Plano Negocio Sorvete

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  • 8/12/2019 Plano Negocio Sorvete

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    FACULDADE NOVOS HORIZONTES

    PLANO DE NEGCIO

    Abordagem: aspe!os !r"b#!$r"os de%!ro de #m p&a%o de %eg'"o(

    Aad)m"os:Carla Cristina Ribeiro Santos

    Fernanda de Paula Cunha

    Josie Azevedo AssMaick Maimone MoyVanessa da Conceio !o"es

    #elo $orizonte % M&'utubro()**+

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    Aad)m"os:Carla Cristina Ribeiro Santos

    Fernanda de Paula CunhaJosie Azevedo Ass

    Maick MaimoneVanessa da Conceio !o"es

    PLANO DE NEGCIO

    Abordagem: aspe!os !r"b#!$r"os de%!ro de #m p&a%o de %eg'"o(

    Plano de ,e-.cio a"resentado / Faculdade,ovos $orizontes como "arte das e0i-1ncias2do 34 "er5odo do curso de #acharelado emCi1ncias Cont6beis7

    'rientadora8 Pro9:7 Sinara #adar. !eroy

    #elo $orizonte % M&'utubro()**+

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    AGRADECI*ENTOS

    A ;eusudando?nos a alcanar o

    ob>etivo da "ro"osta neste estudoamento Hribut6rio7777777777777777777777777777777777777777777777777

    3737) A Bscolha do Plane>amento Hribut6rio777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

    3737 Hributos Federais77777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

    0(8 A%$&"se do *erado(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((

    37D7 Mercado 7777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

    37D7) Identi9icao do Pblico Alvo..............................................................................

    37D7 Hend1ncias de Mercado7777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

    37D73 Concorr1ncia777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

    37D7D Alianas Bstrat-icas77777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

    37D7 ;i9erencial Com"etitivo777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

    37D7+ Metas Bs"ec59icas77777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777

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    8amento tribut6rio7

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    - INTRODU12O

    Atualmente as or-aniza@es esto cada vez mais tendenciosas /s constantes

    inova@es2 "es=uisas e investimentos em novas tecnolo-ias2 cientes buscam neste9ormato a "r."ria sobreviv1ncia7

    ,a atual con>untura o novo cen6rio conduz as em"resas a voltar?se "ara o ambiente

    com"etitivo2 a 9im de alcanar uma atuao sustent6vel de lon-o "razo2 =ue o

    ob>etivo "rimordial da maioria das or-aniza@es7 ,este sentido torna?se 9undamental

    um "lane>amento2 saber =ual o "roduto ou servio2 =ual o mercado e =ue 9atia desse

    mercado =ueremos obter Eual o investimento necess6rio2 em =uanto tem"o ser6recu"erado o dinheiro investido e =ual rentabilidade obtida do investimento em um

    "razo estabelecido Hudo isso elaborado com e9ici1ncia consiste no resumo do

    "lano de ne-.cios7

    As em"resas =ue atuam no ramo de "restao de servios necessitam cada vez

    mais encontrar alternativas criativas e concretas =ue "ossibilitem a melhoria

    constante e sistem6tica da =ualidade2 -arantindo2 assim2 a -erao de um

    di9erencial com"etitivo7 Percebe?se =ue o relacionamento com o cliente e a busca

    "ela sua satis9ao tem aumentado as inova@es no ramo de ne-.cios de

    sorveteria2 visto =ue os de mais novo =ue t1m no mercado so os testes e "es=uisas

    em sorvetes livres de -orduras trans e -orduras saturadas2 muitas vezes essas

    "es=uisas a"ontam resultados "ositivos e retorno lucrativo2 diminuindo a

    sazonalidade2 mantendo a sustentabilidade da em"resa7

    Bste "ro>eto direciona?se a abertura de uma em"resa no ramo de sorveteria com o

    di9erencial de im"lementao de bebidas destiladas2 licores2 drinks2 em con>unto

    com o sorvete2 ser6 analisado tambm os im"ostos =ue incidem neste ramo2 "ara

    veri9icar a viabilidade do ne-.cio atravs de um "lane>amento tribut6rio ade=uado e

    como "roduto 9inal a "roduo de um livro7

    ' ob>etivo -eral elaborar um "lano de ne-.cios tendo como "armetro de

    viabilidade o "lane>amento tribut6rio2 e como ob>etivos es"ec59icos8

    - A"ontar os im"ostos incidentes sobre a em"resa7

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    - Identi9icar os trmites le-ais "ara abertura e re-istro da em"resa7

    - Analisar a viabilidade do em"reendimento numa "ers"ectiva tribut6ria7

    - Con9eccionar um livro e0clusivo aos clientes com todas as receitas7

    Se-undo Fachin L)** o ob>etivo -eral um 9im a =ue o trabalho se "ro"@e atin-ir7

    T o resultado =ue se "retende em 9uno da "es=uisa7 Com"lementando2 Marconi e

    !akatos L)** indicam =ue o ob>etivo -eral a viso -lobal e abran-ente do tema7

    Relaciona?se com o contedo intr5nseco2 =uer dos 9enOmenos e eventos2 =uer das

    idias estudadas7 Vincula?se diretamente / "r."ria si-ni9icao da tese "ro"osta

    "elo "ro>eto7

    's ob>etivos es"ec59icos de acordo com Marconi e !akatos L)** a"resentam

    car6ter mais concreto7 H1m 9uno intermedi6ria e instrumental2 "ermitindo de um

    lado2 atin-ir o ob>etivo -eral e2 de outro2 a"lic6?lo a situa@es "articulares7

    Contribuindo Fachin L)** menciona =ue eles indicam o =ue se "retende conhecer2

    medir ou "rovar no decorrer da investi-ao7 Hambm demonstram a contribuio

    =ue se tenciona alcanar com a "es=uisa2 "ara "oss5veis solu@es de "roblema7

    A "roblem6tica -erada no entorno deste trabalho ser6 se a elaborao de um

    "lane>amento tribut6rio "ro"orcionar6 uma viso de viabilidade do ne-.cio7

    Para o "ro".sito desta "es=uisa2 "rocurou?se concentrar na elaborao de um "lano

    de ne-.cio2 com o intuito de buscar uma melhor com"reenso sobre o termo2

    9azendo?se necess6rio2 ainda2 caracterizar o ob>etivo do Plano de ,e-.cios7

    Para #ernardi L)**2 o ob>etivo do Plano de ,e-.cios retratar a em"resa e o

    ne-.cio =ue se "retende em"reender7 A em"resa ou o "roduto8 a o"ortunidade =ue

    9oi identi9icada2 sua trans9ormao em um ne-.cio Lem"resa ou unidade de

    ne-.cios7

    #ernardi L)**2 relata =ue a misso da em"resa a 9uno =ue ela vai e0ercer

    >unto ao mercado2 "rovendo?lhe de "rodutos e(ou servios7

    Bste mesmo autor contribui com este estudo =uando acrescenta =ue2 uma "es=uisa

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    de mercado consiste em conse-uir determinar caracter5sticas do mercado2 suas

    e0"ectativas2 necessidades2 aceitao ou re>eio de al-uma idia2 "roduto ou

    "essoa2 atravs de um "rocesso de consulta de uma amostra desse mercado7

    "icho de mercado uma "e=uena "arcela es"ec59ica de um se-mento de mercado2

    escolhido "ara a atuaro de uma em"resa2 como decorr1ncia de caracter5sticas

    es"eciais do seu "roduto(servio2 da sua localizao2 da e0"eri1ncia de seus

    tcnicos ou de outros 9atores2 e =ue resulta numa siner-ia es"ecial com clientes

    desse nicho L#BR,AR;I2 )**7

    A Ice ;rink uma em"resa =ue atuar6 no ramo de sorvetes2 com a incrementaode bebidas destiladas2 voltada "ara o "blico adulto e sucos com con9etes "ara as

