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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Planos de Ensino Educação Geral 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

Planos de Ensino

Educação Geral

2017

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PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO: 1º ano A, B e C

PROFESSORAS:Liliane Alves da Silva, Marilei Maria da Silva, Mariza Konradt de Campos

DISCIPLINAS:Matemática, Ciências, História e Geografia, Língua Portuguesa.

ANO LETIVO: 2017

MATEMÁTICA

1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Ampliar e explorar as potencialidades do conhecimento matemático no que se refere à formação de

capacidades intelectuais, estruturação do pensamento, agilização do raciocínio dedutivo, validação e aplicação aos

problemas e situações da vida cotidiana.

2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender e empregar a organização do Sistema de Numeração Decimal no mínimo até 10;

Compreender e aplicar a utilização de agrupamentos de 10 na composição de quantidades;

Explorar figuras geométricas, em especial o quadrado, o retângulo e o triângulo e identificá-las em diferentes

posições;

Utilizar a régua para traçar linhas retas;

Identificar os números nos diferentes contextos em que se encontram;

Registrar escritas numéricas;

Identificar o calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias, semanas, meses e anos);

Explorar os conceitos de adição e subtração;

Resolver situações problemas que envolvam o campo aditivo(adição e subtração);

Produzir escritas numéricas.

Reconhecer a ordem crescente e decrescente, par e ímpar e os números ordinais.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções de:

- Sistema de Numeração

Conceito de número;

História dos sistemas de numeração.

- Sistema de Numeração Decimal

- Operações com Números Naturais

- Sistema de Medidas

- Geometria Plana e Espacial

CIÊNCIAS

1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de

transformações do mundo em que vive.

2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar e compreender diversos ambientes;

Identificar plantas e animais;

Reconhecer diferenças e semelhanças de alguns animais de interesse do grupo;

Perceber a importância de preservar a natureza;

Identificar características pessoais;

Identificar preferências e hábitos alimentares;

Refletir e pesquisar acerca de hábitos saudáveis e sustentáveis nos âmbitos de alimentação e higiene;

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Identificar e explorar os órgãos dos sentidos.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- O ser humano e sua relação com o ambiente;

- O ser humano e sua relação com os animais;

- Alimentação;

- Corpo Humano

- Higiene e saúde;

HISTÓRIA E GEOGRAFIA

1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Ampliar a compreensão das questões geográficas e do tempo histórico bem como das relações de organização

social e da produção dos bens materiais, culturais, econômicos e políticos com a finalidade de contribuir na formação da

cidadania.

2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Relatar experiências vivenciadas na família e na escola;

Perceber e esclarecer as diferenças sociais, pessoais e familiares dentre os grupos de que faz parte;

Compreender e praticar acordos e regras;

Conhecer e citar os direitos das crianças;

Visitar e observar o espaço geográfico que a comunidade escolar está inserida;

Conhecer as noções de: esquerda, direita, dentro, fora, longe, perto;

Observar e descrever o espaço geográfico em seu entorno;

Perceber mudanças e permanências como resultados da passagem do tempo.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Identidade

- História de vida;

- Configuração familiar.

- Espaço

- Noções básicas do espaço:

- Lateralidade;

- Direção;

- Vizinhança.

- Natureza e Sociedade

- Identificação através de imagens;

- Noções de diferentes tipos de paisagem:

- Natural;

- Humanizada.

LÍNGUA PORTUGUESA

1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Possibilitar ao estudante a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem, construídas

historicamente nas relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu papel na sociedade.

2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar oralmente trabalhos e pesquisas realizadas; (L.O.)

Relatar as experiências das saídas de estudos; (L.O)

Descrever oralmente características dos personagens de histórias; (L.O)

Expressar opiniões sobre textos de diversos gêneros; (L.O)

Expressar-se oralmente por meio da narração de histórias; (L.O)

Participar de interações orais nos diversos espaços, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os

turnos de fala; (L.O)

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Vivenciar diversas formas de escrita; (L.E.)

Escrever as letras do alfabeto; (L.E)

Escrever o próprio nome; (L.E.)

Desenvolver noções de sinais de pontuação e acentuação gráfica utilizada no cotidiano; (A.L.)

Reconhecer gênero, número e grau; (A.L.)

Entender a estrutura da base alfabética; (A.L.)

Manusear diferentes materiais de escrita; (L.)

Identificar o uso funcional dos diferentes gêneros textuais; (L.)

Identificar e reconhecer diferentes materiais de escrita; (L.)

Reconhecer diferentes tipos de letras; (L.)

Identificar letras iguais por comparação; (L.)

Identificar palavras com sons semelhantes; (L.)

Desenvolver noções de leitura e compreensão de textos verbais e não verbais; (L.)

Utilizar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde. (L.)

L.O. = Linguagem Oral

L.E. = Linguagem Escrita

A.L. = Análise Linguística

L.= Leitura

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Linguagem oral

- Participação em situações de intercâmbio oral ampliando o vocabulário;

- Relatos e audição de experiências pessoais;

- Descrição de personagens, cenários e objetos;

- Consciência fonológica: percepção dos sons das palavras, jogos com a linguagem (rimas, trava-línguas, brinquedos

cantados).

Linguagem escrita

- Manuseio de diferentes materiais de escrita (livros, revistas, etc.);

- Alfabeto;

- Escrita espontânea de textos diversos;

- Produção coletiva de textos: registros e relatos de experiências vividas.

Análise Linguística

- Ortografia;

- Acentuação gráfica;

- Sinais de pontuação;

- Divisão silábica;

- Gênero e número;

- Significação das palavras no texto (uso do glossário com mediação).

Leitura

- Literatura infantil: poemas, contos de fada, fábulas, histórias em quadrinhos, textos dramáticos, livros de imagens;

- Textos práticos: anúncio, bilhete, manual, bula, receita;

- Textos não-verbais: livros de imagens, obras de arte, etc.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO: 2º ano A, B e C

PROFESSORAS: Caroline G. C. Neubert, Dayana V. F. A. Schreiber, Bruna C. Siementkowski

DISCIPLINAS: Matemática, Ciências, Língua Portuguesa, Integração Social

ANO LETIVO: 2017

MATEMÁTICA

1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA O ANO

Utilizar a matemática em situações concretas do cotidiano, no ambiente escolar e fora dele.

Oferecer condições para o desenvolvimento do senso crítico e raciocínio lógico possibilitando a observação, a

percepção, a investigação, a descoberta, a análise e aplicação de conhecimentos pertinentes ao 2º ano.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

.Relacionar números à quantidade através da

contagem de materiais concretos e estimativa;

Classificar e organizar objetos em situações

cotidianas;

Identificar os numerais de 0 a 100, construindo

sequencias numéricas com diferentes critérios e

reconhecendo antecessor e sucessor;

Reconhecer a dezena como agrupamento de dez

unidades;

Reconhecer o valor posicional da unidade e da

dezena em um numeral;

Retirar informações e construir tabelas e gráficos

simples;

Realizar situações matemáticas envolvendo adição e

subtração;

Reconhecer a matemática em seu cotidiano: sistema

monetário, sistemas de medida e grandeza,

situações-problema, leitura de horas, etc.

Construir conhecimentos geométricos: formas

básicas, simetria e sólidos geométricos.

Relação números e quantidades.

Contagens e agrupamentos utilizando materiais

diversos.

Classificação de objetos, conforme suas características.

História do número

Numerais de 0 a 100.

Leitura e escrita dos nomes dos números

Antecessor e o sucessor de um número.

Unidade e dezena

Ordem crescente e decrescente.

Adição e Subtração

Cálculo Mental

Situações matemáticas, aplicando operações.

Interpretação e construção de tabelas e gráficos

Construção de sequências numéricas utilizando diversos

critérios

Valor posicional

Composição e Decomposição de Números

Formas Geométricas Básicas

Sólidos Geométricos

Medidas de tempo: horas em relógios analógicos e

digitais

Medidas de comprimento e capacidade no contexto

social

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CIÊNCIAS

1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA O ANO

Proporcionar um trabalho efetivo de observação da natureza e de suas variáveis, utilizando do raciocínio, análise e

síntese, pesquisa e interpretação, despertando a curiosidade científica do que somos e do ambiente onde vivemos.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Reconhecer água, ar e solo como elementos necessários

a vida, reconhecendo os seres vivos (plantas, animais e

seres humanos) em suas diversas fases de crescimento;

Identificar os diferentes grupos de alimentos que

compõe sua alimentação diária e desenvolver critérios

para uma alimentação saudável;

Estudar a origem dos alimentos e utensílios utilizados

no dia a dia, enfatizando as questões ambientais de

reciclagem e reaproveitamento;

Promover hábitos de higiene e saúde no ambiente

escolar;

Realizar o estudo da vida animal, compreendendo a

importância do cuidado e preservação.

Propor atividades em que os alunos possam conhecer e

analisar os termos cunhados pela ciência para análise

dos processos da natureza;

Utilizar a pesquisa e interpretação, como forma de

desenvolver a capacidade crítica em relação à relação

entre natureza e cultura;

Analisar criticamente as formas de interação com as

ciências tecnológicas e midiáticas, contextualizando seu

uso para atividades do cotidiano.

Seres vivos.

Corpo humano: representação e características

biológicas e culturais

Alimentos e hábitos para uma alimentação saudável.

Hábitos saudáveis relacionados à higiene.

Observação de elementos naturais e culturais do

espaço.

Meio ambiente .

Animais (alimentação,habitat,locomoção,

reprodução e revestimento).

Cuidado e preservação da vida animal.

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LÍNGUA PORTUGUESA

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Desenvolver a linguagem oral e escrita em situações do cotidiano.

Possibilitar ao aluno a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem, construídas historicamente, nas

relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu papel na sociedade.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Participar de atividades que envolvam

comunicação oral: relatos, comunicações e

construção de textos coletivos, expressando suas

ideias e articulando adequadamente as palavras;

Ouvir atentamente no momento solicitado,

distinguindo os aspectos relevantes de uma

explicação, história ou relato feito pelos

professores ou colegas;

Demonstrar interesse pelas atividades de leitura,

explorando livros e textos diversos e utilizando a

escrita, o desenho e a fala para demonstrar aquilo

que compreendeu;

Realizar a leitura oral de palavras e frases com

fluência, decodificando e compreendendo aquilo

que leu;

Ler pequenos textos com unidade de sentido,

reconhecendo os diversos gêneros textuais

trabalhados (poesia, parlendas, adivinhas, bilhete,

carta, receita e narrativa, entre outros);

Identificar as letras do alfabeto (fonema/grafema),

ordem alfabética, vogais e consoantes;

Escrever palavras, frases e pequenos textos com

autonomia, utilizando o registro alfabético;

Organizar textos com sequência de ideias,

fazendo a reescrita e percebendo questões como

função social, ortografia e pontuação.

