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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística AMERICANA 2015

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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia

em Logística

AMERICANA 2015

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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em

Logística

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) - AMERICANA

AMERICANA 2015

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LICEU CORAÇÃO DE JESUS Instituição Mantenedora

P. Justo Ernesto Piccinini Presidente

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

P. Edson Donizetti Castilho Chanceler

P. Ronaldo Zacharias Reitor

Romane Fortes Bernardo Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação

Regina Vazquez Del Rio Jantke Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária

Nilson Leis Pró-Reitor Administrativo

Valquíria Vieira de Souza Secretário Geral

Sede – Americana

Homero Tadeu Colinas Diretor de Operações

P. Roberto Donizeti dos Santos Furtado Gerente Financeiro

José Antonio Padoveze Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística

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Campinas - São José

Anderson Luiz Barbosa Diretor de Operações

. Marcelo Oliveira dos Santos Gerente Financeiro

Campinas - Liceu Salesiano

Marcelo Augusto Scudeler Diretor de Operações

P. Orivaldo Voltolini Gerente Financeiro

Lorena Fábio José Garcia dos Reis

Diretor de Operações

P. André Luis Simões Gerente Financeiro

São Paulo - Santa Teresinha

Rosana Manzini Diretor de Operações

P. José Adão Rodrigues da Silva Gerente Financeiro

São Paulo - Pio XI

Rosana Manzini Diretor de Operações

P. Francisco Inácio Vieira Júnior Gerente Financeiro

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Sumário

Sumário

1. A INSTITUIÇÃO ....................................................................................................................... 11

1.1 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................. 11

1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................... 11

1.3 IDENTIDADE CORPORATIVA .......................................................................................... 13

1.3.1 MISSÃO ................................................................................................................................. 15

1.3.2 VISÃO .................................................................................................................................... 15

1.3.3 VALORES – PRINCÍPIOS DE QUALIDADE ..................................................................... 15

1.4 CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS E POLÍTICAS DE ENSINO ............................................ 19

1.4.1 CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS ........................................................................................... 19

1.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................................... 24

1.5.1 CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ................................................................ 24

1.5.2 SETOR DE AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 26

1.5.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ........................................................................ 27

1.5.4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................................... 28

1.5.5 AVALIAÇÃO SINAES .......................................................................................................... 28

1.5.5.1 AUTOAVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................... 28

1.5.6 AVALIAÇÃO EXTERNA ..................................................................................................... 32

1.5.7 META DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 33

1.5.8 RELATÓRIO SINAES .......................................................................................................... 33

1.5.8.1 EVIDÊNCIAS .................................................................................................................... 33

1.6 NAP - NÚCLEO DE ASSESSORIA PEDAGÓGICA ........................................................... 35

1.7 PASTORAL UNIVERSITÁRIA ............................................................................................ 35

2. O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA ................................................ 35

2.1 INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................... 37

2.1.1 OS SALESIANOS EM AMERICANA .................................................................................. 37

2.1.2 CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE AMERICANA ..................................................................................................................................... 38

2.1.3 ANÁLISE MERCADOLÓGICA ........................................................................................... 41

2.1.4 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO ATENDIDA PELA INSTITUIÇÃO .......................... 44

2.1.5 MICRORREGIÃO ATENDIDA PELAS UNIDADES DE AMERICANA .......................... 50

2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA ................................................................. 60

2.3 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 62

2.4 PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................... 64

2.5 COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................. 65

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2.5.1 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ....................................................................................... 67

2.5.2 EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO .............. 69

2.6 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ......... 70

2.6.1 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................................................... 70

2.7 COLEGIADO DE CURSO .................................................................................................... 71

2.7.1 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........................... 72

2.7.2 ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES 73

2.8 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................................. 73

2.9 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC): CONCEPÇÃO DO CURSO .................... 74

2.9.1 ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) COM O PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL (PPI) E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) 77

2.9.1.1 VISÃO DO CURSO ........................................................................................................... 78

2.9.1.2 MISSÃO DO CURSO ........................................................................................................ 78

2.9.1.3 VALORES DO CURSO ..................................................................................................... 79

2.9.1.4 CAMPO DE ATUAÇÃO ................................................................................................... 79

2.9.1.5 CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 81

2.9.1.6 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO .................................................................. 82

2.9.1.7 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC): MATRIZ CURRICULAR ................... 83

Matriz Curricular – Ingressantes 2015 ............................................................................................. 85

2.9.1.8 ATIVIDADE DE PRÁTICA PROFISSIONAL ................................................................ 89

2.9.1.9 ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA ............................................................................. 90

2.9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............................. 90

2.9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .............. 91

2.9.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DCN ................................................................. 92

2.9.4.1 CONDIÇÕES DE OFERTA .............................................................................................. 94

2.9.4.2 DOS REQUISITOS DE ACESSO ..................................................................................... 96

2.9.4.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO ........................................................ 96

2.9.4.4 COERÊNCIA DA INTEGRAÇÃO DISCIPLINAR E INTERAÇÃO TEORIA PRÁTICA DO CURRÍCULO DO CURSO .......................................................................................................... 97

2.9.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO .......... 98

2.9.6 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................. 98

2.9.7 INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO .......................................................... 102

2.9.8 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 103

2.9.8.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 104

2.9.9 EMENTÁRIO/ BIBLIOGRAFIA ........................................................................................ 104

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7

2.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................... 136

2.11 TRABALHO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 136

2.12 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ............................................. 136

2.12.1 MONITORIA ................................................................................................................... 136

2.12.2 PROJETO INTEGRADO ................................................................................................ 137

2.12.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 138

2.13 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ................................................................... 139

2.14 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS ..................................................................... 140

2.14.1 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA DE LIBRAS (LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS) ...................................................................................................................................... 143

2.15 PRÁTICAS DE EXTENSÃO ............................................................................................... 144

2.15.1 PROJETO ADOTE UMA ENTIDADE ........................................................................... 145

2.15.2 MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................ 146

2.16 PRÁTICAS DE PESQUISA ................................................................................................. 147

2.16.1 BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - BIC-SAL ....................................................... 147

2.16.2 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC-CNPQ 149

2.16.3 MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA..................................................................... 149

2.17 CULTURA EMPREENDEDORA ....................................................................................... 150

2.18 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................ 151

2.19 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ................................................................................................ 152

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO - ADMINISTRATIVO ................................... 154

3.1 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO ...................................................................................... 154

3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE .................................................................................. 154

3.3 PLANO DE EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL DE DOCENTES E PESSOAL TÉCNICO. ............................................................................................ 155

3.3.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL .............................................................. 155

3.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO DOCENTE ................................................................... 156

3.3.3 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO ............................................................................................. 156

3.3.4 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES .................................... 157

3.3.5 APOIO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL ...... 158

3.3.6 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ..................................................................... 158

3.3.7 APOIO À FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA .......................................... 158

3.3.8 APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES ................................................... 159

3.3.9 APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS .......................................... 159

3.3.10 CORPO DOCENTE DO CURSO: FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 160

3.4 ARTICULAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA................................................................. 161

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3.5 DEDICAÇÃO DOS DOCENTES AO CURSO ................................................................... 161

4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 162

4.1 LABORATÓRIOS ............................................................................................................... 163

4.1.1 FORMAÇÃO BÁSICA ........................................................................................................ 163

4.2 BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 166

4.2.1 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA ........................................................... 166

4.2.2 - POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO ................................................... 168

4.2.3 - SERVIÇOS PRESTADOS ................................................................................................. 168

4.2.4 - RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA .......................................... 170

4.2.5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA ........................................................... 171

4.2.5.1 . CAMPUS DOM BOSCO ............................................................................................... 171

4.2.5.2 CAMPUS MARIA AUXILIADORA ............................................................................... 173

4.2.6 - ACERVO ESPECÍFICO ................................................................................................... 174

4.3 SALAS DE AULA ................................................................................................................ 180

4.4 AUDITÓRIOS, AMBIENTES DE CONVIVÊNCIA .......................................................... 184

4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ...................................................................................................................................... 185

4.6 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................................................................... 185

4.7 SISTEMA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ............................................... 187

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...................................................................................... 189

5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO .......................................................................... 189

5.2 POLÍTICA DE BOLSA ....................................................................................................... 189

5.3 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO ........................................................................................ 190

5.4 MONITORIAS ..................................................................................................................... 190

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 190

6.1 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ................................................................. 190

6.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ....................................................................................... 191

7. ANEXOS .................................................................................................................................. 192

7.1 ANEXO A RELAÇÃO DE DOCENTES DO CURSO ........................................................ 192

7.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ...................................................................................... 213

7.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: NÃO ACADÊMICA ................................................... 215

7.4 ANEXOS B CURRÍCULO DO COORDENADOR DO CURSO ........................................... 1

7.4.1 FORMAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................... 1

7.4.2 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E NÃO ACADÊMICA) ............... 1

7.4.3 EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA .................................................................................... 2

7.5 ANEXOS C RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE TÉCNICA-ADMINISTRATIVA ........................................................................................................................... 2

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7.6 ANEXOS D RELAÇÃO DE DOCENTES E EQUIPE TÉCNICA-ADMINISTRATIVA EM PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO ............................................................................................... 2

7.7 ANEXOS E REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................... 3

7.8 ANEXOS F REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA .......................... 9

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Sumários de Figuras FIGURA 1 FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA – SÃO PAULO................................................. 38 FIGURA 2 ENSINO INFANTIL ........................................................................................................................ 38 FIGURA 3 ENSINO DE JOVENS E ADULTOS ................................................................................................... 39 FIGURA 4 DADOS DE APROVEITAMENTO ENSINO FUNDAMENTAL .............................................................. 39 FIGURA 5 DADOS DE APROVEITAMENTO ENSINO FUNDAMENTAL .............................................................. 39 FIGURA 6 AVALIAÇÃO NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL ................................................................ 39 FIGURA 7 AVALIAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO ............................................................................ 40 FIGURA 8 QUANTIDADE DE ALUNOS ........................................................................................................... 40 FIGURA 9 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO BÁSICO – IDEB: ........................................................................ 40 FIGURA 10 REDE PARTICULAR DE ENSINO (62 UNIDADES); ......................................................................... 41 FIGURA 11 LOCALIZAÇÃO DA CIDADE DE AMERICANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS ......... 44 FIGURA 12 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DA RMC POR FAIXA ETÁRIA (SEADE, 2010) ........................... 45 FIGURA 13 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DA RMC POR FAIXA ETÁRIA (SEADE, 2010) ........................... 45 FIGURA 14 NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR TIPO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................ 46 FIGURA 15 NÚMERO DE ALUNOS DE ENGENHARIA NA RMC ....................................................................... 46 FIGURA 16 VAGAS DE EMPREGO DA RMC POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ...................................... 47 FIGURA 17 RENDIMENTO MÉDIO DO TRABALHADOR DA RMC POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ....... 47 FIGURA 18 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR NA RMC ............................................................. 48 FIGURA 19 ICMS ARRECADADO POR SETOR NA RMC (R$ MILHÕES) ......................................................... 48 FIGURA 20 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS INDUSTRIAL POR ATIVIDADE .............................................................. 49 FIGURA 21 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS DE SERVIÇOS POR ATIVIDADE ............................................................. 49 FIGURA 22 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS COMERCIAL POR ATIVIDADE .............................................................. 50 FIGURA 23 CIDADES DE ORIGEM DOS ALUNOS DO UNISAL AMERICANA ................................................... 51 FIGURA 24 DENSIDADE DEMOGRÁFICA DAS CIDADES DA MICRORREGIÃO DO UNISAL AMERICANA

(SEADE, 2010) .................................................................................................................................. 51 FIGURA 25 DISTRIBUIÇÃO DO PIB DA MICRORREGIÃO POR CIDADE ............................................................ 52 FIGURA 26 PIB PER CAPITA DAS CIDADES DA MICRORREGIÃO .................................................................... 52 FIGURA 27 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO POR FAIXA ETÁRIA ..................................... 53 FIGURA 28 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NA MICRORREGIÃO POR MUNICÍPIO ............. 54 FIGURA 29 NÚMERO DE VAGAS POR CIDADE E TIPO DE IE ........................................................................... 54 FIGURA 30 VAGAS EM ENGENHARIA POR CIDADE DA MICRORREGIÃO ......................................................... 55 FIGURA 31 EMPREGOS NA MICRORREGIÃO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ..................................... 55 FIGURA 32 EMPREGOS NA MICRORREGIÃO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA E CIDADE ..................... 56 FIGURA 33 RENDIMENTO MÉDIO NO TRABALHO NA MICRORREGIÃO POR CIDADE E SETOR .......................... 56 FIGURA 34 ESTABELECIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA .................................................... 57 FIGURA 35 ESTABELECIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA E CIDADE ..................................... 57 FIGURA 36 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS ARRECADADO NAS ATIVIDADES DO SETOR INDUSTRIAL ..................... 58 FIGURA 37 ARRECADAÇÃO DE ICMS NO SETOR DE SERVIÇOS NA MICRORREGIÃO ..................................... 59 FIGURA 38 ARRECADAÇÃO DE ICMS NO SETOR COMERCIAL NA MICRORREGIÃO ........................................ 59

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1. A Instituição

1.1 Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: P. Edson Donizetti Castilho

Reitor: P. Ronaldo Zacharias

Diretor de Operações: Homero Tadeu Colinas

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística: José Antonio

Padoveze

Telefone: (19) 3471-9700

Fax: (19) 3471-9716

Site: http://www.unisal.br

Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo

CEP: 13467-600. Americana, Estado de São Paulo.

1.2 Histórico da Instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do

reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades

Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando,

assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana que aqui

está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói

(RJ), com a fundação do seu primeiro colégio.

Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e

patrimonial, por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que

ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de

Page 12: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

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ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino

Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a educação

de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e

inspirador de todas as suas ações.

No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939,

abriu em São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente

reconhecidos pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças,

mantida pelos Salesianos, funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida

para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Além disso, os responsáveis pela formação dos Salesianos perceberam

que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia

realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a

Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo,

que foi autorizada pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro

de 1952. Era a segunda Instituição de Educação Superior particular a se

instalar no interior do Estado de São Paulo, e a primeira, particular, no Vale do

Paraíba paulista.

Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,

fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino

Superior da cidade.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de

Campinas, São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a

Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de

Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle,

a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.

Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e

Americana se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana

(Parecer CFE nº 131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se

o processo, junto ao MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o

Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como Entidade Mantenedora.

Page 13: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

13

O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de

novembro de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro

Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) - com as Unidades que já

existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas-São José, Lorena).

Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas-Liceu Nossa Senhora

Auxiliadora e uma nova unidade, a de São Paulo, com os campi do Liceu

Coração de Jesus e de Santa. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o

funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa,

também em São Paulo.

Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto

das mais de setenta Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)

existentes no mundo e se rege pelos documentos: Identidade das Instituições

Salesianas de Educação Superior, e Políticas para a Presença Salesiana na

Educação Superior, aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos

12 de fevereiro de 2003.

É um dos objetivos do UNISAL buscar intercâmbio e interação com

instituições que promovam a educação, a ciência, a cultura e a arte,

especialmente, com as IUS. A Instituição possui o Núcleo de Desenvolvimento

Institucional (NDI) que é responsável pelo processo de internacionalização.

1.3 Identidade corporativa

O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento

Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal

documento define as IUS como:

• instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por

docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo

rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do

Page 14: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

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patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a

formação superior”1;

• de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem

raízes no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade

acadêmica;

• caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se

dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e

partilhamento com a comunidade;

• índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os

desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência,

técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de

vida (...); uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com

espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os

estudantes; um estilo acadêmico e educativo de relacionamento

baseado num amor manifestado aos alunos e por eles percebido. ”2

Enfim, um apreço pela pessoa fundado na confiança, no cuidado, no

amor demonstrado.

A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria

finalidade educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois considera-

se que em nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores

pela qual educadores e educação passam, há necessidade de:

• uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança

social, especialmente juvenil;

• uma contribuição salesiana à formação qualificada dos jovens para o

acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social,

de modo que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades

1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003,

pág.11 2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.

12.

Page 15: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

15

do mercado, produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na

mesma sociedade;

• um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma

etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no

fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto para opções

fundamentais em sua vida quanto para sua profissão;

• uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,

enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e

da ciência e também uma tentativa de contribuição salesiana específica

na área da educação.

Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a

presença da Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os

salesianos não abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de

formar para a vida, para o trabalho, para a convivência social.

1.3.1 Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por

missão contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção

e difusão do conhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social,

em um contexto de pluralidade.”

1.3.2 Visão

“Consolidar-se como centro de excelência, reconhecido nacional e

internacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e

na qualidade de serviços prestados à comunidade.”

1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade

A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores:

Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

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• Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado

por demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que

possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida.

A amorevolezza, a razão e a religião compõem um harmonioso

movimento pedagógico, expressão de uma espiritualidade relacional que

exige equilíbrio afetivo, fidelidade oblativa, diálogo educativo, paciência

histórica e clima de amizade e serviço.

• Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana,

necessitada das trocas simbólicas com o outro para suas realizações

pessoal e social. Apresenta-se como pressuposto ao debate, à

participação da comunidade, respaldando a gestão dos diversos

processos institucionais.

• Ética: é o processo racional de discussão de valores apreendidos por

tradição, possibilitando a sua livre e crítica introjeção. Na instituição, a

ética promove a dissolução de conflitos e livre construção,

desenvolvimento e definição de valores e da pessoa humana.

• Profissionalismo: é condição para que, em um contexto social amplo e

complexo, haja uma intervenção competente, em uma área de trabalho.

O profissionalismo expressa a necessidade de formar pessoas

qualificadas técnico-profissionalmente, capazes de buscar

constantemente soluções teóricas-práticas para os desafios e

necessidades sociais e de se inserir no mercado de trabalho,

contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã.

• Solidariedade: é a atitude de reconhecimento e respeito à pessoa

humana e aos seres vivos, no que diz respeito à sua dignidade.

Manifesta-se pelo cultivo da sensibilidade e da partilha nas ações

voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas.

A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco

que acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu

potencial para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua

estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores.

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17

Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

• que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor

aos jovens, especialmente os mais pobres;

• que todo jovem tem potencialidade para o bem;

• que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

• que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,

humana e cristã; que a função da escola é educar e não somente

instruir.

Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana,

produzem profundas consequências na sua forma de conceber o

conhecimento, como matéria-prima da educação.

Os valores são:

• o critério preventivo;

• o ambiente educativo;

• as forças interiores;

• a presença animadora;

• a relação pessoal.

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para

experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes,

ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos.

O Ambiente Educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor,

em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em

alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o trabalho, o

cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo

acontecem com tranquilidade.

As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que

a razão, a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É

importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade

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inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião

escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a corresponsabilidade.

A Presença Animadora vai ao encontro dos educandos e encontrá-los

onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-

se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores

salesianos opções fundamentais que precedem qualquer outro passo

educativo.

A Relação Pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema

Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito

constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando.

Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser

humano assim como a oferta personalizada de propostas educativas.

O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

• formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada

pelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

• buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,

oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos

fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar

didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão

humana e evangélica do trabalho e atualização permanente;

• basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém

aberta aos valores multirreligiosos e multiculturais;

• fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a

formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

• atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando

currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional;

animando o ambiente e atuando preventivamente.

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1.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

1.4.1 Concepções Filosóficas

Conforme definido no Projeto Político Institucional (PPI) da instituição a

educação que se almeja deve levar em conta as múltiplas dimensões da

experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de

informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se

pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para

isso, necessário explicitar a realidade vivida e a realidade que deseja ser

construída, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa os

projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o

homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da

ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio

estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com

o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela

consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem,

ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias

histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico,

psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em

desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política,

sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem

será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões

antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se

contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a

multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o

homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos

saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser

humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e

consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

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20

A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O

uno se expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O

todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a

construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso que colima

educar para as múltiplas competências e habilidades através de um currículo

rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o

protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu

desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à

comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social

e dos valores da cidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus

limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso

cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as

mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana

como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e

compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação,

coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas,

inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia

pedagógica, que se caracteriza:

• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua

vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade

incansável de diálogo;

• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo

jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,

flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como

desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da

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cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e

cria correspondência;

• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela

presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos

educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 273)

Por isso calca o UNISAL uma filosofia de educação na herança cultural

universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais

acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à

vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da

natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da

educação, mediações necessárias para que o país entre no rol das nações

dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e

necessidades.

Pelo corpo conhece-se o outro que diariamente partilha os projetos e

fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo

diretivo. Daí utilizar da comunicação a expressão estrutural da existência

humana, possibilitando ir além do mero encontro sem importância, supondo

sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples polo objetivo e

receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.

Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a

configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine

qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades

coerentes e autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da

vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto,

razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais

pobres, encontra eco na prática educativo-profissional, fazendo o carisma

fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de

3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Salesianos, portanto, são

sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens

como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Ainda, atentos aos

aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e

de seus projetos. Por fim, salesiano são portadores de uma atitude de escuta e

de diálogo com os jovens-educandos.

Essa atitude é capaz de abrir uma prática científica de análise do campo

social, através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que

possibilitando conhecer:

• as diversas situações de pobreza e de exclusão social que

comprometem gravemente sua dignidade e educação;

• as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-

educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da

formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no

entorno e o tipo de mentalidade que favorecem;

• os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as

possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as

oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa;

• a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens

e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem

como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)4

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e

dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades

históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da

religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários

estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as

dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus,

Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,

4 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A

práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e

também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade.

Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma

a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis

historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,

acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente,

procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o

educando, não esquece o educador que se educa permanentemente,

discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade,

avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,

além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo

as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns,

reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores

salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade

humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de

comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua

e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico,

mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz

exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos

materiais e em recursos humanos, objetivando:

• passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna,

como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições

salesianas e não-salesianas que atuam na mesma área;

• abrir-se ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir

relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com

interlocutores invisíveis mas reais;

• o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação

para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao

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ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das

pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como

tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso

às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)5

1.5 Avaliação Institucional

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância

para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que

uma Gestão de Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A

Avaliação Institucional consta, ainda, dos principais documentos norteadores

do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e

as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por

isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elemento

indispensável, uma vez que ela permite o acompanhamento de todas as

atividades e inspira ações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL, existe

uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com representação dos diversos

setores da comunidade educativa, que é responsável pela condução do

processo de autoavaliação.

1.5.1 CPA - Comissão Própria de Avaliação

É um órgão instituído pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – formado por diferentes membros, representantes dos

vários segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, responsável

por implantar, organizar e articular o processo de Autoavaliação Institucional

nos termos da Lei Federal 10.861/2004.

Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA,

periodicamente, aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores,

constituem importantes ferramentas e subsídios para o planejamento

5 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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acadêmico, com o objetivo de melhorar, sempre, a qualidade da formação do

ensino superior, da produção do conhecimento e da extensão.

A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um

diagnóstico da rotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais

fragilidades da instituição de tal forma que permita verificar o cumprimento da

missão e das políticas institucionais, bem como os setores e áreas a merecer

adequado investimento institucional, tomada de decisões, sinalizando os

aspectos que requerem aprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica.

Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na

comunidade acadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da

Educação, por meio de relatórios anuais, e seus índices são expressos

quantitativa e qualitativamente.

A autoavaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de

Ensino Superior do país e mostra-se como um imperativo ético e participativo,

pois engloba variadas dimensões definidas pelo SINAES:

a) Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional.

b) Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão.

c) Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no

que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao

desenvolvimento econômico e social.

d) Comunicação com a sociedade.

e) Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-

administrativo e as condições de trabalho.

f) Organização e Gestão da Instituição.

g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,

biblioteca, recursos de informação e comunicação.

h) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,

resultados e eficácia da autoavaliação institucional.

i) Políticas de atendimento aos estudantes.

j) Sustentabilidade financeira.

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Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de

autoconhecimento e autocritica em uma perspectiva construtiva, ética e

dialógica.

1.5.2 Setor de Avaliação

O projeto de autoavaliação, em vigor até 2004, contemplava 16

diferentes instrumentos de avaliação, aplicados com periodicidade variada,

desde anuais até trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação

Institucional. Nesse contexto, eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em

suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como administrativos, tanto

de caráter interno (como avaliação de disciplinas, de infraestrutura e de

condições de trabalho) quanto de caráter externo (avaliação dos

relacionamentos externos e do compromisso social). As avaliações vêm sendo

realizadas por agentes internos e externos, sendo levantados dados

qualitativos e quantitativos.

Desde a sua implementação, existe a efetiva participação de toda a

comunidade acadêmica nos processos de autoavaliação do UNISAL. Os

alunos avaliam docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como

infraestrutura e serviços. O corpo docente avalia a coordenação e os mesmos

aspectos gerais avaliados pelos alunos. Os funcionários avaliam suas

condições de trabalho.

As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em

diversas instâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são

consolidados por docente, por turma, por série, por curso, por Unidade e geral.

