da Silva.Abraham Glasser, Julia AnaGraddock, Alexandre HumbertoJ.Iontc.

PARA BELÉM: - Gastcn Adol-pho de Cot, João Soares Gomes.Maria Lima Bezerra Gomes, Is -mar Bezerra Games, Jomar Bezer-ra Gomes.

PARA FORTALEZA: — Jerò-nimo Dex-Sept Rosado Maia, Vir-gilio Gondin de Uzeda, Editli Su-bique de Uzeda. Sylvio de Mivan-da Peixoto. Ademar Fortez, Na -poleão do Rego, Waldemar Cur-!j,e\ do Amaral.

PARA FLORIANÓPOLIS: —Postana Ernesto, Dulvc SalmaGènber, Diba Elias Gerber, Ma -noel Vieira Garção, Maria dt -Reis Garçáo.

PARA CURITIBA: — Hugo cieMattos Moura, René Palma Sou-res. Gustavo Adoluho MarinhoLutz. Maria Iznbel Marinho Lutz.

PARA SÃO PAULO: - MariaSônia Glascsr. Vera Glasser Jun-([neira. Ismenia Glasser Junquei-ra. Horaeio Glasser Junqueira.Eduardo Garib, José SampaioFreire.

Pela VASP. seguiu ontem par.iSão Paulo o nosso confrade lvoArruda, diretor do Bureau Ints-restadual de Imprensa o da S"t -cursai de *"0 Estado de São Paulo.Em sua comoanhia vfajoram suaesposa. D. Mar:a Amorim Arru-va. c sua filha, Srta. Alba MariaJordão Arruda

De S ".o Paulo, os viajantes se-guirão para C'intiba. onrie o ca-tal lvo Arruda servirá do teste-munha no casamento da S-"ia. Ec-renice Arruda, filha do I> BrennoArruda, presidente da Junta deConciliação e Julgamento du Mi-

mWmm -

:-^i-*^*^p§. ¦ ¦ Jk '¦ ¦¦

•^IPÜ^?!- sc-íS-í.

S&ÊÊÈé' "-***ts%i!

i \_s»*I/

ONDAS MUSICAIS»

apresentam hojei

No primeiro concerto da série de intercâm-,' bio artístico entre a Inglaterra e o Brasil, o com-

positor Stanley Bate executará ao piano, noprograma n.° 352, as seguintes peças de sua

autoria, com a colaboração de Moacyr Liserra:SON ATIN A n.° 7, para piano: a) Tempo di mar-

cia b) Pastoral (Andante)c) Tarantella (Presto)—- SONATA, para flauta e piano: a) Introdu-

• zione - Scherzando b) Andante c) Presto —SUITE, para piano: a) Praeludium (Allegro

moderâto) b) Hymn (Andar.te maestoso) c) Rus-tico (Allegro vivàce) d) Serenade (Andante

tranquillo) e) Burlando (Presto) f) Promenade(Moderâto) g) Interludium (Aüegretto).

Números em g*avoçüo ccmpicta:ão o progroma. '

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ronii-fa-WO" *«iJti.*--.. «offl 33*16

|v DEANNA Jr *'|2^^^^]1

^^<^';' ROBERT PAIÒE AMICTTXMIRO--' ''^Zr^jk, ^ OAVID BRUCE

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DEANNA DURBIN, NUM FILME COLORIDO — Em "Vivpara Contar" veremos a verdadeira Deannn Di.rbin com Rbert Palge, Akim Tamiroff e outros. Sim nCste filme qia Universal estréia jS na próxima quinta-feira, nos cin-mas: — Rian, Sâo Luiz, Vitória, Carioca, América, PirajáIcarai, os "fans" desta querida estréia que até agora sóviram em preto e branco, irSo deliciar-se com uma Deancantando novas e lindas canções de autoria d_ Jerome Ket,s

:^^^^Ê^^^^^/hÍ_R-^b» *i ÍfvnR--!i-_9-__^<Sl- _t<_-_0_R-íc_r

^^*SS»H-C2raW_»__-TÍ>S©8 Sv^-*í§È^HMÍvSÈ)§t_Z'?i__CÍ^___)/*?

HOJE, DAS 13 AS 14 HORAS, FEIAS EMISSORAS:

Radio íomoío - Rádio Jornal.do Brazil Rádio Noc/o

nal ¦ Rádio Cruzeiro do Sul Rádio Mauá Rádio

Globo Rádio Mayrink Veiga Rádio Guanabara

Organizador: J. W. Campos - locutor: C»Ijo Guimarfi»*

WfOGOROOp /-' •*' 8--^ O MAGRO é/Jj^ \ íATE os touroç m v. / VRIAM-SE COM TANTA $&,/m&, & \ |>PALHAÇADA JUNTA» Z TmW^^L

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1

A MANHA - PAGINA 6 - RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA 4 DE SETPTVmrín nr ««¦B—aBMg—m^M v tMM| * Uh SETEMBRO DE J945

«

^^^iMI(fc^!^H|CÔMICO IIEXRI SAL-VADOn — ConheciHcnrí Salnador na or-

qneslra de Rau Ventura Erao "clown'.' do conjunto. 0povo postara de suas "ora-ias" em "Madame In Mnrqni-se c de suas im ilações de Po-pejie. liara era o d In cm quenão era chamado ,) r.ona, de-m pois de. encerrado o praqramnti.da orquestra, Todo o inundo<< r.nnhe lona a história de Ilenri

j Salnador. Tinha sido desço-| herto .por Una Vrnlura. numa} ilc suas "tonriiôex". Era de

| Marlinica. J.à Irahathmm co-; í»o humorista, Tocara não sei( quantos instrumentos. Enfim,j era um nome para a deusa: Fama, capar de brilhar querm como musicisla quer como hit-s morisla.j Salvador Iene. muita sorteJ Acompanhou 7.V-; Ventura pornlmim tempo Veio com èlc à

s? s'^m &° '£!=° -"-<¦ sssmas.de suas anedotas são hoas e. bem contadaV /£/,! „,„ ,~mente no Atlântico. E está fazendo sucesso sem d Li,"

"numa. Hecc.bc. Iodas as noites, muitas ,„/,,,,J ir,í ¦

tSZpmt°as ^^"i^r^^Sa^SIrtoro. Os mesmos de. sempre. »'.cifr«s , Jrtem.Eíi som/jro efofl/ef ,0 rrénío humorístico de Salnador de,

zr^^ítí; «ES =7 4ü7-os/o W«. /•• neeemMo aue faca. „nanlo ante" „m „,,íiim. »„, r^rWr/o. rfe/«,m/«> os números ai ^ „T„„TZa"atender a pedulos' , oferecendo ao públiceIm/wZ»?fím f/c r/ne uno »eí(/m r» ressentir-se dessa falta „J1 "'//' •

América. E foi aqui aue-

AVISOS FIINIJOSÉ PEREIRA COTTA

JÚNIOR(3.0 ANIVERSÁRIO)

t

Isabel Soares Pereira Coi-ta e família convidam seusIKircntes c amigos a assis-tirem à missa (|iie mandam

celebrar no altar-mor da igreja deN 5>. do Carmo, à rua 1." de Atar-ço, hoje, dia 4, às 9,30 horas.Antecipadamente agradecem n to-dos que comparecerem a esse atoreligioso.

Alice Alves Üumi

tSua

família comunica oseu falecimento ante-ontem,u participa a seu amigosque o enterramento rcali-

zou-ío ontem as 10 horas, dacapela Real Grandeza, para ocemitério de São João Batista,agradecendo antecipadamente aosque comparecerem a esse atopiedoso.

V ARI ARTE

GríSíto na CETEX o serviçoc!s Controlo das Fibras e

do BaionO Presidente da Comissão Éxe-cutiva Têxtil, senhor Guilher-me da Silveira Filho, baixou umapounfia criando, no órgão do-Mi-Uistério do Trabalho que dirige,o Serviço da Economia das Fi-bras e do Haion, no qual serãoincorporadas, com suas atribui-

Coes regulamenlnccs.lo Serviço deControle das Fibras Nacionais cainnufaturas Derivadas, da Coor-(lenaçao da Mobilização Econo-mica, e o Serviço de Controlo do1'jo Smtético, da CETEX. Acriarão do novo serviço foi pro-cedida de uma portaria do Coor-denador da Mobilização Econô-nuca transferindo para a CETEXas atribuições que linha para oassunto.

BODAS DE PRATAJanuário lagines-

í tra-Rosa FestaLáginestra

Ur. Alberto Andrade Melleu,senhora e filhos, e aspiranto Mi-gucl Láginestra, convidam pa-rcntoi e amigos para assiitiremà missa em ação de graças quemandam celebrar pela passagemdo 25.° aniversário de casamentode .seu sogros, pais e avós,hoje, dia 4, terça-feira, as

10 Vi horas, na igreja da Candc-Jurin.

Manoel Joaquimda Costa

(COSTA ALFAIATE)(FALECIMENTO)

+

Sua família comunica oseu falecimento ontem c con-vida os parentes c amigos

para o enterramento que serealizará hoje, dia 4, terça-feira, às 9 horas, saindo oféretro da capela do cemitério deSão João Batista para a mesmanecrópolc.

Maria EMra dePino

(VIUVA PINO MACHADO)

tScus filhos, filhas, gen-ros, noras, netos e demais

parentes participam aosseus amigos o falecimento de suaquerida mãe, sogra, ovó c parcn-1e, MARIA ELVIRA DE PINO,e eomainicam que o seu cuter-ramento realizou - se ontem, dia3, saindo o féretro da cape-Ia Real Grandeza — comitê-rio da São João Batista, às17 horas.

FRANCI

TELEGRAMA DO GENERALEUR1CO DUTRA AO JORNALI8-TA MARIO GUASTINI

Em telegrama dirigido ao jor.nalista Mario Guastini, Redator-Chefe d'"0 Estado de São Paulo"o General Eurico Dutra, candidatodo P. S. D. à Presidência da Re-publica, convidou-o para o gran-de comício de Belo Horizonte, an-te-ontem realizado com inteiroêxito.

E' o seguinte o telegrama docandidato das forças majoritárias:"Urgente — Mario Guastini —Espero poder contar com a gratacompanhia- do ilustre amigo naminha comitiva à Reunião Pollti-ca de Belo Horizonte, no próximodia 1.°. Saudações. — EURICODUTRA".

Em resposta, o sr. Mario Guas-tini enviou no candidato nacio-nal o telegrama que transcreve-mos:"General Enrico Gaspar Dutra— Rio de Janeiro — Honrado como convite do ilustre amigo paraacompanhá-lo em sua excursSo aBelo Horizonte, onde o povo mi-nciro mais unn vez consagrarásua candidatura, agradeço penho-rado a distinção, lamentando nüopoder estar em sua ilustre com-panhia, por encontrar-me preso esminhas atividades jornalísticas,das quais no momento não meposso afastar. Afetuosamente —MARIO GUASTINI". I

DESCO PSNTO

(MISSA DE 7." DIA)

Olímpia Soares Santiago, José Pinto Santiago, IdaCascardo Santiago. Adelino Pinto Santiago, Maria de

... Lourdcs Santiago c filhos, netos e bisnetos agradecem atodas as pessoas que acompanharam os funerais de seu queridoesposo, pai, sogro, avó c bisavó, FRANCISCO PINTO DE SAN-TIAGO, e_ convidam seus parentes c amigos para assistir" àmissa cie 7° dia que. por sua alma, mandam rezar na Igreja deSao Francisco de Paula (capela Nossa Senhora da Vitó-ria), hoje, dia 4. às 10 horas, confessando-se, desde já,agradecidos. J '

ÍPASEMELHORIA DE BEN E~fTc IO Saáb-^lá^ relacionados deverão comparecer ao IPASE na V quinzena" de setembro pró-ximo futuro, a fim de receberem as importâncias correspondentes às melhorias resultantes da sua participação nos lucros

verificados no exercício de 1944.Data do | H.o de Matricula

\Papamt» I do ex-Ssgurado

Dia 6

Dia 6

Dia 8

Dia 10

.'il ¦?/-'—; 4 y.*Vf.«r.f|rW«-,;.'W.

