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Plano Plurianual de Gestão 2011 - 2015 ETEC CARLOS DE CAMPOS De acordo com o disposto no Capítulo II do Regimento Comum das Escolas Técnicas do CEETEPS, o Plano Plurianual de Gestão - PPG apresenta a proposta de trabalho da ETEC. Conta, como eixo norteador, com o Projeto Político Pedagógico – PPP, no qual são explicitados os valores, as crenças e os princípios pedagógicos da escola. A concepção coletiva dos projetos a serem desenvolvidos parte, necessariamente, do PPP, dos objetivos e metas estabelecidos por meio da análise dos contextos interno e externo, da reflexão sobre o instituído e da escola almejada pela comunidade. O Plano Plurianual de Gestão tem uma vigência de cinco anos, com replanejamento, no mínimo, anual. A atualização anual, com inclusão de novos projetos, garante o horizonte permanente de cinco anos. Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 2000) Município: SÃO PAULO INTRODUÇÃO Nome: ETEC CARLOS DE CAMPOS E-mail: [email protected]

Plano Plurianual de Gestão 2011 - 2015 ETEC CARLOS DE … · Plano Plurianual de Gestão 2011 - 2015 ... os campos de ação possível, ... Felipe Correa de Mello Coordenador de

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Plano Plurianual de Gestão 2011 - 2015

ETEC CARLOS DE CAMPOS

De acordo com o disposto no Capítulo II do Regimento Comum das Escolas

Técnicas do CEETEPS, o Plano Plurianual de Gestão - PPG apresenta a

proposta de trabalho da ETEC. Conta, como eixo norteador, com o Projeto

Político Pedagógico – PPP, no qual são explicitados os valores, as crenças e os

princípios pedagógicos da escola. A concepção coletiva dos projetos a serem

desenvolvidos parte, necessariamente, do PPP, dos objetivos e metas

estabelecidos por meio da análise dos contextos interno e externo, da reflexão

sobre o instituído e da escola almejada pela comunidade.

O Plano Plurianual de Gestão tem uma vigência de cinco anos, com

replanejamento, no mínimo, anual. A atualização anual, com inclusão de

novos projetos, garante o horizonte permanente de cinco anos.

Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar

significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período

de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada

projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser

tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis

os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 2000)

Município: SÃO PAULO

INTRODUÇÃO

Nome: ETEC CARLOS DE CAMPOS

E-mail: [email protected]

Telefone: (11) 3311-7098

Endereço: Rua Monsenhor Andrade, 798 - Pari CEP 03009-100

Homepage: http://www.etecarlosdecampos.com.br

A ESCOLA...

"A Escola é...

O lugar onde se faz amigos.

Não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...

Escola é, sobretudo, gente,

gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.

O Diretor é gente,

o Coordenador é gente, o Professor é gente, o Aluno é gente, cada Funcionário é

gente.

E a Escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como

colega, amigo, irmão.

Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados".

Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém,

nada de ser como o tijolo, que forma a parede indiferente, frio, só.

Importante na Escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de

amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se "amarrar nela"!

Ora, é lógico...

Numa Escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se,

ser feliz."

Paulo Freire

A construção do Plano Plurianual de Gestão da ETEC Carlos de

Campos vem de um processo crescente, fruto da reflexão e do acúmulo das

ações desenvolvidas por toda a Comunidade Escolar, e também a somatória

de ações em decorrência das gestões anteriores proporcionou o

desenvolvimento das práticas administrativas e pedagógicas da unidade

escolar, criando formas e modelos de práticas profissionais, assim como

desenvolveu comportamentos peculiares no ato de ensinar e aprender. As

bases para esta construção foram os indicadores apresentados pelo Centro

Paula Souza:

Observatório Escolar;

SAI - Sistema de Avaliação Institucional;

SAIE - Sistema de Avaliação Institucional dos Egressos;

Banco de Dados - CETEC.

Também utilizamos as avaliações Internas, realizadas com a Comunidade

Escolar, para esta construção.

O Plano Plurianual de Gestão prevê também ações compatíveis as

mudanças previstas na legislação em âmbito municipal e estadual, no que

dizem respeito às adequações das Leis Cidade Limpa, de Vigilância Sanitária,

de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural, São Paulo Mais Leve assim como,

os projetos de Desenvolvimento Local considerando as Micro Regiões previstas

no Projeto Brás Vivo.

PARTICIPANTES

Diretor

Nilton Cesar Alves

Conselho de Escola

Nome Segmento que

representa

Etapas do processo

I II III IV

Tânia Regina de Carvalho Sanchez professora

Outros Colaboradores

Nome Função/Cargo

Etapas do processo

I II III IV

CLÁUDIA GONÇALVES COORDENADOR DE ÁREA

Daniel Ferreira de Carvalho Coordenador de Classe

Descentralizada

DENISE CARREGA LEITE COORDENADOR DE ÁREA

ELAINE CRISTINA MUNHOZ AUXILIAR

ADMINISTRATIVO

ELIANE LEITE DIRETOR DE SERVIÇO

ACADÊMICO

Eliane Leite Malteze Alcantara Coordenadora de Classse

Descentralizada

Felipe Correa de Mello Coordenador de Área

ISMAEL COSTA DIAS COORDENADOR DE ÁREA

IVONETE FERNANDES FRANCISCO COORDENADOR DE ÁREA

LEANDRO DA SILVA ASSISTENTE TÉCNICO

ADMINISTRATIVO

LUCIMEIRE GONZAGA DE OLIVEIRA COORDENADORA

PEDAGOGICA

LUIZ ALEXANDRE BRAMBATTI PROFESSOR/DIRETOR

EXECUTIVO DA APM

Maragete Moreno Grigalevicius Coordenadora de Área

Maria Gorete Romero Assistente Administrativo

MOACYR CAMBRAIA FILHO COORDENADOR DE ÁREA

RICARDO MANRUBIA JECEV DIRETOR DE SERVIÇO

ADMINISTRATIVO

Sandra Andrea de Araújo Gomes Coordenadora de áRea

Legenda das etapas

I Levantamento de Dados e Informações

II Análise dos Indicadores

III Definição de prioridades;

IV Definição de Metas / Projetos

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Caberá à escola a missão, por excelência, de ensinar valores no âmbito do

desenvolvimento moral dos educandos, através da seleção de conteúdos e

metodologias que favoreçam temas transversais (Justiça, Solidariedade, Ética

etc..) presentes em todas as matérias do currículo escolar, utilizando-se, para

tanto, de projetos interdisciplinares de educação em valores, aplicados em

contextos determinados, fora e dentro da escola.

Dentro dos cursos técnicos e médios, além da formação de técnicos

competentes, cabe também à escola, através de suas práticas, contribuir com

a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

A educação em valores está presente em todas as disciplinas do currículo

escolar de todos os cursos oferecidos pela escola. Para educar em valores é

necessário que o professor organize seu plano de trabalho de modo que

permita a reflexão e a conceituação desses valores.

Em nossas práticas e planos de trabalhos contemplamos:

1. Autonomia:

Refere-se ao valor que reconhece o direito de um indivíduo tomar decisões

livremente, ter sua liberdade, independência moral ou intelectual. É a

capacidade apresentada pela vontade humana de se autodeterminar segundo

uma norma moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator

estranho ou externo.

2. Capacidade de convivência:

Valor que desenvolve no educando a capacidade de viver em comunidade, na

escola, na família, nas igrejas, nos parques, enfim, em todos os lugares onde

se concentram pessoas, de modo a garantir uma coexistência interpessoal

harmoniosa.

3. Diálogo:

Valor que reconhece na fala um momento da interação entre dois ou mais

indivíduos, em busca de um acordo.

4. Dignidade da pessoa humana:

Valor absoluto que tem cada ser humano. A pessoa é fim, não meio. A pessoa

tem valor, não preço.

5. Igualdade de direitos:

Valor inspirado no princípio segundo o qual todos os homens são submetidos à

lei e gozam dos mesmos direitos e obrigações.

As ações escolares previstas no Projeto Político Pedagógico e

inseridas nos Planos de Trabalho Docentes, que visam trabalhar em nossos

alunos o respeito pela igualdade, têm culminado em exposições, fanzines,

palestras e workshops.

Já trabalhamos temas como diversidade cultural e étnicas, resultando duas

exposições, uma sobre a cultura indígena e outra sobre a cultura afro-

brasileira.

6. Justiça:

Entre os temas transversais, é o valor mais forte. No educando, manifesta-se

quando o mesmo é capaz de perceber ou avaliar aquilo que é direito, que é

justo. É princípio moral em nome do qual o direito deve ser respeitado.

7. Participação social:

Valor que se desenvolve no educando à medida que o torna parte da vida em

sociedade e leva-o a compartilhar com os demais membros da comunidade

conflitos, aflições e aspirações comuns.

8. Respeito mútuo:

Valor que leva alguém a tratar outrem com grande atenção, profunda

deferência, consideração e reverência. A reação de outrem será no mesmo

nível: o respeito mútuo.

9. Solidariedade:

Valor que se manifesta no compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas

às outras e cada uma delas a todas, particularmente, diante dos pobres, dos

desprotegidos, dos que sofrem dos injustiçados, com o intuito de confortar,

consolar e oferecer ajuda.

10. Tolerância:

Valor que se manifesta na tendência a admitir, nos outros, maneiras de

pensar, de agir e de sentir diferentes ou mesmo diametralmente opostas às

nossas.

Apresentação da especificidade de cada curso:

Os seis cursos oferecidos, com suas diferenças estruturais, do corpo docente e

discente, permitem o desenvolvimento de valores importantes para o

educando.

O simples contato diário no espaço escolar trabalha valores como tolerância,

respeito mútuo, solidariedade, justiça e participação social.

Os cursos de Comunicação Visual, Design de Interiores, Modelagem do

Vestuário - por trabalharem com a criação, trazem para a escola outro olhar,

mais lúdico, belo e criativo, mudando totalmente a dinâmica da escola.

Os cursos de Enfermagem e de Nutrição e Dietética são cursos ligados ao

cuidar. Para cuidar é preciso entrega e dedicação.

O curso de Cozinha e Turismo Receptivo voltado à arte do receber.

Essas diversidades de cursos e aspectos metodológicos permitem a realização

de projetos que envolvam de forma multidisciplinar e cultural todos os cursos,

cada um contribuindo em suas especificidades.

Podemos citar a ação da Semana da Saúde em parceria com a CPTM, realizada

nas estações de trem, que conta com a participação de todos os cursos.

Enfermagem - aferição de pressão e diabetes;

Nutrição - controle nutricional

Comunicação Visual e Design de Interiores - criação de cartazes e otimização

dos stands.

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, que se configura em uma

atividade escolar de sistematização do conhecimento sobre um objeto de

estudo pertinente à área de formação profissional. Tal atividade, que

representa o resultado de um processo educacional, revela conhecimento a

respeito do tema escolhido emanado do desenvolvimento dos diferentes

Componentes Curriculares de acordo com as especificidades dos nossos

cursos.

O desenvolvimento do TCC permite a formação de profissionais criativos,

aptos para o atendimento das diferentes demandas que a prática profissional

lhes impõe. Em um ensino de qualidade, baseado no processo de reflexão na

ação, estimula a adoção de uma postura proativa a partir da interação

professor-aluno em diferentes situações práticas.

No decorrer dos anos já foram abordados inúmeros temas voltados para as

questões sociais da cidade de São Paulo e também para questões específicas

da escola:

Projeto Mãe Canguru - humanização da sala que acolhe diariamente mães que

amamentam seus filhos prematuros, criando um clima acolhedor e favorável

ao contato e recuperação.

Projeto Polícia Militar - elaboração de projeto para melhor acomodação e

convivência dos policiais no Quartel General da PMSP - Pç. Coronel Fernando

Prestes.

Projeto de Comunicação Visual para o Parque da Luz - trabalho para

revitalização e modernização da comunicação visual do Parque da Luz.

Projeto de Revitalização e Modernização da Sala de Estudos da Escola Técnica

Carlos de Campos - Viabilizar a modernização e a funcionalidade desse

espaço da Escola.

Projeto Instalações Prediais e Conservação Patrimonial - Estudos de

viabilidade técnica para a implantação de uma proposta de restauro e

segurança.

Projeto Casa do Idoso - Hotel 3ª Idade - Home Care - Reestruturação e

humanização dos ambientes de convivência do hotel.

No ano de 2010 a realização de temas TCC voltados para o resgate da

memória da memória da instituição, propiciando o reconhecimento das nossas

origens, nossos profissionais e o quanto a maneira que somos está arraigada

em nossa história.

Os alunos do Curso de Enfermagem dedicaram-se em suas pesquisas em

aspectos pontuais da estrutura e formação da área,

como: Puericultura, Vigilância Sanitária e Epidemiológica, Terceira Idade.

Os temas citados foram transversais em nosso currículo desde os primórdios

da escola, até se tornarem carros-chefes e estruturantes da organização

curricular do curso. O mesmo ocorre no desenvolvimento dos trabalhos de

conclusão de outros cursos, onde cada qual colabora dentro da sua

especificidade.

Sistema de Avaliação de Competências:

A verificação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do

aluno nas diferentes situações de aprendizagem, consideradas as

competências, habilidades e bases tecnológicas. O processo de avaliação é

contínuo, cumulativo e realizado por meio de instrumentos diversificados. A

recuperação é integrada ao processo de aprendizagem.

A escola oferece múltiplas e variadas possibilidades de recuperação contínuas

e paralelas. Essas alternativas modificam-se em função das características

diferenciais dos cursos, componentes e metodologias utilizadas pelos

professores por meio de:

a) Identificação das dificuldades dos alunos, por meio de avaliações;

b) Orientação de estudos;

c) Avaliação diferenciada e/ou individual;

d) Revisão de conteúdos através de aulas expositivas;

e) Plantão de dúvidas;

f) Atividades em grupo;

g) Revisão estratégica e reavaliação;

h) Documentários e pesquisas na internet;

i) Pesquisas para aprofundamento em assuntos específicos;

j) Exercícios de Reforço;

k) Leituras extras;

l) Oficinas;

m) Estudo Dirigido.

Filosofia e Sociologia:

Na 1ª série História juntamente à Geografia - Componente(s) Curricular (es)

da Base Nacional Comum onde serão contemplados os conhecimentos

de Filosofia e Sociologia.

Na 2ª série os componentes curriculares: Geografia e Serviço de

Informação e Comunicação serão contemplados os conhecimentos de

Sociologia.

Na 3ª série os componentes curriculares: Geografia e Produção Artística

serão contempladas os conhecimentos de Sociologia.

ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO

Identificação da Unidade Escolar:

Escola Técnica Estadual Carlos de Campos

Rua Monsenhor Andrade nº 798 – Brás – CEP 03009-100

São Paulo – São Paulo

Ato de criação: Decreto 2118-B de 28/09/1911, com fundamento na Lei

Federal 1214 de 24/10/1910 .

Modalidades de ensino

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico de:

Design Gráfico:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de

12/01/2006, publicado no DOE de 09/12/2006, página 84, seção I.

Comunicação Visual:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 15, de 07/01/2009, publicado no DOE de 20/01/2009, seção I,

página 27.

Design de Interiores:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de

12/01/2006, publicado no DOE de 09/12/2006, página 84, seção I.

Design de Interiores:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 16, de 07/01/2009, publicado no DOE de 20/01/2009, seção I,

página 27.

Edificações:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de

22/07/2003, publicado no DOE de 19/11/2003, página 26, seção I.

Enfermagem:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de

10/07/2003, publicado no DOE de 19/11/2003, página 26, seção I.

Enfermagem:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 02, de 05/01/2009, publicado no DOE de 13/01/2009, seção I,

página 27.

Nutrição e Dietética:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de

04/11/2003, publicado no DOE de 07/02/2004, seção I, página 52, seção I.

Nutrição e Dietética:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 07, de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,

página 27.

Órtese e Prótese:

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de

15/06/2005, publicado no DOE de 13/07/2005, seção I, página 32

Modelagem do Vestuário:

Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 15 de 07/01/2009, publicado no DOE de 20/01/2009, seção I,

página 27.

Cozinha:

Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 7 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,

página 52.

Classe Descentralizada

TELECURSO - TEC

Administração

Aguardando aprovação do Plano de Curso

Gestão de Pequenas Empresas

Aguardando aprovação do Plano de Curso

Secretariado e Assessoria

Aguardando aprovação do Plano de Curso

Extensão - EE Presidente Roosevelt

Administração

Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 6 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,

página 52.

Marketing

Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 5 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,

página 52.

Informática para Internet

Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 5 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,

página52.

Extensão - EE Dom João Maria Ogno OSB

Turismo Receptivo

Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e

Técnico nº 55, de 14/12/2009, publicado no DOE de 23/01/2010, seção I,

pág. 43.

HISTÓRICO DA ESCOLA

HISTÓRICO:

Introdução

São Paulo é a cidade do progresso, do capital, das oportunidades, da

modernidade, do futuro. Essa é a imagem que, às portas do século XX, a capital

paulista fazia de si mesma e reproduzia para o resto do País.

A vocação natural da metrópole para o desenvolvimento e para a opulência

parecia encaminhá-la, inexoravelmente, para a concretização de um modelo

civilizatório cosmopolita, como constata o historiador Nicolau Sevcenko.

1. Brás: um bairro, múltiplas perspectivas

A história do Brás se confunde com a história da cidade de São Paulo. A

trajetória do bairro contempla os fenômenos fundamentais que definiram a

imagem da capital paulista, espelhando os interesses, as contradições, as ações

e as omissões que orientaram o processo de metropolização de São Paulo.

Imigração, industrialização, urbanização e migração são fatores que marcaram

profundamente a vida do bairro – assim como a da cidade – e estão diretamente

relacionados a muitos dos problemas que hoje afetam a região.

A história do Brás foi construída por diversos agentes sociais que, naturalmente

a interpretam e relatam a partir de diferentes perspectivas. Este capítulo

procurará explorar a originalidade desse espaço que, apesar de ser único,

produz e reproduz um universo complexo e múltiplo, permeado por traços de

solidariedade e de preconceito, de receptividade e de segmentação do espaço,

de participação e de exclusão.

Um lugar, tantos lugares: momentos da história do Brás

A ocupação do espaço que daria origem à atual cidade de São Paulo teria início

na metade do século XVI, com o estabelecimento de um povoado no planalto

paulistano, em uma área de clareira natural próxima ao litoral (os Campos de

Piratininga). Seu núcleo, derivado da presença de uma aldeia jesuítica, se fixaria

estrategicamente no topo de uma colina (atual Pátio do Colégio), cuja elevação

de 25 a 30 metros acima da planície formava um espigão divisor das águas dos

rios Anhangabaú e Tamanduateí, de onde se poderia avistar um vastíssimo

horizonte.

Naturalmente, tal localização geográfica proporcionaria ao povoado uma

situação privilegiada no que concerne à defesa e à comunicação, pois facilitaria a

proteção do lugar contra eventuais hostilidades indígenas e, em se tratando do

centro de um sistema hidrográfico, permitiria uma maior mobilidade graças às

vias naturais de acesso, tanto para fins exploratórios como para a interação dos

futuros povoados do planalto.

Assim, acompanhando os leitos dos rios e contrastando com as elevações do

maciço paulistano, estendiam-se os terrenos planos – as várzeas – de onde

irradiariam os primeiros caminhos terrestres em direção ao interior, como a

estrada que ligaria a vila de São Paulo ao Vale do Paraíba (via freguesia da

Penha) e, posteriormente, à Corte, e ao longo da qual surgiriam novos povoados

que viriam a se transformar em freguesias e bairros da futura cidade, dentre os

quais o Brás.

Desde sua formação como núcleo de povoamento, São Paulo se caracterizaria

como área de intercâmbio econômico entre o planalto e o litoral. No entanto,

durante longo tempo tal núcleo se restringiria aos limites do chamado

“Triângulo” central (atuais ruas Direita, XV de Novembro e São Bento), onde

predominaria um “casario formado por simples aglomerado de modestíssimas

habitações de taipa cobertas de sapé”, habitado por uma população de cerca de

mil pessoas, etnicamente composta por mamelucos, brancos e índios e cuja vida

social gravitaria em torno do colégio dos jesuítas .

No mais, extrapolando os limites urbanos do povoado, se configuraria uma vasta

zona rural com a qual a vila se articularia, sobretudo economicamente: Para

além do núcleo urbano, disseminadas pelos vales fluviais, até aos arredores das

várzeas do Tietê e do Pinheiros, as fazendas da zona rural e os aldeamentos

indígenas completavam o estabelecimento colonial do planalto, como elementos

econômicos e demográficos10.

Durante o século XVII São Paulo conheceria um período de estagnação social e

econômica. Não conseguiria se expandir e chegaria, até mesmo, a perder

população em virtude do apelo econômico despertado pela extração de ouro na

região das minas, fenômeno este que, inclusive, incrementaria a formação das

famosas Bandeiras.

A expansão dessas expedições faria de São Paulo local de convergência de

grupos que chegavam e partiam rumo ao interior. Contudo, tal movimento não

resultaria em desenvolvimento urbano ou econômico para o local, que chegaria

a adquirir, nesse período, uma nova distinção político-administrativa: a de sede

da capitania de São Vicente, em 1681.

Tal situação começaria a se reverter, lentamente, no transcorrer do século

XVIII, com a decadência das minas, a ascensão política representada pela

elevação da vila de São Paulo à condição de cidade, em 1711, e o surgimento de

uma incipiente função comercial, despertada pela consolidação das estradas que

ligavam a cidade a outros povoados.

São Paulo se firmaria como centro de irradiação e convergência de caminhos que

levariam a regiões cada vez mais distantes: a oeste abrir ia-se o caminho para o

Mato Grosso; ao norte, via Triângulo Mineiro, se chegaria às minas de Goiás; a

sudoeste a estrada rumo aos campos de Sorocaba e Itapetininga se prolongaria

até os atuais Estados do sul do país; a nordeste se regularizaria o caminho que,

através da freguesia da Penha, chegaria às cidades do Vale do Paraíba e do Rio

de Janeiro. Como se vê, através de toda história colonial da capitania, São Paulo

ocupa o centro do sistema de comunicações do planalto. Todos os caminhos,

fluviais ou terrestres que cortam o território paulista vão dar nele e nele se

articulam. O contato entre as diferentes regiões povoadas ou colonizadas se faz

necessariamente pela capital. O intercâmbio direto é impossível [...] Mas não é

só esta posição central na grande encruzilhada do planalto que dá a São Paulo

na era colonial a preeminência que sempre desfrutou. É ele, além disto, o ponto

intermediário, a escala necessária das comunicações entre o planalto e o litoral.

É o Caminho do Mar, a antiga trilha dos índios transformada em principal artéria

da capitania, que realiza quase todo o contato entre aquelas duas seções do

território paulista.

Ainda no século XVIII, se observaria um novo fenômeno que viria a influenciar a

configuração da cidade: o desmembramento de propriedades rurais em

pequenas e médias propriedades, seja devido às dificuldades de manutenção de

áreas muito extensas, seja em virtude do rareamento dos terrenos concedidos

pelo poder público.

Muitas dessas áreas, servidas por estradas cada vez mais movimentadas, além

de abrigarem chácaras de moradia fixa e atividade produtiva, também seriam

ocupadas por casas de campo de moradores da zona urbana de São Paulo, que

ao final do período setecentista contaria com 9.359 habitantes, segundo

recenseamento realizado em 1794.

1. O Brás rural

Inseridas nesse quadro estaria as terras baixas próximas ao rio Tamanduateí,

que apresentariam uma população bastante reduzida. Na região do Brás, por

exemplo, o povoamento se daria lentamente, em torno da Capela do Senhor

Bom Jesus de Matosinhos, erigida em 1803 por um proprietário de terras local,

um português de nome José Brás. Tal Capela seria elevada à condição de

freguesia em 1818 por D. João VI e se tornaria passagem obrigatória para

romeiros, tropeiros e viajantes que se dirigissem à freguesia de Nossa Senhora

da Penha, aos povoados do Vale do Paraíba e ao Rio de Janeiro.

Outro fator que contribuiria para a firmação da nova freguesia, seria a inclusão

da Capela do Bom Jesus como parada obrigatória da tradicional procissão de

Nossa Senhora da Penha, que previa um percurso até a freguesia da Sé através

da Estrada da Penha. O interesse e a mobilização que tal procissão despertava

ajudariam a dinamizar o povoado do Brás e estreitariam seus laços com o centro

urbano.

É interessante observar que as vias de circulação cumpriam, até então,

uma “mera função de trajeto”. Na ocasião das procissões, porém, assumiriam

um caráter mais urbano, pois se constituiriam também em um espaço de

identificação e encontro: Para aquela sociedade sedenta de ocupar com gente

sua o solo conquistado [...] a religiosidade transformava-se provavelmente em

imperiosa manifestação, ostensiva se possível. E a procissão foi a forma que

convinha a todos: aos paulistas das fazendas que apesar de suas capelas

particulares não podiam ter sempre um padre à mão; à autoridade que assim

atraía periodicamente seus habitantes à cidade; aos jesuítas que, por meio de

festejos ou espetáculos, davam mais brilho e eficiência a seu trabalho de

catequese [...] [as procissões] foram uma das forças sociais aglomerantes da

sociedade paulistana.

Até meados do século XIX o Brás manteria um aspecto predominantemente

rural, onde prevaleceriam as chácaras pertencentes às ricas famílias (residentes

ou não) além de moradias mais humildes, geralmente de taipa “de mão”, e

alguns pontos de comércio, especialmente gêneros alimentícios, artigos para

montarias e carroças e ferreiros (em função da estrada).

A paisagem da região chamaria a atenção de viajantes como Saint-Hilaire, que

de passagem pela freguesia, em 1822, registraria em seus escritos as

características do lugar: A planície é perfeitamente regular e apresenta uma

agradável sucessão de pastos de capim rasteiro e de tufos de árvores de

pequena altura. Os habitantes de São Paulo dão-lhe a denominação de várzea.

Nas partes mais úmidas o terreno é pontilhado de pequenos outeiros cobertos

por uma relva espessa [...] na estrada vê-se um grande número de casinhas,

onde se acham instaladas as vendas [...].

No mais, a própria cidade de São Paulo, à exceção da área do “Triângulo” e

adjacências, ainda conservaria um aspecto bastante provinciano, com

edificações modestas dentre as quais, além de conventos e igrejas, se

destacavam os dois mais importantes edifícios públicos: o Palácio do Governo e

a Câmara Municipal.

A atividade econômica se concentraria na agricultura, em pequenas manufaturas

de fiação de lã e de algodão, em olarias e na oferta de serviços necessários à

comunidade, prestados por carpinteiros, marceneiros, alfaiates, sapateiros,

ferreiros, etc.

Em termos populacionais, segundo recenseamento realizado em 1836, São Paulo

contaria 21.933 habitantes, distribuídos por dez freguesias. No entanto, ao

“centro urbano” corresponderiam apenas três delas: Sé, Santa Ifigênia e Brás,

que responderiam por um total de 9.391 pessoas.

As primeiras décadas do século XIX se constituiriam em um período de

reorganização econômica e de retomada do crescimento da cidade, fenômenos

estes impulsionados pela revitalização da atividade agrícola, pelo declínio da

mineração e pela emergência de um novo quadro político que se delinearia após

a proclamação da independência do país, em 1822.

São Paulo também consolidaria seu status de centro econômico da província,

uma vez que continuaria a intermediar os negócios, cada vez mais volumosos,

entre o interior (que se expandia graças ao plantio de cana e de café) e o litoral,

que controlava a distribuição de produtos através do porto de Santos.

No que diz respeito, particularmente, à várzea do Tamanduateí, se observaria a

política de concessão de terras avançando as três primeiras décadas do século

XIX. Porém, a ausência de critério e rigor na demarcação dos terrenos

acarretaria, além de disputas limítrofes, a conformação irregular do traçado das

vias de circulação e a construção de casas fora do alinhamento.

Diante desse quadro, e na tentativa de organizar minimamente o espaço, o

poder público condicionaria a concessão de novos lotes de terra à apresentação

de um plano de arruamento, a partir de 1831.

As próprias características físicas da região, onde predominavam os terrenos

pantanosos, também contribuiriam para o confuso traçado das ruas do Brás.

Esse fator, inclusive, retardaria o processo de povoamento da área, pois a

mesma se encontraria constantemente sujeita às inundações da várzea que,

consequentemente, exporiam a população residente a inúmeras moléstias.

Até o início da década de 70, o Brás do século XIX, apesar de estreitar suas

relações com o centro urbano, ainda se configuraria como um bairro

eminentemente rural, com escassa população, poucas construções –

concentradas nas proximidades da Igreja do Bom Jesus – e economicamente

voltadas para a pequena agricultura. Retornemos aos idos de 1841; a então

freguesia do Senhor Bom Jesus de Matosinho, já com a denominação de

freguesia do Brás, continuava como se estivesse separada de São Paulo, mais

parecia um pacato vilarejo do interior. As ruas de terra batida, na maioria

intransitável e cheias de buraco; podiam-se divisar aqui e acolá muitos animais

soltos, que pastavam sossegadamente por trilhas e ruas mal traçadas [...]. De

vez em quando, aquela monotonia era quebrada pelo ranger das rodas de algum

carro de boi que se dirigia em direção à cidade [...].