Os resultados individuais dos docentes são divulgados somente a eles e a seus

superiores. Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o

aluno recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do

UNISAL, visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador

recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por

diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação

de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica,

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ou seja, os resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se

sigilo quanto a questões éticas.

Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria

de Avaliação, indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos

permanentes de qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações,

cuidando de sua interpretação, articulada em parceria com a CPA, e da

implementação das ações, atuando de forma parcialmente independente dos

colegiados (subconjuntos destes), cabendo a estes últimos a aprovação das

ações sugeridas pelos grupos de qualidade. Os grupos enviam as informações

a respeito das ações adotadas para registro da CPA.

Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada

para as novas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

1.5.3 Instrumento de Coleta de Dados

A coleta de dados será elaborada com o objetivo de fornecer

informações que permitam responder aos questionamentos em relação ao que

se propôs avaliar. Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis,

tanto a coleta dos dados quanto o processo de análise terão um tratamento

objetivo e rigoroso. Assim sendo, cada instrumento contará com uma

metodologia específica de aplicação, com a definição de seus respectivos

sujeitos, bem como os devidos procedimentos na coleta de dados.

A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a

construção dos instrumentos para que seja organizada essa fase da avaliação.

Esse processo de planejamento de avaliação também contemplará a etapa da

definição das variáveis. Segundo Barbetta (2001), variáveis são características

que podem ser observadas ou medidas em cada elemento da população sob

as mesmas condições. Optou-se por trabalhar com dados e técnicas de análise

qualitativa e quantitativa, utilizando instrumentos como: questionários com

perguntas fechadas e abertas, check list, entrevistas estruturadas ou

semiestruturadas e grupo focal, cuja forma de aplicação e elaboração estão

sendo discutidas dentro da Comissão Própria de Avaliação (CPA).

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1.5.4 Procedimentos Metodológicos

As análises dos dados serão apoiadas por ferramentas computacionais

no tratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que

demandarem ferramentas de análise estatística terão como base de realização:

1 – Análise descritiva Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações

Bivariadas; 2 - Consistência do Banco de Dados; 3 – Métodos Estatísticos:

Análise de Variância das Médias, Teste de Homogeneidade, Teste de

Unidimensionalidade, entre outros; 4 – Construção de Indicadores de Curso e

Unidade; 5 – Gráficos e Tabelas Simples e Cruzadas; 6 – Teste dos

Instrumentos de Avaliação; 7 – Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do

Laudo.

As análises que demandarem técnicas qualitativas terão como base de

realização: 1 – Grupo de Discussão; 2 – Roteiro Semiestruturado de Entrevista;

3 – Condução da discussão com moderador; 4 – Registro; 5 – Todos os

extratos avaliados devem ser contemplados; 6 – Análise Documental; 7 –

Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do Laudo.

Caberá à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios

emitidos pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global,

encaminhando-o aos órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros,

bem como promover a divulgação interna e externa.

1.5.5 Avaliação SINAES

1.5.5.1 Autoavaliação da Instituição

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser

um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em

relação a essa temática têm revelado que é necessário que os princípios

orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos para

conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com esse objetivo

foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação

institucional do UNISAL.

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A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não

apenas a verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo

destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação promover

no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados em

função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe, em algum momento e

de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a

avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por

um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só

tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do professor

e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na

instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu

coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser

processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e

implementado coletivamente, sendo amparado pela instituição.

Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui

que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino

superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da

sua missão institucional. Além de “resultados” estão em jogo tanto as

“finalidades do processo educativo” como as “condições” nas quais ocorre.

Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir essa almejada

qualidade devem ser consideradas como em qualquer outra atividade humana.

Não se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta

impõe para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se

ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de

emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a

amplas parcelas da população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como “domínio de

conhecimento de forma instrumental”, mas, além disso, deve incluir os

processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de

uma sociedade mais justa. Nesse sentido, a qualidade da instituição superior

depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus

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destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora

dos processos avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo

e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu

tempo – a capacidade de auto-organizar-se para poder organizar novos tempos

e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento

de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da

participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para

permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato

educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou

classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve

conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis

com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos

de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de

avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar,

mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve

participantes internos (professores, alunos, especialistas e funcionários

administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores e

egressos). Trata-se de um processo que deve combinar autoavaliação,

avaliação por pares e também um olhar externo.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a

autoavaliação, seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação

(CPA) com a Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação, com o

objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados das avaliações

serão analisados, de maneira minuciosa, pelos Grupos de Qualidade (GQ) das

Unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelos Grupos de

Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano, o

grupo elabora um plano de melhorias para a Unidade e os cursos a serem

desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao

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31

conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a

operacionalização e acompanhamento das ações aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra

a ação dos Grupos de Qualidade. Com esse processo conjunto, participativo e

contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações

sejam interpretados e utilizados, da melhor maneira possível, pelos próprios

avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

No que tange ao processo de ensino-aprendizagem, devem ser

disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar

estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e

valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades

desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho

pedagógico.

O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de

Curso e de seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da

adequação curricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as

perspectivas estabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares que “fixam

os mínimos de conteúdos e duração do curso, envolvendo a formação básica e

instrumental, a formação profissional, as disciplinas eletivas e complementares

e o estágio supervisionado”.

Os gestores acadêmicos do UNISAL entendem que os fundamentos que

orientam a concepção pedagógica dos cursos são respaldados pelos

conteúdos programáticos dos componentes curriculares de formação básica,

instrumental, profissional, complementar, do estágio supervisionado e das

demais atividades culturais e extraclasses que compõem a estrutura de

formação profissional. Portanto, a integração entre objetivos, perfil,

competências, habilidades e concepção curricular é essencial na estruturação

e organização dos cursos. As Diretrizes, ao proporem concepções pedagógicas

inovadoras, indicam a urgência da revisão curricular, especialmente no que

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32

tange à flexibilidade, ao desenvolvimento de materiais pedagógicos e a outros

produtos resultantes de pesquisas, a incorporação de avanços tecnológicos e a

formação de ementas adequadas à concepção geral.

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um

instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas

sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a

análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o “modelo” de qualidade e seus “indicadores” devem ter

legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente na instituição

a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os

problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de

melhoria e ir além de diagnosticar; precisa possibilitar a discussão, a análise

conjunta e a tomada de decisão.

1.5.6 Avaliação Externa

A avaliação externa é a outra dimensão essencial da avaliação

institucional. A apreciação de comissões de especialistas externos à instituição,

além de contribuir para o autoconhecimento e aperfeiçoamento das atividades

desenvolvidas pela IES, também traz subsídios importantes para a regulação e

a formulação de políticas educacionais. Mediante análises documentais, visitas

in loco, interlocução com membros dos diferentes segmentos da instituição e

da comunidade local ou regional, as comissões externas ajudam a identificar

acertos e equívocos da avaliação interna, apontam fortalezas e debilidades

institucionais, apresentam críticas e sugestões de melhoramento ou de

providências a serem tomadas – seja pela própria instituição, seja pelos órgãos

competentes do MEC.

A comissão de avaliadores externos deverá ter acesso aos documentos

e as instalações da instituição com o objetivo de obter informações adicionais

para que o processo seja o mais completo, rigoroso e democrático possível. Na

elaboração do seu relatório, a comissão considerará o relatório de

autoavaliação e outras informações da IES oriundas de outros processos

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33

avaliativos (dados derivados do Censo e Cadastros da Educação Superior, do

ENADE, da Avaliação das Condições de Ensino, de Relatórios CAPES e

Currículos Lattes), bem como entrevistas e outras atividades realizadas.

(Fonte: INEP/MEC 2012)

1.5.7 Meta de Avaliação

Como todo processo avaliativo, essa fase da avaliação institucional deve

considerar uma etapa de autocrítica, a chamada meta-avaliação, cujos

aspectos metodológicos e instrumentais são submetidos a um criterioso

julgamento para determinar se a sua eficiência, eficácia e efetividade permitem

sua reutilização ou se devem ser repensadas no todo ou em parte, tendo como

conceito de meta-avaliação um meio para assegurar e comprovar a qualidade

da avaliação na educação.

Considera-se que a meta-avaliação é um método de aprimoramento da

qualidade da avaliação que exige um conjunto de procedimentos, padrões e

critérios para seu julgamento, ou seja, “emitir uma nova avaliação sobre o

estudo avaliativo”; então, conclui-se que serão permitidas análises e produção

de informações claras e confiáveis. Assim, a meta-avaliação deve ser

entendida como um processo de aperfeiçoamento contínuo dos processos e

procedimentos de avaliação. Dessa forma, é necessária a transição de uma

“cultura de avaliação” para uma “cultura de uma gestão responsável e

eficiente”, em que a avaliação e a garantia de qualidade desta possam ser

permanentemente retroalimentadas. (Ehrhardt, 2010 et.al)

1.5.8 Relatório SINAES

1.5.8.1 Evidências

Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades

institucionais de cada campus, foi criado o registro das evidências com os

seguintes tópicos: os pontos fortes e a melhorar, os problemas, as melhorias

implementadas e os desafios a serem alcançados. As evidências configuram o

propósito da avaliação institucional interna de, após verificar a caminhada

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acadêmica com seus indicadores, atingir o agir, ou seja, dar concretude ao que

precisa ser aprimorado.

Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão os

procedimentos de definição das prioridades pautadas nas evidências. Tais

evidências significam as propostas mais emergentes de aprimoramento, as

quais serão listadas pelos diretores acadêmicos, após reunião com os seus

coordenadores de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazos,

disponibilizadas e organizadas pela CPA em pastas identificadas com os

devidos prazos.

Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados

os respectivos Planos de Ação Institucional e estratégias com a colaboração

dos coordenadores de curso e compromisso dos diretores acadêmicos para a

efetiva consecução das providências às necessidades em curto prazo, embora

não se descuide das evidências previstas para médio e longo prazos. Definidas

as evidências e Planos de Ação, serão encaminhados à CPA para a

organização das devidas pastas.

Portanto, para cada evidência, propõe-se o caminho da execução,

mediante orçamento prévio, recursos humanos e físicos para viabilizar a

concretização das providências específicas.

Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o

coordenador de curso apresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido,

um relatório do andamento do processo de consecução das evidências. Os

resultados alcançados serão divulgados amplamente nos campi e integrarão o

relatório SINAES (CPA) enviado ao MEC, anualmente, no mês de março.

Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das

evidências em andamento e concluídas, encontram-se à disposição no

escritório da CPA nas dependências da reitoria.

Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar as

necessidades institucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação,

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deverão contar com o imprescindível comprometimento dos gestores e

dirigentes do UNISAL.

1.6 NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica

A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da

preocupação da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a

formação e a prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo

contemporâneo e ao desafio do Ensino Superior.

Em função disso, o NAP foi construído coletivamente por representantes

das diversas áreas do conhecimento e de todas as unidades do UNISAL

1.7 Pastoral Universitária

A identidade Salesiana, no meio universitário, é assegurada pela

presença transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a

extensão, por meio de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais

e profissionais, tanto na esfera acadêmica, quanto administrativa. A missão da

Pastoral é articular e animar a comunidade universitária na reflexão dos valores

da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e contínua,

baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã.

Trata-se não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas

capacitá-lo para assumir o exercício da cidadania, baseado na ética, justiça e

solidariedade. Ao participarem das atividades e ações comunitárias, os alunos

também são motivados a refletirem e vivenciarem a prática social junto à

comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-se consolidado.

2. O Curso Superior de Tecnologia em Logística

Curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística

Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo - CEP: 13467-600.

Americana, Estado de São Paulo.

Regime Escolar Adotado: seriado semestral

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Turno de Funcionamento:

• No período matutino (de 07h50m às 11h30m).

• No período noturno (de 19h00m às 22h35m) e aos sábados 09h50m

às 11h30m

Prazos para Integralização Curricular: mínimo de 4 semestres e máximo de

7 semestres.

Número atual de docentes (2015): 16 docentes, sendo 1 doutor, 12 mestres e

3 especialistas.

Número de Vagas: 100 vagas anuais. (50 matutino e 50 noturno)

Dimensionamento das turmas: cada classe atenderá, em média, cinquenta

(50) alunos.

Norteado pela proposta salesiana do Centro Universitário Salesiano de

São Paulo –AMERICANA, o Curso Superior de Tecnologia em Logística orienta

seus esforços para contribuir com o cumprimento da Missão Institucional

relacionada à “formação integral do cidadão”.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística visa a capacitação para as

diferentes funções e atividades gerenciais, tecnológicas e sociais e tem como

meta contribuir para a construção de uma sociedade melhor, especialmente

para um contexto mais humanizado do trabalho.

De conformidade com o Catálogo dos Cursos Superiores de Tecnologia,

o Tecnólogo em LOGÍSTICA é o profissional especializado em aquisição,

recebimento, armazenagem, distribuição e transporte. Atuando na área

logística de uma empresa ou organização, planeja e coordena a movimentação

física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para

proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e

produtos. Ele desenvolve e gerencia sistemas logísticos de gestão de materiais

de qualquer natureza, o que inclui redes de distribuição e unidades logísticas,

estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando

e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e

embalagem de materiais, podendo ainda controlar recursos financeiros e

ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação

e monitoramento do fluxo de pedidos. As responsabilidades no exercício das

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37

atribuições exigem visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando,

liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e

respectivas tecnologias e equipamentos.

Conforme o Parecer CNE/CES 434/2001 e ainda conforme o Catálogo

dos Cursos Superiores de Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em

Logística do UNISAL enquadra-se no item Comércio e Gestão, com carga

horária mínima de 1920 horas. O curso será ofertado em regime semestral,

com carga horária total de 1920 horas e mais 100 horas de Atividades

Complementares, com duração de quatro semestres.

2.1 Inserção Regional

2.1.1 Os Salesianos em Americana

As Instituições Salesianas têm uma sólida tradição em educação, em

todos os níveis. Em 1985 aconteceu o centenário da primeira escola Salesiana

no estado de São Paulo, o Liceu Coração de Jesus, onde teve início, no ano de

1939, o primeiro curso universitário - Administração e Finanças (curso

transferido integralmente para a PUC São Paulo, em 1964).

No ensino superior o Centro Universitário Salesiano de São Paulo

oferece atualmente cursos de graduação e pós-graduação nas unidades

universitárias de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Na unidade de Americana são oferecidos os seguintes cursos de

Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social –

Publicidade e Propaganda, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica

- Modalidade Eletrônica, Engenharia de Automação e Controle, Moda,

Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Sistemas de Informação. Também é

oferecido o Programa de Mestrado em Educação, além de diversos cursos de

pós-graduação lato sensu e de extensão.

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38

2.1.2 Características Geográficas e Educacionais da Região de Americana

O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão de

crescimento nos aspectos administrativo, estrutural, econômico, social.

Geograficamente possui extensão territorial com área total de 144 km2, área

ocupada de 86 km2, com área de expansão urbana de 45 km2, segundo o

Instituto Geográfico e Cartográfico da Universidade de São Paulo.

Figura 1 Fonte: Prefeitura Municipal de Americana – São Paulo.

Disponível em: <http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em

05.Jan.2009.

Enquanto características educacionais da região de Americana seguem

os dados das redes municipal e particular de ensino.

Rede Municipal

Ensino Infantil (05 creches, 13 Casa Criança e 22 EMEIs)

Figura 2 Ensino Infantil

Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana

Ensino Fundamental ( 01 CAIC e 06 CIEP- Período Integral; 03 EMEFs e 01 Centro Municipal de Educação do Autista CMEA)

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Figura 3 Ensino de Jovens e Adultos

Fonte: Secretaria de Educação/ Prefeitura Municipal de Americana

Aproveitamento Ensino Fundamental Municipal

Figura 4 Dados de Aproveitamento Ensino Fundamental

Fonte: Prefeitura Municipal de Americana – São Paulo. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA Disponível em:

<http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em 05.Jan.2009

Figura 5 Dados de Aproveitamento Ensino Fundamental

Fonte: Diretoria de Ensino da Região de Americana;

Avaliação das escolas ensino fundamental de Americana com orientação da UNICAMP

Figura 6 Avaliação nas escolas de ensino fundamental

Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana

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40

Figura 7 Avaliação da Rede Municipal De Ensino

Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana

Rede estadual de ensino (18 Escolas Ensino Fundamental, 17 Escolas Fundamental e Médio, 01 CEESA, 0 Médio/Técnico e 01 FATEC)

Quantidade de Alunos

Figura 8 Quantidade de Alunos

Fonte diretoria de Ensino da Região de Americana FATEC – Faculdade de Tecnologia de americana – ETEFA – Escola Técnica Estadual Polivalente de Americana

IDEB - Rede Estadual de Ensino de Americana-SP

Figura 9 Índice de Desenvolvimento Básico – IDEB:

Fonte: Secretaria de Educação/PMA

REDE PARTICULAR DE ENSINO (62 unidades) - Quantidade de Alunos

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41

Figura 10 Rede particular de ensino (62 unidades);

FONTE: Diretoria de Ensino da Região de Americana - CENTRO EDUCACIONAL SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA; FAM- FACULDADE DE AMERICANA - www.fam.br UNISAL- CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÂO PAULO - www.UNISAL.br IESA - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE AMERICANA – www.iesam.edu.br

2.1.3 Análise mercadológica

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - estão

localizadas na cidade paulista de Americana, distante cerca de 130 Km da

capital do estado, e dentro da Região Metropolitana de Campinas (RMC).

A RMC é uma região predominantemente urbana, com 1,47% da área

total do estado, mas com população de 6,8% do estado. A idade média da

população está na faixa etária de 25 a 29 anos de idade, e apresenta taxa de

crescimento médio de 1,9% a.a., acima da taxa de crescimento média do

estado, que é de 1,1% a.a. É importante ressaltar que esta taxa de crescimento

da RMC varia bastante por faixa etária, apresentando grande crescimento na

faixa de maior idade, chegando a quase 7% a.a. de crescimento na população

de 60 a 64 anos, e crescimento negativo nas faixas de mais baixa idade, sendo

que a população de 15 a 19 anos cai cerca de 0,6% a.a. É uma região com

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,835, com taxa de analfabetismo

praticamente zero.

Em termos de escolaridade, a região tem uma grande oferta de vagas de

cursos de graduação em escolas privadas e confessionais, que juntas

concentram cerca de 78.000 matrículas, contra apenas quase 14.000

matrículas em escolas estaduais de ensino superior. A evasão é muito forte,

com pouco mais de 16% dos alunos matriculados se graduando.

Especificamente nas engenharias, a região tem 17.400 matrículas no ano, e

2.000 alunos se graduando.

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42

Em termos econômicos, a região responde por 7,7% do PIB do estado,

com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior que a média estadual. A

arrecadação de ICMS é de cerca de R$ 8 bilhões, quase 12% do total de ICMS

arrecadado no estado. 50% deste total vem dos setores industriais e 1/3 vem

dos setores de serviços. Este ICMS é arrecadado por 60.000 estabelecimentos

formais, 44% no setor de comércio, 39% de serviços e somente 13%

estabelecimentos industriais. O total de vagas de empregos ofertados na RMC

é de 850.000, 44% no setor de serviços, 30% na indústria. A renda média do

trabalho na RMC é de R$ 1.626,00, cerca de 7% maior que a média estadual.

O UNISAL de Americana é composto de dois campus situados em locais

diferentes distantes entre si aproximadamente três quilômetros. Estes campus

recebem alunos de diversas cidades da região, mas 95% dos alunos vêm de 5

cidades que criam uma microrregião de atendimento composta a saber, por

Americana, Santa Bárbara d ́Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.

Esta microrregião, com índice de urbanização que chega a 100%, ocupa

20% da área da RMC, e tem 1/3 da sua população. É uma região com altíssima

densidade demográfica, de 1523 habitantes/km2, praticamente o dobro da

densidade da RMC, e quase 10 vezes a densidade demográfica do estado de

São Paulo. Hortolândia chega a quase 3.000 habitantes/km2. O perfil

populacional por faixa etária na microrregião é idêntica à RMC.

Em termos de escolaridade, a microrregião tem cerca de 15.000

matriculados ao ano, mais de 90% em escolas particulares e confessionais. Os

graduados somam pouco mais de 2.000 alunos, concentrados também em IE

privadas e confessionais.

Especificamente nas áreas de engenharia, são matriculados 4.000

alunos no ano, sendo Santa Bárbara d ́Oeste responsável por quase 70% do

total.

Economicamente, esta microrregião tem um PIB de 26% do PIB total da

RMC, e PIB per capita de cerca de R$ 23.000,00, um pouco abaixo do PIB per

capita da RMC. A arrecadação total de ICMS é de R$ 1,6 bilhões, 20% de todo

o ICMS arrecadado nas 19 cidades da RMC. Importante ressaltar que deste

total, 75% é arrecadado no setor industrial, e 13% no setor de serviços. Os

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setores que mais arrecadam ICMS na indústria são, por ordem de maior

importância, automobilístico, químico, farmacêutico, têxtil e metalúrgico. No

setor de serviços não há uma predominância de atividade, mas o de

comunicação individualmente se destaca. No comércio, a maior arrecadação é

do setor atacadista, revenda de veículos e supermercados.

A microrregião tem 14.700 estabelecimentos, sendo 45% comerciais e

31% em serviços. 50% deles estão na cidade de Americana e 25% em Santa

Bárbara d ́Oeste. Estes estabelecimentos oferecem cerca de 210.000 vagas de

emprego, 25% do total de vagas da RMC, 80% delas no setor industrial, cerca

de 40% da delas na cidade de Americana. O rendimento médio é de R$

1.180,00, cerca de 25% menor que o salário médio da RMC. Neste quesito

destacam-se o salário médio na indústria em Sumaré, que chega a quase R$

3.000,00, e os salários médios na indústria e nos serviços em Hortolândia, que

chega a cerca de R$ 2.500,00. Os menores salário estão nos setores agrícola

e de construção civil em todas as cidades da micro-região.

Quanto ao perfil dos alunos do UNISAL - Americana, quase 60% da

população universitária é do sexo feminino, exceto os cursos de engenharias e

de Sistemas de Informação. 80% dos alunos são solteiros, mas há uma

percentual significativo de casados, de 17%. Os alunos têm renda familiar

média de até 4 salários mínimos, e 70% deles trabalha. 55% dos alunos

dependem dos pais para bancar a faculdade. 34% ajudam na renda familiar, e

11% deles são arrimo de família. A formação dos pais dos alunos é baixa

quando comparada às escolas estaduais. 14% dos alunos UNISAL não

frequentaram a escola, e 56% têm somente no máximo 8 anos de estudo. 16%

apenas dos pais dos alunos têm superior completo. A origem de escola de

colegial dos alunos é 50% de escola pública, e 45% de estudo noturno.

Os alunos do UNISAL escolhem a escola de graduação pela qualidade

(71%) e pela localização (19%). Apenas 2% escolhem pelo preço. Na escolha

do curso, 31% levam em conta sua aptidão, 22% a busca de conhecimento,

21% o aprimoramento profissional, 16% o mercado de trabalho.

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44

2.1.4 Caracterização da região atendida pela instituição

A unidade de Americana está localizada dentro da RMC – região

metropolitana de Campinas, uma das mais ricas e influentes regiões do estado

e também do Brasil. A RMC é formada por 19 municípios localizados ao redor

da cidade paulista de Campinas, distante cerca de 100 km da capital do estado

de São Paulo.

Figura 11 Localização da cidade de Americana na Região Metropolitana de Campinas

A RMC ocupa uma área de 3.645 km2, que representa 1,47% da área do

estado de São Paulo. Em 2010, segundo dados do SEADE, a RMC contava

com uma população de 2.794.647, cerca de 6,8% da população do estado.

Como resultado, a RMC tem uma densidade demográfica relativamente alta, de

766 habitantes/km2, num estado onde a densidade demográfica é de cerca de

160 habitantes/km2.

O Índice de Desenvolvimento Humano na região é de 0,835 (dados de

2000), classificado pelo PNUD como “elevado”. Dentre as cidades que

compõem a RMC, o mais alto IDH é o da cidade de Vinhedo (0,857) e o menor

IDH é o da cidade de Monte Mor (0,783). O índice de analfabetismo, segundo o

SEADE, é zero.

É uma região predominantemente urbana, com taxa de urbanização de

97,43%, ou seja, apenas pouco mais de 2,5% da população vive na zona rural.

O PIB da RMC, segundo dados do SEADE de 2007, é de cerca de R$

70 bi (7,7% ) do PIB estadual), com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior

que o PIB per capita do estado de São Paulo.

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A figura a seguir mostra a distribuição da população da RMC por faixa

etária (SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está na

faixa de 25 a 29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do

estado.

Figura 12 Distribuição da população da RMC por faixa etária (SEADE, 2010)

Figura 13 Crescimento da população da RMC por faixa etária (SEADE, 2010)

A taxa média de crescimento anual na RMC é de 1,89%a.a., maior que a

do estado (1,1%a.a.). É notória a tendência ao envelhecimento da população,

que ocorre em maior ou menor grau também no estado de São Paulo como um

todo. Importante ressaltar que a população em idade escolar de ensinos médio

e superior vem caindo ano a ano na RMC.

