16
S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 314 * Fevereiro de 2017 Pág.10 Especial A função da pastoral é conscientizar que no batismo, os padrinhos são responsáveis pela formação dos batizados, tendo como princípio a educação na fé e na vivência familiar. Pastoral do Batismo Pág. 12 O projeto jovem voluntário do Centro Juvenil Vocacional tem despertando sonhos, projetos e principalmente capacitando jovens para autonomia na vida pessoal e comunitária. Conheça os jovens que estão fazendo parte deste Projeto de Voluntário que desperta sonho e autonomia na Juventude da nossa Província. Despertando sonhos e autonomia para Juventude através do Voluntariado Pág. 03 Pág.06 Juventude A Missão é Nossa! De 07 a 16 de Julho, vamos realizar as Missões Josefinas 2017 aqui no Santuário, e neste vamos contemplar a presença em toda a extensão territorial de nossa comunidade. Pág. 09 Auto de Natal Cantinho da Catequese Aconteceu dia 23 de dezembro, o Auto de Natal da Catequese. Foi uma noite de espiritualidade, emoção e amor. A apresentação contou com a participação de 80 pessoas, entre elas crianças, catequistas e colaboradores, que se esforçaram para que esse momento acontecesse. Notícias Missa de Envio do Pe. Valdinei Pini No dia 15 de janeiro aconteceu no Santuário Santa Edwiges, a missa de Envio do Pe. Valdinei Pini, que serviu com muita dedicação, durante 11 meses a nossa comunidade.

Pág. 03 Pág. 09 STA EDWIGESsantuariosantaedwiges.com.br/wp-content/uploads/2017/02/Fevereiro... · Pastoral do Batismo ... Reunião da Pastoral do Batismo ... a mensagem que transmitiriam

Embed Size (px)

Citation preview

STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 314 * Fevereiro de 2017

Pág.10

Especial

A função da pastoral é conscientizar que no batismo, os padrinhos são responsáveis pela formação dos batizados, tendo como princípio a educação na fé e na vivência familiar.

Pastoral do Batismo

Pág. 12

O projeto jovem voluntário do Centro Juvenil Vocacional tem despertando sonhos, projetos e principalmente capacitando jovens para autonomia na vida pessoal e comunitária. Conheça os jovens que estão fazendo parte deste Projeto de Voluntário que desperta sonho e autonomia na Juventude da nossa Província.

Despertando sonhos e autonomia para Juventude através do Voluntariado

Pág. 03

Pág.06

Juventude

A Missão é Nossa!

De 07 a 16 de Julho, vamos realizar as Missões Josefinas 2017 aqui no Santuário, e neste vamos contemplar a presença em toda a extensão territorial de nossa comunidade.

Pág. 09

Auto de NatalCantinho da Catequese

Aconteceu dia 23 de dezembro, o Auto de Natal da Catequese. Foi uma noite de espiritualidade, emoção e amor. A apresentação contou com a participação de 80 pessoas, entre elas crianças, catequistas e colaboradores, que se esforçaram para que esse momento acontecesse.

NotíciasMissa de Envio do Pe. Valdinei Pini

No dia 15 de janeiro aconteceu no Santuário Santa Edwiges, a missa de Envio do Pe. Valdinei Pini, que serviu com muita dedicação, durante 11 meses a nossa comunidade.

Neste mês definitivamente retomamos nossas atividades, para alguns no trabalho, para ou-tros na escola ou faculdade e no Santuário não poderia ser diferente. Teremos este mês uma preparação para receber missionários de outros estados do Brasil, para as missões Josefinas, que acontecerá no mês de julho em nossa co-munidade.

No artigo do pároco, na página 6, ele explica como será a preparação e as atividades para as missões Josefinas, que acontecerão de 07 a 16 de julho. Em fevereiro, nos dias 25 a 28, a co-munidade e alguns missionários vão se reunir na Paróquia para planejar e estudar como serão ministrados os trabalhos nas missões.

Também devemos nos preparar este mês para a Quaresma, que dará início no dia 01 de março, na quarta-feira de cinzas. As cinzas nos lembram de que “do pó viemos, e ao pó retor-naremos”. Durante a quaresma, devemos pôr em prática o ato de refletir sobre os pecados da carne e, como Jesus, renunciar a cada um deles. Quando o pecado é renunciado, nos fortifica-mos espiritualmente e com isso somos agradá-veis aos olhos de Deus.

A quaresma deve ser tempo de oração, para vencermos os obstáculos do dia-a-dia e estar-mos mais perto do Pai. Deve ser vivida com penitência, para o arrependimento de nossos pecados e a reconciliação com Deus e com a Igreja, como prescreve o Direito Canônico. Deve também ser contemplada na sua essência, com a caridade, amando o próximo como a nós mesmos.

Convido a todos a participar efetivamente das atividades paroquiais.

Fiquem com Deus!

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (11) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: Ronnie Magalhães - www.umquatrodois.comFotos: Gina Santos e Arquivo InternoEquipe: Ângela; Antônia; Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; Rosa Cruz; Marlene; Maria e Valdeci Oliveira.

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição: 10/02/2017Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 3.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

Karina [email protected]

editorial Tempo dePlanejar

4 Sáb

CPPGrupo Emanuel- EncontroFormação dos Catequistas e AuxiliaresGrupo de OraçãoCRP

Salão São JoséCapela da ReconciliaçãoSalão São José MarelloSantuárioSede da Região Ipiranga

17h3020h8h30 às 11h3019h9h às 12h

5 DomRetorno da Catequese Início da Catequese com AdultosEntrega das Pastas para os Coordenadores de Equipes- ECC

Santuário----Santuário

9h9h às 10h308h

6 Seg Semana da Catequese Sede da Região Ipiranga 19h30 às 21h30

7 Ter Semana da CatequeseReunião Geral do Clero

Sede da Região IpirangaSede da Região Ipiranga

19h30 às 21h309h às 11h30

8 Qua Fraternidade Josefina- ReuniãoSemana da Catequese

Salão São JoséSede da Região Ipiranga

20h19h30 às 21h30

9 Qui Semana da Catequese Sede da Região Ipiranga 19h30 às 21h30

10 Sex Encontro das FamíliasSemana da Catequese

SantuárioSede da Região Ipiranga

20h19h30 às 21h30

11 Sáb

Grupo Emanuel- EncontroCPCCatequese- EncontroGrupo de OraçãoReunião da Pastoral do BatismoReunião com os Coordenadores dos Minis. EucaristiaCurso de Formação da Past. Familiar

Capela da ReconciliaçãoComunidade N. Sra. AparecidaSantuárioSantuárioSalão São JoséPar. N. Sra .da SaúdeSede da Região Ipiranga

20h15h9h e às 14h3019h17h às 19h8h30 às 11h308h30 às 11h30

12 DomPastoral dos Coroinhas- EncontroMissa Votiva N. Sra. AparecidaReunião da Acolhida

Sala São PedroComunidade N. Sra. AparecidaSalão São José

10h às 12h10h16h

18 Sáb

Grupo Emanuel- EncontroCatequese- EncontroGrupo de OraçãoBatismo- Preparação de Pais e Padrinhos Reunião dos Ministros da EucaristiaReunião/ Formação- Pastoral do Dízimo

