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Ministério das Relações Exteriores PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2010 - 2014

Plano Diretor de Tecnologia da Informação - itamaraty.gov.br · 7 Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI : é o “instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão

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Ministrio das Relaes Exteriores

PDTI Plano Diretor de

Tecnologia da Informao

2010 - 2014

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Sumrio

INTRODUO ..................................................................................................... 5

PREMISSAS ......................................................................................................... 6Finalidade ....................................................................................................... 6Fatores ........................................................................................................... 6Alinhamento Estratgico ................................................................................. 8Abrangncia ................................................................................................. 10Perodo de Validade e de Revises .............................................................. 10Cronograma de trabalho ............................................................................... 11

DOCUMENTOS DE REFERNCIA .................................................................... 12Referncia para Elaborao do PDTI ........................................................... 12Referncia Tcnica e Legal .......................................................................... 12

PRINCPIOS E DIRETRIZES ............................................................................. 13Critrios de Priorizao ................................................................................ 14Prazos, Criticidade e Impacto ....................................................................... 15Critrios para Aceitao de Risco ................................................................. 15

METODOLOGIA APLICADA ............................................................................. 16

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ATRIBUIES DA DINFOR .................. 18Departamento de Comunicaes e Documentao (DCD) .......................... 18Diviso de Informtica (DINFOR) ................................................................. 19Estrutura tecnolgica .................................................................................... 20

PERSPECTIVAS DA UNIDADE DE TI ............................................................... 21

ANLISE SWOT DA TI ORGANIZACIONAL .................................................... 22

FATORES CRTICOS DE SUCESSO ................................................................ 23

INVENTRIO DE NECESSIDADES ................................................................... 24

PLANO DE METAS E DE AES ..................................................................... 28

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PLANO DE GESTO DE PESSOAS ................................................................. 37

PLANO DE INVESTIMENTO EM SERVIOS E EQUIPAMENTOS ................. 38

PLANO DE GESTO DE RISCOS ..................................................................... 41

PROPOSTA ORAMENTRIA DE T.I. ............................................................. 45

CONCLUSO ..................................................................................................... 47

ANEXOS ............................................................................................................. 48ANEXO I - Objetivos e Atividades PPA ........................................................ 48ANEXO II - Estrutura Tecnolgica ................................................................ 58ANEXO III - Necessidades de Informao no priorizadas .......................... 72ANEXO IV - Sistemas do Itamaraty .............................................................. 73ANEXO V - Organogramas ......................................................................... 101

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Introduo O Governo Federal, por meio da Secretaria de Logstica e Tecnologia da Informao

(SLTI) do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, motivado por acrdos do Tribunal de Contas da Unio, publica, desde 2006, Instrues Normativas, Decretos e documentos de suporte ao planejamento das atividades de Tecnologia da Informao (TI) dos rgos que o compem. Deste arcabouo normativo destaca-se a Instruo Normativa 04/2008 SLTI/MPOG, de 19 de maio de 2008, que estabelece a necessidade de elaborao de "instrumento de diagnstico, planejamento e gesto dos recursos e processos de Tecnologia da Informao que visa a atender s necessidades de informao de um rgo ou entidade para um determinado perodo" como premissa para qualquer contratao ou aquisio na rea de TI. A este instrumento deu-se o nome de Plano Diretor de Tecnologia da Informao (PDTI).

No Ministrio das Relaes Exteriores, o PDTI est previsto no Plano de Metas de Tecnologia da Informao, do ano de 2009, ao lado da constituio do Comit Estratgico de Tecnologia da Informao, criado pela Portaria n 325, de 2 de junho de 2009 . A partir de setembro daquele ano, equipe de funcionrios do Departamento de Comunicaes e Documentao, definido na referida Portaria como responsvel pelo apoio tcnico e administrativo s atividades do comit, foi capacitada e elaborou o presente Plano Diretor referente ao perodo 2010 2014, com reviso cada ano.

O PDTI que ora se apresenta constitui-se, pois, instrumento de alinhamento das necessidades de gerncia, tratamento e acesso informao do Itamaraty aos investimentos e aes de sua rea de Tecnologia. Ele ser a base de todas as contrataes e aquisies necessrias ao cumprimento dos objetivos ltimos do Itamaraty e soluo das necessidades levantadas.

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Premissas Finalidade

Este documento tem como finalidade a definio e o planejamento de todas as aes relacionadas Tecnologia da Informao e Comunicao TIC do Ministrio das Relaes Exteriores, e alinha-se aos objetivos institucionais definidos no Regimento Interno do Servio Exterior. Todos os procedimentos e solues apontados neste documento foram definidos considerando necessidades apresentadas pelas Unidades da Secretaria de Estado e em acordo com o previsto nas aes referentes ao Ministrio das Relaes Exteriores do Plano Plurianual (PPA).

O PDTI abrange a descrio das estratgias e polticas do Ministrio no que afeta a Tecnologia da Informao, os princpios e diretrizes aplicveis ao planejamento e a estrutura organizacional da Diviso de Informtica, a misso e viso desta Unidade. Para tanto, utilizou-se a anlise SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities e Threats, na sigla em ingls), um sistema de avaliao dos pontos fortes, dos pontos fracos do ambiente corporativo e das oportunidades e das ameaas externas a esse ambiente. Tal anlise permite, de forma simples, verificar a situao da rea de tecnologia em face s necessidades de informao e comunicao do Itamaraty.

Fatores

Planejamento: O artigo 6 do Decreto Lei 200/1967 define a atividade de planejamento como um dos princpios fundamentais que devem ser seguidos pela Administrao. Nesse vis, toda contratao dever ser precedida de minucioso planejamento e estar alinhada ao Planejamento Estratgico da organizao, conforme o artigo 3 da Instruo Normativa n. 04 de 2008/SLTI: As contrataes [...] devero ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informao - PDTI, alinhado estratgia do rgo ou entidade.

Descentralizao: Constitui-se de um dos fundamentos da Administrao Pblica Federal, conforme o artigo 10, 7: Para melhor desincumbir-se das tarefas de planejamento, coordenao, superviso e controle e com o objetivo de impedir o crescimento desmesurado da mquina administrativa, a Administrao procurar desobrigar-se da realizao material de tarefas executivas, recorrendo, sempre que possvel, execuo indireta, mediante contrato, desde que exista, na rea, iniciativa privada suficientemente desenvolvida e capacitada a desempenhar os encargos de execuo.

Nveis de Planejamento: O planejamento de Tecnologia da Informao compreende trs nveis a seguir:

Planejamento Estratgico Institucional

Planejamento Diretor de Tecnologia da Informao (IN/SLTI 04/2008, Art. 2, X E Art. 4, NICO, III)

Planejamento da Contratao (IN/SLTI 04/2008, Art. 8)

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Plano Diretor de Tecnologia da Informao - PDTI : o instrumento de diagnstico, planejamento e gesto dos recursos e processos de Tecnologia da Informao que visa a atender s necessidades de informao de um rgo ou entidade para um determinado perodo.

Planejamento de TI: o processo administrativo e gerencial de levantamento e organizao do pessoal, das aplicaes e das ferramentas afetas s tecnologias da informtica que ampara o Ministrio na consecuo de suas atribuies institucionais.

Comit de Tecnologia da Informao: Previsto no Plano de Metas 2009, o Comit de Tecnologia da Informao do Itamaraty foi estabelecido pela Portaria n 325, de 2 de junho de 2009, com as seguintes competncias:

Dirio Oficial da Unio n 110, sexta-feira, 12 de junho de 2009

Portaria n 325, de 2 de junho de 2009

O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DAS RELAES EXTERIORES, no uso de suas atribuies, com base no artigo 87, pargrafo nico, I, da Constituio Federal, e tendo em vista o disposto no Decreto n 1.048, de 21 de janeiro de 1994, que instituiu o Sistema de Administrao de Recursos de Informao e Informtica da Administrao Pblica Federal - SISP, resolve:

Art. 1 Instituir o Comit Estratgico de Tecnologia da Informao, no mbito do Ministrio das Relaes Exteriores, vinculado Secretaria -Geral, observadas as diretrizes estabelecidas na Poltica de Tecnologia da Informao do rgo Central do SISP e do Comit Executivo do Governo Eletrnico.

Art. 2 O Comit Estratgico de Tecnologia da Informao tem a seguinte finalidade:

I - estabelecer as polticas e diretrizes de tecnologia da informao alinhadas s estratgias do Ministrio;

II - aprovar o Plano Diretor de Tecnologia da Informao - PDTI, e submet-lo homologao do Secretrio-Geral;

III - aprovar o plano de aes e de investimentos em tecnologia da informao para o Ministrio e submet-lo homologao do Secretrio-Geral;

IV - definir prioridades de execuo de projetos de tecnologia da informao;e

V - definir diretrizes para a aquisio de bens e contratao de servios de tecnologia da informao.

Art. 3 O Comit Estratgico de Tecnologia da Informao ser composto pelos representantes das Subsecretarias-Gerais que integram a estrutura do Ministrio

Pargrafo nico. Para cada um dos representantes das Subsecretarias-Gerais dever haver um suplente formalmente designado.

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Art. 4 Caber Subsecretaria-Geral do Servio Exterior a coordenao dos trabalhos do Comit.

Pargrafo nico. O Departamento de Comunicaes e Documentao prestar o apoio tcnico e administrativo necessrio ao exerccio das atividades do Comit.

Art. 5 O Comit Estratgico de Tecnologia da Informao poder convidar para participar das reunies, sem direito a voto, representantes de outros rgos, entidades pblicas, empresas privadas ou organizaes da sociedade civil, a fim de que colaborem na execuo dos trabalhos a serem realizados.

I - Art. 6 A periodicidade das reunies e o funcionamento do Comit Estratgico de Tecnologia da Informao sero definidos pelo prprio Comit.

RUY NUNES PINTO NOGUEIRA

Acrdo 2094/2004-TCU-Plenrio: Firmou entendimento de que: todas as aquisies devem ser realizadas em harmonia com o planejamento estratgico da instituio e com seu plano diretor de informtica, quando houver, devendo o projeto bsico guardar compatibilidade com essas duas peas, situao que deve estar demonstrada nos autos referentes s aquisies.

Acrdo 1.521/2003-TCU-Plenrio: Inconcebvel que se inicie processo de informatizao sem se proceder ao levantamento prvio de necessidades, que seja realizado em harmonia com o planejamento estratgico da instituio e seu plano diretor de informtica.

Alinhamento Estratgico

Misso do Ministrio das Relaes Exteriores: Segundo o artigo 1o da Portaria 212, de 30 de abril de 2008 compete ao Itamaraty Auxiliar o Presidente da Repblica na formulao da poltica exterior do Brasil, assegurar sua execuo, manter relaes diplomticas com governos de Estados estrangeiros, organismos e organizaes internacionais e promover os interesses do Estado e da sociedade brasileiros no exterior.