ABOLH* DIAS VIEIRAMISSA DE 7.» DIA

tFmüi^m

Tv"a Di-:1S Lol.,,r^'n- Anaclcto, Jayme, Sidonio oEmiio Dias Vieira, Impossibilitados de o fazerem, pessoal-mente, agradecem por meio deste, penhorados, a todos aquilesque OS confortaram do doloroso transe do passamento de seu mu toestimado f.lho e irniao, ADOLFO, „ aproveitam para convidar para.. missa de 7." dia, que mandam rezar no altar da Catedral Metro-politana, hoje, dia 4, às 8,30 horas. Antecipadamente agradecem aosque comparecerem a esse ato de té. íffl s

JOÃO DE MORAES LEMÁ^(1.° SARGENTO ENFERMEIRO)

tí« ^af^iI0oSé de Lim?1 ? demaía Parc»i-:- convidam paren-

Tenente Francisco IVÍega, ssrser.tcs e práçãT"

t"eon,Sn=onie C Of[ciai.s.do H Btl. do Kcsimento Sampaio,cpnwdam as esmas. famílias, parentes c amigos, para assis-tir hoje, dia 4, às 11.30 horas, na Igreja de São Fran-

tencãn dZ tJ™^ Ô S::n!a ,JIÍrr:'' auc será obrada na in- '

w,. „ í ;;s de nossüí vaIoros(,s e sempre saudosos compa - 'niieiros que tombaram nos campos rio batalha da Itália.

116.308351.003120.460262.157170.017139.300116.307185.195144.822210.213150.706151.793210.296135.915140.288560.010209.159135.914210.518110.076147.604138.104632.646170.050210.688653.544113.249143.144174.694210.926377.887211.404212.402142.724700.504142.489113.374241.169211.060174.744262.966

130.508144.944152.266174.757130.491114.932346.381130.605211.525143.391211.589324.447142.408211.580211.666132.804113.471116.638184.936140.537211.844609.122101.817210.801120.531153.227172.433172.435190.519215.729241.402116.720153.498655.159113.766181.030216.096261.168113.810216.110653.015138.458426.900174.940171.318270.050144.960110.407146.498153.086346.020141.374113.987144.564116.353202.099172.827185.347-219.585141.553134.948114.098181.706134.510185.925111.796320.187173.061181.747345.380171.727262.455543.083220.767138.020348.060193.132221.020114.253139.723221.727173.060141.890221.838175.132132.240136.972133.761134.551368.908114.429173.153135.378248.111137.509191.742009.5o7117.299146.445 !223.530 |543.036 i223.600 |191.844141.386185.231173.261132.895132.40G223.769223.791223.804 •170.438200.586225.048223.346175.231142.061138.274146.609223.835204.195110.705171.002151.104209.135139.799138.172200.661901.380200.016161.023224.105246.590224.115

NOME DO EX-SEGURADO

Abelardo da Rocha *~"Adílio VieiraAdriano Barbosa de Oliveira• Adriano Sobrinho da SilvaAdyjalmen Ferreira de SouzaAfonso Ferreira CamposAfonso Ventura PereiraAgeo da Silva FigueiredoAgostinho LopesAgostinho Rodrigues Paes de AndradiAlbano Joaquim AssumpçSoAlberto de Paula FreitasAlberto Fernandes CachoeiraAlberto Machado RodriguesAlbino Bezerra CavalcantiAlbino da Silva e SouzaAldano de AraújoAlderico Machado GuimarãesAlfredo Haberts MadureiraAlfredo Tabajara de AbreuAlkir de Almeida PitaAlmerindo Pereira de CarvalhoÁlvaro Advincula da SilvaÁlvaro da Silva BragaÁlvaro José AfonsoÁlvaro Pacheco Barbosa de MirandaÁlvaro Rodrigues PenedoÁlvaro Romero dos SantosAmelio Nobrega Espirito SantoAnibal dos Reis LyrioAniceto Monteiro da SilvaAntônio da RochaAntônio DiasAntônio Faustino do NascimentoAntônio'Ferreira dos SantosAntônio Francisco da SilvaAntônio Francisco DiasAntônio Joaquim de SanfAnnaAntônio José da Silva GuiraarSesAntônio LoureiroAntônio Luiz JoséAntônio MachadoAntônio MonteiroAntônio Teles da FonsecaAntônio,Vicente de PaulaAntônio Viriato de MenezesAntônio Zeferino da CostaAquilino da Costa FreireAristides CunhaAristides Pereira da CostaAríete Barreto do NascimentoArmando Magalhães CorrêaArmando MirandaArmando Rabelo de Vasconcelo»Armando Rodrigues AlvesArcenio Pedro dos SantosArthur DelvisioAry Ferreira AranteAry Kerner Moreira da SilvsAtaliba Galvao FilhoAugusto Alves AlfamaAugusto Estrela de OliveiraAurelino BatistaAurélio Fernandes de Oliveir»Aurélio Joaquim dos SantosAvelino Pires FilhoBenedito de Araújo CotrimBento Alves do NascimentoBento José de AragSoBernardo Ferreira de Sou2aCarlos Dias FernandesCarlos Ferreira de PaivaCarmo Ferreira da SilvaCecilio Rodrigues PereiraCelso Hélio de CastroCésar Augusto BorgesCésar Machado da SilvaCristiano de MouraCícero de Oliveira >Conrado Zlmmermann ^Cyro Vieira da CunhaDjalma Rodrigues PinheiroDomingos Moreira da CostaDurval Emílio BastosDurval Silveira NevesEdemar de Alcântara CamposEdgar AlencarEdgar CondeEgydio Alves NazarethElias da Silva MarquesElvira Lapa de OliveiraEnerina Aguiar HenriqueErnani de Oliveira e SouzaErnesto Augusto da Costa CaldasEstanislau Pedro de AssumpçSo ^Eurico Monteiro de LemosEuzebio José de AlmeidaEuzebio PassosFabricio Guedes da SilvaFelipe Augusto JúniorFelipe Pereira MaiaFlavio Silva RochaFloriano Peixoto MacucoFrancisco Antônio Lopes LaudarejFrancisco Antônio RuasFrancisco de Paula LoboFrancisco de Souza GermanoFrancisco Jambeiro de SouzaFrancisco Marques da Costa JúniorFrancisco Paes Barreto da SilveiraFrancisco RibeiroFrancisco Rodrigues da SilvaFrancisco SequeirosFrederico dos Santos MattosGabriel Pietro BomGentil Vieira da SilvaGeraldo Ramos de OliveirRGorino Américo SangenitoGustavo Antônio PoppeGuizot DoriaHélio José Barbosa FilhoHercilio de Paiva -Hermann Duarte CardosoHerminio Henrique do RegoHonorina Soares CostaHonorio Teixeira de Castro •Horacio Pereira da SilvaIrahy da SilvaIran Barroso da SilvaIsaac Barboza de CarvalhoJacinto da Costa AmorimJaime EleuterioJair Agnel de MattosJair de FreitasJair de Paula CoelhoJoão Antônio de SouzaJoão Antônio JacobJoão Aureliano VigaJoão Barbosa da SilvaJoão Batista de OliveiraJoão Carneiro de OliveiraJoão Clemente da SilvaJoão Ferreira de AraújoJoão Francisco de AssisJoão Francisco SoaresJoão Gonçalves RibeiroJoão Marques Vieira - .João Pereira BragaJoão Rodrigues de AlbuquerqueJoão Rodrigues de LacerdaJoão Sanches TeixeiraJoão TeixeiraJoaquim de Assis Oliveira TorresJoaquim de LimaJoaquim Machado de AndradeJoaquim Pereira LemosJoaquim RibeiroJoaquim Tertuliano de Assi*Joaquim XavierJoel do Nascimento PiresJonas da Costa ÁvilaJorge Alexandrino da SilvaJorge de AndradeJorge Emydio da SilvaJorge Joaquim DiasJorge Pereira da CunhaJosé Alves BezerraJosé Augusto NabucoJosé Bispo dos SantosJosé Brandon Fernandes EiresJosé CabralJosé de Oliveira CostaJosé Dias LadeiraJosé Djalma MenezesJosé dos Santos AHâo

Importância areceber correi-

pondentes aosmeses de ja-

nelro e agostode 1945

C»*

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1

!'

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!

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES

456,80640,00

1.085,60720,80625,50407,2094,40

446,40540,00

25,60516,8086,40

27920597.60411,20863,20313,60183.2030J60561.60225,60758,40126,20619,20463,20845,60321,60883,20630,40

1.416.00629.30360,00559,20524,40762,40870,40322,00900,40• 708.00251.20

1.063,20560,00

1.670.40569.60

. 556.80216,00760,60

1.200.00396,00561.60363.2032160336.00251,20723,20299.20

6.40Í64.0052.8013,6076.ÍI0

211,20359 80176.00

! 041.601.085,60

222,40996.00

1.708.80144.00336,00879,20231,20873,60633,60148,8070,20

852,00.1.174,401.395,20

362,40561.60

1.096,4516.81470,40270,40

3.780,00843,40576,00

!. 068,001.170.001.04480

655,2056,50

148.80579,20572.80376.8035,20

439.20680,80285.60426,40239,20652,80

2.928.001.057,404.717,60

888,80124,80729,60503,20

t.068,00648,40

1.139.60719,20395,20234.40712,00126.40538,00554,80393,60533,60

1.020,80846,40108.80811,20174,40

1.075,20491,20276,80235,20988,80476,00282,40

2.011,00707.20428,00725.20624,00

1.298,40681,60576,00584,00572,00126.40996.80311.20900,80Í99.20¦472 00256.90577.60

1.17820577.60576.00272,00451,80285 60248 80464,00956.00384.00460.8036Í.80404.004Í1180539,20

54,40523.20463.20330.40777,6061,60

DO ESTADO

Data do | N.e de Matricula

Pagamt." do ex-Segurado

Dia 8

DiaU

Dia 12

146.448224.271654.234110.752571.502700.985143.793144.650114.851139.621203.207262.010224.527161.042153.369110.787201.184906.322224.663106.059182.014114.947110.803224.735114.960150.880116.365116.501325.862131.757175.364114.992325.052171.023143.916115.017132.977227.596111.402161.151542.937153.319173.688151.324228.732381.034141.704131.843228.698228.845228.910173.725383.541145.793345.552110.888228.718632.755191.371371.563209.169248.519143.785331.184175.534229.544118.554700.248906.054241.210146.996241,540138.111150.147171.061146.172205.836142.417901.299152.224232.240139.360174.070161.433171.521111.022263.648115.455111.042654.014132.527233.500263.668233.654152.939161.490900.203153.355133.518234.733175.698174.216132.487132.111171.549175.727171.089236.264145.502235.992112.917236.093175.763111.455236.936152.850237.024201.263161.65

237.119133.590141.595238.202632.632186.654156.995238.772116.022245.366263.810141.474492.475142.567134.828143.928138.539135.918111.234

NOME DO EX-SEGURADO

Dia 13 171.639 |151.466 |174.659 I160.126 |154.477 !153.321 |113.397 |211.683 |368.497 !215.610 i202.124 Í176.516 1153.3C3 i140.501 j219.620 |144.741 !543.880 !221.001 i136.015 i222.677 |175.195 :185.124 ;263.511114.964 1228.751 I111.993 i361.121 j2'0.072 |232.151 j111.101231.727174.438238.180141.112239.20G I

175.841 |Seceáo Local ãz Seguro Social

I

.