CapelaSantuárioSantuárioSalão São José Salão São JoséSede da Região Ipiranga

20h9h e às 14h3019h17h30 às 21h17h9h às 11h30

19 Dom

Pastoral dos Coroinhas- EncontroRetiro dos Catequistas e AuxiliaresCelebração do BatismoCatequese Com Adultos- Entrega da Cruz

Sala São Pedro---SantuárioSantuário

10h às 12hO dia todo16h11h

21 Ter Encontro do Arcebispo com o Clero da Arquidiocese A definir 9h às 13h

23 Qui Reunião de Pais- Catequese Santuário -

24 Sex Preparação de Cestas Básicas Salão São José Marello 7h às 10h

25 Sáb

Encontro Missões JosefinasCampanha de Prevenção do Câncer Entrega de Cestas BásicasGrupo Emanuel- EncontroCatequese- EncontroPro VocaçãoGrupo de OraçãoEncerramento da Peregrinação da Imagem de N. Sra Aparecida

SantuárioSantuárioSalão São José MarelloCapelaSantuário-----SantuárioRegiões Episcopais

--9h8h às 10h3020h9h e às 14h3020h19h----

cantinho da catequese 03santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

Nesse mês, damos início a mais um ano de catequese. Esse será um ano muito espe-cial, onde se comemora o Jubileu pelos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Se-nhora Aparecida, celebrado em todo o Bra-sil o Ano Mariano. Nesse ano ainda teremos em nossa comunidade as Missões, onde será a nossa vez de recepcionar e acolher missionários de vários lugares do Brasil.

Muito em breve, teremos mais algumas turmas finalizando esse ciclo de cateque-se, onde receberão na Primeira Comu-nhão, o Cristo Vivo! E assim darão ini-cio a uma nova caminhada na vida de fé, guiados por Jesus.

Que esse ano seja um ano repleto de ale-grias, espiritualidade, companheirismo en-tre todos, e que possamos viver os ensina-mentos de Jesus.

Aconteceu dia 23 de dezembro de 2016,

o Auto de Natal da Catequese. Foi uma noi-te de espiritualidade, emoção e amor. Mais de um mês de ensaio com a participação de 80 pessoas, entre elas crianças, catequistas e colaboradores, que se esforçaram pra que esse momento acontecesse.

No nosso primeiro dia de ensaio, fizemos um momento de espiritualidade com to-dos os participantes para que entendessem a mensagem que transmitiriam e assim se iniciou a nossa preparação com teatro e ex-pressão corporal. Esse ano trabalhamos a história do nascimento de Jesus narrada na Bíblia, desde o anúncio do anjo Gabriel, o chamado de José e Maria, a visita a Isabel, a longa viagem da família até Belém, a fal-ta de hospedaria, o nascimento de Jesus em uma manjedoura, até a chegada dos Reis Magos e pastores, finalizando com todas as crianças cantando a luz de velas ‘Noite Feliz’.

O esforço e a dedicação de cada pessoa que nos ajudou e se doou nos ORGULHA-RAM. Orgulho de ver os frutos de mais de um mês de ensaio e a alegria como todos se

SEJAM TODOS BEM VINDOS EBEM VINDAS NOVAMENTE!

entregaram todo esse tempo.

Para que nos-so Auto de Natal saísse do papel, precisamos de muita ajuda e agra-deço infinitamente a cada um que se dispôs a nos ajudar.

Obrigada a toda equipe de expres-são que ensaiou com todo o amor as crianças. Foi uma gratificação ver como vocês cresceram e apren-deram nesse tem-po de ensaio, tes-taram seus limites, foram firmes e não desistiram nem mesmo quando tudo ficou difícil.

Um obrigada do tamanho do céu ao Bruno e equipe, por ter tornado o nosso Auto lindo e real com cada detalhe do nosso cenário, por ter tirado do papel ideias que até então pareciam impossíveis, por seu es-forço, por sua doação, pelo seu dom.

A todos os catequistas e auxiliares que tão prontamente aceitaram nos ajudar e ficaram atrás das cortinas garantindo o sucesso des-sa apresentação.

Obrigada a cada pai e mãe presente, que nos ajudou em cada ensaio, na nossa venda de bolo, compreendeu nossas noites árduas de ensaio até mais tarde, permitindo que seus filhos dessem vida a essa apresentação. Que Jesus Menino seja o centro de suas famílias.

A cada criança que a exemplo de Maria, disse o Sim que fez a diferença. Que viveu e sentiu o Natal em seus corações. Que com seus gestos, interpretações e amor fizeram

Auto de Natal

com que toda a igreja re-cordasse do nascimento de Cristo. Vocês foram à ponte que nos levou para mais perto de Jesus nessa noite. Quem agradece a vocês é o próprio Deus. Continuem firmes nessa caminhada de amor.

Obrigada também ao nosso Pároco padre Pau-lo, por nos confiar essa missão tão importante.

E cada pessoa que foi nos prestigiar, o nosso muito obrigado!

Que Jesus Menino traga aos nossos cora-ções a fé inabalável dos que acreditam em

um novo tempo de paz e amor.

“Natal é Jesus, se fazendo pequeno com os seus para dizer-nos como somos grandes”.

KetelynCatequista

04 especial santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

“Estar em meio aos jovens, entender os seus sentimentos e sonhos, deve ser um trabalho sério de todo oblato, seja ele leigo ou religioso, que deve saber ler o coração dos jovens.”

Partindo desse pensamento de São José Marello, fundador da Congregação dos Oblatos de São José, reforça e justifica a necessidade do trabalho com as diversas “juventudes” que temos nas nossas reali-dades locais, atentando-se a pluralidade característica do jovem.

Na nossa Comunidade, a atuação dos grupos de jovens e adolescentes sem-pre foi uma constante a nível paroquial e provincial. E para celebrar e enaltecer a importância do nosso carisma oblato, comemoramos o Dia do Jovem Josefino, que em 2014 e 2015 (e agora em 2017) passou a ser vivenciado em formato de campeonato de futsal, vôlei e suas res-pectivas torcidas. Mas o processo da Liga não parou por aí.

Cerca de 12 jovens entre primos, ir-mãos e amigos moradores da Rua G, iniciaram JUNTOS a preparação para receberem o Sacramento do Crisma, ten-do assim a oportunidade de vivenciarem o carisma oblato. E em pouco tempo a oportunidade de se unirem, agora como um time dentre outros que representam a nossa paróquia, foi concretizada no início de 2016.

Família Santuário F.C.

Participaram do campeonato no CEU Heliópolis chamado Liga das Igrejas (com times de diversas denominações religiosas) que deu início oficialmente as

atividades do time. Atuaram também na Copa Asor Novais com equipes católicas onde conquistaram o Terceiro lugar da série Bronze, classificando para a série Prata desse ano de 2017.

Em dezembro, para o encerramento das atividades dos grupos, foram convidados para a Terceira Edição do Festival Ca-

nela Santa onde o Santuário F.C. conquistou o Segundo Lugar den-tre os times masculinos. Para essa

atividade as equipes de Futsal Feminino e Futsal Sub 13 também começaram sua jornada impulsionando ainda mais o tra-balho do Santuário F.C.