Competncias Regimentais, doravante denominadas Competncias Legais:

I dar execuo s diretrizes de poltica exterior estabelecidas pelo Presidente da Repblica;

II propor ao Presidente da Repblica linhas de atuao na conduo dos negcios estrangeiros;

III recolher as informaes necessrias formulao e execuo da poltica exterior do Brasil, tendo em vista os interesses da segurana e do desenvolvimento nacionais;

IV contribuir para a formulao e implementao, no plano internacional, de polticas de interesse para o Estado e a sociedade em colaborao com organismos da sociedade civil brasileira;

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V administrar as relaes polticas, econmicas, jurdicas, comerciais, culturais, cientficas, tcnicas e tecnolgicas do Brasil com a sociedade internacional;

VI negociar e celebrar tratados, acordos e demais atos internacionais;

VII promover os interesses governamentais, de instituies pblicas e privadas, de empresas e de cidados brasileiros no exterior;

VIII acompanhar e participar da evoluo dos aspectos internacionais relacionados a:

a) direitos humanos e temas sociais;

b) combate a ilcitos transnacionais;

c) meio ambiente;

d) Direito do Mar, Antrtida e espao exterior;

e) paz e segurana internacionais;

f) acesso a mercados, propriedade intelectual, defesa comercial, agricultura e produtos de base, comrcio de servios;

g) desarmamento e tecnologias sensveis; e

h) direito internacional geral.

IX representar o Governo brasileiro, no exterior, por meio das Misses Diplomticas de carter permanente ou temporrio e das Reparties Consulares;

X representar o Governo brasileiro nas relaes oficiais, no Brasil, com Misses Diplomticas, outros rgos de Governos estrangeiros e agncias de Organismos Internacionais;

XI organizar e instruir as Misses Especiais e a representao do Governo brasileiro em conferncias e reunies internacionais e participar da organizao e instruo de Delegaes chefiadas por autoridades de outros ministrios;

XII organizar conferncias e reunies internacionais que se realizem no Brasil;

XIII desenvolver atividades de:

a) promoo comercial do Brasil no exterior, pelo fomento das exportaes, investimentos externos, fluxos tursticos, transferncia de tecnologia entre empresas e eficincia comercial;

b) promoo cultural do Brasil no exterior;

c) cooperao tcnica, cientfica e tecnolgica; e

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d) divulgao da realidade brasileira no exterior.

XIV acompanhar e participar da evoluo da pauta de assuntos que dizem respeito s questes de integrao regional e ao MERCOSUL;

XV incumbir-se da assistncia aos cidados brasileiros no exterior e formular polticas pblicas para as comunidades brasileiras no exterior;

XVI zelar pela observncia das normas do cerimonial brasileiro;

XVII relacionar-se com os poderes executivo e legislativo dos Estados da Unio e seus municpios para apoi-los em questes internacionais; e

XVIII desenvolver as demais atividades que lhe atribuam a lei ou ato do Presidente da Repblica.

Competncias para assegurar a coerncia e a unidade da representao e da defesa dos interesses do Brasil no exterior:

a) participar da formulao de diretrizes e programas setoriais com relevncia para a poltica exterior do pas;

b) coordenar os entendimentos de carter ou nvel tcnico, entre rgos e entes pblicos brasileiros e agncias de Governos estrangeiros, ou de organismos internacionais, especialmente nas reas comercial, econmica, financeira, cientfica, tcnica e cultural;

c) participar da promoo, da execuo e do acompanhamento de programas que se realizem no Brasil, com a cooperao de Governos estrangeiros ou de organismos internacionais;

d) promover a instituio de comisses e grupos de trabalho interministeriais de natureza executiva ou consultiva; e

e) exercitar outros poderes funcionais que lhe sejam, a propsito, deferidos.

Abrangncia

Este documento o planejamento de Tecnologia da Informao da Secretaria de Estado das Relaes Exteriores, em Braslia. Os sistemas e estruturas de informtica nele previstos abrangem, todavia, a estrutura completa do Servio Exterior Brasileiro, ou seja, sero utilizados pelos escritrios regionais, pelas Embaixadas, Delegaes, Misses, Consulados-Gerais, Consulados e Vice-Consulados do Brasil e pelo pessoal do Servio Exterior quando em misso.

Perodo de Validade e de Revises

Este documento o planejamento de Tecnologia da Informao do Itamaraty para o perodo de 2010 - 2014. Sero realizadas revises deste Plano entre os meses de janeiro e maro de cada ano de sua abrangncia. A responsabilidade destas revises cabe a Diviso de Informtica (DINFOR) e a aprovao ao Comit de Tecnologia da Informao.

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Cronograma de trabalho

Os prazos de elaborao deste documento foram baseados no Modelo de Referncia 1.0 do Plano Diretor de Tecnologia da Informao PDTI 2010

Prazos Encargos

08/03 a 12/03/2010 Introduo

08/03 e 09/03/2010 Documentos de Referncia

10/03 a 12/03/2010 Princpios e Diretrizes

15/03 e 16/03/2010 Definio da Metodologia a ser aplicada

17/03 a 19/03/2010 Estrutura Organizacional da DINFOR, Misso, Viso, Anlise SWOT da TI Organizacional e Fatores Crticos de Sucesso

22/03 a 05/04/2010 Inventrio de Necessidades

06/04 a 16/04/2010 Plano de Metas e de Aes

19/04 a 23/04/2010 Plano de Gesto de Pessoas

26/04 a 30/04/2010 Plano de Investimento em Servios e Equipamentos

03/05 a 07/05/2010 Plano de Gesto de Riscos

10/05 a 14/05/2010 Proposta Oramentria de TI

17/05 a 21/05/2010 Concluso

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Documentos de Referncia Referncia para Elaborao do PDTI

Documento

DR1 Plano Plurianual ( Anexo I )

DR2 Regimento Interno do Servio Exterior - RISE

DR3 Plano de Metas de Tecnologia da Informao de 2009 do Ministrio das Relaes Exteriores

DR4 Estratgia Geral de Tecnologia da Informao de 2010

Referncia Tcnica e Legal

Documento

DR5 Constituio Federal

DR6 Decreto-lei n 200/1967

DR7 Decreto n 2.271/1997

DR8 Instruo Normativa SLTI/MP n 04/2008

DR9 PORTARIA N 212, DE 30 DE ABRIL DE 2008, Regulamento Interno da Secretaria de Estado das Relaes Exteriores

DR10 PPA 2008-2011, Ministrio das Relaes Exteriores

DR11 ACRDO 1.521/2003-TCU-PLENRIO

DR12 Cobit 4.1

DR13 ACRDO 2094/2004-TCU-PLENRIO

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Princpios e Diretrizes Alm das necessidades institucionais, o contexto estratgico da Tecnologia da Informao

delimitado por aspectos legais, diretrizes de Governo, recomendaes e decises das instncias de controle, melhores prticas do campo de conhecimento e pelo estgio atual da rea de Tecnologia da Informao do Itamaraty.

Dentro deste cenrio, os seguintes princpios e diretrizes guiaram a elaborao deste Plano Diretor, e devero ser observados ao longo de sua execuo:

Id Princpios e Diretrizes Origem

PD1

Deve-se maximizar a terceirizao de tarefas executivas, para dedicar o quadro permanente gesto e governana da TI organizacional, limitado maturidade do mercado, interesse pblico e segurana institucional/nacional.

Decreto-lei n 200/1967, art. 10, 7 e 8

Decreto n 2.271/1997 EGTI 2008

PD2 Toda contratao de servios deve visar ao atendimento de objetivos de consecuo da Poltica Externa Brasileira, o que ser avaliado por meio de mensurao e avaliao de resultados.

Decreto n 2.271/1997 Acrdo TCU 786/2006-

Plenrio Acrdo TCU 1603/2008-

Plenrio Instruo Normativa

SLTI/MPOG n 04/2008

PD3 O pagamento de servios contratados deve, sempre que possvel, ser definido em funo de resultados objetivamente mensurados.

Decreto n 2.271/1997 Acrdo TCU 786/2006-

Plenrio Acrdo TCU 1603/2008-

Plenrio Instruo Normativa

SLTI/MPOG n 04/2008

PD4

A maioria dos bens e servios de TI atende a padres de desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos por meio de especificaes que so usuais na rea, cabendo obrigatoriamente a licitao por prego.

Acrdo TCU 2471/2008-Plenrio

Nota Tcnica Sefti/TCU n 2

PD5

Todos os servios e processos de TI crticos para a organizao devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados)

Cobit ITIL Acrdo TCU 1603/2008-

Plenrio

PD6 Devem-se priorizar solues, programas e servios baseados em software livre que promovam a otimizao de recursos e investimentos em tecnologia da informao.

Diretrizes do Comit Executivo do Governo Eletrnico

PD7 O Governo Eletrnico deve racionalizar o uso de recursos

Diretrizes do Comit Executivo do Governo

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Id Princpios e Diretrizes Origem

Eletrnico

PD8

Deve-se buscar a padronizao do ambiente de Tecnologia da Informao, visando integrao de Solues de TI no mbito da Administrao Pblica Federal

Diretrizes do Comit Executivo do Governo Eletrnico

Decreto n 1.048/1994 EGTI 2008 Acrdo TCU 1603/2008-

Plenrio

PD9 As contrataes de bens e servios de Tecnologia da Informao devero ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informao

Instruo Normativa SLTI/MPOG n 04/2008

Acrdo TCU 1603/2008-Plenrio

Acrdo TCU 1558/2003-Plenrio

PD10

O planejamento, implantao, desenvolvimento ou atualizao de portais e stios eletrnicos, sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informao reger-se- pelas polticas, diretrizes e especificaes do Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrnico (e-MAG), visando assegurar de forma progressiva a acessibilidade de servios e sistemas de Governo Eletrnico.

Portaria SLTI/MPOG n 03/2007

PD11

O planejamento da implantao, desenvolvimento ou atualizao de sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informao reger-se-, por polticas, diretrizes e especificaes sistematizadas por meio dos Padres de Interoperabilidade de Governo Eletrnico (e-PING), visando assegurar de forma progressiva a interoperabilidade de servios e sistemas de Governo Eletrnico.

Portaria Normativa SLTI/MPOG n 05/2005

Critrios de Priorizao

O critrio de priorizao adotado para a implementao das solues que constam deste documento foi o da abrangncia. Isto , os projetos que atendem s necessidades de informao e comunicao do maior nmero de unidades e funcionrios do Servio Exterior tero prioridade na implementao. O segundo critrio adotado foi o da urgncia. Entre os projetos que atendem ao maior nmero de unidades sero executados primeiro aqueles cujo sistema antecessor no mais apresentam condies de serem mantidos de forma adequada com os recursos ora disponveis ou que no mais atendem, por obsoletos, s necessidades do Servio Exterior Brasileiro.

