Pneumática - completa 020810

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Julho/2010

Julho/2010

Rede Global50 Subsidirias em 78 pases Presente em todos pases industrializados

Julho/2010

Participao de Mercado da SMC

LDER MUNDIAL EM AUTOMAO PNEUMTICAMercado Japons Mercado Mundial

Participao de Mercado no Brasil 13%Julho/2010

Estrutura Global de Desenvolvimento Investe 8% do seu faturamento em pesquisas e

desenvolvimentos. Atualmente so 1.600 engenheiros de desenvolvimento de produto. Produtos com design diferenciado e alta tecnologia. Elevada vida til, chegando a 200 milhes de ciclos. Economia de energia, conscincia ecolgica e ambiental.Japo 1.100 Engenheiros

EUA 100 Engenheiros

China 300 Engenheiros

U.K. 100 Engenheiros Julho/2010

SMC Brasil

O maior parque fabril do segmento na Amrica Latina.

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SMC Brasil Fundada em 1998 - 41 subsidiria da SMC Corporation; Atualmente produzindo 22 sries de produtos no Brasil; Maior equipe de consultores de vendas do mercado 102 pessoas em contato constante com o cliente; Centro Logstico com capacidade de atender a Amrica Latina;

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Produo Local/Estoque

Series de Produo Local Preparao de Ar de M5 a 1 (AC, AF, AW, AR, AL) Cilindros de dimetros de 8 at 300 mm (C95, CP95, CG1, CQ2, CS1, CS2) Vlvulas (SY3/5/7000 e manifolds)

Estoque Local

Mais de 15.000 variaes. Atendendo os mais variados segmentos da indstria com produtos dedicados e desenvolvidos para atender as necessidades dos clientes.

Julho/2010

Equipes de Engenharia SMC BrasilEngenharia de Produtos Determina lanamentos de novos produtos, seguindo as tendncias tecnolgicas; Engenharia de Suporte Presta suporte para clientes sobre nossos produtos e tecnologia;

Engenharia de Aplicao e Sistemas de Automao Fornece solues completas em sistemas de automao Auxilia e orienta sobre novas ou corretas aplicaes de produtos SMC

Julho/2010

Equipes de Engenharia SMC BrasilEngenharia de Especiais Desenvolve produtos de acordo com as necessidades de cada cliente; A expertise nos produtos promove as corretas alteraes para as mais diversas aplicaes: Vedaes para alta temperatura; Vedaes para baixo atrito; Prolongamentos de haste; Protees sanfonadas; Projetos exclusivos para as mais diversas aplicaes. Hydrobooster

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SMC Treinamento

Equipamentos didticos, bancadas de treinamento, softwares de simulao

Centro de treinamento tcnico, treinamentos in company, workshops e palestrasJulho/2010

Unidade Mvel

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Global VW - SMC Meeting

Filiais SMC BrasilFilial Rio de Janeiro Filial Minas Gerais Filial Bahia (Inaugurao em Agosto, 2010)

Filial Paran

Filial Campinas

Matriz SMC Brasil Filial Rio Grande do Sul

Filial Gois (Inaugurao em Agosto, 2010)

Julho/2010

Distribuidores - SMC BrasilGlobal VW - SMC MeetingSunxtronic Unitech Novo Distribuidor Novo Distribuidor Tecno-Steam Novo Distribuidor

Steam-Air

Set Automao Stec Mont MPA Automao Multivalvulas Digico Acser Novo Distribuidor Hidrauserv O&M Automao Rio 2007 Pneumatica

Almeida & Camargo Hidroair Capital Hidroair ABC Guisa Fox Avance Irmos Salfatis Awaltech

Smecia Laratec Jartec Curitiba Jartec Chapec Jartec Jaguara do Sul Jartec Criciuma Hipermatic

Artcom Amfetk

Hystec Lefil Artec

NCC

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Principais caractersticas dos produtos SMC Elevada vida til Vlvulas direcionais at 200 milhes de ciclos Atuadores pneumticos at 12.000km Baixa potencia de consumo Designe diferenciado, favorecendo a manuteno e instalao Robustez para ambientes agressivos Solues diferenciadas em automao pneumtica, instrumentao e vcuo 2 anos de garantia Maior estoque de produtos do segmento Atendemos 96% de todos os pedidos com item de prateleira

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Suporte pela Internet / Software CDwww.smcbr.com.br

Download fcil pelo site www.smcetech.com CAD-Arquivos, catlogos e manuais.

www.smceu.com Arquivos em PDF www.smcpdf.com

CD 3D CAD

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Contedo do curso Introduo Pneumtica Teoria do Ar Comprimido Compresso e distribuio do Ar Tratamento do Ar Atuadores pneumticos/Eltricos Sensores Grampos pneumticos equipamentos para solda Vlvulas direcionais, de processo e auxiliares Simbologia pneumtica e eletro-pneumtica

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Introduo Pneumtica

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O que Automao

Automao (do ingls Automation), um sistema automtico de controle pelo qual os mecanismos verificam seu prprio funcionamento, efetuando medies e introduzindo correes, sem a necessidade da interferncia do homem.

Existem diversas maneiras de explicar o que pneumtica, mas basicamente, observando as atuais aplicaes, pneumtica a tcnica de transformar a presso e o deslocamento de ar em movimentos mecnicos Automao pneumtica, utilizar de componentes pneumticos (movidos por ar comprimido), para criar sistemas automticos que facilitaro/dispensaro o auxlio do homem em processos de produo.

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Histrico da evoluo do ar comprimido Origem da palavra Pneuma (do grego Alma/sopro)Eventos importantes 250 aC Ktesbios: primeiro engenheiro da histria, viveu em Alexandria e foi o primeiro homem a se interessar pela pneumtica, ou seja. A utilizao do ar para executar trabalhos do cotidiano 10 a 70 dC Heron: engenheiro, matemtico e gemetra, Heron criou uma srie de dispositivos e equipamentos envolvendo a aplicao de ar comprimido e vapor. Dentre alguns de seus inventos esto o primeiro motor vapor, as primeiras portas automticas, o autmato de Heron, dentre outros. 1688 Denis Papin Primeira mquina pisto Panela de presso 1762 John Smeaton Cilindro soprador (bomba de bicicleta) 1776 John Wilkinson Prottipo do compressor 1869 Primeiro freio Pneumtico Westinghouse 1888 Distribuio de ar em Paris Victor Pop

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Figuras Importantes Ktesbios Ctesbio ou Ktesbios, (em grego: ), foi um matemtico e engenheiro grego que viveu cerca de 285-222 a.C. em Alexandria. Era o primeiro engenheiro da histria que inventou uma srie de aparelhos. Pelo seu trabalho sobre a elasticidade do ar Ctesbio chamado pai da Pneumtica, isto , o emprego do ar comprimido como meio auxiliar de trabalho. As obras de Ctesbio sobre Pneumtica, existem apenas em forma de citaes secundrias por outros autores, como de Vitruvius, Athenaeus, Philo de Byzantium, Proclus e Hero de Byzantium. Dentre seus principais inventos, podemos citar: Bomba gua para incndio rgo Hidrulico Catapulta de molas Bomba de fole

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Figuras Importantes Heron de Alexandria

Heron (tambm escrito como Hero e Hero) de Alexandria (10 d.C. - 70 d.C.) foi um sbio do comeo da era crist. Gemetra e engenheiro grego, Heron esteve ativo em torno do ano 62. especialmente conhecido pela frmula que leva seu nome e se aplica ao clculo da rea do tringulo. Seu trabalho mais importante no campo da geometria, Metrica, permaneceu desaparecido at 1896.

Ficou conhecido por inventar um mecanismo para provar a presso do ar sobre os corpos, que ficou para a histria como o primeiro motor a vapor documentado, a Eolpila Relatos sobre o inventor do conta de que ele criou a primeira mquina de vender bebidas da histria, na qual a pessoa colocava uma moeda nela e recebia um jato de gua.gua benta, no templos. Heron era contratado por sacerdotes que queriam seus templos "automatizados" de modo a impressionar os fis. Julho/2010

Figuras Importantes Blaise Pascal Blaise Pascal (19 de Junho de 1623 - Paris, 19 de Agosto de 1662) foi um filsofo religioso, fsico e matemtico francs de curta existncia de vida, que como filsofo criou uma das afirmaes mais pronunciadas pela humanidade nos sculos posteriores: O CORAO TEM RAZES QUE A PRPRIA RAZO DESCONHECE

Blaise Pascal fez clebres contribuies para as Cincias Naturais Aplicadas onde ele realizou trabalhos importantes para a construo da calculadora mecnica, estudos de fluidos, e esclareceu os conceitos de presso e vcuo por generalizar o trabalho de Evangelista Torricelli.

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Figuras Importantes Evangelista Torricelli Evangelista Torricelli (15 de Outubro de 1608 Florena, 1647) foi um fsico e matemtico italiano.

Depois da morte de Galileu, Torricelli foi nomeado matemtico do gro-duque e professor de matemtica na academia Florentina. A descoberta do princpio do barmetro que perpetuou a sua fama ("tubo de Torricelli", "vcuo de Torricelli") aconteceu em 1643. O torricelli (smbolo torr), uma unidade de presso, recebeu o seu nome.Julho/2010

Figuras Importantes Robert Boyle Filho mais velho de Richard Boyle, primeiro Conde de Cork, um dos homens mais ricos e influentes da Gr-Bretanha. Sua formao foi tradicional: em parte em casa, em parte no Eton College, complementado por viagens a Frana, Itlia e Sua.

Estudou a natureza do ar: a cmara de vcuo e a bomba de ar. Durante esta estadia em Oxford, antes de sua ida para Londres em 1668, sua atividade literria foi intensa

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Figuras Importantes Gay Lussac Joseph Louis Gay Lussac (6 de Dezembro de 1778, 10 de Maio de 1850, Paris) foi um fsico e qumico francs. conhecido na atualidade por sua contribuio s leis dos gases. Em 1802, Gay-Lussac foi o primeiro a formular a segunda lei dos gases: Um gs se expande proporcionalmente a sua temperatura absoluta se for mantida constante a presso.

Outra grande contribuio de Gay-Lussac a sua Lei volumtrica, onde ele afirma que nas mesmas condies de temperatura e presso, os volumes dos gases participantes de uma reao tm entre si uma relao de nmeros inteiros e pequenos.

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Figuras importantes Denis Papin

Denis Papin (1647 1712), foi um fsico e inventor francs. Frequentou a universidade de Angers, onde se formou em medicina no ano de 1669 Enquanto trabalhava com Christiaan Huygens e Gottfried Leibniz em Paris, em 1673, passou a interessarse pela utilizao do vcuo para gerar fora motriz.

Denis Papin foi o inventor da clebre Marmita de Papin (mquina a vapor), apresentada em 1679, que precedeu a inveno do autoclave e a panela de presso.Julho/2010

Figuras importantes James Watt James Watt (1736 - 1819) foi um matemtico e engenheiro escocs. Construtor de instrumentos cientficos, destacou-se pelos melhoramentos que introduziu no motor a vapor, que se constituram num passo fundamental para a Revoluo Industrial. Em 1763, James Watt, ao consertar um modelo da mquina de Newcomen, na Universidade de Glasgow, acabou por inventar seu prprio tipo, patenteado em 1769 e 1781, correspondente mquina a vapor moderna. Em 1782, Watt patenteou novo modelo, uma mquina rotativa de ao dupla, que pela primeira vez permitiu o aproveitamento do vapor para impulsionar toda espcie de mecanismo. Criou-se assim o sistema das fbricas e acelerou-se a revoluo industrial.