José Francisco de MeloJosé Gomes do Nascimenl»José Guedes dos SantosJosé Hugo de SouzaJosé Joaquim CoelhoJosé LevinoJosé Luiz dos SantosJosé Offrede """,José Paes de Azevedo Madureir.» iJosé PeixotoJosé Pereira da HoraJosé Ribeiro da CunhaJosé Ribeiro de AbreuJosé Rodrigues de MagalhãesJosé Roque TeixeiraJosé Soares MacielJosé ValentimJosephina Nery da Fonseca GomesJulieta de Souza BarreiroJúlio Lourenço SoaresJúlio Manoel Loppes TeixeiraJúlio PastorJúlio Pinto de OliveiraJustino José dos SantosJustino MarinhoLadislau de Oliveira Moraes :''Laurindo MartinsLauro Máximo LealLauro Monteiro da SilvaLeandro da Silva RochaLeoncio Olavo de AlmeidaLeonel Francisco da CruzLevindo Vieira de BritoLincoln Claraz de Souza MagalhãesLordino Eduardo ReisLourival da CostaLourival dos Santos FagundesLucilia Baena Machado SilvaLuiz Gonzaga de MacedoLuiz Pereira dos SantosLuiz RibeiroManoel Amancio QuirinoManoel Antônio FernandesManoel Augusto de MenezesManoel de Paiva SodréManoel de SáManoel Dias da CostaManoel Elias de Oliveira IManoel Ferreira MachadoManoel Gomes MarquesManoel Gratolipo SoaresManoel Heitor de CarvalhoManoel Joaquim SoaresManoel José de AguiarManoel Leite dos SantosManoel Maia de SouzaManoel Monteiro Vieira FilhoManoel Moreira de AguiarManoel Rodrigues MaiaMarat ReisMarcial MozartMarcilia de Sá BezerraMarcolino Rodrigues de OliveiraMaria Dirce Alves da SilvaMario da Silveira TorresMario Pereira de AraújoMario Soares de JesusMartins Carlos de OliveiraMáximo Abreu TorresMelchisedeck Viana da Cunh aMiguel Borges de AguiarNaziro Honorio dos SantosNelson Candeia ValadaresNelson Manoel FernandesNicanor DantasNicolau IttNicomedes Ribeiro da SilvaNilton Magno de FigueiredoNoel Benedito AlvesNorival TrindadeNorval Patrocínio dos SantosOctacilio VieiraOdorico Franca BarretoOldemar José da SilvaOlga Barreiros de SouzaOlympio Coelho da CostaOnil de Andrade • -,Osanan Aracy de Oliveira LanaOscar de Figueiredo TorresOscar Ribeiro MonteiroOsmar Joaquim AlvesOswaldo da Cunha XaviefOtávio KlingnerOtilio de SouzaOzorio Benedito LapaPedro AlbertoPedro Antônio da SilvaPedro BarbosaPedro de Souza MenezesPedro Ferreira CoelhoPedro Guedes da SilvaPedro Paulo Rodrigues SilvaPedro Reynaldes BastosPriscilio Pereira da CostaRaimundo Batista GuedesReinaldo da Silveira e Azeved»Reinolpho Ferreira de Sá *""Renato Gonçalves MonteiroRicardo EuricarteRodolfo AlfeldRosa Maria da ConceiçãoSamuel GuimarãesSaul GigliottiSebastião dos Santos LisboaSebastião Ferreira PrestesSérgio da Costa Passos FilhoSérgio Griz FrancoSeveriano Manoel de Oliveira''"Simão da CostaSizenando José RaymundoSylvio Arthur BelchtluíftTito José BernardoTito Livio Pereira GonçalvetValentim Vieira da Costa \Vicente de Paula MaiaVicente GalloVítor Alves de OliveiraVitorino Firmino de Santanna*Vitonno Rizzi LippiWaldemar Gomes da Fonseca tWaldemar Teixeira Monteiro "waldemiro de Oliveira"Waldemuro

SacchiWalkiria Sampaio LanceWalter Rodrigues de Oliveira 'Walter Simóes TremocosWilson Humberto de Oliveira

PECÚLIO ESPECIAISAbel SilvaAlda Fontoura Xavier CaravelliAlice Brilhante |Álvaro Peixoto da SilvaAntônio Francisco da Silva Filh»Antônio Gomes BaiãoAntônio Lúcio de AraújoArthur Carlos de SouzaÁurea Câmara Correia de SãCândido Rufino de SouzaCarlos de AlmeidaDjalma Alves NobreEduardo da Costa VazEhthya Melo EscobarFernando Guilherme HauffmannFrancisca LimaGenaro Cardoso AyresGuilhermina Maria RamosHerotides Soares da SilvaJsmael Attias™« £ntonj° í°.sé d°s SantosJoão Elias d?s VirgensJudith da Silva.mvencio de Moraes AncoraManoel LevinoManoel Roberto de LimaMarcelmo Luiz VicenteMario Gomes de AndradeNicanor Tavares de LyraOctavin de Souza BrandãoPedro BrnzT^ncredo Pacheco BarbosaThercze Steinberg de Abre.Vicente Rodrigues da Silvaxvaldemar BarbosaWaldemar Pinto Machado

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Importância areceber correv

pendente ao;meses de ja.

nelro e agditode 1945

966,4! ¦479.?.

1.151,211.696..!:.

368,80136.80788,20915,20618,40379,00777,60565,60902,4i'

1.072.3!560,4(1224.f.ü

1.887,201.100.0.'

132,801.936,70

522,40U0,4(i473,60

1.124,001.532.8H

220,81!361,60

J.205.01.603,2ii614,4c564,2o

1.129,601.179,20

528,00i 676.SI'.

36,8i>1.139,70

290,40.184.01.496,0(1Ô27,li!120,80

, 473,60950,00558,80360,00565,60590.4"296,80528,0"408.0(1750.40

80,Oí>618.40453,f.!'809,60206,4(1

1.007,90252,0!-'251,2c703,20

1.065,601.204,00

571,2025,6077,6i'

767,8.'L 068,801.125,10

960,00684,0i'489,20524,01816,00322.4C249,6''

1.484,0'1.513,1'-

. 737,60' 940,00.1.103.9"

468.00497.6"

2.123,20974 40196,00696.0"

, 681,6"681,60

3.320,80. 439,20

377,60817 6"316,81'690.40.921.60

6.00816.00805,60408.00463.20101 60128.00500.00629,80302.40324,00374.40339,20579,60

.1.136.00276,80416,80262.40733,6029280768,00126,40108,30698,40396,00

95,20171,20392.0-.67.20

119.20954.40686,70253.60304.00622,40373,60499.20663,70425.60306,40

«AUL TABOADÁ

1.712,80618.80884,50,

1.469,0"221.60

3.596.001.142,501.385.6Ü1.507,301.231,40

333,40861.90

3.802,10803,90632,60

1224,701.229,501.537,20

744,50392,00

77.701.640,00

84,8i;1.271,601-529,201.325,9"1.358.501.286,80

878,601.024.10

782,60958.40760.30731,60

J.360.4P153,70

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TRICOLORES E RUBRO-NE&ROS LUTARÃO DOMINGO POR UMA REUA!TO¥ÃO

MWBWBMMMBBãBBBiIlIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, i DE SETEMBRO DE 1945- A MANHA - PAGINA

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w»'mtniiinniia—a——

ORARAyurii#riCÃO - S. CS1S

A grande, atração da pró--na rodada, será o Fla-Ru, tradi-ma! clássico cies clássicos do fu-

• ^IjoI metropolitano, que terá cemo•..tico' o estádio da Gávea.

O simples fato, de serem trl-: loros e rubro-negres os rivais doiinsaíional cheque, per si só bastaúta urrasfar multidão. Domingo.

! arém, este jogo apresenta-se comm« particularidade diferente. Or>

EBOTAFOGO NA PELEJA H. 2 - OS OUTROS PRÉLIOS 0 RIVER SAGROU-SE TRI-dois clubes que ainda encontram-ssem boas condições natabela, vãolutar por uma reabilitação necessá-na. Ambos vém de uma derrota.Os tricolores contra os vascàincs,e-.os rubro-negros, contra os bota-fojucnses, razão porque estão ;;epieparando para tudo, pois, sabeque novo insucesso poderá lhes serfatal. O Fluminense continua es-perançado no certame o o mesmo

ocorre em relação ao Flamengo, queacredita firmemente no tetra-cam-peonato. A verdade, porem, è queo assunto da semana é o sensaclo-nal choque..

Aliás, o Flamengo há quinze diasque se vem preparando para o mes-mo, já estando com todos os seusvalores em boas condições físicas.

BOTOFOCO E S. CRISTÓVÃOBotafogo o São Cristóvão vão

disputar o segundo prélio da roda-da. Lutarão em Álvaro Chaves assuas equipes. Dada as "performan-ces" que vem tendo o onze san-cristovense, não se poda dizer queos alvi-negros vão vencer.. Acha-rr.es mesmo que se o São Cristóvãorepetir domingo, as suas últimasexibições, pederá ,-.tá surpreender oseu velho rival.

CS DEMAIS CHOQUESDois choques serão disputados na

lorde de domingo. Ambos porém,-traços, dada a superioridade de forçaentre os seus disputantes.

¦_ Realmente, América e Vasco quevão enfrentar Bonsucesso e Madu-reira respectivamente, são os favo-fitos absolutos dos prélios em apre-ço que terão como palco os estádiosdo São Januário e Anlcero Moscoso.

li R Vasco, no cláss u w w/ Wà Ç&ti a xgr %nt ÍjrS JtM U

CAMPEÃO JUVENALAo vencer tfomingo o Nova América, os juvenisriverenses levantaram invictos o certame da 5.Divisão — 0 Distinta venceu o Cocotá por I x 0

O campeonato da segunda categoria de amadores vem de apre-sentar um desfecho bastante animador. Depois de uni transcursonormal e sem incidentes graves a lamentar, chegou o interessantecertame a sua fase final, apontando como vencedores as represen-tações de amadores do Cocotá c do.Distinta e as de juvenis do Ri-ier e ao j>ova America, ciassmcaaos, respectivamente, nas sériesdas zonas "Norte" e "Sul". Estes concorrentes tiveram que dispu-tar uma "melhor de três". Nos primeiros compromissos, os juve-nis do River venceram os do Nova AmériM nnr JvQ nrmiinntn ti0

AMÉRICA, BANGÚ E CANTO DO RIO, OS OUTROS VENCEDORES DE DOMINGOCANTO DO RIOCanto do Rio — Odair; Expedi-

to e Hcrmárídez; Gualter, Edczioo Careca; Nelsinho, Zé Luiz, Frau-ça, Pedro Nunes e Vadinho.

Madurcira — Rolierto: Danilo oApio; Eslevcs, Spina e Castanhei-ra; Luporcio, Moacir, Durval, Wal-demar e Piromba.