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46

Figura 14 Número de alunos de graduação por tipo de instituição de ensino

Figura 15 Número de alunos de engenharia na RMC

O rendimento médio do trabalhador na RMC é de R$ 1.626,00 (2007),

cerca de 6,7% maior que a média estadual. Nota-se que os setores de indústria

e de serviços, além de oferecerem mais vagas, pagam os melhores salários

médios.

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47

Figura 16 vagas de emprego da RMC por setor de atividade econômica

Figura 17 Rendimento médio do trabalhador da RMC por setor de atividade econômica

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços

e construção civil da RMC estão distribuídos em um total de cerca de 60.000

estabelecimentos formais. A figura a seguir mostra a distribuição destes

estabelecimentos em função do setor econômico. Os dados são de 2009, e

mostram uma concentração grande de estabelecimentos de comércio e

serviços. Somados, estes estabelecimentos representam mais de 80% do total

de estabelecimentos da RMC.

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Figura 18 Número de estabelecimentos por setor na RMC

Figura 19 ICMS arrecadado por setor na RMC (R$ milhões)

Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores

econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.

Estes dados estão resumidos nos gráficos a seguir.

Nota-se que o setor industrial arrecadou em 2007 R$ 4.118.300.293, o

de serviços arrecadou R$ 3.007.005.703 e o comércio, R$ 1.066.148.396,

totalizando cerca de R$ 8 bilhões. Este montante representa 11,61% do total de

ICMS arrecadado em todo o estado de São Paulo com estas atividades

econômicas.

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49

Figura 20 Distribuição de ICMS industrial por atividade

Figura 21 Distribuição de ICMS de serviços por atividade

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50

Figura 22 Distribuição de ICMS comercial por atividade

2.1.5 Microrregião atendida pelas unidades de Americana

Os dados de Marketing do UNISAL mostram a origem dos alunos

atendidos pelas unidades de Americana. Cinco (5) cidades respondem por

cerca de 95% dos alunos da unidade: São elas, por ordem de quantidade de

alunos, a própria cidade de Americana e as vizinhas Santa Bárbara d ́Oeste,

Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.

Esta microrregião de cinco (5) cidades tem uma área territorial de 692

km2, quase 20% da área total da RMC. Pelos dados do SEADE de 2010, estas

5 cidades somadas têm cerca de 875 mil habitantes, quase 1/3 da população

total da RMC. A densidade demográfica média desta microrregião é de 1.523

hab/km2, o que é o quase o dobro da densidade demográfica da RMC. A figura

seguinte mostra a densidade demográfica de cada uma das 5 cidades

atendidas pelas unidades do UNISAL Americana, comparativamente com a

densidade da RMC.

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51

Figura 23 Cidades de origem dos alunos do UNISAL Americana

Figura 24 densidade demográfica das cidades da microrregião do UNISAL Americana (SEADE, 2010)

A microrregião é também predominantemente urbana, com taxa de

urbanização variando de 98% em Sumaré e Nova Odessa para até 100% em

Hortolândia. As 5 cidades juntas respondem por 26% do PIB da RMC.

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52

Figura 25 Distribuição do PIB da microrregião por cidade

Figura 26 PIB per capita das cidades da microrregião

A figura a seguir mostra a distribuição da população da microrregião por

faixa etária (SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está

na faixa de 25 a 29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do

estado e da RMC.

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Figura 27 distribuição da população da microrregião por faixa etária

A taxa média de crescimento anual é de 1,73%a.a., maior que a do

estado, mas menor que da RMC. Nota-se a mesma tendência observada na

RMC de envelhecimento da população. Nota-se também que, em geral, a

população em idade escolar de ensinos médio e superior vem caindo ano-a-

ano, a exemplo do que ocorre na RMC, com exceção de Hortolândia, onde esta

faixa etária tem um leve crescimento.

Em termos de educação, os números do SEADE mostram a distribuição

do número de matrículas anuais e do número de graduações nas escolas da

microrregião. Os dados são de 2007.

Em termos de emprego, segundo dados do SEADE, a microrregião

registrou 211.780 vagas de emprego em 2009, que representa cerca de 25%

do total de vagas formais da RMC. Nota-se que os setores de indústria e

serviços juntos respondem por quase 80% dos vínculos empregatícios da

microrregião. Nota-se que em Hortolândia a quantidade de vínculos

empregatícios no setor de serviços é maior do que no setor industrial, ao

contrário das demais cidades da região.

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Figura 28 crescimento da população por faixa etária na microrregião por município

Figura 29 número de vagas por cidade e tipo de IE

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55

Figura 30 vagas em engenharia por cidade da microrregião

Figura 31 empregos na microrregião por setor de atividade econômica

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Figura 32 empregos na microrregião por setor de atividade econômica e cidade

Figura 33 rendimento médio no trabalho na microrregião por cidade e setor

O rendimento médio do trabalhador na microrregião é de R$ 1188,00

(2007), cerca de 25% menor que a média da RMC. As maiores diferenças de

salário médio ocorrem na cidade de Sumaré, onde relação entre o salário

médio da indústria e agropecuária chega a ser de mais de 5 vezes. Santa

Bárbara d ́Oeste paga o melhor salário médio da agropecuária, e o setor de

serviços em Hortolândia paga salários maiores no setor de serviços que na

indústria.

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços

e construção civil da microrregião estão distribuídos em um total de cerca de

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14700 estabelecimentos formais (dados de 2009). A distribuição do número de

estabelecimentos por setor e cidade, mostra que Americana concentra quase

50% de todos os estabelecimentos da região, notadamente nos setores de

comércio e serviços, tendo ainda a maior quantidade absoluta de

estabelecimentos industriais. Junto com Santa Bárbara d ́Oeste, detém 70% de

todos os estabelecimentos industriais da região.

Figura 34 estabelecimentos por setor de atividade econômica

Figura 35 estabelecimentos por setor de atividade econômica e cidade

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Figura 36 Distribuição de ICMS arrecadado nas atividades do setor industrial

Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores

econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.

Estes dados estão resumidos nos gráficos a seguir, para cada uma das cidades

e também por setor de atividade econômica.

As 5 cidades da microrregião arrecadaram em 2007 um total de cerca de

R$ 1,6 bilhões, quase 20% do total de arrecadação da RMC no mesmo

período. Diferente da RMC, no entanto, é a distribuição desta arrecadação por

setor de atividade econômica. Na microrregião, o setor industrial arrecadou

praticamente 75% do total de ICMS, enquanto na RMC, esta proporção é de

50%. Como a proporção de arrecadação do comércio é praticamente a mesma

tanto na RMC como na microrregião, a diferença toda é notada também no

setor de serviços. De fato, na RMC este setor responde por 36% do ICMS

arrecadado, enquanto na microrregião esta proporção caia para 13%.

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Figura 37 Arrecadação de ICMS no setor de serviços na microrregião

Figura 38 arrecadação de ICMS no setor comercial na microrregião

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60

2.2 Organização didático – pedagógica

A organização didático-pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em

Logística está sendo concebida conforme as especificações inerentes à

formação dos profissionais tecnólogos que possuem uma formação direcionada

para aplicação, desenvolvimento e difusão de tecnologias inerentes à

prestação de serviços e capacidade empreendedora em gestão de pessoas,

em sintonia com o mundo do trabalho.

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir

das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição.

Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de

conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados

no Projeto Político Institucional (PPI) e consagrado como Meta no Plano de

Desenvolvimento Institucional.

O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística, do

UNISAL - AMERICANA, pautado pela orientação da missão salesiana tem

como objetivo a formação do Tecnólogo em Logística.

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística é

parte integrante de seu Projeto Político-Pedagógico. Sua construção deve ser

compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como

estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes,

propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional.

Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas

também de um plano de desenvolvimento de habilidades táticas e estratégicas,

esperadas no perfil do egresso. A racionalização da matriz curricular, no interior

do Projeto Político-Pedagógico do Curso, deverá levar em conta as diferentes

maneiras como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações

para chegar ao perfil desejado de egresso. São utilizados recursos como a

atribuição de carga-horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas

pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos

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currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre

diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e atividades investigativas, capazes

de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa

tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e

professores são os principais atores responsáveis pelos resultados. Ambos

devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as

demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e

culturais que repercutem na prática do cotidiano profissional devem ser

considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no

processo de ensino e aprendizagem.

Dessa maneira, o Projeto Político-Pedagógico é proposto como

associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de

responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado

no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das

condições necessárias para a formação de egressos capazes de um

desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,

interessados na superação de problemas.

As ações pedagógicas estão orientadas para o atendimento das

demandas sociais que atualmente se centram na busca de pessoas

preparadas para o convívio harmônico e cooperativo dentro das organizações.

A realização e apresentação de trabalho em grupo são importantes

ferramentas para que seja iniciado no discente o desenvolvimento na esfera

das competências e habilidades de ter capacidade para trabalhar em equipe.

Atividade estimulada como prática pedagógica a ser adotada nas disciplinas do

curso. As exigências do processo formativo extrapolam a dimensão técnica,

fazendo com que ocorra um processo de reflexão acerca das metodologias e

das práticas dos professores no que diz respeito a sua postura diante do aluno,

o que espelha a proposta do curso.

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62

Além de preparar o alunado para uma atuação eminentemente técnico-

profissional, o Curso Superior de Tecnologia em Logística prepara-o para o

enfrentamento das dificuldades colocadas pela experiência da vida em

sociedade.

Nesse contexto, seja por meio de atividades complementares, seja por

meio de trabalhos em grupo realizados em sala nas diversas disciplinas, são

proporcionadas perfeitas condições para uma formação integral, em que são

priorizadas, igualmente, o desenvolvimento de habilidades cognitivas, afetivas

e procedimentais.

A revisão da estrutura curricular e pedagógica do Curso Superior de

Tecnologia em Logística do UNISAL, proporcionada pela elaboração do Projeto

Pedagógico, está voltada para este princípio considerado fundamental para a

adequação das ações desenvolvidas no curso a esta nova realidade do

mercado.

Palestras com profissionais que atuam no mercado e com ex-alunos que

ocupam postos de trabalho em diversas empresas da região, visitas técnicas a

organizações de diversos setores, incentivo à participação em feiras de

exposição e realização de estudos de caso em grupos de discussão são

algumas das técnicas de ensino utilizadas no Curso Superior de Tecnologia em

Logística para aproximar a teoria da prática, bem como para oferecer ao

alunado melhores condições de prepará-lo para enfrentar a dinâmica do

mercado de trabalho.

2.3 Objetivos do curso

Objetivos Gerais

Formar profissionais em Logística comprometidos com o seu respectivo

papel de articulador estratégico na Logística em organizações

contemporâneas, dotados de competências específicas desta profissão com

forte visão humanista e cristã, bem como, consciência para o desenvolvimento

de uma corporação sustentável e uma sociedade cidadã. Enfim, profissionais

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com saudável equilíbrio de qualidades interpessoais, com razoável nível

cultural e com habilidades técnicas. Outros fatores são também normalmente

considerados, tais como senso analítico voltado à detalhes, com uma atitude

de prontidão para fazer.

Objetivos Específicos

O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem como objetivos

específicos:

• Propiciar a capacitação de profissionais habilitados a exercer as

atribuições concernentes ao exercício de atividades técnicas e

administrativas junto a empresas públicas e particulares que utilizam

serviços de aquisição, movimentação, transporte, armazenamento e

distribuição de bens

• Apresentar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações

gerenciais capazes de compreender, analisar e processar essas

informações;

• Proporcionar capacidade de interpretar tendências e a demanda de

mercado, sem perder a consciência e a dimensão das questões éticas,

humanas, sociais e cristãs.

• Proporcionar formação profissional dotada de competências

(conhecimentos, habilidades e atitudes) em gestão de pessoas, que

viabilizem às organizações o pleno cumprimento de sua

responsabilidade social e que cultivem valores relacionados aos direitos

humanos.

Formar profissionais capazes de fazer uma leitura sobre a realidade

socioeconômica e traduzir essas leituras em ações estratégicas que

alavanquem uma posição de competitividade e sustentabilidades das

organizações contemporâneas.

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2.4 Perfil do egresso

O Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL -

AMERICANA, busca formar um profissional capaz de articular com estratégia,

a logística com outras áreas das organizações, dialogando e propondo

soluções para os problemas e desafios existentes nos ambientes

organizacionais relacionados a logística, alavancando a capacitação e o

desenvolvimento de talentos.

Em conformidade com a proposta pedagógica, os profissionais que se

pretende formar neste curso deverão ser capazes de:

• apresentar conhecimentos diversificados e polivalentes (com

conhecimentos multifuncionais), especializado (com expertise em uma

área de conhecimento de Logística, empreendedor, com consciência

social e voltado para uma contínua atualização profissional;

• ter o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes específicos da

área de “Logística” tais como os previstos no Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia (2010) e exigidos pelo mercado:

a) atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas

de logística, tais como na distribuição, por meio de planejamento e

controle no fluxo dos produtos e definindo os pontos de distribuição das

mercadorias, segundo as características do produto

b) promover o desenvolvimento de competências

relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de

grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional

(cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de

elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de

vida do trabalho e avaliação do clima organizacional.

• estar capacitado e compromissado para atuar em equipes

multidisciplinares, uma vez que se relaciona com os profissionais de

todos os departamentos de uma organização;

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65

• ter conhecimento técnico e prático para exercer as atividades na área de

Logística: nas organizações de porte micro, pequenas, médias e

grandes, caso faça opção por trabalhar como empregado; e na

qualidade de empresário, se optar pelo estabelecimento de seu próprio

negócio; na condição de autônomo, se optar em ser consultor

independente, na forma de pessoa física;

Além disso, o Projeto Político Institucional do UNISAL define e indica

como perfil do egresso que a Instituição pretende colocar no mercado um

profissional cidadão e ético, com visão humana, cristã, social e profissional. O

UNISAL reúne a capacidade de formar pessoas aptas para aliarem teoria e

prática, para atuarem como agentes transformadores, unindo a atitude cidadã à

atuação competente.

O UNISAL quer ainda, um egresso que:

• cultive a cultura da transcendência como sentido profundo da vida;

• tenha sensibilidade social diante da condição juvenil e da exclusão

social, que atue no combate a toda forma de violência e que esteja

engajado na construção de uma sociedade sustentável;

• seja um cidadão ético, cristão e calcado nos valores educacionais

salesianos;

• respeite a diversidade étnica e cultural;

• saiba trabalhar com a complexidade sistêmica;

• seja capaz de inserir-se no mercado de trabalho pelas competências e

habilidades adquiridas;

• desenvolva a competência em sua área de atuação, de forma flexível,

tendo uma visão ampla da sociedade e do mercado.

2.5 Coordenação de curso

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística é

exercida pelo José Antonio Padoveze contratado em regime de tempo integral

e que dedica 12 (dezesseis) horas semanais às atividades de coordenação.

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O Colegiado de Curso é composto do coordenador do curso, de todos os

docentes do curso e de representação discente. As ações e atribuições do

Colegiado do curso seguem o Estatuto do UNISAL, reunindo-se duas vezes a

cada semestre e extraordinariamente sempre que necessário.

A coordenação de curso é apoiada:

• pela Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), a qual compete

gerenciar a Avaliação Institucional (AI) baseada nos 5 eixos e 10

dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso

com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do

curso;

• pela Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas

solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo,

etc.;

• por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete

preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes,

planejamento e encaminhamento das necessidades;

• por uma equipe assessora formada por docentes e discentes,

denominada Grupo de Qualidade do Curso (GQC) (previsto no Projeto

de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as

informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas

acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a

melhoria da condução e execução do PPC.

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística conta

ainda com o seguinte suporte ao desenvolvimento de seu trabalho:

• auxiliar de Curso – no que se refere ao apoio logístico aos professores, o

curso possui duas Auxiliares de Coordenação, no período matutino e no

período noturno, que dão suporte à coordenação, ao Núcleo de Docente

Estruturante (NDE), aos professores na reprodução de materiais para

uso em aula, na preparação de cópias das provas, no fluxo de diários e

em outras atividades afins;

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67

• equipe de Apoio Pedagógico - o curso conta com professores com horas

alocadas a trabalhar questões didático-pedagógicas junto ao grupo de

professores e alunos, dando suporte aos projetos multidisciplinares. Sua

participação tem sido muito importante, principalmente, na reflexão

sobre as atividades interdisciplinares, sobre o processo de avaliação

discente e, mais recentemente, em questões de nivelamento;

• equipe de Apoio Pedagógico ao Discente - Além dos horários

disponibilizados pelo coordenador, o curso contempla professores que

possuem horas para atendimento ao discente;

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com

uma sala com aproximadamente 20 m² equipada com mesa, armários,

computador com conexão à internet, impressora e telefone.

A coordenação é atendida por uma Secretaria Geral e por toda uma

estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.

A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao

mesmo, conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso, o que

envolve o Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das

atividades previstas na organização curricular.

Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do

Projeto Pedagógico de curso (PPC). Suas atividades estão voltadas tanto para

o apoio aos docentes quanto aos discentes.

2.5.1 Atuação do coordenador

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar

somente como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de

potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro

a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do

aprendizado contínuo, pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas

as pessoas envolvidas no processo, isto é, alunos, docentes, funcionários,

corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também,

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incentivar a produção de conhecimentos neste cenário global de intensas

mudanças, por meio da pesquisa e animar a comunidade acadêmica, para

implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade

social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias

atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do

trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e

competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e

efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe

ao coordenador de curso:

• cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;

• assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do

UNISAL;

• gerir a equipe de professores de seu curso;

• planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos de

melhorias;

• convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;

• encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;

• participar do processo de seleção e contratação de professor;

• gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em

consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob

supervisão da Diretoria Operacional;

• contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

• contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos

pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções

regionais;

• contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a

sua empregabilidade;

• reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho de

Ouvidoria;

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69

• propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão

universitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de

serviços educacionais, contribuindo para o aumento de receita da

Instituição;

• participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

• contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através de

propostas plausíveis.

A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto de

contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Americana possui

um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação

e o diretor de operações para apoio à atuação dos coordenadores e tomadas

de decisão em conjunto.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para

um mandato de dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.

2.5.2 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

A coordenação do curso é exercida com ampla dedicação, sendo

atribuídas 12 (dezesseis) horas semanais. A Coordenação se mantém atenta

ao bom andamento de todas as atividades, conciliando atendimento aos

docentes e discentes e à porção administrativa, que também é de sua

competência. Além de lecionar e coordenar trabalhos multidisciplinares, o

coordenador do curso, José Antonio Padoveze, dedica relevante tempo de

trabalho à administração e condução do curso.

A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas,

além daquelas em que há participação discente no Colegiado. Os alunos, de

modo geral, têm acesso direto à Coordenação do Curso, podendo manter

contato com a mesma em diferentes horários. Uma característica da presença

salesiana é a participação ativa do coordenador do curso em todas as

atividades e o constante circular entre os alunos nos corredores, interagindo

com todos e buscando a “proximidade que educa”.

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2.6 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O coordenador participa, através de representação de coordenadores de

cursos de graduação, regularmente de reuniões do Conselho Universitário

(CONSU) conforme previsto no Estatuto do UNISAL.

Na ação executiva o coordenador reúne-se regularmente com os outros

coordenadores de curso, com a direção de operações do UNISAL- Americana

e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para a luz das

demandas previstas no Projeto Pedagógico de Curso, das metas estratégicas

previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional e das políticas definidas

no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do

PPC.

Além disso, são realizadas reuniões periódicas com as pró-reitorias cujo

intuito é o de provocar a necessária interação dos gestores com as demandas

do curso. Esta interação promove maior grau de agilidade para a gestão do

curso e, ao mesmo tempo, possibilita uma visão sistêmica por parte dos

gestores institucionais.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre

dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional.

Isto significa dizer que, no UNISAL, o PPI, o PDI e os PPCs são os

documentos institucionais de referência e a participação dos diversos

segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está

norteada pelo Estatuto.

2.6.1 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso

O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura

didático-pedagógica:

• assegurar a participação de professores e alunos nas decisões

colegiadas;

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• estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação

pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas

tecnologias e metodologias de ensino superior;

• implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com

diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada

curso;

• contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho,

para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas

para cada formação profissional;

• especificamente em relação à graduação o PDI determina:

o dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do

processo de ensino-aprendizado dos alunos, contemplando uma

política de atendimento e orientação pedagógica e

o aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação

acadêmica.

• manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,

iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.

2.7 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada

semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à

luz do Estatuto, do Regimento Geral e do PPC. É na reunião do Colegiado que

os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto

Pedagógico do Curso. A reunião dura, em média, três horas, sempre visando

ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalho

acadêmico, à integração dos planos de aula, à atualização da bibliografia, à

troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das

ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações

surgidas, que interessam a todos os professores. Além disso, o Colegiado

mantém intenso contato entre si, trocando impressões e discutindo assuntos

ligados às atividades direcionadas aos discentes e à instituição.

Page 72: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

72

O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza

consultiva e deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua

composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se

como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da

coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.

2.7.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso

De acordo com o Estatuto do UNISAL, artigo 18 e 19, o Colegiado de

Curso é a unidade acadêmica mínima na estrutura organizacional, que tem por

finalidade acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico do Curso

(PPC), discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as atividades

acadêmicas. Compreende o colegiado de curso, todos os docentes do curso e

representante discente.

O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador.

O Coordenador, quando julgar conveniente, convidará para comparecer

às reuniões, com direito a voz, dirigentes de órgãos suplementares,

complementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em

assuntos a serem deliberados.

Compete ao Colegiado:

• cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisões dos

órgãos colegiados;

• propor ao Conselho Universitário (CONSU) a aprovação dos projetos

pedagógicos de cursos;

• implementar os projetos pedagógicos;

• analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da

Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores as alterações

sempre que julgar necessárias;

• analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas

compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais Unidades.

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73

2.7.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

Os membros do colegiado do Curso Superior de Tecnologia em

Logística se fazem representar no colegiado superior da IES por meio do

Coordenador de Curso de Graduação no Conselho Universitário (CONSU)

órgão superior e deliberativo, normativo e consultivo do Centro Universitário.

São ao menos duas reuniões por ano convocadas pelo reitor.

Esta forma de participação garante uma articulação direta entre os

interesses e necessidades do curso, apontados em reuniões do colegiado, e

àquelas detectadas pela direção e que mensalmente se reúne com os demais

membros da Unidade para acompanhamento das atividades técnicas e

didático-pedagógicas do ensino, da pesquisa e da extensão, no âmbito da

Unidade de Ensino.

Atento às especificidades de nossa região e à dinâmica própria do

Ensino Superior, a Diretoria Operacional procura se reunir periodicamente com

os coordenadores de curso. Estes encontros servem para atualização e

revitalização do Projeto Pedagógico de curso (PPC). As trocas de informações

entre os coordenadores, as experiências partilhadas e as inovações de cada

curso, constituem um momento de riqueza institucional refletida positivamente

nos colegiados, que percebem a existência de uma visão sistêmica e

comprometida do UNISAL.

2.8 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE é composto por 5 (cinco) professores, com titulação em nível de

pós-graduação stricto sensu, que se reúne periodicamente para reavaliação do

projeto pedagógico do curso e sua implementação; desenvolvimento e

acompanhamento das atividades de práticas de formação, extensão, pesquisa

e projetos integrados; avaliação das atividades complementares, palestras,

seminários, encontros, semanas de curso e suas relações com o PPC e o perfil

do egresso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais;

Page 74: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

74

identificação das necessidades profissionais e sociais, ampliando a relação do

curso com a comunidade.

Núcleo Docente Estruturante (NDE), para o primeiro semestre, do Curso

Superior de Tecnologia em Logística (CSTLOG)

Nome Cargo Titulação Regime JOSÉ ANTONIO PADOVEZE

Coordenador Mestre Tempo Integral

SERGIO LUIS CABRINI Professor Mestre Tempo Parcial MOACIR PEREIRA Professor Doutor Tempo integral CELSO OTAVIO GAZETA

Professor Mestre Tempo Parcial

JARBAS MARTINS Coordenador Mestre Tempo Integral

2.9 Projeto Pedagógico de curso (PPC): concepção do curso

Metas do Plano Nacional de Educação PNE e o atendimento na

educação superior

Este projeto encontra-se alinhado com os objetivos e metas do Plano

Nacional de Educação (PNE) (Lei No 10.172/2001) no que tange aos seguintes

aspectos:

• aumenta a oferta de vagas no ensino superior, especificamente na área

de gestão de pessoas, para estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos e

também para graduados que procuram aprimoramento ou

redirecionamento de carreira, residentes na região, contribuindo para

elevação da taxa líquida de matrículas nesse nível de ensino;

• contribui para a redução da desigualdade regional na oferta de educação

superior;

• diversifica regionalmente a oferta de formação superior, introduzindo um

curso de grande importância socioeconômica por permitir maior rapidez

na inserção dos estudantes e egressos no mercado de trabalho; e

• consolida a perspectiva de formar profissionais aptos a desenvolver, de

forma plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo

tecnológico e com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar

tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes

Page 75: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

75

e das suas relações com o processo produtivo, o ser humano, o

ambiente e a sociedade.