O ano de 2016 foi marcado por gran-des desafios e de muitas conquistas que passaram por um longo processo de nu-cleação, descoberta da recente identidade do grupo, muita organização e foco no trabalho de espiritualidade, partilha, ami-zade, crescimento, mudanças e de muita satisfação e alegria por tantas conquistas.

Através dos treinos, reuniões, momen-tos de oração, confraternizações, jogos e pelo simples ENCONTRO de pessoas do bem que agora compõe uma parcela da juventude do Santuário, se tornou um verdadeiro grupo de vivência que tem como o esporte um forte elo, mas a ora-ção e a busca por Deus e a representativi-dade de uma Paróquia, como sua essên-cia e principal engrenagem motivadora.

O nosso muito obriga-do aos Familiares e Ami-gos que compõe a Torcida presente e entusiasta que acreditam que esse traba-lho transforma. Ao Pároco Padre Paulo, que ouviu a proposta e aceitou de pron-tidão esse novo movimento que acontece graças ao seu aval e apoio.

E aos demais grupos e lideranças que respeitam e motivam essa atitude que tem grandes possibilida-des de chegar muito longe. Um dos gritos de motiva-ção do Santuário F.C. tem grande significado por que traduz que o trabalho bem feito não se explica, mas se

prova pela suas atitu-des, por isso do termo É POUCAS! “Onde quer que haja jovens, há sempre o que FA-ZER, há sempre o que ENSINAR, há sempre o que APRENDER.” Paulo Freire

Wallace Lopes França

Surge o Santuário F.C.

Primeiros Campeonatos

O trabalho está apenas começando

Gratidão

05campanha da fraternidadesantuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

FRATERNIDADE: BIOMAS BRASILEIROS E DEFESA DA VIDA

Apresentação da Campanha da Fra-ternidade 2017: Recebemos o dom da fé! Seguir Jesus Cristo, viver das pala-vras, da vida, morte e ressurreição, é gra-ça. Cultivar a fé, exercitar-se é guardar. Guardados, cuidados pelo dom do Segui-mento de Jesus que transforma e matu-ra: plenitude da vida. Cultivar a fé e ser guardado pela fé abre para o cuidado dos irmãos e de toda a obra criada.

A Quaresma nos provoca e convoca à conversão, mudança de vida: cultivar o ca-minho do seguimento de Jesus Cristo. Os exercícios do cultivo que a Igreja nos pro-põe, no tempo da Qua-resma, são aqueles que abrem nossa pessoa à graça do encontro: je-jum, oração e esmola. Jejum: esvaziamento, expropriação, liberta-ção e não privação. O jejum abre nossa pes-soa para a receptivida-de da vida em Cristo.

Oração: súplica de exposição na ten-tativa de ser atingido pela misericór-dia. Esmola é partilha, o amor parti-lhado. Deixar-se tocar pela presença do mendigo que cuida do doador.

Todos os anos, a Conferência Na-cional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresenta a Campanha da Frater-nidade como caminho de conver-são quaresmal, como itinerário do cultivo e do cuidado comunitário e social. “Fraternidade: biomas bra-sileiros e defesa da vida” é o tema da Campanha para a Quaresma em 2017. O lema é inspirado no texto do Livro do Génesis 2,15: “Cultivar e guardar a criação”. A Campanha tem como objetivo geral: “Cuidar da criação, de modo especial dos biomas brasileiros, dons de Deus, e promover relações fraternas com a vida e a cultura dos povos, à luz do Evangelho”.

Bioma quer dizer a vida que se manifesta em um conjunto seme-lhante de vegetação, água, super-

fície e animais. Uma “paisagem” que mostra uma unidade entre os diversos elementos da natureza. “Um bioma é formado por todos os seres vivos de uma determinada região, cuja vegetação é si-milar e contínua, cujo clima é mais ou menos uniforme, e cuja formação tem uma história comum. “Como é extraor-dinária a beleza e diversidade da natureza

do Brasil. Ao abordarmos os biomas bra-sileiros e lembrarmos dos povos originá-rios que neles habitam, trazemos à medi-tação a obra benfazeja de Deus. Admirar a diversidade de cada bioma e criar rela-ções respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles vivem!

Cultivar e guardar nasce da admiração! A beleza que toma o coração faz com que nos inclinemos com reverência diante da criação. A campanha deseja, antes de tudo, levar à admiração, para que todo o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada. Tocados pela magnanimidade e bondade dos biomas, seremos conduzidos à conversão, isto é, a cultivar e a guardar.

A depredação dos biomas é a manifes-tação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Entretanto, temos de reconhecer também que alguns cristãos, até comprometidos e piedosos, com o pretexto do realismo pragmático, frequentemente se omitem das preocu-pações pelo meio ambiente. Outros são passivos, não se decidem a mudar os seus hábitos e tornam-se incoerentes. Falta--lhes, pois, uma conversão ecológica, que comporta deixar emergir, nas rela-ções com o mundo que os rodeia, todas as consequências do encontro com Jesus. Viver a vocação de guardiões da obra de Deus não é algo de opcional nem um as-pecto secundário da experiência cristã, mas parte essencial de uma existência virtuosa” (LS, n. 217).

Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem sejamos con-duzidos à vida nova. Todos nós cristãos recebemos o dom da fé e, na fé, somos des-pertados para o cultivo e cuidado. São Gre-gório Magno, em uma das suas homilias, perguntava-se: “Que gênero de pessoas são aquelas que se apresentam sem hábito nup-cial? Em que consiste este hábito e como se pode adquiri-lo?”. E a sua resposta é: “Aqueles que foram chamados e se apre-sentam, de alguma maneira, têm fé. É a fé que lhes abre a porta; mas falta-lhes o hábi-to nupcial do amor. Cultivar e guardar tem a dinâmica do amor. Somos convidados ao hábito do cuidado e do cultivo”.

O Ano Nacional Mariano celebra os 300 anos do encontro da Imagem de Nos-sa Aparecida com os pescadores do rio Paraíba. Encontro que desperta o cuidado e fortalece o cultivo. Cuidado com o Mis-tério revelado e cultivo da familiaridade. Hoje, é o rio que pede cuidado e cultivo.

Maria, Mãe de Jesus, nos acompanhe no caminho de conversão! Jesus Cristo crucificado-ressuscitado que transformou todas as coisas nos desperte para partici-pação do cuidado com a obra criada!

A todos os irmãos e irmãs, todas as fa-mílias e comunidades, uma Abençoada cada Páscoa!

Dom Leonardo Ulrich SteinerBispo Auxiliar de Brasília – DF Secretário-Geral da CNBB

Lema: “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2,15)

06 palavra do pároco-reitor santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

Iniciamos o ano de 2017 cheio de planos, ações para Evangelizar e cuidar de nossa vida e missão no Santuário seja como Paroquianos ou como Devo-tos. De 07 a 16 de Julho, vamos realizar as Missões Josefinas 2017 aqui no Santuário, e neste vamos contemplar a presença em toda a extensão territo-rial de nossa comunidade. Agora em fevereiro, nos dias 25 a 28, vamos nos encontrar para estudar, pla-nejar, conhecer, tomar pé da realidade de nossa vida comunitária e social, e posteriormente vamos dar passos em prol de alcançar as metas por nós sonha-das, chegar a todos os homens e mulheres de nossa territorialidade, seja com a visita, a benção da casa e nossa prece com todos os que nos receberem em seus recintos.