Linguagem oral

Situações deintercâmbio oral, ampliando o vocabulário

Relatos e audição de experiências pessoais, sequência

lógica dos fatos e mensagens

Descrição de personagens, cenários e objetos

Consciência fonológica: percepção dos sons das palavras

e jogos com a linguagem (rimas, trava-línguas,

brinquedos cantados)

Leitura, compreensão e interpretação de diferentes

gêneros textuais

Expressão por meio de contações de histórias

Expressão de opinião sobre textos de diversos gêneros

Participação de interações orais nos diversos espaços,

questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os

turnos de fala.

Linguagem escrita

Compreensão da função social da escrita (forma de

comunicação e de interlocução).

Alfabeto.

Escrita do nome e palavras.

Formação de frases.

Produção individual e coletiva de textos.

Leitura e traçado da letra: cursiva.

Análise Linguística

Ortografia.

Acentuação gráfica.

Sinais de pontuação.

Divisão silábica.

Gênero e número.

Significação das palavras no texto.

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INTEGRAÇÃO SOCIAL

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Contribuir para a cidadania e compreensão crítica da realidade.

Problematizar a socialização dos alunos dentro dos diversos contextos em que vivem.

Reconhecer e respeitar a diversidade.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Identificar as diversas relações de parentesco e

modo de vida nas famílias, bem como suas

moradias;

Identificar os modos de vida das crianças,

especialmente os que envolvem o brinquedo e o

brincar;

Reconhecer os direitos e deveres das crianças;

Observar e diferenciais elementos da paisagem

natural e paisagem modificada;

Organizar-se através do uso do calendário,

reconhecendo dia do mês e da semana, mês e ano.

Demonstrar conhecer relações espaciais básicas

(perto, longe, em cima, embaixo, abaixo, entre, etc.)

e reconhecer pontos de referência em trajeto

simples;

Participar da construção de regras de convivência no

ambiente escolar;

Distinguir aspectos relevantes da cultura e do

folclore de Florianópolis, de Santa Catarina e do

Brasil.

História de vida.

Configuração familiar.

Grupos Étnicos.

Noções básicas de tempo e espaço.

Pontos de referência.

Perspectivas.

Aspectos culturais e físicos da paisagem.

Aspectos históricos culturais da infância.

Escola.

Regras de Convivência no ambiente escolar.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação dos alunos é realizada diariamente, por todos os professores, através da observação do

envolvimento e participação nas atividades propostas. Ao final de cada trimestre são feitas atividades individuais

avaliativas, com o objetivo de visualizar o desenvolvimento global em diversos conteúdos e a criança tomar consciência

do seu desenvolvimento desse período.

Em uma concepção de avaliação formativa, a criança é compreendida como parte importante do processo para

que tome consciência de suas aprendizagens ao longo do ano letivo. O aluno participará de atividades como

assembleias, autoavaliação e análise de suas produções.

O Conselho de Classe reúne os professores que juntos discutem o desenvolvimento de cada aluno e elaboram o

boletim conceitual a ser entregue as famílias no final de cada trimestre.

6. REFERÊNCIAS

____ (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

____. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

____. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1982.

____. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1994.

____. Compor textos. In: TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização. São Paulo: Ática, 1995.

____. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.

____. Oficina de leitura. Campinas: Pontes/Unicamp, 1993.

____. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As estratégias utilizadas são fundamentadas em uma concepção que compreende a realidade histórico, social e

cultural de forma reflexiva e crítica, articulando as vivências com os conteúdos escolares.

Algumas atividades a serem desenvolvidas: jogos matemáticos, hora do conto, pesquisas, viagens de estudos,

registros de vivências, desafios, recursos multimídia, projetos de estudo, textos coletivos, biblioteca e hora do brinquedo.

Tais estratégias são elaboradas de forma a desenvolver autonomia de pensamento.

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ALMEIDA, R. D. et al. Espaço geográfico: ensino e representação. 12 ed. São Paulo: Contexto, 2002.

ANTUNES, Celso. Jogospara a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis, Vozes, 1998.

BARBOSA, O. Gramática divertida. Grupo Ediouro – Editora Tecnoprint.

BRASIL, Ministério da Educação .Ensino fundamental de nove anos : orientações para a inclusão da criança de

seis anos de idade / organização JeaneteBeauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. –Brasília :,

Secretaria de Educação Básica, 2007. 135 p. : il.

BRASIL, Ministério da Educação, (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.

Brasília, MEC/SEF.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

DIAS, L. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global/Gaia, 1994.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999

FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. E PALÁCIO, M. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1987.

FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

KATO, M. (org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1988.

KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes/Unicamp, 1989.

MARQUES, A. e BERUTTI, F. Pelos caminhos da história: Curitiba: Positivo, 2008.

NIGRO, R. G. e CAMPOS, M.C. Ciências: 2º ano. São Paulo: Ática, 2010.

PASSOS, M e PASSOS, A. Deolho no futuro: matemática. São Paulo: Quinteto, 2009.

SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação,Ciência e Tecnologia. Proposta Curricular de Santa

Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis: IOESC, 2005.

SMOLE, Kátia Stoccoet al. Resolução de problemas. Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 2000.

TEBEROSKY, A. e CARDOSO, B. (org.) Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São Paulo:

Trajetória/Unicamp, 1989.

TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. São Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

WEFFORT, F. e BENEVIDES, M.V. Direito, cidadania e participação. São Paulo, Queiroz, 2002.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO: 3º ano A, B e C

PROFESSORA: Aline Rocha

DISCIPLINA: Matemática

CARGA HORÁRIA: 6 aulas semanais em cada turma

ANO LETIVO: 2017

MATEMÁTICA

1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA O ANO

Ampliar e explorar o conhecimento matemático no que se refere à formação de capacidades intelectuais, estruturação do

pensamento, agilização do raciocínio dedutivo, domínio das quatro operações matemáticas e resolução de problemas em

situações da vida cotidiana.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Conhecer a evolução histórico-cultural dos sistemas de

numeração, bem como seu reconhecimento na vida

cotidiana;

- Identificar, conhecer e utilizar o sistema posicional e o

princípio multiplicativo deste sistema até a ordem da

unidade de milhar;

- Conhecer a ordem, leitura, escrita, composição e

decomposição dos números;

- Conhecer os números ordinais;

- Utilizar critérios que definem uma classificação dos

números (maior que, menor que, estar entre);

- Ampliar o significado de número natural como

memória de quantidade e de ordenação em situações

matemáticas diversas e, ainda dos algarismos utilizados

como código;

- Desenvolver procedimentos de cálculo — mental,

escrito, exato, aproximado — pela observação de

regularidades e de propriedades das operações e pela

antecipação e verificação de resultado;

- Conhecer os conceitos, algoritmos e terminologias das

quatro operações matemáticas;

- Analisar, interpretar, resolver e formular situações

problema, compreendendo alguns dos significados das

operações;

- Construir o significado do número racional por meio

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL

- Evolução histórico-cultural dos sistemas de numeração.

- Reconhecimento de números no contexto diário.

- Classe das unidades simples (unidade, dezena e centena).

- Ordem da unidade de milhar.

- Composição e decomposição dos números até 999

aplicando as regras do Sistema Numérico Decimal.

- Leitura e escrita por extenso e comparação dos números até

999.

- Números ordinais.

- Identificação do sucessor e do antecessor de um número.

- Ordem crescente e decrescente.

OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS

- Conceito, algoritmo e terminologia.

- Adição e subtração (com e sem reagrupamento).

- Multiplicação e divisão (com multiplicador e divisor de 1 a

9).

- Dobro, triplo e o quádruplo de um número.

- Relação entre adição e subtração e entre a multiplicação e

divisão.

- Situações matemáticas envolvendo o campo aditivo e

multiplicativo e sua representação através de algoritmos

convencionais (adição, subtração, multiplicação e divisão).

NÚMEROS RACIONAIS (NUMERAL

FRACIONÁRIO)

- Fração: noções da divisão do inteiro em partes iguais

(metade, terça parte, quarta parte, quinta parte, etc.)

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da ideia de medida, da noção de metade, terça parte,

etc.;

- Construir o significado de medidas, a partir do uso no

contexto social e em outras áreas de conhecimento para

possibilitar a comparação de grandezas de mesma

natureza;

- Identificar e fazer relações com as unidades de medida

de tempo como dia, noite, semana, mês, bimestre,

semestre, ano, calendários entre outros;

- Conhecer e relacionar os sistemas de medida de

comprimento, capacidade e massa por meio de situações

da vida cotidiana;

- Reconhecer o sistema monetário brasileiro.

- Identificar as figuras geométricas (formas planas e não

planas), percebendo semelhanças e diferenças por meio

da composição e decomposição, simetrias, ampliações e

reduções de figuras;

- Conhecer formas de localização com base em

diferentes pontos de referência e indicação de posições,

direções e sentidos.

- Interpretar e representar posições de movimentação no

espaço a partir da análise de uma maquete, esboço,

croquis e itinerários.

- Observar as formas geométricas presentes em

elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e

de suas características: arredondadas ou não, simétricas

ou não etc.

- Estabelecer comparação entre objetos do espaço físico

e objetos geométricos (sem uso obrigatório da

nomenclatura);

- Identificar o uso de tabelas e gráficos para facilitar a

leitura e interpretação de informações e construir

formas pessoais de registro para comunicar informações

coletadas.

- Manusear instrumentos tais como: ábaco, material

dourado, régua, jogos, calculadora, etc., para auxiliar na

compreensão de conceitos matemáticos;

SISTEMA DE MEDIDAS

- Noções de Medidas:

. tempo;

. comprimento (quilômetro, metro, centímetro,

milímetro);

. capacidade (litro, mililitro);

. massa (grama, quilograma).

GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

- Localização, posições, direções e sentidos.

- Entes geométricos (ponto, reta, plano);

- Figuras planas e não planas (sólidos);

- Posições relativas entre duas retas (paralelas e não

paralelas);

- Simetria.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

- listas;

- esquemas;

- tabelas;

- gráficos.

4. METODOLOGIA

As mediações planejadas para o desenvolvimento dos conteúdos propostos, no campo da matemática

observando os princípios da aprendizagem reflexiva e crítica, que objetivam a consolidação da autonomia e da

cidadania, se desenvolverão no sentido de criar situações que integrem os conteúdos, possibilitando a construção de

uma rotina diária que inclua diversas estratégias de ensino.

A integração curricular pode ser pensada mediante a correlação de diversas disciplinas em que alguns

conteúdos de uma disciplina se relacionam com conteúdos de outras. A integração de temas, tópicos ou ideias, que

possibilitem associar diversos conteúdos e atividades, características de diferentes áreas de conhecimento e questões da

vida prática.

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

- Elaboração, resolução e avaliação de situações matemáticas organizadas pelos próprios alunos de forma individual e

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coletiva.

- Atividades que incluam a manipulação de materiais concretos como instrumento de visualização de propostas

abstratas e de conceitos historicamente organizados. Uso do quadro valor de lugar, do ábaco de papel e do material

dourado para construção do conceito de centena e reconstrução do conceito de unidade e dezena.

- Jogos e atividades lúdicas que permitam aquisição de conceitos mais elaborados em Matemática.

- Uso da malha quadriculada.

- Utilização de blocos lógicos, tangram, jogos e calculadora.