    crianas7

    ,este conte0to torna?se indis"ens6vel a analise da viabilidade bem como a

    demanda acerca da im"lantao de bebidas destiladas nos sorvetes e elaborao

    de um livro de receitas LAPU,;ICB )2 investi-ando os atributos buscados "or

    consumidores no =ue se re9ere a este ti"o de servio7

    Sero a"resentadas in9orma@es mercadol.-icas2 9inanceiras2 o"eracionais2 de

    -esto de "essoas e de recursos materiais e "atrimoniais7

    ;iante da realidade atual a em"resa Ice ;rink % A sorveteria destilada2 no "ode

    sentir?se e0cessivamente con9iante com sua 9atia do mercado2 e as "osi@es >6

    con=uistadas7 ,ecessita intera-ir com os seus mlti"los "blicos?alvos2 buscando

    assim a>ustar?se /s necessidades do mercado e acatar /s e0"ectativas dos seus

    clientes7

    A em"resa analisada no "resente trabalho2 descrita a se-uir2 insere?se nesse

    mercado como nicho2 "ois no 9oi encontrado concorrentes sorveteriasW com este

    di9erencial7 Para tal a9irmao ser6 abordado nesta "rimeira eta"a um re9erencial

    te.rico como base 9undamental 6 estrutura deste "ro>eto7

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    . REFERENCIAL TERICO

    .(- P&a%o de Neg'"o

    Salim L)**D2 descreve o "lano de ne-.cios como um em"reendimento e modelo de

    ne-.cios =ue sustenta a em"resa e "ermite ao em"reendedor situar?se no seu

    ambiente de ne-.cios2 a elaborao envolve um "rocesso de a"rendiza-em e

    autoconhecimento7 As se@es =ue com"@em um "lano de ne-.cios -eralmente so

    "adronizadas "ara 9acilitar o entendimento2 e cada uma tem um "ro".sito es"ec59ico7

    m "lano de ne-.cios "ara uma "e=uena em"resa "ode ser menor =ue o de uma

    -rande or-anizao2 muitas se@es "odem ser mais curtas =ue outras e at ser

    menor =ue uma nica "6-ina de "a"el2 mas "ara che-ar ao 9ormato 9inal -eralmente

    so 9eitas muitas vers@es e revis@es do "lano at =ue este>a ade=uada ao "blico

    alvo7

    Ainda na viso de Salim L)**D2 o "lano de ne-.cios um documento =ue contm a

    caracterizao do ne-.cio2 sua 9orma de o"erar2 suas estrat-ias2 seu "lano "ara

    con=uistar uma 9atia do mercado e as "ro>e@es de des"esas2 receitas e resultados

    9inanceiros7

    Bm com"lemento cabe citar #ernardi L)** ao a9irmar =ue um bom "lano de

    ne-.cios deve res"onder e abran-er basicamente seis =uesitos8

    Sobre a em"resa8 Euem somos2 o =ue vamos vender e a =uem

    Sobre o mercado8 Euem so os concorrentes e =ual ser6 o di9erencial da

    em"resa

    Sobre a estrat-ia8 Para onde vai a em"resa e como 9azer "ara atin-ir

    Sobre as 9inanas8 Euanto ser6 necess6rio Como 9inanciar Eue resultados se

    es"eram

    Sobre as "essoas8 Eual a ca"acidade de -esto e conhecimento

    Sobre os riscos8 Euais so eles

    Se-undo #ernardi L)**2 o "lane>amento consiste na conce"o e an6lise de

    cen6rios 9uturos "ara um em"reendimento2 se-uido do estabelecimento de

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    caminhos e ob>etivos L"ara um mercado2 um territ.rio2 culminando com a de9inio

    das a@es =ue "ossibilitem alcanar tais ob>etivos e metas "ara o em"reendimento7

    Se-undo #ernardi L)** ao decidir?se "or =ual=uer em"reendimento2 nove "assoscom"reendem a "re"arao do "lane>amento8

    an6lise do "er9il do em"reendedor8 ori-ens< motivao< custos e bene95cios

    ti"o do ne-.cio

    modelo do sistema

    estrat-ia

    modelo da em"resa

    avaliao de e=uil5brio

    viabilidade econOmica e 9lu0o de cai0a

    9inanciamento e recursos

    contin-1ncias e hi".teses alternativas

    #ernardi L)**2 menciona tambm as dez armadilhas nas =uais no "odemos cair

    ao "re"arar o Plano de ne-.cios7

    7 Falta clareza de =ual o ne-.cio

    )7 's bene95cios =ue o consumidor ter6 no esto claros

    7 Falta 9oco ao ne-.cio

    37 An6lise de mercado no con9i6vel ou su"er9icial

    D7 Falta de mtrica "ara medir o -rau de sucesso do ne-.cio

    7 Modelo de ne-.cios obscuro

    +7 Pouco conhecimento a res"eito dos com"etidores

    G7 Pouco conhecimento de suas "r."rias 9ra=uezas

    K7 Inde9inio do =ue ser6 9eito com o recurso a ser investido

    *7 Aus1ncia de controles internos7

    Ainda "ara #ernardi L)**2 a elaborao do "lano de ne-.cio2 antes do in5cio de um

    novo em"reendimento2 acarreta os se-uintes bene95cios8

    Rene ordenadamente todas as idias e assim "ermite uma viso de con>unto

    =ue se>a de todas as 9acetas do novo ne-.cio2 evitando a "arcialidade =ue "odeinduzir a erros

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    Im"@e a avaliao do "otencial de lucro e crescimento do novo ne-.cio2 bem

    como de suas necessidades o"eracionais e 9inanceirasunto com o novo

    em"reendimento< e

    Serve "ara orientar todos os em"re-ados na e0ecuo das suas tare9as2 de

    acordo com a estrat-ia com"etitiva de9inida "ara o novo ne-.cio7

    A "re"arao do "lano de ne-.cio testa a motivao2 o em"enho e o conhecimento

    dos "oss5veis s.cios7 Com"rova as idias e2 sobretudo a necessidade de realizao

    do 9uturo em"reendedor7 A "re"arao no 96cil2 "reciso "erseverana2 muito

    trabalho e muita ima-inao "ara su"erar di9iculdades =ue muitas vezes "arecem

    insu"er6veis7 T necess6rio saber conviver com 9rustra@es =uando uma idia

    a"arentemente e0celente se mostra invi6vel7 Bn9im "reciso um elevado -rau de

    necessidade de realizao "ara elaborar um bom "lano e um novo ne-.cioL#BR,AR;I2 )**7 ,este sentido 9az?se necess6rio uma teoria =ue aborde

    conceitos sobre o em"reendedor7

    .(. Empree%dedor

    ;olabela LKKK de9ine =ue2W Bm"reendedorismo neolo-ismo derivado dalivre traduo da "alavra entrepreneurship e utilizado "ara desi-nar osestudos relativos ao em"reendedor2 seu "er9il2 suas ori-ens2 seu sistema deatividades2 seu universo de atuaoW7

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    Para ;olabela LKKK o em"reendedorismo deve conduzir ao desenvolvimento

    econOmico2 -erando e distribuindo ri=uezas e bene95cios "ara a sociedade7 Por estar

    constantemente diante do novo2 o em"reendedor evolui atravs de um "rocesso

    interativo de tentativa e erro< avana em virtude das descobertas =ue 9az2 as =uais"odem se re9erir a uma in9inidade de elementos2 como novas o"ortunidades2 novas

    9ormas de comercializao2 vendas tecnolo-ia2 -esto etc7

    Ainda segundo *ola+ela (--- o empreendedor algum capa. dedesenvolver uma viso, mas no s/) *eve sa+er persuadir terceiros, s/cios,cola+oradores, investidores, convenc01los de que sua viso poder2 levartodos a uma situao con3ort2vel no 3uturo) Alm de energia eperseverana, uma grande dose de pai4o necess2ria para construir algoa partir do nada e continuar em 3rente, apesar dos o+st2culos, armadilhas eda solido) $ empreendedor algum que acredita que pode colocar asorte a seu 3avor, por entender que ela produto do tra+alho duro)

    m dos "rinci"ais atributos do em"reendedor identi9icar o"ortunidades2 a-arr6?las

    e buscar os recursos "ara trans9orm6?las em ne-.cio lucrativo7 ,o indis"ens6vel

    =ue ele "ossua os meios necess6rios / criao de sua em"resa7 Mas deve ser

    ca"az de atrair tais recursos2 demonstrado o valor do seu "ro>eto e com"rovando

    =ue tem condi@es de torn6?lo realidade7 ' dinheiro visto "elo em"reendedor

    como uma medida de desem"enho2 como meio "ara realizar os seus ob>etivos2 mas

    raramente como ob>etivo em si7

    #ernardi L)** enri=uece este estudo =uando menciona =ue a viso do

    em"reendedor a 9orma como ele "ercebe =ue ser6 o 9uturo no =ue diz res"eito /

    6rea de ne-.cios em =ue est6 atuando< envolve sua e0"ectativa de como as

    "essoas vo de com"ortar e aceitar ou re>eitar determinadas o9ertas de "rodutos e

    servios7

    Bste mesmo autor citado no "ar6-ra9o anterior aborda acerca da 9arta literatura

    dis"on5vel e a de9inio "redominante da 9i-ura do em"reendedor conduzem ao

    traado de um "er9il caracter5stico e t5"ico de "ersonalidade em =ue se destacam8

    sendo de o"ortunidadeamento7

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    ;iante do re9erencial te.rico a"resentado a "r.0ima eta"a deste estudo ser6 os