Bases legais

Este projeto segue as orientações e determinações governamentais

estabelecidas:

• Resolução CNE/CP 3/2002 de 18/12/2002 – Diretrizes Curriculares para

os Cursos Superiores de Tecnologia;

• Parecer CNE/CES n 436/2001 de 02/04/2001

• Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia, disponível no site do

MEC em maio de 2010.

Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de acordo

com a legislação vigente o Curso Superior de Tecnologia em Logística do

UNISAL - AMERICANA prioriza formar um cidadão crítico e consciente,

propiciando-lhe condições para desenvolver competências e habilidades

inerentes a um gestor de Logística e requeridas pelo mercado complexo e

diverso, bem como desenvolver suas potencialidades intelectuais, morais e

espirituais, para torná-lo produtivo em uma sociedade cidadã.

O curso ora proposto é fundado na interdisciplinaridade, como objetivo

central das práticas pedagógicas que serão empregadas, considerando nesse

tratamento o acolhimento e o trato das diversidades, o exercício de atividades

práticas e atividades em grupo de forma a facilitar hábitos de colaboração e

participação nos diversos processos em que se insere a função do profissional

de gestão de pessoas.

Os componentes curriculares inseridos na matriz curricular levam em

consideração as competências que devem ter os egressos para uma superior

atuação profissional e segundo o Catálogo de Cursos Superiores.

A concepção do projeto está fundada nos seguintes princípios:

• a formação acadêmica que desenvolve no graduando o interesse pelo

conhecimento técnico/prático e pela pesquisa (geração de

Page 76: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

76

conhecimento), a fim de que ao longo de sua carreira continue em seu

processo evolutivo e que seja sabedor de que a formação recebida no

UNISAL é apenas um passo de uma caminhada ao longo de sua vida;

• para ser bom profissional da área de LOGÍSTICA, é necessário

conhecer as habilidades cognitivas, bem como, considerando-se que o

profissional atua em diferentes áreas de LOGÍSTICA, esse fato vai lhe

exigir necessariamente uma atualização contínua, dinâmica, presente

nas novas diretrizes curriculares que privilegiam a educação continuada;

• é necessária a conscientização de que o futuro profissional seja

preparado para assumir posição de liderança em sua área de atuação,

diagnosticando contingências operacionais e gerais, apresentando

soluções por meio de modernas técnicas de gerenciamento, buscando

flexibilidade e inovação.

Ancorado nessas premissas, o Curso Superior de Tecnologia em

Logística do UNISAL - AMERICANA propõe a formação de um profissional

“tecnólogo em Logística” fundamentada na coerência da aplicação dos

princípios do empreendedorismo, da interdisciplinaridade, da formação integral,

da atitude ética e da valoração humana aliada ao imenso respeito ao meio

ambiente.

O projeto está estruturado de forma a possibilitar a formação de agente

fomentador e implementador de mudanças e que conceba formas de

adaptação das ações em Recursos Humanos em sua organização a um

ambiente em constante mutação, compreendendo e absorvendo novos e

eficientes métodos de gestão de pessoas, obtendo competência essencial -

diferencial fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional - atendendo

as exigências tecnológicas, econômicas e sociais.

São estimuladas e valorizadas atitudes características de um profissional

empreendedor, como capacidade de organização e administração de tempo,

segurança quanto às próprias ideia e objetivos, realismo, autocrítica e

capacidade de assumir riscos calculados. A ênfase no trabalho em equipes

Page 77: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

77

multidisciplinares, delegação de poder e apresentação de novas ideias são

uma constante no processo de formação deste profissional.

Acredita-se, também, que a formação multiespecialista é fundamental,

pois conferirá ao profissional a necessária visão integradora entre a área de

Logística e as demais áreas da empresa, considerando o meio ambiente, sem,

contudo, minimizar a importância de um foco de concentração numa das áreas

de conhecimento da administração.

A marcante formação generalista, humanista, holística e interdisciplinar

permite aos alunos um melhor entendimento do ambiente e,

consequentemente, uma melhor condição para conduzir processos de

mudanças, em face da sua maior capacidade de entendimento de novas

realidades que se configuram no mundo dos negócios.

2.9.1 Articulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) com o Projeto Político Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

Instituição de caráter confessional, católico, o UNISAL é um sujeito

eclesial, reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino

Superior produz e veicula cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho

realizado no âmbito do UNISAL, compreende a integração do conhecimento: o

diálogo entre a fé e a razão; a preocupação ética e a perspectiva

teológica. A inspiração cristã do UNISAL supõe uma visão do mundo e do ser

humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo, expressa de

modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e

na extensão (PDI, 2002, p.9,o grifo não pertence ao texto original).

Entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma síntese importante e

necessária para implementação, validação e avaliação das propostas e

objetivos descritos na Missão Institucional e na Visão referendadas em seu

Projeto Institucional.

Como elemento importante desta articulação, o UNISAL - AMERICANA,

conta com a colaboração do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) que

Page 78: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

78

fornece suporte pedagógico aos professores em sua atuação diária: práticas

pedagógicas inovadoras, cursos de aprimoramento pedagógico, além de

atividades metodológicas aos discentes na área de estudo. Com critérios

altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a formação

por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para

favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados

com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades

pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a

participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais

aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso

na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento

integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos

profissionais de Logística. As Atividades Complementares favorecem a

flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A direção da Unidade e o

coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista, assim

como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa de

Iniciação Científica (BIC-SAL).

2.9.1.1 Visão do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL - AMERICANA

busca nos seus primeiros cinco anos consolidar-se regionalmente como um

curso de excelência em gestão de talentos reconhecido tanto internamente nas

avaliações institucionais, como pelos órgãos avaliadores (MEC/INEP; pela

comunidade local e pelas Organizações, nas dimensões bem articuladas de

ensino, pesquisa, extensão, obtendo ótimos resultados nas diversas formas de

Avaliação, seja Institucional ou dos diversos órgãos oficiais e de classe citados.

2.9.1.2 Missão do Curso

Contribuir, através do processo educacional, para melhoria contínua dos

processos de gestão de pessoas das organizações, da comunidade onde está

inserido, fornecendo ao egresso, ferramentas de cunho

Page 79: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

79

humanístico/estratégico, empreendedor e inovativo, que permitam a sua

inserção nos complexos e variados campos de Logística em que vier a atuar e

competência e efetividade em suas ações voltadas para a excelência.

Dessa forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística, inserido no

contexto da proposta educacional salesiana, traduz sua missão, seus princípios

e ações, em sintonia com os pressupostos institucionais. Assim, observa as

transformações pelas quais vem passando as organizações, que tem apontado

para a urgência e a necessidade de qualificação profissional, tendo em vista as

exigências da sociedade do conhecimento, voltando-se para uma cidadania

construída num processo de conscientização e exercício ético.

2.9.1.3 Valores do Curso

Para balizar sua ação alguns valores são indispensáveis e já estão

filosoficamente estabelecidos:

1. Busca permanente do saber;

2. Abordagem e postura sistêmicas;

3. Respeito à verdade;

4. Respeito à dignidade e à integridade das pessoas;

5. Compromisso de convivência com a diversidade;

6. Investimento na capacidade das pessoas como agentes de

transformação e desenvolvimento;

7. Incentivo e apoio à criatividade e à inovação;

8. Desenvolvimento de parcerias comprometidas;

9. Melhoria contínua na busca da excelência;

10. Exercício permanente da ética e da responsabilidade.

2.9.1.4 Campo de atuação

Pode-se dizer que o mercado de trabalho para o Profissional de

Logística está em constante mudança e expansão. Assim sendo, o UNISAL,

tem como objetivo preparar profissionais para atuarem na gerência de

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empresas e organizações. As principais áreas de atuação são: a

administração e o desenvolvimento logístico.

O profissional de Logística responde pelas seguintes funções e outras

relacionadas, na modalidade estratégica e por competências:

• colaboração no relacionamento com fornecedores;

• planejamento da demanda (que muda constantemente);

• cumprimento de entregas de pedidos e execução de serviços;

• colaboração no relacionamento com clientes;

• suporte ao ciclo de vida do produto ou serviço;

• logística reversa

• organização da parte de logística da empresa

• gerenciamento do setor de suprimentos da empresa, que podem ser

tanto internos, como matérias-primas para a produção, sempre

buscando o menor custo

• análise a rentabilidade dos negócios a serem feitos e maneiras de

maximizar os lucros

• simulação distribuições para elaborar formas de aumentar a

rentabilidade

• organização dos aspectos relacionados com a produção

• gerenciamento de transportes das mercadorias com o menor custo

possível

• controle o armazenamento da produção

• organização do sistema de embalagens

• planejamento uma estratégia de distribuição que valorize o produto

distribuído, e ao mesmo tempo seja eficiente e econômico

• definição dos pontos de distribuição das mercadorias, segundo as

características do produto

• controle dos pagamentos e recebimentos referentes a distribuição de

mercadorias.

Page 81: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

81

2.9.1.5 Concepção do Curso

Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de acordo

com a legislação vigente o Curso Superior de Tecnologia em Logística do

UNISAL - AMERICANA prioriza formar um cidadão crítico e consciente,

propiciando-lhe condições para desenvolver competências e habilidades

inerentes a um gestor de logística e de pessoas requeridas pelo mercado, bem

como desenvolver suas potencialidades intelectuais, morais e espirituais, para

torná-lo produtivo ao engrandecimento da sociedade.

O curso ora proposto é fundado na interdisciplinaridade, como objetivo

central das práticas pedagógicas que serão empregadas, considerando nesse

tratamento o acolhimento e o trato das diversidades, o exercício de atividades

práticas e atividades em grupo de forma a facilitar hábitos de colaboração e

participação nos diversos processos em que se insere a função do docente.

Os componentes curriculares inseridos na matriz curricular levam em

consideração as competências que devem ter os egressos para uma atuação

profissional superior.

A formação que receberão os estudantes estará alinhada, também, com

as diretrizes e práticas estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional e

contemplará:

• as competências necessárias a um profissional de Logística;

• autonomia do profissional na avaliação do seu desempenho;

• conhecimentos oriundos da prática e da observação;

• comprometimento com os valores que inspiram a sociedade

democrática;

• compreensão do papel social das organizações no contexto nacional;

• domínio dos conteúdos e seus significados no diversos contextos;

• gestão do desenvolvimento pessoal em logística;

Page 82: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

82

• desenvolvimento da capacidade de liderança e empreendedora e de

despertar o gosto pelo estudo e florescimento de motivação nos

estudantes;

A inserção do aluno na comunidade é uma prioridade do curso,

representando a integração da teoria à prática.

2.9.1.6 Justificativa da oferta do curso

O tecnólogo em Logística atua no planejamento e gerenciamento dos

subsistemas de logística.

A logística envolve todas as atividades de movimentação do produto,

desde a sua fabricação ou produção até o uso pelo cliente. Mas, para que o

produtor assegure uma entrega no momento certo, precisa que seus

fornecedores também entreguem os insumos no momento certo, de tal forma

que este tema permeia toda a cadeia produtiva.

O estudo desta ciência é ainda recente no Brasil. Entretanto, em um país

com tais dimensões territoriais, a sua adequada administração é uma questão

de sobrevivência econômico-financeira. Esta atividade vem sendo revista e

recodificada a cada dia. Nessa perspectiva, a logística não se restringe apenas

ao campo da administração, mas também no da engenharia, entre outros. Pois

a melhor eficácia no movimento de cargas ou pessoas só se alcança com

menor uso de energia. Nesse contexto, há de se incluir as tecnologias da

informação e comunicação – TICs –, que se tornaram um pressuposto

essencial à logística de cargas, propiciando acessos e rapidez na transmissão

e processamento das informações, ou melhor, da instantaneidade a baixo

custo, desde que as decisões passaram a ser on-line.

O papel do planejador e gerenciador em logística não é apenas planejar

a melhor sequência, lotes e rotas. Um dos principais itens do gerenciamento

está em estabelecer alternativas em caso de acidentes, congestionamento,

alagamentos etc. que comprometam os prazos. Não se trata de um

planejamento linear, mas de um planejamento estratégico que considera

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diversas variáveis e os ajustes operacionais em função das condições reais às

quais está sujeita a operação. Algumas empresas irão cuidar de operações

mais amplas, envolvendo, por exemplo, o comércio internacional. Assim, o

desenvolvimento regional tem relação direta com a capacidade de

planejamento e gerenciamento logístico das empresas instaladas em uma dada

região e passa a ser mais um fator de competitividade local. Dentro da visão de

gestão do conhecimento, o domínio sobre a logística é, sem dúvida, um fator

estratégico, com valor maior que a realização de pesados investimentos físicos.

2.9.1.7 Projeto Pedagógico de Curso (PPC): matriz curricular

A construção do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é um constante

convite à reflexão, focando, em particular, a área de Logística, a ação

educacional numa construção sobre a crítica da verdade, em contínuos

questionamentos das teorias e processos educacionais.

A elaboração desse trabalho teve por base a diferença de seus atores e

a busca de consenso sem receitas rígidas ou pré-concepções. Sua origem

recai sobre um novo paradigma que se apoia na busca da identificação de

situações problema, com as quais se lida diariamente, e nas relações dos

alunos com essas situações.

Para isso, são oferecidos ao acadêmico programas/projetos/atividades

que possibilitam o desenvolvimento de capacidades para tornar-se um

integrante ativo, com contribuições para o grupo em que esteja inserido, pois o

ambiente acadêmico é um laboratório para a aprendizagem que permite

interação e integração humana, com grandes possibilidades de

desenvolvimento de habilidades de comunicação, relação interpessoal e

consciência da importância do seu papel na sociedade e do trabalho coletivo.

A autonomia universitária inscrita na Constituição de 1988 tornou

possível a superação de um modelo educacional impositivo. Na sequência

desse esforço, aprovou-se a nova LDB6, em que aparece reiteradamente o

6 Leis de Diretrizes e Bases

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84

princípio de autonomia e desdobramento de seus reflexos nas várias

dimensões da vida acadêmica.

Nessa perspectiva, a pluralidade e a diversidade, resultantes das

múltiplas experiências, são percebidas como fatores de enriquecimento e

dinamização do sistema de aprendizado.

Na tentativa de elaborar-se um currículo embasado nessas experiências,

destacamos: a permeabilidade às transformações; a interdisciplinaridade; a

formação integrada à realidade social; a necessidade de uma educação

continuada; o incentivo à pesquisa; e a articulação entre teoria e prática.

A fundamentação legal para a matriz curricular do Curso Superior de

Tecnologia em Logística do UNISAL obedece à Resolução CNE/CES n.º

03/2006, em especial aos artigos 5º, incisos I e II, que traz os conteúdos

curriculares, bem como ao Art. 8º que dispõe sobre as Atividades

Complementares. A organização do curso se faz em 04 (quatro) períodos

semestrais, sendo o curso seriado.

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Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL)

Unidade de Ensino: Americana

Curso: CST em Logística.

Matriz Curricular – Ingressantes 2015

Período

Atividades de CARGA HORÁRIA

ensino-aprendizagem Disciplinas TCC Estágio Atividades

Complementares Total Teoria Prática Subtotal

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I 40 40 40

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 40 40 40

DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 40 40 40 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 40 40 40

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 40 40 40

TEORIAS ADMINISTRATIVAS 40 40 40

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA 80 80 80 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

80 80 80

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 25 25

SUBTOTAL 400 0 400 0 0 25 425

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 20 20 40 40

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II 40 40 40

DIREITO DO CONSUMIDOR 40 40 40

EMPREENDEDORISMO 40 40 40

FUNDAMENTOS DA QUALIDADE 40 40 40

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 40 40 40

FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 40 40 40

MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 40 40 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO

80 80 80

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 25 25

SUBTOTAL 380 20 400 0 0 25 425

DISCIPLINA ELETIVA I 40 40 40

LOGÍSTICA INTERNACIONAL – IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 40 40 40

OPERAÇÕES PORTUÁRIAS E AEROPORTUÀRIAS

40 40 40

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 40 40 40

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 80 80 80 MOVIMENTACAO E ARMAZENAGEM 80 80 80

OPERAÇÕES DE TRANSPORTE 80 80 80 PROJETO INTEGRADO I - DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA 40 120 160 160

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 25 25

Page 86: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

86

SUBTOTAL 440 120 560 0 0 50 585

COMÉRCIO ELETRÔNICO 40 40 40

CUSTOS E ORÇAMENTOS 40 40 40

LEGISLAÇÃO ADUANEIRA 40 40 40

DISCIPLINA ELETIVA II 40 40 40 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 80 80 80

GESTÃO DE RISCOS E SEGUROS 80 80 80

LOGÍSTICA REVERSA E SUSTENTABILIDADE 80 80 80

PROJETO INTEGRADO II - LOGÍSTICA TOTAL

40 120 160 160

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 25 25

SUBTOTAL 440 120 560 0 0 25 585

TOTAL GERAL 1660 260 1920 0 0 100 2020

LIBRAS (opcional) 40

Disciplinas Eletivas

DISCIPLINA CARGA HORARIA

Administração de Produç. Operaç. II 40h

Administração de Serviços 40h

Administração Financ. Orçament. II 40h

Administração Materiais Logística II 40h

Administração Recursos Humanos I 40h

Administração Recursos Humanos II 40h

Administração Sist.de Informações I 40h

Administração Sist.de Informações II 40h

Auditoria I 40h

Avaliação e Aprendizagem 40h

Ciências: Conteúdo e Metodologia do Ensino 40h

Comércio Exterior 40h

Contabilidade Avançada 40h

Controladoria 40h

Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico -II 40h

Didática I 40h

Didática II 40h

Direito Coletivo do Trabalho 40h

Diversidade e Inclusão 40h

Educação das Relações Étnico-raciais e Ensino da História e Cultura Afrobrasileira e Indígena

40h

Educação em Espaço não Escolar 40h

Page 87: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

87

Educação, Ambiente e Saúde – 40h

Estratégia Empresarial 40h

Ética Profissional 40h

Geografia: Conteúdo e Metodologia do Ensino 40h

Gerencia de Projetos 40h

Gestão escolar I 40h

Gestão escolar II 40h

Informática e Educação 40h

Leitura e Produção de Texto 40h

Lógica e Hermenêutica 40h

Matemática II 40h

Modelos Gestão e Visão Sistêmica II 40h

Planejamento Gestão Estratégica I 40h

Planejamento Gestão Estratégica II 40h

Processo do Trabalho de Conhecimento 40h

Psicologia da Educação 40h

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem I 40h

Psicomotricidade 40h

Sociologia Aplicada 40h

Tecnologia da Informação 40h

Teoria Geral dos Direitos Coletivos e Difusos 40h

Teoria Geral e Função Social da Empresa 40h

Teorias Administrativas II 40h

Tópicos Avançados em Administração 40h

Certificações Intermediárias Certificação A partir do

Semestre

Operador de Logística 2º

Analista de Logística 3ª

Page 88: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

88

Resumo

Carga Horária – Componentes Curriculares

Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias 1.840

Carga Horária – Disciplinas Eletivas 80

Carga Horária – Atividades Complementares 100

Carga Horária – Estágio Supervisionado -

Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso -

Carga Horária – Disciplina Optativa de Libras 40

Total – Carga Horária(com Libras) 2.060

Carga Horária nas áreas de Formação

Formação Básica 120 5,83%

Formação Complementar 440 21,36%

Formação Humanística 120 5,6%

Formação Suplementar (Estágio, Ativ. Complementares) 100 5,83%

Formação Tecnológica 1240 60,19%

Disciplina Optativa de Libras 40 1,94%

Total Geral 2060 100,0%

Page 89: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

89

2.9.1.8 Atividade de prática profissional

Para o Curso Superior de Tecnologia em Logística, as atividades de

natureza prática são representadas pelo desenvolvimento do Projeto Integrado

as quais obedecem regulamentação própria, constantemente atualizável, face

à velocidade da renovação das inovações tecnológicas.

A coordenação do curso proporcionará aos alunos, na medida do

possível, visitas técnicas às empresas da região visando integrar o acadêmico

com a comunidade e com o mercado, bem como serão estimuladas aulas

práticas com o intuito de unir teoria e prática. Esses encontros entre as

empresas, a instituição, os professores e os alunos buscam dar maior

interatividade objetivando a obtenção de resultados de alta qualidade

acadêmica e prática.

As atividades complementares surgem como oportunidades para que o

discente mantenha-se em consonância com as aulas teóricas do curso.

Tal qualificação será perseguida por meio de uma política que será

implantada com vistas à busca permanente da excelência no ensino, assim

como da excelência na relação ensino-aprendizagem.

É exatamente com este objetivo em foco e na perspectiva de abrir os

horizontes dos alunos à vida profissional, que a instituição buscará o

aprimoramento das relações empresariais, através do núcleo de

empregabilidade que se pretende implantar.

Investir nos convênios com empresas e organizações que privilegiem a

possibilidade do envolvimento do corpo docente em pesquisas aplicadas

conjuntamente, é política do curso e da instituição. Isto permitirá a absorção da

tecnologia e da realidade empresarial pelos professores, com o correspondente

reflexo na maior capacidade de prepará-los para o mercado.

Page 90: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

90

2.9.1.9 Articulação teoria-prática

Os “Estudos de Casos” incentivados em sua prática nas diversas

disciplinas constituem uma importante variável a ser considerada dentro do

contexto do perfil do Egresso. Poderá servir para implementar atividades que

incluam pesquisas bibliográficas, pesquisas de campo, avaliação de

documentos, visitas técnicas, diligências em empresas ou outras entidades,

conforme a especificidade do estudo a ser realizado. Assim a articulação

teoria-prática poderá ser possível e estar presente, contribuindo para a

aplicação da teoria vista em sala bem como, para o desenvolvimento de

competências técnicas necessárias ao exercício profissional.

2.9.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso

O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso, as Diretriz

Curricular Nacional (DCN) para o Curso Superior de Tecnologia em Logística e

possui a perspectiva de realizar dois propósitos: a formação técnica no campo

da tecnologia em Logística e a formação para a cidadania. Considerando a

filosofia educacional do UNISAL, é natural que sejam reforçados os aspectos

do curso que privilegiam a formação cidadã, sem descuidar dos aspectos

individuais e menos coletivos da existência humana, que devem ser

contextualizados em relação à estrutura política, social e econômica da cidade,

do estado e do país. Nesse sentido, pode-se dizer que as matérias que

compõem a grade curricular preparam o aluno para a “capacitação e aptidão

para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas (do

gerenciamento de pessoas), observados níveis graduais do processo de

tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e

adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando

flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações

diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de

atuação do (gestor de Logística)”. No sentido de promover a formação

adequada do discente, buscar-se-á sua participação em atividades

complementares, de extensão e promover a prática que propiciará as situações

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cotidianas nas quais o futuro profissional irá se deparar, abrindo a oportunidade

de utilizar as competências e habilidades desenvolvidas em sala de aula.

Dessa maneira, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso Superior de Tecnologia em Logística, com a priorização de uma

formação generalista, tomamos algumas medidas para nortear a formação do

gestor de Logística. Dentre as quais, priorizamos os seguintes aspectos:

• O desenvolvimento de disciplinas que permeiam pelas principais áreas

do Curso Superior de Tecnologia em Logística e que possibilitam ao

egresso uma formação em gestão de pessoas;

• A articulação entre teoria e prática por meio da realização especialmente

do Projeto Integrado, Estudos de Caso etc..

• A flexibilização curricular, promovida por meio da possibilidade de cursar

iniciando pelo 1º; 2º; 3º ou 4º semestre.

• Receber certificado de capacitação conforme os semestres e carga

horária desenvolvidos.

• Pela possibilidade do aluno realizar aproveitamento extraordinário de

estudos (§ 2º do Art. 47 da LDB), a ser demonstrado por “meio de

provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por

banca examinadora especial, abreviando a duração dos seus cursos, de

acordo com as normas dos sistemas de ensino”;

2.9.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

A região apresenta características bastante heterogêneas, com um

grande número de organizações de pequeno porte, mas contando também com

organizações de médio porte e unidades de empresas internacionais exigindo

do egresso do curso uma formação ampla. Ademais, a área de serviços é

também marcante na região. Assim, o egresso do Curso Superior de

Tecnologia em Logística precisa ter um perfil calcado em uma fundamentação

ampla e marcadamente centrada no empreendedorismo. Precisa ter

desenvolvidas habilidades e competências para atuar na pequena e média

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organização, majoritária na região, mas, sem que se negligenciem as

competências para atuar na empresa de grande porte.

O perfil do egresso foi elaborado com fundamento nas orientações do

UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, nas DCN do Curso Superior de

Tecnologia em Logística , bem como, no perfil de empregabilidade. Dessa

forma, o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística, composto

pelas disciplinas de sua matriz curricular, pelas atividades complementares,

pelas atividades de extensão, possibilitam o exercício das categorias

apresentadas como habilidades desejadas para o egresso.