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Prazos, Criticidade e Impacto

Os prazos de realizao dos programas sero definidos de acordo com a complexidade das tarefas, o quantitativo de mo de obra e o contexto da contratao. Dar-se- ateno aos projetos com maior nvel de criticidade. Quanto mais crtico o objeto maior ser a ateno dispensada para a definio do prazo de execuo, considerando sempre as mtricas em uso na rea de tecnologia como forma de minimizar eventuais correes necessrias e advindas de execuo em prazos insuficientes. Desta maneira, os prazos sero sempre definidos de forma plausvel, capaz de mitigar os riscos de no realizao das ordens de servio. O impacto da no realizao de alguma necessidade ser avaliado de acordo com cada situao.

Critrios para Aceitao de Risco

Desenvolvimento de sistema: aceita-se riscos que no comprometam a capacidade do Ministrio em comunicar-se com os diversos Postos do Brasil no Exterior e de recuperar a informao produzida. Caso o impacto de desenvolvimento diminua tais capacidades, o planejamento dever ser refeito, pois tais riscos no sero aceitos.

Infra-estrutura: aceita-se risco que no tenham o poder de paralisar a troca de informaes entre a Secretaria de Estado e os Postos por mais de 3 horas.

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Metodologia aplicada Adotou-se para elaborao deste PDTI metodologia preconizada nos cursos de

capacitao da Escola Nacional de Administrao Pblica (ENAP). De acordo com o preconizado por eles, dividiu-se o PDTI em 4 etapas: levantamento da situao atual, levantamento das necessidades de informao, estudo da situao desejada, elaborao do documento.

A primeira etapa foi realizada entre maio e junho de 2009. A segunda, aguardou a capacitao de funcionrios e iniciou-se em outubro de 2009, conclundo-se em janeiro de 2010. As terceira e quarta etapas foram cumpridas entre os meses de fevereiro e maio de 2010.

Para primeira fase, levantou-se todo o parque tecnolgico, software e hardware, em uso na Secretaria de Estado. neste primeiro PDTI optou-se por no incluir o parque tecnolgico dos Postos. Ferramenta para tal, o Sistema de Recursos Tecnolgico dos Postos (SRTP) j foi construda. Quando da primeira reviso anual do PDTI, o parque tecnolgico dos Postos ser incorporado a este Plano Diretor.

Na segunda fase, o levantamento das necessidades de informao, enviou-se questionrios, contendo seis perguntas, a todas as Subsecretarias do Ministrio. As respostas a esses questionrios constituram um dos elementos, ao lado do previsto no Plano Plurianual (PPA) para o Itamaraty.

A compilao dos questionrios e a anlise do PPA gerou a primeira verso do inventrio de necessidades. Seguiu-se priorizao das necessidades, levantamento do plano de metas e aes e da proposta oramentria. Analisou-se, ento, os riscos e preparou-se o Plano de Gesto de Riscos. Estas etapas constituram-se o alicerce da elaborao do Plano de Ao.

Na pgina seguinte, est o esquema grfico do roteiro seguido para este PDTI.

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Metodologia aplicada

Optou-se na elaborao deste Plano Diretor frmula indicada nos cursos de capacitao oferecidos pela Escola Nacional de Administrao Pblica (ENAP)

A Diviso de Informtica enviou formulrios, no final de 2009, para as demais unidades do Ministrio com vistas a identificar as diversas necessidades. Por a gesto de TI tratar-se, ainda, de prtica recente no Ministrio, um universo relativamente pequeno de unidades enviou resposta. Para o melhor desenvolvimento dessa rea de TI, espera-se que mais unidades manifestem-se nos futuros questionrios.

A compilao dos questionrios gerou a primeira verso do inventrio de necessidades. Vrias reunies foram ento conduzidas no sentido de analisar as necessidades de TI. Seguiu-se priorizao das necessidades, levantamento do plano de metas e aes e da proposta oramentria. Por fim, analisou-se os riscos e preparou-se o Plano de Gesto de Riscos.

Inicialmente, a equipe de elaborao do PDTI fazia reunies duas vezes por semana. Ao fim do processo, os nmeros de reunies ampliaram-se para uma vez por dia.

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Estrutura Organizacional e atribuies da DINFOR

Departamento de Comunicaes e Documentao (DCD)

No Ministrio das Relaes Exteriores a Diviso responsvel pela rea de tecnologia, a DINFOR, subordinada ao Departamento de Comunicaes e Documentao (DCD). Compete ao DCD prover e administrar os meios e sistemas corporativos para tratamento da informao do Ministrio das Relaes Exteriores e gerir os recursos aplicados aos sistemas corporativos de tratamento da informao no Ministrio nas reas de tecnologia da informao, comunicaes e gesto documental.

Cabe, ainda, ao Departamento, coordenar todas as atividades relacionadas com tecnologia da informao e comunicaes no mbito do Ministrio, inclusive a capacitao de servidores em informtica e o atendimento aos usurios, de modo a assegurar a otimizao de uso dos sistemas disponveis.

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Diviso de Informtica (DINFOR)

Compete DINFOR o planejamento, implantao e manuteno dos projetos de modernizao dos sistemas corporativos de tecnologia da informao e comunicaes do Ministrio das Relaes Exteriores; o acompanhamento da implantao de projetos departamentais da rea de tecnologia da informao; a definio dos padres tcnicos para assegurar a integrao dos sistemas corporativos com os sistemas departamentais, bem como as normas de segurana aplicveis a todos os sistemas informatizados do Ministrio; o gerenciamento dos ativos de rede do MRE (LAN e WAN), o banco de dados corporativo e a manuteno dos equipamentos sob sua responsabilidade; o desenvolvimento e manuteno da infra-estrutura da Intranet do Ministrio; a prestao de apoio tcnico pgina de divulgao institucional do Ministrio na Internet e, quando tecnicamente possvel, aos sistemas de uso departamental.

Para tanto, a Diviso composta dos trs setores a seguir:

Servio de Tecnologia e Planejamento: Compete ao Setor dimensionar as necessidades, uniformizar os padres e zelar pela otimizao do uso dos recursos tecnolgicos utilizados na Secretaria de Estado e nos Postos no exterior e acompanhar o desenvolvimento da tecnologia da informao e comunicaes e propor o aproveitamento de novas solues, tendo em vista as necessidades do Ministrio das Relaes Exteriores e a manuteno dos sistemas e da infra-estrutura em grau de modernizao adequado.

Servio de Polticas da Informao: Compete ao Setor desenvolver e manter os sistemas informatizados corporativos e gerenciar os bancos de dados do Ministrio das Relaes Exteriores; elaborar as diretrizes e normas aplicveis ao tratamento da informao em sistemas informatizados do Ministrio das Relaes Exteriores e zelar pelo cumprimento das normas de segurana das informaes nos sistemas informatizados da Secretaria de Estado.

Setor de Administrao e Segurana de Redes: Compete ao Setor administrar e monitorar a rede informatizada da Secretaria de Estado, inclusive em seus aspectos fsicos de cabeamento estruturado. Cabe ao Setor instalar, configurar, administrar e monitorar os componentes (hardware e software) de segurana das redes da Secretaria de Estado, avaliar riscos e elaborar as normas e rotinas de segurana, bem como implement-las. O Setor responsvel por instalar, administrar e monitorar o funcionamento dos servidores e das mdias de dados do Ministrio das Relaes Exteriores sob responsabilidade da Diviso de Informtica, de modo a assegurar a disponibilidade e a integridade de seus servios, bem como analisar seu desempenho.

A Diviso conta , ainda, com dois contratos de terceirizao, um para a manuteno de redes, suporte a servidores e segurana e outro para os servios de desenvolvimento de sistemas e manuteno de banco de dados. O primeiro contrato , atualmente, prestado pela empresa Universo Empresarial Participaes, Informtica S.A. o segundo, por fora da mandado judicial que impede a realizao de prego eletrnico do processo licitatrio, prestado em carter emergencial pela empresa Politec Tecnologia da Informao S.A. Em razo da natureza emergencial deste ltimo contrato, a equipe de desenvolvimento foi reduzida.

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Estrutura tecnolgica

A estrutura tecnolgica do Ministrio das Relaes Exteriores descrita no anexo II deste documento.

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Perspectivas da Unidade de TI Prover os sistemas corporativos do Ministrio em suas diversas reas e torn-los

ferramentas de excelente usabilidade, reduzindo o tempo de treinamento. Buscar facilitar o cumprimento das atribuies finalsticas do Servio Exterior, utilizando-se da Tecnologia da Informao.

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Anlise SWOT da TI organizacional Foco 1: O uso da T.I.

Ambiente interno Ambiente externo

Foras

- Novas solues de TI adequadas s atividades do Ministrio - Reconhecimento interno das solues de TI - Implementao de processo de gesto

Oportunidades

- Instruo Normativa 04/2008 SLTI - Papel mais atuante do TCU, AGU e rgos de controle - Decreto de simplificao em atendimento ao usurio - Decreto n 6.932, de 11 de agosto de 2009 - Reduo dos preos de bens e servios de TI

Fraquezas

- No h portflio de solues de TI - Pessoalidade da prestao dos servios - documentao escassa dos sistemas - Diversidade de recursos tecnolgicos nos Postos. - Ausncia de capital humano capacitado

Ameaas

- Resistncia s mudanas - Rotatividade de servidores - Percepo equivocada das atribuies da rea de Tecnologia pelas reas finalsticas

FOCO 2: A gesto da T.I.

Ambiente interno Ambiente externo

Foras

- Oramento adequado - Elaborao do PDTI - Sinergia e motivao da equipe de trabalho

Oportunidades

- Estabelecimento do Comit de TI - Divulgao dos produtos criados pela TI - Capacitao de pessoal que no de TI - Fortalecimento externo por meios de gratificaes para a rea de TI - GSISP - Concurso para carreira de TI SLTI-MPOG

Fraquezas

- cultura de planejamento inadequada - Planejamento de TI sem representatividade de outras unidades do Ministrio - No h processo formal de aquisio de bens e servios pela rea de TI - Inexperincia da equipe de trabalho nas

Ameaas

- Controle descentralizado da rea de TI (alguns sistemas no se encontram sob controle da DINFOR)

23

reas de gesto e TI - Grande rotatividade de servidores estveis na rea de TI, devido s remoes ao exterior das carreiras do servio exterior e evaso para outras carreiras

Fatores Crticos de Sucesso Os servios de desenvolvimento e manuteno de Sistemas e Banco de Dados e o de

Suporte infra-estrutura de Tecnologia da Informao so imprescindveis ao Itamaraty, sendo suas execues contnuas e perenes. Desta forma, trs fatores so crticos para o cumprimento satisfatrio do plano de ao e das metas deste Plano Diretor: a transio contratual das empresas terceirizadas, a eficincia na gesto dos contratos, a capacitao dos funcionrios do Ministrio.