Os tentos foram fci(os por in-lermédio do.Pedro Nunes e ZèLuiz.

Arbitrou o encontro o Sr. OscarPereira Gomes, que não teve bomdesempenho,

RENDA — CrÇ 5.113,70.

prélio de amadores entre o Distinta e o Cocotá registrava-se umempate de lxl. Ante ontem os mesmos clubes voltaram a jogar,desta vez no campo do América, para decidirem o segundo com-promisso.

CAMPEÃO -INVICTO, O RIVERA valorosa representação juvenil do River voltou a brilhar na

tarde de ante-ontem, logrando novo triunfo sobre o Nova América,por 2x1, Com este resultado, o River levantou o campeonato daQuinta Divisão, invicto, o quo também lhe deu as honras du seconsagrar campeão da referida categoria.

O quadro campeão é o seguinte: Murilo, Osmar c Wilson; Ne-grinhão, Paulista c Custodio; Cleris, Vina, Mitoca, Irani e Dialma.

VENCEU O DISTINTACoube aos amadores do Distinta vencer o quadro de igual ca-

tegoria do E. C. Cocotá pela contagem de 1x0, após uma partidamovimentada, na qual os adversários empregaram todas as suasenergias para um resultado favorável no marcador.

ARBITRAGEM E RENDAFuncionaram nas arbitragens os srs. Leonidas Rougcmont, na

partida de amadores c. Vitorio Tcmponi, na de juvenis. De rendafoi apurada a importância de Cr? 1.123,40.

0 Vasco venceu a Ter-ceira Regata Oficial

Confirmando o seu favoritismo»d Vasco venceu a 3* regata oíi-ciai da temporada.

O Flamengo foi o segundo colo-cadoj obtendo três primeiros iu-gares e quatro segundos.

Também Rotafogo e Guanabarabrilharam, colocando-se cm Ü' e 4"lugares.

A clássica "Imprensa" foi ven-cidá pelo C. R. Vasco du Ga*mn.

Com a vitória de ontem, oscruzmaltinos continuam com a lie-gemonia do remo metropolitano.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo dl Socleriade i»

Sexologia de ParlaDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMltua do Rosário, 172 — de IS i» 18

.horas,

Nos EstadosOs resultados dos jogos uos Us-

fados foram os seguintes:EM S. PAULO — Corintbians,

2 x Palmeiras 1.EM FLORIANÓPOLIS — Aval 'i

x Grêmio 0.EM PORTO ALEGRE — Itítcr-

nacional 3 x Pelotas 2.EM BELO HORIZONTE — Allé-

tico 3 x Siderúrgica 0SALVADOR - Bahia 0 x Vitõ-

ria 0.

Uma fase do prólio Fluminense x Vusco, vendo-se a defesa tricolor em apurosü ''Clássico" Fluminense X nallsmo que vinha cercando o cm-\ ííco, a atração da 9* rodada do

i tmpeonaío Extra de Futebol le-vou, ante-ontem, ao Estádio dasLaranjeiras, uma verdadeira mui-lidâo de "fans" do "assbciation"uicfropolitano, E uma prova dis-¦ ¦•• foi a grande renda apurada:CRÍ 177.100,00.

Apesar do verdadeiro sensacio-

bate entre os dois esquadrõcs lideres c invictos, o jogo não foi oqu« se esperava, isto por que. oestado lastimável do gramado não

permitiu. Em virtude disso tive-mos um jogo relativamente mo-vímentado, porém, com a sua par-le técnico, consideravelmente di-minuidn.

CAMPEONATO CARIOCA DE BASQUEIfBOl'lera curso hoje a noite a disputa da terceira rodada do Cam-

coonato Carioca de Rasquclcbol com n realização de mais três in-srejsantcs partidas. Entre as partidas designadas pela tabela,urge como uma grande atração a que terá por adversários as rc-

rifcseutâções do Botafogo e do América.A Federação Metropolitana de Basquetebol designou, náo sò>. duplas de juizes como os demais oficiais respousáveis pelo con-'i'olc dos embales programados para esta noite. Surge também•m «aracteribticas de sensação o "clássico" entre o Riaehuclo e¦ >ampaio.São os seguintes os jogo^ prograniaflòs c respectivas aulorida-¦'r.:.' escaladas:A. A. CARIOCA X CLUBE DOS ALIADOS -- Rua Senador Soa-ros: Mario de Almeida Santos r. Nelson S. Carvalho — ]vha; Ar-

mando Silva Carvalho — cronometrlsla; Wilk Saback — aponta-¦mr o Hclio Qulntanilha Nogueira — delegado.BOTAFOGO X AMÉRICA — Avenida Princesa Isabel — Leme:*!onso Lefcver c Jairo Pombo do Amaral —- juizes; Elclp de Al-

meida Santos — cronomctrlsta; Adolpho Pcre/. Filho — aponta-dor e Eduardo Simão — delegado.RIAQHUELO T. C. X SAMPAIO A. C. - Rua Marechal Bit-letictrort: Aladino Astuto e Sebastião Saldanha Marinho — juize*;Armando Coelho — cronometrista; Renjamln Batista Vieira --

Hliontador c José Belo de Andrade —- delegado.

ü VASCO VENCEU MERECIDA-MENTE

Conforme dissemos, o estado doterreno era horrível. Mas, mesmoassim os "cracks" tricolores ocruzmaltinos procuraram desen-volver uma atuação digna dos seustítulos. Os pupilos de Ondino Vi-eira, talvez por scrcm mais pesa-dos, encontraram melhor jeito.Com relação ao Fluminense, a mes-ma facilidade não foi observada, caté pelo contrário, lutou com grau-des dificuldades. E o Vasco le-vando esse "handicop". não obs-tanta uma boa apresentação ini-ciai dos tricolores, assegurou a suavitória desde a conquista dos seusdois primeiros tentos.

Se Rodrigues não houvesso des-perdiçado aquela penalidade má_.B .,.,..v.... (-M..UÍUMUI. JH«- JlLlUa JIW1J, Jxima, o resultado do 3x1 favorável que os rivais.

S. CRISTÓVÃO: Louro — Mun-dinho c Florindo — índio. Ncca cMaurício -- Cidinho (11. Genildi-no, Mical (11, Ne*tor c Magalhães.RENDA — PRELIMINAR E JUIZ

A renda foi de Cr.? 28.707,20.

A preliminar, disputada entreos quadros de Aspirantes dosmesmos clubes, terminou com avitória do America por 7x2.

0 juiz foi sr. Aizilar Costa.O BANGU VOLTOU A VENCER

O Bangu ypllou a vencer, obten-do a sua segunda vitoria no cer-tame da cidade. Foi presa dos ban-guenses desta vez, os Icopoldiiiea-Sfcsi quo assim, terão mesmo quocontinuar com a lanterna na mão.A vitória dos ahi-rubros foi mo-recida pois, atuaram melhor do

OMO ERA ESPERADO, CUMELEN VEN-EU 0 G. P. JOCKEY CLUB BRASILEIRO

EMBARGOU PARA A ARGENTINA 0 JÓQUEI GERALDO COSTA - FORAM ORGANIZADOS PROGRAMASPARA AS TARDES DOS DIAS 7,8 E 9 DO CORRENTE

Buridau 50Apesar do mau tempo que rei- Comemorando a passagem (los-nou_ na tarde df. ante-ontem, a re- su efeméride, seus amigos queunião realizada no llipódromo são todos aqueles que tem a ven-n,urCa' aí!riulou- *ura de gorar do seu convido, pre-O Grande Prêmio Jockcy Cixtli param-lhe grandes manifestações

brasileiro" quo era o ponto alio de carinhosa estima.eu programa foi levantado, como Ao aniversariante deixamos aquiera esperado pelo cavalo Cumelcn, os nossos melhores votos de f:li-que foi dirigido por Reduzino de cidades.Freitas e apresentado cm ótimo |JM DOCUMENTO HONROSO PA.estado por Oswaldo Fcijó. O de-ftusor da jaqueta dos senhoresAugusto Di Gregório e RicardoJcffèt com a ausência de Filon oSecreto e com Monterreal vindo

ítA GERALDO COSTACarta de recomendação dada

pelo dr. Costa Ribeiro, digno <li-relor tlc Corridas do Jockey ClubBrasileiro, ao jóquei Geraldo Cos-,i,. nm. ..„;;„

¦¦-¦¦"•'—' "•«" orasiiciro, ao jóquei (ieraido Cosirifè?rnZanfnC"

terreno Snw-itoo ta> para 0'sr. Lagos Garcia, diüno,,n0l"™5

cf? f./'vcrso'

nao :vs d!retor de Corridas do Jockcymaiores dificuldades para se tor- (jlub Aríentino-""Lf;! * desaa tradicional -nic, 3-9-45 'Meu

caro Lagos1,ma vl',f,slr''' Oarcia - O portador é um jó-

«o clube de S. Januário, talvezfosse outro!.,, mas o fato é que oVasco venceu c de forma merecido,

OS QUADROS E OS "ARTI-LHE1ROS

O JUIZ E A PRELIMINAROs dois quadros, bem como os

marcadores de tentos foram osseguintes:

VASCO: Rodrigues — Augusto oHafeneli — Bcrascochéa, Eli c Ar-gemlro — Djalma (1), Ademir (1),Isaias, Jalr e Chico (1).

FLUMINENSE: Batatais — Na-nali e Haroldo — Viccntini, l'a«-coal c Bigode — P. Amorini, Ca-rango (T), Gcraldino, Orlando cRodrigues.

O juiz foi o sr. José PereiraPeixoto, que foi regular.

A preliminar terminou com umenipote de 0x0.DIFÍCIL VITORIA DO AMERICA

America e S. Cristóvão realiza-ram, no Estádio de S. Januário,o prélio n." 2, da-0' rodada.

O esquadrão de Campos Sales,não obstante o seu favoritismo,passou por um grande susto dian-to da representação dos "cadetes".Pois, somente por um descuido dadefesa alva e aos 29 minutos dafase fina], é que o America consc-guiu o seu tento da vitória.

O jogo em si foi bom, foi rc-unido, mas não constituiu o espeta-culo esportivo que era esperado. OAmerica foi o «cnhor do gramado

r.-.|. ,. . no primeiro tempo e o S. Cristo-.. ,,n 4«í;íiE uÇ"S,a n0Va dlT0,dc fu'cbol do Bangú. E' quü vão, no segundo, encetou uma•'4, l n? rja

esl' •^"«endo. Acqtnpe de profissionais do grande reação, fazendo com que,•',,',-,<,

' ,£ ,obtcv<; dui>s vi ónas consecutivas, conseguiu- os assistentes pensassem num pôs-

• Li Í„ iu " tlm-,n c"hcn^°- Mas »a" foi 'o a turma prin- sívcl empate. Mas isso náo Se veri-pai que melhorou. Iodos as nutras representações têm progre- ficou. E o, americanos levaram a'iiuo. Momingo, por exomplo, venerrain as quatro equipes, a saber: melhor por 3x2profissionais, lxl; aspirantes, 5x4; reservas. 4x2 o juvenis, 3x0. OS QUADROS E OS MARCA-(

us adeptos do grêmio da rua Ferrer estão animados com DORESno, e tom felicitado o orientador dessa "campanha da reação'-, AMERICA: Oncinha — Osni o¦ Wccntc Jaconiani, veterano desportista, p que está inspirado Domklo - Oscar, Danilo o Amaro••is melhores propósitos, tanto que conseguiu modificar inteira- — China. Maneco fl), César (11"tento a situação técnica do Bangú. Lima c Jorginho (1).