- Propostas de exercícios lógicos, de dedução e de estimativa que instiguem o raciocínio.

- Exercícios que reproduzam ações matemáticas do cotidiano.

- Trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando a troca de experiências e resolução

desafios. Bem como: escambo, supermercado, entre outros.

- Saídas de estudos.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental do

Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal

avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento

das ações educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação

contribuíra para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de

aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir do Plano de Ensino, utilizam-

se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não

apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral

(debates), registros escritos grupais e individuais (provas, textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de

interação com seus pares e implicação nas diferentes atividades propostas.

7. REFERÊNCIAS

BOAS, H. V. Alfabetização: uma nova alternativa didática – outras questões, outras histórias. São Paulo: Brasiliense,

1988.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos parâmetros

curriculares nacionais/Brasília: MEC/SEF, 1998a.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/1º e 2º ciclos/Brasília:

MEC/SEF, 1997.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando. São Paulo: Vozes, 1984.

CHARLES, C. M. Piaget ao alcance dos professores. Tradução: IngeborgStrake. Rio de Janeiro: Livro Técnico AS,

1975.

LERNER, Delia; SADIVSKY, Patrícia. O Sistema de numeração: um problema didático. In:

PARRA, C. SAIS, I. (org). Didática da Matemática. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1996. p.73-155.

PANIZZA, Mabel e al. Ensinar matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais: análise e propostas. Tradução:

Antônio Fletrin. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

PAVANELLO, Regina Maria et al. Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental: a pesquisa e a sala de aula.

São Paulo, SP: SBEM, vol. 2, 2004. Biblioteca do Educador Matemático.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando. São Paulo: Vozes, 1984.

COOL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo Matemática: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª

série. São Paulo: Ática, 2000.

D’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. Campinas: Unicamp, 1986.

FAYOL, M. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994

KHISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.

POLYA, G. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 3º ano A, B e C

PROFESSORA: Luani Liz Souza

DISCIPLINA: Língua Portuguesa

CARGA HORÁRIA: 6 aulas semanais em cada turma

ANO LETIVO: 2017

LÍNGUA PORTUGUESA

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas instâncias públicas de uso da

linguagem, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de

participação social no exercício da cidadania.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Compreender e produzir textos orais e escritos de

diferentes gêneros, veiculados em suportes textuais

diversos.

- Desenvolver a fluência oral, ampliando o universo

linguístico da criança para que a linguagem seja

apropriada enquanto um instrumento de expressão na

relação com o outro.

- Expressar fatos, acontecimentos, experiências, ideias e

opiniões buscando clareza e coerência.

- Participar dos momentos de debates e produções

coletivas, de interações orais, questionando, sugerindo,

argumentando e respeitando os turnos de fala.

- Desenvolver a fluência na leitura, compreendendo a

função da pontuação e aspectos da leitura com entonação.

- Identificar os diversos tipos de letras: caixa alta, script e

cursiva.

- Conhecer diferentes gêneros textuais.

- Incentivar e promover a leitura e a escrita.

- Desenvolver a fluência escrita, ampliando o universo

linguístico da criança para que compreenda a linguagem

como instrumento de expressão na relação com o outro.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1

Leitura

- Leitura com autonomia.

- Compreensão de textos lidos por outras pessoas.

- Leitura em voz alta, com fluência, em diferentes

situações.

- Leitura, compreensão e interpretação de diferentes

gêneros textuais. Localização, compreensão e reflexão

(inferência) acerca dos aspectos veiculados pelo texto.

- Identificação e apreciação dos aspectos que compõem

diferentes gêneros textuais.

- Estabelecimento de relação de intertextualidade entre

textos.

Linguagem oral

- Participação em situações de intercâmbio oral.

- Participação de interações orais em sala de aula,

questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os

turnos de fala.

- Relato e audição de experiências pessoais, respeitando

sequência lógica dos fatos.

1 Os conteúdos aqui apresentados tomam como base os direitos gerais de aprendizagem de Língua Portuguesa apresentados no Pacto Nacional pela

Alfabetização na Idade Certa (PNAIC, Brasil/Ministério da Educação/2012).

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- Trabalhar a produção de pequenos textos objetivando

clareza, unidade e coerência.

- Perceber as diferenças entre a linguagem oral e escrita.

- Trabalhar a estruturação textual e análise linguística.

- Escuta com atenção de textos de diferentes gêneros.

- Reconhecimento e respeito pela diversidade linguística.

- Valorização dos textos de tradição oral.

Linguagem Escrita

- Compreensão da função social da escrita enquanto forma

de comunicação e de interlocução.

- Produção de frases e textos com recursos linguísticos

acessíveis ao 3º ano.

- Organização do texto dividindo-o em parágrafos.

- Pontuação de textos.

- Planejamento da escrita considerando o contexto de

produção.

- Identificação e diferenciação das letras: caixa alta, script

e cursiva.

- Emprego adequado da letra cursiva.

- Registros coletivos de vivencias da rotina escolar.

- Revisão coletiva de textos.

- Introdução e aprofundamento da revisão autônoma de

textos.

- Gêneros textuais: relato, diário, poema, entrevista, texto

de divulgação científica, carta e contos.

Análise Linguística

- Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem

a coesão.

- Usar adequadamente a concordância e reconhecer

violações de concordância nominal e verbal.

- Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita.

- Identificação e utilização das normas e regularidades do

sistema de escrita nas produções de texto no que se refere

à:

Ortografia. G/J, CH/X, C/QU, G/GU, R/RR, S/SS,

C/Ç, CH/NH/LH, S e Z em final de palavra, O/U e

E/I em sílaba final, M e N nasalização final de sílaba,

ÃO e AM em final de palavra.

Sinônimos e Antônimos.

Gênero e número. Número: plural e singular.

Substantivos: Substantivo próprio e Substantivo

comum – uso de letra maiúscula.

Adjetivo.

Verbo: palavras que denotam ação (noção de passado,

presente e futuro).

Pronomes pessoais.

Divisão silábica. Segmentar palavras em textos.

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Sinais de pontuação e acentuação gráfica. Pontuar o

texto.

Significação das palavras no texto. Introduzir e

aprofundar o uso do dicionário.

Utilização do dicionário compreendendo sua função e

organização.

Utilização do dicionário para procurar a grafia correta

das palavras.

4. METODOLOGIA

Planejamento de estratégias de ensino-aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento dos conteúdos previstos no

programa, observando-se os princípios da interdisciplinaridade e da aprendizagem participativa, reflexiva e crítica. No

campo da Língua Portuguesa, a ação pedagógica se desenvolverá no sentido de criar situações que integrem os

conteúdos numa rotina diária de leitura e escrita.

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

- Leitura e avaliação (no plano oral e escrito) de registros relativos ao cotidiano da sala de aula e ao universo particular

das crianças na faixa etária em questão.

- Leitura, interpretação e produção oral e escrita, de textos com linguagens variadas.

- “Rodas” de caráter específico que despertem a atenção e a curiosidade para temas voltados à cultura.

- Reestruturação individual e coletiva dos textos produzidos pelas crianças.

- Trabalho integrado a partir de uma obra de literatura infantil lida por todas as crianças.

- Utilização de diferentes linguagens para expressão, interpretação e composição de textos.

- Trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando à troca de experiências e o

desenvolvimento de habilidades e atitudes entre as crianças, a organização, divisão de funções, exercício de liderança.

- Utilização de livro didático do PNLD (2016-2018).

- Viagens de estudo.

- Utilização de literatura infantil/infanto juvenil relativa ao conteúdo programático.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental do

Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal

avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento

das ações educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação

contribuíra para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de

aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir do Plano de Ensino, utilizam-

se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não

apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral

(debates), registros escritos grupais e individuais (provas, textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de

interação com seus pares e implicação nas diferentes atividades propostas.

7. REFERÊNCIAS

BARBOSA, O. Gramática divertida. Grupo Ediouro – Editora Tecnoprint.

BATISTA, A. A. G. et al. Capacidades Linguísticas da alfabetização e aavaliação. Brasília : MEC. Secretaria da

Educação. Universidade Federal de Minas Gerais. 2006. 100 p. ( Coleção Pró Letramento. Fascículo 1)

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BOAS, H. V. Alfabetização: uma nova alternativa didática – outras questões, outras histórias. São Paulo: Brasiliense,

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1988.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999.

FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

____________. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. E PALÁCIO, M. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1987.

FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... A redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

____________. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1982.

KATO, M. (org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1988.

KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes/Unicamp, 1989.

___________. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.

___________. Oficina de leitura. Campinas: Pontes/Unicamp, 1993.

___________ (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

LAJOLO, M. e ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história & histórias. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1988.

LEMLE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. 13ª ed. São Paulo: Ática.

LOWENFELD, V. e BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977.

MACEDO, L. de. Ensaios construtivistas. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

RODARI, G. Gramática da fantasia. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1982.

RUSSO, M. e VIAN, M. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 1995.

SERKES, A. e BOZZA, S. Trabalhando com a palavra viva – 1 2, 3 e 4 Séries. Curitiba: Renascer, 1996.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1986.

TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. São Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

__________. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1994.

__________. Compor textos. In: TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização. São Paulo: Ática,

1995.

TEBEROSKY, A. e CARDOSO, B. (org.) Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São Paulo:

Trajetória/Unicamp, 1989.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

___________. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 3º ano A, B e C

PROFESSORA: Carolina Ribeiro Cardoso da Silva

DISCIPLINA: Ciências (compõe a área de Ciências Humanas e da Natureza, juntamente com Integração Social)

CARGA HORÁRIA: 3 aulas semanais em cada turma

ANO LETIVO: 2017

CIÊNCIAS

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Despertar o interesse e a curiosidade científica do educando, através de hábitos de observação, análise crítica e espírito

de iniciativa, com vistas à sua formação integral e como forma de mediar o conhecimento e a atuação na sociedade,

frente aos problemas eco ambientais contemporâneos.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS2

- Entender como a ciência constrói conhecimento sobre os

fenômenos naturais.

- Entender conceitos básicos da ciência.

- Desenvolver a capacidade de observação reflexiva e

crítica da ação humana na natureza.

- Favorecer a proposição de ações éticas e responsáveis

em relação à natureza e aos animais.

- Desenvolver a capacidade de pesquisar observando as

etapas do trabalho científico.

- Refletir sobre a natureza da ciência e sua relação com a

tecnologia e a sociedade.

- Aprender a seriar, organizar e classificar informações.

- Compreender a importância das relações entre os seres

vivos para a sobrevivência.

- Pesquisar, praticar hábitos saudáveis e identificar suas

relações com a higiene.

- Identificar os diversos tipos de materiais e a sua

transformação para facilitar a vida dos seres vivos.

- Compreender a necessidade de preservação ambiental.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O SER HUMANO E A CIÊNCIA

A ciência e a produção do conhecimento

Conceitos básicos das ciências

Ciências humanas e da natureza

OS ANIMAIS

Habitat: animais que vivem dentro do solo; que

vivem na água; que vive acima do solo

Classificação dos animais quanto à reprodução:

ovíparos, vivíparos

Classificação dos animais quanto à alimentação:

carnívoros, herbívoros, onívoros

Animais domesticados. Animais silvestres.