2. O Brás urbano e industrial

Os últimos anos da década de 60 e, principalmente, os anos 70 do século XIX

seriam marcados por uma profunda transformação no perfil da cidade e,

particularmente, do bairro do Brás. Surgiriam no cenário paulista as lavouras de

café, as estradas de ferro, os imigrantes e as indústrias.

A princípio, a cultura cafeeira se desenvolveria em regiões próximas ao litoral

norte da província e ao longo do Vale do Paraíba, excluindo-se, então, da área

de influência da capital. A distribuição do produto era realizada, sobretudo,

através dos portos de São Sebastião e do Rio de Janeiro.

O surgimento e consolidação de novas áreas férteis ao norte e a oeste da

província, aliado à decadência das antigas regiões produtoras, redirecionariam o

eixo da dinâmica cafeeira para a cidade de São Paulo, beneficiada,

fundamentalmente, pela expansão da malha ferroviária. Esta situação

consolidaria, definitivamente, a cidade como elo das relações entre as áreas

produtivas e o principal ponto de escoamento da produção: o porto de Santos,

alçando-a à condição de centro nevrálgico da cadeia produtiva do café.

A cafeicultura e toda estrutura por ela implementada (transportes, setor

financeiro, urbanização), propiciariam um incrível crescimento à cidade de São

Paulo que, cada vez mais dinamizada, iria progressivamente perdendo seu

aspecto provinciano e ganhando ares de metrópole.

O advento das estradas de ferro se constituiria em um marco no crescimento da

cidade, pois além de exercerem uma crucial função no processo de escoamento

do café, as ferrovias desempenhariam também um papel fundamental no

desenvolvimento de muitos bairros outrora estagnados, uma vez que seus

trilhos acompanhariam as terras baixas da várzea, ao nível dos rios, e

valorizariam exatamente as áreas antes evitadas pela população.

No caso do Brás, o primeiro grande impulso rumo ao crescimento viria com a

construção da chamada Estrada de Ferro Inglesa, a “São Paulo Railway”, cuja

estação seria inaugurada em 1868. Unindo o interior da província (produtor) ao

porto de Santos, atravessaria a várzea do Tamanduateí e, praticamente, cortaria

o bairro ao meio. Aqui também começaria a história de um obstáculo que se

tornaria marco da região por um longo período: as porteiras do Brás. Criadas

para assegurar a passagem de veículos e pedestres no cruzamento da ferrovia,

se constituiriam, a partir de então, em permanente transtorno para todos os

frequentadores do lugar.

Outro fator decisivo para o desenvolvimento do bairro seria a inauguração da

Estrada de Ferro do Norte (futura Central do Brasil), em 1877, um

entroncamento da linha da Inglesa que acompanharia o rio Tietê no sentido

leste, chegando até o Rio de Janeiro. Além da ferrovia, no mesmo ano, seria

também inaugurada a Estação do Norte. Localizada praticamente no centro do

Brás, ela passaria a ser o ponto de referência do bairro, o mais importante elo

com as demais regiões da cidade.

Essas duas estradas de ferro modificariam as características de diversos bairros

de São Paulo afora o Brás, caso do Ipiranga, da Mooca, da Barra Funda e da

Lapa, dentre outros. Ao longo desses trilhos se instalariam várias indústrias e,

consequentemente, para essas áreas seriam atraídos inúmeros trabalhadores,

quer pela oferta de empregos, quer pelos baixos preços dos terrenos da várzea.

Assim, essa mobilização de mão-de-obra delinearia um novo perfil para essas

regiões, transformando-as em bairros predominantemente operários.

Do final dos anos 30 ao início dos anos 70 do século XIX, a população

paulistana, que contava cerca de 29.000 habitantes em 1836, passaria a ser de

31.000 em 1872, apresentando um lento e, até mesmo, inexpressivo

crescimento se comparado à verdadeira explosão demográfica que se verificaria

nas décadas seguintes.

O Brás saltaria, porém, de 659 para 2.308 habitantes entre 1836 e 1872, o que

demonstra um crescimento mais acelerado desta região em relação à cidade

como um todo, reflexo da presença da ferrovia (Inglesa) e do início do processo

de ocupação dos terrenos da várzea.

No último quartel do século XIX, com a inauguração da Estrada de Ferro do

Norte, a malha ferroviária se tornaria mais complexa e articularia cada vez mais

as diferentes regiões da cidade, e esta com o interior da província. As áreas

industriais começariam a se consolidar, bem como os bairros operários.

A fisionomia de São Paulo se alteraria profundamente a partir desse período,

consequência da regularização do traçado urbano, da abertura de novas vias de

circulação e da formação de espaços com características socioeconômicas mais

bem definidas. Também surgiriam os primeiros núcleos de habitações coletivas,

notadamente os cortiços.

A capital começaria, então, a perder aqueles elementos que lembravam seu

“passado rústico”, como as procissões e as festas: A cidade perderia [...] seus

aspectos mais tradicionais e provincianos nessa época sem que esses traços

fossem substituídos por qualquer fisionomia bem definida, e muitas vezes sem

que o poder público pudesse dar solução aos problemas que se colocavam –

tamanha era a rapidez com que se processava o seu crescimento.

A partir de 1870 a imigração também assumiria um papel decisivo na estrutura

cafeeira e, posteriormente, no processo de metropolização de São Paulo,

sobretudo após a intervenção do governo do Estado – subvencionando a política

imigrantista – e a criação da Sociedade Promotora da Imigração.

O Brás seria para muitos imigrantes, sobretudo italianos, a porta de entrada

para a cidade. Atraídos e incentivados a emigrar para o Brasil em busca de

melhores condições de vida, uma vez que as plantações de café careciam de

braços, inúmeras famílias desembarcariam no porto de Santos, seriam

transportadas de trem para São Paulo e aí alojadas à custa do próprio governo

paulista em abrigos para elas planejados.

A primeira hospedaria de imigrantes da cidade se localizaria no bairro do Bom

Retiro. Porém, devido às péssimas condições de funcionamento e ao grande

contingente de pessoas a abrigar, o presidente da província Antônio de Queiroz

Telles (Visconde de Parnaíba), um entusiasta da imigração subvencionada, faria

construir durante a sua gestão (1886-1887) um novo albergue no Brás25 com

capacidade para acolher mais de dois mil imigrantes, que daí seriam distribuídos

para os cafezais do interior, muitas vezes levados pelos próprios fazendeiros que

se dirigiam à hospedaria a fim de contratar pessoalmente os trabalhadores.

Os centros urbanos também receberiam uma parcela significativa de imigrantes,

sobretudo os contingentes que emigravam espontaneamente, desvinculados da

política de subvenção. Tais grupos se estabeleceriam quase que totalmente nas

cidades, e a estes se juntariam também os imigrantes que viriam a abandonar o

campo, desencantados com as condições encontradas nas fazendas de café.

Desta feita, os imigrantes participariam efetivamente do processo de

urbanização e industrialização de São Paulo, onde predominariam enquanto

mão-de-obra e também como proprietários industriais. O Brás, graças à

presença da ferrovia, das fábricas e da Hospedaria seria um dos locais preferidos

pelos recém-chegados, majoritariamente italianos, para fixar residência na

cidade.

As últimas décadas do século XIX e as primeiras do século XX seriam marcadas

pela intensa urbanização de São Paulo. As antigas chácaras do Brás iriam, aos

poucos, desaparecendo ou se transferindo para áreas mais distantes do centro.

O efetivo arruamento do bairro se realizaria a partir do retalhamento dessas

propriedades, cujos terrenos viriam a ser loteados e vendidos, propiciando o

surgimento de ruas mais alinhadas e servidas de infraestrutura pública, ao longo

das quais se mesclariam moradias e fábricas.

A população do Brás, em cerca de vinte anos, cresceria progressiva e

intensamente, fruto da presença das indústrias, do afluxo de mão-de-obra e das

melhorias implementadas no bairro, nas vias e nos meios de circulação. De

2.308 habitantes em 1872, o local passaria a abrigar 5.998 pessoas em 1886,

16.807 em 1890 e 32.387 em 1893.

A cidade de São Paulo como um todo conheceria uma verdadeira explosão

demográfica na última década do século XIX, quando a população praticamente

quadruplicaria, passando de 64.934 habitantes em 1890 para 239.934 em 1900.

A área da capital se expandiria ininterruptamente. Atingiria os esparsos

povoados que circundavam a região do “Triângulo”, os abarcaria e os integraria

à vida urbana através da regularização e ampliação das vias de comunicação.

O processo de metropolização de São Paulo se orientaria, então, no sentido de

preencher os espaços vazios que outrora separavam o antigo centro das

demais freguesias e núcleos urbanos. Tal tendência se manifestaria, por

exemplo, através do parcelamento das grandes propriedades, que permitiria

uma ocupação mais efetiva dos espaços. Por outro lado, esse fenômeno

contribuiria também para o surgimento e disseminação de uma prática que

pautaria o crescimento da cidade a partir de então: a especulação imobiliária.

Vale ressaltar também que a compleição urbana de São Paulo passaria a

apresentar espaços socioeconômicos mais definidos, ou seja, a diversificação

de funções da cidade acabaria por regular a ocupação de determinadas

regiões, privilegiando o centro como eixo financeiro/comercial e favorecendo o

aparecimento de áreas mais especializadas: os bairros industriais e operários,

como o Brás, e os bairros residenciais finos, caso dos Campos Elíseos (em um

primeiro momento) e de Higienópolis – locais preferidos da aristocracia

cafeeira – além da região da Avenida Paulista, ocupada pela emergente elite

industrial e financeira, composta, sobretudo, por imigrantes enriquecidos e

seus descendentes.

A capital paulista se transformaria abruptamente. Por suas ruas circularia a

riqueza advinda do café, das indústrias e do comércio, consolidando seu status

de centro econômico do Estado e do País. A cidade chegaria às portas do

século XX com a promessa de se tornar uma metrópole moderna, espelho das

aspirações burguesas de ordem, progresso e civilidade.

A população paulistana, além de crescer vertiginosamente, passaria a

apresentar uma nova característica étnica: se até meados dos anos 50 ela era

predominantemente mestiça, a partir da segunda metade do século XIX

passaria a ser de maioria branca, graças ao deslocamento de fazendeiros

enriquecidos do interior para a capital e, fundamentalmente, em virtude da

imigração.

O intenso processo de urbanização da capital parecia caminhar para a

construção de uma cidade totalmente nova, organizada, modelar. Contudo, a

despeito da pujança da metrópole, emergiria também a face mais perversa

dessa trajetória urbana: a segmentação do espaço, a proliferação de áreas

pobres e o descaso do poder público para com as mesmas. A lógica de

crescimento da cidade, calcada na reprodução do capital, deixaria claro que a

riqueza de São Paulo não seria compartilhada por todos. [...] mais do que

crescer e aumentar a complexidade de sua administração, São Paulo se

redefiniu territorialmente. A emergência da segregação como elemento

estruturador da cidade foi uma das principais mudanças que ocorreram no

período. A partir daí, a segregação urbana seria determinante para a fixação

de valores no mercado imobiliário e para a expressão política da disputa do

espaço pelos grupos sociais.

Retornando à região do Brás, ainda na virada do século, se observaria que a

mesma seria beneficiada pelo saneamento da várzea e pela canalização do rio

Tamanduateí, que originaria o Parque da Várzea do Carmo, futuro Parque D.

Pedro II. Porém, a despeito de tais melhorias, as condições básicas do bairro,

notadamente nas áreas mais populares – onde os cortiços proliferavam – ainda

continuariam precárias, carentes de saneamento, pavimentação e iluminação

adequados.

No transcorrer das primeiras décadas do século XX, o Brás se consolidaria

como área populosa, fabril e proletária. Apesar de abrigar indústrias já no

século XIX (alimentícias, têxteis, pequenas metalúrgicas, destilarias), nos anos

20 e 30 o bairro veria tais empreendimentos se multiplicarem, destacando-se

aí as instalações das Indústrias Matarazzo e da Fábrica Antárctica.

A vida cotidiana no bairro, regulada pelos rígidos horários das fábricas,

orbitaria em torno do trabalho e das dificuldades inerentes à condição de

pobreza na qual se encontrava a maioria de seus habitantes, sujeita aos baixos

salários e à precária qualidade de vida.

Esse perfil socioeconômico, aliado à sua localização geográfica (próximo à área

central) levaria o Brás a ser palco de eventos que marcariam a história da

cidade, como as greves de 1917 e 1920 – quando o Largo da Concórdia se

transformaria em espaço de comícios e de conflitos entre trabalhadores e

policiais – e da Revolução de 1924.

Ainda nesse período, em 1918, o bairro seria duramente atingido pela

epidemia de gripe espanhola, fato este que endossaria a implementação de

uma agressiva política sanitarista por parte do poder público. A título de

combate às doenças, a municipalidade passaria a intervir de maneira efetiva

nas regiões mais pobres da cidade, a fim de fiscalizar e controlar os hábitos de

moradia e convivência das camadas populares.

O principal alvo das ações sanitaristas seriam os cortiços: Com o crescimento

dos cortiços, no início do século foi criada a Polícia Sanitária [...] Invadia-se,

assim, a privacidade dos moradores para a desinfecção dos focos de epidemia,

algumas vezes destruindo-se até o tugúrio, como era chamado, obrigando os

moradores a se afastar para a periferia ou muitas vezes a redistribuir em

cortiços no centro da cidade onde depois de um tempo reaparecia a mesma

situação. Essa forma de controle da população ‘mais perigosa’ com relação à

ordem social provocava reações e protestos dos moradores.

Não obstante a presença dos casarões pertencentes às famílias mais

abastadas, das vilas operárias e das modestas casinhas proletárias (alinhadas,

sem jardim, estreitas e fundas), os cortiços proliferariam no Brás, assim como

em outras regiões da cidade, fruto da grande demanda por moradia e da

supervalorização dos terrenos urbanos, que impediria qualquer possibilidade,

por parte das classes mais populares, não apenas de adquirir imóveis, mas

também de pagar um aluguel por eles.

Para muitos proprietários a divisão de seus lotes ou imóveis em inúmeras e

minúsculas “unidades de habitação” se constituiria em permanente fonte de

lucros, além de praticamente eximi-los de responsabilidades sobre a

manutenção dos mesmos. Para os operários era impossível viver em casas que

não fossem cortiços, os quais, segundo dados do Fanfulla – o mais difundido

jornal em língua italiana –, em 1904 acolhiam um terço dos habitantes de São

Paulo. Os cômodos, úmidos, enlameados, sujos, com paredes e tetos pretos de

fumaça, abrigavam famílias inteiras [...] Faltava ar, luz, espaço, esgotos e

higiene. O quintal era comum [...] Portanto, uma situação que, por si só,

denunciava o horror de uma miséria difícil de se extirpar, dadas as condições

salariais predominantes nas indústrias.

3. O Brás e a conformação da metrópole

A cidade de São Paulo chegaria ao ano de 1934 com mais de 1.000.000 de

habitantes. No Brás, eles seriam quase 83.000. Se no início do século XX ainda

se poderia vislumbrar alguns traços do antigo bairro rural, trinta anos depois a

paisagem se transformaria definitivamente.

As indústrias se distribuiriam pelo espaço físico do bairro, como que

circundando a estação ferroviária, confundindo-se com as modestas moradias

proletárias e com as casas comerciais, construindo uma paisagem um tanto

confusa, ora harmoniosa ora caóticas, ou ambas ao mesmo tempo. O bairro

jamais perderia essa característica.

Não obstante esse aspecto “tumultuado”, o Brás apresentaria ainda outras

facetas, pois também despontaria como lugar de lazer e de convivência social

na cidade, apesar de ser uma área predominantemente industrial.

Além da própria estação ferroviária, o bairro também orbitaria em torno de

outro importante referencial: o Largo da Concórdia.

Ponto de confluência de várias ruas, situado praticamente em frente à estação,

aí se construiria em 1897 um amplo edifício que abrigaria um mercado

municipal que viria a ser desativado em 1906. Arrendado, daria lugar ao

célebre Teatro Colombo, um dos mais queridos endereços do Brás. Inaugurado

em 1908, passariam por seu palco inúmeras companhias de espetáculo e

artistas brasileiros e estrangeiros. O teatro funcionaria normalmente até 1948,

quando entraria em decadência e, praticamente desativado, seria destruído por

um incêndio em 1966. O Brás nunca mais teria outra casa de espetáculos

dessa natureza. Em seu lugar, no centro do Largo da Concórdia, se construiria

um novo prédio, ocupado até os dias de hoje por uma agência da Caixa

Econômica Federal.

O bairro ainda abrigaria inúmeros cineteatros, como a Mafalda (1912), o Brás

Polytheama (1917) e o Oberdan (palco de uma tragédia em 1938, quando

morreriam 31 pessoas após um tumulto durante a exibição de um filme).

Vários cinemas também marcariam época no Brás, como o Babylonia (1935), o

Universo (1938) e o Cine Piratininga (1943).

Nenhuma dessas casas se manteria até os nossos dias. Dos prédios por elas

outrora ocupados poucos resistiriam, exceção feita ao do Cine Oberdan, que

abriga atualmente uma loja de confecções, e ao Piratininga, em péssimo

estado de conservação, transformado em estacionamento.

As igrejas do Brás se constituiriam também espaços de referência, reunião e

convivência. A antiga igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, marco da

história do bairro, viria a ser demolida para a construção da nova Matriz em

1903.

Em 1900, a já arraigada comunidade napolitana faria erigir a igreja de Nossa

Senhora de Casaluce à Rua Caetano Pinto, e pouco depois, em 1920, os

imigrantes originários da região de Bari construiriam a igreja de São Vito Mártir

à antiga Rua Álvares de Azevedo, atual Polignano a Mare. As datas que

homenageiam esses santos são até hoje comemoradas pela comunidade, e as

festas costumam atrair visitantes de todas as regiões da cidade.

A partir dos anos 30, as vias de comunicação da cidade se expandiriam cada

vez mais, ao mesmo tempo em que os meios de transporte se diversificariam:

as linhas de ônibus se juntariam às linhas de bondes, contribuindo para a

progressiva incorporação dos bairros mais distantes à metrópole.

No Brás, a Avenida Celso Garcia, em continuação à Rangel Pestana,

ultrapassaria os limites da Penha e se tornaria a principal via de acesso entre o

centro da cidade e a zona leste. No entanto, o fluxo de veículos estaria

permanentemente comprometido em função das célebres porteiras, que

interrompiam o tráfego periodicamente ao serem fechadas para que se

aguardasse a passagem dos trens.

Matéria recorrente na agenda dos administradores, a questão das porteiras

apenas começaria a ser solucionada com a construção do viaduto do

Gasômetro em 1948, ligando a rua do Gasômetro ao Largo da Concórdia e

desafogando parte do trânsito. A solução definitiva, no entanto, só viria em

1968, com a inauguração do viaduto Maestro Alberto Marino, que “unificaria” a

Rangel Pestana e desobstruiria o fluxo de veículos do centro até a zona leste,

extinguindo, assim, as porteiras.

Se a construção de tais viadutos, por um lado, resolveria o problema de

tráfego unindo as duas pontas da Rangel Pestana, por outro,

contraditoriamente, acentuaria a divisão do bairro, que hoje apresenta duas

feições distintas: a porção mais próxima ao centro, início da Rangel Pestana,

onde se encontram a Matriz, as “igrejas italianas” e as poucas cantinas que

restaram, e onde prevalece o comércio madeireiro e de peças industriais e

automotivas. Do outro lado do viaduto se encontra o setor mais denso, onde

se situa o Largo da Concórdia, a estação e onde predomina o comércio popular

varejista e atacadista, sobretudo confecções, que atraem consumidores de

todas as partes da cidade e também de outros Estados.

Os viadutos, não há dúvida, beneficiariam a circulação motorizada. Porém,

acabariam por transformar a Avenida Rangel Pestana em um mero corredor de

passagem, isolando quase que totalmente o Largo da Concórdia (que em 1966

já havia sofrido um duro golpe com a destruição do Teatro Colombo) e,

praticamente, condenando-o ao esquecimento e à degradação, acontecendo o

mesmo com a estação de trens.

De maneira geral, as políticas urbanas passariam a privilegiar os espaços

públicos enquanto vias de tráfego e circulação, e não como áreas de interação

social. O interesse coletivo perderia importância em face de necessidade de

locomoção.

Durante as décadas de 40 e 50 a população paulistana continuaria a crescer de

maneira acelerada: o município somaria 1.326.261 habitantes em 1940,

2.227.512 em 1950 e quase 3.000.000 no ano de seu quarto centenário.

Nesse período a entrada de imigrantes já seria pouco significativa. Em

contrapartida, se intensificaria a migração interna, especialmente nos anos 50.

4. O Brás na segunda metade do século XX

Segundo dados coletados pelo censo de 1950, do total de brasileiros natos

residentes em São Paulo, cerca de 20% já corresponderia a indivíduos

nascidos em outras unidades da Federação, sobretudo nos Estados do

Nordeste – notadamente Bahia – e em Minas Gerais.

Ao longo dos anos 60 e 70 a região metropolitana intensificaria sua função

industrial e a concentração de riquezas. Em 1970 viria a ser responsável por

cerca de 60% da transformação industrial do país: Foram anos de grande

impulso para a cidade de São Paulo e seu entorno. Registrava-se um enorme

avanço na capacidade instalada de bens duráveis, acompanhado pelo implante

de importantes segmentos de bens intermediários e de capital. O crescimento

industrial anterior a 1930, a montagem da indústria pesada e o processo de

unificação do mercado nacional estiveram, até 1970, identificados com a

concentração industrial em São Paulo.

Seria natural, então, que tamanho desempenho econômico favorecesse os

deslocamentos internos, mesmo porque contrastaria com uma distribuição

demográfica bastante díspar, caso específico da região Nordeste e do Estado

de Minas Gerais que, por terem sediado os mais importantes “ciclos

econômicos” do Brasil até metade do século XIX, herdaram expressivos

contingentes populacionais. Na década de 70, São Paulo conheceria o auge do

movimento migratório que, durante o período, atrairia para a capital cerca de

2.500.000 pessoas.

Não obstante o contínuo crescimento demográfico da metrópole, o bairro do

Brás, a partir dos anos 40, passaria a sofrer um decréscimo populacional que

perdura até os dias de hoje. Em 1967, do universo metropolitano de 5.589.413

habitantes, o bairro responderia por 62.480 moradores, ou seja, pouco mais de

1% da população.

A expansão industrial agora dirigida para áreas mais afastadas do centro e o

crescimento da função comercial no Brás, se constituiriam em fatores de

“expulsão” de parte dos moradores do bairro, muitos dos quais optariam por

se manterem próximos aos novos polos de trabalho.

Além disso, as instalações industriais – assim como as construções residenciais

– se tornariam cada vez mais obsoletas e inadequadas às novas exigências do

setor produtivo. No caso, a sofisticação tecnológica dos equipamentos

contribuiria também para o abandono dos antigos prédios.

O próprio poder público também abandonaria as áreas centrais, reduzindo os

investimentos a elas destinados e negligenciando sua conservação, seja devido

à emergência de novos bairros economicamente mais dinamizados, seja em

virtude da progressiva degradação da região central, que perdera tanto sua

função produtiva como sua oferta de lazer.

Na área próxima ao Largo da Concórdia e à estação Roosevelt se multiplicaria

o comércio varejista, além de bares, hotéis e pensões destinados aos

segmentos mais populares que, por sua vez, continuariam a representar a

maior parte da população fixa do Brás: migrantes recém-chegados,

comerciários, operários, biscateiros, ambulantes, etc.

Na segunda metade do século XX, o Brás gradativamente abdicaria de sua

função residencial, se transformando em uma região de passagem. Em 1957,

um quinto da área do bairro seria destruída para a abertura da Radial Leste.

Nos anos 60 e 70 as obras do metrô também contribuiriam para o

desaparecimento de parte do patrimônio construído do bairro, desapropriando

e demolindo 944 imóveis do antigo Brás.

Apesar do bairro figurar como um dos eixos do sistema viário e de transportes

da cidade, especialmente após o início das operações da linha leste/oeste do

metrô – a estação Brás seria inaugurada em março de 1979 – o local não mais

atrairia o interesse da população, tornando-se uma área de transição na

metrópole. Continuaria a perder moradores e assistiria ao lento processo de

deterioração de seu espaço físico.

Hoje o Brás apresenta muitos problemas. Inserido em um contexto urbano

complexo e caótico, o bairro sofre com a falta de estrutura e organização para

absorver todo contingente de pessoas que circula e trabalha em suas ruas.

Apesar de não contar com uma população fixa numerosa, o movimento na área

é intenso e os serviços oferecidos são de péssima qualidade, acarretando uma

progressiva situação de degradação física e de violência no local. Proliferam-se

as habitações coletivas e os moradores de rua, e praticamente todas as

calçadas estão tomadas pelo comércio ambulante.

Não obstante esse quadro de dificuldades deve-se ressaltar que o Brás não é

local de exceção. O centro da cidade e os bairros adjacentes apresentam

problemas semelhantes, que igualmente se reproduzem em regiões mais

afastadas como Pinheiros e Santo Amaro, dentre outras. Contudo, a situação

na qual se encontram essas áreas não deixa de refletir a falta de

planejamento, a má gestão pública e uma sociedade desmobilizada e

segmentada, fruto também de uma metrópole em constante transformação.

Entretanto, é esse dinamismo inerente às grandes cidades, a sua capacidade

regenerativa, que, contraditoriamente, descortina possibilidades futuras de

reversão desse quadro.

O direito ao espaço: receptividade, preconceito e cidadania

A questão da ocupação dos espaços no Brás é bastante controversa, pois além

do aspecto meramente físico, carrega elementos socioculturais que acarretarão

atitudes de rejeição, ou não, de determinados segmentos em relação a outros.

Tal situação delineará um quadro de tensões que traz no seu bojo elementos

como alienação, intolerância e preconceito velados e explícitos.

Parte das pessoas, sobretudo antigos moradores e comerciantes do Brás,

demonstram um profundo desencanto com as atuais condições e pessimismo

quanto ao futuro do bairro.

A memória guarda um bairro ideal, de convivência familiar e pacífica, onde os

residentes e os visitantes se confraternizavam em torno das atrações que a

região oferecia, como teatros, cinemas, confeitarias e cantinas, além das

antigas casas comerciais que, muito finas e tradicionais, atraíam também uma

clientela mais sofisticada.

Observa-se uma recorrente alusão à influência italiana no bairro, como uma

nostalgia do período imigrantista. Essa referência é um elemento muito

presente na memória coletiva, apesar de a maioria das pessoas não ter

vivenciado a época em que os italianos predominavam no Brás. Aliás, esse

perfil italiano do bairro, apesar de muito tênue atualmente, é exaltado não só

pelos antigos frequentadores, mas pela própria municipalidade e pelos meios

de comunicação, em detrimento de comunidades hoje muito mais expressivas

no bairro, como a nordestina. Para esses recordadores, no entanto, permanece

no imaginário a lembrança de um Brás acolhedor que só atualmente, com a

chegada dos nordestinos, é que se torna perigoso, abrigo para

desempregados, pedintes e biscateiros. [...] As recordações estão impregnadas

de uma visão idílica da família, do bairro e do trabalho. Na medida em que o

sonho coletivo vai se desfazendo, em função de todos os problemas

decorrentes do crescimento de uma metrópole, o passado tende a se destacar

como ideal.

Constrói-se, então, a ideia de que o processo de degradação e decadência do

Brás está inevitavelmente associado à chegada dos migrantes. Para muitos, o

intenso afluxo de nordestinos, frequentemente associados a indivíduos sem

qualificação, fez com que o bairro perdesse sua qualidade de vida, afugentando

as tradicionais famílias residentes na área e as boas casas comerciais.

Nessa linha de raciocínio, a deterioração do bairro está ligada mais

diretamente à “qualidade” do migrante do que à conjuntura socioeconômica na

qual está inserida a cidade a partir da década de 1950, onde começam a

escassear os postos de trabalho e a despontar com maior intensidade os

problemas decorrentes da falta de planejamento e das arbitrárias intervenções

no espaço urbano.

1. Os migrantes

A migração nordestina está comumente associada ao fenômeno das secas, ou

seja, os períodos de estiagem determinariam o êxodo populacional. No

entanto, os fatores de expulsão das populações rurais do Nordeste são bem

mais complexos e estão diretamente relacionados às profundas desigualdades

regionais que se esboçaram no Brasil, sobretudo a partir da expansão

industrial de São Paulo. Os reflexos dessa expansão se fizeram sentir no

Nordeste através da falência de indústrias locais, que não conseguiram

competir com a produção paulista em termos de qualidade e preço, e da perda

gradativa dos mercados interno e externo de cana e algodão, pelo mesmo

motivo.

Essa situação pressionou a economia nordestina a também modernizar seu

processo produtivo e suas relações de trabalho, dando margem à expropriação

e proletarização dos trabalhadores rurais e ao desaparecimento da agricultura

de subsistência, impossibilitada de elevar sua produção.