A utilização de estudos de caso como técnica de ensino, desde os

primeiros períodos, permite aos discentes se familiarizarem com práticas de

mercado adotadas por empresas de diversos setores. A utilização dessa

técnica de ensino, também, auxilia no desenvolvimento de algumas

competências, como habituar-se a pensar e tomar decisões estrategicamente

posicionar-se perante um grupo acerca de determinada situação, desenvolver

raciocínio lógico, crítico e analítico, operando em determinados fenômenos

administrativos.

Como exemplos de incentivo à produção científica, podemos citar o

programa BIC-SAL, a Mostra de Produção Científica e a participação em

congressos e seminários em instituições de ensino superior da região.

Estimula-se, também, desde os momentos iniciais, a utilização

adequada de termos específicos ao mundo dos negócios, com a finalidade de

melhorar a argumentação de nossos discentes, futuros gestores de pessoal.

2.9.4 Coerência do currículo com as DCN

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi concebido como um

conjunto de disciplinas que se integram e, também, como um Projeto

Pedagógico, em que discentes atuam como participantes críticos e criativos,

com visão sistêmica e holística do desenrolar de todas as ações pedagógicas,

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com clara noção dos encadeamentos das atividades complementares e

metodologias adotadas.

O curso se propõe a formar profissionais com visão generalista e

polivalente, dotados de competência e habilidades, atentos às mudanças

organizacionais e ambientais e com espírito crítico, criativo e pró-ativo, frente

aos desafios.

As temáticas transversais terão tratamento especial, como abordagens

que permeiam todo o desenrolar do curso, não só como assuntos tratados nas

diferentes disciplinas de formação, como também através de seminários,

palestras, workshops, visitas técnicas, projetos de pesquisa e extensão.

Envolvem, necessariamente, além de outros, Ética, Responsabilidade Social,

Globalização, Qualidade, Étnico-raciais, Inclusão, Acessibilidade, Ecologia e

Meio Ambiente e Empreendedorismo. Por outro lado, a integração curricular

está garantida por mecanismos das diversas unidades curriculares como um

todo, de forma a possibilitar ao graduando a capacidade da abordagem

multidisciplinar, integrada e sistêmica do curso. Além de eventos como

seminários e palestras, os discentes serão envolvidos, ao longo do curso, em

programações de iniciação científica, e serão incentivados a vivenciar

experiências reais de trabalho.

A interdisciplinaridade se configura como excelente metodologia

caracterizadora da flexibilidade curricular, conduzindo à prática da relação

entre os docentes e as suas disciplinas comuns ou não, pela realização de

projetos e estudos integrados, harmonizando conteúdos e ensejando aos

discentes a visão sistêmica e holística do curso. Em vista da dinâmica da área,

os projetos serão sempre detalhados nos planos de disciplina das diferentes

disciplinas participantes dos projetos integradores.

O profissional pretendido deverá ser um planejador por excelência, com

visão sistêmica para ler, correta e adequadamente, os cenários sociais, as

turbulências políticas, econômicas, o ambiente de competição, as formas de

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mercado, as tendências culturais das equipes, os nichos negociados e as

possibilidades de integração das economias contemporâneas.

A formação básica do aluno está concentrada, em seu aspecto

conceitual e na formação profissional.

As Atividades Complementares integram a grade curricular do curso, em

sua totalidade, com 100 horas, por meio das ações e práticas implementadas

pela instituição, bem como por aquelas realizadas pelos alunos e reconhecidas

como importantes para sua formação pelo colegiado do curso.

Entendem-se como Atividades Complementares os componentes

curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente

escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais, opcionais, especialmente nas relações com o mundo do trabalho

e com as ações de extensão junto a comunidade.

As Atividades Complementares deverão ser realizadas pelos alunos ao

longo dos semestres. Das 100 horas que compõem a carga-horária dessas

Atividades Complementares, uma parte deverá ser dedicada à Extensão, às

Ações de Responsabilidade Social e/ou aos Programas de Cidadania.

Especificamente, as atividades destinadas às Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e

Cultura Afro-brasileira e indígena deverão compor 6 horas obrigatórias; Diretriz

Curricular Nacional para a Educação Ambiental deverão compor 4 horas

obrigatórias e Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

deverão compor 6 horas obrigatórias.

2.9.4.1 Condições de oferta

O Curso Superior de Tecnologia em Logística é um curso com duração

de 4 semestres especialmente voltado para aqueles que já apresentam

experiência em gestão de logística e que desejam desenvolver competências

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inerentes à mesma, desenvolver-se ou atualizar-se na área. Pode abrigar

igualmente interessados em conhecer e se introduzir neste campo de atuação.

A proposta inclui “estudos de caso” que facilitarão a aplicação do

conhecimento adquirido. Retomando e reforçando o já anteriormente colocado,

de forma geral e resumidamente o Curso apresenta as seguintes

características:

• Modalidade do curso: presencial

• Número de vagas: 100 vagas totais anuais com entrada semestral,

sendo 50 no matutino e 50 no noturno)

• Tempo de Integralização: mínimo de 4 períodos e máximo de 7

• Ano letivo: dividido em dois semestres;

• Disciplinas: com carga horária de 40 ou 80 horas-aula;

• Carga horária total do Curso: definida em 1.920 horas.

• Atividades complementares: 100 horas

• Carga Total de horas: 2.020 horas

• Acrescentando-se o Curso de Libras opcional: 2.060

• Local de Oferta: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo - CEP:

13467-600. Americana, Estado de São Paulo.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística, com o intuito de preparar

profissionais capacitados para atuar em Organizações (gerência, analistas de

Logísticas, assistente de Logística, auxiliares de Logística) ou como

Consultores de Logística (terceirizados), oferece as seguintes condições:

• está ancorado na utilização dos mais modernos equipamentos

(multimeios) para instrução educacional;

• está situado em local estratégico e de fácil acesso para todas as regiões;

• dispõe de instalações apropriadas com salas equipadas, infraestrutura

de apoio e biblioteca específica;

• está apoiado pelo uso da Tecnologia de Informação e Comunicação

vigente em suas interações e inter-relações;

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• possui uma matriz curricular que visa formar um profissional

multifuncional de visão sistêmica, contemporânea e holística;

• possui parcerias com empresas conceituadas para colocação dos

egressos;

• está baseado num conceito sistêmico com perspectivas objetivas de

integração de disciplinas.

A atual Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional (Lei nº

9.394) procura assegurar, aos atuais e novos cursos superiores, maior

flexibilidade na sua organização curricular no que concerne aos aspectos do

tempo, espaço, insumos, procedimentos e mensuração de seus resultados.

Estabelece que os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos nestas

propostas de cursos devam atender o perfil desejado do egresso, às

competências e habilidades que constituirão o verdadeiro saber deste mesmo

egresso. O Curso estará privilegiando igualmente o específico, o regional, o

conjuntural, o local.

2.9.4.2 Dos requisitos de acesso

O acesso ao curso dar-se-á por processo seletivo, obedecendo ao Art.

63 da subseção II - dos Processos Seletivos de Admissão, do Regimento Geral

do UNISAL, que reza que o processo seletivo de admissão aos cursos de

graduação do UNISAL devem obedecer às normas aprovadas pelo CONSU e a

legislação vigente. A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos

resultados, até o limite legal de vagas; a classificação é válida apenas para o

período letivo do concurso; e o processo seletivo será anual ou semestral.

2.9.4.3 Princípios Norteadores do Currículo

Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade no Curso Superior de Tecnologia em Logística,

como princípio fundamental da concepção do Curso e tema específico para o

planejamento do processo de ensino-aprendizagem, desenvolve-se através da

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interação entre os conteúdos curriculares nas disciplinas teóricas, e nas

atividades complementares.

As estratégias para concretização da interdisciplinaridade serão

revistas periodicamente nas discussões de planejamento do Curso Superior de

Tecnologia em Logística, buscando sempre garantir a autonomia dos docentes

e discentes, assim como a unidade do Curso em torno de sua concepção. Tais

ações privilegiam a relação da interdisciplinaridade: os conteúdos

disciplinares, a integração entre teoria e prática sem a negação da diversidade

teórica e prática que devem estar presentes no ambiente da academia.

Ética e Cidadania

Uma das vocações do Curso Superior de Tecnologia em Logística do

UNISAL é o desenvolvimento político-social, sendo estimulado em todas as

suas atividades. O debate sobre o desenvolvimento político-social, a ética e a

cidadania integrará os diversos conteúdos disciplinares, norteará e permeará

as atividades de extensão e de pesquisa. A ética e a cidadania além de serem

contemplados especificamente em uma disciplina estará presente como tema

central no Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL.

2.9.4.4 Coerência da integração disciplinar e interação teoria prática do currículo do Curso

O funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Logística do

UNISAL se dá a partir da integração disciplinar, e da interação teoria-prática

que têm por gestos de escopo propiciar a organicidade curricular para a

formação do profissional de Logística, buscando um diálogo entre as diversas

dimensões e áreas relacionadas ao saber necessário ao gestor de pessoas.

Os meios e formas de integração entre teoria e prática são

concretizados, sem a exclusão de outras ações que possam vir a ser

construídas, através das atividades complementares, do ensino dos conteúdos

das disciplinas voltados para a formação fundamental e profissional.

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O ambiente acadêmico da prática de Logística é um espaço privilegiado

para a coesão da teoria e prática, devendo em suas ações integrar o

conhecimento desenvolvido nas diversas disciplinas do curso.

Os conteúdos disciplinares e seus planos de ensino preveem o estudo

de casos concretos, objetivando a integração entre prática e teoria.

2.9.5 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Considerando-se que se trata de um Curso de formação tecnológica,

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnológico e com

maior aderência ao foco do Curso e do mercado de trabalho.

A competência de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares

e, de acompanhar as evoluções tecnológicas, precisa ser adquirida nas

disciplinas contidas ao longo dos quatro semestres do Curso. Seus conteúdos

serão desenvolvidos por meio de aulas predominantemente ministradas e

relacionadas a projetos e seminários, estudos de caso, trabalhados de forma

tanto individual como coletiva. Entende-se que as atividades acadêmicas

devam utilizar laboratórios e ferramentas computacionais nas disciplinas

possíveis de Recursos Humanos.

2.9.6 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso

O sistema de avaliação está em sintonia com a filosofia educacional,

proposta no PDI, que embasado em uma teoria da aprendizagem e mediada

por uma metodologia de ensino, propõe uma prática avaliativa pautada e

centrada nos valores éticos, princípio de toda a sua concepção educativa.

Com isso entende-se a avaliação como um processo de crescimento da

pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes

nos eixos norteadores do curso. Ela pressupõe que não haja incoerência entre

o que e o como se ensina e o que e como se avalia.

Page 99: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

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Pautadas nas quatro dimensões das competências (pessoal, social,

produtiva e cognitiva), os instrumentos a serem utilizados pelos docentes levam

em conta:

• O momento da aprendizagem do aluno (seus avanços e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem.

• A autonomia do aluno, no sentido de torná-lo consciente de seu

processo de aprendizagem, percebendo seus avanços e suas

dificuldades e possa, em conjunto com o professor, buscar modos de

resolver estas dificuldades.

• A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua prática educacional, principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos

em sua disciplina.

A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. A

avaliação, de acordo com orientações do UNISAL, enquanto parte integrante

do processo educativo é um instrumento de crescimento e promoção humana.

A avaliação é uma forma de exercitar o aprendizado, sendo oportunidade ímpar

para orientar o discente, para experimentar novas estratégias em relação ao

ensino, para mensurar resultados, enfim para nortear todo o trabalho do

professor. Em cada estratégia de aprendizagem é necessária que seja

contemplada uma estratégia de avaliação.

É preciso ainda que ocorra nos processos avaliativos uma estreita

relação entre quantidade e qualidade. A simples mensuração do rendimento do

aluno em um exercício de classe, em uma prova dissertativa ou em um

trabalho em grupo não garante uma avaliação abrangente, constituída de

plenitude. É, pois, fundamental exercer uma leitura qualitativa de todo o

processo avaliativo, cabendo ao professor detectar a partir de elementos

valorativos que permeiam, de forma oculta, os resultados expressos

numericamente em termos absolutos na nota atribuída.

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100

A avaliação deve contemplar, em primeiro lugar, a função pedagógico-

didática, ou seja, estar vinculada ao cumprimento pleno dos objetivos do Curso

Superior de Tecnologia em Logística,, estando articulada aos documentos

institucionais do UNISAL e às Diretrizes Curriculares Nacionais. Esta função

contempla um caráter de preparação do aluno para que possa se inserir de

forma autônoma no mercado de trabalho, priorizando seu aprimoramento no

sentido cognitivo e emocional e seu amadurecimento intelectual.

Uma segunda função da avaliação a ser observada é a função de

diagnóstico, vital para se consolidar a prática da didática em todo o processo

de ensino e aprendizagem. É importante para o conhecimento prévio de

eventuais deficiências por parte dos alunos devendo contribuir como um

subsídio vital para estruturar o trabalho do professor. A partir destas premissas

podem ser fundamentadas com maior pertinência as práticas de ensino durante

o processo pedagógico a ponto de avaliar o próprio trabalho do professor,

auferindo se as estratégias lograram sucesso.

A terceira função da avaliação é a de controle, de acompanhamento

contínuo do processo de aprendizagem, que é empregada para qualificar os

resultados do meio escolar oferecendo ao professor a forma como os alunos

estão assimilando as competências e as habilidades inerentes às estratégias

de ensino e aprendizagem.

A avaliação deve estar intimamente ligada ao processo de

aprendizagem, num movimento contínuo e processual. Deve servir como ponto

de partida para tomada de decisões quanto ao percurso acadêmico do aluno, e

não ao final do processo, como mero instrumento de classificação obtida pelo

educando como ponto de chegada.

A avaliação deve assumir as seguintes características:

• ser autoavaliativa. Estando situada dentro de um processo de

crescimento, o educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e

dificuldades, superando seus próprios limites e bloqueios.

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101

• ser contínua. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo

ensino-aprendizagem, proporcionando ao professor condições para

acompanhar a construção do conhecimento, analisando os diferentes

momentos do desenvolvimento do aluno ao longo de um período letivo.

• ser crítica. Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo,

um suporte para o professor em relação a eventuais mudanças no

processo de aquisição de novos conhecimentos ou de retomada de

conteúdos que ficaram defasados.

• ser diversificada. Quanto mais variados forem os instrumentos de

avaliação, maiores serão as possibilidades de resultados efetivos,

podendo ser diagnosticadas potencialidades e vocações inerentes aos

alunos, mas que eventualmente estão escamoteadas e submersas

mediante o emprego de apenas um instrumento avaliativo. Pode valer-

se de avaliação contínua, dinâmica de grupos, exercícios, pesquisas,

provas escritas, provas orais, seminários etc.

A avaliação, portanto, tem uma dimensão integradora em sentido de

aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem e por isto não

apresenta um fim isolado e disperso.

Para atingir estas dimensões cabe ao docente diversificar seus

instrumentos avaliativos, tendo em vista sempre a evolução do aluno nas

dimensões do conhecimento, compreensão, aplicação e análise.

A avaliação é, portanto, um momento importante de reflexão e de

tomada de decisão tanto por parte do docente como também do discente. Os

objetivos e os critérios de avaliação estão descritos nos planos de disciplina

planejados pelo docente e estão em sintonia com as competências e

habilidades igualmente descritas no referido plano.

Cabe à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística

proceder a devida checagem dos documentos trazidos pelos alunos para que

as horas referentes aos congressos, eventos, oficinas, seminários e outras

atividades sejam devidamente consideradas.

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102

Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados

no Regimento do UNISAL.

2.9.7 Inter-relação das unidades de estudo

Inter-relacionar as unidades de estudo significa dar ênfase à integração

horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando que o aluno se forme de fato

com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para as

mesmas séries, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, deverão

fazer constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.

Integração Horizontal

O curso desenvolve atividades que propiciam a integração das

disciplinas do mesmo período, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento

a partir do enfoque interdisciplinar.

Os alunos desenvolverão trabalhos que têm como objetivo proporcionar

uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula e as

práticas de gestão de pessoas presentes nas organizações.

As atividades deverão priorizar o desenvolvimento da criatividade do

aluno, bem como do senso de organização das informações recebidas.

Busca-se o aperfeiçoamento das apresentações e da melhoria das

análises realizadas, ou seja, os alunos aperfeiçoam seu aprendizado

analisando os pontos fracos e fortes dos projetos apresentados.

Os alunos deverão saber decidir sobre serviços a serem desenvolvidos,

realizar pesquisa de mercado, estabelecer a estratégia da área de RH,

estruturar processos administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e

preço de venda, estimar a demanda, realizar estudos de viabilidade

econômico-financeira, estabelecer políticas de gestão de pessoas, entre outros

aspectos. Colocando o aluno na posição de empreendedor, procura-se também

desenvolver a visão sistêmica e humanística e a postura ética, além de

propiciar oportunidade para o exercício de implementação de métodos e

técnicas específicos.

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Integração Vertical

A grade curricular propicia ao aluno a construção progressiva do

conhecimento nas diversas áreas especializadas da gestão de pessoas, ao

mesmo tempo em que os instrumentos descritos na integração horizontal

estimulam a visão interáreas.

O caminho vertical percorrido em cada um dos semestres de formação

começa a partir das disciplinas do primeiro semestre e vai até o quarto.

A organização curricular envolve, também, a participação dos alunos no

Projeto Integrado e Estudos de Caso. Estas atividades permitem ao aluno

compreender a relação entre referencial teórico e a prática profissional.

O projeto pedagógico do curso contempla em sua organização

curricular, conteúdos inter-relacionados com a realidade regional, nacional e

internacional, segundo uma perspectiva contextualizada de sua aplicabilidade

no âmbito das organizações e do meio, através da utilização de tecnologias

inovadoras.

2.9.8 Estrutura curricular

Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi montada de

modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma

amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo

curricular e extracurricular. Possibilita, ainda, desenvolver as seguintes

habilidades atitudinais: adaptabilidade, autoconhecimento, autocrítica, atitude

empreendedora, comunicabilidade, capacidade de análise e de síntese,

capacidade de planejar, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade,

decisão, direção, flexibilidade, iniciativa, liderança, organização, persistência,

objetividade, previsão, raciocínio lógico, dentre outras, por meio de

oportunidades criadas e oferecidas no processo educativo.

Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade

nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada

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104

de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio, por meio da

utilização de práticas pedagógicas inovadoras.

2.9.8.1 Atividades Complementares

As atividades complementares são todas as atividades de caráter

acadêmico, cientifico e cultural desenvolvidas pelo estudante durante o período

de graduação, consideradas relevantes para a sua formação. Desenvolvem-se

através estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o

enriquecimento do perfil do formando.

Para cada atividade complementar é atribuído a respectiva carga horária

e exigido do estudante um comprovante de sua realização.

2.9.9 Ementário/ bibliografia

PRIMEIRO SEMESTRE

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I 40 horas

Problematização do fenômeno religioso e análise do caráter histórico do

tema da construção do humano – através dos valores, do Sagrado e do

discurso teológico – a partir dos referenciais teóricos da Teologia e das

Ciências da Religião. Possibilidade de síntese entre os estudos teológicos e

área específica do interesse do corpo discente (campo profissional).

Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da

Humanidade. Rio de Janeiro; Sextante, 2002. 230.044 B661f 2002

CATÃO, Francisco. Fenômeno Religioso. São PAULO: Letras e Letras, 1995.

207 C356f 1995

Pontifício Conselho “Justiça e Paz”. Conselho da doutrina social da Igreja.

Tradução Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNNB). São Paulo, 2005.

261 P859c 2013

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105

Bibliografia Complementar

ASSMANN, Hugo e HINKELAMMERT. A Idolatria do Mercado. Petrópolis: Ed.

Vozes, 1989. 330.122 A867i 1989

BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um

projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 141.3 B661t 2000-2009

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo:

Editora UNESP, 2001. 174.90904 D942e 2000

JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a

civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006.

174.4 J66p 2011

MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto

Alegre: Sulina, 1999. 120 M85m 1999

TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo:

Editora UNESP, 2005. 658.001 T685a 2005

TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora

UNESP, 2006. 658.001 T658b

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 40 horas

Leitura, análise e produção de textos objetivos. Definições operacionais

(discurso, texto, contexto, registro, argumentação, conotação, denotação,

persuasão). Os níveis de leitura. Teoria da comunicação. As funções da

linguagem. A linguagem escrita e a linguagem oral. Oratória: técnicas e

apresentação de trabalhos. Produção de textos narrativos, descritivos e

dissertativos. Produção de textos técnicos. Normas da língua.

Bibliografia Básica

ANDRADE. Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa -

Noções básicas para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 469.07

A568L 2010

GOLD, Miriam. Redação Empresarial - Escrevendo com sucesso na era da

globalização. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 808.0469 G563r 2014

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto - Leitura e Redação. São Paulo:

Ática, 1997. 808.0469F553p 2014

Page 106: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

106

Bibliografia Complementar

CORRADO, FranK M. A força da comunicação. São Paulo: Makron Books, 1994.

658.45 C838f 1994

FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo dicionário da Língua Portuguesa. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1999. R469.3 F439d 2010

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1998.

808.0469 G21c 2014

PENTEADO, Whitaker J.R. A técnica da comunicação humana. São Paulo:

Pioneira, 2001. 808.51 P472t 2012

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,

2003. 808.51 P83c 2013

SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais. São Paulo: Ática, 1990. 469.5 S125n 2005

DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 40 HORAS

Conhecer os conceitos fundamentais e imprescindíveis para a

compreensão do sistema jurídico vigente e da organização política nacional e

as funções do Estado. Possibilitar ao aluno visão global da organização

político/jurídica em que está inserido como indivíduo, com ênfase na

preparação para administrar as relações capital/trabalho.

Bibliografia Básica

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13ª

Edição. Editora Nelpa Ltda. São Paulo-SP. 341 D777i 2001-2002

NERILO, Lucíola Fabrete Lopes. Responsabilidade civil dos

administradores nas sociedades por ações: de acordo com a Lei 10.303, de

31/10/2001. Curitiba: Juruá, 2003. 342.151 N364r 2003

FUHRER, Maximilianus C A e MILARÉ, Edis. Manual de Direito Público e

Privado. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo/SP. 16ª ed. 341 F973 2005

Bibliografia Complementar

BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de recuperação de empresas e

falência: Lei 11.1101/2005 comentada artigo por artigo. 10.ed. rev. atual. ampl.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 342.236 B469L 2014

Page 107: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

107

DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade Civil no Direito do

Trabalho. Editora LTr. 2ª Edição. 2007. 342.6 D151r 2014

MAIOR, Jorge Luiz Souto. Relação de Emprego e Direito do Trabalho.

Editora LTR. 2007. 342.6 M192r 2008

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. Editora

LTR - 33ª Edição – 2007. 342.6 N193i 2014

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho.

Editora Saraiva. 1999. 342.68 N193c 2014

SANTOS, Enoque Ribeiro dos. Responsabilidade Objetiva e Subjetiva do

Empregador em face do Novo Código Civil. Editora LTR. 2007. 342.6 S234r

2008

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 40 horas

Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética

Profissional do Administrador; Processos, Infrações e Penalidades;

Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício

Profissional. Governança Corporativa; Responsabilidade Social;

Responsabilidade Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social;

Empreendedorismo Social. Balanço Social; Legislação aplicável.

Bibliografia Básica

SILVA, Cândido Ferreira da. Ética, Responsabilidade Social e Governança

Corporativa. SP: Alinea 658.408 S58e 2008-2010

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança Corporativa na

Prática. SP: ATLAS 174.4 F445e 2001

FERREL, O.C.; FRAEDRICH, John P; FERREL, Linda. Ética Empresarial:

dilemas, tomadas de decisões e casos. RJ: Reichmann & Affonso, 2001. 658.4

O46g 2011

Bibliografia Complementar

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução Normativa nº 353,

de 9 de abril de 2008. Código de Ética Profissional do Administrador. CEPA.

658 C61

Page 108: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

108

BERTIN, Marcos E. J. Governança Corporativa: Excelência e Qualidade no

Topo. SP: Qualitymark. 658.4 B461g 2007

SILVA, César Augusto Tibúrcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.). Balanço

Social: teoria e prática. SP: Atlas, 2001. 657.3 S579b 2001

TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social e o relatório da

sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. 658.408 T494b 2010

KROETZ, César Eduardo Prudêncio. Balanço Social: teoria e prática. SP:

Atlas, 2000. 657.3 K94b 2000

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 40 horas

Apresentar conceitos da psicologia com ênfase no comportamento

humano, potencial intelectual, autoconhecimento e relações inter e

intrapessoais que possam auxiliar o no contexto empresarial, que exige novas

habilidades pessoais para o trabalho. Variabilidade humana. Cognição

humana. A complexa natureza do homem. A motivação humana.

Comunicação. O comportamento humano nas organizações. Capital humano.

Reciprocidade entre indivíduo e organização. As relações de intercâmbio.