E UMA

***TICOS,ANOS.

12 ASSOCIAÇÃO DE AGENTES TERAPEU-C0NSAGRAO0S PELA EXPERIÊNCIA OE LONGOSÜOMO OS MAIS ATIVOS £ EFICAZES NO TRATA-MENT0 O0S ATAQUES EPILÉPTICOS.

GÚ VENCEU OSUÁTRO JOGOS

Em Conselheiro Galvão local doencontro compareceu pouco publicorortio se pòdc deduzir da relidaapurada, CrS 5.107,11).

Sob as ordem do Sr. Carlos Mi-Kstcin, alinharam-sc cm campo nsseguintes equipes.

BANGU — Robcrtinho, liilulii oMineiro;Nadinho, Antônio o Braz;Sono, Plácido, Antcro, Menezes uMoacir. ;

BONSUCESSO -- Maneco, Boiges e Lacrcio; Ducae Bibi; Sobral .Ramos e Bolinha

1." tempo — Baugú 3 x 1. goalsde Antcro e Menezes (2) para oBangú i: Bolinha para o Bonsu-cesso.

Final — Bangú 4 x 1. Antcroassinalou o 4." tento do bangú,

.valendo-se de uma rebatida fracade Maneco.

Milistcin atuou n contento.O Bonsucesso perdeu na preli-minar por 5 a 4.

O CANTO DO RIO DERROTOU OMADUREIRA

O Canto do Rio conquistou asua primeira vitória no certame,vencendo em Caio Martins, a cqui-pe do Madureira. Por dois a zero,os nltcroienscs superaram os trl-colores suburbanos, que assim, pa-recém mesmo fadados a disputarcom os leopoldinense a "lanterna(to certame." A vitória dos ben-jamlns foi jusla pois, a sua turmadurante todo o prelio sempre foisuperior a do rival.AS EQUIPES E OS AUTORES DOS

TENTOSForam as seguintes as equipes o

os marcadores de lentos:.

aVr» Pr°grT ^ *ff braTlle^roP0^[ «X g® JDSÍ!ft !£iúnnno por Mochuo Io c as demais « «nM» r.-^-M„ ,r„.i. »_„ .... " S° 'íaK?A oh c "«»ganho por Mochuo Io c as demtiisprovas, por, Intriga, Man fui, lis-pedktus, Tanajura, Diagonal, Iro-nol o Panduro.

A seguir damos o resultado lèe«nico da reunião.

DESPEDIU-SE DA IMPRENSAGERALDO COSTA

Durante-a reunião do anlc-on ~ ,--, .^... ....,,^,.„,.»,-tem, o jóquei patrício Geraldo rnento, peço a sua para Êlc. Com aCosta, que embarcou ontem para simpatia de sempre o uma vouta-Argentina, esteve na sala da im- de imensa de voltar a essa eua....„»VT~ t'rcnsn úo Hipódromo afim de se Érnndo terra, de que me lembroJucá. re do \ alsa despedir da crônica lurfista, onde com a maior saudade, abraça-o,üucncli, Cabeção, conta com as mclhorc6 simpatias amigo certo. (As.) Costa l!i-o amizades. Em nome do queri- fcciro."do c hábil profissional usou da

õS — Chiliquc 50e Gladiador 58.

5.° parco — Pista de grania —Cr$ 10.000,00 — As de Espadas58 quilos — Beirão 58 — Dorade Lisco 50 — Bulungy 54 — Ma-racujá 54 — Parcdro 58 — Ani?na 59 — Curupaity 50 e Pátrio-ta 58.

6." pareô — 1.200 metros --Cr? 15.000,00 — Hereja 54 qni-ios — Sonso 56 -- Euxcnita 54Bombeiro 50 ~ Porá 54 Vatutin 30 — Distração 54 —Merengue 56 -- Bola Branca 54~~ Concurso 86 —¦ Amélia 54 iLady be Good 54.

7.o parco — 1.500 metros —Cr$ 15.000.00 — Peão 52 quilosDarlic 52 — Raia Livre 52 -~Gania 52 — Fanfn 32 — Tibi-

a sorte, Geraldo 'Costa. Por seupasado do trabalho intenso e ho>nesto ílo merece a simpatia dosque, como você c eu, têm tidoqualquer parcela de rcsponsabili-tlade na direção do lurfe. A mi-Kha êlc sempre leve o a ela nuii-ca deixou de corresponder. E' omotivo porque, sem constrangi-

a 52.Parcos do "hettiug" ™

o 7.°.^Corrida de. 9 de setembro —

l." parco — 2.000 metros — Cr*40.000,00 -• Eleita 53 quilos —Rusticana 57 — Acácia 53 c Lo-buna 58.

í.o parco — 1.000 metros —Crí 20.000.0t) -.. Iva 50 quilos-•- Sitrnn 52 —• Goyo 32 —¦ Oli-

„palavra nosso distinto colega da"Vida Turfista", dr. Alberto Gar-cia, tendo agradecido em nome daimprensa, o brilhante jornalistadr. Brício Filho, que ressaltou csgrandes qualidades técnicas emorais de Geraldo Coeta, como-vendo profundamente o queridojóquei patrício, com suas pala-vras,CONCURSOS DO JOCKEY CLUB

BRASILEIROQs concursos do Jockey Club

Brasileiro' na tarde de ante-on-tem, ofereceram os seguintes rc-sultados

PROGRAMA PARA AS CORRI-DAS DOS DIAS 7, 8 E 0 DO

CORRENTECorrida de 7 de setembro —

1." pareô — 1400 metros -- CrÇ12.000,00 — Cigarra 58 quilos —Amora 58 — Robusto 54 — Co-ruja 30 e Victory 54.

2.o parco — 1.000 metros -^Cr| 3.000,00 — Infiel 55 quilos—- Whito Face 53 — Scresteiro 53— Coquetel 35— Outono 35 —Itan II 55 o Guináo 55.

3." pareô — 1.200 metros — Cr$10.000,00 — Air Maid 38 quilos —Mistério 58 — Âmbito 56 — Can-dú 56 — Gentlc Son 56 — Schar-BOLO SIMPLES: 2 ganhadores (™ 5.6' _. ;•„-

com 8 pontos — Cr8 22.626.00 ot\ ÔB e >>'mP°na oO.BOLO DUPLO: 1 ganhador com rrlVnnnV- V°°

™lZ?S T18 pontos — Cr$ 33.580.00. Pr" "-í00'00 — Equação 54 qui-

BETTING JOCKEY CLUB: 21 lo»— Amostra 53 r Pcnclope 54ganhadores - CrS 775.00. "T l5eta °*e~7. E1"'».?* ~ S*T~

BETTING ITAMARATf SIM- **°-« -S»118"18 aí - Bolei-

PLES: 230 ganhadores - Cr5 jubf 3^" Gran Duque 56 c Ita-

372.0 .BETTING ITAMARATf DUPLO:

118 ganhadores — CrÇ 1.006,00.REGRESSOU AO RIO O DR. JO-

SE' BUARQÜE DE MACEDO

7/ UCANDO PARA A VIDAa Hl

MHnhf iÍt nWlrim^^^^llf^nflF: '•11PBf™^'^'M^

PPf^^^H WÊÊÊÊÈÈÈÊÊÊÈmÊm

rih, h\?n.k^i,n9 FLAGRAXTB foi colhido na nede da "União das Operárias de Jesus", binem*-"w ms.umcao crista, fundada por D. Clotilde Vuimarães e destinada a educar criancinhas aban>'•'<•;' .4i nernos alguns dos duzentos e dez ói fãozinhos ali recolhidos e recebendo assistência-,' Jienat, moral c espiritual, guando numa anln ao ar livre, ouviam, atentos, as lições de suas pro-was. Além do curso primário e secundário as crianças da "União das Operárias de. Jesus" et-ludorn violino, piano, canto t dança clássica, sob n rífrrjflo tte professores de wmrada

1 CONTRA A CA5PAJUVENTUDEALEXANDRE

[EVIDENTE EFICÁCIA

Resultados da TerceiraCategoria

Teve um transcurso niovimci;-lado a rodada realizada ante-on-tem, cm prosseguimento ao cert't-me da 3* Categoria de Amadores.

Damos a seguir uma síntese doresultado dos jogos realizados cmsuas respectivas séries:

SÉRIE "A" — Engenho de Der.-'to x Tavares — Amadores ¦—¦ '.ngenho de Dentro, 4x1. JuveaisEngenho de Dentro, .1x1.

Unidos x Modesto — AmadoresUnidos, 2:i0. Juvenis — Mo-

lesto, 2x1.Paramos s Argentino •— Amado-•cs — Paramcs, 5x3. Juvenis —

'arames, 2x1.Vasquiiiho x Piedade — Ama-:orfs — Vaaquinho, 6x2. Juvenis-.Vasquinhoe-10x0.SÉRIE "B" — Progresso x Uni-'os de Ricardo — Amadores —

Progresso, 2x1. Juvenis — Pro-.'resso, 2x1.

Bento Ribeiro s Anajá — Ama--'ores — Bento Ribeiro. 8x1. Ju-venis — Bento Ribeiro \V,0

SÉRIE "G" - São José x Trans->)üi'te — Amadores — São José.lxl. Juvenis — São José, 1x0.

Guanabara x Estudantes deRealengo — Amadores — Guaiia-bara, 4x1. Juvenis — Guanabara,2x1.

Cosmos x Cruzeiro — Amado-res — Cruzeiro, 3x1. Juvenis --Cosmos, 2x0.

SÉRIE í'D\! - Rio x Cruzein>Amadores - Rio,,.CxJ.. JuveaisRio. 2x1. . •- - ; -_ Portuguesa x Astórla — Ama-fiores — Portuguesa. 3x2 JuvjiisA-loria, l.\n.

Regressou, ontem »'•) m o, daviagem que empreendeu ao' RioGíande do Sul, onde a convite dosr. Cncu Aranha, presidente doJockey Club local, foi aslstir ,idisputa do Grande Prêmio Prcie-tora do Turfc, o fidulgo "turf-man" sr. dr. José Buarque de Ma-cedo, que veio acompanhado dotreinador Celestino Gomes e do Glycinia 49.

5." pareô — 1.400 metros •—Crí 12.000,00 — Periquito 36quilos — Bombardeio 56 — Ma»reta 54 — Pica-pau 56 — Da-marü 56 — Meeting 56 — Kalak56 — Edro 56 — Negramina 34— Boavista 56 — Acácia 34 —Riolnl 56 e Donatária 54.

6." parco — Prêmio ClássicoPaulo César — K600 metros —Cr» 40.000.00 — Marambala 40quilos — Visagem 49 — Boasi-nha 54 — Ofigia 51 — Igara II49 — Thelina 50 — Guriri 4!) c

0 PARA COM A CANDI-DATURA MAJORITÁRIAExpressivo telegramaao coronel Magalhães

BarataO Cel. Magalhães Barata, Infcr-

rentor Federal no Pará, recebeu oseguinte -legrama: "Rcgressan-do do Amazonas, em trânsito pa-ra Fortaleza, apraz-me aproveitar?, oportunidade de cumprimentarV. Excia., no momento cm quosírmodTar^ndmtn?,0

'f* 2° rÇPo»«ve,s dos mesmo,, com o,

?U?,ã ¦ i dm n)?tra55o e do jóqueis Reduzino de Freitas, Ju-

uarHelw W„-Pr^U,gl0-,P0lltíc1 c Vo Maia' JnsHiílaiio Mesquit ,HSf, que f^ V- Excia., José do Nascimento e Oswaldòconquistar no seio de seus conter- UIlAa;ranços, notadamcnle no tocante .1 b) suspender por 3 corridascandidatura do eminente brasiiei- o jóquei Olivio Macedo; por 2to, General Eurico Gaspar Dutra, corridas o jóquei Ciaudemiro Pc-.Ia agora consolidada no Pará, reira e por uma corrida ch

mar 32 — Dcnória 50 — Mar-lcn 52 — Odrácia 50 —• Guàyàra50 c. Chacin 56.