Animais nocivos

Animais vertebrados e invertebrados

Cadeia alimentar: seres consumidores, seres

produtores, seres decompositores.

Animais em extinção (Direitos dos Animais).

ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Alimentação saudável

Frutas, vegetais e legumes, grãos, vitaminas,

fibras...

Desnutrição

Obesidade

2 Os objetivos específicos aqui apresentados têm como referência os Direitos gerais de aprendizagem de Ciências Naturais apresentados no Pacto

Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC, Brasil/Ministério da Educação/2012).

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TRANSFORMANDO O AMBIENTE

Recursos naturais renováveis e não-renováveis

Conhecendo os materiais e como são feitos:

madeira, algodão, ferro, couro, borracha, papel,

vidro

PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE

Saneamento básico

Abastecimento e tratamento de água

Coleta de lixo

Destino do lixo

4. METODOLOGIA

Planejamento de estratégias de ensino-aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento dos conteúdos previstos no

programa de Ciências, observando-se os princípios da interdisciplinaridade e da aprendizagem participativa, reflexiva e

crítica.

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

- Identificação do conhecimento prévio dos alunos sobre os conteúdos previstos, visando a ampliação do repertório de

saberes.

- Pesquisas individuais e/ou em grupos sobre os temas previstos no plano de ensino.

- Aulas expositivas dialogadas.

- Viagens de estudo.

- Utilização de literatura infantil/infanto juvenil relativa ao conteúdo programático.

- Apresentação e criação de vídeos.

- Jogos e atividades lúdicas que permitam aquisição de conceitos mais abstratos no campo da Ciência.

- Produção, leitura e exposição de registros elaborados pelos alunos, relativos às experiências propostas.

- Utilização da linguagem artística, cênica, musical e literária para expressão, interpretação e composição de contextos

culturais do universo social dos alunos.

- Trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando a troca de experiências e o

desenvolvimento de habilidades e atitudes entre elas, a organização, divisão de funções, exercício de liderança.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental do

Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal

avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento

das ações educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação

contribuíra para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de

aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir do Plano de Ensino,

utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e

não apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral

(debates), registros escritos grupais e individuais (provas, textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de

interação com seus pares e implicação nas diferentes atividades propostas.

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7. REFERÊNCIAS

ACEVEDO, J. A. D.;VÁZQUEZ, A. A.; MANASSERO, M. A. M.Papel de laeducación CTS en una alfabetización

científica y tecnológica para todas las personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias,v. 2, n. 2, 2003.

Disponívelem: <http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen2/REEC_2_2_1.pdf>. Acessoem: 25/02/2016.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: Ciências. Brasília: MEC/SEF, 1997.

________. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Ciências da Natureza no Ciclo de Alfabetização.

Cadernos 08/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. –

Brasília: MEC, SEB, 2015.

_______. Ministério do Meio Ambiente. Departamento de Educação Ambiental. Encontros e Caminhos:

formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA/DEA, 2005. _______. Ministério da Educação. Iniciação Científica: um salto para a ciência. Boletim 11 junho 2005. Disponível em:

<http://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publicationsSeries/150744Iniciaca

oCient.pdf>. Acesso em: 24/02/2016.

BRONOWSKY, J. Ciências e valores humanos. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1979.

DEMO, P.Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985.

HERMAN, M.L. et al. Orientando a criança para amar a Terra. São Paulo: Augustus, 1992.

LAGO, A. e PÁDUA, J. A. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

REIGIOTA, M. O que é educação ambiental. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 3º ano A, B e C

PROFESSORA: Carolina Ribeiro Cardoso da Silva

DISCIPLINA: Integração Social (compõe a área de Ciências Humanas e da Natureza, juntamente com Ciências)

CARGA HORÁRIA: 3 aulas semanais em cada turma

ANO LETIVO: 2017

INTEGRAÇÃO SOCIAL

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Desenvolver a compreensão de questões geográficas e do tempo histórico, assim como das relações de organização

social e da produção dos bens materiais, culturais, econômicos.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS3

- Identificar-se, a si, e as demais pessoas como membros

de vários grupos de convívio.

- Reconhecer permanências e mudanças ocorridas nos

vários aspectos da vida em sociedade, ao longo do tempo

e em diferentes lugares.

- Identificar e comparar diferentes tipos de registros

documentais utilizados para a construção, descrição ou

rememoração dos fatos históricos (textos manuscritos,

imagens estáticas e em movimento, registros orais,

monumentos históricos, registros familiares, etc.).

- Identificar e utilizar diferentes marcadores de tempo

elaborados pelas sociedades em diferentes tempos e

lugares.

- Reconhecer e identificar os aspectos naturais e culturais

do bairro em que vive.

- Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na

dinâmica de seu cotidiano e na paisagem local, bem como

mudanças ao longo do tempo.

- Ler, interpretar e representar o espaço por meio de

mapas simples.

- Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando elementos

da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e

legendas).

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Infância(s):

As fases da vida (enfoque na infância)

Infâncias no século passado e no atual

Os direitos das crianças na atualidade

Medição e marcadores do Tempo:

Os relógios

Os calendários (períodos e estações do ano)

Tempo histórico

Registros da história

Espaço geográfico e bairro:

Lugar, território, paisagem e região

A paisagem e seus elementos

O bairro na cidade: o mapa de Florianópolis,

localizando os bairros

A rua no bairro: endereço dos alunos (nome da

rua, número da casa, CEP, bairro, cidade, país);

Correspondência

O bairro dos alunos e suas características;

Croquis, plantas e mapas

Tecnologias de transporte e comunicação:

Comunicação e imprensa (rádio, televisão, jornal,

internet, etc.)

Meios de transporte em diferentes tempos e

espaços

3 Os objetivos específicos aqui apresentados têm como referência os Direitos gerais de aprendizagem de História e Geografia apresentados no Pacto

Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC, Brasil/Ministério da Educação/2012).

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- Identificar razões e processos pelos quais os grupos

locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do

tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação

da natureza e seus recursos.

- Posicionar-se frente aos assuntos e decisões de interesse

coletivo.

Temas Atuais

Os temas serão definidos mediante o contexto social,

político, econômico e cultural, observando os

interesses coletivos. O trabalho com os temas da

atualidade visam a reflexão sobre as relações que se

estabelecem entre natureza e sociedade.

4. METODOLOGIA

Planejamento de estratégias de ensino-aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento dos conteúdos previstos no

programa de Integração Social, observando-se os princípios da interdisciplinaridade e da aprendizagem participativa,

reflexiva e crítica.

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

- Identificação do conhecimento prévio dos alunos sobre os conteúdos previstos, visando a ampliação do repertório de

saberes.

- Pesquisas individuais e/ou em grupos sobre os temas previstos no plano de ensino.

- Aulas expositivas dialogadas.

- Utilização de livro didático do PNLD (2016-2018).

- Viagens de estudo.

- Utilização de literatura infantil/infanto juvenil relativa ao conteúdo programático.

- Apresentação e criação de vídeos.

- Observação e análise de paisagens, documentos, imagens, etc., relacionados aos temas em estudo.

- Produção de mapas, croquis ou roteiros utilizando elementos da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e

legendas).

- Jogos e atividades lúdicas que permitam a aquisição de conceitos relacionados a categorias e instrumentos relativos

aos conceitos de tempo e de espaço.

- Utilização da linguagem artística, cênica, musical e literária para expressão, interpretação e composição de contextos

culturais do universo social dos alunos.

- Trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando a troca de experiências e o

desenvolvimento de habilidades e atitudes entre elas, a organização, divisão de funções, exercício de liderança.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental do

Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal avaliação

ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações

educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuíra

para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo

e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir do Plano de Ensino, utilizam-se

os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não apenas

o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral (debates),

registros escritos grupais e individuais (provas, textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus

pares e implicação nas diferentes atividades propostas.

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7. REFERÊNCIAS

ALMEIDA,Rosângela. O espaço geográfico – ensino e representações. São Paulo: Editora Contexto, 2002.

__________________. Do desenho ao mapa – iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Editora Contexto, 2009.

BOAS, H. V.Alfabetização: uma nova alternativa didática – outras questões, outras histórias. São Paulo: Brasiliense,

1988.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

Nacionais 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

_______. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Ciências da Natureza no Ciclo de Alfabetização.

Cadernos 09 e 10/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. –

Brasília: MEC, SEB, 2015.

BITTENCOURT, Circe. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BOSI, A. O tempo e os tempos. In Novaes, A. Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CALLAI, H. C. (org.). O ensino em estudos sociais. Ijuí: Livraria Unijuí Editora, 1991.

CASTROGIOVANI,Antonio Carlos. Geografia em sala de aula – práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora UFRGS.

CLAVAL, Paul.Epistemologia da geografia. Florianópolis:UFSC, 2011.

COLL, César & TEBEROSKI, A. Aprendendo História e Geografia – Conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental

de 1ª a 4ª séries. São Paulo: Ática, 2000.

EDITORA MODERNA (org.). Projeto Buriti: história. Ensino Fundamental: anos iniciais. Editora responsável:

Lucimara Regina de Souza Vasconcelos. 3ª ed., São Paulo: Moderna, 2014. PNLD 2016-2018 (FNDE/MEC).

MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1993.

NOGUEIRA, Ruth E. (org.). Motivações hodiernas para ensinar geografia. Representações do espaço para visuais e

invisuais. Florianópolis: Nova Letra, 2009. SANTOS, M. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 1991

_________. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1988.

_________. A natureza do espaço. São Paulo: HUCITEC, 1996.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

SÉRIE: 4º ano A, B e C

PROFESSORA: Silvia Maria Martins

DISCIPLINA: Língua Portuguesa

ANO LETIVO: 2017

CARGA HORÁRIA: 6 aulas semanais em 2 turmas e 7 aulas semanais em 1 turma, com alternância entre as turmas

nos três trimestres.

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Possibilitar ao aluno a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem, construídas historicamente nas

relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu papel na sociedade.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Expressar oralmente momentos da

própria vida.

Discutir a função da linguagem

audiovisual no cotidiano das pessoas.

Utilizar os recursos da escrita formal

para adaptar trechos em que aparece a

oralidade, e reescrevê-los.

Comentar um fato narrado e registrar

opinião sobre a questão proposta.

Reproduzir histórias utilizando as

diferentes linguagens para contar:

musical, oral, teatral.

Fazer leitura em voz alta e com

entonação adequada.

Ilustrar os fatos comentados.

Apropriar-se do sistema de escrita na

produção de diferentes gêneros

textuais, de acordo com as

características de cada texto.

Identificar outras formas de registro:

fotografias, diários, mapas, desenhos.

Comparar, discriminando semelhanças

e diferenças na função e na grafia das

palavras.

Identificar os sinais de pontuação e a

função de cada um deles.

Compreender a divisão silábica,

reconhecer a sílaba tônica nas palavras

e classificá-las conforme a posição da

sílaba tônica.