A Missão é Nossa! É mais do acolher homens e mulheres de boa vontade que vem de outras cida-des e localidades para a evangelização, somos nós os convidados para fazer acontecer às missões. A Missão deverá ser uma atividade de cada pessoa, de cada família, de cada Pastoral ou grupo, que ao

A MISSÃO É NOSSA!

Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]

dar cada passo possamos nós, da comunidade se por junto e ao lado de quem estiver, para levar a cami-nho da comunidade, onde se possa viver a Palavra, buscar os Sacramentos, viver a experiência de co-munidade e crescer juntos, juntando todos os talen-tos e fazendo acontecer a Alegria do Evangelho.

Senhor, “que Todos sejam Um, como Eu e o Pai Somos Um” (Jo 17,21), seja a nossa prece, pois a missão não é minha nem sua, é nossa e de todos os que vierem a somar com os nossos objetivos de ir, em nome de Cristo, com o mandato final dele, “Ide e fazei discípulos meus, todos os povos” (Mt 28,19), tarefa que hoje é minha e sua, que recebe-mos no Batismo, e agora como “Discípulos Mis-sionários” como nos convocava a Conferência de Aparecida realizada em 2007, portanto a dez anos , seja o nosso apelo ainda hoje e sempre continue a nos colocar na vivência da Palavra e no seu anún-cio, tornando ainda mais conhecida as verdades do Reino do Senhor.

Ao entrar no segundo mês do ano de 2017, no se-gundo mês de nossa Novena anual de Santa Edwi-ges, na reabertura de nossas atividades pastorais, com o ardor de viver ainda mias intensamente a fé, com o entusiasmo de que outros também possam conhecer e amar Jesus Cristo, ter dele sua experiên-cia, vamos nos colocar a realizar o anúncio e o tes-temunho por onde quer que estejamos. Possamos estar em nome de Cristo, e ser “Sal da Terra e Luz do Mundo (Mt 5,13-14) como o próprio Senhor nos convida.

Conto com você na evangelização, na abertura da sua casa e do seu coração, na experiência de saber, “como são belos os pés do que anunciam a salvação”(Ro 10,15 e ou Is 52,7), venha e vamos viver este tempo, onde a Missão é Nossa!

O Grupo de Oração Nossa Senhora de Fátima III, convida a comunidade paroquial, para participar de seus encontros que acontecem na Paróquia Santa Edwiges, todos os sábados às 19h.

Venha Participar!

Convite

Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes reve-lar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcan-çar, rezando o Santo Rosário. Ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. Ó meu Bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai todas as almas para o Céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. Nossa Senhora de Fátima, Rogai por nós!

Oração a Nossa Senhora de Fátima

07santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017 batismoBatismo 18 de Dezembro de 2016

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)

Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836

1. Ana Claudia dos Santos Silva 2. Arthur Gomes Oliveira3. Danilo Belo Damasceno4. Davi Luiz Alves de Almeida5. Erick Rodrigo Cortis da Costa6. Luis João Guilherme N. Jorge7. Marciel Martins da Silva8. Miguel Vilela Brito Neto9. Rafael Gonçalves10. Vinicius Andrade dos Santos

notícias08 santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

Aconteceu no dia 24/12 no Santuário San-ta Edwiges, a Vigília de Natal, presidida pelo Pe. Paulo Siebeneichler e Pe. Roberto Palotto. Contamos com a presença de fa-mílias, devotos e paroquianos que acolhe-ram a chegada do menino Jesus.

A Missa de Ação de Graça pelo o ano, foi celebrada pelo Pe. Valdinei e Pe. Roberto Palotto, no dia 31/12 às 20h. A comunida-de se reuniu para dar graças pelo ano de 2016 e participar de uma grande festa de alegria e oração pelo encerramento do ano.

Comunidade celebra Vigília de Natal eMissa em Ação de Graça pelo Ano

Missa de Ação de Graças pelo Ano Missa de Ação de Graças pelo Ano

Missa de Ação de Graças pelo Ano Missa de Ação de Graças pelo Ano Missa de Ação de Graças pelo Ano

Vigília de Natal Vigília de Natal Vigília de Natal

Vigília de Natal Vigília de Natal Vigília de Natal

notícias 09santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

1ª quarta-feira do mês:“Terço pela Família”

2ª quarta-feira do mês:“Terço pelos Enfermos”

3ª quarta-feira do mês:“Terço pela Esperança”

4ª quarta-feira do mês:“Adoração ao Santíssimo”

Horário: 19:45h

VENHA PARTICIPAR CONOS-CO E TRAGA SUA FAMÍLIA!

“A VIDA DE CRISTO CONTEMPLADA COM O

OLHAR DE MARIA.”

No dia 20 de janeiro na Paróquia do Senhor Bom Jesus do Portão, na cidade de Curitiba PR, durante a Celebração Eucarística das 19h, presidida pelo Revmo. Pe. Antonio Ramos de Moura Neto e outros confrades, renovaram os Votos Religiosos os Freis: Creone B. Teles, Edson Ikeda, Gerson T. Lages, Lucas R. de Faria, Marcos B. de Souza, Victor J. da Costa, Ir. Ismael G. Frare e o Ir. Mayques D. Alves.

Foi uma belíssima celebração com a participação de toda a comunidade. A eles as nossas orações.

Fonte: http://www.osj.org.br

Renovação dos Votos Religiosos dos Juniores

No dia 15 de janeiro na celebração das 18h, aconteceu a missa de Envio do Pe. Valdinei Pini que nos últimos 11 meses ser-viu com muita dedicação, alegria e amor o Santuário Santa Edwiges e a comunidade do Heliópolis.

Ao final da celebração, alguns membros de pastorais o homenagearam com apre-sentação de dança e mensagens de agrade-cimento.

Que Deus e Santa Edwiges, o ilumine nessa nova missão em Colniza-MT.

Missa de Envio do Pe. Valdinei Pini

juventude10 santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

A juventude sempre está buscando algo, mas às vezes não sabem exatamente o que está procurando e nem como irá encontrar tal desejo ou sonho. Apesar de tantos pre-conceitos que os jovens sofrem, eles de-monstram que querem um mundo melhor, querem participar de processos que sejam possíveis para uma transformação de si e do mundo que o cerca. O Centro Juvenil Vocacional desde 2015 vem acompanhan-do jovens na casa da Juventude dos Obla-tos de São José em Londrina, no Projeto chamado Jovem Voluntário e vem perce-bendo a procura de tantos jovens para par-ticipar desta experiência de vida e também de Espiritualidade que a casa acaba ofere-cendo com as diversas vivências e projetos realizados.

O projeto jovem voluntário do Centro Juvenil Vocacional vem despertando so-nhos, projetos e principalmente capacitan-do jovens para autonomia na vida pessoal e comunitária. Este projeto não é fundamen-tado em execução de tarefas mecânicas, sem possibilidades de reflexão e decisão pessoal. O jovem dentro desta dinâmica precisa adquirir autonomia para usufruir

DESPERTANDO SONHOS E AUTONOMIAPARA JUVENTUDE ATRAVÉS DO VOLUNTARIADO

do Projeto. A nossa rotina enfatiza lideran-ça, solidariedade, espiritualidade, planeja-mento, vivências de grupo e partilhas. Os jovens são convidados para lidar com suas diferenças, identificar caminhos possíveis para superar os desafios da vida. A criar espaços para exercitar a construção de um projeto de vida, os tornando protagonistas de suas histórias e escolhas.