A transio contratual crtica porque aps 15 anos de servios prestados por uma mesma empresa, vencedora das licitaes anteriores, que abrangiam todos os servios de Tecnologia da Informao, o Ministrio passar a contar com empresas diferentes em contratos diferentes. A transio da empresa antiga para s novas nestes contratos o primeiro fator de risco ao planejamento.

fator crtico, da mesma forma, a gesto dos contratos. Para atender o preconizado nas Instrues Normativas 02/2008 e 04/2008, pela primeira vez a rea de tecnologia contar com empresas diferentes na terceirizao de seus servios. Uma empresa, a Universo, a responsvel pelos servios de suporte infra-estrutura e outra, a Politec, responde pelos servios de desenvolvimento de sistemas e manuteno de banco de dados. Assegurar a transferncia de conhecimento, o intercmbio de informaes adequado entre as duas contratadas e obter, com isso, resultados mais eficientes, afigura-se segundo fator crtico de sucesso.

Caracterstica das carreiras do Servio Exterior Brasileiro a constante mobilidade dos funcionrios. O constante movimento de funcionrios dota os Oficiais e Assistentes de Chancelaria, assim como os Diplomatas de uma viso sempre abrangente do mundo, da atividade diplomtica e permite um conhecimento mpar de gesto da Poltica Externa Brasileira e do funcionamento do Itamaraty em seus 216 Postos no exterior. Por outro lado, a capacitao destes mesmos funcionrios para atividade de gesto de tecnologia da informao um desafio, dado o pequeno nmero de servidores com tal experincia. Torna-se, ento, fator crtico tambm capacitar nmero abrangente de servidores para no haver soluo de continuidade na gesto de TI do Itamaraty.

24

Inventrio de Necessidades

Diagnstico das Necessidades

Id Alinhamento Necessidade Requisitante Atores Soluo Atual Situao Criticidade Prazo Impacto

N1 Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Ampliao do acesso, de acordo com as normas de tratamento de informao do Itamaraty, a documentos e ferramentas ao funcionrio quando no exerccio de suas atribuies no Exterior.

- Todas as categorias funcionais que exercem atribuies no Exterior.

- DINFOR

- Empresa contratada

Os servidores em exerccio no Exterior solicitam aos em exerccio na SERE os documentos que necessitam pelos meios convencionais (email, fax, etc.).

A dificuldade no acesso a ferramentas e documentos disponveis apenas na SERE atrasa o processo de tomada de deciso.

2 18 meses 3

N2

Objetivo 1264 - Relaes e Negociaes do Brasil no Exterior e Atendimento Consular

Aprimoramento do servio consular.- Todas as reas envolvidas com a Assistncia Consular

- SGEX

- DINFOR

- Empresa contratada

O SERPRO implementou o Sistema Consular Integrado (SCI), que dever ser integrado base de sistemas do ministrio.

O armazenamento em servidores externos impossibilita o controle da informao.

1

48 meses

2

N3

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Aprimoramento da comunicao entre a Dinfor e as reas de negcio.

- Todas as reas. - DINFOR

Elaborao e divulgao de rotinas, tutoriais e informativos sobre os servios oferecidos pela Dinfor, medida em que novos servios surgem.

A Dinfor oferece servios, tais como a disponibilizao de sala de videoconferncia e de ferramenta para atualizao dos stios eletrnicos das reas de negcio, que as demais divises do Ministrio desconhecem.

3

6 meses

4

N4

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

N4. Acesso tecnologia de comunicao mvel (internet sem fio para notebooks/netbooks de viagem e tecnologia VOIP).

- Todas as reas.

- DCD

- Empresa contratada

Essa necessidade j est em fase de atendimento e contatar com a incorporao pelo DCD da responsabilidade da telefonia mvel.

Ser disponibilizado um conjunto de ferramentas ao servidor em misso netbooks e tecnologia VOIP, entre outros a fim de que esse possa desempenhar suas funes de maneira

3

6 meses

3

25

Diagnstico das Necessidades

Id Alinhamento Necessidade Requisitante Atores Soluo Atual Situao Criticidade Prazo Impacto

adequada e eficiente.

N5

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Elaborao e tramitao de documentos de maneira rpida, segura e colaborativa.

- Todas as reas.

- DCD

- DINFOR

- Empresa contratada

A elaborao de documentos realizada em sistema interno denominado SEPROD.

A tramitao baseada principalmente em documentos impressos.

O sistema utilizado para elaborao de documentos no permite a edio conjunta, apenas a transferncia outro servidor do direito de edio do documento minutado.

Por estar pautada precipuamente em meios fsicos, a tramitao lenta e impossibilita uma gesto eficiente da documentao.

5

12 meses

5

N6

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Troca de mensagens eletrnicas em tempo real chat para contato entre a SERE e os Postos no exterior.

- Todas as reas.

- DINFOR

- Empresa contratada

A soluo j foi adquirida, entretanto est inoperante.

Telefonemas aos Postos do Exterior demandam altos custos. Outros meios no possibilitam a troca em tempo real de informaes, tornando intempestivos alguns prazos.

2

4 meses

5

N7

Objetivo 0685 Ensino Profissional Diplomtico

Ampliao do uso do Portal Acadmico e da pgina eletrnica do Instituto Rio Branco.

- IRBr

- DINFOR

- Empresa contratada

O Instituto Rio Branco utiliza-se da estrutura da Intratec para divulgao de seus contedos.

A soluo atual exorbita das finalidades da Intratec.

1

1 ms

1

N8

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Centralizao da Gesto de Sistemas de TI.

- DPR

- SGEX

- DINFOR

- Empresa contratada

Alguns servios de TI esto armazenados em servidores externos.

O armazenamento em servidores externos impossibilita o controle da informao.

1

36 meses

1

N9 Objetivo 0750 Aumento da segurana da estrutura - DINFOR - DINFOR O Datacenter encontra-se O Datacenter deveria 4 24 5

26

Diagnstico das Necessidades

Id Alinhamento Necessidade Requisitante Atores Soluo Atual Situao Criticidade Prazo Impacto

Apoio Administrativo

que abriga o Datacenter.

- Empresa contratada

em uma sala que no atende s especificaes de uma sala-cofre.

estar abrigado em sala-cofre, dado a sensibilidade das informaes tratadas pelo ministrio.

meses

N10

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Aperfeioamento da gesto oramentria e financeira dos Postos no exterior.

- Postos no Exterior

- DINFOR

- Empresa contratada

Atualmente, nem todos os Postos brasileiros no exterior tm acesso ao SIAFI, sendo precria a prestao de contas.

A soluo atual no adequa-se s prticas modernas de gesto financeira.

4 24 meses 5

N11

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema de Comunicaes.

- Todas as reas

- DINFOR

- Empresa contratada

O atual link de dados est operando com 48Mbps. Demais informaes disponveis no Anexo II - Arquitetura Tecnolgica.

Com a entrada em servio do novo sistema de comunicao, esperado aumento dos acessos a rede, necessitando de um link de dados maior. Necessidade de aumento de capacidade de armazenamento.

4 5 meses 5

N12

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Instituio de Poltica de Segurana da Informao do MRE - Todas as reas - DINFOR No h.

A falta de Poltica de Segurana da Informao no permite um maior controle e segurana das informaes que circulam no MRE.

4 10 meses 2

N13

Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Aumento da segurana da informao - Todas as reas

- DINFOR- ABIN

Disponvel no Anexo I - Arquitetura Tecnolgica.

A amplitude da rede de postos do Ministrio no Exterior dificulta a segurana plena na troca das informaes de Estado.

3 3 meses 4

N14 Objetivo 0750 Apoio

Ampliao do nmero de estaes de trabalho para receber novos

- Todas as reas - DINFOR Disponvel no Anexo II - Arquitetura Tecnolgica. O parque tecnolgico disponvel atualmente no suficiente para

2 3

27

Diagnstico das Necessidades

Id Alinhamento Necessidade Requisitante Atores Soluo Atual Situao Criticidade Prazo Impacto

Administrativo

funcionrios do MRE acomodar todos os novos funcionrios que sero recebidos pelo Itamaraty.

N15 Objetivo 0750 Apoio Administrativo

Manuteno dos servios contnuos da rea de TI - Dinfor

- DINFOR- Empresas contratadas

J existem contratos de desenvolvimento, fbrica de software e infrestrutura, entretanto, como so esses os servios essencias da rea de TI, faz-se necessria sua contnua execuo.

Atualmente, o Itamaraty est licitando novo contrato de desenvolvimento e de fbrica de software, devido ao trmino do contrato atual, alm de estar iniciando a gesto de um contrato de infraestrutura.

5

Servios

ininterruptos

5

28

Plano de Metas e de Aes

Necessidade Prioridade

N15. Manuteno dos servios contnuos da rea de TI. 1

Metas Aes

1. Permitir continuidade aos servios de TI do Ministrio.

1.1. Licitao de contrato para Manuteno e Desenvolvimento de Sistemas no MRE, alm de Fbrica de Software; 1.2. Gesto do contrato de Infraestrutura - Servios de TI nas reas de Segurana de TI, Suporte de Redes e Suporte de Servidores.

Necessidade Prioridade

N7. Ampliao do uso do Portal Acadmico e da pgina eletrnica do Instituto Rio Branco. 2

Metas Aes

1. Ampliao do uso do Portal Acadmico do IRBr; 2. Dar cincia ao pblico das palestras oferecidas pelo IRBr.

2.1. Definio do template da pgina eletrnica do IRBr; 2.2. Capacitar servidores do IRBr para manuseio do Portal Acadmico.

29

Necessidade Prioridade

N13. Aumento da segurana da informao 3

Metas Aes

1. Garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados e dos sistemas.

3.1. Contrato com a ABIN para o hardware de criptografia e comunicaes seguras.

Necessidade Prioridade

N6. Troca de mensagens eletrnicas em tempo real chat para contato entre a SERE e os Postos no exterior.

4

Metas Aes

1. Reduo do nmero de e-mails e telefonemas; 2. Maior celeridade comunicao.

4.1. Implementar ferramenta de chat, integrando-o ao Correio Itamaraty.

Necessidade Prioridade

N11. Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema de Comunicaes.

5

Metas Aes

1. Funcionamento satisfatrio e eficiente do novo Sistema de Comunicaes.

5.1. Aquisio de storage, com aquisio de gavetas de disco; 5.2. Aquisio de servidores; 5.3. Contratao de link de dados; 5.4. Virtualizao de Servidores; 5.5. Atualizao do Servidor de Banco de Dados; 5.6. Aquisio de switches.

30

Necessidade Prioridade

N3. Aprimoramento da comunicao entre a Dinfor e as reas de negcio.

6

Metas Aes

1. Dar conhecimento a 100% das divises do MRE dos servios oferecidos pela Dinfor; 2. Incentivo ao uso da sala de videoconferncia; 3. Padronizao dos stios eletrnicos das Divises do MRE.

6.1. Divulgar rotinas e tutoriais, quando necessrio, dos servios oferecidos pela Dinfor, priorizando a divulgao do KitWeb e a utilizao das salas de videoconferncia.

Necessidade Prioridade

N4. Acesso tecnologia de comunicao mvel (internet sem fio para notebooks/netbooks de viagem e tecnologia VOIP).