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Do Vapor Pneumtica O Surgimento de uma nova Tecnologia A pneumtica como conhecemos hoje surge nos anos 40, sendo uma adaptao da tcnica do vapor Mais segura, energia mais barata, construes mais simples e leves

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Principais Vantagens da Pneumtica

Simples construo dos elementos Fcil armazenamento e transporte Tecnologia limpa Alta velocidade dos atuadores No possui propriedades explosivas Variaes de temperatura no influenciam nas caractersticas de funcionamento Baixo custo dos elementos de automatizao

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Principais Aplicaes da Pneumtica

Atuao de vlvulas de processo para vapor, gua, produtos qumicos, etc. Movimentao de portas pesadas e/ou quentes Siderurgia Manipulaes de peas e equipamentos nas industrias em geral Industria de minerao Industrias automobilstica Industrias Navais Industrias Alimentcias Industrias Qumicas e farmacuticas e muito mais... A Limitao est vinculada criatividade do usurio.

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Sistema Pneumtico1. Compressor 2. Resfriador posterior ar/ar

3. Separador de condensados4. Reservatrio 5. Purgador automtico 6. Pr-filtro coalescente 7. Secador 8. Purgador automtico eletrnico 9. Pr-filtro coalescente grau x 10. Pr-filtro coalescente grau y 11. Pr-filtro coalescente grau z 12. Separador de gua e leo

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Teoria do Ar comprimido

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Caractersticas principais do ar comprimido O compressor transforma a energia mecnica, atravs de um motor eltrico, em energia pneumtica. Que por sua vez transformado em movimento, atravz dos atuadores pneumticos

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COMPOSIO DO AR ATMOSFRICO Ar o nome da mistura de gases presentes na atmosfera da Terra. O ar seco composto(em massa) por 78% de Nitrognio, 21% de Oxignio, 0,97% de gases nobres como Argnio, Xennio, Criptnio, Nenio, Radnio e Hlio e 0,03% de gs carbnico (dixido de carbono). O ar pode ainda conter de 0 a 7% de vapor de enxofre. A composio do ar altera-se com a Latitude.

O ar expirado (no processo da respirao dos animais) contm uma maior porcentagem de dixido de carbono, tipicamente 4,5%. O ar atmosfrico no apenas uma mistura de gases, apresenta tambm partculas slidas de sujeira. O ar no tem forma definida e se adapta facilmente a qualquer recipiente O ar se deforma ao menor esforo aplicado sobre o mesmo Estado fsico da matria: SLIDO: Molculas entrelaadas sem espao entre elas. Incompressvel. Sua estrutura molecular rgida. LQUIDO: Praticamente incompressvel. Sua estrutura molecular apresenta fluidez. GASOSO: Molculas separadas e com tendncia a separao. Muito compressvel.

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Propriedades dos Gases Lei geral dos GasesMudana no estado do Gs O estado do gs definido por trs condies: Presso Volume Temperatura

A Relao entre os trs parmetros definida pelas leis: Gay-Lussac Boyle-Mariotte Charles

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Propriedade dos GasesLei dos Gases Perfeitos Lei de Boyle MariotteSe um volume de ar comprimido temperatura constante, h um aumento de presso (Isotrmico: T = Constante)

Lei de Gay LussacO Volume de ar em uma presso constante diretamente proporcional a sua temperatura absoluta (Isobrica: P = Constante)

Lei de CharlesAr pressurizado em um volume constante diretamente proporcional a sua temperatura absoluta (Isomtrica: V = Constante)

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PROPRIEDADES FSICAS DO AR COMPRESSIBILIDADE: a reduo do volume da estrutura molecular. O AR, assim como todos os gases no tem forma definida e se adapta qualquer recipiente, adquirindo seu formato. Assim podemos confin-lo num recipiente com volume determinado e posteriormente provocar-lhe uma reduo de volume usando de suas propriedades. ELASTICIDADE: Propriedade que possibilita o ar retornar ao seu volume inicial uma vez extinto o efeito (fora) responsvel pela reduo de seu volume. Deformao elstica, o inverso da compressibilidade

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PROPRIEDADES FSICAS DO AR DIFUSIBILIDADE: Propriedade do ar que lhe permite misturar-se homogeneamente com qualquer meio gasoso que no esteja saturado.

EXPANSIBILIDADE: Propriedade do ar que lhe possibilita ocupar totalmente o volume de qualquer recipiente,adquirindo seu formato

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Variveis do Ar comprimido

PRESSO

VAZO/FLUXO

FORA

VELOCIDADE

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Propriedades dos gases - Presso O ar tem massa. Com isso, todos os corpos que estejam na atmosfera terrestre esto sofrendo presso atmosfrica vinda de todos os cantos. Os corpos que esto em locais altos recebem menos presso atmosfrica que os corpos que esto a baixa altitude. Isso ocorre porque a coluna de ar de um local de grande altitude menor que a de um local a baixa altitude.

A presso (smbolo: P) a fora exercida por unidade de rea.

P=F/A

P = Kgf/cm

A unidade no SI para medir a presso o pascal (Pa), equivalente a uma fora de 1 Newton por uma rea de 1 metro quadrado. A presso exercida pela atmosfera ao nvel do mar corresponde a 101 325 Pa, e esse valor normalmente associado a uma unidade chamada atmosfera padro. A presso relativa define-se como a diferena entre a presso absoluta e a presso atmosfrica. O aparelho destinado a medir a presso relativa o manmetro. A presso atmosfrica mede-se com um barmetro.

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Propriedades dos Gases - Presso Pela ISO, a unidade de medida de presso Pascal:

1Pa = 1N/m Pascal uma unidade de medida extremamente pequena, e para impedir que trabalhemos com grandes nmeros, a unidade MPa ou bar utilizada.

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Propriedades dos gases - Vazo Vazo ou fluxo ou quantidade de ar o volume de fludo deslocado em uma unidade de tempo. Na pneumtica, a vazo interfere diretamente na velocidade dos atuadores pneumticos Suas unidades de medidas podem ser:

m/min 1m/min

Nl/min 1000l/min

ft/min 35,31CFM

+ Vazo = + Velocidade - Vazo = - VelocidadeJulho/2010

Propriedades dos GasesRelao entre Presso e Fluxo A relao entre presso e fluxo a mais importante para a pneumtica Se no houver fluxo, a presso em todo o sistema pneumtico se manter a mesma em todos os pontos. Porm se houver fluxo de um ponto a outro, a presso posterior ser sempre mais baixa que a anterior. A diferena de presso depende de trs fatores: Presso inicial O volume de ar A resistncia ao fluxo na conexo

Essa relao representada pela lei do fluxo, similar a lei de Ohm, na eletricidade.

Queda de presso = Fluxo x rea efetiva

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Propriedades dos GasesRelao entre Presso e Fluxo

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Captulo 3

Gerao e distribuio do AR

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Compressores o elemento que converte a energia mecnica, de um motor eltrico ou de combusto, na energia potencial do ar comprimido

Principais tipos de compressores:

Compressores Recprocos Compressor de Pisto Compressor de DiafragmaCompressores Rotativos Compressor de Parafuso Compressor por Palhetas

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Compressores RecprocosCompressor de Pisto Compressor de pisto de simples estgio Quando o pisto faz o movimento de descer, criado um vcuo dentro da camisa do pisto, forando o ar atmosfrico preencher o volume interno da camisa do pisto. Quando o pisto faz o movimento de subir, o deslocamento do ar faz com que a vlvula de reteno feche, forando o ar a se dirigir para o reservatrio de ar comprimido.

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Compressores RecprocosCompressor de Pisto Compressor de Pisto de Duplo Estgio O ar tomado da atmosfera e passa por dois estgio de compresso. E entre eles o ar refrigerado, para eliminar o calor excessivo criado pelo atrito proveniente dos pistes.

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Compressores RecprocosCompressor de Diafragma Seu funcionamento similar ao do compressor de pisto, porm, o ar atmosfrico no tem contato com as partes mecnicas do pisto, to pouco com os componentes lubrificados de um compressor. Desta forma o ar comprimido gerado pelo compressor por diafragma mais limpo que o do compressor de pisto. Este tipo de compressor bastante utilizado na industria farmacutica e alimentcia

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Compressores RotativosCompressor por Palheta A fora centrpeta promover o deslocamento das palhetas, que iro sugar o ar atmosfrico para dentro do compressor. O compressor por palheta tem como principal caracterstica, ser um compressor com capacidade de gerar um grande volume de ar comprimido com baixa presso.

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Compressores RotativosCompressor de Parafuso Atravs do movimento rotativo de dois parafusos, um cncavo e outro convexo, o ar arrastado da atmosfera para dentro do compressor de ar. As principais caractersticas do compressor de parafuso so: Alto rendimento Grande Vazo Presso Contnua Isento de leo Pequeno diferencial de presso

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Preparao/Tratamento de ar - Gerao Aftercooler Ps-resfriador O aftercooler tem a funo de resfriar o ar que sai do compressor com alta temperatura e garantir que esta temperatura no ultrapasse 40C. O aftercooler no executa a funo de secagem, e sim, o resfriamento do ar comprimido. O ar que sai do aftercooler possui 100% de umidade relativa. Deve ser utilizado para resfriar o ar que entra no secador de ar, de modo a aumentar a eficincia deste equipamento

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Aftercooler Ar/Ar - HAASimbologia

O aftercooler ar/ar consiste em um sistema de tubo conhecido popularmente de serpentina atravs do qual o ar comprimido flui. Contra este tubo, um ventilador direciona um fluxo de ar temperatura ambiente, com a funo de resfriar o ar comprimido. A temperatura de sada do ar do aftercooler ar/ar gira em torno de 15C acima da temperatura do ar utilizado para resfriamento (ar temperatura ambiente)

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Aftercooler Ar/gua - HAWSimbologia

O aftercooler ar/gua consiste em uma camisa de metal, dentro da qual o ar comprimido flui. Tambm nesta camisa existe um tubo dentro do qual circula um fluxo de gua que utilizada para trocar calor com o ar comprimido. A temperatura de sada do ar aftercooler ar/gua gira em torno de 10C acima da temperatura do gua utilizada para resfriamento.

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Secador de Ar

Simbologia

O secador de ar tem a funo de eliminar a umidade do ar comprimido. Deve ser sempre observada a temperatura mxima do ar comprimido de entrada do equipamento.

A principal caracterstica do secador de ar comprimido o ponto de orvalho, que a temperatura mnima garantida pelo secador para no ser encontrada gua no sistema.

Os principais tipos de secadores disponveis so o secador de refrigerao e o de adsoro.

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Secador de Ar (Refrigerao)

Simbologia

O secador de ar por refrigerao (IDF) resfria o ar atravs de uma queda real da temperatura do ar. Esta queda provoca condensao do vapor de gua. O ar entra em uma cmara de troca de calor que provoca a primeira queda na temperatura . Aps isto o ar vai para uma segunda cmara, a cmara de resfriamento e sofre uma espcie de choque trmico forte, entrando em contato com um circuito de resfriamento por gs.