A desmobilização desse grande número de camponeses, agravada ainda por

uma estrutura fundiária na qual a propriedade da terra é privilégio de poucos

latifundiários, definiu o deslocamento de grandes contingentes populacionais

dessas áreas ditas de repulsão para as áreas que demandavam mão-de-obra.

Mais recentemente um novo elemento de atração passou a chamar a atenção

dos pesquisadores. Como assinala Paul Singer, os novos migrantes chegam às

cidades também através dos vínculos familiares ou de amizade com antigos

migrantes, que de certa forma vão encaminhá-los e inseri-los na nova

realidade urbana. Inclusive, tal relação tende a determinar, com certa

frequência, o lugar que esses novos habitantes vão ocupar na estrutura social

e econômica da cidade. Este aspecto é particularmente notório no conjunto de

trabalhadores ambulantes de nossas ruas.

Pode-se observar, então, que a questão dos deslocamentos populacionais

extrapola a ideia que imputa aos migrantes a condição de massa desvalida,

que acorre aleatoriamente ao seu destino guiado pelo mero instinto de

sobrevivência. O processo de expulsão das populações de áreas

economicamente atrasadas como o Nordeste, está intimamente ligado à

definitiva inserção da indústria e da agricultura paulistas no modo de produção

capitalista. A criação de um excedente de mão-de-obra concentrado nos

núcleos urbanos é, por conseguinte, consequência desse processo.

Portanto, o fluxo migratório para as cidades se insere em um processo natural

de redistribuição da oferta de trabalho para as áreas de maior demanda. No

caso específico de São Paulo, contudo, se atingiu um limite onde parte dessa

demanda passa a não ser absorvida pela rede produtiva urbana, que tampouco

consegue manter esse excedente no âmbito da economia formal. Daí a origem

do atual impasse vivido pelas grandes cidades em relação ao comércio

ambulante, disseminado, sobretudo, nas regiões mais centrais e densas, como

o Brás. […] parte dos migrantes que não conseguem se integrar na economia

urbana reproduzem na cidade certos traços da economia de subsistência sob a

forma de atividades autônomas, geralmente serviços: vendedores ambulantes,

carregadores, serviços de reparação, etc. Embora tais atividades sejam

desenvolvidas no âmbito espacial da cidade, elas não se acham integradas na

economia urbana capitalista […].

Ainda no que concerne à questão das relações solidárias como fator de atração

urbana, constata-se que o Brás é hoje uma referência para antigos e novos

migrantes, que aí compartilham suas experiências e seus códigos de

convivência. Procuram o bairro, sobretudo para trabalhar, seja no comércio

varejista ou atacadista, nas pequenas e médias indústrias que permaneceram

na região e, principalmente, no setor informal, enquanto vendedores

ambulantes.

Poucos fixaram residência no bairro, ocupando moradias modestas ou

habitações coletivas. A grande maioria se fixou na periferia da cidade,

enfrentando diariamente as dificuldades geradas pela má qualidade dos

serviços dispensados a essas áreas, como transporte, atendimento médico e

saneamento básico deficiente.

Histórico da Escola Técnica Estadual Carlos de Campos:

Criada em 28 de Setembro de 1911, a Escola Profissional Feminina Carlos de

Campos, foi copiada nos moldes das escolas profissionais da Argentina, e tinha

como objetivo ministrar a aprendizagem de artes e ofícios, puericultura e

prendas manuais a mulheres provenientes das classes operárias. Eram

ministrados os seguintes cursos: a) desenho; b) datilografia; c) corte e

feitio de vestidos e roupas para senhoras e crianças; d) corte e feitio

de roupas brancas; e) bordados e rendas; f) fabrico de flores e

ornamentação de chapéus; g) arte culinária em todos os seus ramos e

de economia doméstica.

Foi escolhido, este antigo prédio no Brás, onde se localizava um Colégio

Particular Azevedo Soares em virtude de uma região ser formada por

imigrantes vindos da Europa, com ideias anarquistas, combatidas pelo governo

da época. Portanto, preparar a mulher, significava atuar junto com as

verdadeiras responsáveis pela família, pela sua formação, educação e

alimentação. Por este motivo, optou-se além das artes e ofícios, pela economia

doméstica e puericultura obrigatória para todas as profissões.

Falar sobre a Escola Técnica Estadual Carlos de Campos, significa traçar todo

um histórico da educação profissional no Estado de São Paulo,

principalmente a feminina e contar toda a história de centenas, milhares de

mulheres que por aqui passaram e se formaram, e também rever a história da

sociedade paulista do início do século.

A educação voltada para a mulher, que tinha centrado a formação da mulher,

dona de casa e mãe de família, no início da década de 20, deixou de interessar

as alunas que aqui ingressavam. As moças de camadas populares preferiam

buscar habilitações como corte e confecção, rendas e bordados, roupas

brancas, chapéus e flores que além de garantir habilitação, garantiam

também, uma remuneração. Pois, nesta época estávamos entrando num

processo de industrialização e o papel da mulher na sociedade começava a se

modificar.

O Decreto que autorizou o funcionamento da escola previa que, a escola

poderia encarregar-se de trabalhos particulares, desde que não prejudicasse o

funcionamento das oficinas, tornando a escola-oficina.

NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO

Modalidade:

Médio

Descrição:

No mundo contemporâneo, o papel do Ensino Médio na vida dos alunos torna-

se cada vez mais decisivo.

Nesta etapa da vida escolar, os adolescentes se preparam para desafios,

consolidam valores e atitudes, elaboram projetos de vida, encerram um ciclo

de transformações, no qual se instrumentam para assumir as

responsabilidades da vida adulta.

OBJETIVOS GERAIS

Como Alunos

Formar alunos com sólidos conhecimentos e habilidades, que desenvolvam

hábitos intelectuais e técnicas de trabalho que lhes permitam prosseguir os

estudos com competência, ou seja, alunos que:

Saibam buscar, selecionar e interpretar criticamente informações;

Comuniquem ideias por diferentes linguagens;

Formulem e solucionem problemas;

Tenham hábitos adequados de estudo, saibam trabalhar em grupo e tenham

qualidades como empenho, organização, flexibilidade e tolerância;

Incorporem a importância do conhecimento e o prazer de aprender.

Como Cidadãos

Formar pessoas que atuem de forma ativa na vida social e cultural, que

respeitem os direitos, as liberdades fundamentais do ser humano e os

princípios da convivência democrática:

Que compreendam a cidadania como participação social e política, assim como

o exercício de direitos e deveres;

Que utilizem o diálogo como forma de mediar conflitos e se posicionem contra

a discriminação social e os preconceitos como de raça, cor e sexo;

Que tenham interesse por diferentes formas de expressão artística e cultural;

Que se percebam como integrantes do meio ambiente, ao mesmo tempo

dependentes e agentes de transformações.

Como indivíduos

Desenvolver pessoas saudáveis e autônomas, com grande capacidade de

inserção social:

Que tenham conhecimento de suas características físicas, cognitivas e

emocionais;

Que sejam capazes de resistir a frustrações e de analisar a conseqüência dos

seus atos;

Que realizem projetos pessoais.

Habilitações associadas:

Ensino Médio

Modalidade: Técnico

Descrição:

COMUNICAÇÃO VISUAL:

O Técnico de Comunicação Visual é o profissional que executa programação

visual de diferentes gêneros e formatos gráficos para peças publicitárias como

livros, portais, painéis, folders, jornais. Desenvolve e emprega elementos

criativos e estéticos de comunicação visual gráfica. Cria ilustrações; aplica

tipografias; desenvolve elementos de identidade visual; aplica e programa

sinalizações. Analisa, interpreta e propõe a produção da identidade visual das

peças. Controla, organiza e armazena materiais físicos e digitais da produção

gráfica.

Mercado de trabalho:

Provedores de internet, agências de publicidade, editoras, bureaux gráficos,

escritórios de design e gráficas.

CLASSES DESCENTRALIZADAS

ADMINISTRAÇÃO:

O Técnico em Administração é o profissional que empreende, analisa,

interpreta e correlaciona de forma sistêmica os cenários sociais, políticos,

econômicos e sustentáveis, respeitando tipos de mercado, as tendências

culturais, os nichos e as possibilidades de integração das economias

contemporâneas. Executa as funções de apoio administrativo: protocolo e

arquivo, confecção e expedição de documentos administrativos e controle

de estoque. Opera sistemas de informações gerenciais de pessoal e material.

Utiliza ferramentas da informática básica, como suporte às operações

organizacionais.

Mercado de Trabalho:

Instituições públicas, privadas e do terceiro setor.

MARKETING:

O Técnico em Marketing é o profissional que colabora na elaboração do plano

de marketing da empresa e no planejamento e implementação de ações

de marketing pontuais. Executa tarefa de análise das vendas, preços e

produtos. Operacionaliza as políticas de comunicação da empresa: fidelização

de clientes, relação com fornecedores ou outras entidades. Executa o

controle, estatísticas e operações de telemarketing. Operacionaliza políticas

de apresentação dos produtos no ponto de venda. Participa na elaboração e

na realização de estudos de mercado e interpreta e aplica a legislação da área.

Mercado de Trabalho:

Instituições públicas

Privadas e do terceiro setor

Área Comércio

Empresas de consultoria e de forma autônoma:

TURISMO RECEPTIVO

O TÉCNICO EM TURISMO RECEPTIVO é o profissional que recebe/ acolhe o

turista em agências de turismo, meios de hospedagem, restaurantes,

empresas organizadoras de eventos. Organiza roteiros históricos, culturais e

educativos, assim como desenvolve atividades inerentes a arte da

hospitalidade, presta informações, assistência e orientação técnica ao turista.

Mercado de Trabalho:

Diversos setores da área de turismo e hospitalidade: hotéis, restaurantes,

bares, buffets, agências de viagens, operadoras turísticas, aeroportos, postos

de informações turísticas, parques, campings, eventos, entre outros, além de

atuar como Guia de Turismo Regional, após cumprir os requisitos necessários.

Habilitações associadas:

Administração

Comunicação Visual

Marketing

Modalidade: Técnico

Descrição:

TÉCNICO EM DESIGN DE INTERIORES:

O Técnico em Design de Interiores é o profissional que elabora projetos

que visam a estética e a funcionalidade dos ambientes, o planejamento do

espaço, do revestimento e do acabamento arquitetônico, a distribuição e a

composição de móveis e de projetos de iluminação.

Mercado de trabalho: escritórios ou empresas de decoração, fábricas de

móveis, empresas de arquitetura, de cenografia, de montagem de feiras e

exposições.

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES:

O Técnico em Edificações é o profissional que executa atividades específicas

da área de Construção Civil, tais como concepção de projetos, planejamento e

orçamento de obras, supervisão da execução de diferentes etapas do processo

construtivo, realização do controle tecnológico de materiais e do solo e

levantamentos topográficos e planialtimétricos, com senso critico e analítico,

espírito de liderança, capacidade organizacional, visão sistêmica e consciência

da responsabilidade social inerente à sua profissão.

Mercado de trabalho: empresas de Construção Civil, públicas ou privadas.

TÉCNICO EM COZINHA

O Técnico em Cozinha é o profissional que atua na organização da cozinha, na

seleção e no preparo da matéria-prima. Participa da elaboração e da

organização dos pratos do cardápio. Executa cortes e métodos de cozimento,

utilizando as práticas de manipulação de alimentos. Opera e mantém

equipamentos e maquinários de cozinha. Armazena diferentes gêneros

alimentícios, controlando estoques, consumo e custos.

Mercado de trabalho: restaurantes, bares, meios de hospedagem,

refeitórios, catering, bufê e cruzeiros marítimos e embarcações.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

O Técnico em Enfermagem é o profissional que, tendo o exercício

regulamentado por lei, integra uma equipe e desenvolve, sob a supervisão de

enfermeiro, ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação

referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas

pelos processos geradores de saúde e doença.

Mercado de trabalho: instituições de saúde pública ou privada, em domicílio,

em sindicatos, em empresas, em associações, em escolas, em creches, em

clubes, entre outros.

TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

O Técnico em Nutrição e Dietética é o profissional que atua em atividades

relacionadas à alimentação e à nutrição com vistas à promoção, à prevenção,

à manutenção e à recuperação da saúde de indivíduos e/ou de coletividades.

Desenvolve também atividades de supervisão e de controle técnico e

administrativo da área de alimentação e nutrição.

Mercado de trabalho: hospitais, creches, asilos, ambulatórios, unidades

básicas de saúde, indústrias, unidades de alimentação, cozinhas

experimentais, indústrias de alimentos, restaurantes comerciais,

supermercados, instituições de educação alimentar, empresas que fornecem

cestas básicas.

TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO

O Técnico em Modelagem do Vestuário é o profissional que desenvolve a

modelagem aplicando técnicas bidimensionais e tridimensionais para viabilizar

a confecção de produtos do vestuário. Elabora diagramas com a orientação da

tabela de medidas. Transforma bases de modelagem em modelos específicos,

a partir do desenho técnico do produto. Prepara a modelagem para o setor de

corte, com as devidas sinalizações para montagem de peças-piloto e para a

produção em série. Avalia a vestibilidade e a viabilidade técnica do produto.

Mercado de trabalho: indústria de confecção do vestuário, ateliês de

costura, empresas de desenvolvimento de produtos e prestação de serviços

como autônomo.

Habilitações associadas:

Edificações

Design de Interiores

Enfermagem

Nutrição e Dietética

Órteses e Próteses

Cozinha

Modelagem de Vestuário

Modalidade: Fic

Descrição:

Programa Estadual de Qualificação Profissional

Este programa na atual gestão de governo estadual, deve assumir a

nomenclatura de "Via Rápida", possibilitando a nova inserção da cultura de

Formação Incial e continuada de Trabalhadores, onde as ETEC´s deverão

assumir um percentual altíssimo de responsabilidade na execução deste

projeto.

Programa Emergencial de Auxílio ao Desemprego

Programa em parceria com a Secretaria Municipal das Relações do Emprego e

do Trabalho.

Habilitações associadas:

Auxiliar de Cozinha - QB

Desenhista Auxiliar de Moda - QB

Informática Inicial - QB

Eletricista Instalador de Edifícios - QB

Jardineiro - QB

Garçom e Garçonete - QB

Auxiliar de Escritório - QB

AGRUPAMENTO DISCENTE (1º Semestre) - 2011

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.

Classes

Qtd.

Alunos

Administração

Empresarial - Telecurso

TEC

1º Módulo Manhã 32 01

Administração

Empresarial - Telecurso

TEC

2º Módulo Manhã 27 01

Administração

Empresarial - Telecurso

TEC

3º Módulo Manhã 17 01

Comunicação Visual 1º Módulo Tarde 80 02

Comunicação Visual 1º Módulo Noite 40 01

Comunicação Visual 2º Módulo Noite 35 01

Comunicação Visual 2º Módulo Tarde 31 01

Comunicação Visual 3º Módulo Noite 31 01

Comunicação Visual 3º Módulo Tarde 31 02

Cozinha 1º Módulo Noite 40 01

Cozinha 2º Módulo Noite 30 01

Cozinha 3º Módulo Manhã 23 01

Design de Interiores 1º Módulo Noite 40 01

Design de Interiores 1º Módulo Tarde 80 02

Design de Interiores 2º Módulo Noite 35 01

Design de Interiores 2º Módulo Tarde 32 01

Design de Interiores 3º Módulo Noite 30 01

Design de Interiores 3º Módulo Tarde 67 02

Edificações 1º Módulo Noite 80 02

Edificações 2º Módulo Noite 72 02

Edificações 3º Módulo Noite 65 02

Enfermagem 1º Módulo Tarde 40 01

Enfermagem 1º Módulo Manhã 40 01

Enfermagem 2º Módulo Tarde 33 01

Enfermagem 2º Módulo Manhã 30 01

Enfermagem 3º Módulo Manhã 26 01

Enfermagem 3º Módulo Tarde 16 01

Enfermagem 4º Módulo Manhã 43 01

Ensino Médio 1ª Série Manhã 160 04

Ensino Médio 2ª Série Manhã 120 03

Ensino Médio 3ª Série Manhã 197 05

Gestão de Pequenas

Empresas - Telecurso TEC 2º Módulo Manhã 24 01

Gestão de Pequenas

Empresas - Telecurso TEC 3º Módulo Manhã 6 01

Informática para Internet 1º Módulo Noite 35 01

Modelagem de Vestuário 1º Módulo Tarde 40 01

Modelagem de Vestuário 2º Módulo Noite 31 01

Modelagem de Vestuário 2º Módulo Tarde 33 01

Modelagem de Vestuário 3º Módulo Noite 25 01

Nutrição e Dietética 1º Módulo Tarde 80 02

Nutrição e Dietética 1º Módulo Noite 40 01

Nutrição e Dietética 2º Módulo Noite 34 01

Nutrição e Dietética 2º Módulo Tarde 67 02

Nutrição e Dietética 3º Módulo Tarde 58 02

Nutrição e Dietética 3º Módulo Noite 36 01

Secretariado e Assessoria

- Telecurso TEC 1º Módulo Manhã 32 01

Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 68 02

Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 60 02

Soma total 68 2.292

AGRUPAMENTO DISCENTE (2º Semestre) - 2011

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd. Classes Qtd. Alunos

CLASSES DESCENTRALIZADAS

Localização: EE PRESIDENTE ROOSEVELT - Rua São Joaquim, 320

Coordenador: Daniel Ferreira

Parcerias: SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.

Classes

Qtd.

Alunos

Marketing 1º Módulo Noite 40 01

Administração 1º Módulo Noite 40 01

Administração 2º Módulo Noite 39 01

Marketing 2º Módulo Noite 38 01

Administração 3º Módulo Noite 27 01

Marketing 3º Módulo Noite 28 01

Informática para Internet

1º Módulo Noite 40 1

Órteses e Próteses 1º Módulo Noite 40 01

Localização:

EE DOM JOÃO MARIA OGNO OSB - Rua Maria Carlota, 400 – Vl. Esperança

Coordenador: Eliane Leite

Parcerias: Secretaria da Educação

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd. Classes

Qtd. Alunos

Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 80 02

Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 69 02

Modalidade: Fic

Descrição:

Programa Estadual de Qualificação Profissional

Este programa na atual gestão de governo estadual, deve assumir a nomenclatura

de "Via Rápida", possibilitando a nova inserção da cultura de Formação Incial e

continuada de Trabalhadores, onde as ETEC´s deverão assumir um percentual

altíssimo de responsabilidade na execução deste projeto.

Programa Emergencial de Auxíliuo ao Desemprego

Programa em parceria com a Secretaria Municipal das Relações do Emprego e do

Trabalho.

Habilitações associadas:

Auxiliar de Cozinha - QB

Desenhista Auxiliar de Moda - QB

Informática Inicial - QB

Eletricista Instalador de Edifícios - QB

Jardineiro - QB

Garçom e Garçonete - QB

Auxiliar de Escritório - QB

AGRUPAMENTO DISCENTE (1º Semestre) - 2011

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.

Classes

Qtd.

Alunos

Administração

Empresarial - Telecurso

TEC

1º Módulo Manhã 32 01

Administração

Empresarial - Telecurso

TEC

2º Módulo Manhã 27 01

Administração

Empresarial - Telecurso

TEC

3º Módulo Manhã 17 01

Comunicação Visual 1º Módulo Tarde 80 02

Comunicação Visual 1º Módulo Noite 40 01

Comunicação Visual 2º Módulo Noite 35 01

Comunicação Visual 2º Módulo Tarde 31 01

Comunicação Visual 3º Módulo Noite 31 01

Comunicação Visual 3º Módulo Tarde 31 02

Cozinha 1º Módulo Noite 40 01

Cozinha 2º Módulo Noite 30 01

Cozinha 3º Módulo Manhã 23 01

Design de Interiores 1º Módulo Noite 40 01

Design de Interiores 1º Módulo Tarde 80 02

Design de Interiores 2º Módulo Noite 35 01

Design de Interiores 2º Módulo Tarde 32 01

Design de Interiores 3º Módulo Noite 30 01

Design de Interiores 3º Módulo Tarde 67 02

Edificações 1º Módulo Noite 80 02

Edificações 2º Módulo Noite 72 02

Edificações 3º Módulo Noite 65 02

Enfermagem 1º Módulo Tarde 40 01

Enfermagem 1º Módulo Manhã 40 01

Enfermagem 2º Módulo Tarde 33 01

Enfermagem 2º Módulo Manhã 30 01

Enfermagem 3º Módulo Manhã 26 01

Enfermagem 3º Módulo Tarde 16 01

Enfermagem 4º Módulo Manhã 43 01

Ensino Médio 1ª Série Manhã 160 04

Ensino Médio 2ª Série Manhã 120 03

Ensino Médio 3ª Série Manhã 197 05

Gestão de Pequenas

Empresas - Telecurso

TEC

2º Módulo Manhã 24 01

Gestão de Pequenas

Empresas - Telecurso

TEC

3º Módulo Manhã 6 01

Informática para

Internet 1º Módulo Noite 35 01

Modelagem de Vestuário 1º Módulo Tarde 40 01

Modelagem de Vestuário 2º Módulo Noite 31 01

Modelagem de Vestuário 2º Módulo Tarde 33 01

Modelagem de Vestuário 3º Módulo Noite 25 01

Nutrição e Dietética 1º Módulo Tarde 80 02

Nutrição e Dietética 1º Módulo Noite 40 01

Nutrição e Dietética 2º Módulo Noite 34 01

Nutrição e Dietética 2º Módulo Tarde 67 02

Nutrição e Dietética 3º Módulo Tarde 58 02

Nutrição e Dietética 3º Módulo Noite 36 01

Secretariado e

Assessoria - Telecurso

TEC

1º Módulo Manhã 32 01

Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 68 02

Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 60 02

Soma total 68 2.292

AGRUPAMENTO DISCENTE (2º Semestre) - 2011

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.

Classes

Qtd.

Alunos

CLASSES DESCENTRALIZADAS

Localização: EE PRESIDENTE ROOSEVELT - Rua São Joaquim, 320

Coordenador: Daniel Ferreira

Parcerias: SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.

Classes

Qtd.

Alunos

Marketing 1º Módulo Noite 40 01

Administração 1º Módulo Noite 40 01

Administração 2º Módulo Noite 39 01

Marketing 2º Módulo Noite 38 01

Administração 3º Módulo Noite 27 01

Marketing 3º Módulo Noite 28 01

Informática para

Internet 1º Módulo Noite 40 1

Órteses e Próteses 1º Módulo Noite 40 01

Localização:

EE DOM JOÃO MARIA OGNO OSB - Rua Maria Carlota, 400

– Vl. Esperança

Coordenador: Eliane Leite

Parcerias: Secretaria da Educação

Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.

Classes

Qtd.

Alunos

Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 80 02

Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 69 02

RECURSOS HUMANOS 2011

O quadro de pessoal administrativo com a chegada dos funcionários

concursados colaborando assim com as necessidades dos vários setores da Escola.

A chegada de dois auxiliares docentes colaboraram para melhor organização da

Unidade.

Nome: ADRIANO GOMES

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Nome: ALESSANDRO SEGALLI

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING

Nome: ALEXANDRE NOLASCO RESENDE

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professor do Curso de Modelagem do Vestuário

Nome: ANA CLAUDIA SILVA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Auxiliar de Serviços

Nome: ANA CRISTINA GONÇALVES DE AZEVEDO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: ANDREA FATIMA DA NAIA SARDO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Cozinha e de Nutrição e Dietética

Nome: ANDREA MARTINEZ DELLA MONICA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTO DO ENSINO MÉDIO

Nome: ANDREIA V. M. DE MENDONÇA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Curso de Enfermagem

Nome: ANDRESSA CRISTINA DE BRITO

Cargo/Função: Auxiliar de Docentes

Atividades: AUXILIAR DOCENTE DOS CURSOS DE COZINHA E NUTRIÇÃO

Nome: ANDRESSA RIBEIRO DE ALMEIDA GOMES

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO

Nome: ANDRÉ LUIS DA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professor do Curso de Administração, Marketing e Teletec

Nome: ANDRÉ LUIZ AVANCI DA ROCHA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Ensino Médio

Nome: ANTONIO REIS QUEDAS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Comunicação Visual e Design Gráfico

Nome: APARECIDA DE OLIVEIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: APARECIDA DONIZETE DE PAULA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores

Nome: APARECIDA LOURDES BOTEGA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso Comunicação Visual e Design de Interiores

Nome: APARECIDO SEVERINO

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Funcionário da APM - Auxiliar de Serviços

Nome: AUROVALDO JORGE VIDAL

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professor do Ensino Médio

Nome: BRUNO CESAR RODRIGUES MANHÃES

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTO DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO

Nome: BRUNO DOS SANTOS VILELA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO

Nome: BRUNO PEREIRA BAPTISTA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE COMUNICAÇÃO VISUAL E MODELAGEM DO

VESTUÁRIO

Nome: CAMILA BAIS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Curso de Design de Interiores e Edificações

Nome: CARLA KEIKO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Curso de Cozinha

Nome: CASSIO MARCELO BARRAGAN

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANDO JUNTO AOS ALUNOS DO

ENSINO MÉDIO

Nome: CELIA ALVES DANIEL

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: CELIA DA CONCEIÇÃO SILVA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Auxiliar de Serviços AFASTADA POR LICENÇA SAÚDE DESDE 2006

Nome: CLARA KORUKIAN FREIBERG

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: CLARA MARIA DE CARVALHO CUNHA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores

Nome: CLARICE ONAKA TANABE

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANO NA SECRETARIA ACADÊMICA

Nome: CLARICIANA RAMOS DE SOUZA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANDO NA DIRETORIA DE

SERVIÇOS ADMINISTRATIVO

Nome: CLARISSA EMILIA TEIXEIRA GOMES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: CLAUDIA GONÇALVES

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE E COORDENADORA DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Nome: CLAUDIA STEFANELLI BRUZADIN GRATIERI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa do Curso de Desing Gráfico e Modelagem do Vestuário

Nome: CLÁUDIA JULIANA DAMAS

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E TURISMO

RECEPTIVO

Nome: CLEUSA MARIA DE SOUZA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM

Nome: DANIEL FERREIRA DE CARVALHO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO E EDIFICAÇÕES

Nome: DANIELE

Cargo/Função: Estagiário

Atividades: ESTAGIÁRIA DA FUNDAP DO CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

Nome: DANIELLE SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa do Ensino Médio

Nome: DANILO GONDIN BREVE

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO

Nome: DEISE CRISTINA OLIVA CARAMICO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: DELCIDES REGATIERI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: DENISE CARREGA LEITE

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Ensino Médio

Nome: DIOGENES NASCIMENTO SAMPAULO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professor do Curso de Cozainha

Nome: EDILSON FLORIANO DOS SANTOS

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO - BIBLIOTECÁRIO

Nome: EDNA MARIA GUIDO ANTONI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico e Design de Interiores

Nome: EDNA MARIA SANTOS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico e Comunicação Visual

Nome: EDUARDO MIGUEL ANDREOLI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Design de Interiores e Edificações

Nome: EDUARDO SHINITIRO TATIYUWA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Ensino Médio

Nome: ELAINE CRISTINA MUNHOZ

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA DIREÇÃO

Nome: ELIANA FERREIRA SANTOS

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Auxiliar Administrativo

Nome: ELIANA MARIA AZEVEDO R P FERREIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e Comunicação Visual

Nome: ELIANE LEITE

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Diretor de Serviços Acadêmicos

Nome: ELMA RODRIGUES PEREIRA

Cargo/Função: Auxiliar de Docentes

Atividades: AUXILIAR DOCENTES DOS CURSOS DE DESIGN DE INTERIORES,

COMUNICAÇÃO VISUAL E EDIFICAÇÕES

Nome: ELPÍDIO ARAUJO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: EMANUEL TAVARES MOREIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE DESIGN DE INTERIORES

Nome: ERICA MELLO MI NETTI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Edificações e Design de Interiores

Nome: ERIVALDO DOS SANTOS

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO

Nome: FABIANO DE ABREU MACHADO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO

Nome: FATIMA CARDOSO DE A RIBEIRO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico

Nome: FATIMA CARVALHO DE SOUZA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Ensino Médio

Nome: FÁBIO FERREIRA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Funcionário da APM

Nome: FELIPE CORREA DE MELLO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MARKETING

Nome: FERNANDA MELLO DEMAI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Órtese e Prótese

Nome: FLÁVIA CRISTINA DA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO

Nome: GEANE PEREIRA DA SILVA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: ALMOXARIFE

Nome: GLAUCIA GOMES DA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: professora do Ensino Médio, Enfermagem e Modelagem do Vestuário

Nome: HEBE MARY VAREJÃO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: HERCÍLIA PEZZOLO MIMAR

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Ensino Médio

Nome: HUMBERTO JORGE MADELAIRE PAOLI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: IDALIA ZENY SOARES M REBELLO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: ILZA LIMA DOS SANTOS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: IRAILDES TELLES DO NASCIMENTO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: ISABELA DA FONSECA PINHEIRO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética e do Curso de Cozinha

Nome: ISMAEL COSTA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico e do Curso de Comunicação Visual

Nome: IVONETE FERNANDES FRANCISCO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: IZABEL ADRIANA CISTERNA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING

Nome: IZAURA TOMIE TAMAKI

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Auxiliar Administrativo EM LICENÇA SAÚDE DESDE AGOSTO DE