Bibliografia Básica

BOCK, Ana Bahia e outros. Psicologias: uma introdução ao estudo de

psicologia 150 B658p 1998-2008

GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas. 153.4 G214i

2000

ZANELLI, BORGES-ANDRADE & BASTOS. Psicologia, Organizações e

Trabalho no Brasil. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014. 158.7 Z32p 2014

Bibliografia Complementar

BORGES, Livia de Oliveira (org.); MOURÃO, Luciana (org.). O Trabalho e as

organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.

158.7 B732t 2013

BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol

I. São Paulo: Editora Gente, 2002. 658.3 B715m 2002

Page 109: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

109

BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol

II. São Paulo: Editora Gente, 2002. 658.3 B715m 2002

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Psicologia do trabalho: psicossomática,

valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2012. 158.7 L714p

2012

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice

658.3145 R545c 1999-2012

Hall, 2002. SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo:

Saraiva, 2008. 158.7 S727p 2002-2013

TEORIAS ADMINISTRATIVAS 40 horas

Fundamentos de administração. O papel do administrador. As escolas

da administração. Escola das relações humanas. Modelo japonês Abordagem

contingencial. Paradigmas. As funções tradicionais do administrador:

planejamento, organização, direção e controle. Definir e desenvolver o

propósito organizacional. Entender os ambientes das organizações, fazer

análise, estabelecer objetivos e desenvolver estratégias. Mudança

organizacional; interesses, conflito e poder nas organizações; cultura

organizacional; organização e inconsciente.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. RJ:

Campus, 2004 658.001 C481i

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração, SP: Pioneira,

2000. 658 D856i 2010

MAXIMIANO, Antonio. Cesar. Introdução à Administração. 4ª ed. SP:

Atlas,1999. 658 M419i 2000-2011

Bibliografia Complementar

DRUCKER, Peter F. A Organização do futuro: como preparar hoje as

empresas de amanhã. 5.ed. São Paulo: Futura, 2003. 658.406 D856o 2003

Page 110: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

110

DRUCKER, Peter F. As Novas realidades: no governo e na política, na

economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo. 4.ed. São

Paulo: Pioneira, 1997-2003. 658 D856nr 2003

DRUCKER, Peter F; MACIARIELLO, Joseph A. O Gerente eficaz em ação:

uma agenda para fazer as coisas certas acontecerem. Rio de Janeiro: LTC,

2007. 200 p. 658.4 D856gea 2007

FARIA. José Carlos. Administração: Teorias e Aplicações. SP: Pioneira

Thomson, 2002. 658 F234a 2002

MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração, SP, Pioneira.

658.001 M874t 2004-2013

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 80 horas

Revisão de Frações, Produtos Notáveis, Fatorações. Sistemas Lineares.

Equações e Inequações. Relação e logaritmo. Funções, Matrizes,

Determinante e Estudo da Derivada.

Bibliografia básica

MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à

Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning. 2004. 510.7 M958m 2014

BONORA Jr, Dorival et al. Matemática: complementos e Aplicações nas áreas

de Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone, 1994.

510 B712m 2012

BEZERRA Manoel Jairo - Matemática 2o grau, volume único, São Paulo:

Scipione, 1994. 510 B469m 2001-2002

Bibliografia Complementar

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São

Paulo: Makron Books, 2000. 513.93 F236m 2000

Page 111: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

111

FERNANDES, Valter dos Santos; SILVA, Jorge Daniel; MABELINI, Orlando

Donisete. Matemática para o ensino médio. São Paulo: IBEP, 2005. 510

F412m 2005

MEDEIROS S., MEDEIROS E. & MEDEIROS E. Matemática para os cursos

de Economia, Administração e Ciências Contábeis, Volume 1, 3a edição,

Atlas, 1996. 515.33 S583m v.1 2010

MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis.

Editora Saraiva. São Paulo. 2003. 515 M843cfv 2007

SILVA, Fernando C. M.; ABRÃO M. Matemática Básica para Decisões

Administrativas. São Paulo: Atlas Editora, 2007. 510.7 S58m 2008

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA 80 horas

As organizações logísticas; A prática e o diagnóstico logístico; Objetivo

da logística; A logística e as mutações sócio-tecnológicas; A logística no

transporte, nacional e internacional; Conceitos operacionais de suprimento

físico; Distribuição de cargas nos âmbitos: regional, nacional e internacional;

Aplicações estratégicas, táticas e operacionais da logística

Bibliografia Básica

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento,

produção, custo e qualidade a satisfação do cliente. São Paulo: Érica, 2008.

658.78 P226L

MOURA, Reinaldo Aparecido. Armazenagem: do recebimento à expedição em

almoxarifados ou centros de distribuição. São Paulo, IMAM. 2014. 658.78

M889a 2014

SANTOS, Carlos Honorato; VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Logística

empresarial. São Paulo, Aduaneiras. 2007. 658.78 V715Lo 658.78 V715Lo

Bibliografia Complementar

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J; COOPER, M. Bixby. Gestão

logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. 658.78

B782g 2006

Page 112: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

112

BOWERSOX, D. J. Logística empresarial: processo de integração da cadeia

de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L 2001

ARAUJO, Dimas Barbosa (coord.). Glossário NTC de logística e transporte.

São Paulo: NTC & Logística - Associação Nacional do Transporte de Cargas e

Logística, 2006. 158 p. R658.7803 A688g 2006

ARAUJO, Jorge Sequeira de. Administração de materiais. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 1971. 658.7 A689a 1974

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de

abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. 509 p. 658.78 B457L 2003

SEGUNDO SEMESTRE

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 40 HORAS

Sistemas de Informações e suas aplicações. Infraestrutura de

Tecnologia da Informação. Segurança de informações. Sistemas de gestão

empresarial (Enterprise Resources Planning (ERP)). Aquisição e instalação de

ERP. Parametrização de sistemas. Análise de contratos. Application Service

Provider (ASP), Business Intelligence System (BIS), Customer Relationship

Management (CRM), Supply Chain Management (SCM). Balanced Scorecard

(BSC). Segurança da Informação. Tecnologia da informação (TI)

contemporâneas.

Bibliografia Básica

GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma

abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

658.4038 G671s 2013

O’BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era

da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. 658.4038 O14s 2001-2011

LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 658.4038 L392s 1999

Page 113: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

113

Bibliografia Complementar

COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas de ERP (Enterprise

Resources Planning) – um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001.

658.4038 C648i 2001

DE SORDI, José Osvaldo; MEIRELES, Manuel. Administração de sistemas

de informação: uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010.

658.4038 D488a 2010

MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São

Paulo: Érica, 1999. 658.4038 M235a 2002-2014

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de

informação contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 658.151 P138c 2010

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem

gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. 658.4038 S78p

2002

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II 40 horas

Problematização do fenômeno religioso e análise do caráter histórico do

tema da construção do humano – através dos valores, do Sagrado e do

discurso teológico – a partir dos referenciais teóricos da Teologia e das

Ciências da Religião. Possibilidade de síntese entre os estudos teológicos e

área específica do interesse do corpo discente (campo profissional).

Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da

Humanidade. Rio de Janeiro; Sextante, 2002. 230.044 B661f 2002

CATÃO, Francisco. Fenômeno Religioso. São PAULO: Letras e Letras, 1995.

Pontifício Conselho “Justiça e Paz”. Conselho da doutrina social da Igreja.

Tradução Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNNB). São Paulo, 2005.

207 C356f 1995

Page 114: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

114

Bibliografia Complementar

ASSMANN, Hugo e HINKELAMMERT. A Idolatria do Mercado. Petrópolis: Ed.

Vozes, 1989. 330.122 A867i 1989

BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um projeto

infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 141.3 B661t 2000-2009

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo:

Editora UNESP, 2001. 174.90904 D942e 2000

JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a

civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006. 174.4

J66p 2011

MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto

Alegre: Sulina, 1999. 120 M85m 1999

TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo:

Editora UNESP, 2005. 658.001 T685a 2005

TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora

UNESP, 2006. 658.001 T658b

DIREITO DO CONSUMIDOR 40 HORAS

Direito Tributário. O poder de tributar e suas limitações. Princípios

Constitucionais Tributários. Obrigação e Crédito Tributário. Tributos e suas

Espécies. Sistema Tributário Nacional. Planejamento Tributário. Administração

Tributária. Responsabilidade Tributária do Empresário. Defesas Fiscais do

Contribuinte. Direito Comercial. Código de Defesa do Consumidor. Novo

Código Civil Brasileiro. Teoria da Empresa. Sociedade Empresária e Sociedade

Simples. O Empresário Individual e a Sociedade. Tipos de Sociedades.

Sociedades Limitadas. Sociedades Anônimas. Incorporações, Cisões e

Fusões. Nova Lei de Falências.

Page 115: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

115

Bibliografia Básica

ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. 3.ed. rev. São

Paulo: Saraiva, 2009. 227 p. 342.59 A448m 2009

FABRETTI, Láudio Camargo. Curso de Direito Tributário para os Cursos de

Administração e Ciências Contábeis. SP. Atlas. 342.59 A448m 13 ex

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual do Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.

342.2 C616m 2014

Bibliografia Complementar

BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas. 342.2 R337c

2000

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. SP. Malheiros.

341.39 M131c 2005

NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor: com exercícios. 5.ed. rev.

ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 906 p. 342.5 N926c 2009

BRASIL. LEIS, decretos etc. Constituição da República Federativa do

Brasil. 45.ed.atual.ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. 341.24 B83c 2014

BRASIL. LEIS, decretos etc. Código Tributário Nacional e Constituição

Federal. 40.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 341.39 B83co 2014

EMPREENDEDORISMO 40 horas

Ênfase no desenvolvimento da capacidade empreendedora e na

identificação e solução de problemas de gestão nos mais diversos tipos de

organizações. Forte base em princípios de gerenciamento de negócios atuais

ou novos. Compreensão do que é exigida para se começar uma nova empresa

e habilidades necessárias para montar um Plano de Negócios.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor:

fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989.

658.42 D363e / 658.42 D363ee 2009

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias

em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002. 658.42 D757e 2001-2014

Page 116: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

116

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):

prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2000. 658.42 D856i 2000-2014

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. 658.42 C458e 2004

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 658.42 B444m

DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São

Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002. 658.406 D856a 1998-2002

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 658.8 K88ad 2013

SCHUMPETER, J.A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo:

Nova Cultura, 1985. 330.08 E22 1984

FUNDAMENTOS DA QUALIDADE 40 HORAS

Conceitos iniciais da Qualidade. Controle de Qualidade. Evolução do

Controle de Qualidade. As Ferramentas do Controle de Qualidade. Diagrama

de Causa e Efeito. Controle da Qualidade por toda a Empresa. Técnicas de

Organização e Melhoria do Trabalho 5 S’s. Padronização, Fluxogramas,

Garantia de Qualidade. Normalização, Normas ISO 9000. Produtividade.

Gestão da Produtividade. Ferramentas da qualidade e produtividade. Controle

estatístico do processo. Indicadores da produtividade aplicados à Logística.

Bibliografia Básica

DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. Introdução à

administração: da competitividade à sustentabilidade. Campinas: Alínea,

2003. 658 D534i 2003-2013

OLIVEIRA, Otávio J. Curso básico de gestão da qualidade. São Paulo:

Cengage Learning, 2014. 658.562 O48c 2013

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade ISO 9001:2000:

Princípios e Requisitos. São Paulo. 2008 658.562 C298g 2011

Page 117: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

117

Bibliografia Complementar

ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

Saraiva, 2000. 658 R545a 2000-2005

DRUCKER, Peter F. Administração para obter resultados. Nivaldo

Montingelli Jr (trad.). São Paulo: Cengage Learning, 2012. 658.403 D856a

2012

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.

2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 658.562 C298ge 2012 11ex

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CANUTO, Simone Aparecida.

Administração com qualidade: conhecimentos necessários para a gestão

moderna. São Paulo: Blucher, 2010. 658.562 C875a 2010

ROBLES JUNIOR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e

do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo:

Atlas, 2006. 658.562 R558g 2006-2012

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 40 horas

Analisar e debater a constituição do sistema econômico, no âmbito micro

e macro, sua formação e mensuração. Fornecer noções básicas de como

atuam os agentes econômicos no sistema de mercado. Desenvolver condições

para entender os efeitos das políticas econômicas e quais os reflexos nas

decisões empresariais, enquanto futuros administradores. Analisar e debater a

constituição do sistema econômico, no âmbito micro e macro, sua formação e

mensuração. Fornecer noções básicas de como atuam os agentes econômicos

no sistema de mercado. Desenvolver condições para entender os efeitos das

políticas econômicas e quais os reflexos nas decisões empresariais, enquanto

futuros administradores.

Bibliografia Básica

PINHO, Diva Benevides (org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de

(org.); TONETO JUNIOR, Rudinei (org.). Manual de economia: Equipe de

Professores da USP. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 330 P723 1999-2014

LACERDA, A. C. (et AL.). Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva,

2006. 330.981 L134e 2003-2013

Page 118: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

118

CARDOSO, E.A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo:

Brasiliense, 2003 330.981 C261e 2003

Bibliografia Complementar

HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

330.9 H866h 1986-2010

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus,

1989 (7ªed). 330.9 H921h 1998-2013

KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo:

Atlas, 1995. 330.08 E22 1985-2013

SANDRONI, P. Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 1994.

R330.3 S211n 2000-2003

TROSTER, R. L., MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron

Books, 2002. 330 M833i 1994-2002

VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São

Paulo: Saraiva, 1998 330 V448f 2002-2008

FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 40 horas

Conceitos básicos de Estatística. Consequente envolvimento gradual nos

cálculos estatísticos e sua utilização. Utilização de técnicas de estatística em

Administração. Dados estatísticos. Estatística descritiva. Histogramas.

Diagrama de dispersão. Análise de Pareto. Diagrama de Causa e efeito.

Distribuições de frequência. Gráficos de Controle. Abordagens complementares

da disciplina.

Bibliografia Básica

CRESPO, A. A. (2000). Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva. 519.5

C94e 2010-2013

MARTINS, G.de A. e DONAIRE, D.(1996). Princípios de Estatística. 2ª

edição. São Paulo: Atlas. 519.5 M343p 1990-2013

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 1995. 519.5 F744e 1995-2013

Page 119: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

119

Bibliografia Complementar

COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005.

519.5 C875i 2005

MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis.

Editora Saraiva. São Paulo. 2007. 515 M843cfv 2007

LEVIN, J. (1987). Estatística aplicada à ciências humanas. 2ª ed. São Paulo:

Harbra. 5 ex 1987. 519.5 L645e 1987

NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 7.ed. São Paulo: Ática, 2000.

519.5 N247c 2009

SPINELLI, W. e SOUZA, M. H. S. de. Introdução à Estatística. São Paulo:

Ática, 1997. 519.5 S74i 1997

MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 horas

Controles financeiros introdutórios; gestão do capital de giro e fontes de

recursos; análise do resultado operacional; orçamento, provisões e reservas

financeiras; resultado financeiro; análise de indicadores de desempenho.

Finanças como área de estudo; principais áreas e oportunidades em finanças;

formas básicas de organização empresarial; atividades-chaves e objetivos do

administrador financeiro; relacionamento com a economia; relacionamento com

a contabilidade; instituições financeiras; mercados financeiros; relacionamento

entre instituições e mercados; mercado monetário; principais títulos e produtos

do mercado de capitais; o papel e as principais bolsas de valores, taxas de

juros e retornos requeridos, tributação de pessoa jurídica; seleção de crédito,

alteração nos padrões de crédito, alteração nas condições de crédito, política

de cobrança, administração de estoques, técnicas para administração de

estoques; uso de índices financeiros; partes interessadas; tipos de comparação

de índices; grupos de índices financeiros; análise de liquidez; análise de

atividade; principais componentes de um fluxo de caixa; classificação das

origens e aplicações de caixa; elaboração e interpretação de um fluxo de caixa;

depreciação, vida útil de um ativo; a função de custos; custos fixos e variáveis;

custos direto e indireto; custos de produção e distribuição; custos e

administração; custo padrão.

Page 120: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

120

Bibliografia Básica

MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à

Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004. 510.7 M958m 2004-2014

SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática comercial e

financeira. 14.ed. São Paulo: Ática, 1998-2004. 513.93 S74m 1998-2004

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2000. 513.93 V718m 2000-2014

Bibliografia Complementar

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São

Paulo: Makron Books, 2000. 513.93 F236m 2000

FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980-

1994. 513.93 F893m 1980-1994

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos:

aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos

e administradores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 658.152 H568e 2000

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Matemática financeira aplicada. 2.ed.

Curitiba: IBPEX, 2008. 275 p. 513.93 C341m 2008-2012

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13.ed. São

Paulo: Saraiva, 2000-2004. 513.93 C943 1997-2004

PLANEJAMENTO CONTROLE DE PRODUÇÃO 80 horas

Funções e objetivos dos sistemas produtivos de bens e serviços:

sistemas com estoque e sistemas sob encomenda. Fatores que influenciam a

estrutura do sistema e sua seleção. Administração da capacidade,

programação da capacidade produtiva e administração dos estoques. Técnicas

e procedimentos. Caracterização do problema de planejamento, programação

e controle da produção e estoques (PCP) Previsão de demanda, gestão de

estoques, planejamento agregado da produção, sistemas de informações para

PCP. A logística e sua influência no controle e programação da produção.

movimentação dos materiais, fluxos de produção e transportes

Page 121: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

121

Bibliografia Básica

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São

Paulo: CENGAGE, 2008. 658.5 M837i 1998

CONTADOR, José Celso et all. Gestão de Operações. São Paulo: Editora

Edgard Blücher, 1997 658.5 C776g 2010

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento,

produção, custo e qualidade a satisfação do cliente. São Paulo: Érica, 2008.

658.78 P226L 2012

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Dimas Barbosa (coord.). Glossário NTC de logística e transporte.

São Paulo: NTC & Logística - Associação Nacional do Transporte de Cargas e

Logística, 2006. R658.7803 A688g 2006

BANZATO, Eduardo. Logística e gestão industrial: estudos de casos. São

Paulo: IMAM, 2008. 658.78 B171L 2008

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo

de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L

2001-2010

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-

Supply Chain. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 658.787 C466g 2001-2010

CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos A. Administração de produção e

operações. São Paulo: Atlas, 2006. 658.5 C842a 2012

PEREIRA, Moacir. Logística hospitalar: reposição contínua de medicamentos

na farmácia. Piracicaba: Biscalchin Editor, 2008. 658.78 P493L 2008

TERCEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA ELETIVA I 40 horas

LOGÍSTICA INTERNACIONAL – IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 40HORAS

Estratégias da logística nas operações globais. Implicações dos acordos

econômicos na distribuição física internacional. Global Sourcing. Planejamento

de operação global. Definição e avaliação do plano logístico internacional.

Page 122: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

122

Cadeia logística internacional. Os International Commercial Terms –

INCOTERMS na definição da logística. Modais de transporte internacional –

Aquaviário, aéreo e terrestre. Intermodalidade e Multimodalidade. Embalagem

para transporte.

Bibliografia Básica

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15.ed.

São Paulo: Atlas, 2013. 561 p. 382 M186e 2013

OLIVEIRA, C. T. de. Modernização dos portos. 4 ed. São Paulo: Lex Editora,

2006. 387.10981 O46m 2012

PORTO, N. M. Portos e desenvolvimento. São Paulo: Lex Editora, 2006.

387.1 P882p 2011

Bibliografia Complementar

BARREIRA JUNIOR, Josué Lopes. Novo regulamento aduaneiro: (Decreto nº

6.759, de 05 de fevereiro de 2009). 3.ed. São Paulo: Fiscosoft, 2009. 341.3961

B254n 2009

DIAS, Reinaldo (org.); RODRIGUES, Waldemar (org.). Comércio exterior:

teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004. 382 D534c 2012

MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no

mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

382.60981 M617e 2012

LUDOVICO, Nelson (ed.). Logística internacional: um enfoque em comércio

exterior. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 382 L975L 2012

BORTOTO, Artur César; [et al]. Comércio exterior: teoria e gestão. 3.ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 382 D534c 2012

OPERAÇÕES PORTUÁRIAS E AEROPORTUÁRIAS 40 HORAS

Normas gerais pertinentes às operações aduaneiras, normas portuárias e

aeroportuárias, nacionais e internacionais, relativas à transferência

internacional de mercadorias. Importação e exportação: fato gerador, tributação

incidente e os reflexos sobre as operações aduaneiras.

Page 123: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

123

Bibliografia Básica

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15.ed.

São Paulo: Atlas, 2013. 561 p. 382 M186e 2013

OLIVEIRA, C. T. de. Modernização dos portos. 4 ed. São Paulo: Lex Editora,

2006. 387.10981 O46m 2012

PORTO, N. M. Portos e desenvolvimento. São Paulo: Lex Editora, 2006.

387.1 P882p 2011

Bibliografia Complementar

BARREIRA JUNIOR, Josué Lopes. Novo regulamento aduaneiro: (Decreto nº

6.759, de 05 de fevereiro de 2009). 3.ed. São Paulo: Fiscosoft, 2009. 341.3961

B254n 2009

DIAS, Reinaldo (org.); RODRIGUES, Waldemar (org.). Comércio exterior:

teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004. 382 D534c 2012

MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no

mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

382.60981 M617e 2012

NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.

621.3678 N843s 2010

REGULAMENTO aduaneiro: decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Jair

Lot Vieira (superv.). 5.ed. São Paulo: Edipro, 2014. 658.78 W218e 2010

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 40 HORAS

Qualidade de vida e saúde no trabalho. Novos cenários no mundo do

trabalho. As consequências pessoais das transformações no mundo do

trabalho. Tempos de desengajamento, ou a grande transformação. O trabalho

como enigma. Trabalho prescrito e trabalho real. Trabalho imaterial. O mundo

do trabalho e a psicodinâmica do trabalho. O trabalho entre sofrimento e

prazer. O estresse e a carreira. Estratégias de defesa coletivas. Mitos e

realidades sobre o estresse dos gerentes. Gestão, subjetividade e saúde:

desafios e impasses frente ao novo milênio.

Page 124: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

124

Bibliografia Básica

MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras:

NRs: principais legislações trabalhistas aplicáveis à área de segurança do

trabalho. 11.ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2014.

342.617 M2511 2014

COSTA, Hertz Jacinto. Manual de acidente do trabalho: abordagem inédita

do interesse judicial do empregador nos benefícios dos empregados: doutrina-

jurisprudência-modelos de iniciais-espécies de benefícios-súmulas aplicáveis à

matéria. 7.ed.rev. atual. Curitiba: Juruá, 2013. 342.61 C872m 2013

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes

do trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e

de execução e suas questões polêmicas. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

342.61 M774a 2012

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. 658.3

C458r 2000-2009

CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho.

Edit. Saraiva, 24ª Edição. 331.02681 C312c 1999-2008

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão

ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.382 B197s 2010

OLIVEIRA, José de. Acidentes do Trabalho. Edit. Saraiva, 3ª Edição. 342.611

O47a 1997

PIZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre saúde e segurança no

trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. 658.382 P765i 1997

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 80 HORAS

Operação e as bases para gestão de logística, atacado e varejo, Canais

eletrônicos. Modelos de decisão. Elaboração de roteiros, sensoriamento remoto

e rastreamento de veículos

Page 125: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

125

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística

empresarial. São Paulo: Bookman, 2010. 658.78 B155ge

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de

suprimentos. Thomson Pioneira, 2007. 658.78 C48L 1997

ROCCATO, Pedro Luiz. A bíblia de canais de vendas e distribuição: como

planejar, captar, desenvolver e gerenciar canais de vendas e distribuição. São

Paulo: Makron Books, 2008. 658.82 R566b 2008

Bibliografia Complementar

ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão. Logística Aplicada:

Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Pioneira, 2003. 658.78 A47L

1997-2014

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de

abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. 658.78 B457L 2003

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo

de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L

2001-2010

NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.

621.3678 N843s 2010

ROCCATO, Pedro Luiz. Canais de vendas e distribuição. São Paulo: M

Books, 2006. 658.84 R566c 2006

MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO 80 horas

Embalagem e a Logística; Embalagem e a Movimentação de Materiais;

Embalagem e a Armazenagem; Sistemas de Proteção da Embalagem;

Acessórios para Fechamento de Embalagens; Marcações nas Embalagens;

Custos da Embalagem; Suprimento Físico; Armazenagem e Movimentação de

Materiais e Mercadorias; Transporte e Distribuição Física; Canais de Marketing

no Varejo e no Atacado

Page 126: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

126

Bibliografia Básica

BANZATO, Eduardo; [et al]. Atualidades em armazenagem. São Paulo:

IMAM, 2006. 658.785 B171a 2010

MOURA, R. A. Armazenagem, do recebimento e expedição. São Paulo:

IMAM, 2006. 658.78 M889a 2014

HONG, Y. C. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply

Chain. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 658.787 C466g 2001-2010

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Dimas Barbosa (coord.). Glossário NTC de logística e transporte.

São Paulo: NTC & Logística - Associação Nacional do Transporte de Cargas e

Logística, 2006. R658.7803 A688g 2006

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo

de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L

2001-2010

CAIXETA-FILHO, José Vicente (org.); MARTINS, Ricardo Silveira (org.).

Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78

C138g 2001-2014

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem

logística. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.7 D533a 1996-2010

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo:

Cengage Learning, 2008. 658.5 M837a 1998-2012

MOURA, C. E.de. Gestão de estoques: ação e movimentação na cadeia de

logística integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. 658.787 M885g 2004

OPERAÇÕES DE TRANSPORTE 80 HORAS

Conceitos, evolução, tipos de operadores logísticos, mercados para

operações logísticas, vantagens e desvantagens do outsourcing logístico,

critérios para seleção de operadores logísticos. A escolha do processo de

produção, gestão da capacidade produtiva, gestão de estoques e gestão da

cadeia de suprimentos do ponto de vista estratégico, procurando orientar as

decisões operacionais para criar e manter o poder competitivo da organização.

Integração de operações logísticas. Sistemas de produção e estratégia

Page 127: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

127

logística. Movimentação e armazenagem. Parâmetro de medida de controle.

Equilíbrio da capacidade. Desenho de linhas de montagem e seqüenciamento

de operações e abastecimento.

Bibliografia Básica

CAIXETA-FILHO, Jose Vicente. Gestão logística do transporte de cargas.

São Paulo, Atlas, 2002. 658.78 C138g 2001-2014

KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga:

prática e exercícios: com ampla abordagem do Incoterms 2010. 5.ed. São

Paulo: Aduaneiras, 2013. 388 K34t 2013

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística

empresarial. São Paulo: Bookman, 2010. 658.78 B155ge

Bibliografia Complementar

ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão. Logística Aplicada:

Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Pioneira, 2003. 658.78 A47L

1997-2014

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo

de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L

2001-2010

FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.); FLEURY, Paulo Fernando (org.); WANKE,

Peter (org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:

planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483

p. (Coppead de administração). 658.78 F49g 2003-2013

NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.

621.3678 N843s 2010

ROCCATO, Pedro Luiz. Canais de vendas e distribuição. São Paulo: M

Books, 2006. 658.84 R566c 2006

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; SANTOS, Silvio dos. Qualidade

e produtividade nos transportes. São Paulo: CENGAGE, 2008. 388.4 V249q

2012

Page 128: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

128

PROJETO INTEGRADO I DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA 160horas

O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo

de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é

atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é

dividido em 4 segmentos: PLANEJAMENTO LOGÍSTICO; OPERAÇÕES EM

LOGÍSTICA; DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA e LOGÍSTICA TOTAL; Todos os

segmentos tem como primeira parte a Pesquisa e Levantamento de Dados. A

segunda parte Aplicabilidade Pesquisa, Análise de dados (confrontar a

pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor uma estratégia; Conclusão.

Bibliografia

Não Se Aplica

QUARTO SEMESTRE

COMÉRCIO ELETRÔNICO 40 horas

A importância do comercio eletrônico no contexto logístico. A integração

da internet no processo logístico. Os modelos de comercialização na web.

Novas tecnologias aplicadas logística eletrônica. Desvendando o e-supply

chain. O papel e o impacto do comércio eletrônico na Cadeia de Suprimentos e

nas operações logísticas

Bibliografia Básica

ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. 5ed. São Paulo: Atlas, 2004.

658.80025 A289c 2010

TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio eletrônico – estratégia e gestão.

São Paulo: Pearson Brasil, 2004. 658.4038 R843i 2014

CAMARGO, Rocha Marta. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática

integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 658.404 C179g 2014

Bibliografia Complementar

OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site comércio eletrônico com ASP +

HTML orientada por projeto: para webmasters e webdesigners. 6.ed. São Paulo:

Érica, 2013-2014. 005.133 O55f 2013-2014

Page 129: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

129

MCGRATH, Sean. XML aplicações práticas: como desenvolver aplicações de

comércio eletrônico. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 005.133 M127x 1999

BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no

processo de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 658.4038 B466g

2000

FELIPINI, Dailton. Empreendedorismo na internet: como encontrar e avaliar um

lucrativo nicho de mercado. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. 658.4012 F354e 2011

RAMOS, Eduardo; [et al]. E-commerce. 3.ed. São Paulo: FGV, 2014. 658.84 R142e

2014

CUSTO E ORÇAMENTOS 40 horas

As formas para apuração dos custos operacionais, em toda a cadeia de

suprimentos, desde a aquisição das matérias primas, até a distribuição para as

centrais e abastecimento, lojas e aos consumidores finais, visando aumentar

produtividade

Bibliografia Básica

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 3.ed.

SP: Atlas, 2001. 658.15 H666a 2001-2014

OLIVEIRA, Luís Martins de: PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade

de Custos para não Contadores. São Pauo: Atlas, 2000. 657.42 O48c 2012

MARTINS, Eliseu; Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e

Financeiras (FIPECAFI). Manual de contabilidade societária: aplicável a

todas as sociedades. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 657 M342m 2013

Bibliografia Complementar

HORNGREN, Charles T, FOSTER, George; DATAR, Srikant. M. Contabilidade

de Custos. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 657.42 H789cc 2009

OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de

custos para não contadores: textos e casos práticos com solução. 5.ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 657.42 O48c 2012

PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2006. 658.154 P138c 2006

Page 130: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

130

PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira. SP:

Thomson, 2005. 658.15 P138i 2005-2011

ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F.

Administração financeira: corporate finance. 2.ed. SP: Atlas, 2006. 658.15

R738a 1995-2002

LEGISLAÇÃO ADUANEIRA 40 HORAS

Direito Administrativo Aduaneiro. Regulamento Aduaneiro.

Procedimentos Administrativos e Jurídicos na Importação e Exportação. Direito

Aduaneiro e Comércio Exterior na Atuação Profissional. As Normas da

Organização Mundial do Comércio no Direito Brasileiro. Direito Marítimo.

Processo Administrativo Fiscal (PAF). Transporte Internacional de Carga.

Crimes nas Atividades de Comércio Exterior. Direito Tributário no Comércio

Exterior. Câmbio e Pagamentos Internacionais. Prática na Operacionalização

da Exportação/Importação. Seguro Internacional de Carga.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, C. T. de. Modernização dos portos. 4 ed. São Paulo: Lex Editora,

2006. 387.10981 O46m 2012

PORTO, N. M. Portos e desenvolvimento. São Paulo: Lex Editora, 2006.

387.1 P882p 2011

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 10.ed. São Paulo:

Atlas, 2012. 309 p. 382.0981 V498c 2012

Bibliografia Complementar

BARREIRA JUNIOR, Josué Lopes. Novo regulamento aduaneiro: (Decreto nº

6.759, de 05 de fevereiro de 2009). 3.ed. São Paulo: Fiscosoft, 2009. 341.3961

B254n 2009

DIAS, Reinaldo (org.); RODRIGUES, Waldemar (org.). Comércio exterior:

teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004. 382 D534c 2012

MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no

mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

382.60981 M617e 2012

Page 131: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

131

NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.

621.3678 N843s 2010

OLIVEIRA, C. T. de. Portos e marinha mercante: panorama mundial. São

Paulo: Lex Editora, 2005. 387.1 O46p 2005

ROCCATO, Pedro Luiz. Canais de vendas e distribuição. São Paulo: M

Books, 2006. 658.84 R566c 2006

RODRIGUES, Waldemar. Comércio exterior: Incoterms: operacionalização e

prática. Campinas: Alínea, 2003. 97 p. (Administração e sociedade). 382.014

R617c 2003

REGULAMENTO aduaneiro: decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Jair

Lot Vieira (superv.). 5.ed. São Paulo: Edipro, 2014. 341.3961 V715r 2014

DISCIPLINA ELETIVA II 40 horas

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 80 horas

O processo de compras. Negociação. Gestão da cadeia de suprimentos

e valor ao cliente. Abastecimento. Recebimento e armazenagem. Operação

Industrial. Fluxos na cadeia. Medindo o desempenho com as estratégias

corporativas. Fatores de desempenho. Fases de decisão. Alianças

estratégicas. Tecnologia de informação para a gestão da cadeia de

suprimentos. Sistemas de apoio à decisão para a gestão da cadeia de

suprimentos. Avaliação financeira das decisões em cadeias de suprimento.

Bibliografia Básica

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de

suprimentos. São Paulo: Aduaneiras. 2007. 658.78 C48L 2012-2014

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J; COOPER, M. Bixby. Gestão

logística de cadeias de suprimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 658.78

B782g 2006-2014

FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter.

Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Editora

Atlas, 2003. 658.78 F49g 2003-2013

Page 132: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

132

Bibliografia Complementar

BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo

de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L

2001-2010

CAIXETA-FILHO, José Vicente (org.); MARTINS, Ricardo Silveira (org.).

Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78

C138g 2001-2014

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem

logística. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.7 D533a 1996-2010

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo:

Cengage Lerning, 2008. 658.5 M837i 1998

MOURA, C. E.de. Gestão de estoques: ação e movimentação na cadeia de

logística integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. 658.787 M885g 2004

NOVAES, Antonio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de

distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2.ed. rev. e atual. Rio de

janeiro: Campus, 2004. 658.78 N814L 2004

GESTÃO DE RISCOS E SEGUROS 80 HORAS

Tipos e meios de transportes. Análise de tendências e diagnóstico na

escolha dos modais. Lógicas intermodais da cadeia de transporte

(intermodalidade, multimodalidade, transporte combinado). Conceituação.

Riscos sistêmicos e não-sistêmicos. Prevenção de perdas. Gerenciamento

contínuo. Implantação de uma área de gestão de riscos efetiva. Seguros,

limites máximos de indenização. Planos ou normas de gerenciamento de

riscos. Regulação e liquidação de sinistros. Segurança das informações.

Compliance. Enterprise Risk Management (ERM). Redes logísticas.

Alinhamento corporativo entre gestores de risco e de logística. Transportes e

segurança; Sistemas inteligentes de rastreamento de informações geográficas.

Segurança física e patrimonial

Bibliografia Básica

CAIXETA-FILHO, Jose Vicente. Gestão logística do transporte de cargas.

São Paulo, Atlas, 2002. 658.78 C138g 2001-2014

Page 133: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

133

PORTO, Marcos Maia. Portos e o desenvolvimento. São Paulo: Aduaneiras,

2011. 387.1 P882p 2011

FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.); FLEURY, Paulo Fernando (org.); WANKE,

Peter F (org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:

planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2013-

2014. 658.78 F49g 2003-2013

Bibliografia Complementar

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo:

Bookman, 2004. 658.78 B155g 2001

BOWERSOX, D.; Closs, D. Logística Empresarial: o processo de integração

na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L 2001-2010

MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no

mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

382.60981 M617e 2012

NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.

621.3678 N843s 2010

NUNES, Mekler Nichele. Quem vai distribuir?: projeções e estratégias sobre

o 3º P do marketing para empresas intermediárias no Brasil. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2001. 658.78 N926q 2001

DAMODARAN, Aswath. Gestão estratégica do risco: uma referência para a

tomada de riscos empresariais. Félix Nonnenmacher (trad.). Porto Alegre:

Bookman, 2009. 658.155 D171g 2009

LOGÍSTICAS REVERSA E SUSTENTABILIDADE 80 HORAS

Aspectos gerais e específicos relacionados aos canais reversos nas

cadeias de suprimentos, as quais caracterizam o atual ambiente de negócios

altamente competitivo. Logística empresarial como conceito gerencial relevante

para a competitividade. Novas oportunidades de negócios decorrentes do

crescimento da Logística reversa. Fundamentos da Logística reversa. Fatores

motivadores para o desenvolvimento e implementação dos processos reversos.

Logística reversa e canais de distribuição reversos, apresentando suas

definições e área de atuação. O produto logístico de pósconsumo e sobre os

Page 134: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

134

fatores de influência na organização das cadeias produtivas reversas. Gestão

dos fluxos reversos de pós venda e de pós consumo. Gestão das cadeias de

suprimentos e os fluxos reversos. Barreiras e problemas associados ao

planejamento, à implementação e ao controle das estratégias de Logística

reversa. Como enfrentar as dificuldades. Visão geral da Logística reversa no

Brasil e no mundo.

Bibliografia Básica

LEITE, Paulo R. Logística Reversa. SP: Pearson, 2009. 658.78 L555L 2003

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.

São Paulo: Cengage Learning, 2012-2014. 658.78 C48L 2012-2014

PEREIRA, A.L.; Bruzi, C. e Braga , H. F. Tadeu. Logística reversa e

sustentabilidade. SP: Cengage Learning, 2012. 658.78 P489L 2013

Bibliografia Complementar

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo:

Bookman, 2004. 658.78 B155g 2001

BOWERSOX, D.; Closs, D. Logística Empresarial: o processo de integração

na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L 2001-2010

FLEURY, P. F; WANKE, P; FIGUEIREDO, K . F. Logística empresarial. SP:

Atlas, 2012. 658.78 F49g 2003-2013

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-

Supply Chain. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 F49g 2003-2013

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; SANTOS, Silvio dos. Qualidade

e produtividade nos transportes. São Paulo: CENGAGE, 2008. 388.4 V249q

2012

PROJETO INTEGRADO II LOGÍSTICA TOTAL 160h

O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo

de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é

atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é

dividido em 4 segmentos: PLANEJAMENTO LOGÍSTICO; OPERAÇÕES EM

LOGÍSTICA; DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA e LOGÍSTICA TOTAL; Todos os

segmentos tem como primeira parte a Pesquisa e Levantamento de Dados. A

Page 135: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

135

segunda parte Aplicabilidade Pesquisa, Análise de dados (confrontar a

pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor uma estratégia; Conclusão.

Bibliografia

Não Se Aplica

LIBRAS 40 horas

Ementa

Proporcionar a aprendizagem da educação especial na área da surdez,

cultura e identidade surda através da libras e situações contextualizadas, dado

a sua própria relevância para a formação de profissionais das áreas que este

atende e sua contribuição no compromisso de inserção de profissionais em um

contexto de inclusão social e abertura de novos processos de linguagem

incorporados pelas recentes leis inclusivas. Oferecendo subsídios teóricos e

práticos que viabilizam a instrumentalização e capacitação em conhecer um

pouco mais sobre o mundo dos surdos e ter como base a realização da

comunicação do indivíduo.

Bibliografia Básica

CAMPOS, Herculano Ricardo (org.). Formação em psicologia escolar: realidades e

perspectivas. Campinas: Alínea, 2007. 370.15 C212f 2007

GONZALEZ, Eugenio. Necessidades educacionais específicas: intervenção

psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007. 371.9 G652n

MANTOAN, Maria Teresa Eglér (org.). Pensando e fazendo educação de qualidade.

São Paulo: Moderna, 2001-2003. (Educação em pauta: Escola & democracia). 370

M251p 2001-2003

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP,

2001.R419.03 C246d 2001

CAPOVILLA (org). Enciclopédia da língua brasileira: mundo dos surdos em libras.

São Paulo. SP. Edusp Vitae, Brasil Telecom, Feneis, 2002. R419.03 C246e 2005

Page 136: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

136

CESCHIN, Thaís Helena T. de Camargo; ROSLYNG-JENSEN, Anna Maria A.

Estimulação auditiva: uma lição de vida (guia de orientação familiar). São Paulo:

Vetor, 2002. 371.912 C413e 2002

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência:

contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: SENAC, 1997. 371.92

M251i 1997

MANTOAN, Maria Teresa Eglér; OLIVEIRA, José Raimundo de; QUEVEDO, Antonio

Augusto F. Mobilidade e comunicação: desafios à tecnologia e à inclusão.

Campinas: UNICAMP, 1999. 371.9 M251m 1999

2.10 Estágio supervisionado

Não se aplica

2.11 Trabalho de produção acadêmica

Não se aplica

2.12 Atividades acadêmico-científico-culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos

que viabilizam a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do

ambiente acadêmico, que colaboram com o desenvolvimento de suas

competências e habilidades, tais como seminários extraclasse, eventos

científicos, projetos de extensão, atividades pedagógicas, culturais, entre

outras. Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da

formação do aluno, devem possibilitar a melhoria do seu currículo e qualificá-lo

para o mercado de trabalho.

2.12.1 Monitoria

A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui

para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão dos cursos de graduação. É considerada um instrumento para a

melhoria do ensino de graduação, visando ao fortalecimento e à articulação

Page 137: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

137

entre teoria e prática e promovendo a cooperação mútua entre discente e

docente.

O aluno-monitor é o estudante que, interessado em desenvolver-se,

aproxima-se de uma disciplina ou área de conhecimento e junto a ela realiza

pequenas tarefas ou trabalhos que contribuem para o ensino, a pesquisa ou o

serviço de extensão à comunidade dessa disciplina.

Verifica-se que as atividades de monitoria dizem respeito a uma ação

extraclasse que busca resgatar as dificuldades ocorridas em sala de aula e

propor medidas capazes de amenizá-las.

No Curso Superior de Tecnologia em Logística , a monitoria ocorre na

disciplina de Economia.

As atividades de monitoria desenvolvidas nessas disciplinas consistem

em:

• atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e

dificuldades relacionadas à disciplina;

• aulas e exercícios em sala, além de atividades de laboratório;

• orientação aos colegas em projetos de pesquisas;

• registros em um diário das aulas/dúvidas/principais orientações e

lista de presença.

O avanço na monitoria tem sido significativo em relação à frequência de

anos anteriores, pois verifica-se melhor aprendizado dos alunos.

A cultura da monitoria, enquanto reforço de aprendizagem, no curso de

Administração, vem se fortalecendo com o decorrer dos anos.

2.12.2 Projeto Integrado

O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo

de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é

atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é

dividido em 2 segmentos: O segundo segmento tem como objetivo

Aplicabilidade da Pesquisa feita no primeiro segmento; Análise de dados

(confrontar a pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor uma

estratégia; Conclusão.

Page 138: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

138

2.12.3 Atividades complementares

Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas

desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades

voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser

integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduação.

A participação em atividades complementares está institucionalizada

através da Resolução 01/2009 que estabelece normas para a realização das

atividades complementares nos cursos do UNISAL.

As atividades complementares são entendidas como componentes

curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil

do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes,

transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive

fora do ambiente escolar.

As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da

organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa

e extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades

complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos

diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas,

instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da

formação do aluno.

São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas

no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão,

da iniciação científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da

publicação de artigos científicos, da organização de eventos acadêmicos, da

participação em disciplinas de caráter optativo (como LIBRAS). As atividades

complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao perfil do

egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A

participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma

voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a

Page 139: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

139

obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária

prevista para as atividades complementares

As Atividades Complementares estão regulamentadas no Manual Geral

das Atividades Complementares. Constam da regulamentação os critérios de

pontuação e as atividades consideradas para efeito de pontuação.

2.13 Práticas Pedagógicas Inovadoras

Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar apenas modelos

conteudistas, mas devem se preocupar com uma formação integral do aluno.

Esta prática passa pela mudança na forma de desenvolver estes conteúdos; no

entanto esta não é uma responsabilidade apenas do professor e da instituição,

este modelo terá mais resultados com a divisão das responsabilidades entre

todos os integrantes da comunidade acadêmica, portanto, é fundamental

envolver o educando neste processo, de forma a possibilitar o desenvolvimento

de competências e habilidades necessárias para a formação do profissional.

Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Logística se

utilizará de algumas práticas pedagógicas inovadoras para promover o

interesse pela construção do aprendizado em espaços pedagógicos e

diversificados.

O Conceito de Currículo

Atualmente, o mercado de trabalho e também a sociedade de uma forma

bastante generalizada, sinalizam para a necessidade de se ter um profissional

de nível superior que tenha uma formação mais completa e complexa. A

aspiração da sociedade moderna não está restrita à visão do especialista com

o domínio de apenas sua área específica de formação. Buscam-se

profissionais capazes de promover a interação entre partes de sistema e com

habilidades para promover mudanças nas comunidades em que vivem.

Portanto, para que se atinja este objetivo, é fundamental ampliar os horizontes

do conhecimento durante o processo de permanência do estudante na

Universidade.

Page 140: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

140

A Estrutura do Currículo

Com base no entendimento de que o processo de aprendizagem

extrapola as atividades hoje centradas basicamente em disciplinas específicas

dos cursos de graduação, que um curso é um percurso, ou seja, que pode

haver alternativas de trajetórias; que cada aluno deve ter um grau, ainda que

relativo, de liberdade para definir o seu percurso (curso); que o currículo deve

ser entendido como um instrumento que propicie a aquisição do saber de forma

articulada, UNISAL - AMERICANA deu um passo inicial em sua proposta de

flexibilização curricular, propiciando aos alunos a oportunidade de escolher

atividades complementares que permitam a construção do conhecimento

diferenciado.

2.14 Práticas Pedagógicas Inclusivas

Com base em sua proposta humanista e salesiana, o Centro

Universitário Salesiano de São Paulo adota em seus projetos pedagógicos e

desenvolve em seus cursos, formação de educadores, especialmente no curso

de formação de educadores, a licenciatura em Pedagogia, em que são

discutidas as práticas inclusivas e de acessibilidade.

Historicamente as discussões quanto à proposta de inclusão permeiam o

panorama do curso de Pedagogia há décadas, mas, a partir de 1994, as

questões proclamadas ganharam maior destaque pela Declaração Mundial de

Salamanca, documento publicado pela UNESCO.

Outros estudos e olhares ganharam mais espaço com os debates dobre

práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração de

Guatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas

as Formas de Discriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais

documentos impulsionaram ainda mais as discussões sobre a inclusão escolar.

Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileira,

legislados no artigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988), o dever de

acesso e atendimento especializado às pessoas com deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino. Além disso, outros documentos

como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Lei de Diretrizes e

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141

Bases da Educação (1996), o Plano Nacional de Educação (2001) e, mais

recentemente, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação

Básica (2001), assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na

perspectiva da Inclusão (2008), são exemplos legais e políticos que amparam a

temática da inclusão escolar e buscam, acima de tudo, reestruturar as bases

organizacionais e pedagógicas das instituições de ensino para que possibilitem

a inclusão e permanência de seus alunos.

Cabe lembrar que, apesar da Educação Inclusiva estar diretamente

relacionada ao processo de inserção escolar, atualmente este último não se

restringe a essa modalidade educacional. Não apenas os alunos com

deficiência devem ser atendidos nas escolas regulares, mas também todos

aqueles que possuem alguma Necessidade Educacional Especial (NEE).

(BRASIL, 2001).

Pelo Decreto nº 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008

(BRASIL, 2008), essa compreensão é reafirmada e objetiva avançar nas

discussões da inclusão escolar, ao regulamentar a possibilidade de

atendimentos educacionais especializados aos alunos em processo de inclusão

decorrentes de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades ou superdotação. Dentre os objetivos traçados pela nova

regulamentação nacional estão: prover condições de acesso, permanência e

participação, com a garantia de transversalidade das ações da educação

especial no ensino regular, por meio do desenvolvimento de recursos didáticos

e pedagógicos que auxiliem na eliminação das barreiras acadêmicas para

esses alunos nos diferentes níveis acadêmicos. (BRASIL, 2008).

A compreensão da Educação Especial, nessa nova esfera, ainda de

acordo com a legislação, possibilita a oferta do atendimento especializado aos

alunos, com o oferecimento de recursos e procedimentos apropriados,

facilitando a acessibilidade e a eliminação de barreiras, assim, efetivando a

promoção da formação integral dos alunos.

Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos e

salesianos, as práticas de ensino inclusivas no UNISAL estão embasadas em

ações solidárias e igualitárias, que se contrapõem às práticas ainda focadas

Page 142: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

142

em conceitos e ações excludentes, com modelos educacionais competitivos e

predatórios. Pensar na qualificação das práticas de ensino inclusiva é rever

novas formas de organização pedagógica, que sejam consonantes ao respeito

às diferenças dos alunos, e uma nova compreensão das práticas dialógicas

desenvolvidas em sala de aula, que recuperem os agentes humanos

envolvidos na relação.

Pensar nessa relação é contrapor-se à caracterização tecnicista limitada

à instrução e transmissão do conhecimento que se configura como um fator

determinante na dicotomia do processo de ensino-aprendizagem e

desenvolvimento dos alunos.

As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a

discussão das ações para a inclusão escolar de alunos marginalizados do

processo escolar e apontam para a efetivação do direito de acesso e

permanência de todos os alunos indistintamente nas instituições de ensino.

(BRASIL, 2001; BRASIL 2008; UNESCO,1994).

Constata-se, assim, que discutir a formação e qualificação profissional

dos discentes do curso de Pedagogia - futuros educadores - em relação às

práticas pedagógicas para a inclusão escolar exige, inicialmente, a

compreensão de um novo paradigma educacional. Essa mudança de

paradigma deve estar embasada na busca de estratégias que firmem um maior

compromisso com a diversidade humana.

É essa dimensão da prática pedagógica inclusiva que deve ser

analisada como fator determinante para o sucesso da inclusão escolar.

Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e

validade da democracia na educação, deve-se oferecer qualidade de ensino a

todos os alunos indistintamente.