A gua se condensa e retirada por um dreno e o ar na sada entra em contato com o ar de entrada e recupera uma parte da energia que se dissipa no resfriamento

O ponto de orvalho deste tipo de secador de ar gira em torno de 5CJulho/2010

Secador de Ar (Adsoro) - IDO secador de ar por adsoro (ID) retira a gua do ar atravs de um processo secagem sem queda de temperatura. So mais eficientes que os secadores de refrigerao. Um elemento dessecante como slica gel ou alumina ativado retira a gua do ar comprimido e retm esta umidade at que entre em contato com um fluxo de ar seco, quando libera a umidade. Este secador contm duas torres de secagem e sempre, enquanto uma das torres est secando o ar a outra est sendo regenerada. Para que os elementos sejam regenerados, entre 10 e 20% da vazo de entrada utilizada.

Simbologia

O ponto de orvalho deste tipo de secador pode atingir 30

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Secador de Adsoro Princpio de funcionamento

ID

Tamanhos ID20 ID30 ID40 ID60 vazo 80L/min vazo 155L/min vazo 330L/min Vazo 780L/min

Roscas de alimentao de 1/4 a 3/4 Inverso das torres a cada 150 segundos Vazes de at 780L/min (entrada 975L/min) Alimentao de 100 e 200Vca Presso de trabalho de 3 a 10bar Possui um indicador de vida util do elemento secante, utilizando um cdigo por cores - Azul escuro ponto de orvalho de -30 - Azul claro ponto de orvalho de -18 - Rosa ponto de orvalho de -10 - Rosa Claro ponto de orvalho de -5

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Secador de Ar IDG

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Secador de Ar IDG No requer eletricidade Leve e compacto Ecolgico (livre de freon) No h vibrao No possui partes mveis

Indicador de ponto de orvalho na sada

Escape Orificio Ar (oxignio e nitrognio)

Membrana Vapor

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Distribuio do Ar a rede de ar comprimido que ser responsvel por conduzir o ar comprimido, tratado e livre de impurezas. Do ponto de gerao at o ponto de utilizao. Uma rede de ar comprimido pode ser construda com diversos tipos de materiais, dentre ele, ao, ferro, polmeros, cobre, etc. H dois tipos de construo de uma rede de ar comprimido Rede em circuito Aberto Rede em Anel.

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Distribuio do Ar

Rede em circuito Aberto:

Rede em Anel:

Julho/2010

Distribuio do Ar

Julho/2010

Distribuio do Ar

Redes em anisJulho/2010

Distribuio do Ar

Tubulaes de ar comprimido - DrenosJulho/2010

Redes de Ar Comprimido Seu dimensionamento depende de: Consumo de ar da instalao Distncia a percorrer Presso de trabalho Mxima queda de presso admissvel no sistema Pontos de estrangulamento na rede Velocidade do ar na tubulao

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Redes de Ar Comprimido Para auxiliar o correto dimensionamento de uma rede de ar comprimido, utilizamos um nomograma.

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Redes de Ar ComprimidoElementos de uma rede de ar comprimido Filtro da Linha Principal Consiste em um filtro de alta capacidade, instalado logo aps o tratamento do ar comprimido, antes da rede de ar.desenvolvido para remover contaminao, leo, gua, vapor, particulados proveniente do desgaste dos compressores.

Linhas Secundrias So as linhas que alimentaro, com ar comprimido tratado, seco e livre de impurezas, as mquinas e equipamentos pneumticos. As linhas secundrias podem ser de materias alternativos como PU ou Borracha.

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Reservatrio de Ar Comprimido - ATO reservatrio de ar tem a funo de eliminar as oscilaes na presso fornecida pelo compressor e consumo. O reservatrio tambm auxilia na reduo de temperatura do ar comprimido antes do secador de ar. Os reservatrios de ar seguem , no Brasil, a norma NR-13 (ABNT).

Segundo a NR-13 os itens obrigatrios em um reservatrio de ar comprimido so os seguintes : 1 ) Vlvula de Alvio 2 ) Manmetro 3 ) Escotilha de Inspeo 4 ) Dreno para o condensadoJulho/2010

Redes de Ar Comprimido Drenos Automticos A Funo do dreno eliminar gua e impurezas da rede de ar comprimido. No passado os drenos eram atuados manualmente, porm a negligncia acarretava em srios problemas nos sistemas pneumticos. Hoje em dia so utilizados drenos automticos que so responsveis por escoar o condensado das redes de ar comprimido sem o auxlio do homem. Basicamente so utilizados dois tipos de drenos automticos:

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Redes de Ar Comprimido Dreno automtico por flutuador AD/ADH Uma vlvula de abertura e fechamento acionada atravs de uma bia/flutuador. Quando o reservatrio do dreno est cheio, o flutuador sobe, liberando a passagem da gua Para escoamento

Dreno Automtico Motorizado ADM Seu funcionamento eltrico, e se assemelha ao funcionamento de um relgio. Quando o eixo completa o giro de 360, um pino aciona uma vlvula do tipo poppet, que ir liberar a passagem do condensado para escoamento.

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Redes de Ar Comprimido Tipos de conexo Conexo por insero O Tubo preso conexo atravs de uma porca, que quando apertada, pressiona o tubo contra o corpo da conexo, promovendo a vedao do sistema. Conexo instantnea Este o tipo mais utilizados em sistemas pneumticos e para vcuo. Um sistema de vedao interno ao corpo da vedao promove uma vedao eficiente, dentro dos parametros de segurana das normas internacionais. Para soltar o tubo, basta pressionar o anel/anilha da sada da conexo Conexo instantnea com vlvula de reteno incorporada Basicamente o sistema de vedao o mesmo, porm internamente ao corpo da conexo, encontrase um sistema de reteno, que impede que o ar comprido escape quando o tubo no estiver inserido na conexo. Julho/2010

Tubos e Conexes Tubos e conexes so produtos importantssimos para os sistemas pneumticos, estando diretamente relacionados segurana de mquinas e dispositivos. Com a ruptura de qualquer componente, seja ele um tubo ou uma conexo, ocorrer a despressurizaro do sistema, promovendo a perda de fora, abertura ou queda por gravidade em atuadores pneumticos. Por isso tubos e conexes tem de atender rigorosas normas internacionais de segurana, dentre elas: ISO4387, ISO228-1, ISO14743, ISO8434-3... As normas esto sempre ditando as dimenses das conexes e caractersticas de segurana, bem como porcentagem de matria prima reaproveitada que poder ser utilizada na construo dos produtos.

Negcio da China!!! A porcentagem mxima de matria prima reaproveitada, permitida por normas internacionais 6% Esta quantidade est diretamente relacionada flexibilidade e resistncia para tubos de PU. Em alguns tubos esta porcentagem chega a 50% da matria prima do tubo. Evite utilizar tubos e conexes de fornecedores que no possuam referncias e tradio Tubos e conexes no so acessrios, so itens relacionados segurana em sistemas pneumticos.

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Conexes

srie KQ2

- A junta de vedao dispensa utilizao de fita de teflonJulho/2010

Conexes de Inox Corpo em ao inox 316 Vedaes internas em FKM Para ar comprimido, gases inertesgua, Vapor e Vcuo

srie KQG

Temperatura do fludo: - 5 150C Presso de trabalho de 100kPa 1.0MPa Para roscas de M5 1/2 Para tubos de 4 12mm

Julho/2010

Conexes Resistentes a Respingos Incandescentes KR

Para tubos de 4 a 16mm Fludo de utilizao, gua ou ar Presso de prova 30 bar Temperatura de trabalho, de -5 a 60C Atende a norma UL-94 V0 Resistente a Respingos Incandescentes Vrios modelos de conexes, redues, unies

Julho/2010

Conexes Resistentes a Respingos Incandescentes

KR

Julho/2010

Tubos de Poliuretano Matria prima 100% virgem Maior resistncia Maior flexibilidade

srie TU

Disponvel nos dimetros de 4 12mm 29 cores disponveis Imune Hidrlise (quebra de molcula pela gua) devido uma resina de polyether incorporada matria prima Inspeo laser durante todo o processo de produo

Julho/2010

Tubos de Fluororesina Resistente ao calor, at 200C Matria prima 100% virgem Maior resistncia Maior flexibilidade Disponvel nos dimetros de 4 12mm 4 cores disponveis

srie TH

Julho/2010

Captulo 4

Tratamento de Ar

Julho/2010

Tratamento do Ar Qualidade do ArEntrada do compressor Ar Atmosfrico- Gases Prprios de sua composio (N,O,H, etc...) - P fino do ambiente - gua (fase lquida) - Outros Gases e vapores

+

=

Julho/2010

Tratamento do Ar Qualidade do ArSada do compressor Ar Atmosfrico- Gases Prprios de sua composio (N,O,H, etc...) - P fino do ambiente - gua (fase lquida) - Outros Gases e vapores - Contaminantes semi-lquidos - leo de Lubrificao do Compressor - Partculas do desgaste do compressor - Oxidao (Tubo Galvanizado)

Julho/2010

Tratamento de Ar comprimido Uma das principais caractersticas da tecnologia pneumtica a simplicidade no manuseio e trabalho com os componentes. Porm essa simplicidade pode, muitas vezes, comprometer a integridade e correto funcionamento dos produtos. Muitas vezes a gerao e tratamento de ar comprido abandonada por anos, seja por negligncia ou, como na maioria dos casos, falta de informao dos usurios. Em todos os catlogos de produtos pneumticos, os fabricantes so sempre muito claros: - Fludo de trabalho = AR COMPRIMIDO, LIMPO, SECO E LIVRE DE PARTICULAS SLIDAS

E o no cumprimento desta informao resulta na perda da garantia do equipamento. Sem comentar nos problemas que a baixa qualidade do ar comprimido ir causar aos produtos, que muitas vezes podem estar instalados em processos danosos ao homem.

Julho/2010

Tratamento do Ar Filtro de Ar - Standard

Julho/2010

Tratamento do Ar Filtro de Ar Micro-filtro

Julho/2010

Sries de filtros para tramento de ar comprimidoPara eliminao de gua, separao de slidos e leo e desodorizao

Julho/2010

Srie de produtos para tratamento de ar comprimido A linha AM SMC para tratamento de ar comprimido a mais completa do mercado, englobando produtos especficos para diversas aplicaes, de acordo com a necessidade de tratamento de ar de cada processo. Tais como:

Eliminador de Condensado Filtros de linha principal Separador de poeira/sujeira e nvoa de leo Adsoro de poeira/sujeira e nvoa de leo Removedores de Odor

AMG AFF AM AMD AMH AME AMF

Julho/2010

Eliminador de condensado AMG- Montagem modular nos modelos AMG150C at 550C- Elimina gotculas de gua da rede de ar comprimido - Utiliza-se esse produto nos casos que a gua deve ser evitada, mas o ar no pode estar 100% seco - o AMG elimina as gotculas de gua pelo tamanho, quebrando-as na parede do elemento filtrante, e mantm a umidade do ar nveis no prejudiciais aos equipamentos pneumticos

Opcionais da linha Smbolo Descrio Vedaes em fluororubber (Viton) Para mdia presso de ar (16bar) Rosca guia para o dreno 1/4 Direo de entrada e sada - reversvel 100% isento de lubrificao * * Utilizar vaselina branca

Julho/2010

Eliminador de Gotculas de guaSeparador de gua Taxa de eliminao de gotculas de gua 99% Modelos

Vazes 7bar de presso, em l/min

Conexes

Nota

Modelo para Linhas de Ar

Especificaes TcnicasFludo: Presso Mxima de operao: Presso Mnima de operao: Presso de prova: Temperatura do fludo e de trabalho: Taxa de remoo de gua: Ar comprimido 10bar 0,5bar 15bar 5 60 99%

Vida do elemento filtrante:

2 anos ou quando a queda de presso for de 1barJulho/2010

Filtros para rede primria AFF- Para remoo de leo, gua, particulados corpos estranhos - Melhora o desempenho do secador - Prolonga a vida til dos filtros de preciso - Previne danos aos equipamentos pneumticos

- Montagem modular do modelo AFF2C at o AFF22C

OpesSmbolo Descrio Vedaes em fluororubber (Viton) Para mdia presso de ar (16bar) Rosca guia para o dreno 1/4 Direo de entrada e sada reversveis Com sensor de presso diferencial (125VAC, 30VDC) Com sensor de presso diferencial ( 30V ) Com indicador de saturao 100% isento de lubrificao *

* Utilizar vaselina branca Julho/2010

Modelos

Vazes 7bar de presso, em l/min

Conexes

Nota

Filtros de alta capacidadeModelo para Linhas de Ar

Modelos flangeados

Julho/2010

Separador de nvoa AM- Para remoo de nvoa de leo da linha de ar comprimido - Pode remover ferrugem e partculas de carbono maiores que 0,3 micron - Montagem modular

OpesSmbolo Descrio Vedaes em fluororubber (Viton) Para mdia presso de ar (16bar) Rosca guia para o dreno 1/4 Direo de entrada e sada reversveis Com sensor de presso diferencial (125VAC, 30VDC) Com sensor de presso diferencial ( 30V ) Com indicador de saturao 100% isento de lubrificao *

* Utilizar vaselina branca Julho/2010

Modelos

Vazes 7bar de presso, em l/min

Conexes

Nota

Separador de nvoaTaxa nominal de filtragem: 0,3 mcron Eficincia de 99% na filtragem Densidade da nvoa de leo na sada 1.0 mg/m ( ANR)

Modelo para Linhas de Ar

Especificaes Tcnicas Fludo: Presso Mxima de operao: Presso Mnima de operao: Presso de prova: Temperatura do fludo e de trabalho: Taxa de remoo de gua: Vida do elemento filtrante:

Ar comprimido 10bar 0,5bar 15bar 5 60 99% 2 anos ou quando a queda de presso for de 1bar

Julho/2010

Micro separador de nvoa AMD- Para remoo de nvoa de leo na forma de aerosol da linha de ar comprimido - Pode remover ferrugem e partculas de carbono maiores que 0,01 mcron - Utilizado como pr-filtro para processos de preciso - Instalaes onde se deve haver uma altssima qualidade do ar comprimido

- Montagem modular- Necessita de um pr filtro na entrada, por ter um poder de filtragem to fino OpesSmbolo Descrio Vedaes em fluororubber (Viton) Para mdia presso de ar (16bar) Rosca guia para o dreno 1/4 Direo de entrada e sada reversveis Com sensor de presso diferencial (125VAC, 30VDC) Com sensor de presso diferencial ( 30V ) Com indicador de saturao 100% isento de lubrificao *

* Utilizar vaselina branca Julho/2010

Modelos

Vazes 7bar de presso, em l/min

Conexes

Nota

Filtragem de sujeira e separao de nvoa Micro separador de nvoaTaxa de filtragem nominal: 0,01 mcron Eficincia de 99,9% Densidade da nvoa de leo na sada Max. 0.1mg/m (ANR)

Modelo para Linhas de Ar

Modelos flangeados

Julho/2010

Micro separador de nvoa com pr-filtro AMH- Para remoo de nvoa de leo na forma de aerosol da linha de ar comprimido - Pode remover ferrugem e partculas de carbono maiores que 0,01 mcron - Utilizado como pr-filtro para processos de preciso - Instalaes onde se deve haver uma altssima qualidade do ar comprimido - Montagem modular - Dispensa a instalao de um pr filtro na entrada. - Reduz o custo da instalao - Soluo mais compacta do mercado para esta caracterstica de tratamentoSmbolo

OpesDescrio

Vedaes em fluororubber (Viton) Para mdia presso de ar (16bar) Rosca guia para o dreno 1/4 Direo de entrada e sada reversveis Com sensor de presso diferencial (125VAC, 30VDC) Com sensor de presso diferencial ( 30V ) Com indicador de saturao 100% isento de lubrificao *

* Utilizar vaselina branca Julho/2010

Filtragem de sujeira e separao de nvoa

ModelosTrata-se do AM e AMD montados em um nico corpo Reduzindo espao e custo

Vazes 7bar de presso, em l/min

Conexes

Nota

Taxa nominal de filtragem: 0,01mcron Densidade da nvoa de leo na sada Max. 0.1mg/m (ANR)Modelo para Linhas de Ar

Julho/2010

Super separador de nvoa AME- Separa e adsorve finas partculas de leo da linha de ar - Consegue transformar uma linha de ar lubrificada em isenta de lubrificao

- Ideal para processos de pintura, sala limpa e processos onde o leo deve ser evitado- Instalaes onde se deve haver uma altssima qualidade do ar comprimido - Montagem modular - Quando saturado, o elemento filtrante muda de cor a cor vermelha indica saturao

OpesSmbolo Descrio Vedaes em fluororubber (Viton) Para mdia presso de ar (16bar) Direo de entrada e sada reversveis 100% isento de lubrificao *

* Utilizar vaselina branca

Julho/2010

Modelos

Vazes 7bar de presso, em l/min

Conexes

Nota

Filtragem de sujeira e adsoro de nvoaQuando saturado, o elemento muda de cor Filtragem nominal de 0,01mcron Densidade da nvoa de leo na sada Max. 0.1mg/m (ANR) Modelo para Linhas de Ar

Julho/2010

Filtro removedor de odor AMF- Remove, eficientemente, odores da linha de ar comprido, atravs de um elemento de carvo ativado - Para processos onde o odor deve ser eliminado, tais como, embalagens, hospitalar, farmacutica... - Fcil reposio do elemento filtrante - Montagem modular

- 13 camadas de carvo ativado (concorrentes 2 camadas) necessrio que o AME seja instalado na entrada do equipamento OpesSmbolo Descrio Vedaes em fluororubber (Viton) Para mdia presso de ar (16bar) Direo de entrada e sada reversveis 100% isento de lubrificao *

* Utilizar vaselina branca

Julho/2010

Modelos

Vazes 7bar de presso, em l/min

Conexes

Nota

DeodorizadorFiltro removedor de odor Taxa nominal de filtragem: 0,01 mcron Densidade do leo na sada: Max 0.004mg/m (ANR) = 0.0032ppm Modelo para Linhas de Ar

Modelos flangeados

Julho/2010

Unidade de preparao de Ar

Simbologia

Julho/2010

Unidade de Preparao de Ar F.R.L.

- Grande variedade de acessrios - Grau de filtragem padro de 5m (opes 40m, 0,3m e 0,01m)

- Diversas possibilidades de montagem modular- Manmetro embutido opcional - Dreno automtico opcional - Fcil montagem/desmontagem - Tamanho compacto - Trava para a manopla do regulador opcional - Vlvula de fechamento com possibilidade de travamento com cadeado

Julho/2010

Regulador de Presso - ARO Regulador de Presso um equipamento indispensvel para qualquer aplicao onde se utiliza o ar comprimido como fonte de energia. Suas funes bsicas a regulagem da presso do ar comprimido a ser utilizado e sua estabilidade.Simbologia

Julho/2010

Trava de Segurana para Regulador de PressoEquipamento para assegurar a presso ideal para o funcionamento regular dos produtos e sistemas que tem o ar comprimido como energia pois impossibilita a alterao da presso acidentalmente ou arbitrariamente por pessoas no autorizadas conservando assim a vida til dos equipamentos.

Outra funo importantssima desta trava a segurana fsica do operador, pois impede que pessoas no autorizadas alterem a regulagem evitando assim acidentes graves provenientes de quebras de peas por desgaste prematuro.

Julho/2010

Regulador de Presso Regulador de presso com manmetro na manopla Tamanhos ARG20 ARG30 e ARG40 Roscas de ligao de 1/8 a 1/2 polegada Reduo de espao fsico Ideal para montagem em portas de painis de comando Tecnologia e esttica

ARG

Julho/2010

Regulador de Presso de Preciso - IRO regulador de Presso de Preciso um equipamento indispensvel para aplicaes onde no pode haver variao na presso do ar comprimido. Suas funes bsicas a regulagem da presso do ar comprimido a ser utilizado em equipamentos precisos (posicionadores precisos,equipamentos de teste e etc...) Montagem modular Opo de acionamento por piloto ( IR2120) Conexes de 1/8 a 1/2 Range de ajuste: At 2bar At 4bar At 8bar

Julho/2010

Tratamento do Ar Filtro-Regulador

Julho/2010

Filtro Regulador Funo Eliminar o condensado e filtrar impurezas Regular a presso de rede para presso de utilizao Grau de filtragem 5 micra Tamanhos AW10 AW20 AW30 AW40 AW60 M5 1/8 3/8 1/2 1

AW

Presso de funcionamento - de 0.1 a 1.0Mpa (1 a 10 bar) Fluido Ar comprimido Temperatura de trabalho de -5C a 60C Tamanho reduzido Montagem modular Vazes de 150 a 4000 l/min

Julho/2010

Filtro Regulador Utilizao Desbloqueie o regulador antes de efetuar o ajuste Um indicador visual de cor laranja, indica que o equipamento est desbloqueado O ajuste deve ser efetuado sem o auxlio de ferramentas para que esta no danifique o equipamento Substitua o filtro em um perodo mximo de 2 anos ou quando a queda de presso for de 1 bar

AW

Julho/2010

Lubrificador para Ar Comprimido - ALO Lubrificador (AL) utilizado para enviar o lubrificante at os componentes internos moveis equipamentos pneumticos diminuindo assim o atrito entre eles e tendo como conseqncia o aumento do rendimento e sua vida til. Utilizar Lubrificantes somente em equipamentos que realmente necessitam, e sempre usando instrues do fabricante do mesmo. Obs: O lubrificante alm do custo prejudicial ao meio ambiente.

Simbologia

Julho/2010

Mdulo para Ar Limpo

Srie LLB

Medidor de fluxo

Regulador de presso

Vlvula de fechamento

Regulador de fluxo

Filtro de ar

Julho/2010

Mdulo para Ar Limpo Unidade de preparao de ar modular e compacta Fcil utilizao, instalao e manuteno Diversas configuraes Vazes de at 500L/min Ideal para aplicaes: Manipulaes de peas sensveis Barreiras Ionizadoras Sopro de ar em peas sensveis Conexes de 1/4 ou 3/8

Srie LLB

Julho/2010

Mdulo para Ar Limpo

Srie LLB

Julho/2010

Filtro de Baixa Manuteno

FN1

Julho/2010

Filtro de Baixa ManutenoPrincpio de funcionamento

FN1

Julho/2010

Filtro de Baixa ManutenoInstalao

FN1

Julho/2010

Filtro de Baixa ManutenoCaractersticas Tcnicas

FN1

Julho/2010

Multiplicador de presso

srie VBA

Julho/2010

Multiplicador de pressoAPLICAO

srie VBA

Aumente a presso de ar em at 4x, sem a utilizao de alimentao eltrica Para medidas de economia de energia (dispensa novas instalaes de compressores)

Julho/2010

Multiplicador de presso

srie VBA

Diagrama do exemplo da reduo do consumo de energia, utilizando o VBA

Julho/2010

Multiplicador de presso

srie VBA

Quando utilizar? Quando determinados equipamentos precisam de uma presso maior que a da fbrica Quando o limite inferior da presso do equipamento tem de ser assegurado devido flutuao e ou reduo da presso de linha da fbrica Quando o atuador no tem fora suficiente por alguma razo, mas no possvel substitu-lo por um cilindro de dimetro maior devido s limitaes de espao Apesar das condies adversas de presso do consumidor final, tem de ser utilizado um equipamento que consiga garantir uma grande potncia de sada Quando se pretende utilizar um cilindro de dimetro reduzido porm com fora elevada.