O Centro Juvenil Vocacional quer cada vez mais divulgar este projeto como espa-ço para os jovens da nossa Província e que possam usufruir do tempo, do acompanha-mento, da Casa e das vivências.

Você pode se tornar um grande colabora-dor deste projeto. Primeiro divulgando aos jovens e segundo ajudando materialmen-te, doando alimentos, produtos de higiêne pessoal ou de limpeza (como sabão em pó, limpeza em geral). Maiores informações pelo telefone 43 3327-0123 ou pelo email da nossa casa [email protected]

Convido você a conhecer os jovens que estão fazendo parte deste Projeto de Vo-luntário que desperta sonho e autonomia na Juventude da nossa Província.

Nome: Rayane Cristina da Silva Souza - 21 anos – Santuário Santa Edwiges – São PauloFormação: Cursando Faculdade de EnfermagemProjeto de vida: Conseguir um bom emprego como Técnica de Enfermagem e concluir a Faculdade de Enfermagem.Chegou ao CJV: 15 de dezembro e ficará até o dia 18 de fevereiro

Nome: Luan Matheus Cito – 20 anos – Paróquia N.Sra do Carmo – Londrina/PRFormação: Ensino Médio CompletoProjeto de vida: Abraçar as causas sociais. Fazer uma faculdade ou outra formação que envolva a área social. Viajar pelo mundo todo, encontrar e ajudar todas as realidades na maneira que puder. Sonha em ter filhos. Quer ser ativo nas atividades diárias.

Nome: Isabella Candido Ribeiro – 19 anos – Paróquia Bom Jesus do Portão – Curitiba/PRFormação: Cursando Comunicação Social, Habilitação de Relações Públicas.Projeto de vida: Crescer profissionalmente e espiritualmente, sempre ajudando quem puder.

Nome: Abel Giachini Frare – 19 anos – Paróquia Sagrada Familia - Colniza/MTFormação: cursando faculdade de ContabilidadeProjeto de vida: Fazer um curso como tecnólogo em Mecânica automotiva e trabalhar nesse ramo. Construir sua casa, ter um carro, viajar, procurando ser uma pessoa melhor fisicamente e espiritualmente.

Nome: Abel Giachini Frare – 19 anos – Paróquia Sagrada Familia - Colniza/MTFormação: cursando faculdade de ContabilidadeProjeto de vida: Fazer um curso como tecnólogo em Mecânica automotiva e trabalhar nesse ramo. Construir sua casa, ter um carro, viajar, procurando ser uma pessoa melhor fisicamente e espiritualmente.

Nome: Hudson Levi – 24 anos - Pindoretama/CEFormação: Curso de Mecânico automobilísticoProjeto de vida: Atualmente quer arrumar um emprego e ter estabilidade para locar uma casa e dar continuidade aos estudos do Ensino Médio.

Pe. Bennelson da Silva BarbosaAnimador da Juventude - OSJ

Olá amigo (a) leitor;

Graça e paz da parte de Deus Nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. (Gálatas 1, 3)

Diz um ditado popular que “quando se fecham as portas, Deus abre uma ja-nela”. Pois bem, as janelas nos parecem ser as melhores ideias para comparar a dinâmica vocacional hoje, pois é a par-tir dela que penetramos o olhar quando estamos fechados pelas portas; sejam de nossas casas ou sejam de nossa exis-tência humana. Ao olhar uma janela ou através dela, o visual não é completo muitas das vezes, mas se faz completar a partir do imaginário daquele que con-templa. Quando um presidiário olha pela janela de sua cela, o mesmo busca em seu interior a liberdade; contempla o pequeno espaço que está à sua fren-

vocações 11santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

JANELAS VOCACIONAIS

te e nele fixa seu olhar aliado àquilo que está em seu interior.

Outra e maravilho-sa função da janela é a ventilação; através dela, o ar adentra os es-paços da construção e areja renovando o que ali está infeccionado. E nessa perspectiva é inte-ressante analisar nossa vida vocacional ou de trabalhador que muitas vezes estamos neces-

sitados de novos ares, de oxigenar os processos pelos quais estamos vivendo; todavia estamos com as portas fecha-das e mesmo assim não queremos abrir as janelas, ou deixar que por elas se re-fresque o nosso ambiente interior.

E para que haja o frescor interior, primeiramente é necessário que na ca-minhada vocacional, tenhamos pers-pectivas de janelas abertas pra que ao olharmos por ela, possamos ver o que está lá fora como parte de um todo e que faz parte de nós mesmos, mesmo que sejam pela nossa imaginação. Ou-tra ideia que deve pairar sobre nós e nossas realidades humanas de chama-dos, é que precisamos deixar as janelas do coração abertas para que o sopro do Espírito venha a nós e nos renove, nos

dê ar novo e assim nossa caminhada vo-cacional possa se fazer constante e com fôlego. Se, muitas vezes, por medo ou por qualquer outra coisa que nos passe interiormente, perdemos a feliz mania de abrir as janelas interiores, vamos ficar isolados sejam das nossas ideias de mundo novo, seja para adquirir re-sistência pulmonar para fazer o Reino de Deus crescer.

Abrir janelas é bem mais animador porque se abrem possibilidades, e nes-sa dinâmica não é só porque as portas estejam fechadas, mas também porque sem elas os espaços internos se tornam escuros e sem ventilação, porque se per-de a possibilidade de sonhar com novos e promissores ideais. Portanto, não ame-drontemos nosso coração quando portas parecem fechadas, ao contrário, tenha-mos a esperança de que com a ação de Deus as janelas abertas me darão possi-bilidades de ir além tanto quanto a von-tade do Senhor assim nos permitir.

Abramos nós as janelas vocacionais que precisam em nossos interiores para que o chamado do Mestre possa se tor-nar atualidade e que não deixemos de lado o potencial de ousadia. Convido--o a rezar para que as nossas ventanas possam ser sempre orifícios de ação do Espírito Santo.

Em Jesus, Maria e José; Pe. José Antonio Vieira Ferreira, OSJAnimador Vocacional dos Oblatos de São José

Centros Vocacionaisdos OSJ:

1 – Centro Juvenil Vocacio-nal

Rua  Darcírio Egger, nº. 568 - Shangri-lá 

CEP 86070 070 - Londrina-PR Fone: (43) 3327 0123 

email: [email protected] 2 - Escola Apostólica de Ourinhos

Rua Amazonas, nº. 1119, CEP: 19911 722, Ourinhos-SP

Fone: (14) 3335 [email protected]

3 - Juniorato Pe. Pedro MagnoneRua Marechal Pimentel, 24,

CEP 04248-100, Sacomã, São Paulo- SP

Fone: (11)2272- 4475

4 – Irmãs Oblatas de São José Rua José Paiva Cavalcante, 750 -

Conj. LindóiaCEP 86031-080 / Londrina-PR -

Fone: (43) 3339.0876 [email protected]

VENHA NOS VISITAR

A função da pastoral é conscientizar que no batismo, os padrinhos são res-ponsáveis pela formação dos batizados, tendo como princípio a educação na fé e na vivência familiar. O padrinho e a madrinha são vistos como pais espiritu-ais, “ou seja” é assumir o compromisso de se responsabilizarem pela formação cristã do afilhado. Em falta dos pais os padrinhos assumem a educação cristã do afilhado, tendo como referência o princí-pio cristão. Devemos constantemente dar testemunho da vida, sendo renovado em nós o objetivo cristão, e corajosamente dar testemunho do batismo.