3.° parco — 1.500 metros —Cr? 13.000,00 — Minúcia 54 qui-Ios — Catavento 36 — Star Blüe54 —-Bozó 36 — Três Pontas 56Mimi 54 — Moema 34 e Dia-uiantc 56.

4.» parco — 1.400 metros •-•Cr8 20.000,00 — Araçagy 55 qni-Ios — Galhardo 55 — Otdra 53Colombina 53 — Grandguinol31 — Monte Cario 55 — Ipá 55o Oi ria 53.

5.° pareô ~ 1.500 metros —Cr$ 100.000,00 — Esteia 50 qui-Ios — Glacial 56 — Arataca 50Educada 50 — Mutum 3'J --Alvlnópolls 52 ~ Golias 56 »Juloca 54.

6.° parco —. 1.400 metros •-Cr$ 15.000,011 ~ Foguete 56 qui-Ios — FIcxa 34 — Trenol 34 »-Malaio 56 — Rubi 36 — Gualicha34 —- Órfão 56 r Expoente 56,

7." parco — Prêmio ClássicoAntônio Prado-. 1.600 metiw-- CrÇ 40.000,00 ~ Bacharel 54quilos — Ofcnn 53 — Iraty II 54Massacre 53 — Gurnp? 52 •• -Canadá II 32 -— Royal Kiss 57Chilito 52 — Tauá 54 --Kncas 54 — Cerro Alto 34 e Sas»siado 54.

R.u parco — 1.800 metros ••-Crí 15.000.00 — Valipor 5J) qni-Ios — Briton 50 — Spin 48 --Sueno de Oro 47 — Liron 48 eMaio 56.

Pareôs do "beeting" — 6.'7." e 8.'.

ESTEVE REUNIDA A COMISS.50DS CORRIDAS

Resoluções da Comissão de Cor-ridas em 3 de setembro de 1943:

a) registrar os compromissosde montadas para os animaisVisagem, Thelina, Bacharel, Faii-farra e Typhoon, nos prêmiosPaulo Ccsar, Antônio Prado,. F.V. de Paulo Machado, Guanaba-ra e Dcrbi Clube, feitos pelosrepensáveis dos mesmos, com õs

Antônio Damemberg, secreta-no do Stud Book Brasileiro.ALBERTO GARCIA FAZ AN03

HOJEA dala de hoje assinala a pas-r-agem da data natalícia de Alberto

Garcia, redator chefe e gerente de\ida lurfista" e ilustre advoga-do. Espirito brilhante, poeta darara sensibilidade, jornalista eeu for do direito, Alberto Garcia,pelos seus dotes intelectuais decaráter e de coração c figura deencantadora projeção em nossosmeios sociais, jurídicos c turfis-tas.

graças á argúcia c patriotismoperene, revelados pelo atual che-ie do Executivo paraense.

Lamentando não haver en-contrado Vossa Excelência, aí/uem teria honra de con-vidar para ouvir cm praça públi-caos conceitos aqui expendidos.deixo-lhe neste despacho o meucordial c respeitoso abraço, ofe-rcçcndo-lhe em Russas ou em For-faleza os esforços que lhe possamser uteis. (a) Luiz Nogueira Be-zerra, advogado".

Desperte a Bilistio seu Fígado

e saitará fl» cama tUijnito pirt tatoSeu tlgsdo dfcve produilr dltríimmte

om litro de bilis. SI i bilis nio eorre II-fremente. os alimentos nio fio digerido»e apodrecem. O» gues inchtm o eitomt-gn. Sobrcvem a rrófio de Ttntre. Voeè i»«ente abatido c como que envenemdo,Tudo é amargo e a vida é um martírio.

t;ma «ímpios ovacuaçSo aio eliminará« MUM, Nentc ca«o, u Ptlulaa Carteiapar» o Fígado silo extraordinariamenteettearej. Fatem correr eua litro de blllae vocô «e senti» disposto para tudo. Sloluaros e, contudo, especialmente tndleadupara fazer a bilis correr Ifrremente.Peça u Pílulas Carters pari o fígado.Mo acslit out.-o produto. Preço Cri 3,«l

7.o parco — 1.400 metros —Cr» 12.000,00 — Monin 56 qui-Ios — Grilo 51 — Corydon 56Pancho 50 — WTiite Horse 48Hechizo 54 — Britânico 58 —Corruxá 36 — Muluya 57 e Sar-doai 54.

Parcos do "btttlng" — 5.", G."o 7.".

Corrida de 8 de setembro —1.° parco — 1.400 metros — Cr$12.000,00 — Camacuan 56 quilosCrisólia 50 — Ermitão 56 —Kalamar 56 — Gè 52 c Diplo-mata 56.

2." parco — 1.400 mefros —Crí 10.000.00 _ Barulhenta 51quilos — Floripan 54 — San Mi-chcl 58 — Despertada 51 cRouen 54.

3.' pareô — 1.000 melros —Pista de_ Grama — Crí 20.000.00¦— lha 55 quilos —- Bemlcmbra-da 35 — Guaçatinga 55 — Gua-peba 55 — Chlhha 35 — .landi-J* vt5

— R»a H 55 o Frivo-Ia II 35.

4." mireo — 1.600 metros —Crt 15.000 00 _ Tocandira- 50quilos — Batton 58 - Hataplan

jóqueis Rubens Silva, OswalrioFernandes e os aprendizes JoãoCoutinho Filho e Oroandn Cunha,por infração do artigo 155 do Co-digo, montando ns animais Vali-por, Panduro. Sonso, Vatutin,Aragonita e Timbò:

c) multar em Cr$ 200.00, naprendiz Expedito Coutinho. porinfração do 5 3." do artigo 153 doCódigo, montando o animal Con-curso;

d) _ ordenar o pagamento dosprêmios das reuniões de 23 e 26de agosto.

POSTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃODOS PROPRIETÁRIOS DE IMÓVEIS

A Associação dos Proprietários de Imó-veis, desejando prestar colaboração na rede»mocraíização do País, comunica ao publico emgeral que abriu um "Posto Eleitoral" com ofim especial de alistar associados ou não,sem caráter partidário, em sua sede, à Ave-nida Graça Aranha n. 226=2.° andar.

Expediente das 9 às 17 horas, diária-mente.

A DIRETORIA.Rio de Janeiro, 1 de setembro de 1945.

MCrí-Si 000.00

Fita-tf ii;Cri 37.00 iRrania. Bri-

Ihantf». »t,klte rrncamoi

lAia* de Brilhante* A CASA DOOI RO, Ouridtr, 95. O r»ilh»irumpraíoT.

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!Stí^!!T^nTnSÍÚ^Atittrmr' a dí^edid" <le G"ahl° C°*{». dos cronistas de turfe « .;„embarauc para Menos Aires. T,m ambos os aspectos, aparece o festejado e. conceituado freioIncio, meado de jornalistas, de sua família, "tmfmen" e. amia„s

seu

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EDIÇÃO DE8 PAGINAS

N.° AVULSO40 CENTAVOS

ANO V Empreso "A Noite" — Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.249

Diretor - HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente - OCTAVIO LIMA

As grandes homenagens aoc/o candidato nacional nt

QienerãPala

m/c/o de sábado o governador Benedito Valadares

ICO/ Eurico Dutra em Belo Horizonte -- O discurso

da Liberdade -¦ Como falou aos mineiros no co- Regresso do General Dutra

BELO HORIZONTE, 3 (A MA'.?ÍHX) — Na recepção que setransformou numa imponente ma-infestação de solidariedade e sim-patla e de admiração e apoio, ngeneral Eurico Gaspar Dutra pro-nunciou notável discurso de agiu-decimento, cntrccorladq de inlen-sos aplausos. E' o seguinte esse

Ter por si e a confiança dos mi-nciros é o melhor indice do nu-recimento de uma causa ou douma reputação.

Estando vós comigo, ou melhor

zando pela grandeza de Minas Ge- boração de leis, instituições e pre-ráis c do lirasil c uma prova in- paro de aparelhos adminislrati-contestável dessa assertiva. vos destinados a impulsioná-la.

Vossa Inteligência, vossos rc- como assim na prenuncia de umcursos, vossa operosidade e vos- vasto plano econômico no senti-

eu convosco, neste mcmôrávci so patriotismo ajudaram a criar do de difundir e aumentar a pro-prdlio político, robustece-se a mi- unja civilização. dutlvidade c desenvolver as ri-

• ¦ lendes credenciais para falar quesas do País. Isso, para ser se-alio e em bom som. Sobretudo guido, desde logo, com firmeza epara defender com energia c vce- sem dcsfalocimento na ordem demência tão elevados propósitos, urgência c procedência das mate-Porque, afinal, da vitória dos Pais.

a depender, não só Mas não é. este o momento parae desenvolvimento esboçar pro.;ramas de Governo, se

liem que desejasse vos fazer sen-tir quanto me interessam v. pr.*o-iupam os problemas vUais i^oPas.

O que me compete, aqui, é ngnsurpreende, embora se revis- turo e da própria liberdade ciei- frente se acha um mentalidade tíeccr a acolhida gcneror.a e lidai-

nha convicção de que os princípiose ideais que sustentamos c defen-

eloqüente discurso do eminente demos são os que realmente con-candidato a presidência da Rcpu- substanciám os legtlmos c vitaisblica, pronunciado ontem aqui: interesses da nação. Com efeito."Senhores: qHe desejamos, que pretendemos? mssinos está

Recebo esta manifestação como Que o pais volte à normalidade estabilidademna subida honra à minha pes- constitucional por que tanto an- daquilo que vos tem custado lan-soa e um apoio poderoso à causa scia, numa atmosfera de ordem c tos esforços, como a felicidade eq;ic represento. de trabalho, imune de agitações bem estar da comunhão brasilei-

Sensibilizado cm extremo, devo extremas, de dissenções pernicio- ra.no entanto confessar que ela íâo sas, comprometedoras de seu fu- O Governo do Estado, a cuja

Esses ínslantes passados navossa cordial intimidade e no seiodo generoso povo mineiro não seapagarão jamais de. minha me-mória.

As demonstrações de estimacom que nu cercaram por toda aparte, o extraordinário entusias-mo, verdadeira vibração civica,manifestado por todos pela cau-sa que encarno, comovendo-mc cconfortando-me, deram-me maioralento para prosseguir na jorna-da iniciada. Ainda mais. enche-ram-rne de fé c de coufianca ndádestinos da Pátria.

Senhores, hipoteco-vos minhagratidão pelas provas eloqüentesde carinho que aqui me propor-cionastes;

Continuai a produzir cm to:!osos setores, pois, no progresso deMinas, se retrata a pujança c!oBrasil".