    "rocedimentos metodol.-icos utilizados nas v6rias eta"as da "es=uisa2 abran-endo

    o ti"o de "es=uisa2 as =uest@es de "es=uisa 9ormuladas2 a amostra da "es=uisa2 os

    instrumentos de coleta de dados e as tcnicas utilizadas "ara a an6lise dos dadoscoletados7

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    / *ETODOLOGIA

    A metodolo-ia utilizada 9oi "es=uisa na Internet2 livros2 "es=uisa =ualitativa =ue de

    acordo com Pereira L)**32se ocu"a da investi-ao de eventos =ualitativos2 mas

    com re9erenciais te.ricos menos restritivos e com maior o"ortunidade de

    mani9estao "ara a sub>etividade do "es=uisador2 "ara tal 9az?se necess6rio uma

    entrevista estruturada com uma "ro"riet6ria de em"resa no ramo de sorveteria2 a

    vale salientar =ue2 a entrevista estruturada a=uela em =ue o entrevistador se-ue

    um roteiro "reviamente estabelecido< as "er-untas 9eitas ao indiv5duo so "r?

    determinadas2 ela se realiza de acordo com um 9ormul6rio elaborado e e9etuada de

    "re9er1ncia com "essoas selecionadas de acordo com um "lano2 o motivo da"adronizao obter2 dos entrevistados2 res"ostas /s mesmas "er-untas2

    "ermitindo =ue todas elas se>am com"aradas com o mesmo con>unto de "er-untas2

    e =ue as di9erenas devem re9letir di9erenas entre os res"ondentes e no

    di9erenas nas "er-untasW L!odi2 K+387 B e0"erimentos de receitas =ue se

    trans9ormaro na edio de um livro de receitas7

    0 DESENVOLVI*ENTO

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    ,esta eta"a inicia?se a construo do Plano de ,e-.cios "ro"osto no ob>etivo

    -eral deste estudo7

    0(.Desr"34o da Empresa

    A@ Dados da Empresa A"resentados na "6-ina se-uinte7

    Fi-ura 8 ;ados da em"resa

    DADOS DA E*PRESA,'MB8 ICB ;RI,Y %A sorveteria *estiladaB,;BRBZ'8 Rua Padre Bust6=uio2 )DD2 Padre Bust6=uio ? #$B,;BRBZ' B!BHR[,IC'8 htt"((\\\7icedrink7com7br

    HB!BF',B8 L )3?****B?MAI! PARA C',HAH'8 icedrink]icedrink7com7brFonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    ,@ Dados dos D"r"ge%!es

    Fi-ura )8 dados do diri-ente I

    DADOS DOS DIRIGENTES -,'MB8 Josie Azevedo AssPR'FISS^'8 AdministradoraRBSP',SA#I!I;A;B ,' PR'JBH'8 S.cia

    HB!BF',B8 L )KD?)3*B?MAI! PARA C',HAH'8>osie7asse]hotmail7com

    Fonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    Fi-ura 8 dados do diri-ente II

    DADOS DOS DIRIGENTES .,'MB8 Carla Cristina Ribeiro SantosPR'FISS^'8 ContadoraRBSP',SA#I!I;A;B ,' PR'JBH'8 S.ciaHB!BF',B8 L )K)?DDDDB?MAI! PARA C',HAH'8 carlacristina)]yahoo7com7br

    Fonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    Fi-ura 38 dados do diri-ente III

    DADOS DOS DIRIGENTES /,'MB8 Vanessa da Conceio !o"esPR'FISS^'8 ContadoraRBSP',SA#I!I;A;B ,' PR'JBH'8 S.ciaHB!BF',B8 L )KD?)***B?MAI! PARA C',HAH'8 vava7bhz]hotmail7com

    Fonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    Fi-ura D8 dados do diri-ente IV

    DADOS DOS DIRIGENTES 0

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    ,'MB8 Maick Maimone MoyPR'FISS^'8 AdministradorRBSP',SA#I!I;A;B ,' PR'JBH'8 ;e"artamento cont6bilHB!BF',B8 L 3)?)D)D

    B?MAI! PARA C',HAH'8 maickmaimone]ma-nesita7com7brFonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    Fi-ura 8 dados do diri-ente V

    DADOS DOS DIRIGENTES 8,'MB8 Fernanda de Paula CunhaPR'FISS^'8 ContadoraRBSP',SA#I!I;A;B ,' PR'JBH'8 ;e"artamento ComercialHB!BF',B8 L )D?B?MAI! PARA C',HAH'8 9ernanda]bhauditores7com7br

    Fonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    A em"resa denominada Ice ;rink !tda constitui?se de uma sociedade comercial "or

    cotas de res"onsabilidade limitada2 sendo o ca"ital social de RN *7***2** Lsessenta

    mil reais2 divididos em *7*** Lsessenta mil =uotas no valor unit6rio de RN2** Lum

    real2 neste ato inte-ralizados em moeda correntes do "a5s7

    0(-(- De5"%"34o do Neg'"o

    Fornecer ao "blico alvo L>ovens e adultos um di9erencial =ue a elaborao de

    receitas de sorvetes com bebidas destiladas2 o9erecendo um "roduto indito no

    mercado2 9azendo com =ue sua clientela se 9idelize7

    0(-(. V"s4o

    Ser uma em"resa l5der2 inovadora e di9erenciada no ramo de sorvetes "ersonalizada

    "ara o "blico adulto com bebidas destiladas e2 com del5cias "r."rias "ara o "blico

    in9antil7

    0(-(/ *"ss4o

    '9erecer e "restar bons servios a clientes de todas as idades2 "ro"orcionando

    "razer e diverso7

    0(-(0 Va&ores

    Satis9ao do Cliente % o9erecendo o melhor atendimento

    Pro"orcionar diverso nas horas de lazer % "rodutos diversi9icados

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    Inovao % dis"onibilizando receitas

    Servios com Eualidade Hotal % o9erecendo diversidade de "rodutos

    Solidez % uma em"resa =ue vem "ara con=uistar sua 9atia demercado7

    Tabe&a -: Desr"34o dos Prod#!os e SerB"3osAp&"a34o '9erecer o "roduto indito no mercado2 "ara o "blico adulto2 =ue

    no tem o costume de consumir sorvete diariamente7

    Re#rsos U!"&"6ados Atendimento "ersonalizado2 "ro9issionais ca"acitados2 bonse=ui"amento2 es"ao 95sico ade=uado e utilizao de matrias "rimasde boa =ualidade na elaborao das receitasa autenticada "or cart.rio2 a autenticao "oder6 ser e9etuada

    "elo servidor2 no ato da a"resentao da documentao2 / vista do documento

    ori-inal7

    ;ocumentos admitidos8 cdula de identidade2 certi9icado de reservista2 carteira de

    identidade "ro9issional2 Carteira de Hrabalho e Previd1ncia Social ou Carteira

    ,acional de $abilitao Lmodelo com base na !ei no K7D*2 de )(K(K+7 Se a

    "essoa 9or estran-eira2 e0i-ida identidade com a "rova de visto "ermanente e

    dentro do "er5odo de sua validade ou documento 9ornecido "elo ;e"artamento de

    Pol5cia Federal2 com a indicao do nmero do re-istro LVide Instruo ,ormativa

    ;,RC n4 +2 de )G()(KKG7

    0(. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

    ;ocumentos necess6rios / obteno do re-istro do C,PJ Lcadastro nacional da

    "essoa >ur5dica do ministrio da 9azenda atravs do convenio com a >unta comercial8

    FCPJ -erada em dis=uete e transmitida "ela Internet< ;#B(Protocolo ori-inal2

    im"resso na Internet< Procurao2 se o ;#B 9or assinado "or "rocurador7

    0(/ PREFEITURA *UNICIPAL DE ,ELO HORIZONTE:

    0(/(- Do#me%!a34o E"g"da:

    Para inscrio inicial da atividade2 de 6rea e de razo social2 os "rocedimentos so o

    re=uerimento do alvar6 de !ocalizao7

    A"resentar na &er1ncia de !icenciamento da Re-ional onde est6 localizado o

    estabelecimento "ara o =ual dese>a?se obter o Alvar6 de !ocalizao a -uia de

    IPH do im.vel2 "ara consulta "rvia / !ei de so e 'cu"ao do Solo2 a 9im de

    saber se a atividade dese>ada "oder6 ser e0ercida no local "ro"osto7

    Se o resultado da consulta "rvia 9or "ositivo2 a"resentar na &er1ncia de

    !icenciamento de Atividades BconOmicas % &B!AB2 localizada a Av7 A9onso Pena

    37*** % 4 andar ou no ,AB(SB#RAB?M&8

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    ;is=uete contendo os dados "reenchidos da Ficha Cadastral da Pessoa Jur5dica %