Devemos lembrar que a água é um ele-mento fundamental do batismo, tendo o mesmo valor o gesto de derramar a água sobre o batizando, acompanhado das be-líssimas palavras sacramentais proferidas pelo ministro. Estas palavras são: “Eu te batizo em nome do pai, do filho e do Es-pírito Santo”. O significado da água é sinal de vida, que purifica e liberta do pecado.

Vejamos bem que o simbolismo da água é de grande importância, e indis-pensável para que haja a realização do sacramento. A água nos recorda o sangue de Cristo que nos purifica do pecado; fonte e vida é sinal de vida nova, e nos possibilita a plenitude da graça e entrada na comunidade cristã.

Os temas trabalhados na formação de pais e padrinhos procura conscientizar e formar para o verdadeiro comprometimen-to que eles deverão assumir, diante da Igre-ja e de Deus.

• Quem é Cristo;• O que é o Batismo;• Porque batizar;• Os símbolos do Batismo;• Quais são os tipos de batismo;• A responsabilidade dos pais e padrinhos;• Os Sacramentos;• Comunidade;

Durante o encontro da formação nós fala-mos sobre todas as pastorais, e convidamos a participarem, colocando em prática as promessas do batismo e a importância de sermos sacerdotes profeta e rei, portanto o batismo significa “baptizen” palavra grega, que quer dizer ‘mergulhar “na água”.

Pe. João Andrade Dias

PASTORAL DO BATISMOespecial12 santuariosantaedwiges.com.br

fevereiro de 2017

CREDENCIADA – BONA e SINTEKO

ARCIA RASPADOR

Ademir

• 18 de Fevereiro• 25 de Março• 29 de Abril• 27 de Maio• 17 de Junho• 29 de Julho• 26 de Agosto• 23 de Setembro• 28 de Outubro • 25 de Novembro• 09 de Dezembro

Horário da Preparação: 17h30 às 21hPais e Padrinhos

DATAS DA PREPARAÇÃO PARA O BATISMO - 2017

• 19 de Fevereiro• 26 de Março• 30 de Abril• 28 de Maio• 18 de Junho• 30 de Julho• 27 de Agosto• 24 de Setembro• 29 de Outubro • 26 de Novembro• 10 de Dezembro

Horário dos Batizados: às 16h- Domingo

BATIZADOS- 2017

INSCRIÇÕES:

1º, 2º e 3º Sábado de cada mês, das 14h às 16h.

No mês de fevereiro e junho as inscrições serão somente no 1º e 2º sábado.

Documentação:

Certidão de Nascimento da criança,;Xerox do RG dos padrinhos e;Endereço completo.

Observação:

* Se possível não trazer crianças para os encontros.* Crianças maiores de 7 anos deverão esperar os 9 anos e batizar-se durante a catequese.* Os padrinhos devem ser maiores de 16 anos.Mais informações na secretaria paroquial.

São Brás nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. Primeira-mente, ele foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom mé-dico e prestava um ótimo serviço à socie-dade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, provi-dencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a gra-ça do Santo Batismo, mas a sua vida so-freu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava li-gada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico.

Numa outra etapa de sua vida, ele dis-cerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira fe-licidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas na verdade, o Senhor o es-tava preparando, porque, ao falecer o bis-

De tardezinha, como sempre, fui eu ao en-contro da minha amiga inventadeira.

De longe, vi várias pessoas ao lado dela. Pa-rece que terei que dividir minha amiga e suas histórias, pensei. Não gostei. Mas depois pen-sando bem, percebi que era egoísmo de minha parte, e assim resolvi ir ao encontro delas com um sorriso de boas-vindas. Que viessem!

Para minha surpresa, minha mãe estava entre os novatos!

Que ótimo! O meu número de amigos e ou-vintes está aumentando! Sejam bem vindos, disse a minha, agora nossa amiga.

Crianças, que calor hein? Até parece a ci-dade onde morava uma tia da minha avó. O calor lá era tão grande, que os pássaros voavam com uma asa só.

Com uma asa só? Será possível, pergunta-mos a uma só voz.

Sim, com a outra, abanavam-se. Nos entreolhamos, incapazes de dizer coi-

sa alguma.Eu já contei para vocês a história do meu

tio-avô sovina? Então, há muito tempo atrás, meu tio-avô, que era homem muito pão duro, sovina, miserável mesmo, per-mitia que seus filhos tomassem um café da manhã, que sequer tirava um quinto da fome que eles sentiam, enquanto que ele se refestelava no quarto, com um café da ma-nhã dos deuses! O que não quisesse mais ficava para minha tia-avó! E ponto.

À hora do almoço, quando famintos os fi-lhos apareciam, o pai vinha como uma pro-posta tentadora! Quem não almoçar ganha Cr$10,00.

Dez cruzeiros era muito! Ninguém almo-çava, e sequer gastava o dinheiro. Ficaria para o final de semana, quando todos deve-riam ir à cidade!

Só que à hora do jantar, quando todos esta-vam meio fraquinhos pela fome, chegavam de mansinho, sentindo aquele cheiro gosto-so da comida preparada pela mãe, meu tio--avô dizia que quem quisesse jantar, deveria pagar Cr$10,00...

Ela sempre dava um tempo para que di-geríssemos suas histórias. Só que essa era das bravas! Ficamos algum tempo pen-sando nos pobrezinhos!

Já contei para vocês o casamento do primo de minha vizinha? Não?

Bem, foi o seguinte. O primo solteirão, de minha vizinha Marta, já beirando os qua-renta e tantos anos, foi ficando triste e nin-guém entendia o motivo.

Um dia nos encontramos, e ele resolveu contar-me o motivo de sua tristeza, sem que eu perguntasse.

São Brás03 de Fevereiro

Heloisa P. de Paula dos [email protected]

po de Sebaste, o povo, co-nhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renún-cia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.

Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja era um homem corajoso, de oração e pas-tor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.

São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Li-cínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licí-nio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de

Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.

São Brás foi preso e sofreu muitas chan-tagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renun-ciar à própria vida. Em 316, foi degolado.

Conta à história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo en-gasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.

Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.

São Brás, rogai por nós!

Inventadeira IVMensagem especial

Fonte: www.santo.cancaonova.com

santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

Sabe, disse-me ele, todos se casam menos eu. Não consigo entender. Será que é porque nunca namorei? Ele falou, falou e a muito a tarde tinha ido embora, quando nos despedi-mos. Ele aliviado pelo desabafo, e eu de ca-beça cheia de tanto ouvi-lo. Resolvi passar à sua família, tudo que conversamos. Tirei das minhas costas e entreguei a quem de direito.

Alguns dias depois, minha vizinha convi-dou-me para o casamento do primo. Nossa tão rápido assim? O que aconteceu, perguntei.

Resolvemos casá-lo. Na falta de noiva, meu tio Pedro fará às vezes dela. É só tirar a barba.