BELO HORIZONTE, 3 (Do cor-respondente — Em trem da Cen-traí do Brasil que deixou esta ca.j ital ás 7 horas, regressou, acom-1 inbado de todos os membros derua comitiva, o general EnricoGaspar Dutra, que aqui foi alvodai mais entusiásticas manifesta-çòos do governo o do povo minei-ro. Esteve presente ao embarque,o governador Benedito V..ía'dares,secrtúrios do Governo, alias auto.iidaris civis c militares c grandenúmero de amigos e ndmiradores(!o general Eurico Dutra.

BELO HORIZONTE,. 3 (A MANHA) - A visita a Belo Horizonle com que o general Eurico Dutra iniciou sua campanha decandidato à presidência da República foi assina ada ontem pelarecepção que, em sua homenagem, o governador Benedito \ alada-rtís ofereceu à população de Belo Horizonte, depois do memorável

das classes, comerciantes, Industriais, Banqueiros, au\oBttuus, u«.ucos, fazendeiros, funcionários, tperários. estudantes, nroceres politicos, figuras do clero, num total de mais de dez mil pessoas que

do Palácieentro cujos jar

ASPECTO DA GRANDE multidão que compareceu sábado último em Belo Horizonte, ao comício ali realizado cm propaganda da candidatura do general Eurico Dutrademocrático dirigiu a palavra à nação, proferindo o seu discurso inaugural da campanha

ta da imponência e grandiosidade loral. Para isso, apelamos para progressista c brilhante c a quema que assistimos. que todos o» brasileiros se con-

O povo mineiro, cm todos os fraternizem. Nossa bandeira é alances decisivos da vida nacional, da concórdia, da paz c da baniu.-nunca se fracionou nem dc!f;ou de nia nacionais. E' a da colabora-colocar-se presto, coeso c reso- ção de todos, sem exceção, na obraluto ao lado dos verdadeiros inte- do fortalecimento da República,rêsses do pais. Sua vocação ingê- As profundas transformaçõesnita foi sempre a de servir ao por que acaba de passar o mundo, (mc fazer.

Minas deve inestimáveis srviços,não vos tm faltado, sempre quepossivcl, com o seu apoio.

Mas, senhores, na ordem eco-rómica, que é inquestionavelmcn-te uma das mais importantes doorganismo nacional, muito há

Brasil com devotamento; a de no campo político* social e econò-amá-lo acima de tudo: a de des- mico, aconselham uformas na cs-dobrar-se cm zelos c cuidados pela trutura de nosso organismo ínstl-\ua crescente prosperidade. tucional, no sentido de atualizá-lo'

Pode-se dizer, com o testemu- c pô-lo de acordo com as nossas

nho da história, que, aqui, nestesquadrantes regados com o sau-Une generoso dos Inconfidentes, p.imagem da pátria vive perpétuaadoração. O montanhez, levanta-se! moreja c adormece com cia nopensamento.

Não seria pois natural que, nos-Ia hora de modificações políticas

cm que estão cm jogo os des-

tradições democráticas c represen-tativas.

Somos um Pais de uma exten-são territorial imensa, de zonasas mais variadas no clima c nacontextura geológica. Possuímosuma vasta costa litorânea, rioscaudalosos e navegáveis, quedasdáguas potentes, uma flora c uma

ei "inicio. A recepção teve inicio ás 1H horas. Èjuaiido no salão dehonra do Palácio' da Liberdade o general Eurico Dutra começoun receber os cumprimentos dos professores mineiros. A todos ocx-tilular da Guerra apertou as mãos, seguindo-se os representantedas classes, comerciantes, industriais, banqueiros, advogados, nied;COStiali foram homenageá-lo. .

Cerca das 14 horas, o Palácio da Liberdade regprgilava, com-

plclamcnte cheio o seu amplo "hall'\ as escadarias, os salões, oscorredores. , . ,. r

No decorrer dessas manifestações vários discursos, furam pro-nuncindns, achando-se o general Eurico Dutra ladeado pelo ¦¦gover-

nador Benedito Valadares, pelos representantes políticos de SanPaulo, Rio de Janeiro. Mato Grosso c Distrito Federal, pelos secretários c auxiliares do governo Mineiro e pelos membros da Co-missão Executiva do P.S.D. de. Minas Gerais, á proporção que 1.1recebendo 0s milhares de cumprimento que lhe foram endereça-dos. O povo, à medida que ia cumprimentando o ilustre cnndMntnà presidência da República, era encaminhado, atravéspara o grande parque, á sombra de cujas árvores edins continuou a se concentrar.

Mais tarde, o general Enrico Dutra, acompanhado do governedor Benedito Valadares c demais auxiliares e autoridades, tambémdesceu ao porque do Palácio, ali continuando as aclamações ao sennome, sendo pronunciado ainda ali numerosos discursos de saúda

ção S íiicia. passeou pelos diversos recantos do parque, que seadiava repleto, numa verdadeira tarde festiva, sempre cercado rismais vivas'demonstrações de-carinho. Quando quis regressar imedifício do Palácio, não llic foi possivcl fazê-lo, tal a, massa que •

rodeava, entre vivas entusiásticos, sendo necessário abandonar o I¦cal por um de seus portões laterais, dar volta pela Praça da Llbcidade c entrar na sede do governo pela frente. Mas ainda ai, Iamtom se achava repleto o "bali", iiuprovisando-sc na sua escada•ia outra grande manifestação popular, cm que falaram diverso-oradores, e em que S. Exeia. pronunciou então o seu discurso r..agradecimentos ao povo de Belo Horizonte.

Já eram mais de 13 horas, quando o candidato nacional •

recolheu, tendo durado'a recepção, que. na.verdade se tornou ca-lorosa manifestação popular, mais de cinco horas a lio_

Os discursos proferidos na recepçãoBELO HORIZONTE, 3 (A MANHÃ) — A recepção oferecida

pelo governador' Benedito Valadares teve inicio às 13 horas com ¦

visita do arcebiso de Belo Horizonte, d. Antônio dos Santos Cabraque se achava acompanhado do bispo eleito de Oliveira, d. .TomMedeiros Leite, havendo os dois ilustres dignatunos palestradocordialmente com o general Eurico Dutra c o chefe do governo mineiro. ....

Segulu-sc então n homenagem do professorado d.i capita'Eram mais de mil professoras, que. encheram literalmente os va-rios salões, que receberam o general Enrico Dutra, com; çalorosiisalva de palmas. Em seu nome saudou-o a professora Eri.;.n RenaFerreira, que aludiu á confiança depositada pelo professorado mlneiro na atuação do futuro presidente Eurico Dutra, com respcil"aos problemas da educação da criança brasileira.

Em'nome do homenageado, respondeu a essa saudação p co-Toricl Jonas Correia, secretário da Educação do Distrito Icderal i>componente' da ilustre caravana que veio a esta capital participai'do comício de sábado. 0 orador frisou o apreço que o candidal •nacional dedica ao trabalho patriótico das professoras, das quais •;•

destacam as professoras mineiras pelo seu zelo c competência apri-morada, que'se evidenciam no alto padrão da educação primária cmMinas. O coronel Jonas Correia pós em relevo as característicasdesse ensino que è considerado um dos mais adiantados do pais

Depois de ser cumprimentado pelas professoras, seguiu-se uniamanifestação das classes conservadoras, estando presentes _ ba;'-queiros e bancários, comerciantes c industrnis, Falaram, enlâo, ossrs. Nelson de Faria c Sandoval de Azevedo, que se achavam r>deados de quase todos os presidentes c diretores de bancos destacapital. Nessas saudações, i«a!tou-se o tino administrativo do can-didalo nacional, que se pós a serviço da economia brasileira esti-mulando as suas fontes de riqueza, o seu comércio o a sua in-dústria.

Seguiram-se os cumprimentos dos membros dos '<¦> diretório»do P. S. D, de Belo Horizonte. A essa altura, já não era maispossível, entretanto, estabelecer-se a ordem necessária desfilan-<lo diante do general Dutra membros Cii diu-rses i:!iuliua!o3 i.eclasse, estudantes, representações políticas do interior, etc.

Acompanhado do governador Benedito Valadares, o generalEnrico Dutra também para ali se dirigiu, passando, cntre_ cálorosas palmas, por entre os jardins, senrio-lho prestada então no\.imanifestação. Falaram, nesta ocasião, o advogado Pimenta da Veí-ga, representando as classes liberais, o sr. Frederico Campos, emnome das calsses rurais, o jornalista carioca Geraldo Bezerra ii.Menezes, o acadêmico Aloisio Autraii Dourado. h cstudil.iío cariocaDirceu Rodrigues Mendes, o sr, Sebastião Pinheiro Chagas, retiresentando a Ala Moça do P. S. D., o sr. Xavier dos Santos e, porúltimo, o professor Tancrcdo Martins. Todos esses oradorc- ex;i'. •taram a figura do candidato nacional, reafirmando os decididospropósitos de Minas e do Brasil sagrando u nome d > general Eu-rico Dutra! para uma era de prosperidade, ordem e paz nacionais

Terminada essa manifestação, o ex-titular da Guerra pereor-rcu ainda, sempre cercado pela multidão, vários recantos do Par-

correr da ijnal o candidato (|UC c> seguido por todos os presentes, deixou este por uni de ,sc'usportões laterais. Entrando no Palácio pela Frente, encoutron n.ientrada déslc nova o entusiástica massa popular, sendo então conduzjdo à escadaria o fazendo-se, ali, outra manifestação.

Ladeavam S. Excia. o governador Benedito Valadares, o pie-feito Juscelino Kubitschek, m imbros da comissão executiva do P.S.i!ó bispo frei Elizcu, prelado do Paracalú e outras autoridades.: Falouinicialmente, em eloqüente improviso, o prof. Tibiriçá Cruz, do rS.D. do Distrito Federal. Seguiu-se com a palavra o sr. Carícío deOliveira, representante dos operários de Belo Horizonte. Depois.entre aplausos entusiásticos, discursou o sr. Fernando de Mel"Viana, orc-presidente do Estado c membro da Comissão Executiva tio

BELO HORIZONTE 3 (A. N.) tradições sempre moverá nossas Embora já sendo o regime do po- p.s.l), de Minas Gerais. O sr. Olinto Orsine, em nome dos circulo1

Minas e o problema presidência ! da RepúblicaDiscurso do governador Benedito Valadares no grande comi-

cio de sábado em Belo Horizonte— Foi o s-guinte o discurso pro- vontades no sentido mais ano nas vo peiu puvu, a m«ji»'»>"» •»•¦- caioncos ua i-apuai, mmueiu suuuuu o Beiieim cínico uni.ru, cuunciado pelo Governador Bcncdi- aspirações da pátria. pregna-se cada-ycz mais de cantou- <|ucn, 0s católicos do Brasil vêem um irmão de fé. justo e dedicad...to Valadares no grande comício Na luta sangrenta que se desen- do humano, sofre bencncas Inlhi- ,lm católico militante que honra á comunidade brasileira. Sucedeurealizado hoje em Belo Horizonte cadeou no mundo, sombreando a éncias no sentido da 'justiça cm sc com n palavra o representante dos 85 diretórios do P.S.D. rle Beloiiiiciaudo-sc a campanha demoerá- civilização contemporânea, fomos todas as suas modalidades. Horizonte, sr. Valdomiro Machado, seguido da senhora Natalina Mu -

O comctlmcnto, que é de indls- fauna riquíssima, minerais cmfarçávcl transcendência, requer profusão, etc. Com um ciclo deacurado estudo c meditação. vida regular e uma população de

Por outro lado, para fazer faço quase meia centena de milhõesàs conseqüências desastrosas da

tioa cm prol da candidatura do Ge- defensores, sem temor, dos prin- A conjunção e a cooperação do frn> representante do diretório feminino do P.S.D. da capitallieral Enrico Gaspar Dutra. cipios sagrados da liberdade dos capital e rio trabalho constituem Outro orador foi o sr. Luiz Viana, representante do funcic

Meus conterrâneos: povos, dentro de formas de gover-

guerra cm que estivemos envolvi-dos com enormes sacrifícios, masda qual salmos, Deus louvado, com

Hnos da Nação, hora cm que élc honra C imperccivcl glória— con-è dos primeiros a tocar a rebatepela ordem c pacificação dos es-niritos em nome. da unidade, dasegurança c do prestigio interna-«iónnl do Brasil, suas classes maisrepresentativas deixassem de açor-ver pressurosas ao chamado c deassumir o posto de vigilância c de-fesa mie Ino compete.