    FCPJ2 Euadro de S.cios e Administradores % ESA e Ficha Com"lementar % FC2

    -erados "elo "ro-rama de com"utador2 dis"onibilizado atravs da Internet2 no

    endereo eletrOnico \\\79azenda7"bh7-ov7br(iss(cmc(do\nload7htm2 devendo serentre-ue >untamente com o Recibo de Bntre-a de Ficha Cadastral2 "reviamente

    im"resso "elo "ro-rama -eradoramento tribut6rio consiste nas a@es dentro da le-alidade visando reduzir

    ou mesmo "oster-ar o "a-amento de tributos7 Hodo em"res6rio tem o direito de

    estudar e estruturar o seu ne-.cio da maneira =ue melhor o convm2 desde =ue no

    9alte com o seu dever em cum"rir com a le-islao vi-ente2 "ortanto se a reduo ou

    a "oster-ao dos tributos 9orem e9etuadas dentro da Bstrita !e-alidade2 a 9azenda

    "blica deve res"eit6?la7

    0(0(- As F"%a&"dades do P&a%e7ame%!o Tr"b#!$r"o:

    Bvitar a incid1ncia do tributo ou reduzir o seu montante7

    Retardar o "a-amento do tributo2 adotando medidas =ue t1m "or 9im "oster-ar seu

    "a-amento sem ocorr1ncia da multa A lei 73*3 de K+2 em seu arti-o D im"@e

    ao administrador a obri-ao do controle e "lane>amento =ue este deve ter com a

    sua administrao8 5$ administrador da companhia deve empregar, no e4erc7cio de

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    suas 3unes, o cuidado e a dilig0ncia que todo homem ativo e pro+o costuma

    empregar na administrao dos seus pr/prios neg/cios5 L;'MI,&BS2 )***7

    0(0(. A Eso&Ja do P&a%e7ame%!o Tr"b#!$r"o:Con9orme a le-islao em vi-or no =ue tan-e ao recolhimento dos im"ostos

    inerentes a atividade escolhida2 a de tributao mais ade=uada as necessidades da

    em"resa so8

    0(0(/ Tr"b#!os Federa"s o re-ime de tributao escolhido 9oi o Su"ersim"les2 onde

    deduz?se do valor da receita uma al5=uota nica de )2+D_ "or se tratar de uma

    em"resa =ue trabalha com "rodutos de substituio tribut6ria2 nela inclui?se *2)_de CSS!!2 *2+3_ de C'FI,S e 2G_ de I,SS 7

    0(8 AN+LISE DO *ERCADO

    0(8(-*erado

    Ainda lon-e dos 5ndices re-istrados nos Bstados nidos e em al-uns "a5ses daBuro"a2 o consumo de sorvete no #rasil cresce a cada ano7 Bste ti"o de ne-.cio

    concentra sua atividade no vero7 Por isso2 o em"res6rio deve observar e estar

    atento "ara con>u-ar a sorveteria com atividades ou "rodutos no sazonais7 A idia

    obter bons resultados durante todo o ano7

    Visto =ue este em"reendimento tem um car6ter indito2 no 9oram encontradas

    in9orma@es sobre sorveteria com im"lementao de bebidas alco.licas em Minas

    &erais7 Bntretanto2 o -ru"o "es=uisou in9orma@es sobre o ne-.cio de Sorvetes

    tradicional2 e sobre o "blico da 9ai0a et6ria "ermitida "ara o consumo de bebidas

    destiladas7

    0(8(. Ide%!"5"a34o do PKb&"o A&Bo

    A escolha do "blico alvo "ara a im"lementao do ne-.cio se deu a "artir da

    "es=uisa de mercado2 na "r."ria re-io onde a maioria dos clientes Ladultos

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    "rocura "or um "roduto voltado "ara eles2 ou se>a2 no e0istem "rodutos a-re-ados

    nas sorveterias concorrentes =ue des"erte a "retenso do adulto "elo sorvete7

    0(8(/ Te%d)%"as de *erado

    A tend1ncia "rinci"al do mercado de sorvete ser6 voltada "ara um "blico mais

    adulto2 a"esar de atender o "blico >ovem e in9antil2 =ue vem crescendo e =ue

    "rocura lazer e entretenimento em um es"ao onde "ossa levar ami-os e 9amiliares7

    0(8(0 Co%orr)%"a

    a@ #a%!"dade de o%orre%!es

    A Ice ;rink A Sorveteria ;estilada !tda considera como seus concorrentes indiretos2

    uma vez =ue o "roduto em consumo um nicho de mercado2 relacionadas abai0o8

    ? Charme Sorveteria

    )? Sorveteria Almeida

    ? Sorvete Salada

    Bmbora no tenha sido "oss5vel 9azer um levantamento dos dados numricos da

    =uantidade de clientes das concorrentes2 "elo -ru"o2 uma vez =ue os concorrentes

    "or =uest@es ticas no dis"onibilizaram essas in9orma@es7 Lvisto =ue a em"resa

    e0iste de 9ato2 mas calcula?se =ue tenha uma mdia de )** clientes "or dia2 a".s

    observao direta da =uantidade de "essoas =ue consomem o sorvete durante uma

    semana2 na "arte da tarde7

    b@ A%$&"se dos pr"%"pa"s o%orre%!es

    Co%orre%!e -

    ' "onto 9orte da Sorveteria Charme consiste em ser uma das mais anti-as da

    re-io2 com mais de )* anos de e0ist1ncia no local2 obtendo assim a con9iana dos

    clientes7 '9erece o mesmo mi0 de "rodutos diversi9icados2 mas no a novidade da

    elaborao de receitas com bebidas destiladas7 Hem atendimento 9amiliar7 Seu

    "onto 9raco no atender =uem "rocura "or "reos bai0os2 "ois o concorrente

    com o maior "reo "or Y-7

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    Co%orre%!e .

    A sorvete salada recm inau-urou uma nova lo>a na re-io2 no tendo ainda clientes

    cativos2 a"resenta uma boa estrutura >6 conhecida da marca2 mas trabalha somente

    no re-ime de sel9?service e no o9erece outros "rodutos a-re-ados2 sendo umconcorrente =ue no a"resenta muitos "roblemas2 visto =ue tambm novo no

    local7

    0(8(8 A&"a%3as Es!ra!g"as

    A Ice ;rink ter6 os servios terceirizados de contabilidade2 e "arceria com a

    em"resa ,evada es"ecializada em sorvete com vistas na =ualidade "ara seus

    clientes7

    0(8(< D"5ere%"a& Compe!"!"Bo

    ' di9erencial da em"resa consiste em o9erecer a im"lementao de bebidas

    destiladas ao sorvete2 e0clusivamente "ara adultos e con9etes e sucos nos sorvetes

    "ara as crianas2 os "rodutos sero a-re-ados ao sorvete da maneira =ue convir ao

    cliente2 o9erecendo "razer e satis9ao7

    0(8(> *e!as Espe5"as

    Para se atin-ir o ob>etivo e0"resso na viso2 estabeleceu?se "ara a Ice ;rink as

    se-uintes metas es"ec59icas2 "ois2 acredita?se =ue a em"resa num "razo de Ltr1s

    anos dever6 tornar?se uma sorveteria modelo em im"lementao de bebidas

    destiladas7

    Tabe&a .: Cro%ograma para e&abora34oM es!r#!#ra34o e 5"%a&"6a34o da empresa(

    A!"B"dade a% FeB *ar Abr *a"o #% #& Ago Se! O#! NoB De6-

    .