Identificar os diferentes acentos e sua

utilização para aplicá-los corretamente

na escrita.

Utilizar cada uma das palavras

corretamente e perceber o uso

adequado por meio de consulta ao

Linguagem oral

- Produção e recepção de textos orais em situações formais e informais;

- Apresentação de textos produzidos pelos alunos;

- Consciência fonológica: percepção dos sons das palavras, brincadeiras

com a linguagem (rimas, trava-línguas, brinquedos cantados);

- Identificação e utilização dos aspectos prosódicos dos diversos gêneros

textuais: ritmo, entonação, intensidade, altura e timbre de voz,

observando-se os sinais gráficos da sua pontuação com sua expressão

oral.

Linguagem escrita

- Compreensão da função social da escrita (forma de comunicação e de

interlocução);

- Produção de textos com clareza, unidade, coerência, organização

formal e estrutural nos diversos gêneros (além dos trabalhados

anteriormente): entrevistas, relatórios, diálogos, folhetos, reportagens e

histórias em quadrinhos, observados em suas diferentes formas de

manifestação/linguagens e espaços de divulgação e circulação (revistas,

jornais, livros, filmes, exposições, cds, espetáculos,…);

- Utilização dos recursos gráficos para orientar adequadamente a leitura

e interpretação do interlocutor.

Análise Linguística

- Ortografia;

- Sinais de pontuação;

- Divisão silábica;

- Classificação das palavras quanto ao número de sílabas e sílaba tônica;

- Acentuação gráfica;

- Significação das palavras no texto (uso do glossário);

- Conhecimento e observação do uso das seguintes classes de palavras:

- Substantivo próprio e comum;

- Gênero, número e grau;

- Artigo definido e indefinido;

- Adjetivo;

- Pronomes pessoais do caso reto;

- Verbos: tempos verbais;

- (presente, pretérito e futuro) e conjugações (primeira, segunda e

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dicionário.

Reconhecer a diferença entre

substantivo próprio e comum.

Perceber a importância da

concordância de gênero, número e

grau na compreensão da frase.

Identificar as diferenças de sentido

com o uso de artigos definidos ou

indefinidos.

Identificar o adjetivo no contexto e

reconhecer sua função.

Analisar e compreender a função dos

pronomes.

Ler diferentes gêneros textuais para

exercitar a fluência e a capacidade de

compreender um texto.

Conhecer textos práticos e sua

utilização no cotidiano.

Reconhecer a linguagem não-verbal

como forma de representação gráfica e

de leitura.

terceira);

- Uso do dicionário.

Leitura

- Literatura infanto-juvenil: poemas, contos de fada, fábulas, histórias

em quadrinhos, textos dramáticos;

- Textos práticos: anúncio, bilhete, manual, bula, receita;

- Textos não-verbais: livros de imagens, obras de arte, algumas placas de

sinalização, etc.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de aprendizagem é diagnóstica, formativa, diversificada, contínua e cumulativa. Ela consiste

no acompanhamento do desenvolvimento das ações educativas do aluno, por intermédio de atividades desenvolvidas

nas aulas, auxiliando-o no aperfeiçoamento de todo o processo que ocorrerá ao longo do ano letivo.

5. ASPECTOS METODOLÓGICOS

No campo das disciplinas que compõem a grade curricular para o 4º ano, a ação pedagógica se desenvolverá no sentido

de criar situações que integrem os conteúdos, possibilitando a construção de uma rotina diária que inclua:

- reestruturação coletiva e individual dos textos produzidos pelos educandos;

- jogos e atividades lúdicas que permitam aquisição de conceitos mais abstratos no campo da linguística;

- trabalhos em grupos, com características que se alternam no decorrer do ano letivo, visando à troca de experiências, o

desenvolvimento de habilidades e atitudes entre elas, a organização, divisão de funções, exercício de liderança, como

também, despertar a consciência da necessidade de se desenvolver relações de respeito à vida nas suas diferentes

formas;

- viagens de estudo e leituras específicas;

- utilização do dicionário;

- construção de rimas, histórias em quadrinhos, charges, anedotas, bilhetes, poesias e cartas enigmáticas;

- confecção de anúncios, folder e cardápios;

- apresentação de pesquisas variadas;

- relato das observações nas viagens de estudo;

- identificação das diferenças entre substantivo próprio e comum e de como utilizá-los na produção textual;

- identificação e utilização dos pronomes, aplicando-os na escrita de textos;

- transcrição de textos, trechos de histórias e frases de linguagem informal para linguagem formal;

- rotina semanal de ida a biblioteca;

- leitura e seleção de reportagens que chamam a atenção do educando;

- produção de livros a respeito de diferentes assuntos trabalhados em classe.

6. REFERÊNCIAS

BARBOSA, O. Gramática divertida. Grupo Ediouro – Editora Tecnoprint.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999.

FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

____. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. E PALÁCIO, M. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1987.

FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... A redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

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FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

____. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1982.

KATO, M. (org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1988.

KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes/Unicamp, 1989.

____. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.

____. Oficina de leitura. Campinas: Pontes/Unicamp, 1993.

____ (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

LAJOLO, M. e ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história & histórias. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1988.

LEMLE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. 13ª ed. São Paulo: Ática.

LOWENFELD, V. e BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977.

MACEDO, L. de. Ensaios construtivistas. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

RODARI, G.. Gramática da fantasia. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1982.

RUSSO, M. e VIAN, M. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 1995.

SERKES, A. e BOZZA, S. Trabalhando com a palavra viva – 1, 2, 3 e 4 Séries. Curitiba: Renascer, 1996.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1986.

TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. São Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

____. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1994.

____. Compor textos. In: TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização. São Paulo: Ática, 1995.

TEBEROSKY, A. e CARDOSO, B. (org.) Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São Paulo:

Trajetória/Unicamp, 1989.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

____. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

SÉRIE: 4º ano A, B e C

PROFESSORA: Marina Guazzelli Soligo

DISCIPLINA: Matemática

ANO LETIVO: 2017

CARGA HORÁRIA: 6 aulas semanais em 2 turmas e 7 aulas semanais em 1 turma, com alternância entre as turmas

nos três trimestres.

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Propiciar ao educando o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático por meio da aquisição de conceitos e

procedimentos, da resolução de problemas, instigando-o a pensar, refletir e encontrar soluções. Aplicando os

conhecimentos adquiridos no seu dia-a-dia.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistema de Numeração Decimal

→ Construir o significado de número natural a partir de

contagens, medidas, códigos,... explorados em

diversos contextos e situações-problema e dele se

apropriar;

→ Perceber como os conceitos matemáticos estão

objetivados em nosso dia-a-dia;

→ Compreender a evolução da história dos números;

→ Desenvolver, com compreensão, procedimentos de

cálculo mental;

→ Compreender e utilizar as regras do sistema de

numeração decimal;

→ Conhecer regras e sistematização: classes de milhares

(leitura, escrita, comparação, ordenação, ordem

crescente e decrescente).

2. Operações

→ Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir números

decimais;

→ Analisar, interpretar, formular e resolver situações

matemáticas envolvendo as quatro operações;

→ Utilizar estratégias pessoais ou cálculos mentais

aproximando-se de técnicas operatórias

convencionais;

→ Desenvolver cálculos mentais por estimativa e por

arredondamento;

→ Realizar expressões numéricas com o uso de

parênteses;

→ Reconhecer as propriedades e relações entre as

operações.

3. Números Racionais

→ Utilizar os números naturais para representar

quantidades em diversas situações;

→ Reconhecer e usar a fração em situações

- Sistema de Numeração Decimal:

- Conceito de número;

- Evolução histórico-cultural dos sistemas de numeração;

- Regras e sistematizações;

-Classe dos milhares: leitura, escrita, comparação,

ordenação, ordem crescente, ordem decrescente.

- Operações:

- Conceito, algoritmo e terminologia;

- Adição;

- Subtração;

- Multiplicação (com multiplicador de um ou dois

algarismos);

- Divisão (com divisor de 1 a 99);

- Propriedades e relações entre as operações;

- Expressões numéricas (introdução dos sinais de

associação: parênteses).

- Números Racionais (numeral fracionário):

- Noção;

- Representação;

- Números Decimais:

- Representação das frações decimais em números

decimais e vice-versa;

- Comparação Operações;

- Adição;

- Subtração;

- Sistema de Medidas:

- Medidas de tempo;

- Comprimento;

- Capacidade;

- Massa.

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cotidianas;

→ Reconhecer as frações própria e imprópria;

→ Representar e comparar números racionais;

→ Construir e apropriar-se dos significados do

número racional e de suas representações;

→ Construir e apropriar-se dos significados das

operações com números racionais nas formas

fracionárias e decimais.

4. Sistema de Medidas

→ Desenvolver a competência métrica, reconhecendo as

grandezas e suas medidas (comprimento, massa,

tempo, temperatura e capacidade), inicialmente em

situações em que se exploram unidades não

padronizadas e depois, padronizadas;

→ Compreender as medidas de tempo, hora e minuto em

situações do dia-a-dia.

5. Tratamento de Informações

→ Conhecer e reconhecer estatística como parte

fundamental na compreensão de fatos do dia-a-dia;

→ Comunicar ideias matemáticas de diferentes formas:

oral, escrita, por tabelas, diagramas, gráficos, etc.

- Geometria Plana e Espacial:

- Figuras planas;

- Noções de paralelismo, perpendicularismo, ângulo,

polígonos e não polígonos;

- Triângulos;

- Quadriláteros;

- Circunferência e círculo;

- Simetria;

- Noção de perímetro;

- Noção de área;

- Figuras espaciais;

- Sólidos: prismas, pirâmide, cilindro, cone, esfera, com

a apresentação de seus elementos.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de aprendizagem é diagnóstica, formativa, diversificada, contínua e cumulativa. Ela consiste

no acompanhamento do desenvolvimento das ações educativas do aluno, por intermédio de atividades desenvolvidas

nas aulas, auxiliando-o no aperfeiçoamento de todo o processo que ocorrerá ao longo do ano letivo.

5. ASPECTOS METODOLÓGICOS

No campo das disciplinas que compõem a grade curricular para o 4º ano, a ação pedagógica se desenvolverá no sentido

de criar situações que integrem os conteúdos, possibilitando a construção de uma rotina diária que inclua:

- elaboração, resolução e avaliação de situações matemáticas organizadas pelos próprios alunos de forma individual e

coletiva;

- jogos e atividades lúdicas que permitam aquisição de conceitos mais elaborados no campo da matemática;

- propostas de exercícios no campo da lógica, da dedução e da estimativa que instiguem o raciocínio;

- atividades que reproduzam ações matemáticas do cotidiano;

- trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando à troca de experiências de desafios;

- construção e analise de gráficos;

- estudos das quatro operações;

- realização de cálculos das quatro operações com prova real;

- comunicar ideias matemáticas de diferentes formas: oral, escrita, por tabelas, diagramas, gráficos, etc.

- uso de trena, régua, fita métrica, etc.;

- análise de tempo (hora, minutos, segundos) em atividades diárias;

- construção de composições com figuras geométricas planas, tangram e outras;

- estudos sobre frações, suas equivalências e comparações, buscando situações diárias para melhor compreensão.

6. REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos parâmetros

curriculares nacionais/Brasília: MEC/SEF, 1998a.

____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/1º e 2º ciclos/Brasília:

MEC/SEF, 1997.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando. São Paulo: Vozes, 1984.

CHARLES, C. M. Piaget ao alcance dos professores. Tradução: IngeborgStrake. Rio de Janeiro: Livro Técnico AS,

1975.

COOL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo Matemática: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª

série. São Paulo: Ática, 2000.

D’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. Campinas: Unicamp, 1986.

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FAYOL, M. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

KHISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.

LERNER, Delia; SADOVSKY, Patrícia. O Sistema de numeração: um problema didático. In: PANIZZA, Mabel etall.

Ensinar matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais: análise e propostas. Tradução: Antônio Fletrin.

Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

PARRA, C. SAIS, I. (org). Didática da Matemática. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1996. p.73-155.

PAVANELLO, Regina Maria ett all. Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental: a pesquisa e a sala de

aula. São Paulo, SP: SBEM, vol. 2, 2004. Biblioteca do Educador Matemático.

POLYA, G.. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

SÉRIE: 4º ano A, B eC

PROFESSORA:Lisley Canola Treis Teixeira

DISCIPLINA: Integração Social (Compõe a área de Ciências Humanas e da Natureza)

ANO LETIVO: 2017

CARGA HORÁRIA: 3 aulas semanais

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Ampliar a compreensão das questões geográficas e do tempo histórico bem como das relações de organização social e

da produção dos bens materiais, culturais, econômicos e políticos com a finalidade de contribuir na formação da

cidadania.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

→ Identificar os conceitos sobre identidade e revisitar

sua história de vida;

→ Estabelecer representações espaciais da sala de aula,

do entorno da escola, do bairro e da sua cidade;

→ Identificar aspectos arquitetônicos, culturais,

históricos e geográficos, os quais contribuem para a

ocupação de Florianópolis;

→ Compreender por meio de diferentes fontes de

informações a relação entre os aspectos naturais de

Florianópolis como: localização, clima, relevo, limites,

hidrografia, e assim, compreender como ocorreu a

colonização dessas terras;

→ Identificar zona rural e urbana na cidade de

Florianópolis;

→ Identificar o significado da bandeira, hino e brasão de

Florianópolis;

Identidade

- História de vida:

- Conceito de identidade;

Espaço

- Representações espaciais e uso de legendas:

- Da sala de aula;

- Do entorno da escola;

- Do município;

- Orientação e ponto cardeais.

Natureza e Sociedade

- Limites do município de Florianópolis;

- Paisagem geográfica:

- Escola;

- Bairro;

- Município;

- Florianópolis – Dados:

- Físicos;

- Geográficos;

- Culturais

- Históricos;

- Atividades econômicas;

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de aprendizagem é diagnóstica, formativa, diversificada, contínua e cumulativa. Ela consiste

no acompanhamento do desenvolvimento das ações educativas do aluno, por intermédio de atividades desenvolvidas

nas aulas, auxiliando-o no aperfeiçoamento de todo o processo que ocorrerá ao longo do ano letivo.

5. ASPECTOS METODOLÓGICOS

No campo das disciplinas que compõem a grade curricular para o 4º ano, a ação pedagógica se desenvolverá no sentido

de criar situações que integrem os conteúdos, possibilitando a construção de uma rotina diária que inclua:

- refletir a respeito de quando e como formamos nossa identidade;

- observação e desenho da sala de aula e entorno da escola, destacando: proporções, dimensões e perspectiva;

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- análise de mapas;

- pesquisas sobre as localidades da cidade e pontos turísticos;

- conversa e pesquisa sobre fatos importantes da ilha;

- conhecer a história de Florianópolis, seus primeiros habitantes e imigrantes;

- visitação dos pontos turísticos da cidade e a museus arqueológicos, fortalezas e demais localidades;

- localização no mapa de pontos turísticos da cidade por meio dos pontos cardeais;

- construção de jogos envolvendo os temas trabalhados;

- pesquisa sobre o significado das cores da bandeira, brasão e hino;

- relato das viagens de estudo;

- localização em mapas descobrindo os limites da cidade;

- elaboração de análise comparativa em diferentes aspectos entre ontem e hoje em Florianópolis.

6. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Rosângela. O espaço geográfico – ensino e representações. São Paulo: Editora Contexto.

____. Do desenho ao mapa – iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Editora Contexto.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

Nacionais 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BITTENCOURT, Circe. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BOSI, A. O tempo e os tempos. In Novaes, A. Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CALLAI, H. C. (org.). O ensino em estudos sociais.Ijuí: Livraria Unijuí Editora, 1991.

CASTROGIOVANI, Antonio Carlos. Geografia em sala de aula – práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora UFRGS.

COLL, César &TEBEROSKI, A. Aprendendo História e Geografia – Conteúdos essenciais para o Ensino

Fundamental de 1ª a 4ª séries. São Paulo: Ática, 2000.

HELLER, A. O cotidiano e a história.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

HOBSBAWM, E. e RANGER, T. A invenção das tradições.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

MACEDO, L. Ensaios Construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

MACHADO, L. M. C. P. O estudo da paisagem: uma abordagem perspectiva. In: Revista Geografia e Ensino, (8):37-

45, 1988.

MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1993.

PIAGET, J. A noção do tempo na criança. Rio de Janeiro: Record. s/d.

SANTOS, M. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 1991.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

SÉRIE: 4º ano A, B e C

PROFESSORA: Lisley Canola Treis Teixeira

DISCIPLINA: Ciências Naturais (Compõe a área de Ciências Humanas e da Natureza)

ANO LETIVO: 2017

CARGA HORÁRIA: 3 aulas semanais em duas turmas e 4 aulas semanais em 1 turma, com alternância entre as

turmas nos três trimestres

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Despertar o interesse e a curiosidade do educando, estimulando a observação em relação à natureza como um todo

dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive. Sabendo utilizar

conceitos científicos básicos, associados à energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida

sem prejuízo ao meio ambiente.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

→ Definir astros;

→ Diferenciar astros luminosos e astros

iluminados;

→ Diferenciar estrelas, planetas e satélites naturais;

→ Perceber que para observarmos alguns astros

com detalhes é necessário utilização de instrumentos

construídos pelo ser humano, como telescópios e

lunetas;

→ Reconhecer algumas características de cada um

dos planetas do Sistema Solar;

→ Identificar alguns agentes naturais que realizam

transformações na superfície terrestre;

→ Reconhecer a importância do ar para os seres

vivos;

→ Identificar locais nos quais a água está presente;

→ Identificar os estados físicos em que a água pode

ser encontrada em nosso planeta;

→ Compreender o ciclo da água na natureza;

→ Identificar os destinos das águas utilizadas;

→ Localizar solo e subsolo;

→ Identificar alguns componentes presentes no

solo e subsolo;

→ Entender os motivos pelos quais o ser humano

utiliza o solo;

→ Reconhecer as principais causas do desgaste do

solo;

→Compreender a vida em uma relação de

interdependência e a ação humana sobre ela;

→ Perceber a importância da reprodução dos

animais;

→ Identificar as etapas de metamorfose em alguns

animais;

→ Perceber que os alimentos são compostos de

nutrientes;

Universo:

- Sistema Solar, astros e corpos celestes:

- Planeta Terra:

Atmosfera: o ar e a poluição;

Hidrosfera: a água e as atividades humanas;

Litosfera: o solo e as atividades humanas.

Introdução aos Biomas:

- Ecossistema: animais e vegetação.

- Ser humano:

- Alimentação.

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→ Identificar as principais funções dos nutrientes;

→ Identificar alimentos de origem vegetal e

animal;

→ Classificar os alimentos de acordo com o tipo de

nutriente que possuem em maior proporção;

→ Reconhecer o que é composta uma alimentação

saudável;

→ Interpretar a pirâmide alimentar.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de aprendizagem é diagnóstica, formativa, diversificada, contínua e cumulativa. Ela consiste

no acompanhamento do desenvolvimento das ações educativas do aluno, por intermédio de atividades desenvolvidas

nas aulas, auxiliando-o no aperfeiçoamento de todo o processo que ocorrerá ao longo do ano letivo.

5. ASPECTOS METODOLÓGICOS

No campo das disciplinas que compõem a grade curricular para o 4º ano, a ação pedagógica se desenvolverá no sentido

de criar situações que integrem os conteúdos, possibilitando a construção de uma rotina diária que inclua:

- viagens de estudo ao planetário e ao observatório da UFSC;

- construção do Sistema Solar

- plantio de verduras e legumes na horta da escola, identificando os fatores necessários para o seu desenvolvimento e

conhecendo duas partes;

-passeio a área rural/fazenda.

- projeto coletivo sobre o Mangue envolvendo o ecossistema abordando animais em extinção e a ação dos homens sobre

o meio ambiente;

- pesquisa sobre as vitaminas das frutas;

- construção de folders com informações trazidas pelas pesquisas e palestras.

6. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais. 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRONOWSKY, J. Ciências e valores humanos. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1979.

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação. São Paulo: Global/ Gaia, 1994.

DIAS, L. S. Interdisciplinaridade em tempo de diálogo: Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez,

1991.

FONSECA, Macia Santosetall. Ciências para você 1. Curitiba: Positivo, 2006.

____. Ciências para você 2. Curitiba: Positivo, 2006.

____. Ciências para você 3. Curitiba: Positivo, 2006.

____. Ciências para você 4.Curitiba: Positivo, 2006.

HERMAN, M.L. et all. Orientando a criança para amar a Terra. São Paulo: Augustus, 1992.

LAGO, A.; PÁDUA, J. A. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), União

Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), Fundo Mundial para a natureza (WWF). Cuidando do Planeta

Terra: uma estratégia para o futuro da vida. São Paulo: 1991.

PIAGET, J. Pra onde vai a educação. São Paulo: José Olympio, 1974.

____. Biologia e conhecimento. Lisboa: Rés editora, 1976.

PIAGET, J. e GARCIA, R. Psicogênese e história da ciência. Lisboa: Publicações DON Quixote. 1987.

PIAGET, J. e INHELDER, B. Desenvolvimento das quantidades físicas na criança. São Paulo: Cia. Ed. Nacional,

1980.

REIGIOTA, M. O que é educação ambiental.Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 5º anos

PROFESSORA: Lara Duarte Souto-Maior

DISCIPLINA: Ciências da Natureza

ANO LETIVO: 2017

2. OBJETIVO DO ANO:

Despertar o interesse e a curiosidade cientifica do educando, através de hábitos de observação, análise crítica e espírito de

iniciativa, com vistas à sua formação integral e como forma de mediar o conhecimento e a atuação na sociedade, frente aos

problemas biológicos da natureza.