7

Metas Aes

1. Facilitar a comunicao entre o Ministrio e os servidores, quando em viagem.

7.1. Incorporao pelo DCD da responsabilidade da Telefonia Mvel; 7.2. Oferecer aos servidores em viagem ao exterior notebook com acesso internet. 7.3. Disponibilizar tecnologia VOIP para o MRE e seus postos no exterior.

31

Necessidade Prioridade

N12. Instituio de Poltica de Segurana da Informao do MRE. 8

Metas Aes

1. Reforar, no mbito do Itamaraty (SERE e Postos) as premissas da segurana da informao afetas ao Servio Exterior.

8.1. Consolidao de documento com a Poltica de Segurana da Informao, amparado nas normas de comunicao e documentao do Itamaraty; 8.2. Implementao das solues tcnicas para a Poltica de Segurana da Informao; 8.3. Divulgao da PSI no Ministrio.

Necessidade Prioridade

N5. Elaborao e tramitao de documentos de maneira rpida, segura e colaborativa. 9

Metas Aes 1. Integrao eletrnica de todas as divises da SERE para a produo de documentos em conjunto; 2. Dar celeridade e ampliar o controle dos documentos em tramitao.

9.1. Finalizar Sistema de Comunicaes.

Necessidade Prioridade

N1. Ampliao do acesso, de acordo com as normas de tratamento de informao do Itamaraty, a documentos e ferramentas ao funcionrio quando no exerccio de suas atribuies no Exterior.

10

Metas Aes 1. Reduzir a necessidade de envio, por parte dos funcionrios que permanecerem na SERE, de documentos aos funcionrios em viagens. 2. Facilitar e agilizar o trabalho do servidor no exterior.

10.1. Finalizar Sistema de Comunicaes; 10.2. Reforma da Intratec.

32

Necessidade Prioridade

N9. Aumento da segurana da estrutura que abriga o Datacenter.

11

Metas Aes

1. Garantir acesso contnuo aos servios da rede; 2. Implantar controle de acesso.

11.1. Adquirir sala-cofre; 11.2. Adquirir sensores de temperatura e umidade para o Datacenter.

Necessidade Prioridade

N10. Aperfeioamento da gesto oramentria e financeira dos Postos no exterior.

12

Metas Aes

1. Aumento da eficincia e confiabilidade da gesto oramentria e financeira dos Postos no exterior.

12.1. Implementar Sistema de Informao de Administrao - SIAD.

Necessidade Prioridade

N8. Centralizao da Gesto de Sistemas de TI. 13

Metas Aes

1. Migrar a administrao dos sistemas para a Dinfor.

13.1. Migrar os servios de TI do DPR;

33

Necessidade Prioridade

N2. Aprimoramento do servio consular. 14

Metas Aes

1. Aumentar a eficincia do atendimento aos membros das comunidades brasileiras no exterior.

14.1. Iniciar tratativas com rea-fim, a qual possui contrato prprio de TI, para aprimorar e qualificar os servios consulares.

Necessidade Prioridade

N14. Ampliao do nmero de estaes de trabalho para receber novos funcionrios do MRE. 15

Metas Aes

1. Atender a 100% dos funcionrios do MRE com estaes de trabalho modernas e bem equipadas.

15.1.Aquisio de novas estaes de trabalho, tempestivamente com a entrada em servio dos novos funcionrios.

34

Gesto das Aes definidas no PDTI

Id Ao Resp. Prazo

Detalhamento Incio Concluso

1.1

Licitao de contrato para Manuteno e Desenvolvimento de Sistemas no MRE, alm de Fbrica de Software;

Dinfor 2010 2011

Em relao ao Desenvolvimento de sistemas, os servios so executados de forma continuada e dividem-se em Suporte ao Planejamento Estratgico, Banco de Dados e Desenvolvimento e Manuteno de Sistema. No caso da Fbrica de Software, os servios so executados sob demanda e categorizam-se em Desenvolvimento, Manuteno, Documentao e Sustentao de Sistema.

1.2

Gesto do contrato de Infraestrutura - Servios de TI nas reas de Segurana de TI, Suporte de Redes e Suporte de Servidores;

Dinfor 2010 2011

Servios de natureza tcnica executados de forma continuada, envolvendo configurao e gerenciamento de ambiente tecnolgico; identificao e anlise de problemas; estudo e formulao de opes de soluo, gerenciamento de redes de computadores e de segurana de tecnologia da informao, suporte tcnico e implementao de planos de tecnologia da informao.

2.1 Definio do template da pgina eletrnica do IRBr; IRBr Abr/2010 Mai/2010 Aps a definio do template, a pgina ser colocada no ar.

2.2 Capacitar servidores do IRBr para manuseio do Portal Acadmico;

Dinfor Mai/2010 Jun/2010 Oferecer capacitao para uso do Portal Acadmico, aos servidores do IRBr.

3.1 Contrato com a ABIN para o hardware de criptografia e comunicaes seguras;

Dinfor ABIN Mai/2010 Jun/2010

Concluso do espelho do contrato com a ABIN.

4.1 Implementar ferramenta de chat, integrando-o com o novo correio Itamaraty;

Dinfor Ago/2010 Out/2010 Ferramenta j adquirida, basta coloc-la em funcionamento.

35

Gesto das Aes definidas no PDTI

Id Ao Resp. Prazo

Detalhamento Incio Concluso

5.1

Ampliao da capacidade de armazenamento de storage, com aquisio de gavetas de disco;

Dinfor Nov/2009 Out/2010 Realizar aquisio.

5.2 Aquisio de servidores; Dinfor Jul/2010 Out/2010 Realizar aquisio.

5.3 Contratao de link de dados; Dinfor Abr/2010 Set/2010 Realizar contratao.

5.4 Virtualizao de Servidores; Dinfor 2011 2011 Visa reduzir custos e otimizar a utilizao dos recursos de hardware do CPD do Ministrio.

5.5 Atualizao do Servidor de Banco de Dados; Dinfor 2011 2011

Atualizao do servidor, decorridos 5 anos da aquisio do ltimo, para evitar obsolescncia e falta de suporte ao servidor do banco de dados.

5.6 Aquisio de switches; Dinfor 2010 2011 Aquisio de switches para expanso da rede do Itamaraty.

6.1

Divulgar rotinas e tutoriais, quando necessrio, dos servios oferecidos pela Dinfor, priorizando a divulgao do KitWeb e a utilizao das salas de videoconferncia;

Dinfor No se aplica No se aplica

medida em que novos sistemas so lanados, a Dinfor divulgar rotinas e/ou tutoriais para familiarizao dos usurios.

7.1 Incorporao pelo DCD da responsabilidade da Telefonia.

DCD 2011 2011

O DCD ser responsvel pela Telefonia fixa e mvel no Itamaraty, passando a oferecer celulares e notebooks para viagem.

7.2 Oferecer aos servidores em viagem ao exterior notebook com acesso internet.

DCD Fim de 2010 2011 Aquisio de computadores portteis.

7.3 Disponibilizar tecnologia VOIP para o MRE e seus postos no exterior.

Dinfor 2010 2012 Atualizao do switch central (core) e aquisio de soluo VOIP.

36

Gesto das Aes definidas no PDTI

Id Ao Resp. Prazo

Detalhamento Incio Concluso

8.1

Consolidao de documento com a Poltica de Segurana da Informao, amparado nas normas de comunicao e documentao do Itamaraty;

Dinfor Jul/2010 Nov/2010 Produo de documento de Poltica de Segurana da Informao.

8.2 Implementao das solues tcnicas para a Poltica de Segurana da Informao;

Dinfor Nov/2010 Jan/2011

Colocar em prtica as solues que sero levantadas no documento de Poltica de Segurana da Informao.

8.3 Divulgao da PSI no Ministrio; Dinfor Dez/2010 Mar/2011 Divulgar o documento de Poltica de Segurana da Informao para todo o Ministrio.

9.1

e 10.1

Finalizar Sistema de Comunicaes; Dinfor 2009 2011

Concluir implementao do Sistema.

10.2 Reforma da Intratec; Dinfor Mar/2010 Ago/2010 Concluir reformulao da Intratec.

11.1 Adquirir sala-cofre; Dinfor 2011 Abr/2012 Realizar aquisio.

11.2 Adquirir sensores de temperatura e umidade para o Datacenter;

Dinfor Abril/2010 Nov/201

0 Realizar aquisio.

12.1 Implementar Sistema de Informao de Administrao - SIAD;

Dinfor Jul/2009 Abr/2012

Est sendo elaborada a primeira etapa do novo Sistema de Informao de Administrao - SIAD.

13.1 Migrar os servios de TI do DPR; Dinfor 2013 2013 A Dinfor ser responsvel por todos os servios de TI.

14.1 Iniciar tratativas com rea-fim, a qual possui contrato prprio de TI, para aprimorar e qualificar os servios

Dinfor 2014 2014 Tratar com a rea-fim formas de aprimorar e qualificar os servios atuais de TI, levando em considerao o contrato prprio

37

Gesto das Aes definidas no PDTI

Id Ao Resp. Prazo

Detalhamento Incio Concluso

consulares; de TI em vigncia.

15.1

Aquisio de novas estaes de trabalho, tempestivamente com a entrada em servio dos novos funcionrios.

Dinfor - -

Aquisio da quantidade necessria de estaes de trabalho para a entrada em exerccio de novos servidores, em virtude de concurso pblico.

Plano de Gesto de Pessoas Por ocasio da confeco deste Plano Diretor de Tecnologia da Informao, a Diviso de

Informtica era composta por 8 servidores efetivos do MRE: dois diplomatas, dois oficiais de chancelaria e quatro assistentes de chancelaria. Por meio da anlise das atividades desempenhadas para manuteno da estrutura e dos servios de TI, do volume expressivo de demandas atualmente represadas e luz das necessidades identificadas ao longo deste documento, verifica-se que o quadro de pessoal possui um contingente ainda no de todo suficiente para conduzir a implementao de todas as aes. Agrava-se o quadro, o fato de parcela considervel da agenda dos servidores est voltada essencialmente ao atendimento de demandas rotineiras do Ministrio. Aguarda-se para breve a chegada de funcionrios do Ministrio do Planejamento aprovados em concurso para analista de TI.

No que se refere aos Funcionrios do Servio Exterior, poucos servidores lotados na Diviso de Informtica tm formao em TI e, destes, o conhecimento de gesto e compras est em fase inicial. Desta maneira, prope-se o seguinte plano de capacitao:

Planejamento de Pessoal (Quantitativo e Capacitao)

Necessidades de RH Competncias Ao Id

Prazo Custo por

aluno Incio Concluso

Administrao de redes Curso Microsoft e Linux RH1 Ago/2010 Dez/2010

Linux: R$ 1990,00 Microsoft: R$ 2990,00

38

Desenvolvimento web Curso Zope Plone RH2 Ago/2010 Dez/2010 R$1500,00

Gesto de TI Curso ITIL RH3 Set/2010 Dez2010 R$ 1200,00

Gesto de TI Curso COBIT RH4 Set/2010 Dez2010 R$ 980,00

Gerncia de projetos Curso Gerncia de Projetos RH5 Ago/2010 Dez2010 R$ 560,00

Desenvolver conhecimentos bsicos.