Julho/2010

Multiplicador de presso Novidades na srie Vida til melhorada, Duplicada em relao srie anterior Alterao da estrutura do embolo flutuante Insero de ranhuras para melhor reteno do lubrificante Reduo do rudo em 13dB Filtro de malha incorporado na porta de entrada Maior segurana e funcionabilidade

srie VBA

Julho/2010

Multiplicador de pressoCaractersticas tcnicas

srie VBA

Julho/2010

Multiplicador de pressoProdutos relacionados

srie VBA

Julho/2010

Vlvula Manual 3/2 vias com Trava de Segurana - VHSVlvula utilizada para a despressurizao segura de sistemas pneumticos. Este equipamento indispensvel na aplicao de sistemas automatizados que visa a segurana dos equipamentos de manipulao e operadores.

Julho/2010

Vlvulas de despressurizao e Soft Start - AVEsta vlvula pressuriza o sistema pneumtico de forma progressiva quando acionada. Possui possibilidade de regulagem nesta velocidade de entrada e quando desativada eletricamente, o ar comprimido exaurido rapidamente do sistema. Hoje, muitos equipamentos esto utilizando esta vlvula para uma qualidade melhor de seus processos visando a longevidade das partes mecnicas dos equipamentos, pois esta vlvula impede o movimento brusco caracterstico quando se liga um sistema pneumtico.

Julho/2010

Vlvulas de despressurizao e Soft Start

AV

Caractersticas Tcnicas Bitolas de 1/4 a 1 Tenses de acionamento 12Vcc 24Vcc 110Vca 220Vca (100 e 200Vca 50/60Hz) Certificao TV Corpo certificado da CE Presso de trabalho 0.2 a 1.0Mpa ( 2 a 10 bar)

Julho/2010

Vlvulas de despressurizao rpida e Soft Start - AVL

Acionamento muscular por boto tipo cogumelo/trava ( Despressurizao rpida do sistema pneumtico) Desenho compacto e modular Baixa potencia de consumo 1.8W Conforme a norma O.S.H.A. para bloqueio e sinalizao(Occupational Safety and Health Administration)

Presso de trabalho de 0.2 a 1 Mpa Vazes de 200 a 1800l/min Conexes de 1/4 a 1

Julho/2010

Equipamentos para instrumentao

Transdutores de fluxo

Transdutor de Presso

Reguladores de presso proporcional

Julho/2010

Transdutores de fluxo Medidor / indicador de fluxo(varivel do ar comprimido responsvel pela velocidade dos atuadores pneumticos) Transforma um sinal programado de fluxo em sinal eltrico Interface amigvel de fcil e rpida programao Sinal de sada digital e/ou analgico Melhor opo custo/benefcio do mercado Medio In Line do fluxo, sem desperdcio do ar comprimido (Rotmetro)

PF2W/PF2A

Julho/2010

Transdutores de fluxo

PF2W/PF2A

PF2W/PF2A

Rotmetro

XJulho/2010

Reguladores de presso proporcional

ITV

Controle de regulagem de presso mediante a uma variao analgica Possui sensor para calibrao Classe de proteo IP65 Display de LED fcil visualizao No possui consumo de ar em condies de equilbrio Interface amigvel de fcil e rpida programao Melhor custo/benefcio do mercado Sada analgica ou digital Dimenses reduzidas Comunicao com protocolo DEVICENET ou CClink Montagem em bloco manifold para at 8 vlvulas Opo para controle de vcuo Alta velocidade de resposta: menos de 0.1 segundo Alta estabilidade

Julho/2010

Principio de funcionamentoTenso de alimentao Sinal de entrada

displayCircuito de controle

Sinal de sada

Vlvula de presso

Vlvula de exausto Exausto

Diafragma

Pressostato Cmara piloto

Vlvula de exausto Vlvula de presso Presso primria Exausto

Presso secundria regulada

Julho/2010

Transdutores de presso/vcuo Medidor/indicador de presso(varivel do ar comprimido responsvel pela fora dos atuadores pneumticos) Transforma o sinal de presso ou vcuo em sinal eltrico Design compacto facilita instalao Funo de manmetro/vacumetro Display de 2 cores que pode ser programado de acordo com a aplicao Interface amigvel de fcil e rpida programao Sada digital ou analgica Para ar comprimido, gases inertes e gases no inflamveis Classe de proteo IP40

ISE30/ZSE30

Julho/2010

Pressostatos/Vacuostatos

ISE30/ZSE30

Julho/2010

A diferena entre Transdutor e pressostato O pressostato um interruptor acionado por presso, onde a presso aciona um embolo, e este aciona um contato eletro-mecnico, como nos rels. NA linha de produtos da SMC, temos como pressostato o IS1000 e o ISE1. So equipamentos, na maioria das vezes mais robustos, podendo estar instalados em ambientes agressivos. Porm, so muito limitados. O pressostato no gera nenhum tipo de sinal, no transforma nenhum tipo de sinal, o sinal emitido pelo pressostato deve ser gerado por um elemento externo, como uma fonte. O pressostato tambm cego com relao ao sinal enviado por ele. No havendo nenhum tipo de monitorao do sinal que enviado.

Julho/2010

Transdutor de presso

ISE80

Um transdutor, um dispositivo que transforma um tipo de energia noutro tipo de energia, utilizando para isso um elemento sensor que recebe os dados e os transforma. Por exemplo, o sensor pode traduzir informao no eltrica (velocidade, posio, presso, vazo) em informao eltrica (corrente, tenso, resistncia). Um tipo curioso de transdutor elaborado a partir de cristais naturais denominados cristais "piezoeltricos". Estes transdutam energia eltrica em energia mecnica na relao de 1:1 (um sinal eltrico para um sinal mecnico). O ISE um transdutor de presso, transformando a energia/informao de presso, em sinal eltrico. Exemplos de transdutores: Auto-falante Cpsula fonocaptora Clula foto-eltrica Captador Dnamo Lmpada Microfone Motores

Julho/2010

Transdutor Medidor/indicador de presso/vcuo Possibilidade de conexes orientadas vertical ou horizontal Opo de conexes VCR ou Swagelock Conexes e encapsulamento do sensor em ao inox Sensor Conexo ao inox 630 ao inox 304

ISE80

Para presses de at 20bar (ISE-80H) Display de duas cores Parametrizao em apenas 3 passos Grau de proteo IP65 Fludos aplicados gua leo hidrulico (JIS-K2213) leo de silicone (JIS-K2213) Lubrificante (JIS-K6301) Fluor-carbono Argnio Amnia Dixido de carbono Dreno de ar contaminado Nitrognio

HORIZONTAL

VERTICAL

Julho/2010

Conceito Energy Saving

Julho/2010

Reduo de Consumo de Energia

Energy Saving

Julho/2010

Introduo

O ar comprimido uma importante forma de energia, insubstituvel em diversas aplicaes. Atualmente cerca de 5 bilhes de litros de ar so comprimidos por ano em todo planeta , gerando um consumo de 400 bilhes de kWh a um custo de 20 bilhes de dlares. ( Aproximadamente 32.2 bilhes de reais ) So nmeros astronmicos, que provocam um grande impacto no meio ambiente , mas que poderiam ser substancialmente reduzidos com medidas racionais.

O sistema pneumtico uma transmisso de energia e um sistema de consumo sendo assim pesquisas e desenvolvimentos de sistemas de reduo de consumo de energia um tema muito importante do ponto de conservao ambiental.A SMC como fabricante de componentes pneumticos fornece componentes altamente avanados e diversificados onde um dos principais focos o baixa potncia de consumo dos produtos eletro/eletrnicos e a mxima eficincia dos equipamentos pneumticos.

Julho/2010

Introduo ao SMC Energy Saving

O conceito do energy saving foi criado em 1997 pelo Professor Nakamura, baseado no protocolo de Kyoto buscando a reduo de emisso de CO2. Desde esse perodo a SMC Mundial, tem informado seus clientes sobre as vantagens em economia de energia que os produtos SMC oferecem Clientes nos EUA, Japo, Coria, Europa e Amrica do Sul, atravs da implantao dos produtos SMC Energy Saving, tem conseguido resultados significativos na economia de energia eltrica.

Julho/2010

Qual o custo do ar comprimido?

Julho/2010

Custo dos equipamentos e instalaes (compressores, filtros, etc): 15% Custos de manuteno do sistema de compresso no perodo: 5% Custo de energia eltrica consumida pelo sistema no perodo:

80%

(Custos de 10 anos de um sistema de ar comprimido)

Julho/2010

Custo dos Vazamentos1 - Para calcular os custos de uma vazamento de ar necessrio saber a presso na qual estamos trabalhando, e utilizar a tabela abaixo para sabermos qual o consumo de energia para ento convertermos o consumo em gastos com desperdcio

Taxa de converso : Para gerar 1000 l/min a 0,6 MPa so necessrios 5,17 KWComo calcular o desperdcio : Volume em m3 * taxa de converso de KW * horas trabalhadas * dias trabalhados * Preo do kWh

Julho/2010

Captulo 5

Atuadores Pneumticos

Julho/2010

Atuadores Pneumticos So os equipamentos que iro transformar o ar comprimido em deslocamento, energia mecnica. Atravs dos atuadores pneumticos, possvel conseguir movimentos retilneos giratrios e angulares.

Julho/2010

Atuadores Pneumticos Cilindros de ao simples Nos atuadores de ao simples, o ar comprimido executa uma nica tarefa, um nico movimento, o de avano ou o de retorno. Quando interrompemos o fluxo de ar para o cilindro pneumtico, uma mola se encarrega de reposicionar o atuador sua posio inicial. Dessa forma, classificamos os atuadores de duas formas: Cilindro de ao simples Retorno por mola Cilindro de ao simples Avano por mola

Simbologia

Julho/2010

Atuadores Pneumticos Cilindros de ao dupla Nos atuadores de ao dupla, o ar comprimido responsvel pelos dois movimentos do atuador, o de avano e o de retorno. Os atuadores de ao dupla podem ser construdos seguindo diversas normas internacionais, dentre elas as normas ISO-6431, ISO-6432, DIN-24562, dentre outras, essas so as principais. Os atuadores/cilindros pneumticos tambm podem ser construdos com algumas caractersticas especiais, como haste passante, sistema anti-giro, guias lineares, compactos, sem haste... Dentre outros, visando atender as reais necessidades do usurio.

Simbologia

Julho/2010

Foras de atuadores Pneumticos O clculo para determinar a fora de um atuador pneumtico est entre os mais simples da pneumtica, porm preciso prestar ateno em alguns detalhes. A frmula de fora presso multiplicada por rea do embolo, logo: Fora: Presso: rea:

F=PxA

Kgf bar cm (este um dos primeiros detalhes, os atuadores pneumticos so classificados pelo dimetro do embolo, e no pela sua rea. preciso efetuar o clculo de rea antes de inicicar o clculo de fora.