2009

Nome: JOANA DARC DE REZENDE

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Auxiliar Administrativo

Nome: JOSE ELESBÃO DE SOUZA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Enfermagem

Nome: JOSE HUMBERTO CORREA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Ensino Médio

Nome: JOSEMIR ALVES COSTA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Auxiliar Administrativo ATUANDO NA DIRETORIA DE SERVIÇOS -

SETOR DE INFORMÁTICA E MULTIMÍDIA

Nome: JOSENEIDE BATISTA DOS SANTOS

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Nome: JOSÉ VICENTE SILVA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Funcionário da APM

Nome: JULIA HIKUCO HIRATA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: JULIANA ALEXANDRE SOARES

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E

INFORMÁTICA PARA INTERNET

Nome: JULIANA CARREGA LEITE

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Curso de Nutrição e Cozinha

Nome: JULIANA DE OLIVEIRA MASSARELLI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Ensino Médio

Nome: KELLEN GRACIELLE MAGRI FERREIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: professora do Curso de Edificações

Nome: KELLY CRISTINA DE OLIVEIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE NFORMÁTICA PARA INTERNET

Nome: KELY CRISTINA L CORDEIRO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: KENJI UEHARA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING

Nome: LAURELENA CORA MARTINS CONTI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: LEANDRO DA SILVA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Assistente Técnico Administrativo

Nome: LEANDRO NEITZHE

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO ENSINO MÉDIO

Nome: LIGIA LOPES SIMÕES BAPTISTA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: LIGIA VIANA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE E COORDENADORA DO CURSO DE MODELAGEM DO

VESTUÁRIO

Nome: LILIANA REGINA GUIRARDELLO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e do Curso de Modelagem

do Vestuário

Nome: LINDAURA RODRIGUES DA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: LUCIANA AKEMI NAKABAYASHI

Cargo/Função: Docente

Atividades:

Nome: LUCIANA VILELLA JUNQUEIRA BALL

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores

Nome: LUCIMEIRE GONZAGA DE OLIVEIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores

Nome: LUIZ ALEXANDRE BRAMBATTI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico

Nome: MARCELO GONÇALVES DE AZEVEDO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Ensino Médio

Nome: MARCIA APARECIDA F S BORGES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: MARCIA DE LOURDES BENEDICTO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: MARCIA PINTO SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores

Nome: MARCO ANTONIO CARDOSO DE PÁDUA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING

Nome: MARCOS MARIANO DA CRUZ

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E

INFORMÁTICA PARA A INTERNET

Nome: MARCOS SERAFIM

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Ensino Médio

Nome: MARGARETE M. GRIGALEVICIUS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Curso de Administração e Marketing

Nome: MARIA APARECIDA BARRETO DOS SANTOS

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Auxiliar Administrativo

Nome: MARIA CAROLINA N LELLIS NICOLIELI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores

Nome: MARIA CÉLIA DE CARVALHO E SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Cozinha e do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: MARIA DA GLÓRIA BERNARDO OLIVEIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: MARIA DA PENHA COSTA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: MARIA DE FATIMA CRUS SOUZA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso

Nome: MARIA DE FÁTIMA C NUNES COLI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Ensino Médio

Nome: MARIA ESTELA CAMPOS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e do Curso de Design

Gráfico

Nome: MARIA GORETE GOMES ROMÉRO

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Assistente Administrativo

Nome: MARIA INÊS RODRIGUES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico, Nutrição e Dietética e

Comunicação Visual

Nome: MARIA LUCIA GOULART SIQUEIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores

Nome: MARIA LUCIA MENDES DE CARVALHO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: MARIA MERCEDES PEREIRA DO VALE COFIEL

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: MARIAN ROSA MELHEN SALIBA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: MARILIA OLHERO SCLAVO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Edificações e do Curso de Design de Interiores

Nome: MARINA SATIKO MATSUMOTO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico, Comunicação Visual

Nome: MARIZILDA DE CARVALHO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE COZINHA

Nome: MÁRCIO AUGUSTO COSTA DINIZ

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO

Nome: MICHELLI DA SILVA SANTOS

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA

DIRETORIA DE SERVIÇOS

Nome: MOACYR CAMBRAIA FILHO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: MONICA DE OLIVEIRA COSTA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: MONICA DIAS MARTINS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: MONICA STRUTZEL STRIANI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: NATANAEL FRANCISCO DE SOUZA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE COZINHA E MODELAGEM DO VESTUÁRIO

Nome: NEIDE MARULLI DOS SANTOS

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO

Nome: NELSON RODRIGUES

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Funcionário da APM - Atendente de Classe

Nome: NEUSA SILVA FELIX

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: NILSON ZIMANTAS DE MORAES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Comunicação Visual e do Curso de Design Gráfico

Nome: NILTON CESAR ALVES

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Diretor de Escola

Nome: NOEL JOÃO MENDES COSSA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: ORLANDO CAMPOS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Ensino Médio

Nome: OZEIAS BATISTA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professor do Curso de Cozinha

Nome: PAULO CESAR DA SILVA LOPES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Cozinha, do Curso de Edificações e do Curso de

Nutrição e Dietética

Nome: PAULO JOSE ALVES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Comunicação Visual, Design Gráfico e Design de

Interiores

Nome: PAULO ROBERTO DA COSTA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: PEDRO LUIS BUONANO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico

Nome: PEDRO LUIZ MEIRELLES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: RENATO FELIPE GOMES B. ALVES

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA

DIRETORIA DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Nome: RENATO FRUTUOSO DE SOUZA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING

Nome: RENATO MARTINS ANDRADE

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Edificações

Nome: RENE ALVES CAVALCANTI

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING

Nome: RENY DO CARMO TEODORO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética, Design Gráfico e do Curso

de Enfermagem

Nome: RICARDO LUIS UMADA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Modelagem do Vestuário e Design de Interiores

Nome: RICARDO MANRUBIA JECEV

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: DIRETOR DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Nome: RITA GONZAGA NUNES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem

Nome: ROBSON ALEXANDRE DIVINO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Nome: ROBSON CERQUEIRA DE FREITAS

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Enfermagem

Nome: RODRIGO DA SILVA LIMA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. dos Cursos de Edificações, Nutrição e Dietética, Cozinha e

Modelagem do Vestuário

Nome: ROSANA APARECIDA F. DA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO

Nome: ROSANA APARECIDA INFANTE SMAIRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética e Cozinha

Nome: ROSANA DE CÁSSIA CEMIRRO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM

Nome: ROSANGELA SALOMONE

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética e do Curso de Cozinha

Nome: RUTH MOREIRA DA COSTA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Edificações

Nome: SABRINA VICENTINI SALGADO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO

Nome: SANDRA ANDREA DE ARAUJO GOMES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Ensino Médio

Nome: SANDRA REGINA MARCHETTI LYRA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Comunicação Visual e do Ensino Médio

Nome: SILVANA DA SILVA LOPES

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE INFORMÁTICA PARA INTERNET

Nome: SILVIA HONORATO DA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: SILVIA IRENE P MARQUES DE SOUZA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Ensino Médio

Nome: SILVIA TEIXEIRA ALEIXO DA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética

Nome: SILVIO DE OLIVEIRA MANZANO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico

Nome: SILVIO LUIZ RIBEIRO

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: Funcionário da APM

Nome: SPENCER ANTONIO DA S CUNHA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Design de Interiores

Nome: TAIARA CARVALHO LUDWING VIANA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA

DIRETORIA ACADÊMICA

Nome: TAIS BISBOCCI

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professora do Curso de Administração

Nome: TANIA REGINA PEREIRA C SANCHES

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Desing de Interiores

Nome: TÁSSIA MONIQUE CASTRO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO

Nome: THAIS CRISTINE PARDO MARTINS

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO E

COMUNICAÇÃO VISUAL

Nome: THIAGO DO IMPÉRIO GARCIA

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANDO NA DIRETORIA DE

SERVIÇOS ACADÊMICOS

Nome: THIAGO JOSÉ TEIXEIRA S. DE BAGGIO

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO

Nome: TIAGO JOSE ALVES PESSOA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Ensino Médio

Nome: TOMAZ DIMITRIO FILHO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professor do Curso de Administração e Marketing

Nome: VERA LÍGIA MOJAES MIGLIANO GONZAGA

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO ENSINO MÉDIO

Nome: VERA LUCIA LOBO GUIMARÃES RANDO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico

Nome: VERISSÍMO SIMÕES CARDOSO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Prof. do Curso de Enfermagem

Nome: VITOR MIZAEL RUBINATTI DIAS

Cargo/Função: Docente

Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO E

COMUNICAÇÃO VISUAL

Nome: WANDENIR HILMAR DOMINIQUELLI

Cargo/Função: Docente

Atividades: professor do Curso de Edificações

Nome: WELKER CANDIDA NAZARE

Cargo/Função: Administrativo

Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERECENDO ATIVIDADES NA

BIBLIOTECA

Nome: WILMA SCALA SILVA

Cargo/Função: Docente

Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e Edificações

Nome: WILSON MIATTO

Cargo/Função: Docente

Atividades: Professor do Ensino Médio

RECURSOS FÍSICOS

Está em posse da Unidade de Infraestrutura do Centro Paula Souza o projeto de

reforma da ETEC Carlos de Campos que tramita desde 2008. Até a presente data

nada foi estabelecido para a execução do projeto de reforma e requalificação.

Por se tratar de um prédio tombado, apresenta restrições em sua estrutura física,

que dificulta melhorias significativas.

Para atingirmos nossos objetivos necessitamos de:

1) Execução do projeto de ampliação da escola.

2) Execução do projeto para reforma da Biblioteca, já apresentado ao Centro Paula

Souza em 2008;

3) Reforma da Cabine Primária;

4) Substituição de toda rede elétrica;

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Hall de Entrada

Área: 19,20 m2

Descrição: Entrada principal da Instituição.

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Secretaria Acadêmica

Área: 27,12 m2

Descrição: Secretaria de Serviços Acadêmicos

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Sala da Diretoria Acadêmica

Área: 38,22m2

Descrição:

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Sala da Diretoria de Serviços

Área: 38,29m2

Descrição:

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Banheiro Masculino

Área: 6,06 m2

Descrição:

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Banheiro Feminino

Área: 21,13 m2

Descrição: Banheiro Feminino para as Alunas.

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do Sala de Atendimento (Portaria) / Setor de Equipamentos /

Ambiente: Carregamento de Bilhete

Área: 28,32 m2

Descrição: A Portaria foi reformulada, atendendo uma antiga

reivindicação dos atendentes de classe. Atualmente, além

de guardar os diários de classe, tornou-se o setor que cuida

dos equipamentos de mídia, chaves das salas e dos

armários. A Portaria divide o seu espaço com a sala do

Terminal de Carregamento de Bilhete Único

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Centro de Memória

Área: 43,78 m2

Descrição:

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Bromatologia/Química

Área: 87,69 m2

Descrição: Espaço utilizado para as auals práticas do Ensino Médio e

Nutrição.

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 01

Área: 67,20 m2

Descrição: Sala equipada com Datashow, Tela de Projeção,

Computador, Ventiladores, Cortinas.

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 02

Área: 58,96 m2

Descrição: Sala equipada com TV, DVD, ventiladores e cortinas

Localização: Prédio I - Térreo

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 03

Área: 58,96 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com Datashow, computador,

cortinas, tela de projeção e ventiladores.

Localização: Prédio I - 1o. andar

Identificação do

Ambiente: Sala da Direção

Área: 28,32 m2

Descrição: Sala do Diretor da ETEC Carlos de Campos

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Coordenação Pedagógica

Área: 19,20 m2

Descrição: Sala da Coordenação Pedagógica e da Assistente do Diretor

na Unidade

Localização: Prédio I - 1o. andar

Identificação do

Ambiente: Sala da Coordenação

Área: 27,12 m2

Descrição: Sala dos Coordenadores dos Cursos de Edificações, Design

de Interiores, Comunicação Visual, Design Gráfico,

Enfermagem, Nutrição, Ensino Médio, Órteses e Próteses,

Modelagem do Vestuário.

Localização: Prédio I - 1o. andar

Identificação do

Ambiente: Pranchetário 05

Área: 33,20 m2

Descrição: Este Laboratório é utlizado para as aulas práticas do Curso

Design de Interiores.

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Pranchetário 06

Área: 33,67 m2

Descrição: Laboratório utilizado para as aulas práticas do curso de

Design de Interiores e Comunicação Visual

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala dos Professores

Área: 58,96 m2

Descrição: O ambiente dos professores é dotado de: ala de armários,

sala de estudos, cozinha, sala de conectividade à internet.

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Banheiro Masculino

Área: 6,06 m2

Descrição: Banheiro Masculino utilizado pelos professores.

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Banheiro Feminino

Área: 21,13 m2

Descrição: Banheiro Feminino utilizado pelas Professoras

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 07

Área: 76,44m2

Descrição: Sala de Aula Equipada com DataShow, Computador,

Ventiladores, Cortinas, Tela de Projeção e Armários para

Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 04

Área: 61,18 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com DataShow, Computador,

Ventiladores, Cortinas, Tela de Projeção e Armários para

Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio I - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 08

Área: 58,96 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com TV e DVD, ventiladores, cortinas

e armários para livros de apoio didático.

Localização: Prédio I - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 09

Área: 76,93 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com Datashow, Computador,

Ventiladores, Telão de Projeção, Cortinas e armários para

livros de apoio didático.

Localização: Prédio I - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 10

Área: 67,20 m2

Descrição: Sala equipada com Datashow, Computador, Telão para

Projeção, Cortinas, Ventiladores e Armário para Livros de

Apoio Didático.

Localização: Prédio I - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 11

Área: 59,04 m2

Descrição: Sala de Aula Equipada com Datashow, Computador,

Cortinas, Ventiladores, Telão para Projeção, Armários para

Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio I - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 12

Área: 64,63 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com TV, DVD, Cortinas, Ventiladores,

Armário para Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio I - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 13

Área: 58,96 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com Datashow, Computador, Tela de

Projeção, Cortinas, Ventiladores e Armários para Livros de

Apoio Didático.

Localização: Prédio I - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 14

Área: 58,96 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com TV, DVD, Cortinas, Ventiladores

e Armários para Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio I - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Arquivo Corrente

Área: 16,80 m2

Descrição: Espaço Documental de Alunos.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Costura

Área: 87,62 m2

Descrição:

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Banheiro Feminino

Área: 36,19 m2

Descrição: Banheiro de deficientes e banheiro utilizado pelas alunas.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Oficina de Manutenção

Área: 13,02 m2

Descrição: Nesse espaço são realizadas todas as manutenções do

prédio.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Banheiro Masculino

Área: 5,85 m2

Descrição: Banheiro utilizado pelos Alunos

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Vestiário

Área: 5,85 m2

Descrição: Espaço utilizado com vestiário dos funcionários.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Nutrição - 1

Área: 45,19 m2

Descrição: Laboratório de Nutrição utilizado para as aulas práticas.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Nutrição - 2

Área: 59,90 m2

Descrição: Laboratório de Nutrição utilizado para as aulas práticas.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Meios de Impressão e Produção Gráfica

Área: 47,22 m2

Descrição: Laboratório de Impressão utilizado pelo Curso de

Comunicação Visual/Design Gráfico

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Refeitório

Área: 150, 60 m2

Descrição: Espaço de Uso de Coletivo da Instituição

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Nutrição - 3

Área: 69,03 m2

Descrição: Laboratório de Nutrição, utlizado para aulas práticas.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Depósito

Área: 11,80 m2

Descrição: Espaço utilizado para guarda de materiais da Instituição.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Cantina

Área: 29,32 m2

Descrição: Espaço reservado para a Cantina da escola que atende aos

alunos e professores da Escola. O serviço é contratado pela

APM da Escola.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Almoxarifado

Área: 13,30 m2

Descrição: Espaço utilizado para guarda de materiais e equipamentos.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 17

Área: 72,32 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com ventiladores, cortinas e

Armários para Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Pranchetário 18

Área: 73,80 m2

Descrição: Laboratório utilizado para as aulas práticas do Curso de

Design de Interiores.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 21

Área: 71,54 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com Cortinas, Ventiladores e

Armários para Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 22

Área: 66,33 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com cortinas, ventiladores e

Armários para Livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Pesquisa e Apoio Didático

Área: 108,95 m2

Descrição:

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Topografia

Área: 13,30 m2

Descrição: Sala utilizada para guarda de materiais de medição

topográfica.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Edificações - 19

Área: 86,55 m2

Descrição: Laboratório utilizado para aulas práticas ( materiais e

experimentos) do Curso de Edificações e Design de

Interiores.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Informática - A

Área: 36,55 m2

Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas

práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,

Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,

Enfermagem.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Informática - B

Área: 35,76 m2

Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas

práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,

Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,

Enfermagem.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Informática - C

Área: 36,55 m2

Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas

práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,

Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,

Enfermagem.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Informática - D

Área: 35,76 m2

Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas

práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,

Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,

Enfermagem.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Banheiro Feminino

Área: 24,80 m2

Descrição: Banheiro utilizado pelas alunas.

Localização: Prédio II - 1o. Andar

Identificação do

Ambiente: Banheiro Masculino

Área: 24,80 m2

Descrição: Banheiro utilizado pelos alunos.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Reagentes

Área: 18,37 m2

Descrição: Sala de guarda dos Reagentes utilizados no Laboratório de

Química/Bromatologia

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Acervo - Centro de Memória

Área: 18,11 m2

Descrição: Sala para guarda do Acervo Permanente do Centro de

Memória.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula 23

Área: 54,73 m2

Descrição: Sala de Aula equipada com ventiladores e armários para

livros de Apoio Didático.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Ilustração - 24

Área: 54,34 m2

Descrição: Laboratório de Ilustração utilizado pelo Curso de

Comunicação Visual/Design Gráfico.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Aula - 25

Área: 73,80 m2

Descrição: Sala de Aula Equipada com ventiladores, cortinas e

armários para livros de Apoio.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Banheiro Feminino

Área: 24,80 m2

Descrição: Banheiro Feminino, utilizado pelas funcionárias da Escola. O

banheiro está equipado com armários para guarda de

objetos pessoais.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de Arquivo

Área: 20,58 m2

Descrição: Sala de Arquivo Corrente da Diretoria de Serviços e APM.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Pranchetário 26

Área: 86,55 m2

Descrição: Laboratório utilizado para as aulas práticas do Curso de

Edificações e Design de Interiores.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Enfermagem

Área: 90,47 m2

Descrição: Laboratório utilizado para os procedimentos e aulas práticas

de Enfermagem.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Laboratório de Fotografia

Área: 37,77 m2

Descrição: Laboratório utilizado para os procedimentos teórico-práticos

das aulas de fotografia.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Anfiteatro

Área: 144,96 m2

Descrição: Espaço utilizado para: Jornadas Científicas, Ciclo de

Palestras, Encontro de Colegiados, Reuniões em Gerais,

Mostras das Produções Artísticas dos Alunos.

Localização: Prédio II - 2o. Andar

Identificação do

Ambiente: Sala de CPD / Almoxarifado

Área: 3,00 m2

Descrição: Sala de CPD. Nesta sala encontra-se o Servidor, Intragov,

Internet e todo o Sistema de Telefonia.

Almoxarifado da Empresa de Serviços Terceirizados de

Limpeza.

Localização: Prédio II - Térreo

Identificação do

Ambiente: Papelaria - Xerox

Área: 4,00 m2

Descrição: Neste espaço funciona o serviço de Papelaria/Xerox que

atende alunos e professores, contratados pela APM da ETEC

Carlos de Campos.

RECURSOS MATERIAIS

O Centro Paula Souza, através das licitações vem adquirindo equipamentos para

todas as escolas. Mas dentro da visão desta escola, que busca ser referência de

qualidade de ensino, necessitamos ainda das seguintes melhorias:

1) Aquisição e instalação de datashow, televisão de tela plana, dvd, computador na

internet, retroprojetor para todas as salas de aula;

2) Aquisição de carteiras e cadeiras ergométricas;

3) Substituição das lousas por quadro branco;

4) Elaboração de um projeto de melhoria das instalações do anfiteatro, no que se

refere ao sistema acústico, sistema de iluminação, sistema multimídia e troca das

cadeiras, cortinas, sistema de ar condicionado;

5) Substituição das camas hospitalares do laboratório de enfermagem;

Muitos itens elencados necessitam da reforma da cabine primária.

Quantidade Bem Departamento/Ambiente

1 Agitador de Peneira Manual Laboratório de Edificações

2 Album Seriado de DST Laboratório de Enfermagem

2 Alicates de Bico Laboratório de Edificações

2 Alicates de Corte - Cabo Amarelo Laboratório de Edificações

2 Alicates de Corte Pequeno Laboratório de Edificações

2 Almotolia de Plástico com Tampa Laboratório de Enfermagem

1 Ambu Adulto Laboratório de Enfermagem

1 Ambu Infantil Laboratório de Enfermagem

5 Ampliadores P&B - Necessitam reparos Laboratório de Fotografia

1 Aparelho de DVD Sala 2

1 Aparelho de DVD Sala 8

1 Aparelho de DVD Sala 16

1 Aparelho de DVD Sala 4

1 Aparelho de DVD Sala 12

1 Aparelho de DVD Secretaria

1 Aparelho de DVD Sala 14

1 Aparelho de DVD Auditório

1 Aparelho de DVD Laboratório Enfermagem

2 Aparelho de DVD Portaria

1 Aparelho de Medir Radianos Laboratório de Edificações

1 Aparelho de Pressão Arterial +

Esfignomanômetro Diretoria Acadêmica

5 Aparelho de Pressão Arterial Completo Laboratório de Enfermagem

3 Aparelho de Som Portaria

1 Aparelho de Som Sala 4

1 Aparelho de Video Cassete Sala 16

3 Aparelho de Video Cassete Portaria

1 Aparelho de Video Cassete Panasonic Laboratório de Enfermagem

1 Aparelho para Fax Ante Sala Direção

1 Aparelho para Fax Secretaria

1 Aparelho para Fax Diretoria de Serviços

2 Aparelho Telefonico Direção

1 Aparelho Telefonico Diretoria de Serviços

1 Aparelho Telefonico Setor de Pessoal

2 Aparelho Telefonico Secretaria

1 Aparelho Telefonico Sala dos Professores

1 Aparelho Telefonico Portaria

1 Aparelho Telefonico Coordenação

2 Aquecedor de Água Laboratório de Enfermagem

2 Ar Condicionado Pranchetário 18

2 Ar Condicionado Anfiteatro

1 Ar condicionado Laboratório de Informática

A

1 Ar Condicionado Laboratório B

1 Ar Condicionado Laboratório C

1 Ar Condicionado Laboratório D

2 Ar Condicionado Laboratório Enfermagem

1 Ar Condicionado Sala 23

1 Ar Condicionado Pranchetário 24

2 Ar Condicionado Sala 17

1 Ar Condicionado Sala 25

2 Ar Condicionado Pranchetário 26

2 Armário Aço 2 Portas Diretoria de Serviços

1 Armário Aço 1 Porta Vidro (Expositor) Corredor Anfiteatro

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 1 Porta Sala 7

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 1 Porta Portaria

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 1 Porta Sala 8

5 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Diretoria de Serviços

2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 12

3 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 7

2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 11

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 4

2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 10

2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 9

4 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Laboratório Enfermagem

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Setor de Pessoal

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Pranchetário 26

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Laboratório Enfermagem

2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 14

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 22

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 16

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 25

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 17

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Corredor Anfiteatro

2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 13

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 21

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 3 Portas Diretoria de Serviços

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 4

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 17

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 21

2 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Laboratório Enfermagem

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 25

1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 22

1 Armário de Aço com 2 Portas contendo

Materias de Insumos Laboratório de Enfermagem

1

Armário de Aço com Porta de Vidro -

Contém Animais e Fetos Conservados no

Formo

Laboratório de Enfermagem

1 Armário de Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Laboratório de Enfermagem

2 Armário de Ferro com Porta de Vidro,

contendo soros, drenos e animais Laboratório de Enfermagem

embalsamados em formol

1 Armário de Fórmica Branca para

Medicamentos e Insumos Laboratório de Enfermagem

1 Armário de Madeira com Divisória Laboratório de

Enfermagem

1 Armário fixo - Sobre Pia Laboratório de

Enfermagem

1 Armário Grande de 1 Porta Laboratório de

Enfermagem

1 Armário Madeira 2 Portas Sala 16

2 Armário Madeira 2 Portas Pranchetário 18

1 Armário Madeira 2 Portas Sala 17

1 Armário Madeira 2 Portas Diretoria de Serviços

2 Armário Madeira 2 Portas Pranchetário 24

2 Armário Madeira 2 Portas Sala 7

3 Armário Madeira 4 Portas Sala 19 Lab. Edificações

1 Armário Madeira 4 Portas Sala 23

1 Armário Madeira 4 Portas Sala 4

1 Armário Suspenso Pequeno Pranchetário 5

8 Armários com 16 Portas Sala dos Professores

1 Arquivo Aço 4 Gavetas Portaria

4 Arquivo Aço 4 Gavetas Secretaria

2 Arquivo Aço 4 Gavetas Diretoria de Serviços

4 Arquivo Aço 4 Gavetas Setor de Pessoal

1 Arquivo Aço 6 Gavetas Corredor Anfiteatro

1 Arquivo Deslizante Sala da Diretoria

Acadêmica

1 Avental Cirúrgico de Algodão - Verde Laboratório de

Enfermagem

2 Avental Cirúrgico de Algodão Azul Laboartório de

Enfermagem

2 Avental Cirúrgico de Algodão Cru Laboratório de

Enfermagem

6 Bacia de Inox Laboratório de

Enfermagem

1 Balança de Adulto Laboratório de

Enfermagem

1 Balança de Precisão Sala 19 Lab. Edificações

1 Balança Digital Laboratório de Nutrição

03

1 Balança Digital Laboratório de Nutrição

02

1 Balança Digital - 10 Kg Laboratório de Nutrição

01

1 Balança Digital - 10 Kg Laboratório de Nutrição

02

1 Balança Digital - 10 Kg Laboratório de Nutrição

03

1 Balança Digital - 20 Kg Laboratório de Edificações

1 Balança Marte - 2 Kg Laboratório de Edificações

1 Balança Marte Carga màxima 1610 Kg Laboratório de Edificações

1 Balança Tipo Roberval - 2 Kg Laboratório de Edificações

3 Balões Volumétrico de 350 ml Laboratório de Edificações

1 Bancada Sala 16

2 Bancada Secretaria

4 Bandeja de Inox Laboratório de

Enfermagem

8 Bandeja de Inox Média Laboratório de

Enfermagem

1 Banheira Infantil de Plástico Branco Laboratório de

Enfermagem

20 Banquetas Pranchetário 5

30 Banquetas Pranchetário 26

2 Banquetas Pranchetário 24

1 Banquetas Sala 17

15 Banquetas Sala 19 Lab. Edificações

20 Banquetas Pranchetário 6

1 Banquinho Ante Sala Professores

1 Batedeira Planetária Laboratório de Nutrição

01

2 Batedeira Planetária Laboratório de Nutrição

03

1 Batedeira Planetária Laboratório de Nutrição

02

5 Batedeiras Domésticas Laboratório de Nutrição

01

6 Batedeiras Domésticas Laboratório de Nutrição

03

5 Batedeiras Domésticas Laboratório de Nutrição

02

10 Batedeiras Domésticas Almoxarifado

1 Bebe para Massagem Cardíaca Laboratório de

Enfermagem

1 Bebedouro Sala Professores

2 Bebedouro Corredor 2º Andar

2 Bebedouro Pátio

2 Bebedouro Corredor 1º Andar

1 Bebedouro Plástico p/ Garrafão 20l Diretoria de Serviços

1 Beeker 150 ml Laboratório de Edificações

1 Beeker 250 ml Laboratório de Edificações

1 Beeker 50 ml Laboratório de Edificações

1 Betoneira Elétrica 18 litros Laboratório de Edificações

1 Blusa de Flanela Laboratório de

Enfermagem

1 Boca 7 e 8 Laboratório de Edificações

1 Bolsa Coletora de Urina - Sistema

Fechado e Sistema Aberto

Laboratório de

Enfermagem

2 Bolsa de Borracha de Água Quente Laboratório de

Enfermagem

1 Bolsa de Borracha de Gelo Laboratório de

Enfermagem

1 Boneco Bebe Laboratório de

Enfermagem

3 Bonecos Anatômicos Adulto para

Demonstração de Técnicas com Acessó

Laboratório de

Enfermagem

2 Braços de Plástico para Punção Venosa

com Acessórios

Laboratório de

Enfermagem

1 Busto de Anatomia Parte Superior com Laboratório de

Cabeça e Tórax Enfermagem

1 Busto de Ginecologia Laboratório de

Enfermagem

1 Cabideiro Secretaria

1 Cabo de Bisturi no. 03 Laboratório de

Enfermagem

39 Cadeira Universitária Sala 21

31 Cadeira Universitária Sala 22

37 Cadeira Universitária Sala 25

3 Cadeira Universitária Sala 19 Lab. Edificações

80 Cadeira Universitária Estofada Auditório

21 Cadeiras Laboratório 15 Modelagem

40 Cadeiras Sala 3

44 Cadeiras Sala 13

1 Cadeiras Pranchetário 5

1 Cadeiras Pranchetário 6

17 Cadeiras Sala 21

41 Cadeiras Sala 12

42 Cadeiras Sala 11

41 Cadeiras Sala 4

41 Cadeiras Sala 10

18 Cadeiras Sala 19 Lab. Edificações

41 Cadeiras Sala 9

3 Cadeiras Setor de Pessoal

42 Cadeiras Sala 7

41 Cadeiras Sala 8

25 Cadeiras Sala 16

26 Cadeiras Pranchetário 18

3 Cadeiras Pranchetário 26

39 Cadeiras Laboratório Enfermagem

41 Cadeiras Sala 23

18 Cadeiras Sala 25

5 Cadeiras Diretoria de Serviços

6 Cadeiras Secretaria

33 Cadeiras Sala 17

12 Cadeiras Sala 22

41 Cadeiras Sala 2

40 Cadeiras Sala 14

40 Cadeiras Sala 1

34 Cadeiras Pranchetário 24

6 Cadeiras Estofadas Secretaria

2 Cadeiras Estofadas Portaria

5 Cadeiras Estofadas Sala 16

5 Cadeiras Estofadas Sala dos Professores

6 Cadeiras Estofadas Sala dos Professores

4 Cadeiras Estofadas com rodinha Ante Sala Professores

3 Cadeiras Estofadas com rodinha

Vermelha Sala dos Professores

3 Cadinho de Vidro Laboratório de

Enfermagem

1 Caixa Amplificada Portaria

1 Caixa de Carbureto Laboratório de Edificações

2 Caixa de Descarpack - Grande Laboratório de

Enfermagem

1 Caixa de Equipo Laboratório de

Enfermagem

1 Caixa de Isopor para Vacina com

Termômetro com Cabo Extensor Externo

Laboratório de

Enfermagem

2 Caixa de Seringa - 20 ml Laboratório de

Enfermagem

1 Caixa de Seringa - 5ml Laboratório de

Enfermagem

1 Caixa de Seringa de 10 ml Laboratório de

Enfermagem

8 Caixas de Luvas para procedimentos Laboratório de

Enfermagem

4 Calças Cirúrgicas - Azul Avulsas -

P/M/G/GG

Laboratório de

\Enfermagem

8 Calças de Algodão Laboratório de

Enfermagem

3 Camas Hospitalar com Flower, com

colchão ortopédico plastificado.