No dia do casamento, casa cheia, mesa farta, música para alegrar o ambiente, che-ga a “noiva” meio apressada, pedindo que o casamento fosse logo realizado. Ela preci-sava viajar, pois uma de suas amigas estava muito doente. E amiga é amiga para todas as horas, disse ela.

E assim foi feito. Casamento oficializado, champanhe, um pedaço de bolo, e a noiva foi embora correndo, não sem antes encon-trar o tio Pedro e pedir que ele agradecesse a todos pela presença, dissesse ao noivo que o amava, e que dançasse a valsa com ele, como se fosse ela.

Daí para frente a festa correu em meio a muita alegria. O dia tinha clareado, e nada da festa acabar.

O noivo estava feliz. Muito feliz! Afinal, estava casado! Ou não?

Ficamos todos quietos, pensando em como é simples ser feliz.

Uma de minhas primas, disse nossa ami-ga, tinha uma empregada, que quando não queria trabalhar, ia para o quarto e se fingia de surda. Um determinado dia, após tê-la chamado muitas vezes, minha prima resol-veu dar o troco.

Preparou uma mesa de café da tarde, com tudo que tinha direito. Bolo, pães, frios, fru-tas, etc. e tal. Colocou café nas xícaras, su-jou um pouco a mesa com migalhas de pão, enfim, deixou-a como se algumas pessoas tivessem tomado café com ela. Lá pelas tantas, aparece aquela que se fez de surda, perguntando quem esteve ali. Quem? A sua sogra e sua cunhada. Chamei você tantas vezes, a você não apareceu. Até liguei para seu quarto, disse ela.

Ficamos a imaginar como ela tinha se sentido. Fomos embora pensativos. Até mamãe, por um tempo esqueceu que ainda teria que preparar nosso jantar.

Coisas...

São Paulo é um grande perso-nagem no Novo T e s t a m e n t o . Treze cartas são a ele atribuídas e o encontramos em quase me-tade do livro de Atos dos Após-tolos. Por isso, é compreensível que ele tenha um grande momento para si, contado em detalhes. É uma “teofania”: um momento de Deus, importan-te e marcante, que transforma a vida e conduz a algo novo e inesperado.

Quem era Saulo, também chamado Paulo? Provavelmente era de uma famí-lia bem de vida, de origem judai-ca, do grupo dos fariseus. Em Fi-lipenses 3,4–14 encontramos um importante con-

junto de afirmações de Paulo a

formação14 santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

“QUEM ÉS TU, SENHOR?” PAULO ENCONTRA JESUS NO CAMINHO DE DAMASCO

O encontro de Paulo com Jesus ressuscitadoé o início de uma nova fase na Igreja das origens.

Isto e a figura de Paulo definem a Evangelização dos não judeus. Entendamos este momento!

respeito de si mesmo e de sua histó-ria. Ele afirma ter sido circuncidado no oitavo dia, o que indica cumpri-mento atento das tradições; depois, se apresenta como da raça de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu filho de hebreus; ainda se diz fariseu, perse-guidor da Igreja, em relação à Lei ju-daica irrepreensível. Mas depois des-ta apresentação, ele declara que tudo isso era uma perda, quando compara-do a Cristo e ao ganho de estar nele. Sabemos também que Paulo, embora judeu, era também cidadão romano, como se lê em Atos dos Apóstolos 22,25–29.

Um cidadão de dois mundos. Isto fazia de Paulo um cidadão de dois mundos bem distintos: Ele era judeu, muito apegado à sua própria identi-dade em função de ser fariseu; e era romano, conhecedor dos valores ro-manos, da maneira de pensar e viver do grande Império. Mas a complexi-dade para o personagem Paulo não termina aqui.

Em Gálatas 1,13–14 Paulo faz duas importantes considerações a seu pró-prio respeito. No versículo 13 ele re-corda da fama de sua conduta ante-rior, de como ele era perseguidor da Igreja de Deus. E no versículo 14 ele menciona que progredia no judaís-mo mais do que os seus compatriotas da mesma idade. Especialmente esta afirmação de seu progresso no judaís-mo: o que isso pode significar? Para

Ícone do Apóstolo Paulo. Importante é notar que ele apresenta a Palavra aberta, disposto, com uma força sobre humana para anunciar e viver a Palavra.

formação15santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2017

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção - São Paulo - [email protected]

completar a identidade do grande Apóstolo, recordemos que em Atos dos Apóstolos 22,3, Paulo afirma aos judeus que o atacavam, que ele era judeu de Tarso, da Cilícia, mas que havia vivido em Jerusalém, educado aos pés de Gamaliel. Ora, este Ga-maliel era um importante membro do Sinédrio. Ele aparece antes, tam-bém em Atos, no capítulo 5,34–39. O caso é que, durante o julgamento dos Apóstolos por parte do Sinédrio, o conselho das autoridades judaicas de Jerusalém, este Gamaliel, apresenta-do como fariseu, doutor da Lei, res-peitado pelo povo, alerta a todos que tenham cautela e prudência frente a este grupo de seguidores de Jesus. É provável, então, que este Gamaliel tenha sido, anteriormente a este jul-gamento dos Apóstolos, mestre de Paulo, que o cita na sua apresentação em Jerusalém.

Isto tudo é complexo, e fica mais ainda quando consideramos a afirma-ção de Atos dos Apóstolos 9,1–2. Le-mos lá que Paulo “respirava ameaças de morte contra os discípulos do Se-nhor” (versículo 1). Assim, ele se di-rige ao Sumo Sacerdote e pede cartas para a sinagoga de Damasco. Deviam ser cartas de apresentação. E com elas ele iria “…trazer para Jerusalém, pre-sos, os que lá encontrasse pertencen-do ao Caminho, quer homens, quer mulheres” (versículo 2). A dificulda-de é compreender que papel Paulo estava exercendo nesta situação. Seria ele da polícia do Templo? É certo que ele não era soldado romano, como em muitas representações.

Vemos que este judeu/romano era intenso em tudo o que fazia. Um ho-mem sem meios termos, com inicia-tiva e decisão, convicto do que acre-ditava. Um homem de contrastes, de percepções claras de si e do mundo,

e ao mesmo tempo de sínteses, pois culto, observador, inteligente. Por tudo isso ele seria o personagem cha-ve em um passo decisivo que os dis-cípulos deveriam dar.

A abertura da Igreja nascente aos não judeus. Farei uma comparação, simples mas espero que clara. Para al-guém que nunca estudou uma língua estrangeira, por exemplo o inglês, adianta fazer uma doação de livros em inglês? A princípio, não! Concor-dam? Por que alguém que nunca se interessou por aquilo teria tanto para guardar ou usar? Então, pensemos: Quem estava esperando o Cristo, que era chamado originalmente de Mes-sias, deveria se interessar quando lhe fosse anunciado que Jesus era este Messias ou Cristo. Estes que espe-ravam o Messias eram os judeus. O Messias devia ser anunciado a eles, isto é claro! Por que anunciar aos não judeus que não esperavam, não sentiam necessidade, não conheciam nada sobre este tal Messias? Esta questão é a base para os problemas entre os cristãos de origem judaica com os cristãos com origem judaica.