O Resultado ser a fora terica. Para fora real, devemos considerar os atritos que so consideravelmente descartados, uma vez que sempre devemos considerar um fator de segurana. Nos atuadores lineares convencionais, a fora de avano sempre maior que a fora de retorno, pois devemos descontar a rea da haste na face de retorno do embolo do atuador

Simbologia

Julho/2010

Julho/2010

Clculo de Consumo de ar em Ciclos por minuto Este clculo um dos mais importantes para o correto dimensionamento da vlvula para o atuador, pois ele indica qual o consumo de ar comprimido por milmetro de curso.

Cilindro de Dupla Ao Q = ( Ar + Aa ) x ( P + 1 ) x L x N 1000 Cilindro de Simples Ao Q = Aa x ( P + 1 ) x L x N 1000

Q = Consumo de ar em litros, em ciclos por minuto Aa = rea do cilindro em cm (Avano) Ar = rea do cilindro em cm (Recuo) P = Presso de trabalho em bar L = Curso do cilindro em cm N = Nmero de ciclos completos ( Avano e retorno ) por minuto

Julho/2010

Atuadores Pneumticos Descrio das Partes

Simbologia Bucha de amortecimento Vedao do amortecimentoRaspador da Haste Camisa Anel guia do Embolo Vedao do Embolo Anel Magntico

Haste ConexoAnel guia da Haste

de avano

Cabeote Dianteiro

Conexo de retorno

Tirantes Embolo

Cabeote Traseiro

Julho/2010

Detalhe do Amortecimento de final de curso Como o prprio nome j indica, a funo do amortecimento de final de curso eliminar o impacto do embolo com a parede interna dos cabeotes dos atuadores, no momento que este chega ao final do curso do cilindro

Observamos o funcionamento do Amortecimento de final de curso

Julho/2010

Detalhe da Deteco Magntica O embolo do atuador pneumtico pode estar equipado com um magntico, que tem a funo de promover o acionamento de sensores que podem ser instalados no corpo do cilindro.

O que um sensor?Julho/2010

Informaes TcnicasSensores Magnticos

D - M9

Julho/2010

SENSORO que um Sensor?

Julho/2010

Julho/2010

Julho/2010

Contato

X

Sem contato

Limit switch um sensor de contato Robustas, trabalham melhor em condies adversas Suporta elevadas correntes Fcil de diagnosticar e entender

Fotoeltricos, Proximidade e Magnticos so sensores sem contato.

No possuem partes mveis, portanto, menos manuteno Mais rpidos Sem contato fsico com o alvo

Julho/2010

Sensores de contato Normalmente no requerem alimentao Contato seco Podem suportar correntes mais elevadas, alm da capacidade de melhor tolerar transientes da rede de alimentao Geralmente so de fcil entendimento e diagnosticao. Corrente de fuga no um problema.

Julho/2010

Sensores Sem Contato No necessrio contato fsico No possui partes moveis,evitando travamentos, desgaste ou quebras Normalmente operam com maior rapidez Maior flexibilidade quanto a aplicaes

Julho/2010

Sensores Sem ContatoOs sensores de proximidade, assim como as chaves fim de curso, so elementos emissores de sinais eltricos os quais so posicionados no decorrer do percurso de cabeotes mveis de mquinas e equipamentos industriais, bem como das haste de cilindros hidrulicos e ou pneumticos. O acionamento dos sensores, entretanto, no dependem de contato fsico com as partes mveis dos equipamentos, basta apenas que estas partes aproximem-se dos sensores a uma distncia que varia de acordo com o tipo de sensor utilizado.

Tipos de Sensores Sem Contato Magnticos Campo Magntico Fotoeltricos Luz Sensores de proximidade indutivos Peas metlicas Sensores de proximidade capacitivos Qualquer tipo de material Ultra-sunticos Som Julho/2010

Sensores Magnticos Os sensores utilizados para identificar as posies dos embolos magnticos dos atuadores pneumticos, so os sensores magnticos, acionados por campo magnticos. Existem dois tipos de sensores magnticos: Reed Switch Chave de leitura Tipo contato seco No h polarizao na ligao eltrica Apenas dois fios de ligao Entrada de sinal e emisso de sinalObservao: O Sensor funciona sem polarizao, porm em alguns modelos, quando o sensor estiver com a polarizao invertida, o led indicador de contato fechado, no ir acender, no prejudicando na emisso do sinal do sensor

Solid State Estado Slido Baseado na configurao do transistor (PNP NPN) Precisa estar polarizado corretamente para funcionar Trs Fios ( Coletor, Base e Emissor )

Julho/2010

Exemplo de Ligaes de Sensores Reed Switch

Julho/2010

Exemplo de Ligaes de Sensores Solid State(3 fios NPN )

Julho/2010

Exemplo de Ligaes de Sensores Solid State(3 fios PNP )

Julho/2010

Sensores Magnticos Estado Slido Modelo de Montagem direta A corrente de carga reduzida (de 2.5 para 40mA) Sem chumbo Atende a norma internacional UL (modelo 2844)Underwriter Lab. For Safety Normas de segurana

D-M9

A Flexibilidade superior 1.5 vezes, se comparado com o modelo convencional SMC Cabo flexvel uma caracterstica Standar Montagem em Linha (reto) ou perpendicular (L) LED Bicolor A posio ideal de acionamento indicada com variao de cor do LED (Modelo D-M9 * W)

Julho/2010

Para maiores informaesManual SMC Detectores Magnticos

Julho/2010

CILINDROS NORMALIZADOS Srie C85 Construdo conforme norma internacional ISO 6432

ISO 6432

Camisa em INOX Dimetros de 08 a 25mm Curso de at 1000mm Menos atrito / Maior vida til Amortecimento de final de curso Isento de lubrificao Opo de haste antigiro Montagem cabeote recravado Grande variedade de acessrios Diversas possibilidades de montagens

Simbologia

Julho/2010

CILINDROS NORMALIZADOS Srie CP95 Construdos conforme normas internacionais VDMA 24562 ISO 6431

ISO/VDMA

Camisa Perfilada Dimetros de 32 a 100mm Curso de at 1500mm Menos atrito / Maior vida til Amortecimento de final de curso Isento de lubrificao Opo de haste antigiro Montagem por tirante Grande variedade de acessrios Diversas possibilidades de montagens

Simbologia

Julho/2010

Julho/2010

Julho/2010

Atuador para aplicaes pesadas Para aplicaes pneumticas ou hidrulicas Dimetros de 125 300mm Curso de at 2400mm Para cargas de at 4900 kgf Diversas possibilidades de acessrios Montagem por tirantes, maior resistncia

srie CS1

Julho/2010

Atuador com identificador de curso

srie CE-1

Resoluo de 0.01mm Interligado o multicontador CEU5, permite enviar sinais de sada, monitorando o posicionamento do atuador. Dimetros de 12 63mm Curso de at600mm Ideal para: Mquinas de inspeo de peas Medies Inspeo de furos Confirmaes de processos

Julho/2010

Cilindro bsico CG1 com guia linear MGG

Julho/2010

Cilindro bsico CG1 com guia linear MGG Aumenta a resistncia do cilindro contra esforos laterais na ponta da haste Transforma um cilindro comum em anti-giro Para cilindros com dimetros de 20 a 100mm Possibilidade de amortecimento hidrulico de final de curso Fcil e rpido sistema de lubrificao Cursos padronizados de 75 a 1300mm (concorrncia 500mm) Guias por rolamento ou bronze Desenho do corpo facilita a instalao de conexes e sensores

Julho/2010

Cilindro bsico CG1 com guia linear MGG Exemplo de aplicao

Julho/2010

CILINDRO COMPACTO GUIADO - MGP

Julho/2010

CILINDRO COMPACTO GUIADO A prova de gua Ideal para utilizar com mquinas-ferramenta exposta a lquidos refrigerantes Srie sala limpa Aplicvel em ambientes de sala limpa. Ideal para utilizar em linhas transportadoras para semi-condutores, cristal lquido, indstria alimentcia Farmacutica, e de componentes eletrnicos Dimetro de 20 a 100mm Curso de at 400mm A soluo mais compacta do mercado Fcil posicionamento.

MGP

Julho/2010

Cilindro compacto com guia

MGP

MGP

MGG

XJulho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro CompactoEste tipo de construo, foi desenvolvida, visando a utilizao de atuadores pneumticos com tamanho fsico reduzido. O cilindro compacto, no possu cabeotes de fechamento e seu embolo mais estreito que os mbolos de atuadores convencionais.

Simbologia

Julho/2010

Atuadores Compactos Existem algumas normas para construo de cilindros compactos, dentre elas: Cetop Unitop RU-P6 RU-P7 ISO-21287

Dentre todas as normas, os cilindros compactos conforme a ISO o mais compacto Uma norma internacional para construo de cilindros responsvel por todo dimensional do atuador, no tratando das condies de vedao, assim como tambm no trata de matria prima. Desde que respeitando o dimensional da norma, a matria prima utilizada para construo do cilindro pode ser desde alumnio, lato, polmeros...

Julho/2010

Cilindro compacto C55

ISO-21287

UNITOP RU-P6/P7

XSimbologia

Julho/2010

Cilindro compacto Dimetros de 20 a 63mm Conforme norma ISO 21287 Curso padronizados de 5 a 150mm Tamanho reduzido Presso de trabalho: 0.5 10bar Isento de lubrificao Opes Sistema anti-giro Haste passante Ao simples ou dupla Rosca da Haste, macho ou fmeaSimbologia

C55

Julho/2010

Cilindro compactoCompacto C55

C55UNITOP RU-P6/P7

XSimbologia

Julho/2010

Cilindro compacto

CQ2

Dimetros de 12 a 200mm Curso padronizados de 10 a 300mm Tamanho reduzido Presso de trabalho: 1 10bar Opes Sistema anti-giro Haste passante Ao simples ou dupla Rosca da Haste, macho ou fmea Bloqueador de Haste Amortecimento regulvel

Simbologia

Julho/2010

CILINDRO SEM HASTE MY3A/3B

Julho/2010

Atuadores Pneumticos Cilindro Sem HasteNeste tipo de construo de atuadores de ao dupla, no h uma haste que se movimenta e sim um carrinho preso ao corpo do cilindro

Simbologia

Julho/2010

Cilindro sem haste Design diferenciado maior resistncia cargas de toro Opcional de rtula de compensao Mecnica Reduo da altura em at 36% se comparado com os concorrentes Reduo do comprimento total em at 140mm Opcionais de amortecimento de final de curso elstico ou pneumtico Dimetros de 16 a 63mm Velocidade mdia de funcionamento de at 300mm/seg. Curso de at 3000mm

MY3A/3B

Simbologia

Julho/2010

Cilindro sem haste - MY3A/3B

MY3A/3B

Concorrncia

XJulho/2010

Atuadores Pneumticos

Cilindro Sem Haste Magntico

CY

Neste Tipo de construo o carrinho arrastado magneticamente por um embolo especial. O carrinho desliza pelo corpo do cilindro, conforme o movimento do embolo magntico.

Simbologia

Julho/2010

ATUADORES ELTRICOSConceito:

SRIE E-MY2Simplicidade de operao de um atuador pneumtico. Controle de velocidade de um atuador eltrico. No requer programao 4 diferentes modelos, conforme capacidade de carga Possvel determinar at 5 diferentes posies Alta velocidade (at 1000mm/s) Reduo de custo e horas de instalao Para cargas de at 10kg

Julho/2010

O que um Motor de passo?