    /

    Fonte8 ;ados de "es=uisa2 )**+7

    Lege%daAtividade

    )**+ % Per5odo de estruturao da em"resa7Atividade

    ))**G % T criado a Ice drink !tda2 voltada "ara o ramo de sorveteria comim"lementao de bebidas destiladas7

    Atividade

    )**K % Ser reconhecida como "ioneira dentre as sorveterias com a-re-adosdestilados7

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    0(< *ARETING

    Po&!"as de Pre3os

    A "ol5tica de "reo "raticado "ela ICB ;RI,Y levar6 em conta o "reo dosconcorrentes2 sendo =ue o servio o9erecido2 conta com o di9erencial no mercado7

    's "reos sero analisados >untamente com o custo2 buscando o 5ndice de

    lucratividade "ara o retorno do ca"ital investido7 Assim ser6 o9erecidos servios de

    =ualidade com "reo >usto7

    0(6 conhecido no mercado2 convite 6comunidade "ara conhecer a nova lo>a2 in9ormao sobre o -rande atrativo da nova

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    sorveteria =ue a elaborao de receitas com bebidas destiladas7 A intuito da

    utilizao destas m5dias deve?se ao 9ato do custo ser mais bai0o7

    0(

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    0(>(. LeBa%!ame%!o da NICG Neess"dade de I%Bes!"me%!o em Cap"!a& deG"ro@

    ' ca"ital inicial "ara a com"ra do sorvete -ira em torno de RN 37***2** sendo seu"a-amento / vista7

    A ;eduzindo im"ostos8

    Tabe&a 8: LeBa%!ame%!os gera& dos "mpos!os(

    A&"#o!aL(

    Pres#m"do A&"#o!a L( Rea& Ao!aS"mp&esNa"o%a&

    Ree"!a ,r#!a -8/M><

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    Bm "es=uisa realizada >unto aos 9ornecedores estimou?se =ue o "er5odo de contas /

    receber / vista e o "a-amento das eventuais des"esas so de D dias em mdia7

    ' ciclo de cai0a estimado com base no ciclo o"eracional i-ual a * dias2 subtra5do

    "elo "razo mdio de "a-amento D dias7 Hem?se o ciclo de cai0a i-ual a D dias7

    ,@ *e%s#ra34o do I%Bes!"me%!o To!a& Fo%!es@

    Investimento Hotal LFontes ` AP LAtivo Permanente Ativo di9erido ,IC& L,ec7Inv7 Ca"7 &iroIH ` 37DG2)K 7**2** 37***2** 37GG2)K

    Con9orme levantamentos do ativo "ermanente RN 37DG2)K e demais servios "ara

    instalao Ativo di9erido RN 7**2** descrevemos o investimento total con9orme

    se-ue8

    Tabe&a (/ LeBa%!ame%!o dos Gas!os F"os p Perodo

    ' conceito de custos se-undo Martins L)**2 est6 relacionado / "roduo2 isto 2

    -asto relativo / bem ou servio utilizado na "roduo de outros bens ou serviosW7

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    A de9inio de custos com base no conceito de consumo de bens e servios =ue

    este>am diretamente "ara a "roduo e a des"esa como o consumo =ue no este>a

    diretamente voltada "ara a "roduo ressaltado "or LMARI',2KKK7

    A diviso de custos entre 9i0os e vari6veis lar-amente utilizada2 "ortanto

    necess6rio evidenciarmos esta diviso7 's custos 9i0os so os custos =ue dentro de

    uma ca"acidade instalada e determinada no so9reram variao e0"ressiva de

    acordo com o volume de "roduo LMARI',2KKK7

    Euanto aos custos vari6veis !eone L)** relata =ue so os =ue variam

    "ro"orcionalmente com as unidades "roduzidas ou com o volume de atividadedesenvolvida "ela em"resa2 como "or e0em"lo2 materiais diretos2 mo?de?obra

    direta2 ener-ia eltrica2 combust5veis2 comiss@es sobre vendas7 's custos vari6veis

    so 9i0os "or unidade de "roduo7 Sendo vari6veis e de acordo com a "roduo2

    =uanto esta aumenta2 "roduz um aumento "ro"orcional nos custos vari6veis

    unit6rios7

    !eone L)** contribui com este estudo com"lementando =ue2 administrar os custos tomar decis@es de 9orma or-anizada e "lane>ada2 "ortanto2 uma vez de9inidas as

    alternativas2 o administrador e9etuara a escolha baseada no custo7 Bntretanto2 nem

    sem"re o menor custo de 9ato a melhor relao custo(bene9icio7

    J6 con9orme &ouveia L)**8

    *a mesma 3orma que o custo das mercadorias vendidas se relaciona comas receitas de vendas, tam+m importante conhecer, no caso de empresade prestao de servios, quanto est2 custando gerar as receitas de

    servios, considerando1se apenas os gastos identi3icados comoestritamente necess2rios o+teno das receitas, tais como materiaisaplicados nos servios, sal2rios dos tcnicos, etc) &sses gastos, agregados,3ormam o custo dos servios prestados, o qual, relacionando com asreceitas de servios, permite veri3icar se os servios prestados estogerando lucros satis3at/rios, sem considerar outras despesas da

    companhia)

    ;e acordo com !eone L)** os custos "ara tomada de deciso re=uerem uma

    "reviso de resultados =ue um determinado rumo de ao "rovocar6 sobre os lucros

    da or-anizao7 Bntre as "rinci"ais 6reas de deciso temos8 Eual o valor ideal a ser-asto na di9uso da em"resa Euanto investir em so9t\ares2 e=ui"amentos e

    m.veis

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    Com base na teoria a"resentada "or !eone L)** a se-uir ser6 detalhado os

    &astos Fi0os da em"resa 9oram descritos con9orme na "r.0ima "6-ina8

    Tabe&a >: LeBa%!ame%!o dos gas!os 5"os da Ie Dr"%=sGas!o 5"o *)s -

    ;escrio ti"o !d Ba&or #%"!ar"o Ba&or !o!a&Alu-uel unid * ++D2** ++D2**Material de hi-iene unid * )*2** )*2**Se-uros unid * D*2** D*2**IPH unid * +*2** +*2**Contador unid * D*2** D*2**Pr.?labore unid *D G**2** 37***2**Bncar-os Pr.?labore )* _ unid * )**2** 7)**2**

    To!a& 7DD2**

    Fonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    0(>(0 LeBa%!ame%!o dos Gas!os Var"$Be"s p Perodo

    Tabe&a ;: De!a&Jame%!o dos gas!os Bar"$Be"s da empresaC#s!o Bar"$Be& #%"d o%s#mo Ba&or *)s -A-ua m * D2** D2**!uz k( D*2** D*2**Hele9one( assinatura **2** **2**Funcion6rios LM'; Bncar-os ? ? ?

    To!a& 0;8M99 0;8M99Fonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    0(>(8 C$&o do Po%!o de E#"&br"o @

    Es!"ma!"Ba da margem de o%!r"b#"34o

    A mar-em de contribuio 9oi calculada deduzindo?se o valor das vendas l5=uidas

    "elo valor dos custos vari6veis2 sendo8

    MC ` V! % CVMC ` K7)GG2** % 3GD2**MC ` G7G*2**

    Tabe&a : *argem de o%!r"b#"34o

    *argem de Co%!r"b#"34o Va&or Vendas l5=uidas K)GG2**L? Custo Variaveis 3GD2**

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    Mar-em GG*2**

    IMC ? Ha0a Mar-em Contribuio 9M8Fonte8 dados de "es=uisa2 )**+7

    Sendo H0MC ` MC 8 V!'u se>a2

    H0MC ` GG*2** 8 K)GG2**H0MC ` *2KD _

    Calculando o Ponto de B=uilibrio PB LN ` &F ( H0 MC

    Substituindo os valores temos8

    PB ` 7DD2** 8 *2KDPB ` 7K*2D

    Tabe&a -9: C$&o do po%!o de e#"&br"oEs!"ma!"Ba do Po%!o de E#"&br"o Va&or Custo 9i0o 7DD2**IMC ? Mar-em de contribuio *2KDPonto de B=uil5brio 7K*2DFonte8 dados de "es=uisaL)**+

    ;ividindo o valor encontrado do "onto de e=uil5brio RN 7K*2D "elo valor do =uilo

    de sorvete RN G2K* obtemos a =uantidade m5nima a ser vendida =ue e=uilibram as

    receitas com os custos LPB8 D23 k-7

    Tabe&a --: Po%!o de e#"&br"o

    Po%!o de E#"&br"o por a%os Va&or Valor do "onto de e=uil5brio 7K*2D

    Valor do =uilo de sorvete G2K*Euantidade m5nima a ser vendida D23Fonte8 dados de "es=uisa

    A em"resa necessita =ue se>a vendido no m5nimo kilos de sorvete "ara =ue se>aatin-ido o seu "onto de e=uil5brio7

    !e-enda 9.rmulas8

    PB LN ` Ponto de B=uil5brio em termos de N&F ` &astos Fi0os no Per5odo em N

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    H0 MC ` Ha0a de Mar-em de ContribuioH0 MC ` MC ( Vendas !5=uidasMC ` Mar-em de Contribuio