Curso Operador de Micro RH6 Ago/2010 Dez/2010 R$ 625,00

Plano de Investimento em Servios e Equipamentos

Plano de Investimentos em Servios e Equipamentos

Servio/ Equipamento Descrio Justificativa Comentrios

Previso de Custos

Manuteno e Desenvolvimento de Sistemas no MRE, alm de Fbrica de Software

Em relao ao Desenvolvimento de sistemas, os servios so executados de forma continuada e dividem-se em Suporte ao Planejamento Estratgico, Banco de Dados e Desenvolvimento e Manuteno de Sistema. No caso da Fbrica de Software, os servios so executados sob demanda e categorizam-se em Desenvolvimento, Manuteno, Documentao e Sustentao de Sistema.

N15. Manuteno dos servios contnuos da rea de TI.

O contrato de prestao de servios vigorar por 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado, por perodos subsequentes de 12 (doze) meses.

Contrato emergencial aguardando deciso judicial.

Infraestrutura - Servios de TI nas reas de Segurana de TI, Suporte de Redes e Suporte de Servidores

Servios de natureza tcnica executados de forma continuada, envolvendo configurao e gerenciamento de ambiente tecnolgico; identificao e anlise de problemas; estudo e formulao de opes de soluo, gerenciamento de redes de computadores e

N15. Manuteno dos servios contnuos da rea de TI.

O contrato de prestao de servios vigorar por 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado, por perodos subsequentes de 12 (doze) meses.

R$ 4.500.000,00

39

Plano de Investimentos em Servios e Equipamentos

Servio/ Equipamento Descrio Justificativa Comentrios

Previso de Custos

de segurana de tecnologia da informao, suporte tcnico e implementao de planos de tecnologia da informao.

Hardware de VPN e criptografia e comunicaes seguras

Contrato com a ABIN para hardware e sistema que confiram maior grau de segurana s comunicaes do MRE.

N13 - Aumento da segurana da informao.

Ainda no h previso de preo.

Destaque oramentrio

Storage - Gavetas de Disco

Aquisio de dispositivo dedicado ao armazenamento de arquivos dentro da rede do MRE.

N11 - Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema de Comunicaes.

A princpio, sero compradas 2 gavetas no ano de 2010. As revises anuais do PDTI daro conta das possveis compras subsequentes.

Preo unitrio da gaveta: R$ 157.000

Aquisio de Servidores

Aquisio de 22 servidores. Ser necessria aquisio de mais servidores ao longo dos anos cobertos por este PDTI.

N11 - Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema de Comunicaes.

Aquisio de 22 servidores em 2010.

R$ 14.000,00. Valor unitrio.

Link de Dados Ser efetuado contrato para aumento da velocidade/capacidade de transmisso de dados de internet.

N11 - Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema de Comunicaes.

O contrato atual vencer em 2011. Alm da renovao para manuteno dos servios j prestados, faz-se necessria a melhoria da conexo.

R$ 30.000,00 mensais

Virtualizao de Servidores

Aquisio de software de virtualizao de servidores, suporte tcnico e treinamento.

N11 - Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema de Comunicaes.

A ser adquirido no 1 semestre de 2011.

R$ 520.000,00

Atualizao do Servidor de Banco de Dados (SQL Server)

Atualizao do servidor, decorridos 5 anos da aquisio do ltimo, para evitar obsolescncia e falta de suporte ao servidor do

N11 - Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema

A ser atualizado em 2011.

40

Plano de Investimentos em Servios e Equipamentos

Servio/ Equipamento Descrio Justificativa Comentrios

Previso de Custos

banco de dados. de Comunicaes.

Switches Aquisio de switches para expanso da rede do Itamaraty.

N11 - Estrutura necessria para o pleno aproveitamento do novo Sistema de Comunicaes.

A serem adquiridos at 2011.

Preo unitrio: R$ 10.000,00

Aquisio de Netbooks

Classe de computadores portteis com caractersticas tpicas como peso reduzido, dimenso pequena ou mdia e baixo custo para uso de servidores em viagens.

N4. Acesso tecnologia de comunicao mvel (internet sem fio para notebooks/ netbooks de viagem e tecnologia VOIP).

Adeso ata j solicitada e concedida.

Preo unitrio: R$ 900,00 R$ 200.000 at 2014.

VOIP Atualizao do Switch Central (Core) e aquisio de soluo VOIP.

N4. Acesso tecnologia de comunicao mvel (internet sem fio para notebooks/ netbooks de viagem e tecnologia VOIP).

A ser atualizado e adquirido at 2012.

Atualizao - R$ 165.000,00 Aquisio - R$ 250.000,00

Sala-cofre Produto de alta tecnologia que oferece um ambiente alternativo de segurana para guarda ou operao envolvendo mdias fsicas e eletrnicas, armazenamento de dados, equipamentos, documentos ou quaisquer outros materiais de alta importncia operacional ou estratgico.

N9 - Aumento da segurana da estrutura que abriga o Datacenter.

Ser licitada a execuo do projeto bsico. Conforme os resultados desse, ser possvel estimar as reais necessidades fsicas e de tecnologia para instalao da sala-cofre no MRE, com suas devidas particularidades.

A depender do projeto bsico

Sensores de temperatura e umidade para Datacenter

Aquisio de equipamento destinado a realizao de medies precisas e confiveis da temperatura e umidade no Datacenter do MRE.

N9 - Aumento da segurana da estrutura que abriga o Datacenter.

A aquisio est sendo realizada devido ao fato de a execuo da sala-cofre estar prevista apenas para 2012.

R$ 5.000,00

Observao: Alguns custos apresentados referem-se ao valor unitrio, pois at o presente momento no se tm definidas as quantidades finais para contratao.

41

Plano de Gesto de Riscos Gesto de Riscos

Ao Riscos Medida de Contingncia

1.1

Licitao de contrato para Manuteno e Desenvolvimento de Sistemas no MRE, alm de Fbrica de Software;

Demora no andamento do processo licitatrio

Compactuao de contrato emergencial at o fim do corrente processo licitatrio.

1.2

Gesto do contrato de Infraestrutura - Servios de TI nas reas de Segurana de TI, Suporte de Redes e Suporte de Servidores;

1) Queda na qualidade do servio; 2) Alocao de funcionrios menos qualificados do que os da empresa anterior; 3) Empresa inadimplente com os prprios funcionrios.

1) Instrumentos de gesto do contrato para melhoria dos servios; 2) Instrumentos de gesto do contrato para garantir o perfil dos funcionrios; 3) Verificar pagamento individual dos funcionrios da empresa.

2.1 Definio do template da pgina eletrnica do IRBr;

Problemas na especificao de requisitos.

Retornar pgina eletrnica anterior.

2.2 Capacitar servidores do IRBr para manuseio do Portal Acadmico;

Escassez de servidores para ministrar cursos.

Disponibilizar tutoriais online.

3.1 Contrato com a ABIN para o hardware de criptografia e comunicaes seguras

desacordo entre as instituies.

Conduo de processo licitatrio com empresas privadas.

4.1 Implementar ferramenta de chat, integrando-o com o novo correio Itamaraty;

Problemas de ordem tcnica.

Permanecer com o email sem alteraes.

5.1

Ampliao da capacidade de armazenamento de storage, com aquisio de gavetas de disco;

No momento do pedido das gavetas, o fornecedor pode j ter alcanado o limite de unidades previsto na ata de registro de preos.

Conduo de processo licitatrio

5.2 Aquisio de servidores;

O rgo gestor pode negar adeso ata ou o fornecedor pode j ter alcanado o limite de unidades previsto na ata.

Conduo de processo licitatrio

5.3 Contratao de link de dados; Licitao deserta ou fracassada Adeso ata de registro de preos

5.4 Virtualizao de Servidores; Licitao deserta ou Adeso ata de registro de preos

42

Gesto de Riscos

Ao Riscos Medida de Contingncia

fracassada

5.5 Atualizao do Servidor de Banco de Dados;Licitao deserta ou fracassada Adeso ata de registro de preos

5.6 Aquisio de switches; Licitao deserta ou fracassada Adeso ata de registro de preos

6.1

Divulgar rotinas e tutoriais, quando necessrio, dos servios oferecidos pela Dinfor, priorizando a divulgao do KitWeb e a utilizao das salas de videoconferncia;

Funcionrios podem no ser realmente atingidos pelas aes de divulgao.

Procurar por meios alternativos de divulgao e comunicao.

7.1 Incorporao pelo DCD da responsabilidade da Telefonia Mvel;

Resistncia s mudanas .

Manter a Telefonia Mvel a cargo da unidade atualmente responsvel.

7.2 Oferecer aos servidores em viagem ao exterior notebook com acesso internet.

Dificuldade para contratar empresa que oferea acesso internet de forma global (tecnologia 3G).

Disponibilizar somente os notebooks sem acesso a Internet.

7.3 Disponibilizar tecnologia VOIP para o MRE e seus postos no exterior.

1) Dificuldade de instalao da rede VOIP no exterior. 2) Embaixadas com internet precria; 3) Poucos servidores do MRE para fazer a instalao in loco.

Continuidade da utilizao da telefonia convencional.

8.1

Consolidao de documento com a Poltica de Segurana da Informao, amparado nas normas de comunicao e documentao do Itamaraty;

1) Instncias superiores podem no aprovar a minuta do texto; 2) Falta de pessoal.

Esclarecimento da importncia da instituio da PSI no MRE.

8.2 Implementao das solues tcnicas para a Poltica de Segurana da Informao;

Dificuldades de ordem tcnica

Instrumentos de gesto de contrato para execuo dos servios.

8.3 Divulgao da PSI no Ministrio;

Dificuldades de aceitao no Itamaraty.

Esclarecimento da importncia da instituio da PSI no MRE.

9.1 e 10.1

Finalizar Sistema de Comunicaes;

1) No adequao ao fluxo de documentos do MRE;

Retornar ao sistema anterior (Exped)

43

Gesto de Riscos

Ao Riscos Medida de Contingncia

2) Necessidade de reimplementao do Sistema de Comunicaes

10.2 Reforma da Intratec;

Relutncia das demais divises do Itamaraty, em especial daquelas que divulgam seus contedos por meio da Intratec.

Retornar Intratec atual.

11.1 Adquirir sala-cofre;

1) Necessidade de contratao de empresa para execuo de projeto bsico. 2) Demora no andamento do processo licitatrio. 3) Impossibilidade fsica/tcnica de instalao da sala nas dependncias do MRE.

Melhorar a segurana da sala que hoje abriga o Datacenter.

11.2 Adquirir sensores de temperatura e umidade para o Datacenter;

Alta repentina e no prevista dos preos de mercado, impossibilitando a dispensa da licitao.

Realizao de processo licitatrio.