Laboratório de

Enfermagem

4 Camisetas Laboratório de

Enfermagem

9 Camisolas Laboratório de

Enfermagem

30 Campos Duplos - Variados Laboratório de

Enfermagem

1 Carrinho de Curativo de Inox Laboratório de

Enfermagem

1 Carrinho de Mão Laboratório de Edificações

23 Carteira Escolar Sala 16

20 Carteira Escolar Sala 7

27 Carteira Escolar Sala 4

35 Carteira Escolar Sala 3

7 Carteira Escolar Sala 2

17 Carteira Escolar Sala 19 Lab. Edificações

40 Carteira Escolar Sala 17

43 Carteira Escolar Laboratório Enfermagem

23 Carteira Escolar Sala 1

34 Carteira Escolar Sala 8

36 Carteira Escolar Sala 10

40 Carteira Escolar Sala 12

2 Carteira Escolar Sala 11

39 Carteira Escolar Sala 13

31 Carteira Escolar Sala 9

23 Carteira Escolar Sala 14

21 Carteira Escolar Laboratório 15 Modelagem

4 Cateter Nasal Tipo Óculos Laboratório de

Enfermagem

1 Cálice de Vidro Graduado - 1.000 ml Laboratório de

Enfermagem

1 Cálice de Vidro Graduado de 2.000ml Laboartório de

Enfermagem

1 Câmera Digital amadora Laboratório de Fotografia

3 Câmeras Analógicas - Sucateadas - Fora

de uso Laboratório de Fotografia

3 Câmeras Digitais semi profissonais Laboratório de Fotografia

4 Cânula de Guedel Laboratório de

Enfermagem

1 Cânula de Traqueostomia no. 5 Laboratório de

Enfermagem

4 Cânula de Trasqueostomia no. 06 Laboratório de

Enfermagem

1 Central Telefonica Intelbras CPD

4 Chaves de Fenda Laboratório de Edificações

3 Chaves Philips Laboratório de Edificações

3 Claviculário Portaria

2 Claviculário Diretoria de Serviços

1 Cobertor Infantil Laboratório de

Enfermagem

1 Cobertor Térmico Laboratório de

Enfermagem

6 Cobertores Laboratório de

Enfermagem

1 Cobertura para Óbito Laboratório de

Enfermagem

6 Colares Cervicais Laboratório de

Enfermagem

16 Colchas Piquet Laboratório de

Enfermagem

3 Comadre de Plástico Laboratório de

Enfermagem

1 Computador CPD

1 Computador Pranchetário 24

2 Computador Sala da Diretoria de

Serviços

1 Computador Sala 3

1 Computador Sala 19 Lab. Edificações

1 Computador Sala 1

2 Computador Setor de Pessoal

1 Computador Sala 10

1 Computador Sala 8

5 Computador Sala 16

1 Computador Portaria

1 Computador Sala 11

1 Computador Sala 4

10 Computador Laboratório de

Informática C

1 Computador Laboratório de Edificações

1 Computador Laboratório 24 - Design

Gráfico

2 Computador Diretoria de Serviços

4 Computador Secretaria

2 Computador Laboratório de Fotografia

1 Computador Laboratório Foto

3 Computador Sala dos Professores

1 Computador Sala da Rádio

1 Computador Auditório

5 Computador Sala da Diretoria

Acadêmica

10 Computador Laboratório de

Informática B

3 Computador Sala da Coordenação

10 Computador Laboratório de

Informática A

1 Computador

Sala da

Direção/Coordenação

Pedagógica

10 Computador Laboratório de

Informática D

2 Cone para ENsaio SLUMP TEST Laboratório de Edificações

19 Conjunto Cirúrgico Completo -

P/M/G/GG

Laboratório de

Enfermagem

1 Conjunto Completo de Peneiras Laboratório de Edificações

1 Conjunto para Ensaio - CASAGRANDE Laboratório de Edificações

2 Conjunto para Ensaio VICAT Completo Laboratório de Edificações

1 Conjunto para Nebulização com Traquéia

Adulto

Laboratório de

Enfermagem

6 Conjunto Três Cadeiras Sala dos Professores

1 Copiadora LexMark X642e Diretoria de Serviços

1 Cossinete Laboratório de Edificações

3 CPU Almoxarifado

4 Cuba Rim de Inox Laboratório de

Enfermagem

1 Cuba Rim de Plástico Laboratório de

Enfermagem

3 Cueiro de Flanela Laboratório de

Enfermagem

4 Cúpula de Inox Média Laboratório de

Enfermagem

1 Data-Show Auditório

1 Data-Show Sala 1

1 Data-Show Sala 3

1 Data-Show Sala 4

1 Data-Show Sala 9

1 Data-Show Sala 13

1 Data-Show Sala 11

1 Divã Laboratório de

Enfermagem

1 Enxada Laboratório de Edificações

3 Escadas de 2 Degraus Laboratório de

Enfermagem

1 Espátula Laboratório de Edificações

3 Esquadro 20 cm Laboratório de Edificações

2 Esquadro Falso Laboratório de Edificações

1 Esqueleto de Plático com Suporte Laboratório de

Enfermagem

2 Estabilizador Diretoria de Serviços

5 Estabilizador Sala 16

1 Estabilizador

Sala da

Direção/Coordenação

Pedagógica

3 Estabilizador Sala dos Professores

2 Estabilizador Sala da Coordenação

1 Estabilizador Laboratório 24 - Design

Gráfico

1 Estabilizador CPD

10 Estabilizador Laboratório de

Informática B

5 Estabilizador Portaria

2 Estabilizador Setor de Pessoal

3 Estabilizador Secretaria

10 Estabilizador Laboratório de

Informática D

10 Estabilizador Laboratório de

Informática A

10 Estabilizador Laboratório de

Informática C

1 Estetoscópio Clínicos bi-auriculares Laboratório de

Enfermagem

2 Estufa Sala 19 Lab. Edificações

1 Estufa para Ensaio de Secagem NOVA

TÉCNICA Digital Laboratório de Edificações

1 Estufa para Ensaios de Secagem FANEM

Analógica Laboratório de Edificações

5 Faixa de Contenção Reforçada Laboratório de

Enfermagem

1 Ferramenta Rotativa de Alta Velocidade Laboratório de Edificações

7 Fitas Métricas de Fibra de Vidro Laboratório de Edificações

5 Flashmeeter Laboratório de Fotografia

1 Fluxômetro Laboratório de

Enfermagem

1 Fogão de 04 Bocas Doméstico Laboratório de Nutrição

02

1 Fogão de 06 Bocas Doméstico Laboratório de Nutrição

01

1 Fogão de 06 Bocas Doméstico Laboratório de Nutrição

02

1 Fogão Industrial de 08 Bocas Laboratório de Nutrição

01

1 Fogão Industrial de 08 Bocas Laboratório de Nutrição

03

1 Forma para Ensaio Cocreto 10x20cm Laboratório de Edificações

6 Forma para Ensaio Concreto 15x30cm Laboratório de Edificações

11 Forma para Ensaio Concreto 5X10cm Laboratório de Edificações

12 Formão de Madeira Laboratório de Edificações

1 Forninho Elétrico Secretaria

1 Forno para Cerâmica (Inativo) Sala 16

1 Frasco de Chatelie Laboratório de Edificações

4 Frasco de Fleet Enema Laboratório de

Enfermagem

2 Frasco de Shampoo Laboratório de

Enfermagem

2 Frascos de Chapman Completo Laboratório de Edificações

1 Frigobar Secretaria

16 Fronhas Laboratório de

Enfremagem

2 Funil de Vidro Laboratório de Edificações

1 Gaveteiro Portaria

1 Geladeira Sala dos Professores

1 Geladeira Duplex Laboratório de Nutrição

02

1 Geladeira ndustrial de 06 Portas Laboratório de Nutrição

03

1 Geladira Duplex Laboratório de Nutrição

01

1 Girafa Laboratório de Fotografia

2 Glicosímetro ACCU - CHEK com 2

Lancetadores

Laboratório de

Enfermagem

3 Graal e Pistilo Laboratório de

Enfermagem

1 Grampeador de Alta Pressão Laboratório de Edificações

7 Grampeadores para Marceneiro Laboratório de Edificações

1 Hamper para Roupas Laboratório de

Enfermagem

1 Holter Cisco Systems CPD

1 Hub 16 Portas Biblioteca

1 Hub 16 Portas Laboratório D Informática

1 Hub 16 Portas Laboratório B Informática

1 Hub 24 Portas Laboratório A Informática

1 Hub 24 Portas Laboratório C Informática

1 Hub 8 Portas Coordenação

1 Hub 8 Portas Secretaria

1 Hub 8 Portas Sala 16

1 Hub 8 Portas Sala dos Professores

1 Hub 8 Portas CPD

1 Hub 8 Portas Diretoria de Serviços

1 Hub 8 Portas Setor de Pessoal

6 Impermeável -PLástico 71x1,41cm Laboartório de

Enfermagem

1 Impresora com 4 braços Porta-Tela e

Porta Suporte Sala 16

1 Impressora Jato de Tinta Sala da Coordenação

1 Impressora Jato de Tinta

Sala da

Direção/Coordenação

Pedagógica

1 Impressora jato de Tinta Diretoria de Serviços

2 Impressora jato de Tinta Sala da Diretoria

Acadêmica

1 Impressora jato de Tinta Setor de Pessoal

1 Impressora jato de Tinta Secretaria

1 Jarro De Inox Pequeno Laboratório de

Enfermagem

1 Jarro de Plástico Grande Laboratório de

Enfermagem

3 Jarro Grande de Inox Laboratório de

Enfermagem

3 Jogos para ENsaio Speedy Laboratório de Edificações

1 Laringoscópio Adulto Laboratório de

Enfermagem

26 Lençois Laboratório de

Enfermagem

1 Lima Chata Laboratório de Edificações

4 Liquidificadores Domésticos Laboratório de Nutrição

02

4 Liquidificadores Domésticos Laboratório de Nutrição

01

3 Liquidificadores Semi - Industriais em

Conserto

Laboratório de Nutrição

03

1 Litle Anne Adulto Laboratório de

Enfermagem

2 Lixadeira para Acabamento de 1/3n de

lixa Laboratório de Edificações

2 Luminária 4 lâmpadas Sala 7

1 Luminária 4 lâmpadas Sala 16

1 Luminária 4 lâmpadas Pranchetário 24

3 Lupas com Cabo de 60mm de Diâmetro Laboratório de Edificações

1 Maca de Ferro sem Coxim Laboratório de

Enfermagem

3 Macacão Curto Laboratório de

Enfermagem

9 Macacão de Manga Longa Laboratório de

Enfermagem

4 Malha Tubular Laboratório de

Enfermagem

1 Mamadeira Curity Laboratório de

Enfermagem

3 Manguito de Pressão- Faltando Peças Laboratório de

Enfermagem

1 Mapoteca 5 gavetas Sala 16

1 Mapoteca 5 gavetas Sala Patrimonio

1 Marreta de 2 KG Laboratório de Edificações

4 Martelos Tipo Comum Laboratório de Edificações

3 Martelos Tipo Pena Laboratório de Edificações

3 Máquina Botoneira Laboratório 15 Modelagem

3 Máquina Caseadeira Laboratório 15 Modelagem

1 Máquina de Xerox Sala da Diretoria de

Serviços

5 Máquina Galoneira Laboratório 15 Modelagem

5 Máquina Interloque Laboratório 15 Modelagem

10 Máquina Overloque Laboratório 15 Modelagem

2 Máquina Pespontadeira Laboratório 15 Modelagem

20 Máquina Reta Laboratório 15 Modelagem

3 Máquina Travete Laboratório 15 Modelagem

1 Máscara Facila de Inalação Laboratório de

Enfermagem

1 Mesa Bancada para Máquina Xerox Diretoria de Serviços

1 Mesa de Atendimento Portaria

2 Mesa de Atendimento Secretaria

1 Mesa de Bancada sala 16

1 Mesa Executiva 2 Gavetas Diretoria de Serviços

1 Mesa Executiva 3 Gavetas Diretoria de Serviços

2 Mesa Executiva 3 Gavetas Diretoria de Serviços

1 Mesa Executiva 6 Gavetas Setor de Pessoal

1 Mesa Executiva 6 Gavetas Diretoria de Serviços

3 Mesa para Computador Diretoria de Serviços

6 Mesa para Computador Sala 16

1 Mesa para Computador Setor de Pessoal

1 Mesa para Copa Sala Professores

1 Mesa para Telefone Portaria

1 Mesa Professor Sala Patrimônio

1 Mesa Professor Sala 16

1 Mesa Professor Sala 7

1 Mesa Professor Sala 14

1 Mesa Professor Sala 13

1 Mesa Professor Sala 12

1 Mesa Professor Sala 11

1 Mesa Professor Sala 10

1 Mesa Professor Sala 9

1 Mesa Professor Sala 8

1 Mesa Professor Sala 8

1 Mesa Professor Pranchetário 6

1 Mesa Professor Pranchetário 5

1 Mesa Professor Sala 3

1 Mesa Professor Sala 19 Lab. Edificações

1 Mesa Professor Sala 17

1 Mesa Professor Sala 21

1 Mesa Professor Sala 1

1 Mesa Professor Pranchetário 18

1 Mesa Professor Sala 2

1 Mesa Professor Laboratório Enfermagem

1 Mesa Professor Pranchetário 26

1 Mesa Professor Sala 25

1 Mesa Professor Pranchetário 24

1 Mesa Professor Sala 23

1 Mesa Professor Sala 22

1 Mesa Professor Sala 3

1 Mesa Professor Sala 4

1 Mesa Redonda Pequena Secretaria

1 Mesa Reunião 6 lugares Ante Sala Direção

1 Mesa Reunião Executiva 6 cadeiras Diretoria Pedagógica

5 Micronebulizador Adulto Laboratório de

Enfermagem

1 Micronebulizador Infantil Laboratório de

Enfermagem

1 Microondas Laboratório de Nutrição

01

1 Microondas Sala Professores

1 Microondas Laboratório de Nutrição

02

5 Microondas Laboratório de Nutrição

03

1 Microondas Ante Sala Portaria

2 Mini Porcessadores Laboratório de Nutrição

02

2 Mini Processadores Laboratório de Nutrição

01

2 Mini Processadores Laboratório de Nutrição

03

6 Miras de Topografia Laboratório de Edificações

1 Molden Sala dos Professores

1 Molden Huawei Telefônica CPD

1 Molden Intragov CPD

1 Morça Laboratório de Edificações

5 Mostruário Pequenos com Chave Corredor 1º Andar

1 Móvel Porta TV/DVD Sala 16

1 Multimetros - Digital Laboratório de Edificações

2 Mural Ante Sala Professores

1 Mural Secretaria

2 Nível de Alumínio Laboratório de Edificações

1 Nobreak 6 tomadas CPD

1 NoteBook Uso Geral da Escola

1 NoteBook

Sala da

Direção/Coordenação

Pedagógica

1 Notebook (Fora de Uso) Portaria

1 Óculos de Proteção Laboratório de

Enfermagem

1 PABX Portaria

4 Pagão Laboratório de

Enfermagem

2 Painéis / Biombo com rodinhas Ante Sala Professores

1 Papagaio de Inox Laboratório de Inox

1 Papagaio de Papelão Laboratório de

Enfermagem

1 Papagaio de Plástico Laboratório de

Enfermagem

2 Papeleiras Laboratório de

Enfermagem

1 Paquímtero Analógico Laboratório de Edificações

1 Pá Laboratório de Edificações

1 Peneirador Elétrico Laboratório de Edificações

4 Pente de Plástico Laboratório de

Enfermagem

1 Perfurador Manual para Encadernação Secretaria

1 Pinça Allis Laboratório de

Enfermagem

5 Pinça Anatômica com dentes Laboratório de

Enfermagem

5 Pinça Anatômica Infantil Laboarório de

Enfermagem

18 Pinça Anatômica sem Dente Laboratório de

Enfermagem

1 Pinça Cheron Laboratório de

Enfermagem

1 Pinça Halted Quebrada Laboratório de

Enfermagem

2 Pinça kelly Curva Laboratório de

Enfermagem

1 Pinça Kelly Quebrada Laboratório de

Enfermagem

6 Pinça kelly Reta Laboratório de

Enfermagem

1 Pinça Kocher Forte Reta Laboratório de

Enfermagem

1 Pinça Pean Laboratório de

Enfermagem

1 Pinça Servente Laboratório de

Enfermagem

2 Pipetas Laboratório de Edificações

1 Plotter Almoxarifado

2 Porta Agulha de Hegar Laboratório de

Enfermagem

33 Prancheta Pranchetário 26

16 Prancheta Sala 1

5 Prancheta Sala 3

9 Prancheta Sala 9

3 Prancheta Sala 10

4 Prancheta Sala 13

16 Prancheta Sala 14

33 Prancheta Sala 2

1 Prancheta Sala 21

17 Prancheta Sala 22

20 Prancheta Pranchetário 5

13 Prancheta Sala 4

6 Prancheta Sala 8

22 Prancheta Pranchetário 18

21 Prancheta Sala 7

20 Prancheta Pranchetário 6

39 Prancheta Sala 11

18 Prancheta Sala 25

40 Pranchetas Individuais com Réguas

Paralelas Pranchetário 26

4 Pranchetas de Madeira Laboratório de

Enfermagem

12 Pranchetas Duplas com Réguas Paralelas Pranchetário 18

20 Pranchetas Individuais com Réguas

Paralelas Pranchetário 05

20 Pranchetas Individuais com Réguas

Paralelas Pranchetário 06

1 Prensa Hidráulica Laboratório de Edificações

1 Prensa para Encadernação sala 16

3 Processadores Industriais Laboratório de Nutrição

01

3 Processadores Industriais Laboratório de Nutrição

03

1 Projetor de Slides Portaria

1 Proveta 10 ml Laboratório de Edificações

1 Proveta de 1.000ml Laboratório de Edificações

1 Proveta de 50 ml Laboratório de Edificações

1 Prumo 03 Laboratório de Edificações

1 Quadro Branco sala 16

1 Quadro de Recado de Madeira com Feltro

Verde

Laboratório de

Enfermagem

1 Relógio de Ponto Henry Forte Diretoria de Serviços

2 Ressuscitador Junior Completo com

Maleta e Acessórios

Laboratório de

Enfermagem

3 Retroprojetor Portaria

1 Retroprojetor - Projenar Laboratório de

Enfermagem

1 Régua 10 tomadas CPD

1 Régua Antropométrica - Craveiro Laboratório de

Enfermagem

1 Scanner Biblioteca

1 Scanner Secretaria

1 Scanner Laboratório de

Informática A

1 Scanner Laboratório de

Informática D

1 Scanner Laboratório de

Informática B

1 Scanner Laboratório 24 - Design

Gráfico

1 Scanner Laboratório de

Informática C

1 Secadora Filmes Laboratório Foto

2 Seividor Itautec CPD

2 Serra Circular de 184 mm Laboratório de Edificações

1 Serra Tico Tico Laboratório de Edificações

2 Serras Formato Tipo U Laboratório de Edificações

1 Sistema de Nebulização Completa com

Máscara Facial

Laboratório de

Enfermagem

2 Suporte de Soro Laboratório de

Enfermagem

1 Suporte para Microfone Portaria

1 Suporte para TV com rodas Almoxarifado

1 Switch 24 Portas Micronet CPD

1 Tala de Braço Talafix 53x8cm Laboratório de

Enfermagem

4 Tala de Braço Talafix 63x9cm Laboartório de

Enfermagem

1 Tala de Braço Talafix 86x70x02cm Laboratório de

Enfermagem

1 Talhadeira Laboratório de Edificações

1 Taquímetro Laboratório de Edificações

1 Tábua de Madeira Improvisada para

Massagem Cardíaca

Laboratório de

Enfermagem

1 Tela Fixa Sala 4

1 Tela Fixa Sala 9

1 Tela Fixa Sala 11

1 Tela Fixa Sala 1

1 Tela Fixa Sala 3

1 Tela Fixa Elétrica com Controle Sala 13

1 Tela Fixa Elétrica com Controle Sala 10

1 Tela para Retroprojetor Laboratório de

Enfermagem

1 Televisão 20" com Video Cassete Portaria

1 Televisão 22" Sala 16

1 Televisão 24" Sala dos Professores

1 Televisão 29" Laboratório Enfermagem

1 Televisão 29" Sala 2

1 Televisão 29" Sala 8

1 Televisão 29" Sala 12

1 Televisão 29" Almoxarifado

1 Televisão 29" Sala 14

1 Televisão Semp Toshiba - 20 polegadas Laboratório de

Enfermagem

5 Teodolitos - Dermann e Schmidt Laboratório de Edificações

4 Teodolitos Geodec Laboratório de Edificações

7 Teodolitos Mecânicos Laboratório de Edificações

3 Tesoura Mayo Reta Laboratório de

Enfermagem

2 Tesoura Metzembaum Laboratório de

Enfermagem

2 Teste de Tomada de 110 a 460 v Laboratório de Edificações

1 Toalha de Algodão para bebê Laboratório de

Enfermagem

14 Toalhas de Banho Laboratório de

Enfermagem

1 Torneira Elétrica Laboratório de

Enfermagem

3 Travesseiros Forrados Laboratório de

Enfermagem

1 Trena de Fibra de 30m Laboratório de Edificações

4 Trenas de Bambú - 2m Laboratório de Edificações

1 Tubo de Ensaio 45x0,15cm Laboratório de Edificações

6 Tubos de Ensaio Laboratório de Edificações

1 Umidificador de Oxigênio Laboratório de

Enfermagem

1 Unidade de Flash com tripé - Necessita

Reparo Laboratório de Fotografia

2 Unidades de Flash com Tripé Laboratório de Fotografia

1 Ventilador Sala 8

1 Ventilador Secretaria

2 Ventilador Sala 7

1 Ventilador Sala 9

2 Ventilador Sala da Diretoria

Acadêmica

2 Ventilador Sala dos Professores

1 Ventilador Sala 1

1 Ventilador Laboratório 24

1 Ventilador Pranchetário - 26

1 Ventilador Pranchetário - 06

1 Ventilador Pranchetário - 05

2 Ventilador Sala 10

2 Ventilador Sala 4

1 Ventilador Sala da Coordenação

1 Ventilador Sala de Reunião

1 Ventilador Sala 3

1 Ventilador Sala 11

1 Ventilador Sala 2

1 Ventilador Sala 23

3 Ventilador Laboratório Enfermagem

2 Ventilador Sala 21

1 Ventilador Portaria

1 Ventilador Pranchetário 18

2 Ventilador Pranchetário 24

2 Ventilador Sala 17

2 Ventilador Sala 19 Lab. Edificações

2 Ventilador Laboratório 15 Modelagem

1 Ventilador Sala 14

1 Ventilador Sala 13

1 Ventilador Sala 12

1 Ventilador Diretoria de Serviços

2 Ventilador Sala 25

1 Ventilador Pranchetário 26

1 Ventilador CPD

2 Ventilador Sala 22

1 Ventilador de Chão

Sala da

Direção/Coordenação

Pedagógica

3 Ventilador de Teto Laboratório de

Enfermagem

13 Ventilador de Teto Auditório

3 Vitrine Fixa de Parede Corredor 1º Andar

2 Vitrines Corredor Térreo

2 Vitrines Corredor 1º Andar

1 Wireless Sala dos Professores

RECURSOS FINANCEIROS

As principais fontes de recursos financeiros que possibilitam o desenvolvimento

das atividades da escola são:

Vestibulinho

R$ 46.855,00 17,08%

Aluguel Cantina

R$ 18.640,00 6,79%

Verba Adiantamento

R$ 82.800,00 30,18%

Aluguel Papelaria

R$ 4.100,00 1,49%

Contribuição

R$ 121.992,34 44,46%

TOTAL

R$ 274.387,34 100%

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE VIGILÂNCIA / SEGURANÇA

PATRIMONIAL (DESARMADA)

CONTRATANTE: CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA

SOUZA

CONTRATADO: ATLÂNTICO SUL SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA.

PREGÃO PRESENCIAL: No.346/09

PROCESSO: No. 3376/09

VIGÊNCIA DO CONTRATO: 28/10/2009 a 28/04/2012

GESTOR DO CONTRATO: NILTON CÉSAR ALVES

2 Postos de Trabalho de 12x36 - das 18h00 às 6h00 e das 6h00 às 18h00

OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, ASSEIO E

CONSERVAÇÃO PREDIAL, COM FORNECIMENTO DE MÃO-DE-OBRA,

SANEANTES DOS SANITÁRIOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.

CONTRATANTE: CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA

SOUZA

CONTRATADO: 114/10 - SOLUÇÕES SERVIÇOS LTDA.

PROCESSO: No. 893/10

VIGÊNCIA DO CONTRATO: 07/06/10 À 07/06/2011

GESTOR DO CONTRATO: NILTON CÉSAR ALVES

Contamos atualmente com 5 funcionários, prestando serviços de 2a. a sábado -

144 horas/semanais e 01 funcionária , prestando serviços de 2a. a 6a. feira - das

6h00 às 11h00.

COLEGIADOS, ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES AUXILIARES - 2011

Denominação: APM

Descrição: APM

ATRIBUIÇÕES - APM

Colaborar no aprimoramento do processo educacional, na

assistência ao aluno e na integração família-escola-comunidade.

Colaborar com a Direção da Unidade Escolar para atingir os

objetivos educacionais propostos.

Representar as aspirações da comunidade e dos pais de alunos

junto Escola.

Mobilizar recursos humanos, materiais e financeiros da

comunidade, para auxiliar a escola, visando:

a) Melhoria da qualidade do ensino;

b) Desenvolvimento de atividades de assistência ao aluno

carente;

c) A conservação e manutenção do prédio, máquinas e

equipamentos e das instalações prediais;

d) Programação de atividades culturais e lazer que envolva a

participação conjunta de pais, professores e alunos.

Colaborar na programação do uso do prédio da escola pela

comunidade, principalmente nos períodos ociosos.

Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, serão

obtidos através de:

a) Contribuições dos alunos;

b) Convênios e Parcerias

c) Subvenções diversas

d) Doações

e) Promoções Diversas

f) Outras fontes

PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS- APM

1. Execução do Processo de Vestibulinho

2. Auxiliar os alunos carentes;

3. Investimento em Recursos Humanos, Físicos e Materiais para

a melhoria do Processo Educacional

MEMBROS DA APM:

Diretoria Executiva

Diretor Executivo: Luiz Alexandre Brambatti

Vice – Diretor Executivo: Lucimeire Gonzaga de Oliveira

Secretario: Maria Gorete Romero

Diretor Financeiro: Eremireni da Silva Dantas

Vice – Diretor Financeiro: Elisabete Aparecida Takeda

Diretor Cultural, Esportivo e Social:

Diretor de Patrimônio:

Conselho Fiscal

Aparecida Lourdes Botega

Maria do Carmo Alves Pereira

Raul Vieira da Silva

Conselho Deliberativo

Rosângela Salomone

Luciana Junqueira Vilela Ball

Paulo José Alves

José Antonio F.Lopes

Sandra Mara Donadon Ferreira

Pedro Josenteiro

Vanderlei Pires de Aguiar

Denominação: CIPA

Descrição: CIPA

ATRIBUIÇÕES – CIPA

Instruir e fundamentar a Direção da Escola nos aspectos

preventivos da saúde do trabalhador.

PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

1. Orientação para Brigada de Incêndio

2. Elaboração do Mapa de Risco

3. Montagem da II CIPAT

MEMBROS DA CIPA:

Presidente: Tânia Regina Pereira Carvalho Sanches

Vice – Presidente: Maria Carolina Nicollielo

Secretário: Idalia Zeny Soares Macedo Rebelo

Membro: Lindaura Rodrigues da Silva

Membro: Geane Pereira da silva

Denominação: CONSELHO DE ESCOLA

Descrição: CONSELHO DE ESCOLA

ATRIBUI?ES – CONSELHO DE ESCOLA

Tem como principal finalidade viabilizar a efetiva participação da

comunidade em que está inserida, possibilitando a discussões

reflexões soluções de problemas.

Delibera sobre:

a) Diretrizes e metas da unidade escolar;

b) Alternativas de solução para os problemas de natureza

administrativa e pedagógica;

c) Programas especiais visando integração escola-famíla-

comunidade;

d) Criação e regulamentação das instituições auxiliares da

escola;

e) Penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os

funcionários, servidores e alunos da unidade escolar;

f) Elaboração do calendário e do regimento escolar.

g) Apreciação dos relatórios anuais da escola, analisando seu

desempenho em face das diretrizes e metas estabelecidas

PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

1. Buscar parcerias para acompanhar e analisar o PPP

2. Acompanhamento das ações do Plano Escolar

MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA:

Presidente: Nilton Cesar Alves

Representante dos Assistentes de Diretor: Leandro da Silva

Representante dos Coordenadores de Área: Moacyr Cambraia

Filho

Representante dos Professores: Silvia Teixeira Aleixo da Silva

Representante dos Servidores Técnicos e Administrativos: Cassio

Barragan

Representante dos Pais dos Alunos: Tânia Regina Pereira

Carvalho

Representante dos Alunos: Samuel R. Moraes

Denominação: GRÊMIO ESTUDANTIL

Descrição: GREMIO ESTUDANTIL

ATRIBUIÇÕES – GRÊMIO

Representa os interesses dos alunos.

Contribui nas decisões mais relevantes que a escola deve tomar,

contribuindo para o aumento da participação dos alunos nas

atividades da escola, fazendo com eles tenham voz ativa,

participando juntamente com pais, funcionários, professores,

coordenadores e diretores da programação e das construções das

regras dentro da escola.

Um importante espaço de aprendizagem, cidadania, convivência,

responsabilidade e luta por direitos.

PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

1. Organização de campeonatos inter-classes e interescolas

2. Organização de atividades culturais

3. Organização de atividades de políticas

MEMBROS DO GRÊMIO ESTUDANTIL:

O Grêmio Livre Antônio Fernandes tem por objetivo:

Promover a comunicação entre os alunos, professores e a direção

da escola;

Integrar todos os alunos, dos diferentes períodos e cursos;

Realizar eventos culturais onde os alunos tenham total

participação;

Manter os alunos informados de todos os eventos que acontecem

na escola e na comunidade,

Sem medir esforços para melhorar o ambiente escolar.

Cargos Gerais

Porta – voz geral (Presidente ) – Luis Gustavo Vieira – 3º MED A

Vice porta – voz geral ( Vice presidente ) – Fabíola Tanabe – 3º

MED A / 3º NUT A

Secretário geral – Camila Barbosa - 2º MED C

Vice-secretário – Bárbara de Toledo Yamazaki - 1º MED B

Porta – voz do período da manhã - Gabriel Farias de Andrade -

3º MED D

Porta – voz do período da tarde – Ariane Alves Rodrigues – 2º

MED C

Porta – voz do período da noite – Guilherme Vicentini Chahoud –

3º MED D / 3 EDI A

EM PROCESSO DE ELEIÇÃO:

Comissão

Cultura

Porta – voz –

Vice porta - voz -

Secretário –

Eventos

Porta – voz –

Vice porta – voz –

Secretário –

Comunicação -

Porta – voz –

Vice porta – voz –

Secretário –

Política

Porta – voz –

Vice porta – voz –

Secretário -

Esportes

Porta – voz –

Vice porta – voz –

Secret?o –

Meio Ambiente

Porta – voz –

Vice porta –

Secretário –

MISSÃO

Ser responsável pelo desenvolvimento de potencialidades, pela formação de

cidadãos críticos, competentes e conscientes para atuar no mercado de trabalho,

na pesquisa e na disseminação de conhecimentos na sociedade.

VISÃO

Ser referência em qualidade de ensino médio e profissional dentre as escolas do

Centro Paula Souza.

CARACTERÍSTICAS REGIONAIS

O Brás, um dos mais antigos e tradicionais bairros de São Paulo, confronta-se

hoje com um quadro de degradação física e marginalização social, fruto da

segmentação do espaço e da negligência do poder público, face às demandas da

região central. Tal situação, contraposta à relevância histórica e cultural do

bairro, nos convida a refletir acerca do lugar da memória e do patrimônio na

metrópole, além de apontar para a necessidade de se propor alternativas de

requalificação para as áreas centrais da cidade. No entanto, sabe-se que

requalificar um local não implica apenas intervir no seu espaço físico, mas

também requalificar as relações que os habitantes mantêm com esse espaço,

compreendendo, inclusive, sua condição de cidadãos. É nessa perspectiva que o

patrimônio cultural pode dar uma contribuição efetiva e original para um possível

programa de requalificação das áreas centrais. Mas, para tanto, é preciso

dissociar a concepção de patrimônio da ideia de mero objeto contemplativo,

compreendendo-o enquanto elemento de interação morador/cidade. É

fundamental, então que o patrimônio contemple todos os segmentos

socioculturais a fim de garantir a todos um canal de diálogo e de identificação

com a cidade. No caso específico do Brás, resgatar e valorizar a diversidade

cultural são essenciais, não apenas para requalificar a área, mas também para

estimular práticas de lazer e turismo.

Considerando os aspectos elencados acima podemos considerar

como oportunidades:

1) A diversidade cultural e de negócios da região, possibilita uma gama infinita

de projetos que abarcam necessidades sociais e políticas para este entorno. A

oferta de modalidade de ensino assim como elaboração de programas especiais

de formação coloca a escola como participante da cadeia produtiva desta região,

alavancando o Turismo Receptivo e de Negócios, assim como a Área de

Vestuário, Confecção e Design de Moda. Esta ampla possibilidade de inserção aos

meios produtivos locais, ainda reservam à nossa instituição um recorte na área

de Gestão, onde os novos Micros Empreendedores Individuais necessitarão de

suporte educacional e de gestão para estruturarem seus negócios.

Consideraremos como ameaças:

1) A degradação física e marginalização social - trazendo para região uma

ocupação predatória de camelôs, comércio ilegal e pessoas em situação de rua;

CARACTERÍSTICAS DO CORPO DISCENTE

Caracterização da Unidade Escolar

Com o processo do Vestibulinho e a demanda que a escola apresenta

semestralmente, podemos temos percebidos que recebemos alunos de diversas

regiões da cidade e até mesmo de outros municípios. Encontramos em todos os

cursos alunos provenientes de Guarulhos, Maiporã, Osasco, Embu, Arujá, ABCD

entre outros.

Esta diversidade de públicos e região enriquece a formação profissional e pessoal

de nossos alunos, pois permite que tenham uma visão mais global de uma

metrópole como São Paulo.

A clientela da Escola é formada por uma classe média e classe média baixa. São

filhos de trabalhadores e trabalhadoras. Apesar de encontrarmos filhos de

profissionais liberais e microempresários.

Pelos dados apresentados, na sua maioria são alunos provenientes de escolas

públicas.

Caracterização da Unidade Escolar

Caracterização dos alunos do Ensino Médio

Gênero% Mulheres 64,7

Homens 34,0

Faixa Etária %

até 15 anos 38,5

16 a 18 anos 57,1

19 a 21 anos 0,8

22 a 25 anos 0,0

26 a 30 anos 0,0

Mais de 31 anos 0,0

Não responderam 3,5

Situação de trabalho %

Trabalhavam 8,4

Não trabalhavam 90,6

Não responderam 3,5

Vida escolar dos alunos % Integralmente em escola

pública

39,6

Integralmente em escola

particular

19,1

Maior parte em escola pública 16,7

Maior parte em escola

particular

22,9

Categoria (segundo IBGE %)

Branca 62,5

Preta 4,9

Parda 24,5

Amarela 5,7

Indígena 0,5

Raça/Cor não declarada 1,9

Caracterização dos alunos de Design de Interiores

Gênero% Homens 16,0

Mulheres 84,0

Faixa Etária %

até 15 anos 2,0

16 a 18 anos 56,7

19 a 21 anos 16,7

22 a 25 anos 6,0

26 a 30 anos 4,7

Mais de 31 anos 10,0

Não responderam 4,0

Situação de trabalho %

Trabalhavam 30,7

Na área do curso 11,3

Fora da área do curso 19,3

Não trabalham 69,3

Não responderam 0,0

Escolaridade % Ensino Médio Completo 58,0

Cursam Ensino Médio 41,3

Vida Escolar Dos Alunos % Integralmente em escola 43,3

pública

Integralmente em escola

particular

18,7

Maior parte em escola pública 16,0

Maior parte em escola

particular

22,0

Categoria (segundo IBGE %)

Branca 66,0

Preta 5,3

Parda 21,3

Amarela 6,0

Indígena 0,0

Raça/Cor não declarada 1,3

Caracterização dos alunos de Comunicação Visual

Gênero% Homens 47,7

Mulheres 51,7

Faixa Etária %

até 15 anos 0,7

16 a 18 anos 67,8

19 a 21 anos 14,8

22 a 25 anos 6,7

26 a 30 anos 5,4

Mais de 31 anos 2,7

Não responderam 2,0

Situação de trabalho %

Trabalhavam 22,8

Na área do curso 12,8

Fora da área do curso 10,1

Não trabalham 75,8

Não responderam 1,3

Escolaridade % Ensino Médio Completo 49,7

Cursam Ensino Médio 49,0

Vida Escolar Dos Alunos %

Integralmente em escola

pública

43,6

Integralmente em escola

particular

16,8

Maior parte em escola pública 15,4

Maior parte em escola

particular

23,5

Categoria (segundo IBGE %)

Branca 67,1

Preta 7,4

Parda 18,8

Amarela 5,4

Indígena 0,0

Raça/Cor não declarada 1,3

Caracterização dos alunos de Enfermagem

Caracterização dos alunos de Edificações

Gênero% Homens 77,2

Mulheres 20,6

Faixa Etária %

até 15 anos 0,0

16 a 18 anos 20,6

19 a 21 anos 11,8

22 a 25 anos 15,4

26 a 30 anos 13,2

Mais de 31 anos 30,9

Não responderam 8,1

Situação de trabalho %

Trabalhavam 74,3

Na área do curso 48,5

Fora da área do curso 25,7

Não trabalham 23,5

Não responderam 2,2

Escolaridade % Ensino Médio Completo 81,6

Cursam Ensino Médio 15,4

Vida Escolar Dos Alunos %

Integralmente em escola

pública

80,9

Integralmente em escola

particular

2,2

Maior parte em escola pública 10,3

Maior parte em escola

particular

5,1

Categoria (segundo IBGE %)

Branca 55,1

Preta 10,3

Parda 31,6

Amarela 0,7

Indígena 0,0

Raça/Cor não declarada 2,2

Caracterização dos alunos de Nutrição e Dietética

Gênero

%

Homens 10,4

Mulheres 88,3

Faixa Etária %

até 15 anos 0,3

16 a 18 anos 38,1

19 a 21 anos 13,7

22 a 25 anos 14,4

26 a 30 anos 8,7

Mais de 31 anos 18,4

Não responderam 6,4

Situação de trabalho %

Trabalhavam 34,1

Na área do curso 7,0

Fora da área do curso 27,1

Não trabalham 64,2

Não responderam 1,7

Escolaridade % Ensino Médio Completo

AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS DO ANO ANTERIOR

Meta: Melhoria em 50% da limpeza e higiene da escola

Resultado: Em andamento

Justificativa:

A Sistematização e Monitoria das atividades de limpeza diárias, semanais,

quinzenais, mensais, bimestrais e semestrais serão perseguidas para a efetiva

execução, ampliando o grau de satisfação dos usuários. Um plano de

acompanhamento foi elaborado para que junto à Supervisão da empresa

Soluções, possa aferir os alcances traçados.

Meta: Comemorar em 2011 o Centenário da ETEC Carlos de Campos

Resultado: Em andamento

Justificativa:

Desde a comemoração dos 99 anos da instituição em setembro último, a

comunidade escolar tem promovido ações que vão ao encontro de atividades que

venham compor o centenário da ETEC Carlos de Campos. No ano anterior foi

constituída a Comissão para a organização das comemorações e estabelecimento

de um calendário; o logotipo comemorativo - desenvolvido por meio do TCC do

curso de Comunicação Visual, para compor a identidade visual dos 100 anos.

Para o ano de 2011, mais ações estão previstas com a junção de alunos antigos,

efetivando eventos que venham a compor uma visibilidade midiática.

Meta: Ampliar a escola em 750 metros quadrados adequando os

seus espaços, áreas e recursos físicos e materiais.

Resultado:

Justificativa:

Esta meta estava alinhada ao projeto do governo federal Brasil Profissionalizado,

que avaliou propostas de ampliação e investimentos tecnológicos para várias

ETEC´s do estado de São Paulo e do Brasil. O Projeto apresentado para a

avaliação da Unidade de Infraestrutura do Centro Paula Souza que detectou

incompatibilidade entre o valor apresentado e o predisposto pelo padrão

estabelecido para o metro quadrado construído. Desta forma o projeto NÂO se

enquadrou na captação dos recursos federais. Sendo assim sua eliminação como

meta se faz necessária. Aguardamos a reforma que desde 2008 esta em posse

da unidade, já com o projeto arquitetônico executado e avaliado em torno de R$

2.600.000,00.

Meta: Aumento de 50% do acervo da biblioteca e índices de

qualidade

Resultado: Em andamento

Justificativa:

Doações: a biblioteca vem recebendo doações de terceiros, o que aumenta o

volume de títulos e volumes em oferta no espaço. O processo de tombamento

dos volumes tem se tornado um contínuo, considerando que a avaliação de

Procedimentos Técnicos é à todo tempo.

Alguns cursos implantados continuam aguardando a chegada dos livros de suas

áreas, são este: Turismo Receptivo e Informática para Internet. Com esta

chegada acreditamos alcançar quase que na totalidade o previsto na Meta, por

isso de aguardarmos o ano de 2011 para tal alcance.

Meta:

Diminuir o índice de evasão em 5% e de retenção 17% a

partir de ações pedagógicas e metodológicas junto aos

docentes dos cursos de DI e EDI

Resultado: Em andamento

Justificativa:

1. Avaliação Pedagógica - Junto ao Parecer dos Coordenadores de Área

2. Avaliação Acadêmica - Apresentação de Gráficos dos cursos em questão e

inclusão de atividades de avaliação geral dos cursos presenciais à partir de 2011.

3. Avaliação da Coordenação do Curso - adaptação dos recursos físicos e

humanos em prol da melhoria das práticas profissionais e metodologias de

ensino. Acompanhar as recuperações paralelas e contínuas a partir dos dados

apresentados pelos professores nas reuniões de área e de Conselho de Classe.

Meta: Ampliar 50% dos recursos audiovisuais, juntamente com o

aprimoramento dos usuários.

Resultado: Em andamento

Justificativa:

Desde o ano de 2010 que o Centro Paula Souza, a partir da UGAF - Unidade

Gestão Administrativa e Financeira vem analisando os investimentos solicitados

pelas unidades escolares. A Gerência Regional por sua vez tem acompanhado

dentro das suas possibilidades as reais necessidades que as ETEC´s apresentam,

considerando o número de implantações de novas ETEC´s e Classes

Descentralizadas. O que tem acontecido que as solicitações feitas pelas unidades

têm sido reduzidas, em função da distribuição das verbas entre as novas

unidades implantadas, diminuindo a chegada dos equipamentos. Esta meta deve

ser redimensionada considerando que a ETEC Carlos de Campos com outros

recursos não tem condições de alcance tamanho. Mantem-se desta meta o

contínuo aprimoramento dos usuários e a manutenção dos recursos audiovisuais.

Meta: Redução em 50% dos índices dos alunos que apresentam

dificuldades

Resultado: Em andamento

Justificativa:

A Coordenação Pedagógica juntamente aos Coordenadores de Área

estabeleceram no ano anterior procedimentos de acompanhamento dos alunos

que apresentaram maior dificuldade em seus aprendizados. Esta meta dependeu

de ser diagnosticada por meio de novos recursos como: implementação de novas

fichas de acompanhamento, reuniões extraordinárias do conselho de classe ou de

curso, orientação educacional para alunos que apresentaram baixo rendimento.

Para o ano vigente os procedimentos receberão um realinhamento possibilitando

um alcance maior em seus intentos. A ETEC Carlos de Campos já alcançou uma

redução em torno de 25% nos índices de alunos com baixo aproveitamento, o

que nos indica que o caminho perseguido deve ser estabelecido como

procedimento padrão, para que em breve esta meta não mais seja necessária.

Meta: Melhorar em 50% os padrões de segurança

Resultado: Em andamento

Justificativa:

No ano anterior, a partir da chegada a empresa Metra, relacionado a Saúde e

Segurança no Trabalho, uma estrutura foi determinada quanto a instituição

oficial da CIPA dentro das unidades escolares. A partir das reuniões ordinárias e

extraordinárias foram detectadas muitas falhas de caráter físico-material e

humano no sentido de ações e comportamentos para o cuidado dos usuários na

escola. Algumas ações já foram previstas na proposta da reforma do espaço

físico da escola, possibilitando enquadramento á Planta de Bombeiro, construção

de escada para escoamento e rota de fuga em caso de emergência. Aguardamos

a aprovação do projeto e assim caminhar com esta meta com mais propriedade.

Enquanto isso a CIPA tem adaptado questões relacionadas aos aspectos

humanos e alguns materiais.

INDICADORES

Denominação: Bloco III

Análise:

Considerando os resultados obtidos nos anos anteriores, a UE tem mantido

uma média de 82.9 na sua performance no quesito de Gestão Participativa.

Estes resultados direcionam o olhar e o questionamento para as práticas

evidenciadas no Observatório, mostrando as variações apresentadas nestes

últimos anos. Acreditamos que assim como as demais ETEC´s tem como média

80,8 na variação destes últimos anos estamos exercitando TODOS esta prática

da Gestão Participativa, apesar de nos apresentarmos com 2.05 acima da

média geral do nosso grupo de referência.

Acreditamos que para melhorarmos os índices, necessitamos de maior empenho

nas relações interpessoais em Gestão de Pessoas. Pois é na Gestão de Pessoas

que poderemos encontrar ou motivar uma melhor participação nas decisões da

unidade escolar, evidenciando assim a importância das pessoas na construção de

uma instituição sólida, tradicional e contemporânea.

PONTOS FORTES

A ETEC Carlos de Campos no decorrer desta última década aprimorou-se em

áreas tradicionais de empenho, possibilitando assim a criação de "expertise" em

suas práticas. Com o advento de novos cursos como Modelagem do Vestuário,

Cozinha, Turismo Receptivo, Informática para Internet, Administração

e Marketing, mostrou-se capaz de ampliar os seus campos de atuação, assim

como agregar novas áreas profissionais para se dedicar, potencializando os

recursos humanos, técnicos e tecnológicos, assim como a otimização dos

espaços físicos na ETEC sede como nas Extensões - classes descentralizadas.

Logo a ETEC Carlos de Campos, pode apresentar-se como uma escola de gestão

unindo áreas afins e possibilitando um trabalho transdisciplinar: Administração,

Marketing e Informática para Internet. A mesma ETEC pode se apresentar como

uma escola francesa com os atributos que lhe são peculiares: Modelagem do

Vestuário, Cozinha e Design de Interiores. Ainda pode apresentar-se como uma

escola de saúde onde a Nutrição e Dietética, juntamente à Enfermagem podem

construir ações de cidadania por meio de Programas de Saúde Alimentar ou de

Prevenção à Saúde do Trabalhador.

Por isso que a ETEC Carlos de Campos busca sempre encontrar desafios que

extrapolam os muros da escola, contextualizando-se ao mundo real com as

problemáticas reais e tangíveis. Na matriz SWOT aparecemos com uma

localização física desprestigiada pelo contexto do entorno e de um Brás

degradado, porém ao mesmo tempo estas questões de comércio informal,

resíduos sólidos e enchentes locais nos permitem um olhar de desafio e de

prontidão para ajudar na resolução de problemas.

SITUAÇÕES-PROBLEMA

Principais dificuldades apresentadas e detectadas:

1. A diminuição contínua da participação dos professores nas questões

relacionadas à gestão da escola, independente de motivações proporcionadas

pela Direção;

2. A falta de reformas da estrutura física: telhado, elétrica, hidráulica, telefonia e

rede lógica;

3. A adequação e convencimento junto ao grupo de professores frente às novas

necessidades do processo de aprendizado;

4. A falta de formação continuada de professores, para a compatibilização junto

ao currículo e organização curricular.

PRIORIDADES

Considerando a apresentação dos dados do Observatório 2010, que

demonstrou em seus gráficos a necessidade de melhorarmos nos blocos

de menor performance, sendo:

Bloco VI - Gestão de Pessoas.

-Ampliar o grau de entendimento e de satisfação dos professores,

administrativos e dos colaboradores da escola, no sentido das ações de Gestão

de Pessoas, e

Bloco III - Gestão Participativa.

-Garantir os momentos para o debate e a discussão da comunidade escolar,

intensificando as ações de Gestão Democrática e estimulando para uma Gestão

mais Participativa.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Valorizar o ser humano, objetivando seu desenvolvimento bio-psico-social e

cultural, respeitando e considerando as diferenças e as identidades pessoais e

coletivas constituintes do seu contexto, proporcionando-lhe um processo de

escolaridade que privilegie conhecimentos, habilidades e competências que lhes

possibilitem aprender de forma significativa e agir criticamente na sociedade,

instrumentalizando-o para o exercício da cidadania com valores baseados na

solidariedade, na colaboração, na participação e na responsabilidade.

Objetivos Específicos:

Promover e ampliar a integração entre escola e comunidade;

Desenvolver habilidades e competências para que o aluno, ao mesmo

tempo em que processa novas informações e atualiza conceitos e

conteúdos, perceba não só suas capacidades, mas também suas limitações

e elabore alternativas para superá-las.

Propiciar ao professor e ao aluno utilização de novas ferramentas e

metodologias;

Trabalhar na criação de condições para que haja um processo de

ensino/aprendizagem adequado à realidade do educando, bem como

adequá-lo às suas necessidades;

Atuar junto aos Conselhos de Classe e Série, detectando problemas e

auxiliando em possíveis soluções;

Reuniões Pedagógicas voltadas para a troca de experiências e

informações, onde os docentes possam aproveitar a teoria, aplicando-a no

exercício do cotidiano;

METAS

Meta: Ampliação de 10% do Acervo Bibliográfico da biblioteca

Professora Vitorina de Freitas

Duração: 1 Ano

Descrição:

A Biblioteca Professora Vitorina de Freitas da ETEC Carlos de Campos, desde a

sua implementação apresentou-se como uma excelência em seu acervo,

definindo-a como uma biblioteca técnica, focado em suas formações e

habilitações técnicas. O contínuo aprimoramento das ações, desde o advento da

constituição de uma equipe liderada por um bibliotecário para qualificar o

ambiente assim como os serviços, possibilitou um olhas mais auspicioso para

este apoio pedagógico. Aguardamos para o ano de 2011, a incorporação de

novos títulos, possibilitando um espaço rico em seus livros e acessos na questão

da pesquisa e de estudo. Junto ao alcance de ampliação do acervo, também

evidenciaremos o alcance para os nossos usuários, do acesso por meio de outras

bibliotecas de livros não constituídos em nosso acervo, possibilitando assim, a

ampliação mais acessível à rede de bibliotecas de São Paulo, sejam estas

governamentais ou da rede do Ensino Particular.

Meta: Atender em 100% com o manual do TCC todos os cursos

técnicos com a mesma orientação

Duração: 1 Ano

Descrição:

A busca contínua de aprimoramento metodológico impõe ao cotidiano escolar a

sistematização de recursos e de instrumentos para o alcance qualitativo e

contínuo das nossas práticas profissionais. Desde a implantação do TCC

obrigatório para todos os cursos, que a ETEC Carlos de Campos vem

desenvolvendo a cada semestre uma avaliação detalhada desta prática,

analisando o fazer adaptado a cada perfil de curso. Acreditamos que avançamos

mais uma vez no sentido de nos apropriarmos não só do padrão e os

comportamentos mínimos que o Centro Paula Souza prevê, mas também na

forma atualizada de cada curso avaliar com detalhamento e aquilo que lhe é

pertinente no seu "modus operandi".

Meta: Atender em 100% os cursos provindos do Via Rápida nas áreas

afins com o perfil da instituição

Duração: 2 Anos

Descrição:

O PPA do Governo do Estado de São Paulo definiu para os próximos anos para a

Secretaria do Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia a execução cursos de

Qualificação Básica para a Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores: Via

Rápida. Esta estimada a formação de 100 mil trabalhadores para o ano de 2011,

onde o Centro Paula Souza será incumbido de dar manutenção a esta execução,

da mesma forma que o fez nos dois anos anteriores, com o Programa Estadual

de Qualificação Profissional - PEQ. Na ETEC Carlos de Campos, estima-se atender

no mínimo duas turmas para cada um dos cinco eixos tecnológicos

escolhidos, perfazendo dentro do ano de 2011 uma média de trezentos alunos,

sejam atendidos na ETEC sede como também nas classes descentralizadas.

Meta: Comemorar em 2011 do Centenário da ETEC Carlos de Campos

e da Educação Profissional Paulista

Duração: 3 Anos

Descrição:

Considerando a importância histórica da escola, a comemoração dos 100 anos

será um marco para escola e para o Estado de São Paulo, pois a ETEC Carlos de

Campos foi a primeira escola profissional feminina do estado. Juntamente à ETEC

João Belarmino - Amparo e a ETEC Getúlio Vargas - São Paulo, irá se comemorar

o Centenário da Educação Profissional Paulista. Preveem-se algumas atividades

conjuntas para este fim.

Meta: Ampliar a escola em 750 metros quadrados adequando os seus

espaços, áreas e recursos físicos e materiais.

Duração: 3 Anos

Descrição:

Em 2009, o prédio patrimônio da ETEC Carlos de Campos completa 80 anos. Este

criado para ser referência de espaço escolar e de formação profissional para a

América Latina nos anos 30 do século XX.

O projeto original contemplava um prédio de arquitetura militar de vigilância,

que possibilitava uma circulação contínua em quadrante. Após o término da

primeira fase o governo do Estado não continuou a obra e somente embargando-

a 13 anos depois.

Depois de sucessivas tentativas de várias gestões, somente no início da década

de 70 do século XX, que o governo liberou a construção do novo bloco que

substituiria um prédio de 1886, que estava instalado no meio do terreno. Perda

histórica na sua demolição.

Hoje, depois de anos vivemos a possibilidade da construção de um "L" que falta

para interligar os prédios patrimônio e prédio oriente, dando vazão e

continuidade ao projeto original de 1926.

Passaremos por várias situações de adequação até o término desta meta, pois

sabemos que as entregas serão gradativas, e que somente em meados de

2012/2013 teremos as condições almejadas para suprir as necessidades

presentes.

Esperamos que em 2013 tenhamos as condições desejadas, para atender a

comunidade paulistana e de seu entorno com a qualidade que construímos e que

o centenário nos permitiu.

No ano de 2009, participamos da Proposta do Brasil Profissionalizado, com um

projeto de novas salas ambientes, auditório, sala de e-Tec, salas de informática.

Porém recebemos uma negativa mediante os dados insuficientes na elaboração

do projeto. A Unidade de Infra Estrutura do Centro Paula Souza informou que no

ano de 2010 as escolas que não tiveram a oportunidade de receber o

financiamento do Projeto Brasil Profissionalizado na versão 2009,

poderão elaborar o projeto com mais tempo, e receberão o apoio do setor para

alcançar um nível de detalhamento desejado, porém frente a ampla demanda

que o setor teve que assumir, nenhuma ação de apoio ou de nova solicitação foi

posta para as unidades escolares.

Meta: Ampliar 25% dos recursos audiovisuais, juntamente com o

aprimoramento dos usuários.

Duração: 3 Anos

Descrição:

As Novas Tecnologias aplicadas à Educação vêm imprimindo um ritmo acelerado

de implementação no processo ensino-aprendizagem. Quando o foco é educação

profissional a situação é mais contundente no sentido da rapidez do aprendizado

e da mudança "full time" das tecnologias.