Julho/2010

O Motor de passo Um motor de passo um tipo de motor eltrico que usado quando algo tem que ser posicionado muito precisamente ou rotacionado em um ngulo exato. Em um motor de passo, um m permanente, muito forte, controlado por uma srie de campos eletromagnticos que so ativados e desativados eletronicamente. Desse modo, uma mistura entre um motor de corrente contnua e um solenide.

Motores de passo no usam escovas ou comutadores e possuem um nmero fixo de plos magnticos que determinam o nmero de passos por revoluo. Os motores de passo mais comuns possuem de 3 a 72 passos/revoluo, significando que ele leva de 3 a 72 passos para completar uma volta. Controladores avanados de motores de passo podem utilizar modulao por largura de pulso (PWM) para realizarem micro-passos, obtendo uma maior resoluo de posio e operao mais macia. Julho/2010

O que um motor de passo Os motores de passo so classificados pelo torque que produzem. Uma caracterstica nica deste tipo de motor a sua habilidade de poder manter o eixo em uma posio segurando o torque sem estar em movimento. Para atingir todo o seu torque, suas bobinas devem receber toda a corrente marcada durante cada passo. Os seus controladores devem possuir circuitos reguladores de corrente para poderem fazer isto. A marcao de tenso (se houver) praticamente sem utilidade.

O controle computadorizado de motores de passo uma das formas mais versteis de sistemas de posicionamento, particulamente quando digitalmente controlado como parte de um servo sistema. Os motores de passo so usados em drives de disquete, scanners planos, impressoras, injeo eletrnica nos automveis e muitos outros dispositivos.

Julho/2010

Atuadores Eltricos Acionamento Liga/Desliga Como uma vlvula solenide Para aplicaes lineares, substituindo a pneumtica Livre de rudos caractersticos da pneumtica Movimentos suaves e precisos Velocidade de at 200mm/s Cursos de 25 200mm Para cargas de at 20kg

Srie LZ

Julho/2010

Outras famlias de atuadores eltricos LEF LEH LES LEY SJ2 SJ3 Solues para as mais diversas aplicaes e necessidades LXF LXS

Julho/2010

Atuador Eltrico E-MY2

Segurana

No trabalhar com tenses acima das especificadas No trabalhar com cargas acima das especificadas Manter um espao de acesso para manuteno Evitar a queda ou impactos no equipamento Evitar que os cabos estejam excessivamente esticados No utilizar em ambientes com poeira, areia, gotejamento ou jatos de gua, produtos qumicos ou leo, para prevenir o mal funcionamento do produto No utilizar em ambientes com presena de campos magnticos, para prevenir o mal funcionamento do equipamento

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas

Cilindro com Bloqueador de haste

(opo L de atuadores)

Consiste em um uma montagem com um segundo atuador pneumtico montado no cabeote dianteiro do cilindro, que tem a finalidade de travar mecanicamente a haste do cilindro em uma possvel condio de segurana

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro com Hastes Paralelas CX

Este tipo de construo, alm de ser um atuador com sistema anti-giro, proporciona maior sustentao ao equipamento a ser manipulado, alm de dobrar a fora do atuador.

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro com Haste Anti-GiroNeste tipo de atuador, a haste do cilindro sextavada. Dessa forma eliminando as condies normais de giro da haste, de um atuador convencional

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro Plano Anti-GiroNeste tipo de construo, o embolo do atuador pneumtico oval. Impossibilitando o giro da haste do atuador, alm de ter uma fora superior a dos atuadores convencionais.

MU

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro Tndem XC12

Este tipo de atuador, tambm conhecido como cilindro Duplex Contnuo, tem como principal caracterstica o de amplificar a fora de um cilindro, pois, para a fora de avano, devemos considerar a rea dos dois mbolos do atuador.

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro Multiplas-Posies XC11 Este tipo de construo, permite que o atuador execute paradas intermedirias precisas, devido separao das hastes internas ao atuador O exemplo abaixo, indica um atuador com 3 posies.

0 Cilindro recuado 1 Cilindro Avana at a primeira 2 Cilindro Completamente posio

Avanado

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro Multiplas-Posies Cilindro com 4 posies XC10 Nesta construo, tambm conhecido como cilindro duplex geminado, trata-se de dois atuadores, independentes, unidos por um cabeote traseiro especial. Note que a alimentao de avano e retorno dos dois atuadores so independentes.

Julho/2010

Protees para hasteO uso de protees se faz presentes em ambientes poludos onde as impurezas tendem a infiltrar-se nos cilindros prejudicando as vedaes e o desempenho dos mesmos. Cilindro dotado de sanfona para proteo da haste.

Julho/2010

Atuadores PneumticosVariantes Construtivas Cilindro Stopper RSQ/RSH Em linhas de produo contnua, onde necessrio parar o curso dos produtos em linhas de produo, podemos usar o cilindro de tope, para interromper o desliza, avano de peas. Este tipo de cilindro possu a haste reforada, para absorver foras flexoras, que poderiam danificar a haste de cilindros convencionais.

Julho/2010

Posicionador eletro-pneumtico

IP8000/8100

Julho/2010

Posicionador eletro-pneumtico

IP8000/8100

Dentre as caractersticas da tecnologia pneumtica, podemos citar a fcil aquisio de movimentos retilneos, rotativos e angulares. Bem como o fcil controle de velocidade e fora destes movimentos. No h dvida quanto considerar que a maneira mais fcil para automatizao de movimentos utilizando-se desta tecnologia. Porem devidos s propriedades fsicas como compressibilidade e elasticidade, encontramos algumas dificuldades em conseguir paradas intermediarias precisas em atuadores recorrendo muitas vezes construes especiais como o caso dos atuadores de mltiplas posies. Este tipo de soluo no pode ser empregado para atuadores rotativos e angulares deixando esta soluo disponvel apenas para atuadores lineares. A linha de posicionadores da SMC vem atender a necessidade do mercado em conseguir total controle de paradas intermedirias em atuadores pneumticos de ao dupla

Julho/2010

Posicionador eletro-pneumtico

IP8000/8100

Os posicionadores eletro-pneumticos da srie IP8000 controlam o curso de atuadores rotativos ou lineares mediante um sinal de entrada analgico de 4 a 20mA, possuindo em sua construo um regulador de presso proporcional Este controle das paradas intermedirias precisas se da pelo balanceamento das presses nas conexes de avano e retorno dos atuadores Possibilidade de comunicao com protocolo HART

Julho/2010

Posicionador eletro-pneumtico

IP8000/8100

Julho/2010

Posicionador eletro-pneumtico

IP8000/8100

Indicado para controle de atuadores rotativos de vlvulas de processos.

Julho/2010

Posicionador eletro-pneumtico

IP8000/8100

Julho/2010

Atuadores PneumticosAtuadores Rotativos Atuador Rotativo por CremalheiraCremalheira Pinho

Srie CRA1

Julho/2010

Atuadores PneumticosAtuadores Rotativos Atuador Rotativo por Dupla CremalheiraCremalheiras Pinho Neste tipo de construo, o atuador pneumtico possui um avano mais suave e preciso, alm de possuir uma montagem em uma unidade mais compacta

Srie CRQ2XB

Tope dos amortecedores

Julho/2010

Atuadores PneumticosAtuadores Rotativos Atuador Rotativo por Palheta Palheta Topes Srie CRB1

Julho/2010

Atuadores PneumticosAtuadores Rotativos Atuador RotolinearEste tipo de atuador possui o movimento linear e rotativo, integrado no mesmo equipamento

Srie MRQ

Julho/2010

Atuadores PneumticosGarras Pneumticas MHZ2 Garras de abertura Paralela Dedos

Guias

Pisto

Julho/2010

Atuadores PneumticosGarras Pneumticas MHT2 Garras de Abertura Angular

Dedos

Pontos Giratrios

Pisto

Julho/2010

Atuadores PneumticosGarras Pneumticas MHSH3 Garras de Abertura ConcntricaCunha Dedos

Pisto

Julho/2010

Atuadores PneumticosGarras Pneumticas MRHQ Garras de abertura paralela rotativa Dimetros de 10 a 25mm ngulos de rotao de 90 e 180 Possibilidade de embolo magntico

Julho/2010

Atuadores Pneumticos Garras pneumticas Outras Famlias de Garras Garras de abertura paralela MHZ2 MHZJ2 MHF2 MHL2 MHR2/MDHR2 MHK2

Garras de abertura angular MHC2 MHCA2 MHT2 MHY2 MHW2

Garras de abertura concntrica MHS2 MHS3 MHS4

Garras de abertura paralela, rotativa MRHQ

Julho/2010

TECNOLOGIA DE GRAMPOS PNEUMTICOS

Julho/2010

Grampos Pneumticos CKZT - Caractersticas Vida til de 3 milhes de ciclos Funo 3 ponto de fixao Conforme norma DIN Design moderno Previne o acumulo de detritos no corpo do grampo Proteo no pino do desarme do 3 ponto Disponvel nos dimetros de 40, 50, 63 e 80mm ngulo de abertura do grampo de 30 a 135 Padro e 5 a 25 especial Diversas possibilidades de fixao Cilindro de Dupla Ao SMC Presso de trabalho, de 3 a 8 bar Temperatura de trabalho de -10 a 60 Velocidade de abertura e fechamento de 1 segundo Com ngulo fixo ou ajustvel (30 a 135) ngulo ajustvel com regulagem automtica do sensor Possibilidade de alavanca manual Sensores Eltrico (Turck ou P&F) e pneumtico

Julho/2010

Grampos Pneumticos CLK2 - Caractersticas Vlvula controladoras de fluxo e amortecimento incorporados Opo de sensor a prova de campo magntico Cilindro de ao dupla, com trava nas paradas Sistema de travas que mantm o atuador na posio fechado ou aberto, mesmo que a presso de trabalho seja cortada, ou reduzida a valores inferior a presso mnima de trabalho Disponvel nos dimetros de 32 a 63mm Mecanismo de trava compacto Presso de trabalho de 2 a 10 bar Temperatura de trabalho de -10 a 70C Isento de lubrificao

Julho/2010

Grampos Pneumtico CLK1ZR Cnomo - Caractersticas Atende a norma CNOMO E34.41.140 N A fora de fechamento se mantm, mesmo interrompendo fornecimento de ar (opo com trava) ngulo de abertura de 105 (modelo standard) opes 15, 30, 45, 60, 75, 90 Temperatura de trabalho de -10 a 60 Isento de lubrificao Design elptico do embolo reduo de espao Diversas possibilidades de fixao Velocidade de abertura e fechamento de 1 segundo

Julho/2010

Pinos Indexadores Pneumticos CLKQ - Caractersticas Funo Pino Indexador Posicionamento e fechamento Diversas tamanhos de pino de acordo com o dimetro do furo da pea Altura ajustvel do pino atravs de insero de Shims (Distanc.) Dimetro: 50mm Opo com trava de segurana, se ocorrer uma queda de presso no sistema

Julho/2010

Pinos Centradores Pneumticos CKZP/MGPA - Caractersticas Garantia de posio Dimetros de 40 e 63 mm e cursos de 40 e 60 mm Sensores Eltrico (Turck ou P&F) e pneumtico Opo com atuador pneumtico guiado com pino deslocado para aplicaes onde no h espao fsico para fixao do cilindro

Julho/2010

Atuadores PneumticosPossibilidades de fixao dos atuadores pneumticos

Flange Cantoneira

Fixao Roscada

Fixao Traseira

Fixao Dianteira

Ponteira Oscilante Basculante Traseiro Basculante IntermedirioJulho/2010

Construes especiaisOs atuadores ainda podem ser construdos com algumas caractersticas especiais, de acordo com os processos em que estaro atuando. Na SMC, as construes especiais so identificadas por um incremento na grade de cdigo do produto, comeando por X.