12.1 Implementar Sistema de Informao de Administrao - SIAD;

1) Incapacidade de apreenso pelos operadores das novas funcionalidades do sistema 2) Incapacidade de integrao com os sistemas do Escritrio Financeiro

Continuar a utilizar os sistemas da HABILE

13.1 Migrar os servios de TI do DPR; Incompatibilidade de ambientes.

Manter o DPR como gestor de sua TI at nova soluo.

14.1

Iniciar tratativas com rea-fim, a qual possui contrato prprio de TI, para aprimorar e qualificar os servios consulares;

Dificuldade de comunicao entre a rea de TI do MRE e a empresa contratada pela rea consular.

No definida, pois est alm da alada da DINFOR.

15.1 Aquisio de novas estaes Demora no Alocar, aos novos funcionrios,

44

Gesto de Riscos

Ao Riscos Medida de Contingncia

de trabalho, tempestivamente com a entrada em servio dos novos funcionrios.

andamento do processo licitatrio.

computadores desativados.

45

Proposta Oramentria de T.I. A presente proposta oramentria representa tentativa de planejamento da rea de TI para

os prximos anos. possvel que valores sejam reajustados em relao as estimativas ora levantadas.

Proposta Oramentria de TI

Item Oramentrio Descrio Custo Estimado

Manuteno e Desenvolvimento de Sistemas no MRE, alm de Fbrica de Software

Em relao ao Desenvolvimento de sistemas, os servios so executados de forma continuada e dividem-se em Suporte ao Planejamento Estratgico, Banco de Dados e Desenvolvimento e Manuteno de Sistema. No caso da Fbrica de Software, os servios so executados sob demanda e categorizam-se em Desenvolvimento, Manuteno, Documentao e Sustentao de Sistema.

R$ 14.000.000,00

Infraestrutura - Servios de TI nas reas de Segurana de TI, Suporte de Redes e Suporte de Servidores

Servios de natureza tcnica executados de forma continuada, envolvendo configurao e gerenciamento de ambiente tecnolgico; identificao e anlise de problemas; estudo e formulao de opes de soluo, gerenciamento de redes de computadores e de segurana de tecnologia da informao, suporte tcnico e implementao de planos de tecnologia da informao.

R$ 4.500.000,00

Hardware de VPN e criptografia e comunicaes seguras

Contrato com a ABIN para hardware e sistema que confiram maior grau de segurana s comunicaes do MRE.

Destaque oramentrio

Storage - Gavetas de Disco

Aquisio de dispositivo dedicado ao armazenamento de arquivos dentro da rede do MRE.

Preo unitrio da gaveta: R$ 157.000

Aquisio de Servidores

Aquisio de 22 servidores. Ser necessria aquisio de mais servidores ao longo dos anos cobertos por este PDTI.

R$ 14.000,00. Valor unitrio.

Link de Dados Ser efetuado contrato para aumento da velocidade/capacidade de transmisso de dados de internet.

R$ 30.000,00 mensais

Virtualizao de Servidores

Aquisio de software de virtualizao de servidores, suporte tcnico e treinamento. R$ 520.000,00

Atualizao do Servidor de Banco de Dados (SQL Server)

Atualizao do servidor, decorridos 5 anos da aquisio do ltimo, para evitar obsolescncia e falta de suporte ao servidor do banco de dados.

R$ 400.000,00

Switches Aquisio de switches para expanso da rede do Itamaraty. Preo unitrio: R$ 10.000,00

46

Proposta Oramentria de TI

Item Oramentrio Descrio Custo Estimado

Aquisio de Netbooks

Classe de computadores portteis com caractersticas tpicas como peso reduzido, dimenso pequena ou mdia e baixo custo para uso de servidores em viagens.

Preo unitrio: R$ 900,00 R$ 200.000,00 at 2014.

VOIP Atualizao do Switch Central (Core) e aquisio de soluo VOIP.

Atualizao - R$ 165.000,00 Aquisio - R$ 250.000,00

Sala-cofre

Produto de alta tecnologia que oferece um ambiente alternativo de segurana para guarda ou operao envolvendo mdias fsicas e eletrnicas, armazenamento de dados, equipamentos, documentos ou quaisquer outros materiais de alta importncia operacional ou estratgico.

A depender do projeto bsico

Sensores de temperatura e umidade para Datacenter

Aquisio de equipamento destinado a realizao de medies precisas e confiveis da temperatura e umidade no Datacenter do MRE.

R$ 5.000,00

47

Concluso

Desde 2006, a unidade de tecnologia da informao do Itamaraty vem buscando adequar todas as suas aes na rea de contratao e gesto de servios de tecnologia da informao s diretrizes do Tribunal de Contas da Unio. Concomitante a isto, a DINFOR, realiza tambm esforo para melhorar a qualidade dos sistemas que prov a Secretaria de Estado e aos Postos naquele que aspecto fundamental do trabalho diplomtico: a capacidade de comunicar e processar informaes de forma eficiente para a formulao da Poltica Externa Brasileira.

Para isso, ao longo dos ltimos quatro anos, conjunto de medidas nas reas de infra-estrutura de rede foram implementadas e sistemas aperfeioados para que o uso das modernas tecnologias da informao e comunicaes consiga superar os padres de eficincia no tratamento do tema que sempre caracterizaram o Itamaraty ao longo dos quase 190 anos de existncia contnua do Ministrio.

Este Plano Diretor de Tecnologia da Informao no , portanto, incio nem cume de trabalho. Ele constitui, outrossim, mais uma etapa no processo de aperfeioamento da gesto e de adequao dos usos das modernas tecnologias da informao tradio de excelncia do Itamaraty. Por isso, nele esto previstas revises anuais nas quais eventuais correes de rumo, sempre pautadas nas demandas da Poltica Externa, podero ser realizadas.

48

Anexos

ANEXO I - Objetivos e Atividades PPA

OBJETIVOS E ATIVIDADES PRIORIZADOS POR COMPETNCIA LEGAL NO PPA 2008-2011 (PROGRAMAS FINALSTICOS):

Competncia Legal: dar execuo s diretrizes de poltica exterior estabelecidas pelo Presidente da Repblica.

Objetivo no PPA: 1279 - Anlise e Difuso da Poltica Externa Brasileira: Contribuir para a formao de opinio sobre as principais questes e temas da poltica externa brasileira, das relaes internacionais e da preservao da histria diplomtica do Brasil.

AES DA ESFERA FISCAL - ATIVIDADES

CD. Atividades

2010 Assistncia Pr-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados

2367 Atividades de Anlise e Divulgao Poltica Externa Brasileira, de Relaes Internacionais e da Histria

Diplomtica do Brasil

2272 Gesto e Administrao do Programa

4572 Capacitao de Servidores Pblicos Federais em Processo de Qualificao e Requalificao

2012 Auxlio-Alimentao aos Servidores e Empregados

2011 Auxlio-Transporte aos Servidores e Empregados

49

AES DA ESFERA FISCAL OPERAES ESPECIAIS

CD. Operaes Especiais

09HB Contribuio da Unio, de suas Autarquias e Fundaes para o Custeio do Regime de Previdncia dos Servidores Pblicos

Federais

AES DA ESFERA SEGURIDADE SOCIAL ATIVIDADES

CD. Atividades

2004 Assistncia Mdica e Odontolgica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes

Competncia Legal: promover os interesses governamentais, de instituies pblicas e privadas, de empresas e de cidados brasileiros no exterior.

Objetivo no PPA: 1264 - Relaes e Negociaes do Brasil no Exterior e Atendimento Consular: Representar o Brasil, negociar interesses brasileiros perante Estados estrangeiros e organizaes internacionais e informar o Governo brasileiro sobre a evoluo poltico-econmica internacional, bem como prestar atendimento consular ao pblico e assistncia a cidados brasileiros no exterior.

AES DA ESFERA FISCAL - PROJETOS

CD. Projetos

10UA Aquisio da Chancelaria da Embaixada do Brasil em Pretria, na frica do Sul

10U9 Aquisio da Chancelaria e da Residncia do Consulado-Geral do Brasil em Caiena, na Guiana Francesa

50

CD. Projetos

10U3 Aquisio da Chancelaria e da Residncia da Embaixada do Brasil em Pequim, na China

10U6 Aquisio da Residncia da Embaixada do Brasil em Bridgetown, em Barbados

10U8 Aquisio da Residncia da Embaixada do Brasil em Estocolmo, na Sucia

10U7 Aquisio da Residncia da Embaixada do Brasil em Wellington, na Nova Zelndia

10UM Aquisio da Residncia da Embaixada Brasil no Cairo, no Egito

10UR Construo da Chancelaria da Embaixada do Brasil em Bruxelas, na Blgica

10UP Construo da Chancelaria do Consulado-Geral do Brasil na Cidade do Porto, em Portugal

10UQ Construo da Chancelaria e da Residncia da Embaixada do Brasil em Havana, em Cuba

7880 Construo da Chancelaria e Sede Embaixada do Brasil em Abuja, na Nigria

10UO Construo da Chancelaria e Sede da Embaixada do Brasil em Maputo, em Moambique

10UN Construo da Chancelaria e Sede Embaixada do Brasil em So Tom, em So Tom e Prncipe

AES DA ESFERA FISCAL - ATIVIDADES

CD. Atividades

2529 Assistncia Consular a Brasileiros;

51

CD. Atividades

6081 Atendimento Consular;

6110 Negociaes sobre a Conformao da rea de Livre Comrcio das Amricas ALCA;

2D28 Operaes de Assistncia Especial no Exterior;

6094 Relaes e Negociaes com a frica do Sul, Nigria e

demais Pases da frica, exceto os de Lngua Oficial Portuguesa;

6098 Relaes e Negociaes com a China, ndia, Japo e demais Pases da sia e Oceania;

6099 Relaes e Negociaes com a Organizao das Naes Unidas ONU;

6100 Relaes e Negociaes com a Organizao das Naes Unidas para Agricultura e Alimentao FAO;

6103 Relaes e Negociaes com a Organizao das Naes Unidas para Educao, Cincia e Cultura UNESCO;

6106 Relaes e Negociaes com a Organizao de Cooperao e Desenvolvimento Econmico OCDE;

6109 Relaes e Negociaes com a Organizao dos Estados Americanos OEA;

6105 Relaes e Negociaes com a Organizao Mundial do Comrcio OMC;

6096 Relaes e Negociaes com a Rssia e os Pases Europeus No-Membros da Unio Europia;

52

CD. Atividades

6091 Relaes e Negociaes com Angola, Moambique e demais Pases Africanos e Asitico de Lngua Portuguesa;

6102 Relaes e Negociaes com as Organizaes Sediadas em Genebra;

6092 Relaes e Negociaes com Cuba e os demais Pases da Amrica Central e do Caribe;

6095 Relaes e Negociaes com os Pases do Oriente Mdio;

6093 Relaes e Negociaes com os Pases do Tratado de

Cooperao Amaznica e no Departamento Ultramarino da Guiana Francesa;

6128 Relaes e Negociaes com os Pases-Membros da Unio Europia;

6284 Relaes e Negociaes com os Pases-Membros do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL e Associados;

6090 Relaes e Negociaes com os Pases-Membros do Tratado de Livre Comrcio da Amrica do Norte NAFTA;

6101 Relaes e Negociaes no mbito dos demais Organismos Internacionais Sediados na Europa;

6107 Relaes e Negociaes no mbito dos demais Organismos Internacionais Sediados nas Amricas;

6221 Relaes e Negociaes no mbito dos demais Organismos Internacionais.

53

Competncia Legal: desenvolver atividades de promoo comercial do Brasil no exterior, pelo fomento das exportaes, investimentos externos, fluxos tursticos, transferncia de tecnologia entre empresas e eficincia comercial.