A nossa escola vem gradativamente inserindo um número maior de

equipamentos no cotidiano escolar, onde professor e aluno utilizam estes

recursos para melhor desenvolverem suas práticas e apresentarem produtos e

conhecimento.

Os espaços de aprendizagem passaram a ter uma nova dinâmica, pois o tempo é

o norteador do processo. As novas tecnologias em sala, como projetores

multimídia, microcomputadores, aparelhos de DVD, aparelhos de TV e

sonorização dos espaços implicam em trabalhar "on line" e em tempo real com

as produções da sociedade, contextualizando a formação do cidadão e do aluno.

As ações necessárias para esta implementação são:

- distribuição racional do equipamento, possibilitando um uso otimizado nos

diversos períodos da escola;

- manutenção das instalações e equipamentos, permitindo uso contínuo e regular

do instrumento;

- formação e capacitação dos docentes e operacionais na utilização dos

equipamentos;

Desta forma, visualizamos a adequação dos equipamentos e a capacitação dos

profissionais de forma gradativa, levando de 01 (um) a 03 (três) anos a sua

efetivação.

Meta:

Oferecer 440 vagas para Formação na área de

Hospitalidade e Turismo, para atender a alta demanda da

Copa do Mundo 2014.

Duração: 4 Anos

Descrição:

2014 - Copa do Mundo no Brasil. Neste ano deveremos estar prontos,

não será ano para pensarmos em investimentos de capacitação e

formação inicial de última hora. A área de Gastronomia, Turismo

Receptivo, entre outras deverão ser o carro chefe de um desenvolvimento

periódico para as cidades-sede da Copa do mundo. Dentre elas: São

Paulo. A vocação de São Paulo para o Turismo de Negócios ou de

Entretenimentos deverá impor um ritmo mais acelerado na formação

inicial e continuada de trabalhadores, pois as ofertas de trabalho serão

imensas, desde que existam profissionais com formação para atender aos

pré-requisitos.

Meta: Ampliar em 50% a oferta de cursos semipresenciais - E-Tec

Duração: 5 Anos

Descrição:

Com a participação do Centro Paula Souza nas ações junto ao Governo Federal,

na implantação de cursos técnicos semipresenciais, a ETEC Carlos de Campos

participará efetivamente nesta implementação, pois vários cursos da nossa

unidade foram destacados como potenciais à esta modalidade, inclusive o curso

de Nutrição e Dietética que já está sendo estudado para futura oferta de vagas

neste perfil. Estes cursos deverão ter a parte presencial aos sábados,

possibilitando a otimização dos recursos disponibilizados na unidade. Da mesma

forma outros laboratórios de outros eixos tecnológicos serão utilizados. Hoje, os

cursos atendidos são Administração empresarial, Gestão de Pequenos Negócios e

Secretariado e Assessoria.

PROJETOS 2011

Projeto: Acompanhamento da execução da interdisciplinaridade

para os componentes de Filosofia e Sociologia

Responsável

(eis):

Professores: Tiago Pessoa, Fátima Carvalho de Souza, Denise

Carrega Leite e Lucimeire Gonzaga.

Data de Início: 07/02/2011

Data Final: 16/12/2011

Descrição:

Frente ao Plano de Trabalho Docente, os professores dos componentes

curriculares de História, Geografia, Filosofia, Serviços de Informação e

Comunicação e Produção Artística deverão executar os trabalhos de

interdisciplinaridade previstos. A cada ano o foco diferencia-se devido à ausência

de um ou outro dos componentes focos do projeto.

Metas associadas:

-> Comemorar em 2011 do Centenário da ETEC Carlos de Campos e da

Educação Profissional Paulista

Projeto:

Acompanhamento das Boas Práticas e Execução dos

Trabalhos de Conclusão de Curso das Habilitações

Técnicas

Responsável(eis): Lucimeire Gonzaga, Coordenadores de Área e Coordenadores

de Classe Descentralizada.

Data de Início: 07/02/2011

Data Final: 16/12/2011

Descrição:

Manual de Orientações e Normas para Elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso - TCC

INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é requisito essencial e

obrigatório para obtenção do diploma de técnico. Trata-se de uma atividade escolar

de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à área de

formação profissional. O propósito deste manual é apresentar subsídios para

elaboração do TCC de maneira a favorecer o desenvolvimento de competências

específicas, visando à formação de profissionais capazes de buscar, compreender e

aplicar o conhecimento científico. O processo de elaboração do TCC tem início no 2º

Módulo, devendo ser concluído no final do 3o. Módulo e 3º e 4º Módulos para a

Habilitação Técnica em Enfermagem. O critério de cada Habilitação Profissional, o

TCC poderá ser elaborado de forma individual ou em equipe. A orientação dos

trabalhos entendida como processo de acompanhamento didático pedagógico, será

de responsabilidade de todos os professores da habilitação, cabendo aos professores

responsáveis pelos componentes curriculares específicos do TCC a promoção da

articulação e da integração dos demais componentes disciplinares.

OBJETIVOS:

OBJETIVO GERAL:

Promover a interação da teoria e da prática, do trabalho e da educação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

I. Oferecer educação profissional por meio de mecanismos que garantam a

contextualização de currículos;

II. Promover a efetiva interdisciplinaridade no desenvolvimento do trabalho;

III. Possibilitar o acompanhamento e o controle das práticas desenvolvidas

pelos alunos, na própria escola ou nas instituições parceiras, permitindo a

verificação do desempenho dos alunos, segundo as competências

estabelecidas no Plano de Curso;

IV. Proporcionar experiências práticas específicas aos alunos por meio do

desenvolvimento de projetos, promovendo a integração com o mundo do

trabalho e o convívio sócio profissional;

V. Propiciar ao aluno o domínio das bases norteadoras da profissão de forma

ética e compatível com a realidade social, desenvolvendo valores inerentes

à cultura do trabalho;

VI. Promover a autonomia na atividade de produção de conhecimento

científico.

COMPETÊNCIAS GERAIS DESENVOLVIDAS NO TCC Competências

pessoais / atitudinais

Tomar decisões com crescentes graus de autonomia intelectual.

Trabalhar em equipe no desenvolvimento de projetos.

Adotar postura adequada, baseada em princípios éticos, no trato com

cliente/comunidade e com outros profissionais da equipe de trabalho.

Comunicar ideias de forma clara e objetiva

Competências cognitivas e laborais

Analisar uma situação-problema e sistematizar informações relevantes para

sua solução.

Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva

interdisciplinar.

Formular hipóteses e prever resultados.

Identificar soluções alternativas para diferentes problemas

Associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do sistema

produtivo e dos serviços.

Agregar valor às atividades desenvolvidas, potencializando os resultados de

maneira inovadora e criativa.

ESCOLHA DO TEMA

Escolher o tema significa:

a) Selecionar um assunto com base no interesse dos pesquisadores (alunos que

desenvolverão o trabalho);

b) Estabelecer correlação do tema com o ambiente profissional da habilitação;

c) Identificar um assunto que mereça ser abordado, por conta de sua relevância,

e que tenha condições de ser formulado, delimitado e desenvolvido com os

recursos disponíveis.

Para escolha do tema, os critérios abaixo serão considerados:

1. Tendências, preferências pessoais e profissionais:

O trabalho a ser desenvolvido deverá permitir o alcance do objetivo curricular e o

aprimoramento da formação profissional, fomentando a qualificação do aluno para o

mundo do trabalho. O entusiasmo, a dedicação, o empenho, a perseverança e a

decisão para superar obstáculos dependem, naturalmente, do ajustamento do perfil

do pesquisador ao tema escolhido. A observância deste aspecto impulsionará

sobremaneira o desenvolvimento do trabalho.

2. Aptidão:

Não basta gostar do tema, é preciso ter aptidão, ser capaz de desenvolvê-lo.

Aptidão, neste caso, poderá ser entendida como base cultural e científica adequada

(experiência na área de conhecimento, relação direta com o currículo da habilitação

etc.).

3. Tempo:

Na escolha do tema, o tempo deve ser um fator a ser considerado. O tempo

disponível para realização do trabalho deve ser compatível com o nível de dificuldade

(complexidade) do tema selecionado.

4. Recursos:

O fator econômico deve ser ponderado, uma vez que o desenvolvimento de

determinadas pesquisas exige a realização de viagens e/ou a aquisição de alguns

materiais/equipamentos. O aluno deverá analisar a facilidade de acesso às fontes de

pesquisa e a existência ou não de material bibliográfico disponível e atual.

5. Relevância:

O tema deve ser escolhido de maneira que o estudo realizado possa trazer uma

contribuição efetiva na solução de algum problema. Considerando tratar-se de um

Trabalho de Conclusão de Curso do Ensino Técnico, o tema deverá contemplar certo

grau de inovação seja na abordagem, seja no produto final.

AVALIAÇÃO

A avaliação do TCC compreende:

I. Avaliação contínua do processo de elaboração do TCC pelo Professor

Responsável do Componente Curricular;

II. Avaliação do trabalho pelos docentes da Habilitação Profissional, dentro do

que âmbito de cada componente curricular;

III. Avaliação do trabalho escrito;

IV. Da demonstração do produto e/ou materiais resultantes do trabalho

realizado;

V. Apresentação oral e apreciação dos trabalhos pela Banca de Validação. A

avaliação do TCC envolverá apreciação do trabalho escrito, demonstração

do produto e da apresentação oral.

Critérios de Avaliação:

Autenticidade, Rigor Acadêmico, Aprendizagem Aplicada, Exploração Ativa,

Contextualização, Pontualidade, Assiduidade, Participação, Divisão de Tarefas,

Formatação, Conteúdo, Originalidade, Qualidade Técnica, Funcionalidade,

Criatividade, Organização, Apresentação Escrita e Oral, etc.

Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:

Após a avaliação parcial e final realizada pelo professor Orientador, o TCC será

encaminhado à Banca de Validação que terá como composição básica o Professor

Responsável pelo Componente Curricular do Desenvolvimento do TCC, e mais dois

professores da Instituição de Ensino. A critério da Coordenação de Área poderá

ainda, integrar a Banca de Validação docente de outra instituição de ensino ou

profissional do setor produtivo considerado autoridade na temática do TCC a ser

apreciado. Conforme a natureza e o perfil do técnico, cada Habilitação Profissional

definirá os produtos e a organização para a apresentação da Banca de Validação.

CARGA HORÁRIA:

Para orientação, acompanhamento e avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso,

cada habilitação contará com 100 horas-aula, distribuída nos dois últimos módulos:

Planejamento do TCC, com 40 horas-aula e Desenvolvimento do TCC, com 60 horas-

aula. O aluno terá, ainda, 120 horas, certificadas no Histórico Escolar referentes à

realização do TCC, por envolver necessariamente uma dedicação extraclasse.

Portanto, no Histórico Escolar do aluno será certificada a seguinte carga horária:

1) Somatória da carga horária de todos os Componentes Curriculares;

2) 120 horas relativas ao desenvolvimento extraclasse do TCC;

3) Caso o aluno realize estágio supervisionado, será lançada a carga horária total

das horas estagiadas.

ESTRUTURA DO TCC

DIAGRAMA DO TCC

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

1. Capa (Figura 1): Deve apresentar a seguinte ordem:- Nome da Instituição –

instituto e curso no alto da página; - Também no alto da página, o nome do

autor, em ordem natural com letras maiúsculas; - No centro da página, o título

do trabalho em negrito; o subtítulo deve ser separado do título por dois pontos,

apresentado tipograficamente de maneira diferente; - Abaixo, local (cidade da

Instituição) e ano.

2. Folha de Rosto (Figura 2): - No alto da página, o nome completo do autor, em

ordem natural, com apenas as iniciais maiúsculas. Deverá vir acompanhado de

sua qualificação profissional; - No centro, o título e subtítulo do trabalho. O

subtítulo deve ser separado do título por dois pontos, apresentado

tipograficamente de maneira diferente; - Mais abaixo e à direita, a natureza

(Trabalho de Conclusão de Curso – TCC), o objetivo acadêmico (obtenção de

grau, aprovação, etc.) e a instituição a que se destina área de concentração e o

nome do professor ou orientador; - Abaixo, cidade e ano.

3. Página de Avaliação (Folha 3): Página disponível para assinatura e menção

do Professor Responsável. Elemento obrigatório que deve conter:- Título e

subtítulo do trabalho; - Nome completo dos membros da banca examinadora e

local para as assinaturas dos mesmos; - Local de data da aprovação.

4. Dedicatórias e Agradecimentos (opcionais) Elementos opcionais da

apresentação, onde o autor presta uma homenagem ou dedica o trabalho a

alguém. Manifestação de reconhecimento às pessoas ou instituições que de

alguma forma, colaboraram para a execução do trabalho. Aparece em páginas

ímpares, com um texto curto, embora opcional, recomenda-se seu uso,

principalmente para registrar eventual apoio financeiro recebido.

5. Sumário (Folha 4): Indicação dos assuntos (títulos das partes, capítulos e

seções do trabalho) e respectivas páginas, conforme aprece no texto e tem

como propósito facilitar a localização dos conteúdos de interesse do leitor.

Aparece em páginas ímpares. O índice é apresentado no final da publicação,

entendido como “uma lista de entrada ordenadas que localize e remete para

informações contidas no texto” (ABNT,1989).

6. Lista de Tabelas e Figuras: Relação de tabelas, gráficos, gravuras, mapas,

fotografias, fluxogramas, organogramas, esboços, dentre outros, na mesma

ordem em que são citados, com indicação de página onde estão localizados.

Aparece em páginas ímpares e situa-se logo após o sumário. Recomenda-se a

elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração. Tabelas, quadros e

figuras, devem ser autoexplicativos, sem que haja a necessidade de recorrer ao

texto para entender o que está sendo mostrado.

7. Lista de Abreviatura e Siglas: Relação alfabética das abreviaturas e siglas

utilizadas no corpo do texto, seguidas das palavras correspondentes por extenso.

No texto quando utilizada pela primeira vez, deve-se colocar o nome por

extenso, seguido da abreviatura.

8. Resumo: A norma NBR-6028/1980, da Associação Brasileira de Normas

Técnicas, define o resumo como “apresentação concisa dos pontos relevantes de

um texto” Esta norma estabelece técnica para a redação e apresentação de

resumos. Representa a síntese do conteúdo do trabalho, destacando-se a

natureza do estudo, importância, objetivos, os principais resultados encontrados

e conclusões mais importantes. Deve ser redigido em linguagens claras, concisas

e diretas, com um mínimo de 250 palavras, constituído por uma breve narrativa

sobre o conteúdo do trabalho.

ELEMENTOS TEXTUAIS

Introdução:

Fazem parte da Introdução os seguintes itens:

- Tema: O aluno deve escolher individualmente ou em grupo o tema do trabalho,

determinar o assunto, distinguir claramente o que se pretende estudar e definir qual

a amplitude das pesquisas. Deve ser definido em linhas gerais para que o leitor

consiga ter conhecimento do que vai ser tratado no trabalho.

- Delimitação do Tema / Assunto: Delimitar o tema em termos de profundidade,

extensão, tempo e espaço. Há que se refletir e definir qual a dúvida ou problema a

ser entendido ou explicado na elaboração do trabalho: qual o tema, problema ou

tese (ideia Central) deve ser determinado a partir do texto. E assim, elaborar um

roteiro provisório de trabalho, baseado nas ideias que nortearão a pesquisa.

- Justificativa: Motivo(s) da escolha do tema: qual a importância, a relevância e a

pertinência do objeto de estudo.

- Objetivos: O que se pretende alcançar com o desenvolvimento do trabalho, quais

os resultados previsíveis. Pode ser evidenciados o Objetivo(s) Geral (ais) e o(s)

Objetivo(s) Específico(s). O Objetivo Geral deve apresentar a preocupação central da

investigação, enquanto os Objetivos Específicos se relacionam de certa forma, às

técnicas utilizadas para levantamentos dos dados (metodologia).

- Hipótese(s): Colocado o problema em toda sua amplitude, o autor deve enunciar

suas hipóteses: a tese propriamente dita, ou hipótese geral, é a ideia central que o

trabalho se propõe demonstrar. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não que

já se tem demonstrado evidente. Suposições a serem confrontadas no final do

trabalho.

- Referencial Teórico: O quadro teórico constitui o universo de princípios,

categorias e conceitos, formando sistematicamente um conjunto logicamente

coerente, dentro do qual o trabalho do pesquisador se fundamenta e se desenvolve.

Tenha-se, contudo bem presente que ele serve antes como diretriz e orientação de

caminhos de reflexão do que propriamente de modelo ou de forma, uma vez que o

pensamento criativo não pode escravizar-se mecânica e formalmente a ele.

- Metodologia e Estabelecimento do Cronograma de Pesquisa: Relato de quais

caminhos, em termos de pesquisa e experimentos, foi percorrido para o alcance dos

objetivos estabelecidos. Qual o plano adotado para o desenvolvimento da pesquisa e

do trabalho. Trata-se de explicitar aqui, se trata de pesquisa empírica, com pesquisa

histórica ou se de um trabalho que combinará, e até que ponto as várias formas de

pesquisa. Os vários momentos e etapas do desenvolvimento da pesquisa devem ser

distribuídos no tempo. O que materializa mediante a elaboração de um cronograma,

ou seja, a distribuição das tarefas nos períodos do calendário. Fluxograma e

cronograma das atividades.

- Desenvolvimento: Corresponde ao corpo nuclear do trabalho, onde se descreve a

metodologia adotada, mostram-se os resultados dos dados coletados e sua

discussão, que tem como finalidade explicar, discutir e demonstrar. Onde:-

Explicar é tornar evidente o que estava implícito, descrever, classificar e definir. -

Discutir é comparar as várias posições sobre o assunto. - Demonstrar é aplicar a

argumentação apropriada à natureza do trabalho.

Constitui-se por:

a) Análise da ideia principal: desdobramento do tema, decomposição do todo em

partes.

b) Enumeração dos pormenores relevantes: discussão dos detalhes e apresentação

de argumentos a favor e contra.

c) Apresentação dos dados da pesquisa: planejamento, tipo, instrumentos utilizados

e seus principais resultados.

d) Técnicas utilizadas para análise da pesquisa e sua justificativa.

e) Discussão e verificação das hipóteses e sua variáveis, apresentadas como

suposição na Introdução, confrontando-as com o problema e suas variáveis.

f) Apresentação dos argumentos que foram construídos e que darão validade aos

resultados esperados.

- Conclusão: Destaque dos principais resultados obtidos, tendo em vista os

objetivos da pesquisa. Podem-se acrescentar recomendações ou sugestões para

outras pesquisas na área.

Deve-se ter cuidado de não ficar repetindo resultados neste tem. Visa:

a) recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa;

b) consolidar os argumentos construídos;

c) comprovar ou rejeitar a(s) hipótese(s) expostas no desenvolvimento;

d) recapitular o que foi proposto na Introdução, seguindo, na medida do possível, a

ordem em que foram apresentados.

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

1. Apêndices: (Todo o material pertinente para ilustração e/ou complementação

do trabalho elaborado pelo autor, tais como: questionários, formulários,

tabulação de dados, gráficos, transcrição de entrevistas etc.). Servem para

complementar o entendimento do texto.

2. Anexos: Todo material pertinente para ilustração e/ou complementação do

trabalho NÃO elaborado pelo autor (Leis, Decretos, cópias de documentos,

artigos, ilustrações etc.) e servem para complementar o fundamento da

pesquisa.

3. Referência Bibliográfica: Listagem das publicações utilizadas na elaboração do

trabalho, apresentadas de acordo com o sistema de citação utilizado no texto e

devem obedecer as normas da ABNT (NBR 6023/2002), conforme exemplos a

seguir:

a) Livros: Autor único: SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do livro:

subtítulo. Número da Edição (se houver). Local de publicação (cidade); Editora, Ano

de Publicação. Número de páginas e número de volumes (se houver) (Nome e

número da série) Exemplo: AULETE, Caldas. Dicionário Contemporâneo da Língua

Portuguesa. 2.ed. brasileira. Rio de Janeiro; Delta,1964. 5v. 2 ou 3

autores: SOBRENOME do 1o., Nome do 1o.; SOBRENOME do 2o., Nome do 2o.,

SOBRENOME do 3o., Nome do 3o. Título do livro: subtítulo. Número da edição (se

houver). Local de publicação (cidade) Editora, Ano de Publicação. Número de

páginas e número de volumes (se houver) (Nome e número da

série) Exemplo:HART, Norman, STAPLETAN, John. Glossary of Marketing. London:

Heinemann, 1977. Mais de 3 autores: SOBRENOME DO 1O., Nome do 1o. et al (e

outros). Título do livro: subtítulo. Número da edição (se houver). Local de

publicação (cidade) Editora, Ano de Publicação. Número de páginas e número de

volumes (se houver) (Nome e número da série) Exemplo: BAILY, Peter et

al. Compras: princípios e administração. Tradução de Ailton Bonfim Brandão. São

Paulo; Atlas, 2000. Capítulo de Livro: SOBRENOME DO AUTOR DO CAPÍTULO,

Nome do autor do capítulo. Título do Capítulo. In: SOBRENOME DO AUTOR DO

LIVRO, Nome do autor do livro. Título do livro: subtítulo do livro. Número da edição

(se houver). Local de publicação (cidade) Editora, Ano de Publicação. Número de

páginas e número de volumes (se houver) (Nome e número da série) Exemplo:

MARTINELLI, H. C. “Empresa-cidadã: uma visão inovadora para uma

ação transformadora”. In: IOSCHPE, E. B. (org.) Terceiro Setor Sustentado. Rio de

Janeiro: Paz e Terra,1996.

b) Periódicos: TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): editor,

volume, número, mês. Ano. Exemplo: CIÊNCIA HOJE. São Paulo: Sociedade

brasileira para o progresso da ciência, v. 27, nº 160, jun. 2001.

c) Artigo de Jornal: AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia, mês, ano.

No. Ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial – final. RAGGIO, A.

Secretários de Saúde pedem descentralização. GAZETA MERCANTIL, São Paulo,

14mar. 1997, p. A-8.

d) CD-Rom: SOBRENOME, NOME (ou INSTITUIÇÃO ou entrada pelo TÍTULO, se não

houver autoria). Título: subtítulo. Local: editora ou promotor, data. Exemplo:

EMPRAPA, Pantanal: um passeio pelo paraíso ecológico. Rio de Janeiro: Sony Music,

1990.

e) Sites – Internet: SOBRENOME, NOME (ou INSTITUIÇÃO). (data original).

Título: subtítulo. Endereço do site. Data de acesso. Exemplo: CARLOS, Cássio

S.(1997). As ideias do Norte. http:/www.uol.com.br/fsp/mais/fs121004.htm.Acesso

em 13 ago. 1999. MOURA, Gevilacio C. de. 919960 Citações e referências a

documentos

eletrônicos. http://www.ecologia.com.br/users/gmour/refer/html. Acesso

em 5 abr. 2007.

f) Documentos Iconográficos: Fotografias: Para documentos registrados em

fotografias, os elementos essenciais são: AUTOR. Título da foto (caso não exista,

deve-se atribuir um título). Data. Características físicas (coloridos ou preto e

branco, formato, tipo de papel utilizado, etc.). Exemplo: WAINER, J. João Gilberto e

Caetano Veloso. Fotografia colorida. São Paulo: Folha de São Paulo, 13 de jan.2000.

Caderno 4, Ilustrada. P.1.

g) Documentos Sonoros: COMPOSITOR/INTÉRPRETE. Título. Local: Gravadora,

data. Designação específica do material, características físicas, duração, velocidade,

número de canais sonoros, dimensões. Título da série (quando existir) e

numeração. Exemplo: CARLINHOS BROW e WESLEY RANGEL. Timbalada. Bahia:

Philips/Polygram. no.518068-2. 1 CD. Documento sonoro em

partes: COMPOSITOR/INTÉRPRETE da parte referenciada. Título da parte

referenciada. In: COMPOSITOR/INTÉRPRETE. Título. Local: Gravadora, data.

Designação específica do material, características físicas, duração, velocidade,

número de canais sonoros, dimensões. Título da série (quando existir) e numeração.

Localização da parte referenciada (tempo de duração da parte). Exemplo: DION, C.;

STREISAND, B. [Intérpretes]. Tell him. In: DION, CELINE. Let’s talk about love.

[S.I.]. Sony Music Entretainment, 1997. 1 CD 9ca. 60min.) . Faixa 6 (4 min.11s).

h) Glossário: Lista em ordem alfabética, contendo palavras ou expressões técnicas

de uso restrito ou sentido obscuro utilizadas no texto, acompanhadas de suas

respectivas definições (ABNT,2001).

4. Normas para Citações e Notas de Rodapé: a) Citações: O objetivo da

Citação é esclarecer, fundamentar, contradizer ou apresentar determinado

assunto. Citar é mencionar no texto informações obtidas em fontes impressas e

eletrônicas, em palestras, debates, entrevistas, etc. A norma NBR 10520/2002,

da ABNT, fixa as condições necessárias para a apresentação de citações em

documentos. Quando estiver reproduzindo um autor, ou interpretando suas

ideias, coloque a referência antes ou depois da

reprodução/interpretação: Exemplos: - Conforme Motta (2201, p.14), o

pensamento dos cientistas sociais americanos foi muito influenciado pelo

funcionalismo. - Encontramos na ciência social americana algumas influências

teóricas maiores que outras: “... na sociologia americana, o funcionalismo

tornou-se rapidamente a linha dominante, a partir da obra de Talcott Parsons.”

(Motta, 2001, p.14). Se a citação tiver mais do que três linhas, recue o texto,

diminua a fonte em 1 ponto (não obrigatório) e deixe

separado: Exemplo: Encontramos na ciência social americana algumas

influências teóricas maiores que outras: “...Na sociologia americana, o

funcionalismo tornou-se rapidamente a linha dominante, a partir da obra de

Talcott Parsons. Seus trabalhos, em pouco tempo, influenciaram diretamente

quase todos os campos de investigação social. Desse trabalhos, o que

indiscutivelmente marcou os desenvolvimentos posteriores foi O Sistema Social.”

(Motta, 2001,p.14) Portanto, as citações deverão ser feitas entre aspas

acompanhadas, no seu final, entre parênteses, do sobrenome do autor, ano e

página. Já as referências bibliográficas, indicando que o autor trata do assunto,

de forma genérica, não especificando nem citando diretamente, podem

dispensar aspas e a indicação da página final (Exemplo: (Motta, 2001) b)

Rodapé: São notas destinadas a esclarecer determinadas passagens do texto ou

a tecer considerações sobre aspectos que não justificam ser inseridos no corpo

do texto, para não interromper a sequência lógica da leitura (TRALDI e DIAS,

1998). Estas podem ser notas explicativas que evitam esclarecimentos

demasiadamente longos dentro do texto, ou notas de referência, que

apresentam as fontes consultadas ou indicam outras obras que tratam do

mesmo tema. A numeração deve ser sequencial e em algarismos arábicos.

Deve-se localizar na margem inferior da página, escrita com tipos e entrelinhas

menores que o utilizado no texto, além de ser separada do corpo do texto por

uma linha de, aproximadamente, 1/3 da largura da página. Vale ressaltar que o

Microsoft Word possui recursos para inserção das notas de

rodapé. Exemplos: Notas de referência______________________1.

CHARTIER,R. A aventura do livro: do leitor ao navegados. São Paulo:

Unesp,1999. Notas explicativas______________________1. Sobre

referência bibliográfica ver capítulo 6.

5. Apresentação Gráfica: É a formalização apropriada dos elementos básicos

do trabalho. Devem ser observados:

a) Papel branco, formato A4, com dimensões de 21,0 x 29,7cm, com impressão

somente em um lado da folha;

b) Espaçamento: 1,5 de entrelinhas no texto. Os títulos das seções devem ser

separados do texto por espaço duplo; Para referências bibliográficas, utiliza-se

espaço simples. Para efetuar. A separação entre uma referência e outra, utiliza-

se espaço duplo;

c) Margens: Esquerda e Superior: 3 cm Direita e Inferior: 2 cm

d) Fontes: New Times Roman ou Arial, tamanho 12;

e) Impressão: preto, utilizando apenas um lado da folha;

f) Numeração das páginas: todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser

contadas, porém não numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da

segunda página da INTRODUÇÃO, que poderá ser, por exemplo, 9, se foram

utilizadas oito folhas anteriormente. Desta forma, não são numerados: a folha

de rosto, a dedicatória, o resumo e o sumário. Para numeração devem ser

utilizados numerais arábicos, colocados na parte superior direita da página do

texto, sucessivamente até o final do trabalho;

g) Número de volumes: 1 (um), além de uma cópia em arquivo eletrônico;

h) Encadernação: espiral Cronograma indicativo para elaboração do

trabalho (Folha 5).