    MC ` Vendas !5=uidas % Hotal dos &astos Vari6veis

    0(; GEST2O DE PESSOAS

    0(;(- PERFIL DOS DIRIGENTES

    ' "er9il dos diri-entes 9oi elaborado considerando as e0"eri1ncias "ro9issionais de

    cada um2 em "rinc5"io a Ice ;rinks !tda no 9ar6 uma imediata contratao de

    "ro9issionais da 6rea administrativa2 "or se tratar de uma em"resa =ue est6

    emer-indo no mercado7 Assim seus s.cios sero res"ons6veis "ela mesma7

    ( Gere%!e F"%a%e"ro:

    Her conhecimentos de 9lu0o de cai0a2 "arte tribut6ria2 cont6bil2 investimento com

    oramento de ca"ital2 buscando o alcance dos ob>etivos 9inanceiros da em"resa7

    Com habilidade numrica2 "erce"o a"urada do mercado 9inanceiro7 Per9il

    dese>ado2 =ue tenha e0"eri1ncia no 9inanceiro2 curso de contabilidade7

    ( Gere%!e Comer"a&mar=e!"%g:

    Saber usar bem os recursos e "roduzir inven@es de maneira =ue satis9aa seus

    consumidores7;esenvolver habilidade de comunicao Lsaber ouvir e 9alar7 ' "er9il

    do -erente de "roduo deve ser criativo e inovador7

    B0"eri1ncia em "es=uisa de mercado2 "ara elaborar estrat-ias de ca"tao de

    novos clientes2 identi9icar novas tend1ncias no se-mento "ara "romover a ima-em

    da em"resa >unto ao cliente e mercado7 ;ever6 ter habilidade em mem.ria visual2

    "erce"o a"urada7

    0(;(. ESTRATGIA FUNCIONAL

    a@ Rer#!ame%!oM se&e34oM !re"%ame%!o e dese%Bo&B"me%!o

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    A Ice ;rinks !tda "or estar sur-indo a-ora no mercado no realizar6 seleo e

    treinamento Ltcnicas de como atendimento2 aborda-em do cliente2 cadastro dos

    clientes2 com todos os colaboradores "ois os "r."rios s.cios iro administrar e

    controlar2 com e0ceo da contabilidade7

    b@ Cargos

    Para asse-urar o e=uil5brio interno dos sal6rios2 con9orme Chiavenato LKKK2 a

    administrao salarial utiliza a avaliao e classi9icao dos car-os7 A avaliao de

    car-os o "rocesso atravs do =ual se a"licam critrios de com"arao dos car-os

    "ara se conse-uir uma valorizao relativa interna dos sal6rios dos diversos car-os7

    ;esenhar um car-o "ara Chiavenato L)**) si-ni9ica determinar =uatro condi@es

    9undamentais8

    ' con>unto de tare9as ou atribui@es =ue o ocu"ante dever6 desenvolver

    Lcontedo do car-o7

    Como esse con>unto de atribui@es =ue dever6 ser "osta em "r6tica

    Lmtodos e "rocessos de trabalho7A =uem o ocu"ante do car-o dever6 diri-ir?se Lres"onsabilidade2 isto 2

    relao com sua che9ia7

    Euem o ocu"ante do car-o dever6 su"ervisionar o diri-ir Lautoridade2

    isto 2 relao com seus subordinados7

    ,este conte0to a descrio de car-o a "articularizao do contedo2 dos mtodos

    de trabalho e das rela@es com os demais car-os2 no sentido de atender os

    re=uisitos tecnol.-icos2 or-anizacionais e sociais2 bem como os re=uisitos "essoais

    de seu ocu"ante7

    Habela 8 ;escrio dos car-os

    Cargos Desr"34o dos argos !are5as@Financeiro BQ8 Controle de contas a "a-ar e receber

    Flu0o de cai0a2 Parte cont6bil2 Servio de banco

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    Produo e

    Materiais

    BQ8 Plane>ar2 Pro>etar2 Controlar os servios o9erecidos

    "ela em"resa2 como =uadro de hor6rios

    BQ8Cotao de "reo8

    Com"ra de e=ui"amentos de -in6sticas2 "ro-ramar

    com"ra de materiais de escrit.rio2

    Materiais de servios -erais Llim"eza2 outros777Marketin-

    Atendente

    BQ8Blaborar "es=uisa de mercado

    Criar "romo@es "ara ca"tao de novos clientes e "ara

    clientes >6 e0istente7

    BQ8 Rece"cionar os clientes2 servir7R$ BQ8Contratao e demisso de 9uncion6rios

    Fechamento de 9olhas de "a-amentos2 "lane>amento de

    treinamentos "ara colaboradores7

    Fonte8 dados de "es=uisa L)**+

    c Remunerao direta e indireta

    A Ice ;rinks !tda2 "or se tratar de uma em"resa nova no mercado no 9ar6 imediata

    contratao de "ro9issionais2 na =ual os s.cios2 recebero do 9aturamento li=uido da

    em"resa um "r.?labore7

    d Medicina2 $i-iene e Se-urana no Hrabalho7

    ' ob>etivo da Ice ;rinks a "retenso a manuteno no =ue se re9ere a hi-iene e

    se-urana no trabalho7 A hi-iene ser6 constante "ara a satis9ao do cliente7 Hais

    "rocedimentos como "isos antiderra"antes2 e0tintores de inc1ndio2 ilumina@es2

    lim"eza com uni9orme ade=uado Lluvas2 botas2 m6scaras e toucas de cabelo2 sero

    tomadas visando maior se-urana do cliente7

    0( AD*INISTRA12O DE SISTE*AS OPERACIONAIS

    Visibilidade8 Satis9ao de9inida "ela "erce"o do cliente2 utilizando como critrio

    de avaliao2 cai0a de su-est@es e entrevistas "ara medir a =ualidade dos servios

    o9erecidos7

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    Eualidade8 #ons servios "restados "or "ro9issionais atentos =ue "rocuram estar

    "r.0imos aos clientes e "rodutos de melhor =ualidade7

    Ra"idez8 Por se tratar de uma sorveteria sel9 service2 os "r."rios clientes utilizaro

    do tem"o =ue se dis"userem7

    Con9iabilidade Interna8 Com"rometimento dos 9uncion6rios com a Ice ;rink2 tendo

    res"onsabilidades2 "ontualidade no hor6rio de trabalho e estabelecendo um

    relacionamento de con9iana com a em"resa7

    Con9iabilidade B0terna8 Preservar o com"rometimento da em"resa em ter a

    con9iana de -arantir sem"re a visibilidade2 a"resentando =ualidade do atendimento

    como 9orma de interao entre consumidores e "ro"riet6rios7

    Fle0ibilidade8 A em"resa acom"anhar6 a tend1ncia do mercado2 inovando servios

    na 6rea de sorvetes e bebidas7

    Custo8 Bvitando -astos desnecess6rios com vazamentos< tele9onia e0clusivamentecomercial7

    Ao entrar na Ice ;rinks o cliente ser6 rece"cionado com cordialidade e sim"atia7

    0(-9 AD*INISTRA12O DE RECURSOS *ATERIAIS E PATRI*ONIAIS:

    0(-9(- Es!ra!g"as De Compras:

    Pes=uisa Materiais ,ecess6rios

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    ' lote de com"ra2 ou se>a2 a =uantidade de e=ui"amentos ad=uiridos "ela em"resa2

    teve como base uma "es=uisa realizada >unto aos 9ornecedores7 ,este estudo

    o"tou?se "ela em"resa Ponto Frio !tda =ue o9erece melhores "reos e condi@es7

    Tabe&a-.: LeBa%!ame%!o de e#"pame%!os %eess$r"os para o 5#%"o%ame%!o da empresa(

    P',H' FRI'Condi@es

    valor unit6rioBletrodomsticos nidade EH; * * K*

    A vista

    Prazo

    imediato

    Valor total

    A"arelho de tele9one nid7 RN D2** RN D2** imediato RN D2**A"arelho de som nid7 ) RN +G2** RN +G2** imediato RN 73+2**Mesa nid7 RN )*2** RN )*2** imediato RN )*2**#alco nid7 RN 3D2** RN 3D2** imediato RN 3D2**Cadeira #an=ueta nid7 RN G2** RN G2** imediato RN 32**Cadeira -irat.ria nid7 ) RN D32K* RN D32K* imediato RN *K2G*#ebedouro nid7 ) RN **2** RN **2** imediato RN **2**#alana nid7 RN 7D)*2** RN 7D)*2** imediato RN 7D)*2**Com"utador nid7 RN 7K*2** RN 7K*2** imediato RN 7K*2**Heleviso nid7 ) RN KK2** RN KK2** imediato RN +KG2**;V; nid7 ) RN )GK2** RN )GK2** imediato RN D+G2**Fo-o nid7 RN )KK2** RN )KK2** imediato RN )KK2**&eladeira nid7 RN GKK2** RN GKK2** imediato RN GKK2**So96 nid7 RN 7D*2** RN 7D*2** imediato RN 7D*2**Hotal volumes