3.OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os seres vivos e suas relações com o ambiente

- Discutir as relações entre os seres vivos e os diversos ecossistemas;

- Diferenciar habitat e ambiente;

- Conhecer os principais Biomas Brasileiros (Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Campos);

- Conhecer os ecossistemas do Bioma Mata Atlântica (manguezal, restinga, campos de altitude, floresta ombrófila densa, floresta

ombrófila mista, floresta estacional decidual)

Organização e funcionamento do Corpo Humano

- Identificar características do corpo humano;

- Identificar atividades corporais que são controladas de forma voluntária e involuntária;

- Aprender aspectos dos sistemas: digestório, respiratório, urinário e reprodutor.

Energia elétrica

- Conhecer aspectos básicos em relação à energia elétrica;

- Compreender como a energia é produzida: tipos de usinas, cuidados com a energia, uso consciente da energia (visita ao projeto

Casa Aberta, Eletrosul);

- Identificar e interpretar situações do dia a dia, relacionadas à eletricidade, que possam representar perigo, e os cuidados que

devem ser tomados.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental do

Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal avaliação

ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações

educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuíra para

redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo e de cada

criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir da Ementa e do Plano de Ensino, utilizam-se os

instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não apenas o produto, nas

várias manifestações das crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e

individuais (provas, textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus pares e implicação nas diferentes

atividades propostas.

5. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Práticas de pesquisa; aulas expositivas com o apoio do livro didático e/ou material audiovisual (data show); saídas de estudo;

debates; jogos; construção de textos.

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6. REFERÊNCIAS FANIZZI, Sueli; GIL, Ângela. Ciências. São Paulo: FTD, 2011 (Coleção Porta Aberta).

SANTOS, Cristina e TAKASE, Emilio. Mata Atlântica: o bioma onde eu moro. Florianópolis: Lagoa Editora, 2012

MOTTA, Cristina. Ciências. São Paulo: SM, 2014 (Coleção Aprender Juntos)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais.

ANO: 5º ano A, B e C

PROFESSORA: Lara Duarte Souto-Maior

DISCIPLINA: Ciências Humanas

ANO LETIVO: 2017

1. OBJETIVO DO ANO

Possibilitar a socialização dos alunos dentro do contexto social em que vivem; Promover a compreensão geral da

realidade atual do país e, mais especificamente, do Estado de Santa Catarina e do município de Florianópolis como

produto/processo das relações políticas, econômicas e culturais historicamente produzidas.

2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Orientação e localização

- Definir os conceitos de direção, distância, orientação e proporção;

- Conceituar orientação espacial, direções cardeais;

- Identificar os elementos de um mapa (título, legenda, escala, rosa dos ventos)

- Localizar o estado de Santa Catarina no espaço brasileiro;

- Identificar os limites do estado de SC e sua divisão territorial;

- Identificar as mesorregiões que compõe o estado Catarinense;

Aspectos geográficos

- Relacionar os diferentes tipos de vegetação existentes no estado de Santa Catarina;

- Apontar mudanças e permanências na paisagem do nosso estado;

- Identificar o clima do estado catarinense, bem como as diferenças climáticas entre as diversas regiões do estado;

- Identificar as formas de relevo de Santa Catarina;

- Relacionar as características dos rios e suas influências nas paisagens;

Aspectos históricos

- Compreender Historia de vida

- Identificar as relações sociais, econômicas, políticas e culturais do presente e do passado do nosso estado;

- Apontar o contexto e as motivações das grandes navegações portuguesas;

- Situar na história do Brasil a formação do estado de Santa Catarina;

- Identificar as influências dos povos indígenas, africanos e europeus em Santa Catarina.

3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino

Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e

processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno

desenvolvimento das ações educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano

de Ensino, a avaliação contribuíra para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as

necessidades de aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir da Ementa e do Plano

de Ensino, utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que

privilegiam o processo e não apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de

aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e individuais (provas, textos,

relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus pares e implicação nas diferentes atividades

propostas.

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4. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Práticas de pesquisa; aulas expositivas com o apoio do livro didático e/ou material audiovisual (data show); passeios de

estudo.

5. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 3 ed. São Paulo:Contexto,

2004.120p.

AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinaldo. História da Santa Catarina. 5º ano. São Paulo: Scipione, 2012.

FIORI, Neide Almeida; LUNARDON, Ivone Regina. Santa Catarina de todas as gentes: história e cultura.5º ano. 4

ed. Curitiba: Base Editorial, 2011.

LUCCI, ElianAlabi; BRANCO, Anselmo Lazaro. Coleção plural: geografia, 5º ano. São Paulo: Saraiva, 2011.

ROCHA, Isa de Oliveira. Geografia de Santa Catarina.5º ano. São Paulo: Scipione, 2012.

SCHIMIDT, Maria Auxiliadora; URBAN, Ana Claudia. Eu conto História. 5º ano. 3 ed. Curitiba: Base editorial, 2011.

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 5º anos A, B e C

PROFESSORAS: Joseane Pinto de Arruda

DISCIPLINA: Matemática

ANO LETIVO: 2017

2. OBJETIVO DA SÉRIE

Ampliar e explorar as potencialidades do conhecimento matemático no que se refere à formação de capacidades intelectuais,

estruturação do pensamento, agilização do raciocínio dedutivo, validação e aplicação aos problemas e à situações da vida

cotidiana.

3.OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Sistema de Numeração Decimal

- Compreender o conceito de número;

- Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal;

- Reconhecer o valor posicional do número;

- Conhecer regras e sistematizações: classe dos milhões – leitura, escrita, comparação, ordenação, ordem crescente e decrescente.

Operações

- Analisar, interpretar, formular e resolver situações matemáticas envolvendo as quatro operações;

- Utilizar estratégias pessoais ou cálculos mentais aproximando-se de técnicas operatórias convencionais;

- Conceituar, algoritmo e a terminologia da: adição, subtração, multiplicação (com multiplicador de um ou mais algarismos), divisão

(com divisor de um ou mais algarismos);

- Relacionar as relações entre as operações;

- Identificar números primos e números compostos;

- Decompor números naturais em fatores primos;

- Reconhecer e determinar os divisores de um número natural;

- Reconhecer o menor divisor e o maior divisor de um número;

- Reconhecer e determinar os múltiplos de um número natural;

- Determinar, observando regularidades nos conjuntos de divisores, o maior divisor comum de dois ou mais números (m.d.c.);

- Determinar, observando regularidades nos conjuntos de múltiplos, o menor múltiplo comum de dois ou mais números (m.m.c.).

Números Racionais

- Explorar as ideias de fração como relação parte-todo discreto ou contínuo, quociente, operador partitivo multiplicativo e medida.

- Representar e comparar frações;

- Adicionar e subtrair de frações homogêneas e heterogêneas pelo processo da equivalência;

- Representar e transformar número decimal em fração e vice-versa;

- Ler, comparar, adicionar, subtrair com números decimais;

- Transformar frações não decimais em número decimal;

- Trabalhar com noções de porcentagem, representação, fração decimal;

- Realizar cálculos de porcentagem, esta representada como fração decimal e como número decimal.

Sistema de Medidas

- Compreender as medidas de tempo, hora e minuto em situações problema;

- Compreender e utilizar as medidas de massa, capacidade e comprimento no seu dia-a-dia.

Geometria Plana e Espacial

- Reconhecer as figuras planas (bidimensionais);

- Reconhecer polígonos como uma forma geométrica plana, fechada e formada por segmento de reta;

- Classificar os polígonos de acordo com o número de lados (grupo dos quadriláteros e triângulos);

- Reconhecer que a área plana é a medida de sua superfície;

- Explorar a ideia de ângulo reto, agudo e obtuso;

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- Explorar o conceito de simetria;

- Explorar a ideia de circunferência, raio e diâmetro;

- Retomar e ampliar o conceito de perímetro e área;

- Determinar o perímetro de figuras planas (triângulos, quadriláteros e polígonos regulares e não regulares) usando unidades não

padronizadas e padronizadas;

- Identificar figuras espaciais (prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera)

- Reconhecer os sólidos geométricos os poliedros e os corpos redondos;

- Reconhecer os elementos dos poliedros: faces (superfícies planas e não planas), arestas e vértices;

- Realizar cálculos com medida de superfície (cálculo de área do quadrado e retângulo).

Tratamento da Informação

- Conhecer e reconhecer estatística como parte fundamental na compreensão de fatos do dia a dia;

- Coletar, organizar e descrever dados;

- Ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada por meio de listas, esquemas, tabelas e gráficos;

- Produzir textos escritos, a partir da interpretação de gráficos e tabelas, construção de gráficos e tabelas, construção de gráficos e

tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos entre outros.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental do Colégio

de Aplicação, é compreendida em suas dimensões formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá nos

momentos do processo de ensino e de aprendizagem. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a

avaliação contribuirá para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de

aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir da Ementa e do Plano de Ensino,

utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendam a dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não apenas

o resultado, nas várias manifestações das crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros

escritos grupais e individuais (provas, textos, relatórios, pesquisa), capacidade de interação com seus pares e implicação nas

diferentes atividades propostas.

5. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas e planejadas que entretanto podem ser flexibilizadas. Haverá o apoio de livros didáticos, sobretudo, do livro

didático vindo do FNDE/MEC*, de material audiovisual (data show); de atividades propostas e de outros recursos materiais.

6. REFERÊNCIAS

BIGODE, Antônio José Lopes; GIMENEZ, Joaquim. Matemática do cotidiano. 5º ano. São Paulo: Scipione, 2015*.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática. 5º ano. São Paulo: Ática, 2012. (Coleção APIS)

FONSECA, Maria da Conceição E. R. et al. O ensino de geometria na escola fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

NACARATO, Adair et al. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. (Coleção

Tendências em Educação Matemática).

PANIZZA, Mabel et al. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e propostas. Tradução: A.

Feltrin.Porto Alegre: Artmed, 2006..

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 5º ano A, B e C

PROFESSORA: Evandir Cunha de Medeiros

DISCIPLINA: Língua Portuguesa

ANO LETIVO: 2017

1. OBJETIVO DO ANO

Possibilitar ao aluno a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem, construídas historicamente nas

relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu papel na sociedade.

2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Leitura

- Incentivar o hábito da leitura e dar a possibilidade para o educando interagir com variados tipos de leitura para

desenvolver a compreensão do que lê, percebendo desta forma a intencionalidade da língua escrita;

- Ler textos, observando as especificidades de cada gênero;

- Identificar a relação entre a linguagem oral e escrita;

- Identificar e utilizar os aspectos prosódicos dos diversos gêneros textuais, como: ritmo, entonação, intensidade, altura

e timbre de voz;

- Trabalhar com as habilidades básicas de leitura: seleção, predição, inferência, autocontrole, autocorreção.

Linguagem Oral

- Desenvolver a fluência oral do aluno, ampliando o seu universo linguístico para que compreenda a linguagem como

instrumento de expressão de sua relação com o outro;

- Produzir e expor oralmente situações formais e informais;

- Perceber e diferenciar os sons das palavras;

- Descrever, narrar e interpretar oralmente;

- Verbalizar ideias, pensamentos e conhecimentos com coerência, criticidade e consistência de argumentos;

- Comparar a língua escrita com a falada.