FOLHA 1 – Modelo da Capa

NOME DA INSTITUIÇÃO

Curso

NOME DO AUTOR

Título

Subtítulo (se houver)

Cidade - mês - ano

FOLHA 2 – Modelo da Folha de Rosto

NOME DO AUTOR

Título

Subtítulo (se houver)

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC apresentado como exigência para obtenção

do Título de Técnico em___________________à Escola Técnica Estadual Carlos de

Campos, na Área de ________________________ sob Orientação do (a) Professor

(a)_____________________________

Cidade – mês - ano

FOLHA 3 – Modelo de Página de Avaliação

Termo de Aprovação

Autor

Título

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC defendido e aprovado Em [dia, mês, ano], pela

seguinte banca examinadora:

Orientador_______________________________[Nome do professor orientador] -

Examinador ___________________________[Nome do professor examinador]

Examinador _________________________[Nome do professor examinador] –

Cidade – mês - ano

FOLHA 4 – Modelo de Sumário

SUMÁRIO

Introdução................................................................................

05 Capítulo

1. Capital Intelectual..................................................

071.1 Origens...........................................................................

091.2 Conceitos.......................................................................

101.3 Características................................................................

12 Capítulo

2. Empresas de Tecnologia da Informação

18 2.1 Características...................................................................

222.2 XXXXXXXXX.....................................................................

242.3 NNNNNNNNNNNNNN.......................................................

26 Conclusão................................................................................

54 Referências Bibliográficas.......................................................

56 Apêndice A..............................................................................

57 Apêndice B..............................................................................

58 Anexo I....................................................................................

59 Anexo II...................................................................................

60

FOLHA 5 – Modelo de Cronograma de Trabalho

ETAPAS PRAZO

1. Estudo do cenário da área profissional

2. Identificação de lacunas/ situações-problema do setor

3. Escolha e delimitação do texto

4. Objetivos e estratégias de pesquisa – definição do roteiro

5. Redação do corpo do trabalho (desenvolvimento)

6. Execução da parte prática

7. Considerações Finas

8. Entrega do Trabalho

9. Etc.

NORMATIZAÇÕES PARA AS APRESENTAÇÕES DESIGN DE INTERIORES

Entrega Obrigatória TCC

Componente – Desenvolvimento do TCC

1. Planta Arquitetônica- Planta Técnica CAD.

2. Planta de reforma Planta Técnica CAD.

3. Planta Reformada com Layout Planta Técnica CAD.

4. Duas vistas (no mínimo) Planta Técnica CAD ou Desenho Artístico a mão.

5. Planta de pontos de elétrica Planta Técnica CAD.

6. Planta e vistas de pontos de hidráulica na escala 1:20 - Planta Técnica CAD

7. Planta forra e iluminação (quando houver rebaixo ou sancas no projeto)

8. Planta Técnica CAD Escala: Definir a escala para a folha A3

Componente – Representação Digital do Projeto de Interiores II

1. Execução das plantas do TCC no auto CAD

2. Disciplina – Evolução do mobiliário

3. Aplicação e especificação de um móvel de época ou de design no TCC

Componente – Ilustração no Projeto de Interiores II

1. Uma perspectiva colorida técnica a escolha do aluno -- Desenho Artístico a

mão.

1. Um layout colorido técnica a escolha do aluno - Desenho Artístico a mão

Componente – Representação Gráfica Espacial II

1. Uma perspectiva aérea - Desenho Artístico a mão

2. Uma perspectiva com 2 pontos de fuga - Desenho Artístico a mão

3. Uma perspectiva militar - Desenho Artístico a mão

Componente – Representação Técnica do Mobiliário II

1. Desenvolvimento de dois mobiliários - Planta Técnica CAD

Componente – Tendências em Design de Interiores

1. Especificação dos materiais para memorial representativo Colagem no layout

colorido e reduzido com os materiais especificados

2. Montagem do Power Point para a apresentação do TCC

Componente – Conforto Ambiental

1. Calculo de iluminação para desenvolvimento da planta de iluminação aplicar

no projeto

2. Estudos do conforto térmico Norte magnético, Insolação, acústica para

aplicar no projeto de TCC em desenvolvimento aplicar no projeto

Componente – Gestão e Projeto de interiores

1. Memorial de Critérios - Entregar encadernado junto com a

monografia

2. Memorial Descritivo - Entregar encadernado junto com a monografia

3. Orçamento - Entregar encadernado junto com a monografia

4. Contrato de prestação de serviços- Entregar encadernado junto com a

monografia

Observações:

Margem e legenda padrão CAD

Na primeira folha de apresentação do TCC todos os dados terão

que ser informando sobre o TCC, Nome da escola, Coordenador

responsável do TCC, nome dos alunos que compõem o grupo, sala, título do

trabalho, etc.

Entregar monografia, corrigida com data da banca, nome dos

professores que comporão a banca examinadora, professor orientador de

DTCC pode ser diferente do professor que orientou a pesquisa PTCC no

segundo semestre,

Apresentação em Power Point.

Apresentação encadernada em A3 em padrão impresso. (exemplo

dado pelo professor)

O aluno pode desenvolver outras técnicas de

apresentação (Tipo perspectivas em 3D Studio, SketchUp, total CAD,

domus lepton, etc... )

Monografia deverá ser entregue encadernada em capa dura na cor

Vinho (letra prata ou ouro)

Os projetos devem estar anexados na monografia, com cópias de

todas as plantas.

Orçamento, contrato, também deve estar anexado na monografia.

Os alunos devem entregar arquivo eletrônico de todo o material

apresentado no TCC, monografia (arquivo Word) e apresentação em Power

point.

Dois CD um parte integrante da monografia, outro para arquivo do

curso de DI.

EDIFICAÇÕES

O conteúdo do trabalho desenvolvido na disciplina DTCC deverá obedecer a

um tema comum, que tenha vínculo com os interesses definidos pelas

competências gerais do curso e que contemplem as habilidades inerentes a

área de atuação profissional.

O tema de interesse está relacionado com a questão da habitação. Devido à

conjuntura econômica e social consideramos dentro desta ampla questão

abordar o assunto “Habitação de Interesse Social”.

Para estabelecer uma condição de contexto ao tema e ao assunto,

escolhemos um local para implantação do projeto um terreno nas

proximidades desta Unidade Escolar, objetivando o estudo desta região da

cidade: a história da formação do lugar suas características, seus usos e

costumes.

Definimos que os trabalhos realizados pelos alunos contemplem os

interesses programáticos do conjunto dos componentes curriculares,

considerando a interdisciplinaridade uma meta a ser conquistada.

Concentramos para orientação didática a orientação a seguir: 1 –

Linguagem e comunicação; 2 – Tecnologia das construções; 3 – Tecnologia

dos materiais 4 – Planejamento das construções. Cada uma destas

sequências compreende um conjunto de componentes constantes na matriz

curricular. A avaliação será realizada considerando o processo de

desenvolvimento do trabalho a cargo dos professores do componente e

concomitantemente pelos demais professores em suas respectivas

disciplinas, cujos registros de acompanhamento serão anotados em fichas

apropriadas. Haverá uma pré-avaliação, com o parecer de uma banca de

professores, sobre os interesses das sequências disciplinares acima

elencadas. Nesta oportunidade, que deverá ocorrer no mês de maio /

outubro, os alunos receberão orientação da banca para os ajustes,

correções e complementações necessárias à finalização do trabalho. O

trabalho devidamente concluído será exposto em local de boa visibilidade no

recinto da escola e receberá a avaliação final dos professores do

componente.O trabalho final constará de uma monografia sobre o tema, o

assunto e um estudo sobre a localidade; um projeto arquitetônico com seus

detalhamentos; memoriais de serviços e materiais; planilhas e orçamentos.

COMUNICAÇÃO VISUAL

Entrega Obrigatória DTCC

- Manual de Identidade Visual

- Criação de Logotipo- Papelaria: Cartão de Visita / Papel Timbrado /

Envelope Ofício e A4 / Selo/ Pasta A4 / Marcador de Página

- Conjunto de Cards

- Agenda

- Camiseta / Tag

- Livro Infantil

- Cartaz

- Folder

- Banner

- Página Revista

- Sinalização Interna / Fachada

- Mascote

- Hot site

- Convite

- Uniforme / Frota

- Brinde / Peças opcionais.

O projeto pode sofrer alterações de acordo com o tema desenvolvido e das

necessidades do cliente.

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

Organograma PTCC – 2º módulo

- Apresentação e divisão dos temas;

- Elaboração da estrutura;

- Levantamento bibliográfico;

- Desenvolvimento da introdução, justificativas e objetivos;

- Apresentação oral e escrita.

Organograma DTCC – 3º módulo

- O trabalho será realizado em grupo, sendo 8 grupos por sala com 5

componentes cada;

- Será feita apresentação oral e entrega de trabalho escrito;

- A apresentação oral será em Power Point com no máximo 15 slides e o

tempo de apresentação será de 20 minutos, ao final da apresentação a

banca terá 10 minutos para questionamento da apresentação;

- Cada aluno poderá convidar no máximo duas pessoas para prestigiar o

momento.

COZINHA

Etapas PTCC 2º ciclo:

Orientação para realização de pesquisas – resumos e resenhas

Orientação para construção dos objetivos

Orientação para desenvolvimento da metodologia

Orientação para desenvolvimento da introdução

Acompanhamento da estruturação do trabalho

Orientações finais - montagem de slides. Etapas DTCC – 3º Ciclo:

Orientação para desenvolvimento e análise dos resultados

Construção e discussão da organização da apresentação do trabalho

Desenvolvimento dos testes de receitas

Orientação para elaboração da conclusão

Correção do TCC

Devolutiva do TCC Outras informações para apresentação do TCC

A apresentação do TCC sempre será no laboratório 37, devido à

necessidade de preparação do ambiente gastronômico, contemplando o

componente curricular trabalhado no 3º ciclo – Planejamento dos ambientes

gastronômicos.

O trabalho será realizado em grupos: 8 grupos de 5 componentes

cada.

Serão feitas duas apresentações uma oral e prática (apresentação

da preparação desenvolvida).

A apresentação da introdução do trabalho (sobre o tema definido)

será apenas de dois alunos que representarão a sala, definidos pelos

próprios alunos. Esta apresentação terá o tempo de 10 minutos.

A apresentação oral deverá ser feita em Power point com no

máximo 15 slides e o tempo de apresentação será de 10 minutos para cada

grupo. (metodologia, resultados e conclusão)

A apresentação do prato não deve ultrapassar 10 minutos para cada

grupo.

A apresentação oral será seguida imediatamente pela apresentação

do prato pronto.

Cada grupo preparará 3 pratos para que a banca possa realizar

a avaliação sensorial .

Cada grupo poderá convidar no máximo 2 pessoas para prestigiar o

momento.

Não haverá degustação para todos da classe, a degustação será

somente para a bancada avaliadora.

A degustação para a classe toda será em aula, no desenvolvimento

dos testes, precisamente no último teste.

MODELAGEM DO VESTUÁRIO

INTRODUÇÃO – falar sobre o projeto proposto, o porquê do trabalho,

qual a intenção, qual a metodologia utilizada;

PÚBLICO-ALVO (TEXTO E PAINEL DE IMAGENS)TEMA (TEXTO)TEMA

(PAINEL DE INSPIRAÇÃO = AMBIÊNCIA) – através de imagens,

mostrar o tema a ser trabalhado;

CARTELA DE CORES - pode ser estilizada, e, com nome fantasia para as

cores, porém, sempre fazer cartela de cores em fundo branco;

CARTELA DE TECIDOS - impressa, pode scanear ou fotografar o tecido;

CARTELA DE AVIAMENTOS - impressa, pode scanear ou fotografar os

avios, não esqueçam os avios de estrutura, como elástico, entretela, bojos,

etc.;

PAINEL DE ACESSÓRIOS (DESCRIÇÃO) - fotos de acessórios que

usariam na passarela, se todos os 20 looks fossem para desfile;

PAINEL DE MAKE E HAIR (DESCRIÇÃO) - fotos de maquiagem e cabelo

(penteado) que usariam na passarela, se todos os 20 looks fossem para

desfile;

PAINEL DE TENDÊNCIAS (DESCRIÇÃO) – tendência (s) da estação que

utilizou na coleção, podendo ser: cor, material, formas, estilos, etc. Montar

painel com imagens e texto descritivo;

5 CROQUIS CONCEITUAIS (COM IMAGENS DE REFERÊNCIAS) –

mostrar através de imagens de onde surgiu a inspiração para cada look

conceitual;

15 CROQUIS COMERCIAISFICHA TÉCNICA (DOS 20 LOOKS) – colocar

referências de tecidos, avios (nome, fornecedor, custo, composição),

estampas e/ou bordados (caso tenha);

PLANO DE COLEÇÃO (em A2 ou A1)

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO (FOTOS) – fotografe-se

desenhando, modelando, costurando...

ESPAÇO PARA FOTO DO LOOK CONFECCIONADO E DO

DESFILE (deixem algumas pgs em branco, 3 são suficientes, para que após

o desfile, a monografia seja completada com as fotos);

CONCLUSÃO – o que concluiu do projeto, se atingiu os objetivos...;

BIBLIOGRAFIA

ENFERMAGEM

3º módulo - Planejamento do TCC

Introduzir o aluno da habilita técnica de nível médio, na utilização do

método científico.

Como?

Trabalhando textos sobre: os tipos de conhecimento, diferença entre o

senso comum e ciência, quem é o pesquisador( desmistificando a figura do

pesquisador),

Elaboração do projeto – Os alunos são orientados a fazer

pesquisa quantitativa.

Organização dos grupos - máximo 6 pessoas. Embora seja trabalho de

grupo, todos deverão ler o mínimo da literatura solicitada e apresentar os

resumos.

Escolha do tema – os temas devem ter relevância para a habilitação em

Enfermagem. Por isso existe a necessidade de apresentar estatísticas, que

prova o quanto é um problema nos dias de hoje. O aluno deverá fazer a

leitura sobre o assunto escolhido (para a elaboração do projeto o grupo

deve ter lido no mínimo 20 referências, apresentando resumo de cada

artigo).Elaboração de questionário e palestra na parte da pesquisa de

campo que serão aplicados no próximo módulo. Por isso, a importância de

que se tenha em mente onde será realizada a parte prática. O questionário

que será inserido no anexo do projeto.O projeto deve ser entregue no final

do semestre, dentro dos padrões do trabalho científico.

4º módulo - Desenvolvimento do TCC

Revisão e alteração do projeto conforme correções realizadas pela

orientadora.

Encaminhamento de ofício para as instituições onde irão aplicar o

questionário e também a palestra (pesquisa de campo).

Treinamento na própria unidade através da aplicação da palestra e

questionário para os alunos dos diferentes módulos. (o professor avalia, e

auxilia nas modificações).Aplicação do questionário:

Tabulação dos dados;

Organização em tabelas e gráficos

Análise

Conclusão

Apresentação escrita: feita dentro das normas estabelecidas, conforme

manual de normas e orientações da unidade e no prazo pré-determinado

pela orientadora. Apresentação oral: acontece em dia e horário

previamente agendado, com banca composta pela orientadora e professores

do curso. Os alunos poderão convidar amigos e familiares para assistirem a

apresentação. Finalização com um coquetel de confraternização.

MARKETING

INTRODUÇÃO

Compreendemos que uma das dimensões fundamentais para a formação

do técnico em marketing é o domínio da capacidade de comunicação.

Escrita e oral. É ponto essencial que o futuro profissional

de marketing demonstre considerável domínio sobre a parte escrita de seu

trabalho, bem como saiba defender e comunicar de maneira clara e segura

seu projeto perante a banca e o público. Isto posto são considerados como

determinantes na avaliação do TCC os seguintes elementos: a desenvoltura

e postura durante a apresentação (I), organização do grupo (II), clareza na

mensagem e conteúdos a serem transmitidos (III) e domínio sobre o tema

(IV).A banca deve, necessariamente, levar em consideração os elementos

acima elencados na avaliação da apresentação oral do TCC.

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO

Todas as apresentações serão obrigatoriamente abertas ao público.

Salvo nos casos que os representantes das empresas, objeto do TCC,

solicitarem apresentação fechada;

As apresentações devem durar no mínimo 15 minutos e no máximo

30 minutos;

Todos os integrantes do grupo de TCC devem participar da

apresentação. Fica a cargo do grupo, em conjunto com o orientador, definir

quais membros irão apresentar quais partes do trabalho.

É obrigatória a utilização de recursos audiovisuais tal qual o

sistema de multimídia (data show)

As apresentações serão realizadas no Auditório da Escola E.E.

Presidente Roosevelt.

DOS DEVERES DO ORIENTADOR;

É obrigatório que o orientador realize pelo menos uma pré-

apresentação fechada com o intuito de avaliar e orientar os grupos. Fica a

encargo do coordenador o agendamento, bem como o registro e

documentação desta (s) apresentações (s).

DOS DEVERES DA COORDENAÇÃO;

A coordenação é responsável pela documentação audiovisual das

apresentações, bem como da montagem do memorial das apresentações de

TCC do curso.

ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO

Fica ao encargo dos grupos o provimento de bebidas e aperitivos a

serem oferecido ao público e banca;

Os grupos só poderão apresentar vídeos, músicas e clipes de

homenagem a professores e/ou colegas após os pareceres da banca e a

devida finalização do processo de avaliação;

As bancas terão início após a fala do coordenador do curso e, em

seguida, as considerações do presidente da banca, orientador do TCC.

INFORMÁTICA PARA INTERNET

INTRODUÇÃO

Compreendemos que uma das dimensões fundamentais para a formação do

técnico em informática é o domínio da capacidade de comunicação. Escrita e

oral. É ponto essencial que o futuro profissional de informática demonstre

considerável domínio sobre a parte escrita de seu trabalho, bem como saiba

defender e comunicar de maneira clara e segura seu projeto perante a

banca e o público. Isto posto são considerados como determinantes na

avaliação do TCC os seguintes elementos: a desenvoltura e postura

durante a apresentação (I), organização do grupo (II), clareza na

mensagem e conteúdos a serem transmitidos (III) e domínio sobre o tema

(IV). A banca deve, necessariamente, levar em consideração os elementos

acima elencados na avaliação da apresentação oral do TCC.

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO

Todas as apresentações serão obrigatoriamente abertas ao público.

Salvo nos casos que os representantes das empresas, objeto do TCC,

solicitarem apresentação fechada;

As apresentações devem durar no mínimo 20 minutos e no máximo

35 minutos;

Todos os integrantes do grupo de TCC devem participar da

apresentação. Fica a cargo do grupo, em conjunto com o orientador, definir

quais membros irão apresentar quais partes do trabalho.

É obrigatória a utilização de recursos áudio– visuais, tal qual o

sistema de multimídia (data show)

As apresentações serão realizadas no Auditório da Escola E.E.

Presidente Roosevelt.

DOS DEVERES DO ORIENTADOR

É obrigatório que o orientador realize pelo menos uma pré-

apresentação fechada com o intuito de avaliar e orientar os grupos. Fica a

encargo do coordenador o agendamento, bem como o registro e

documentação desta (s) apresentações (s).

DOS DEVERES DA COORDENAÇÃO

A coordenação é responsável pela documentação audiovisual das

apresentações, bem como da montagem do memorial das apresentações de

TCC do curso.

ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO

Fica ao encargo dos grupos o provimento de bebidas e aperitivos a

serem oferecido ao público e banca;

Os grupos só poderão apresentar vídeos, músicas e clipes de

homenagem a professores e/ou colegas após os pareceres da banca e a

devida finalização do processo de avaliação;

As bancas terão início após a fala do coordenador do curso e, em

seguida, as considerações do presidente da banca, orientador do TCC.

ADMINISTRAÇÃO

PTCC – 2º módulo:

- Divisão dos grupos e temas:

- Elaboração da estrutura;

- Levantamento bibliográfico;

DTCC – 3º módulo:

Apresentação:

- Será feita apresentação oral e entrega do trabalho escrito.

- Todos os componentes do grupo deverão participar da apresentação.

- As apresentações serão abertas ao público (máximo 2 convidados por

aluno).

- Duração da apresentação do grupo: mínimo 20 minutos e máximo 30

minutos

- Feedback: cada componente da banca terá o máximo de 05 minutos para

questionamentos e colocações.

- As apresentações serão realizadas no Auditório da E. E. Presidente

Roosevelt.

Itens Avaliados no trabalho escrito e na apresentação

- Coesão

- Coerência

- Clareza

- Especificidade

- Objetividade

- Criatividade

- Criticidade

TURISMO RECEPTIVO

Estruturação do TCC;

Orientação para realização de pesquisas (bibliográfica, “in loco”);

Desenvolvimento na problematização, objetivos e justificativas;

Entrega de trabalho escrito e apresentação oral;

Temas escolhido pelos alunos que envolvam o Turismo Receptivo (São Paulo)

DTCC- 3º Módulo

O aluno deverá realizar o trabalho em grupo de até 6 pessoas.

Quesitos importantes que devem conter na parte escrita do DTCC para ser

apresentado.

1. Coesão

2. Coerência

3. Clareza

4. Especificidade

5. Objetividade

6. Criatividade

7. Criticidade

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado pelo(s) aluno(s)

em um seminário público, perante uma Banca composta pela coordenação, pelo

professor responsável, professores da instituição e/ou convidados (relacionados a

área de concentração do TCC).

Entregar ao professor de TCC, três exemplares do trabalho (encadernado no

espiral), dez dias antes da data de apresentação para ser distribuído aos membros

da Banca.

Na apresentação, o aluno terá o tempo máximo de 20 minutos para

discorrer sobre seu trabalho, desde a motivação (tema/problema) que o levou a

desenvolvê-lo até o modo como foi implementada a solução.

Após a apresentação dos alunos, os membros da Banca poderão fazer

questionamentos aos alunos acerca do trabalho apresentado (motivação, conceitos,

proposta, implementação, métodos utilizados etc.) e terão o tempo de 10 minutos

para responder.

Referências Bibliográficas:

- OLIVEIRA, Nirlei Maria, ESPÍNDOLA, Carlos Roberto. Trabalhos

Acadêmicos: recomendações práticas. São Paulo; Copidart Editora, 2003. p.109 -

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21o. Edição. São

Paulo; Cortez Editora,2001 - ARAÚJO, Almério Melquíades de, RAMOS, Ivone Marchi

Lainetti – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. São Paulo. Coordenadoria de

Ensino Técnico – CETEC. 2007-07-17 - RAMOS, Ivone Marchi Lainetti – Manual do

TCC. São Paulo. Coordenadoria de Ensino Técnico – CETEC. 2007-07-17 - RAMOS,

Ivone Marchi Lainetti – Orientações Gerais do TCC. São Paulo. Coordenadoria de

Ensino Técnico – CETEC. 2011.

Metas associadas:

-> Atender em 100% com o manual do TCC todos os cursos técnicos com a

mesma orientação

PROJETOS FUTUROS

Projeto:

Constituição de Comissão Multidisciplinar para

Apresentação de Calendário Comemorativoaos 100

anos da ETEC Carlos de Campos

Responsável(eis): Nilton Cesar Alves, Eliane Leite Elaine Munhoz

Data de Início: 09/02/2009

Data Final: 18/12/2012

Descrição:

A ETEC Carlos de Campos comemorará seu centenário em 2011, juntamente as

comemorações da Educação Profissional Paulista.

Para melhor representar as ações da escola neste momento muito além de

solene, uma comissão multidisciplinar deverá nortear as ações para a

constituição de um calendário comemorativo.

Metas associadas:

-> Comemorar em 2011 o Centenário da ETEC Carlos de Campos

Projeto:

Adequação e Instalação de Equipamentos Audiovisuais

nos ambientes de aprendizados teóricos e práticos

para o Ensino Médio e Técnico

Responsável(eis): Leandro da Silva e Ricardo Manrubia

Data de Início: 02/02/2009

Data Final: 24/07/2013

Descrição:

A otimização dos recursos audiovisuais requisitados pela escola e adquiridos pelo

CEETEPS, vem dia-a-dia mudando o panorama e a metodologia das aulas nos

mais diversos cursos da escola. Desde 2008 que os projetores multimídia

tornaram-se ferramentas primordiais na efetivação de aulas teóricas e práticas.

Partindo de instalações elétricas, lógicas, de marcenaria e de forração feitas no

ano anterior, possibilitou alguns arranjos nas salas, que demonstraram a sua

eficiência e eficácia.

A Diretoria de Serviços Administrativos, organiza os recursos disponíveis na

escola, otimizando-os de forma que todos os cursos, salas de aula e laboratórios

tenham o devido acesso aos equipamentos e seus devidos manuseios.

Metas associadas:

-> Ampliar 50% dos recursos audiovisuais, juntamente com o aprimoramento

dos usuários.

Projeto: Acompanhamento da Reforma Geral da ETEC Carlos de

Campos

Responsável(eis): Diretoria de Serviços Administrativos

Data de Início: 01/06/2011

Data Final: 31/12/2013

Descrição:

Caberá a Diretoria de Serviços Administrativos o acompanhamento da

implantação do Canteiro de Obras, a convivência com as dificuldades

apresentadas pela obra e seu respectivo cronograma de etapas de execução.

Metas associadas:

-> Ampliar a escola em 750 metros quadrados adequando os seus espaços,

áreas e recursos físicos e materiais.

Projeto: Acompanhamento e Monitoramento dos indicadores

que constituem o IDETEC

Responsável(eis): Direção de Escola e Coordenação Pedagógica

Data de Início: 04/02/2010

Data Final: 02/07/2014

Descrição:

A partir dos indicadores existentes no Sistema de Avaliação Institucional - SAI -,

SAI - Egressos e do ENEM, constituir uma planificação de cada instrumento,

possibilitando as ações existentes e as de implementação no caminho

de acompanhar e monitorar as operações dos projetos e metas do PPG,

desenvolvendo planilhas, gráficos e relatórios bimestrais.

Metas associadas:

-> Diminuir o índice de evasão em 5% e de retenção 17% a partir de ações

pedagógicas e metodológicas junto aos docentes dos cursos de DI e EDI

Projeto: A Sociologia e a Filosofia como elementos transversais

no desenvolvimento do Currículo do Ensino Médio.

Responsável(eis): Coordenação Pedagógica, Coordenação de Área e

Professores.

Data de Início: 15/03/2011

Data Final: 17/12/2015

Descrição:

A Sociologia será acompanhada pelo componente curricular de Geografia, nos

três anos do Ensino Médio, considerando que no segundo ano o componente de

Serviços de Informação e Comunicação também ajudará na execução, e no

terceiro ano o componente curricular de Produção Artística irá ajudar a executar.

A Filosofia será acompanhada pelo componente curricular de História no primeiro

ano de execução do Ensino Médio, considerando que nos demais anos, a

organização curricular contempla a Filosofia como componente, não necessitando

do componente de História assumir a responsabilidade de execução e sim de

atividades interdisciplinares previstas em Plano de Trabalho Docente.

Metas associadas:

-> Comemorar em 2011 do Centenário da ETEC Carlos de Campos e da

Educação Profissional Paulista

PARECER DO CONSELHO DE ESCOLA

Aos quatorzes dias do mês de março, conforme edital de convocação, estiveram

presentes na sala vinte da Escola Técnica Estadual Carlos de Campos às

19h30min. Os seguintes Conselheiros: Sr. Moacyr Cambraia, Srª Silvia Teixiera,

Sr. Cássio Barragan, Srª Tania Carvalho Sanches, Sr. Samuel Rodriges de

Moraes, Sr. Luis Gustavo Vieira, Sr. Tiago Pessoa, Sr. Leandro Silva. Sr. Luis

Alexandre Brambatti e o Sr. Nilton Cesar Alves para deliberarem sobre a Ordem

do Dia: Constituição e definição dos seus membros do Conselho de Escola,

Aprovação do Plano Plurianual de Gestão e Apresentação de Plano de Trabalho

para os Conselheiros. Após explanação sobre a constituição inicial do Conselho

de Escola e de suas funções na esfera que a define, o Professor Nilton conduziu o

debate para o fortalecimento de uma gestão não só democrática e sim

participativa, pois este deveria ser o eixo condutor dos processos da escola no

ano de 2011. Foi apresentado em projeções de slides o Plano Plurianual de

Gestão para a ETEC Carlos de Campos para o ano de 2011, elucidando os seus

projetos, metas, indicadores e todas as variáveis existentes dentro do

Planejamento Estratégico. A maioria dos participantes desconhecia a construção

do Plano assim como sua formatação, o que necessitou do interlocutor, o

Professor Nilton Cesar Alves um maior detalhamento de algumas partes,

principalmente da interface entre o alcance de Metas e a execução de um Plano

de Trabalho Docente. Após o questionamento e entendimento dos participantes e

Conselheiros, foi APROVADO o PPG, considerando que Metas e Projetos já

estabelecidos estavam em pleno andamento, e que os demais deveriam

perseguir a mesma forma. Na sequência foi apresentado pelo Sr. Nilton Cesar

Alves a alternativa de Plano de Trabalho para o Conselho de Escola de seguir-se

o Observatório como referência para perseguir o trabalho e a satisfação da

comunidade perante os serviços prestados. Os presentes sugeriram uma melhor

análise da proposta que pudesse ser na próxima reunião. Definiu-se como data

da próxima reunião o dia vinte e três de março, as 20h em primeira chamada e

20h30 a segunda chamada. Encerrou-se a reunião do Conselho de Escola às

21h45min. Lavra e dá fé à escrituração desta ATA, o Sr. Nilton Cesar Alves.

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