Objetivo no PPA: 0355 - Promoo das Exportaes: Ampliar o acesso de empresas brasileiras ao mercado internacional.

AES DA ESFERA FISCAL - ATIVIDADES

CD. Atividades

6672 Fortalecimento da Imagem do Produto Brasileiro no Mercado

Internacional;

2538 Misses Comerciais e Feiras Setoriais e Multissetoriais;

2544 Sistema Braziltradenet

Competncia Legal: desenvolver atividades de promoo cultural do Brasil no exterior.

Objetivo no PPA: 0682 - Difuso da Cultura e da Imagem do Brasil no Exterior: Ampliar o conhecimento de governos e povos estrangeiros sobre a cultura e sociedade brasileira e as polticas interna e externa do pas.

AES DA ESFERA FISCAL - ATIVIDADES

CD. Atividades

2531 Concesso de Bolsas, no Sistema Educacional Brasileiro, a

Alunos Estrangeiros

2530 Difuso da Lngua Portuguesa e da Cultura Brasileira no Exterior

6641 Fomento a Eventos de Divulgao do Brasil o Exterior

54

2272 Gesto e Administrao do Programa

Objetivos e Atividades Priorizados por Competncia legal no PPA 2008-2011 (Programas Apoio s Polticas Pblicas e reas Especiais):

Competncia Legal: contribuir para a formulao e implementao, no plano internacional, de polticas de interesse para o Estado e a sociedade em colaborao com organismos da sociedade civil brasileira;

Objetivo no PPA: 0685 Ensino Profissional Diplomtico: Formar e aperfeioar pessoal para o servio exterior brasileiro.

AES DA ESFERA FISCAL - ATIVIDADES

CD. Atividades

8895 Concesso de Bolsas de Estudo a Candidatos Afro-

Descendentes Carreira Diplomtica

2534 Formao e Aperfeioamento de Diplomatas

Competncia Legal: representar o Governo brasileiro nas relaes oficiais, no Brasil, com Misses Diplomticas, outros rgos de Governos estrangeiros e agncias de Organismos Internacionais.

Objetivo no PPA: 0681 Gesto da Participao em Organismos Internacionais: Assegurar a presena do governo brasileiro nos organismos internacionais de seu interesse

55

AES DA ESFERA FISCAL OPERAES ESPECIAIS

CD. Operaes

0869 Contribuio Agncia Internacional de Energia Atmica AIEA

0C08 Contribuio Central Internacional de Compra de Medicamentos da Organizao Mundial da Sade

CICOM/OMS

0870 Contribuio Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa CPLP

0074 Contribuio Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e Agricultura FAO

0865 Contribuio Organizao de Cooperao e desenvolvimento Econmico OCDE

0868 Contribuio Organizao do Tratado de Cooperao Amaznica OTCA

0145 Contribuio Organizao dos Estados Americanos OEA

0873 Contribuio Organizao Internacional do Trabalho OIT

0872 Contribuio Organizao Mundial do Comrcio OMC

0871 Contribuio Outros Organismos Internacionais

009B Contribuio ao Fundo para a Convergncia Estrutural e Fortalecimento Institucional do MERCOSUL FOCEM

0867 Contribuio ao Mercado Comum do Sul MERCOSUL

0128 Contribuio ao Sistema das Naes Unidas

0B75 Contribuio ao Tribunal Penal Internacional TPI

Competncia Legal: dar execuo s diretrizes de poltica exterior estabelecidas pelo Presidente da Repblica.

56

Objetivo no PPA: 0683 Gesto da Poltica Externa: Coordenar o planejamento e a formulao de polticas setoriais e a avaliao e controle dos programas na rea de relaes exteriores.

AES DA ESFERA FISCAL - PROJETOS

CD. Projetos

1H09 Construo do Anexo do Instituto Rio Branco

1C90 Construo do Anexo III do Ministrio das Relaes Exteriores

AES DA ESFERA FISCAL ATIVIDADES

CD. Atividades

4572 Capacitao de Servidores Pblicos Federais em Processo de Qualificao e Requalificao

2532 Cooperao com Pases de Lngua Oficial Portuguesa e Pases Membros de Organismos Regionais Africanos

2533 Cooperao Tcnica Internacional

2536 Demarcao de Fronteiras

8459 Eventos Internacionais Oficiais

2543 Manuteno do Cerimonial

6218 Misses Oficiais do Presidente e Vice-Presidente da Repblica ao Exterior

2541 Sistema de Informao em Cincia, Tecnologia e Inovao SICTEX

57

Competncia Legal: dar execuo s diretrizes de poltica exterior estabelecidas pelo Presidente da Repblica.

Objetivo no PPA: 0750 Apoio Administrativo: Prover os rgos da Unio dos meios administrativos para a implementao e gesto de seus programas finalsticos.

AES DA ESFERA FISCAL - ATIVIDADES

CD. Atividades

2000 Administrao da Unidade

2010 Assistncia Pr-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados

2012 Auxlio-Alimentao aos Servidores e Empregados

2011 Auxlio-Transporte aos Servidores e Empregados

6207 Movimentao de Pessoal

6086 Obras de Conservao e Restaurao de Imveis

AES DA ESFERA FISCAL OPERAES ESPECIAIS

CD. Operaes

09HB Contribuio da Unio, de suas Autarquias e Fundaes para o Custeio do Regime de Previdncia dos Servidores Pblicos

Federais

AES DA ESFERA SEGURIDADE SOCIAL ATIVIDADES

CD. Operaes

2267 Assistncia Mdica do Servio Exterior Pessoa beneficiada Nacional

2004 Assistncia Mdica e Odontolgica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes

58

ANEXO II - Estrutura Tecnolgica

REDE LGICA

A rede de dados do Ministrio das Relaes Exteriores constituda por uma rede cliente/servidor, com 33 pontos de distribuio interligados por fibra ptica e 2 pontos de distribuio interligados via Rdio (IRBR e Via Office) que convergem para um switch central da marca Cisco, modelo 6500.

Os pontos de distribuio contm os switches de borda, num total de 86 conectados e 8 de backup, da marca Huawei, modelo 3900. As estaes de trabalho interligam-se nos switches de borda por cabo UTP Cat 5, e atualmente o MRE possui 2240 portas ocupadas, num total de 4128 (contando todas as portas dos switches de borda instalados).

A equipe de redes tambm responsvel pela configurao das sesses de videoconferncia, manuteno do sistema que emula terminal (mainframe) para acesso aos sistemas alojados no Serpro (Siape, Siafi, etc), monitorao do link de internet (34M), controle dos endereos IPs da rede, configurao e manuteno dos sistemas de gerenciamento do trfego e disponibilidade dos ativos de rede, criao de Vlans (Redes Virtuais), implementao de roteamento entre redes, configurao e manuteno dos DNS interno e externo, aplicao de comandos de segurana nas portas dos switches, configurao de redes wireless para eventos, elaborao de projetos de expanso de rede e cabeamento estruturado para o ambiente do MRE, plano de contingncia para os ativos e testes em laboratrio de novas tecnologias relacionadas rea.

So as tarefas ligadas equipe de redes:

1) Controle dos endereos IPs da Rede: A rede MRE possui 3 classes de IPs vlidos e vrios ranges de IPs invlidos. A equipe de redes controla esses endereos identificando os equipamentos que os utilizam e onde esto localizados.

2) Videoconferncia: Instalao e configurao dos Codecs na sala de videoconferncia e no gabinete do Ministro.

3) Isolamento de Redes dentro do MRE: Alguns departamentos necessitam de estaes de trabalho fora da configurao padro especificada pela Diviso de Informtica, sendo ento conectadas num segmento independente da rede corporativa. A equipe de redes estrutura esse ambiente e elabora a documentao dessas redes.

59

4) Manuteno do Roteador: Configurao, atualizao de rotas, liberao dos buffers, manuteno em geral.

5) Manuteno do sistema que emula terminal para o Serpro (Reflection): Cadastro, alterao e excluso de usurios no Reflection. Configurao e manuteno do servidor.

6) Gerenciamento dos equipamentos ativos do MRE: Gerenciamento dos switches espalhados pelos quatros prdios do MRE: Palcio, Anexo I, Anexo II e IRBR. Configurao de equipamentos Wireless para eventos.

7) Monitoramento do link de internet: Feito atravs do software Cacti, a banda de 24M do link de internet provida pela empresa BrasilTelecom conectada no roteador 3845 da Cisco. O contato com a empresa provedora do link feito atravs da equipe de redes.

8) Configurao e manuteno dos sistemas de gerenciamento do trfego e disponibilidade dos ativos de rede: Os softwares utilizados para monitoramento da rede so: DMS, Whats Up e Cacti.

9) Elaborao de projetos de expanso de rede e Cabeamento Estruturado: A equipe de rede elabora projeto de aquisio de equipamentos como switches, roteadores, softwares de gerenciamento e tambm de acrscimo de pontos de rede com as especificaes tcnicas do cabeamento.

10) Especificaes tcnicas de equipamentos ou servios relacionados com a rea: Pesquisa tecnolgica para aquisio de equipamentos ativos de rede (switches, hubs e rotedores) e servios de cabeamento estruturado e links de internet.

11) Plano de Contingncia: Cada ativo de rede tem um plano de contingncia, sendo o switch central coberto por um contrato de suporte com empresa Damovo, o roteador possui outro de backup e os switches de borda possuem 13 outros idnticos de spare.

12) Configurao e manuteno dos DNS interno e externo: Manuteno e criao dos arquivos de zona e reverso dos servidores DNS interno e externo.

SERVIDORES

O processo de trabalho ligado equipe de Administrao e Operao de servidores engloba as seguintes tarefas:

1) Autenticao: Trs servidores fazem o servio de autenticao SAMBA consultando uma base de usurios LDAP, integrando todos os servidores e estaes da rede.

60

2 (dois) servidores (MRESRV001 e MRESRV002) responsveis pela autenticao na base do Active Directory no domnio itamaraty.local, integrando os servidores e estaes do domnio em questo.

2) Correio Eletrnico: Engloba oito servidores ao todo, onde:

- Dois servidores armazenam as contas gerais, contendo os usurios com nomes de A K, no primeiro e usurios com nomes de J Z, no segundo (PI e NI).