    Fonte8 \\\7submarino7com7br(acessoem *G(*K(*+7

    TRATA*ENTO DOS DADOS

    Cabe salientar neste ca"5tulo =ue a 6rea de Recursos $umanos "roduz "ro9undos

    im"actos nas "essoas e2 "or conse=X1ncia2 nas or-aniza@es nas =uais elas

    trabalham7 A =ualidade do tratamento -erencial =ue as "essoas recebem um

    as"ecto 9undamental "ara a com"etitividade or-anizacional7

    ' atual n5vel de concorr1ncia do mercado re=uer "essoas mais =uali9icadas "ara

    desem"enhar2 com com"et1ncia2 as tare9as de9inidas7

    Vale ressaltar =ue a realizao da entrevista a uma em"reendedora no ramo de

    sorveteria 9oi a "ea 9undamental "ara a estruturao deste "lano de ne-.cios7

    Foram 9eitas "er-untas com o intuito de avaliar a viabilidade do em"reendimento2 ou

    se>a2 como 9oi a sua idealizao2 se 9oi realizado um "lano de ne-.cios2 =ual a

    http://www.submarino.com.br/acessohttp://www.submarino.com.br/acesso
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    conse=X1ncia da sazonalidade e as a@es ou estrat-ias adotadas2 mdia de

    9aturamento no "er5odo de vero e anual2 alm de sonda-em sobre o re-ime

    tribut6rio adotado Lane0o7

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    < CONCLUS2O

    Conclui?se neste trabalho =ue =ual=uer =ue se>a o sonho de um em"reendedor2 "ara

    =ue este se 9undamente e se solidi9i=ue necess6rio "lane>amento2 e no ramo de

    atuao da Ice ;rinks 9ez?se necess6rio um "lano de ne-.cios "ara veri9icar sua

    viabilidade2 cabe ainda destacar =ue a-radar ao "blico em -eral2 no o ramo de

    sorvetes no uma tare9a 6rdua2 entretanto torna?se mais 96cil com o di9erencial da

    incrementao de bebidas destiladas como8 licores2 drinks e derivados a estes

    sorvetes7

    Blaborar um "lano de ne-.cios e0i-e do idealizadorW 9azer e re9azer suas

    estrat-ias "ara con=uista da sua 9atia de mercado2 v6rias vezes se necess6rio at

    =ue se con=uiste este ob>etivo7 Com base em dados estat5sticos 9oram analisados os

    custos2 viabilidade tornando?se "oss5vel a elaborao de um "lane>amento tribut6rio7

    Percebeu?se =ue a melhor 9orma de tributao "ara em"resa no ramo escolhido o

    su"er sim"les2 devido a uma menor deduo da receita7

    Atravs da entrevista estruturada conclu5?se =ue a Ice ;rink %A 8orveteria *estilada

    !tda2 no "ossu5 concorrentes2 em Minas &erais a em"resa des"onta como

    inovadora no ramo de sorvetes e bebidas em -eral7

    T not.rio =ue o "lano de ne-.cios muitas vezes o =ue se "lane>a2 ao 9inal "ode no

    ser vi6vel "or no "ro"orcionar a rentabilidade dese>ada2 "or isso de suma

    im"ortncia "ara viabilidade de =ual=uer em"reendimento2 "lane>ar sem"re7

    A".s an6lise 9inanceira do investimento necess6rio "ara abrir a Ice ;rink com o

    di9erencial de incrementao de bebidas destiladas2 concluiu?se =ue o ne-.cio a

    vi6vel devido aos resultados abai0o discriminados a"ontarem uma mar-em de

    contribuio de *2KD_7

    Considerando =ue a ta0a da mar-em de contribuio LHQMC de *2KD_2 o "ontode e=uil5brio LPB de RNK7)D)2D 2 sendo necess6rio 3GK2D vendas "ara =ue a

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    receita se i-uale ao custo total2 o =ue torna vi6vel o investimento2 "ois o lucro l5=uido

    -ira em torno de RN K7)GG2**7

    $6 demanda eminente "elo "roduto 9ato2 sorvetes com bebidas destiladas =ue ato momento ainda no 9oi e0"loradas conduz a Ice ;rink % A 8orveteria *estilada

    !tda buscar sua 9atia no mercado7

    amrealizados "or outros "es=uisadores7 ,este sentido2 com base nos resultados

    alcanados com este trabalho levanta?se =uest@es =ue "odem contribuir "ara a

    consolidao da em"resa7

    ma avaliao lon-itudinal dos resultados obtidos com a im"lantao do di9erencial

    com"etitivo "ode contribuir "ara uma viso sist1mica de mercado7 Henha sem"re

    um di9erencial2 "ois2 o em"reendedor tem =ue ser "roativo constantemente2 tem =ueinovar o tem"o todo devido a concorr1ncia2 ;rucker LKG contribui e 9ortalece este

    estudo =uando a9irma =ue a inovao e a ca"acidade "ara conviver com riscos e

    incertezas2 bem como a constante busca "or mudanas como caracter5sticas do

    em"reendedor7

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    RBFBRU,CIAS

    #BR,AR;I2 !uiz AntOnio( *a%#a& de Empree%dedor"smo e ges!4o7 Fundamentos2estrat-ia e dinmica7 Bd7 Atlas2)**7

    C$IAVB,AH'2 Idalberto7Ges!4o de pessoas:' novo "a"el do recursos humanosnas or-aniza@es7 Bd7 Cam"us8 Rio de Janeiro2 KKK7 "7 DG % G2 "7)K % )37

    7 Re#rsos J#ma%os7 + ed7 So Paulo8 Atlas2 )**)7

    ;B&B,2 Ronald Jean7 O empree%dedor: 9undamentos da iniciativa em"resarial7 Ged7 So Paulo8 Makron #ooks2KGK7;'!A#B!A2 Fernando7 O5""%a do empree%dedor7 ed7 So Paulo8 Bd7 de

    Cultura2KKK7;'R,B!AS2 Jos Carlos Assis7 K+ ? Tra%s5orma%do "d"as em %eg'"os7 ) ed7Rio de Janeiro8 Blsevier2 )**D7

    ;RCYBR2 P7F7 I%oBa34o e espr"!o empree%dedor8 "r6tica e "rinc5"ios7 SoPaulo8 KG7

    FAC$I,2 'd5lia7 F#%dame%!os de me!odo&og"a(37 ed7 So Paulo8 Saraiva7 )**

    !';I2 Joo #osco7 A e%!reB"s!a8 teoria e "r6tica7 So Paulo8 Pioneira2 K+37

    MARC',I2 Maria de Andrade< !AYAH'S2 Bva Maria7 F#%dame%!os dame!odo&og"a "e%!5"a(D7 ed7 So Paulo8 Atlas2 )**7

    ;'MI,&BS2 ,ereu Mi-uel Ribeiro7 Os Re5&eos do Pa%e7ame%!oTr"b#!$r"o(Con-resso #rasileiro de Contabilidade2 QVI2 )***2 &oinia7

    AP?NDICE

    Ap)%d"e A% Per-untas "ara entrevista

    7 Como sur-iu a idia deste em"reendimento Foi realizado um "lano de ne-.cio

    Como a onda de calor em todo o "a5s tem se elevado2 notou?se uma necessidade de o9erecer ao"blico2 uma novidade em termos de "rodutos de vero2 e ento sur-iu a idia de >untar sorvete2 um"roduto ti"icamente de vero com bebidas alco.licas des"ertando o "blico em -eral e assim "artiu?se "ara o "lano de ne-.cio7

    )7 Eual o "er5odo de sazonalidade Eual a mdia ou "orcenta-em de =uedaBm #elo $orizonte2 o "er5odo em =ue as vendas caem2 so es"eci9icamente a "oca do inverno2onde o "blico tem uma restrio de consumir "rodutos -elados no 9rio7 Pelas "es=uisas as vendastendem a cair cerca de *_ neste "er5odo7

    7 ,o "er5odo de vero2 =ual a mdia de 9aturamento

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    As vendas di6rias so em torno de 3* k- de sorvete ao dia7

    37 Eual o 9aturamento anual,o res"ondido7

    D7 Bm =ue re-ime de tributao a sua em"resa se en=uadraSim"les

    7 B0iste um "lane>amento tribut6rio =ue "romova uma reduo nos im"ostosJusti9i=ue7,o7 's im"ostos so "a-os na com"ra do "roduto "elo 9abricante7