Linguagem Escrita

- Desenvolver a fluência escrita do aluno, ampliando seu universo linguístico para que compreenda a linguagem como

instrumento de expressão de sua relação com o outro;

- Conhecer a função social da escrita;

- Identificar os vários espaços de divulgação da língua escrita;

- Produzir textos com clareza, unidade, coerência, organização formal e estrutural;

- Diferenciar os gêneros textuais e suas especificidades;

- Sistematizar os seguintes gêneros de texto: Literários, jornalísticos, publicitários, científicos, instrucionais, epistolares,

textos não-verbais e humorísticos;

- Reestruturar textos.

Análise Linguística

- Proporcionar ao educando condições de internalizar e empregar adequadamente a diversas possibilidades de

estruturação dos elementos que compõem o texto nas diversas situações de uso, utilizando os recursos oferecidos pela

língua;

- Escrever de acordo com a linguagem formal, utilizando as regras ortográficas;

- Utilizar os sinais de pontuação corretamente;

- Utilizar e identificar os sinônimos e antônimos em diferentes contextos;

- Utilizar o dicionário como apoio pedagógico;

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3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino

Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e

processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno

desenvolvimento das ações educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano

de Ensino, a avaliação contribuíra para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as

necessidades de aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir da Ementa e do Plano

de Ensino, utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que

privilegiam o processo e não apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de

aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e individuais (provas, textos,

relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus pares e implicação nas diferentes atividades

propostas.

4. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Práticas de pesquisa; aulas expositivas com o apoio do livro didático e/ou material audiovisual (data show); passeios de

estudo.

5. REFERÊNCIAS

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. 4 ed. Tradução: Paulo Bezerra. São

Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306.

BORGATTO, Ana Trinconi; BERTIN, Terezinha; MARCHEZI, Vera. Língua Portuguesa. 5º ano. São Paulo: Ática,

2012. (Coleção ÁPIS)

MORAIS, José. A arte de ler. São Paulo: Ed. da UNESP, 1996.

NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de português: tijolo por tijolo: leitura e produção escrita. São Paulo: FTD, 1996.

- Utilizar as palavras do glossário, explorando seu significado no texto;

- Diferenciar o uso das palavras: mas/mais, mau/mal, traz/atrás, onde/aonde, sob/sobre;

- Diferenciar o uso dos porquês;

- Classificar as palavras quanto ao número de sílabas, identificando a sílaba tônica;

- Utilizar a acentuação gráfica reconhecendo as suas funções;

- Identificar as classes gramaticais das palavras em diferentes contextos;

- Distinguir os substantivos e sua classificação;

- Empregar corretamente o número, gênero e grau dos substantivos;

- Identificar e utilizar os artigos e suas classificações;

- Classificar os adjetivos e locuções adjetivas;

- Identificar e compreender a função dos pronomes pessoais do caso reto, oblíquo e de tratamento;

- Identificar os tempos verbais e suas conjugações.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 1º ao 5º ano ABC

PROFESSORA: Marilia Gabriela Petry

CARGA HORÁRIA: 1 hora/aula semanal no 1º, 3º, 4º e 5º ano. 2 horas/aulas semanais no 2º ano.

ANO LETIVO: 2017

Observação: Este plano de ensino compõe uma proposta de ensino experimental, vinculada ao Projeto de Pesquisa “O

currículo em movimento: reflexões e práticas pedagógicas nos anos iniciais”.

LITERATURA ORAL4

1. EMENTA

Narração oral de histórias enquanto possibilidade de qualificar o espaço e tempo de vivência da infância no cotidiano

escolar. Narração oral como prática cultural, de memória e imaginação. Possibilidades de exploração de dimensões

lúdicas, estéticas e poéticas da narração de histórias, bem como da performance narrativa.

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA

Vivenciar no currículo escolar um espaço de valorização da oralidade por meio da narração de histórias.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Vivenciar práticas da cultura infantil, como

manifestações folclóricas e da tradição oral;

b) Desenvolver a capacidade de escuta e apreciação

de narrativas;

c) Apropriar-se de ferramentas que impulsionem o

desejo de assumir a palavra na narração de

histórias;

d) Estimular a capacidade imaginativa;

e) Valorizar a narração de histórias como forma de

manifestação cultural e artística;

f) Reconhecer a narração de histórias como

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A arte de contar histórias e seus elementos técnicos:

corpo, voz, intencionalidade;

O encontro com as histórias: ouvir, ler, sentir, entender,

imaginar, criar, recriar, partilhar;

A narração oral e suas múltiplas linguagens;

A exploração narrativa da experiência vivida;

A pesquisa de histórias para contar: construção de

repertório;

A diversidade cultural presente nas narrativas: africana,

indígena, oriental, etc.

Elementos estéticos e cênicos enquanto ferramentas

4 Conforme ONG (1988), a expressão “literatura oral” apresenta uma contradição entre seus termos, uma vez que litera

(letra) nos remete à palavra escrita. Para este autor, mais que confundir fenômenos distintos (modalidades oral e escrita

da linguagem verbal), o termo aponta para uma desconsideração da oralidade, de sua natureza e até mesmo de sua

importância para a aquisição da própria escrita. Apesar disso, adotamos esta expressão não só pela falta de outra

definição com o mesmo trânsito acadêmico, mas principalmente por que, entre nossos objetivos, além de um trabalho

focado na oralidade, não perdemos de vista suas implicações no desenvolvimento da fruição literária.

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atividade essencialmente humana;

g) Apreciar a narração de histórias enquanto fruição

estética-literária;

h) Ampliar o repertório literário (escrito e oral);

i) Despertar e ampliar o interesse em conhecer

obras do patrimônio literário.

possíveis na narração de histórias;

Construção e apropriação de paisagem sonora:

utilização de instrumentos e objetos que produzam sons

capazes de enriquecer as narrações;

Elementos da cultura infantil em harmonia com o

contexto narrativo: Brinquedo cantado; Parlendas;

Canções populares; Versos rimados; entre outros.

5. METODOLOGIA

As propostas têm como objetivo construir um espaço/tempo no qual as crianças vivenciem a escuta e a

construção de narrativas, por meio de dinâmicas e atividades. Por entendermos este momento como um encontro em

torno da palavra, o espaço é cuidadosamente organizado. Os estudantes serão convidados a se reunirem em círculo, pois

estar em círculo é o primeiro movimento para acolher com o coração (com os ouvidos, os olhos, o corpo...) o presente

que o contador nos oferece. No centro do círculo, o fogo, simbolizado por uma vela, é um elemento fundamental. Era ao

redor do fogo que, há muito tempo atrás, as histórias emergiam. Os velhos contadores de histórias aquecidos e

iluminados partilhavam narrativas que refletiam a forma como sentiam e compreendiam o mundo, os outros e a si

mesmos.

A disposição para escuta no contexto escolar é um desafio constante. Sendo assim, além da organização do

espaço, há necessidade de construir uma atmosfera que prepare o corpo e a mente. Em vista disso, algumas atividades

lúdicas (brinquedo cantado; parlendas; canções populares; versos rimados; entre outros) poderão ser desenvolvidas.

Concluído esse primeiro momento de preparação, as histórias serão contadas pelo contador que utilizará como

principal recurso a palavra falada. Ainda que as histórias estejam registradas em livros, serão contadas. A intenção é

deixar fluir a narrativa e não permitir que o suporte interfira na performance, a fim de "resgatar àquela figura ancestral,

que, ao redor do fogo, ou ao pé da cama, contava histórias para quem quisesse ouvir, narrava contos do seu povo, àquilo

que havia sido gravado na sua memória através da oralidade" (BUSATTO, 2012, p. 10).

Inicialmente as histórias serão contadas pela professora da disciplina. Entretanto, o objetivo é despertar o

desejo e desenvolver habilidades a fim de que os estudantes assumam o protagonismo da palavra, vistam-se do papel de

contadores de histórias e possam buscar no repertório contado pela professora, as palavras e os enredos, os gestos e as

entonações.

Além disso, o trabalho a ser realizado também se pautará numa perspectiva interdisciplinar em que a atuação

da professora se aproximará das demais áreas do conhecimento de cada ano/série de modo que as histórias narradas

possam dialogar em alguma medida com os temas abordados nas demais disciplinas. O planejamento conjunto ocorrerá

em reuniões de série e das disciplinas.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental do

Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal avaliação

ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações

educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuirá

para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo

e de cada criança individualmente.

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Destaca-se que aspectos relacionados à capacidade de escuta, concentração, interação, iniciativa e

comprometimento serão explicitados, observados e valorizados.

Observação: por se tratar de um projeto experimental será realizada uma avaliação triangulada com: - as

professoras das demais disciplinas e equipe pedagógica; - crianças; - e seus familiares. A avaliação com as crianças

consistirá em rodas de conversa trimestrais cujo roteiro terá como base os objetivos propostos no plano de ensino; as

famílias responderão questionário para registrar sua percepção a respeito do desenvolvimento de seus filhos quanto às

habilidades trabalhadas nas aulas de Literatura Oral; por fim, a avaliação com a equipe docente e pedagógica buscará

refletir e avaliar o desenvolvimento das crianças a partir dos objetivos traçados, bem como sobre os desafios e

possibilidades do trabalho interdisciplinar.

7. REFERÊNCIAS

BUSATTO, Cléo. A arte de contar histórias no século XXI: tradição e ciberespaço. Petrópolis, RJ: Vozes, Ed. 3,

2011.

____. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BELLO, Sérgio Carneiro. Quem conta um conto: A narração de histórias na escola e suas implicações pedagógicas.

Dissertação de Mestrado em Educação, CED – UFSC, Florianópolis, 2004.

FOX, Geoff; GIRARDELLO, Gilka. A narração de histórias na sala de aula. In: GIRARDELLO, Gilka. Baús e chaves

da narração de histórias. Florianópolis: SESC/SC, 2004.

GIRARDELLO, Gilka. Um Roteiro Teórico-Literário para pensar o papel da narração oral hoje. Revista Signo.

Santa Cruz do Sul, 2014 v. 39, n. 66, p. 3-21. Disponível em

<https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/issue/view/241>.

GIRARDELLO, Gilka. Uma clareira no bosque: Contar histórias na escola.Campinas, SP: Papirus, 2014.

GIRARDELLO, Gilka. Voz, presença e imaginação: a narração de histórias e as crianças pequenas. In: FRITZEN,

Celdon; CABRAL, 162 Gladir (orgs). Infância: imaginação e educação em debate. Campinas, SP: Papirus, 2007.

(Coleção Ágere).

MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias. São Paulo: Martins Fontes, Ed. 2, 2014.

ONG, Walter, Oralidade e cultura escrita: Campinas/SP: Papirus 1988.

RODARI, Gianni. Gramática da fantasia. 11. ed. São Paulo: Summus, 1973.

SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Curitiba: Positivo, Ed. 2, 2005.

UMBELINO, Janaina Damasco. A narração de histórias no espaço escolar: a experiência do Pró-Leitura.

Dissertação de Mestrado em Educação, CED – UFSC, Florianópolis, 2005.