Não! Vossa presença era umaimposição de vosso civismo,_ ricvossas virtudes de mineiro. Eu jncontava com ela porque liem vosconheço o espirito deu nião c dehrasilidadc.

Aliás, a extraordinária influên-i',i de Minas no Império c na Be-pública adveio e ndvem mais dês-ses fatores psicológicos que das ri-lmensões de sua grandeza materials eleitoral.

Se c certo que a união faz a for-ca, mesmo entre os pequenos, lor-na-sc invencível entre os podero-so», quando portadores da razão cdo direito.

O bom senso mineiro, assásprovcrblnl em outros assuntos,ainda ai sc afirma com justeza.

E' que élc bebe sua seiva no ca-ráter equilibrado do indivíduo,nascido e criado num ambiente deaustera honestidade, de leal efranco entendimento, cm que osvalores morais c sentimentais .r.«contnun expressão c ascendência.

seqüências que, aliás, também alli-piram e afligem os demais paisescomprometidos — urge que nãoapenas resguardemos, mas acelere-mos o ritmo de nossas atividadesprodutoras n fim do que não vc-nbamos a sofrer incalculáveis pri-vaçóes, c possamos, ao contrário,desenvolver nossa economia, riau-do-lhe bases seguras e consisten-tes, capazes de promover o bemr-tar coletivo C assegurar a posi-ção de relevo que vimos ricsfni-tando no concerto universal, no-tadamente no Continente Ameri-cano. Como alcançar esses imiic-riosos c prementes objetivos semordem, tanto cm sua expressãomaterial como espiritual e moral?Evidentemente impossível.

Os que pensam cm contrário.ou não sc apercebem, ou não que-rem apcrccbcr-sc dos azares c pe-rigos a que cinoem o pais.

Vale aqui afirmar que as cias-ses produtoras está reservado opapel de reagir, instruir, e escla-recer especialmente os que comelas colaboram na produção ocirculação da riqueza. Sua auto-ridade, na matéria, é das maio-rcs. porque nelas, conjugadas aotrnbalho, é que assentam os fun-damentos da economia pública.

O que vindes, mineiros, semsolução de continuidade, rcali-

de indivíduos, não atingimos ain.da o grau de desenvolvimento aque polirmos justificadamente as-pirar. Somos pobres, tendo te-souros à vista.

I-rge remover e transpor as di-ficuldadcs que têm obstado aonosso progresso.

Não desconheço que elas sãomúltiplas, complexas e gigantes-cas, variando desde a falta de ca-pitais vultosos á falta de técni-eus c de braços vigorosos e rxpe-cimentados. Mas, a verdade c quetodas elas'são superáveis. Umgrande empório econômico' não seimprovisa, nem sc consegue sinãomediante esforço orientado e pré-via organização e aparclhainento,

De vós, mineiros, muito depcn-de o êxito c celeridade de tania-nha empresa. Mas, ao Governo,aos poderes públicos não cabemmenores responsabilidades e ini-ciativas. Talvez mesmo maiores.

Estando aqui presentes, além deoutras, as classes conservadoras,sinto-me -.a obrigação de mani-festar minha satisfação pelo rc-sultado do memorável conws-so, realizado na cidade de Tcre-zónolis. do qual, após exaustivosestudos sobre o assunto, surgi-ram conclusões dignas da maiorconsideração c apoio do Governoda República.

Neste grandioso encontro civico no campativeis com a dignidndecm que vamos ouvir a palavra do humana. E esta é a vocação cOns-candidato do Partido Social De- tante dos brasileiros, A monar-mocrático à Presidência ria Bcpú- quia foi uma prática feliz da de

o principal postulado do nosso t[s„10 mineiro. Em nome do Comitê Central Feminino do P.S.D. atempo. A humanidade nao pode T)isivjt0 Federal, falou a universitária Maria Delfina dos Saníf:-mais assislir indiferente ou impas- tell(j0 junda a senhora Ana Cristina de Jesus declamado mu poemasivtl a exploração do homem pç,o cm |lonra' (j0 Expedicionário Brasileiro, em homenagem ao es-tiiu'..".;'"loinem, falseando os pniic:p_ios {jft Qucrvn<

mocraciaestadista

$

blica, General Euric.i Gasjxir Dn-Ira, é bom que afirmemos a fcnos destino^ do Brasil.

A força incoercivcl das nossas•& *k tt tít

ga, as palavras repassadas de elo-qiiêneia e excessiva bondade devossos ilustres intérpretes, bemcomo vossa decidida solidarieda-cio. cujo valor c peso bem aprecio.

Á abnegaria professora mineira,que tão alto tem elevado o teorria educação nacional: ás nobresclasses liberais, a que cabe fim-ção tão relevante na- sociedade,garantia que são das instituições,da valorização do homem c doprogresso da Pátria; aos fiincio-nários públicos, obreiros auóni-mos e eficientes do edifeio grau-dioso que o Brasil vêm erguendo;a vós. operários, também constru-tores da sua grandeza no silencio-so trabalho de caria dia; ao eslu-('ante mineiro, em cuja juvcnlu-de viva c galharda a Pátria de-posita as suas melhores esperan-ças — a todos manifesto a minha vcrn,° c !>nvoadmiração calorosa.

Aos representantes dos dirc-tôrios locais, a que nesta horacabe tão alta missão cívica, comos meus agradecimentos a min

dando lugar n que um de justiça c de fraternidade. Viinglês dissesse, quando vcmos a época da democracia hi>

deposto Pedro II, que havia desa- nunilária, cm que todos devemparecido uma República demo- ter oportunidades iguais, segundocrálica. Mesmo os regimes de cx- os seus méritos morais c profissio-reçâo, a que eventualmente fomos nais".forçados o recorrer, processaram- Há, entretanto, princípiossc sob o signo da inspiração de- eào fundamentais cmocrática..justamente para preservar

queimutáveis na

Foram implantados democracia brasileira. A primasiaa ric- dos valores de espirito, o culto

Estou de acordo com elas quan- confiança na vitória de nossa cau-ic á necessidade do estabeleci- sa nesta culta capital, expressãomento de uma verdadeira demo- das virtudes do povo de Minascracia social e econômica; na cia. Gerais.

mocracia, como nos casos de Fci-jó c Floria no.

Há poucos anos. fomos amei-çados, por .meio da violência, daimplantação ric doutrinas políticasestranhas c contrarias à nossa in-dolc. A ambição e demagogia depolilicos desavisados, preparando

guerra civil, criavam-lhes anbicn-te propicio. A democracia saiu po-rém vitoriosa, graças ao Prcsideli-te Gclulio Vargas e às nossas For-ças Armadas, a cuja frente se nelia-vá o nosso candidato a Presidenteda Ropublica. A prova de que seresguardava a nossa estruturaçãodemocrática é de que, afastados osperigos internos e externos, go-

c voltam unanime-mente para os prelios ria demo-cracia dentro tia atmosfera damais ampla liberdade.. Eis ai, poiso nosso clima, a nossa destinarãopolítica.

Na época atual, o? regimes po-lilicos estão passando por trans-formações profundas a fim de pro.ver melhor n felicidade áo povo.

da familia, a fé religiosa, a práticada justiça, o sentimento da fra-ternidade humana, a segurança dosdireitos individuais, ressalvados osileveres do cidadão para com acoletividade, Tal o conceito brasi-leiro de democracia, tal o progra-ma do Partido Social Democrático.As idéias politicai, ]nrcm. va-lem pouco se não forem traduzidasem realidades. Não desejamos cri-ticar os homens do passado, nos-so propósito é servir o presente eengrandecer o futuro.

A escolha do candidato à Presi-

Essa manifestação foi uma verdadeira consagração.Por fim, pronunciando apludido discurso de agradecimento no

povo de Belo Horizonte, cuja integra destacamos em outro loca!.falou o general Eurico Dutra, debaixo das mais calorosas acl.•inações.

O governador Benedito Valadares encerrou então aquela mani-festação, proferindo de improviso eloqüente oração, em que rcafil:uou a decidida atitude com que Minas marcha para as urnas paraconsagrar o general Enrico Dutra, oração essa muito aplaudida.

A manifestação terminara, mas não pararam ai as aclaniaçôvScbindo aos salões o general Enrico Dutra permaneceu ali ainda poiespaço de uma hora, recebendo os cumprimentos de milhares de ou-trás pessoas, somente depois de 18 horas começando o povo a deixaio Palácio ria Liberdade.

Cerimônia religiosa na igreja de LourdcsBELO HORIZONTE, ü (A MANHÃ) — Ontem pela manhã, teu-

do-se levantado muito cedo, como é de seu hábito, o general EuricoGaspar Dutra, acompanhado do coronel Lélio da Graça, assistentemilitar do governador do Estado, assistiu à missa das 8 horas, n:iIgreja de Lourdcs, confundlndo-sc modestamente com os fieis.

Terminado o oficio, tendo sido notada a sua presença, foramfeitas, à saida do templo, carinhosas demonstrações. Depois do atoreligioso, ainda na companhia daquele oficial da nossa Força Policí.M.o ex-titular da Guerra deu um passeio a pé pela Praça da Llberdadt.

delicia da República, cm qualquer descendo até o local da Igreja da Boa Viagem, que visitou. O gênerotempo, é assunto de importância ¦¦••¦¦máxima. Na hora da lormenta cmque vivemos, o problema reveste-se porém de aspectos difíceis, poisnão se podem fazer experiênciasi:cin

P• eirtar imprnv:saço<

No quadro dos homcns_ públi-cos da nação, Minas eivilista foilembrar um militar. A escolhafoi feita com criterioso e assen-lado senso político. Se carecia-mos <le uma alma de soldado

fConcIuc r.a C pás-)

Eurico Dutra, acompanhado do capitão Humberto Peregrino." rdri-buindo a visita que lhe fizera a oficialidade do E-iército rjuc ser.vcm Belo Horizonte, esteve ás 11 horas no quartel dn 10.° R. 1., a iisendo recebido pelo general Alencar Araripe, comandante da Infant.;-ria Divisionária da 4.' R. M.. pelo comandante do Regimento, .:¦"¦-roncl Heitor Antônio de Mendonça e toda a oficialidade, com é!:sie demorando cordialmente em palestra.

Ao enSc.io da grande concentração católica realizada ontemnesta capital, assinalando o término da Semana Social, a ela con-pareceu, às 13,30 horas, o ger.eral Eurico Dutra, acompanhado d-1governador Valadares e'•-cantei cerimônias reli

de outr:ciosas.

autoridauCí, tendo aisistido

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