    +7 ' =ue voc1 -ostaria de acrescentar2 visto =ue2 alcanou o sucesso em seuem"reendimento7B0"andir os ne-.cios em outras re-i@es de #$7

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    Ap)%d"e , Bsco"o do !ivro de Receitas da Ice ;rink % A Sorveteria ;estilada

    RECEITAS

    -@ ,ANANA FLA*,ADA

    I,&RB;IB,HBS8*) bolas de sorvete sabor creme* banana* dose de rum

    M';' ;B FAfBR8Colo=ue as duas bolas de sorvete em um reci"iente7Flambar a banana7;e"ois a crescente a dose de rum7

    Bssa receita 9oi cedida "ela "rendada Fernanda de PaulaW 7 #om e reto o Senhor2 "or isso2 a"inta o caminho7W Salmos )D8G

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    .@ FOGUET2O

    I,&RB;IB,HBS8* bola de sovete de limo

    * dose de vodka* colher de so"a de leite condensado

    M';' ;B FAfBR8#ata tudo no li=uidi9icador e se necess6rio adoar com acar7

    /@ *ARTINELE

    I,&RB;IB,HBS8* bola de sorvete de sua "re9er1ncia* dose "e=uena de martini

    * cere>acon9etes a -osto

    M';B ;B FAfBR8Colo=ue os in-redientes em uma taa -rande com canudinho e "azinha -rande "aramisturar7Colo=ue a cere>a "ara en9eitar7

    Bsta receita 9oi criada em homena-em a uma ami-a =ue se chama Martinele e "orcoincid1ncia adora Martini7

    0@ CHOCOPARI

    I,&RB;IB,HBS8*) bolas de sorvete de chocolate branco* dose de cam"ari* cere>a

    M';' ;B FAfBR8Colo=ue * bola do sorvete no li=uidi9icador e bata com * dose de cam"ari "or se-undos7Sirva como calda sobre a outra bola do sorvete e en9eite com a cere>a7

    8@ A,ACAQI AO RU*

    I,&RB;IB,HBS8*) bolas de sorvete de abaca0i* dose de rumcastanha de ca>u a -ostoleite condensado a -osto

    PRBPAR'8

    Misture as bola do sorvete com a dose de rum at 9icar homo-1nio2 colo=ue comocalda o leite condensado e a castanha "ara en9eitar7

    Su-esto da Josinha2 embora no conhecer muito de bebidas2 at =ue deu certo7

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    acanudinho

    PRBPAR'8Colo=ue as bolas de sorvete em uma taa2 acrescente o vinho2 sal"i=ue -ranuladoe en9eite com a cere>a e o canudinho7

    Bssa receita dedicada a "ro9essora Sinara2 =ue sabe a"reciar um bom vinho7

    >@ A*ARULA CO* FLOCOS

    I,&RB;IB,HBS8*) bolas de sorvete de 9locos* dose de amarula** -ramas de chocolate em "edaoschantilim*) cere>as "ara en9eitar

    PRBPAR'8

    Colo=ue o sorvete em uma taa -rande2 acrescente a dose de amarula2 de"ois ochocolate em "edaos7Bn9eite com chantilim e as cere>as7

    Bssa "ara lembra da nossa ami-a Carla2 =ue -osta muito de Amarula7

    ;@VODA DELLAFRUTA

    I,&RB;IB,HBS8* bolas de sorvete de 9rutas* "1sse-o em "edaos* dose de vodka

    M';' ;B PRBPAR'8Colo=ue as bolas de sorvete em um lu=uidi9icador2 acrescente a dose de vodka7#ata tudo at se ter uma mistura homo-enia7;es"e>e em uma taa -rande e acrescente os "edaos de "1sse-o7

    @ CHOCO DRIN

    I,&RB;IB,HBS8

    *) bolas de sorvete sabor chocolate* dose de vodka*concha de calda =uente sabor chocolate meio amar-o** -ramas de chocolate branco em "edaos

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    *) sere>as "ara en9eitar

    M';' ;B PRBPAR'8Colo=ue as bolas de sorvete em uma taa -rande2 acrescente a dose de vodka2

    misture at se ter uma 9orma homo-enia7Acrescente o chocolate branco em "edaos2 des"e>e a calda de chocolate meioamar-o2 e "or 9im colo=ue as cere>as "ara en9eitar7

    ;edicado a nossa ami-a Vanessinha2 =ue a"recia um bom drink7

    -9@ A HORA DA ALEGRIA

    I,&RB;IB,HBS8* bolas de sorvete de chicletes** ml de re9ri-erante sabor -uaran6

    ** -ramas de MgMs

    M';' ;B PRBPAR'8Colo=ue o sorvete em uma taa2 acrescente o re9ri-erante2 misture bem e "or 9imacrescente o MgMs7

    Bssa 9oi cedida "elo nosso ami-o Maick2 em homena-em a sua 9ilhinha =uecom"letou um ano7

    --@ NANA,ANANA

    I,&RB;IB,HBS8* bolas de sorvete de creme* banana inteiraD* ml de re9ri-erante s"ritecon9etes a -osto

    M';' ;B PRBPAR'8Colo=ue duas bolas do sorvete em uma taa >unto com a banana 9atiada ao meio7;e"ois colo=ue no li=uidi9icador uma bola do sorvete com o re9ri-erante e bata "ordez se-undos7;es"e>e "or cima do sorvete com a banana e acrescente os con9etes a -osto7

    -.@ DELCIA CRE*OSA

    I,&RB;IB,HBS8*) bolas de sorvete sabor sensao** ml de re9ri-erante de coca?cola) moran-os "e=uenos-ranulado a -ostocalda =uente de chocolate

    M';' ;B PRBPAR'8Colo=ue as bolas de sorvete em uma taa2 des"e>e o re9ri-erante e misture bem7

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    Acrescente os moran-os em "edaos2 des"e>e a calda =uente e "or 9im en9eite com-ranulados7

    -/@ DELCIA AZUL

    I,&RB;IB,HBS8*) bolas de sorvete sabor blue ice** ml de re9ri-erante de limoD* -ramas de >u>uba colher de so"a de chantilim

    M';' ;B FAfBR8#ata o sorvete com o re9ri-erante no li=uidi9icador7;es"e>e em uma taa2 colo=ue o chantilim e acrescente as >u>ubas7

    ;BSBJ'

    I,&RB;IB,HBS8* bola de chantilim* bola de moran-o* dose de vinho suave* moran-o "icado

    PRBPAR'8Colo=ue a bola de chantilim na taa2 em se-uida a bola de moran-o na taas2bata "or minuto o restante do chantilim com o vinho2 cum"ra o sorvete e es"alhe o

    moran-o "icado7 Prazerooooooozoj

    -0@ HAR*ONIA

    I,&RB;IB,HBS8* bola de sorvete de creme* bola de sorvete de coco* dose de conha=ue* "oro de 9rutas cristalizadas* 9olhas de hortel7

    PRBPAR'8#ata tudo no li=uidi9icador2 com e0ceo das 9rutas7 ;es"e>e numa taa e cubra comas 9rutas cristalizadas2 decore com as 9olhas de hortel7 ;el5ciajjjj

    -8@ TE*PO FRIO

    I,&RB;IB,HBS8*) bolas de sorvete de sua "re9er1ncia* dose "e=uena de Martini* bola de Chantilim

    * cere>aPRBPAR'8

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    Colo=ue os in-redientes em uma taa2 leve ao 9orno "or * minutos7 ;e"ois Colo=uea cere>a "ara en9eitar7'bs8 ' sorvete "ermanecer6 9rio2 mas a caldaaaaaaaa77777

    -a2 em se-uidaacrescente as bolas de chocolate na ordem de sua "re9er1ncia2 des"e>e o restanteda cham"anhe2 acrescente as castanhas e os biscoitos na lateral7 $MMMjjj

    ->@ ICE DRIN

    I,&RB;IB,HBS8* bola de moran-o* bola de limo* bola de "assas ao rum* bola de chantilim

    * dose de bebida a -osto* "oro de 9rutas* dose de Curaau7

    PRBPAR'8Primeiramente reserve dose de curaau e acrescente as 9rutas7Colo=ue na taa na taa ele-ante a bola de moran-o2 des"e>e dose de bebida a-osto2 acrescente a bola de limo2 colo=ue () dose de curaau2 acrescente a bolade "assas ao rum7 de"ois bata no li=uidi9icador levemente o chantilim com a doseda bebida a -osto e des"e>e na taa sobre os sorvetes2 sal"i=ue al-umas 9rutas aomolho de L dose curaau7S. Com Muito Amorrr7777