Exemplos de construes especiais: XA0 A XA30 (ponta de haste)

XC14 (deslocamento de munho)XC35(anel raspador) XB6(vedaes em VITON) XB7(baixa temperatura)

Julho/2010

Captulo 7 Vlvulas Direcionais

Julho/2010

Vlvulas Direcionais

As vlvulas direcionais so responsveis pelo direcionamento do fluxo de ar para a condio de trabalho do sistema pneumtico. So as vlvulas direcionais que iro determinar se um atuador ir avanar ou retornar, girar no sentido horrio ou antihorrio. As vlvulas direcionais tambm podem ser utilizadas para acionar outras vlvulas, de acordo com as condies do circuito de comando do sistema pneumtico. So classificadas pelo nmero de vias, nmero de posies, tipo de acionamento, caracterstica construtiva e bitola.

Julho/2010

Vias : Pontos de presso , utilizao e escape de ar de uma vlvula As vias, so os caminhos por onde passar o fluxo de ar comprimido

Posies : Quantidade condies que a vlvula pode assumir, passagem do fluxo para a sada A ou B da vlvula.

Julho/2010

- Representao de vias :

2 vias

4 vias

3 vias

5 viasJulho/2010

Representao de uma vlvula Direcional- Posies : Representadas por retngulo

0Duas posies Trs posies

CLICK NA IMAGEM

- Vias : Representadas por pontos de toque em cada posio

Duas vias

Trs viasJulho/2010

Nomenclatura das vias de trabalho de vlvulas pneumticas:

Julho/2010

Vlvulas Direcionais Tipos de acionamento A vlvula direcional pode ter quatro tipos de acionamento Acionamento Muscular: todo acionamento que o operador ir acionar Acionamento Mecnico: todo acionamento que a mquina/dispositivo ir acionar Acionamento Eltrico: o acionamento por uma bobina/solenide corrente eltrica Acionamento Pneumtico: o acionamento por ar comprimido - piloto

Julho/2010

Vlvulas Direcionais Tipos de acionamento Acionamento MuscularCLICK NA IMAGEM

Simbologia

Simbologia

Simbologia

Simbologia

Simbologia

Julho/2010

Vlvulas Direcionais Tipos de acionamento Acionamento Mecnico

Simbologia

Simbologia

Simbologia

Julho/2010

Julho/2010

Micro vlvula de acionamento muscular e mecnico VM1000 Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Opes de 3 ou 2 vias e duas posies Construo tipo poppet (assento) Conexes tipo nipple, incorporada, para tubos de 4mm Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 60L/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-8

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VM100 Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Opes de 3 ou 2 vias e duas posies Construo tipo poppet (assento) Conexes de 1/8 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 150/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-12

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VM200Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Opes de 3 ou 2 vias e duas posies Construo tipo poppet (assento) Conexes de 1/4 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 890/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-20

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VM400Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Vlvula de 3 vias e duas posies Construo tipo carretel Conexes de 1/8 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 420L/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-26

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VZM400Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Vlvula de 5 vias e duas posies Opo de servo-acionamento (piloto-externo) Construo tipo carretel Conexes de 1/8 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 594l/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-35

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VZM500Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Vlvula de 5 vias e duas posies Opo de servo-acionamento (piloto-externo) Construo tipo carretel Conexes de 1/8 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 648l/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-35

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VFM300Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Vlvula de 5 vias e duas posies Opo de servo-acionamento (piloto-externo) Construo tipo carretel Conexes de 1/4 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 1080l/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-48

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VFM200Diversos tipos de acionamentos mecnicos e musculares Vedaes Metlicas Vlvula de 5 vias e duas posies Opo de servo-acionamento (piloto-externo) Construo tipo carretel Conexes de 1/4 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 982l/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-54

Julho/2010

Vlvulas de acionamento muscular e mecnico VM800Diversos tipos de acionamentos mecnicos Construo Robusta Vlvula de 3 vias e duas posies Construo tipo carretel Conexes de 1/8 Para ar comprimido e gases inertes Vazo de 360l/min 6 bar de presso Temperatura de trabalho: de -5 60C Isento de lubrificao

Pag. Best 5-6-54

Julho/2010

Vlvulas Direcionais Tipos de acionamento Acionamento Pneumtico

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Julho/2010

Julho/2010

VLVULAS DE ACIONAMENTO PNEUMTICO (PILOTADAS)

CONEXES DE PILOTAGEM CONEXO DE PILOTAGEM

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O acionamento da vlvula feito atravs da conexo de pilotagem. Quando o piloto acionado, o carretel se movimenta e a presso direcionada para a via desejada.

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Vlvulas com acionamento pneumtico SYA

Trs tamanhos:Vazes:

3000 M5 160l/min

5000 1/8 490l/min

7000 1/4 640l/min

Opcional de conexes incorporadas para tubos de 4 a 10mm Vlvulas de 5 vias de 2 ou 3 posies Possibilidade de ser montada em sub-base (rosca de at 3/8) Acionamento simples ou duplo piloto Construo por carretel

Pag. Best 5-2-3

Julho/2010

Vlvulas com acionamento pneumtico VZA4000 Tamanhos de 1/8 e 1/4 Possibilidade de montagem em sub-base Vazes de 490 560l/min Vlvulas de 5 vias com 2 ou 3 posies Construo tipo carretel Acionamento por simples ou duplo piloto Acionamento muscular incorporado

Pag. Best 5-2-3

Julho/2010

Vlvulas com acionamento pneumtico VFA3000 Tamanhos de 1/8 e 1/4 Possibilidade de montagem em sub-base Vazes de 780 1000l/min Vlvulas de 5 vias com 2 ou 3 posies Construo tipo carretel Acionamento por simples ou duplo piloto Acionamento muscular incorporado

Pag. Best 5-2-3

Julho/2010

Vlvulas com acionamento pneumtico VFA5000 Tamanhos de 1/4 - 3/8 e 1/2 Possibilidade de montagem em sub-base Vazes de 1900 2700l/min Vlvulas de 5 vias com 2 ou 3 posies Construo tipo carretel Acionamento por simples ou duplo piloto Acionamento muscular incorporado

Pag. Best 5-2-3

Julho/2010

Vlvulas com acionamento pneumtico Outras sries de vlvulas SYJA VFRA VPA4 VSA4 VZA200/400 VTA301/315 VGA342 VPA300/500/700 VPA3145/3165/3185

Pag. Best Val.5

Julho/2010

Vlvulas Direcionais Tipos de acionamento Acionamento Eltrico Direto ( Solenide )

Julho/2010

Vlvulas Direcionais Tipos de acionamento Acionamento Eltrico (Indireto) Servo-acionamento ( Solenide )

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Julho/2010

Vlvulas Direcionais Tipos de acionamento Acionamento Eltrico (Indireto) Servo-acionamento, com piloto externo ( Solenide )

Julho/2010

VLVULAS DE ACIONAMENTO ELTRICO

O acionamento da vlvula feito por meio de um sinal eltrico que gera um campo eletromagntico e pode ainda ser auxiliado por um piloto pneumtico para reduzir o consumo de energia eltrica utilizado para movimentar o carretel.

Julho/2010

Vlvula Direcional

SY

Vlvula direcional de 5/2, 5/3 e 3/2 vias Vida til de 50 milhes de ciclos Diversas possibilidades de montagem individual ou em manifolfd Potncia de consumo: 0,35WVerso POWER SAVING CIRCUIT Potncia de consumo: 0,1W

Vazes de at 2500 Nl/min Possibilidade de conexes incorporadas Vlvula Diversos tipos de acionamentos eltricos e pneumticos Pode trabalhar isenta de lubrificao

Julho/2010

Vlvula Direcional Tamanho compacto de alta vazo 110 L/min Vazo de vlvulas similares na concorrncia 19 L/min Diversas combinaes e configuraes disponveis Vida til de 50 milhes de ciclos Baixa potncia de consumo - 0,35W Montagem individual ou em bloco manifold Possibilidade de comunicao com protocolos industriais Device Net Profibus DP CC Link Ethernet/IP CANopen AS-i Control Net

S0700

Julho/2010

Vlvulas Direcionais

SJ2000/3000

Vlvulas compactos de baixa potencia de consumo 0,15W Montagem em bloco tipo cassete, dispensa tirantes Vazo de at 560 L/minDiversas possibilidades de vias e posiesPossibilidade de comunicao com protocolos industriais Device Net CC Link

Julho/2010

Vlvula Direcional Diversas Configuraes 5/2 vias, 5/3 vias simples ou duplo solenide Para roscas de 1/8 a 1 Vazes de 491 a 9815 L/min Maior vazo do mercado Tempo de resposta 10ms Montagem individual ou em bloco Diversos acessrios para bloco de montagem Espaador de alimentao individual Placa reguladora de presso Placa reguladora de vazo Silenciador desoleador Diversas possibilidades de interligaes eltricas e comunicao Presso de trabalho de 1,5 a 10 bar (concorrente 2,5 a 10bar) Potncia de consumo 1,8W (concorrente de 4,5 a 11W)

VFS

Julho/2010

Vlvula Direcional

VFS

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TIPOS DE VEDAO Quanto ao tipo de vedao as vlvulas podem ser:- VLVULAS COM VEDAO METLICA:A vedao feita entre duas peas de ao inoxidvel com folga de 0,03mm. Possui um consumo de ar interno normal na ordem de 1 l/min. A durabilidade destas vlvulas pode atingir os 200 milhes de ciclos.

- VLVULAS COM VEDAO EM BORRACHA:A vedao feita por anis de borracha. Devido ao desgaste a durabilidade este tipo de vlvula menor, porm pode alcanar os 50 milhes de ciclos.

Julho/2010

VLVULAS DE VEDAO EM BORRACHA

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VLVULAS DE VEDAO METLICA

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TIPOS DE MONTAGENS ELTRICAS

Corpo Roscado Para montagem direta Montagem em Base Com ligaes eltricas individuais Montagem em Base Com ligaes eltricas Plug-in

Julho/2010

VLVULAS DE CORPO ROSCADO

As vlvulas de Corpo Roscado podem tanto ser utilizadas sozinhas como montadas em manifolds ou ilhas de vlvulas.

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VLVULAS PARA MONTAGEM EM BASE

As vlvulas para montagem em base deve ser montadas em bases individuais (sub plate) ou em manifolds ou ilhas de vlvulas

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VLVULAS PARA MONTAGEM PLUG-IN

A montagem em base ligaes plug-in dispensa as ligaes eltricas individuais das vlvulas. O manifold recebe uma nica ligao eltrica de entrada e a distribuio para as vlvulas feita por dentro do bloco, atravs de fiao ou de conectores eltricos.Julho/2010

Vlvulas de processo

srie VX

As vlvulas de processo esto entre as sries de produtos SMC com o maior range de opes e variaes disponveis, isso para podermos atender a diversidade de aplicaes e fludos disponveis As aplicaes com fludos diversos requerem alguns cuidados que so irrelevantes para a pneumtica. Entre esses cuidados podemos destacar: Compatibilidade qumica dos materiais com o fludo Temperatura e classe de isolamento necessria para a aplicao E para algumas construes de vlvulas devemos observar o diferencial de presso entre a entrada e a sada

Ao especificar uma vlvula de processo, antes mesmo de verific