Em Atos dos Apóstolos capítulo 10 nós lemos que Pedro foi o primeiro discípulo a ir ao encontro dos não ju-deus, chamados de gentios. Isto cau-sou um profundo impacto nos outros discípulos, todos judeus. Ora, depois de sua conversão, de algum modo percebeu que o futuro do seguimento de Jesus Cristo estava não entre os judeus, mas entre os não judeus, os gentios. É isso que ele buscará inten-samente. Talvez por ter todas as ca-racterísticas que anotamos, especial-mente por ser judeu e romano, pela inteligência, capacidades e decisão, é que ele é o homem ideal para a nova etapa da Evangelização. E chegamos ao ponto de sua conversão.

A “conversão” de Saulo/Paulo. Quando falamos de “conversão” pensamos de mudança de uma situ-ação de maldade para uma de bon-dade; ou de pecado para a graça; de erro e mentira para acerto e verdade. No caso de Paulo a conversão foi de centralidade. Antes, para ele o que ocupava o centro era a esperança que a Lei judaica e tudo o que ela re-presentava impunha. Depois da sua conversão a sua atenção, o centro de seu pensamento, toda a sua busca e interesse passa a ser Jesus Cristo. É interessante que de uma ideia ou um conjunto de comportamentos antes da conversão, Paulo depois da con-versão tem, no centro de si e de tudo, uma Pessoa.

Parece certo que Paulo não conhe-ceu a Jesus antes da Páscoa. Então, era necessário que Paulo tivesse um encontro decisivo, intenso, dramá-tico com Ele. Os outros Apóstolos viveram meses com Jesus e o conhe-ceram de perto. Paulo, que também seria Apóstolo, precisava ter esta in-tensidade e intimidade concentrada em um momento. Aqui está o motivo do capítulo 9 de Atos dos Apóstolos, onde encontramos a teofania da con-versão de Paulo.

O caminho de Damasco. Sabe-mos que ele ia para Damasco, onde buscaria judeus que aderiam ao Ca-minho. Era assim que os primeiros discípulos de Jesus, no seu conjunto, eram chamados. Paulo ou Saulo, ou ainda Saul, pensava que perseguia o grupo dos seguidores de Jesus, bem entendido.

Subitamente, algo grandioso acon-tece. Paulo cai por terra, uma luz for-te, uma voz. O texto é muito bonito, deixemos que ele fale — Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia:

“Saul, Saul, por que me persegues?” Ele perguntou: “Quem és, Senhor?” E a resposta: “Eu sou Jesus, a quem tu estás perseguindo. Mas levanta-te, entra na cidade, e te dirão o que de-ves fazer” (Atos 9,4–6).

Paulo fica cego pela luz e preci-sa de apoio. Na verdade, ele esta-va cego pelo excesso de visão de si mesmo e de suas certezas e, agora, é necessário enxergar com o olha de Jesus, o Messias. Sendo judeu, Paulo também esperava o Messias, mas não entendia como poderia ser um cruci-ficado por Roma. Então, ele perse-guia os seguidores deste Messias ab-surdo. Mas era o que ele desejava e buscava. Agora Paulo precisa enxer-gar isso, ouvir, aprender, assimilar, compreender, aderir e crer. É uma mudança completa de pensamento e expressão!

Note que a teofania apresenta a voz falando a Paulo de modo especial. “Eu sou Jesus, a quem tu estás per-seguindo!” na realidade Paulo perse-guia a Jesus. Ele deve começar a en-tender o que irá depois afirmar sobre si mesmo: Pois para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro (Filipenses 1,21). Paulo passa a viver a vida de Cristo em si mesmo. E isso faz toda a diferença.

Claro que Paulo não foi o único pregador cristão primitivo. Mulhe-res e homens, a maioria desconhe-cidos nossos, não mencionados no Novo Testamento, deram sua vida e viveram com intensidade esta adesão profunda e absoluta a Cristo Jesus. Mas Paulo foi a marca que definiu o caminho dos discípulos e da Igreja.

17/02/1969 Adão Moreira Mafarte 20/02/0106 Ademar Oliveira Franca 15/02/1961 Almir De Moraes Campos 18/02/1975 Antonia Claudia Costa 10/02/1967 Antonio Frota 03/02/1947 Antonio José Do Nascimento08/02/1958 Cleusa De Fatima Pereira Teixeira 27/02/1966 Cleusa Maciel Ferreira 26/02/1977 Cosme Cardoso Dos Santos 25/02/1979 Edileusa Lima Xavier 19/02/1948 Euzita Dias De Asevado 09/02/1966 Florisvaldo Américo De Santana 11/02/1965 Francisca Inês De Jesus 13/02/1970 Francisca Perira Miranda Da Silva 20/02/1954 Francisco Amancio Sobrinho 12/02/1961 Francisco De A. Silva 17/02/1951 Francisco Nunes Pereira 11/02/1973 Geneci Ledo De Túlio 18/02/1952 Geralda Francisca Amorim 19/02/1993 Gisele Lima Da Silva 10/02/1948 Jaci Bianchi Da Cruz 11/02/1976 Juarez Dias De Oliveira

21/02/1976 Juarez Felix Baig 18/02/1990 Juliana Alencar Cavalcante 02/02/1986 Karina Luziana Silva De Caldas 22/02/1981 Leandro Valério Palmeira 21/02/1986 Leticia Batista Dos Santos03/02/1949 Lourdes Ferreira Santana 28/02/1975 Luciene Guedes De Lima 24/02/1977 Luiza Ferreira Da Silva 07/02/1955 Luiza Isabel Ustulim 10/02/1952 Maria Das Mercês Correia 14/02/1974 Maria De Jesus Dos Anjos De Sousa 11/02/1962 Maria De Lourdes Santos Da Trindade 03/02/1957 Maria De Lourdes Silva 03/02/1996 Maria Gizelia Paula Silva 08/02/1978 Maria Oneide Sotero Lopes 27/02/1974 Maria Siqueira De Souza 28/02/1960 Maria Valdelice Da Silva 11/02/1985 Marilia Aparecida Melo Sales 05/02/1967 Marlene Nunes 15/02/1965 Mirian Cristina Mascarenhas 08/02/1988 Natália Lopes De Oliveira 06/02/1966 Osnei Soares De Oliveira

PARABÉNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE FEVEREIRO

Parabéns!

RECADO DO DÍZIMO:

DÍZIMO

“Ser dizimista é entender o sentido de ser comunidade”.

Obrigado aos que são dizimistas e aos que ainda não são, convidamos a fazer a experiência.

16/02/1974 Raimunda Maria Da Silva Lima 10/02/1990 Renata Da Rocha Gonçalves 19/02/1966 Rita Alves Rodrigues 01/02/1973 Rosana Aparecida Andrade 09/02/1950 Salvadora Helda Ribeiro Graciano 22/02/1969 Sebastião Correia De Morais 16/02/1961 Silma Gonçalves De Oliveira 05/02/1965 Tania De Maria Bezerra Evangelista 10/02/1958 Vera Lúcia Carnaúba 09/02/1968 Vera Lúcia Tavares De Souza Branco 10/02/2010 Vinicius Dos Santos Silva

CAMPANHA PINTE A CAPELA DO SANTUÁRIO SANTA EDWIGES

O NOSSO MUITO OBRIGADO!

1. Janaina Dias Zaghini2. Família Fomm Brito