O que exige, constantemente, reformulações e novos posicionamentos

motiva a modernização do ensino e, essencialmente, o aperfeiçoamento das

práticas pedagógicas inclusivas. Se os cursos de formação de professores

promoverem essa constante discussão, reflexões e lutas poderão ocorrer pela

reestruturação das condições educacionais das escolas brasileiras.

Page 143: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

143

2.14.1 Disciplina obrigatória/optativa de LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais)

As recentes reflexões acerca das políticas inclusivas e de acessibilidade,

bem como as transformações político educacionais exigem novos olhares para

a diversidade, cujo foco está no respeito à identidade e à diferença.

Busca-se, pois a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e

das pessoas com deficiências por meio de leis que garantam sua participação

social.

A deficiência auditiva constitui-se como parte integrante dessa

diversidade, portanto, interessa à educação conhecer os limites e

possibilidades do aluno surdo, de modo a oferecer-lhe os aparatos necessários

para aquisição de conhecimentos.

Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade, são

requeridas mudanças significativas no processo educacional e no pensamento

segregador, substituindo-os por práticas renovadoras.

Dentre essas, pode-se mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS

como componente obrigatório na matriz curricular do curso de Pedagogia por

meio do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, artigo 3º – considerado o

documento mais significativo até o momento, no que se refere à educação

formal, de pessoas surdas no Brasil, tornando obrigatória a inclusão de LIBRAS

– Língua Brasileira de Sinais – como disciplina curricular nos cursos de

Pedagogia, Educação Especial, nas demais licenciaturas e no curso de

Fonoaudiologia.

Atendendo a legislação vigente e conscientes da importância da

formação de professores, na perspectiva da inclusão escolar de alunos com

Necessidades Educacionais Especiais (NEE), o Curso de Pedagogia do

UNISAL compreende que não se podem ignorar as diferentes condições de

aprendizagem dos alunos que integram o sistema de ensino, mas proporcionar-

lhes uma educação de qualidade. Em função disso, a disciplina de LIBRAS foi

incluída em sua matriz curricular .

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144

Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras/Língua Portuguesa), o surdo tem a

seu alcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso

a qualquer tipo de conceito e conhecimento existente.

A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos

cursos de formação de professores, é uma conquista para a comunidade

surda.

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - Americana

assume essa perspectiva curricular de inclusão, evidenciando o conhecimento

dos educadores e reconhecimento deles que irão atuar com crianças e

adolescentes surdos no ensino regular, os quais dependem da qualidade no

processo de ensino-aprendizagem, implicitamente eficaz por meio da Língua

Brasileira de Sinais - Libras.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística, atendendo aos aspectos

da educação inclusiva, oferece aos seus alunos a disciplina de Libras, em

caráter optativo, em sua matriz curricular. Como o curso de Pedagogia possui

essa disciplina como obrigatória, o Curso Superior de Tecnologia em Logística

a elegeu como optativa. Dessa forma, os alunos poderão realizá-la ao longo

dos semestres.

2.15 Práticas de Extensão

Em sua Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o

UNISAL caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no

segmento juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino,

pesquisa e extensão. Como eixos norteadores, o UNISAL privilegia a educação

social, entendida como educação do ser humano que se prepara para a

convivência com seus semelhantes, como educação continuada, compreendida

como projetos de capacitação permanente nos diversos processos de

aprendizagem e ações focadas na melhoria e resolução de necessidades

sociais e educacionais.

São diretrizes da Extensão do UNISAL: socializar o conhecimento

produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania,

estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão

Page 145: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

145

social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio

cultural e ambiental e formar pessoas com comprometimento humanístico.

As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das

demandas da sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação

e dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Os Projetos

Pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação estão intrinsecamente

relacionados à Política de Extensão da Instituição. Prevalece o compromisso

com a coerência e a sintonia didático-pedagógica institucional e a missão

institucional inclusiva.

Os projetos de extensão têm como público-alvo a comunidade do

entorno e comprovam que o UNISAL tem vocação social, atende às demandas

da sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social.

O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação

Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das

condições de vida da população carente.

2.15.1 Projeto Adote uma Entidade

O UNISAL - Americana tem desenvolvido como principal atividade de

recepção de calouros o Projeto Adote uma Entidade, no qual os alunos

ingressantes, supervisionados por docentes dos Cursos escolhem uma

organização da sociedade civil e realizam junto às mesmas uma série de

atividades que permitem uma importante troca de conhecimentos e o despertar

para importantes questões sociais.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística vem participando do

Projeto, por meio da parceria a entidade assistencial escolhida a cada ano

.pelo curso

A atividade tem contribuído para o objetivo de despertar nos discentes

do Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL o interesse pela

prática e vivência da cidadania, fomentando relações de solidariedade e

comprometimento social, motivando-os à prática de atividades de voluntariado.

Page 146: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

146

2.15.2 Mostra de Responsabilidade Social

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL - Americana,

realiza entre todos os anos a Mostra de Responsabilidade Social e a Mostra de

Ação Comunitária, voltada aos alunos e professores das Unidades do UNISAL

– Americana, Campinas, Lorena e São Paulo – e de outras Instituições de

Ensino Superior.

A Mostra entende a “Responsabilidade social” como: a mudança de

atitude na elaboração de novas respostas pautadas no bem comum, visando à

construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Por um lado, o Princípio que fundamenta o trabalho de

“Responsabilidade Social” e de “Ação Comunitária” no UNISAL é convicção de

que: A prioridade de toda ação educativa visa garantir a dignidade da Pessoa

Humana. Essa é a identidade da Instituição, a sua diferença em relação às

demais instituições de ensino superior e sua razão de existir.

Por outro lado, a importância da tomada de consciência sobre a

construção de um estilo de vida integrado ao meio parece ser da “ordem do

dia”. Mas é preciso entender que este meio não se refere somente ao ‘meio

ambiente’, a natureza e os recursos naturais, este meio tem, antes de tudo, a

presença do ser humano, e é ele que deve ser primeiramente cuidado e

‘preservado’ da extinção. Para tanto, uma mudança de atitude na maneira de

se relacionar entre os seres humanos deveria ser a prioridade da discussão

sobre Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. Assim, encorajar toda a

comunidade acadêmica a refletir sobre a prioridade do ser humano frente a

todas as outras exigências do nosso cotidiano é o grande desafio da Mostra de

Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. E tal desafio não está

localizado em apenas um ou outro setor da Universidade, e sim em todas as

instancias, isto é, desde a reflexão racional própria das diversas disciplinas, até

no convívio fraterno no pátio.

A disciplina agregadora que impulsiona as atividades relacionadas a

Mostra de Responsabilidade Social e Mostra de Ação Comunitária é ÉTICA E

RESPONSABILIDADE SOCIAL.

Page 147: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

147

2.16 Práticas de Pesquisa

A pesquisa se constitui como um importante recurso para o

desenvolvimento profissional do futuro tecnólogo com vistas à conquista da

autonomia, sendo a formação inicial do estudante o lócus ideal para o

desenvolvimento do espírito investigativo.

O papel formador da pesquisa no curso Superior de Tecnologia em

Logística está colocado para além da concepção do simples acesso a novas

informações, mas contempla-se a sua função social de produção de

conhecimento com vistas às demandas da sociedade, principalmente, quando

se compreende a formação numa dimensão reflexiva e permanente, que

decorre do pensamento crítico, atingindo um sentido pedagógico.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística, em consonância com os

objetivos do UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades

investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e

investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma

determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de

vocações e aperfeiçoamento de habilidades.

2.16.1 Bolsa de Iniciação Científica - BIC-SAL

O Programa BIC-SAL – Bolsa de Iniciação Científica do UNISAL – é um

programa institucional que estabelece um determinado número de bolsas de

estudo para alunos que tiverem seus projetos de pesquisa selecionados dentro

do universo de projetos apresentados nas Unidades de Ensino. Todos os

alunos regularmente matriculados podem participar do programa.

A BIC-SAL objetiva:

a) Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos

potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos

pelo UNISAL;

b) Propiciar à Instituição um instrumento de formulação de política de

iniciação científica à pesquisa para alunos da graduação;

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148

c) Contribuir com a formação de agentes para a pesquisa científica e

incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-

graduação;

d) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a

envolverem alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica e

artística-cultural;

e) Propiciar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador

qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como

estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade,

decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de

pesquisa e com a situação atual do mercado.

2.16.2 A Iniciação Tecnológica no UNISAL (BIT-SAL)

O programa de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem o objetivo de

estimular estudantes do ensino técnico e superior para a transferência de

inovações tecnológicas ao setor produtivo, além de contribuir para a formação

de recursos humanos focados em atividades de pesquisa e desenvolvimento

(P&D) das empresas. O aluno, orientado por um pesquisador qualificado,

aprenderá técnicas e metodologias de pesquisa, além de ser estimulado a

pensar tecnologicamente e com criatividade.

2.16.3 A Iniciação à Docência no UNISAL (BID-SAL)

O programa de Iniciação à Docência do UNISAL tem o objetivo de

oferecer bolsas aos alunos de licenciaturas de Instituições de Educação

Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de

ensino. O objetivo é valorizar o magistério e apoiar estudantes no

desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas, sob orientação de um

docente da licenciatura e de um professor da escola parceira

Page 149: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

149

2.16.4 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq

se constitui como outra modalidade de bolsa para o incentivo à iniciação

científica, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico

e Tecnológico. Tem como objetivos:

a) despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre

estudantes de graduação;

b) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e

doutores;

c) contribuir para a formação científica de recursos humanos que se

dedicarão a qualquer atividade profissional;

d) estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;

e) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;

f) contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na

pós-graduação.

g) estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de

graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural;

h) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o

desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das

condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e

i) ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.

2.16.5 Mostra de Produção Científica

A Mostra de Produção Científica UNISAL é uma atividade de exposição

multidisciplinar que visa estimular e divulgar a produção de trabalhos científicos

e inovações metodológicas desenvolvidos pelos alunos e profissionais, nas

diversas áreas do conhecimento humano. A mostra acontece uma vez a cada

ano de forma itinerante entre as unidades do UNISAL.

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150

2.17 Cultura Empreendedora

A implementação de práticas empreendedoras nos diversos cursos de

graduação é uma estratégia do UNISAL para institucionalizar sua concepção

de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O UNISAL quer formar discentes empreendedores, que sejam capazes

de proporem projetos que favoreçam novos negócios e que tenham

oportunidade de aumentar a sua empregabilidade em função da participação

ativa nos projetos institucionais e nos projetos específicos em cada curso. São

projetos institucionais

Programa 5 Estrelas, elaborado em parceria com a Universidade Miguel

Hernandez (Espanha), CIEE e SEBRAE. O Programa tem os seguintes

fundamentos:

a) valorizar o rendimento acadêmico;

b) valorizar as boas práticas de estágio e trabalhos acadêmicos e

científicos;

c) valorizar a responsabilidade social;

d) valorizar a formação extraclasse;

e) valorizar as atitudes éticas e pró-ativas.

O Programa Empreendedores UNISAL tem como objetivo incentivar a

elaboração de projetos empreendedores entre os discentes de todos os cursos

e séries. O UNISAL elaborou um roteiro de projeto, a partir das diretrizes do

SEBRAE, que serve de orientação para os alunos elaborarem seus projetos.

Os cinco melhores projetos são premiados pelo UNISAL.

O Programa Diálogos com Profissionais de Sucesso tem como foco a

orientação profissional dos discentes. O UNISAL convida profissionais das

áreas dos cursos de graduação para um diálogo com grupos de até quinze

discentes. O objetivo é a orientação profissional. Com o diálogo, os discentes

podem fazer a relação entre a teoria e a prática.

O Programa Debates Contemporâneos permite que os discentes,

docentes e colaboradores administrativos tenham a oportunidade de debater e

formar opinião sobre temas contemporâneos da economia, política e cultura. É

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151

um Programa de formação de cidadãos. Com os debates, as pessoas podem

ter formar opinião e agir de forma diferente.

O UNISAL tem parceria com o SEBRAE para o desenvolvimento de

práticas empreendedoras para docentes e discentes. Há cursos e projetos

elaborados conjuntamente. Há na instituição atividades empreendedoras

promovidas pelos cursos de graduação.

A institucionalização da cultura empreendedora pode ser percebida

através de um conjunto de atividades incorporadas no calendário do UNISAL.

As práticas empreendedoras estão alinhadas com as Políticas de Ensino,

Pesquisa e Extensão. O UNISAL quer formar bons cristãos, honestos cidadãos

e pessoas capazes de conciliar a formação transcendental, empreendedora e

profissional.

2.18 Educação Ambiental

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 9394 de

20 dezembro de 1996, “A Educação Ambiental será considerada na concepção

dos conteúdos curriculares de todos os níveis de ensino, sem constituir

disciplina específica, implicando desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias

de conservação ambiental e respeito à natureza, a partir do cotidiano da vida,

da escola e da sociedade” (BRASIL, LDB 9394/1996).

Alinhado à legislação, concebe-se que esse importante tema transversal,

deve estar presente na formação dos tecnólogos, constituindo-os na

perspectiva de uma consciência ambiental crítica, capacitando-os a

compreender que os problemas ecológicos e ambientais que se enfrentam hoje

estão relacionados ao crescimento tecnológico e populacional, advindo da

grande certeza do homem de manter o domínio dos recursos naturais.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Logística visa preparar o

tecnólogo para a formação de um sujeito ecológico que compreenda a relação

homem-natureza- sociedade, percebendo, nos menores gestos do cotidiano,

como suas atitudes interferem no todo do planeta e como pode agir política,

científica e cotidianamente para preservar o meio ambiente.

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152

A Educação Ambiental é um conhecimento e uma prática interdisciplinar,

portanto, o tecnólogo deverá estar preparado para lidar com essa perspectiva e

perceber a temática ambiental articulada com os outros campos do

conhecimento.

Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a educação

ambiental corresponde a processos por meio dos quais o indivíduo e a

coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e

competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso

comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

No Curso Superior de Tecnologia em Logística, em atendimento ao

disposto nessa lei, a educação ambiental é tratada na disciplina de Ética e

Responsabilidade Social, no 1º semestre, e de maneira transversal em

atividades multidisciplinares, tais como, nos Projetos Integrados desenvolvidos

ao longo do ano letivo.

2.19 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira

O Conselho Nacional de Educação, em sua Resolução CP/CNE nº 1, de

17 de junho de 2004, instituiu diretrizes curriculares nacionais para a educação

das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e

africana, a serem observadas pelas instituições, em todos os níveis e ensino,

em especial, por instituições que desenvolvem programas de formação inicial e

continuada de professores. A resolução tem por base o Parecer CP/CNE nº 3,

de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de

maio de 2004.

A resolução determina, portanto que as instituições de ensino superior

incluam, especialmente, nos cursos de formação de educadores, conteúdos de

disciplinas e atividades curriculares vinculadas às relações étnico-raciais, bem

como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, nos termos explicitados no citado Parecer CP/CNE 3/2004.

Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso

pedagógico humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do

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153

povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica e racial,

constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, o Curso

Superior de Tecnologia em Logística, em sua matriz curricular, possui a

disciplina de Ética e Responsabilidade Social, cujo objetivo é analisar, discutir

e pensar propostas de intervenção social que contribuam para a superação do

preconceito e racismo no cotidiano escolar.

Dessa forma, é urgente redimensionar as práticas acadêmicas, de

maneira que, ao longo da formação do tecnólogo em logística, sejam

estabelecidas discussões sobre a temática das relações étnico-raciais e que,

ao mesmo tempo, criem-se intervenções sociais no contexto educativo na qual

a escola se insere.

Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em

25 de novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004,

de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de

maio de 2004, e segundo a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004,

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

[...], a educação das Relações Étnico Raciais, bem como o tratamento de

questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana constituem-se de orientações,

princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da

Educação. Têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando

relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.

A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e

produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem

cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de

negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e

valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o

reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros,

bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes

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154

africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.

3. Corpo Docente e pessoal técnico - administrativo

3.1 Política de Contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os

seguintes aspectos:

• Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do

curso;

• experiência profissional compatível, que aliada à formação acadêmica

possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico

definido no PPC, nas DCN e no Projeto Pedagógico Institucional do

UNISAL.

Conforme PPC do curso, considera-se a atuação dos docentes nas

seguintes atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação

aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e

atitudinais:

• aula teórica e prática;

• orientação atividades de extensão;

• orientação de atividades de pesquisa/iniciação científica;

• participação nas atividades complementares.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e

institucional, observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia

salesiana de educação expressa no PPI.

A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e

orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas

nos documentos formais do UNISAL.

3.2 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente do UNISAL encontra-se no Regulamento da

Carreira Acadêmica.

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155

3.3 Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de pessoal de docentes e pessoal técnico.

A Política de Capacitação Docente encontra-se no Regulamento da

Capacitação Docente .

3.3.1 Formação Acadêmica e Profissional

O ingresso na carreira docente se dá mediante processo de seleção,

através do Departamento de Recursos Humanos da IES, na categoria

compatível com a titulação do candidato, mediante análise de Curriculum Vitae,

Currículo Lattes, Prova de Títulos e realização de Prova Didática. Qualquer

mudança ou substituição de professores é analisada criteriosamente pela

Coordenação em conjunto com o Diretor, que promove a alteração mediante

encaminhamento de ofício ao Setor de Pessoal.

Outro item levado em consideração na contratação de um professor é sua

experiência profissional na Área de Formação. A política de manter um quadro

docente com duplo perfil profissional resulta em uma mescla dos professores,

pois um bom número deles também possui larga experiência profissional fora

do magistério superior, que, aliada ao desempenho docente, garante aulas

mais práticas aos alunos e melhor integração entre a teoria e a prática.

O UNISAL vem praticando uma política progressiva de qualificação de seu

corpo docente. Os esforços institucionais vão desde o processo de seleção do

corpo docente ao programa permanente de incentivo à pós-graduação para os

professores, parcerias internacionais, bem como incentivo à fixação destes à

IES através das políticas relativas ao Regime de Trabalho.

Na linha definida pelo Projeto Político-Pedagógico, certamente o Corpo

Docente merece especial cuidado. Há um direcionamento e uma linha de ação

para que os docentes participem, na medida do possível, ativamente da

construção do projeto pedagógico.

Uma forma de procedimento que tem permitido agilizar e envolver os

professores nos debates de pontos essenciais para o curso é o uso rotineiro da

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156

INTERNET. Usualmente os docentes recebem, por e-mail, os temas para

discussão e apresentam suas propostas, sugestões e críticas,

antecipadamente. A utilização do MOODLE (software livre para educação a

distância) tem favorecido vários aspectos da comunicação entre a comunidade

acadêmica.

3.3.2 Adequação da formação docente

Quando da contratação dos docentes, é seguida a formalidade em que se

observa inicialmente a aderência da disciplina a ser ministrada em relação ao

curso de formação do docente, e em segunda opção a área de formação deste.

Isso possibilita à IES ter uma adequação plena do seu corpo docente, seja ela

em nível de curso ou área de formação dos docentes que ministram as

respectivas disciplinas.

3.3.3 Ações de capacitação

O cuidado tomado desde o processo de seleção, assim como o programa

de qualificação e formação continuada do corpo docente, são a garantia de que

o professor estará cada vez mais apto a desempenhar sua função na área de

sua atuação.

Assim, o processo de qualificação profissional do UNISAL será

operacionalizado a partir dos seguintes grandes marcos orientadores:

a) totalidade: incluir todos os níveis e classes de professores;

b) integração: integrar os projetos de formação e qualificação à missão e

objetivos da instituição;

c) flexibilidade: apresentar uma abordagem dinâmica da capacitação em

função do tipo de profissional que compõe o quadro docente;

d) acessibilidade: assegurar a todos os professores o direito à formação

e à capacitação.

A qualificação dos professores é a condição central da qualidade

institucional e da aprendizagem dos alunos. O projeto de qualificação e

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157

formação continuada do Corpo Docente aponta na direção das seguintes

políticas e ações:

a) política de seleção dos professores que observam as determinações

legais vigentes, mas, sobretudo, a vocação ao mérito acadêmico com base na

capacidade de produzir conhecimento crítico e criativo, de modo individual e

interdisciplinar;

b) política de admissão preferencial de professores já portadores do

título de mestre e/ou doutores;

c) política de incentivo à progressão na carreira, incluindo titulação,

intercâmbio, produção permanente e marcante, reconhecimento público,

regime de trabalho, direito de estudar etc.;

d) política de produção científica institucional, incluindo: revistas,

editoração, alternativas de publicação e apresentação, linhas de pesquisa e

intercâmbio etc.;

e) política de avaliação institucional, incluindo procedimentos qualitativos

e quantitativos aplicados a professores e alunos, bem como a análise dos

processos e resultados.

f) política de incentivo ao aperfeiçoamento pessoal e profissional de

professores e funcionários por meio de concessão de bolsas de estudo e

convênios com outras instituições;

A política central de qualificação e formação continuada do corpo docente

pode ser resumida no conceito geral de formação para a produção acadêmica,

de cunho teórico e prático.

3.3.4 Sistema permanente de avaliação dos docentes

O UNISAL, considerando seu Programa de Avaliação Institucional,

desenvolve e implementa um modelo de autoavaliação que, gradativamente,

incorpora e acompanha o processo de crescimento de seu Corpo Docente. A

autoavaliação busca transformar a avaliação em um processo naturalmente

integrado à Instituição, de forma a possibilitar a criação e consolidação de uma

cultura voltada para o conhecimento, a análise e a reflexão. Tal processo

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158

permite a ampliação, dentro da Instituição, da consciência crítica, política e

pedagógica, que leva ao contínuo repensar da missão institucional.

Semestralmente, os docentes são avaliados pelos alunos em cada

disciplina que ministram. As pesquisas são realizadas via INTERNET, através

do Aluno on-line, instrumento do sistema acadêmico. Avalia-se, no professor, o

desempenho acadêmico, a organização didático-pedagógica, a forma de

avaliar, o relacionamento com os alunos e o conteúdo de suas aulas. Os

resultados são utilizados pela Direção e Coordenação do curso para orientar as

decisões e medidas de aprimoramento contínuo das atividades docentes.

Os docentes participam do processo de avaliação institucional avaliando

as Turmas e a Coordenação do Curso. Periodicamente é realizada a Pesquisa

de Satisfação com a infraestrutura, serviços, comunicação e biblioteca. Os

resultados globais destas pesquisas são divulgados.

3.3.5 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural

Todos os professores são incentivados a apresentar produção acadêmica,

técnico-científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados

nacionalmente ou através de parcerias internacionais.

3.3.6 Apoio à participação em eventos

Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio

de estímulo e incentivo, com apoio financeiro, a representar a Instituição em

Congressos e Encontros que tratam de assuntos ligados à área de atuação do

UNISAL, conforme citado em item anterior.

3.3.7 Apoio à formação e atualização pedagógica

Os professores são incentivados a buscar atualização contínua por meio

de: participação em Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu;

participação em Encontros Pedagógicos que são realizados pela IES e

instituições parceiras e irmãs; participação na docência da pós-graduação: os

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professores bem avaliados por seus alunos nas aulas de graduação e que se

enquadrem nos requisitos exigidos, podem ser convidados a atuar também nos

cursos de pós-graduação.

3.3.8 Apoio didático-pedagógico aos docentes

O Coordenador de Curso promove, em geral, reuniões de colegiado

periodicamente. Os docentes contam também com um setor de apoio

pedagógico e institucional.

O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros

mecanismos que enriquecem o sistema de ensino, como:

a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;

b) Sistema informatizado para uso do Corpo Docente, em que pode

disponibilizar aos alunos, material de apoio ao ensino/aprendizagem, de fácil

acesso dentro do próprio ambiente.

3.3.9 Apoio à promoção e participação em eventos

A Instituição incentiva a participação dos alunos em eventos através de

divulgação de cartazes, envio de e-mails e distribuição de folders sobre cursos,

palestras e encontros realizados no UNISAL ou em outras instituições,

nacionais e internacionais.

Como forma de incentivo e envolvimento dos alunos em Eventos

Científicos e Tecnológicos, a IES já realiza a Semana Cultural e de Iniciação

Científica. Cada ano em uma Unidade Universitária. O objetivo dos eventos é

abrir espaço para os estudantes divulgarem sua produção científica e permitir

troca de experiências entre os projetos desenvolvidos na Instituição.

Além de promover eventos internos, a Coordenação de Curso poderá

organizar excursões para eventos externos (exposições, teatro, jornadas,

congressos, entre outros).

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3.3.10 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional

Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Logística possuem

experiência acadêmica média de 15 anos e experiência profissional média no

mercado de trabalho de 22 anos. 81,3% dos docentes são mestres e doutores,

sendo que os demais 18,8% são especialistas com larga experiência no

mercado.

NOME TITULACAO

1. ANSELMO NASCIMENTO MESTRE 2. ARIANE VICINANCA

FORNAZIN MESTRE

3. CELSO OTÁVIO GASETA MESTRE 4. ENRICO PATERNOSTRO

BUENO DA SILVA MESTRE

5. FÁBIO CAMILO BISCALCHIN

MESTRE

6. FABRIZIO RACANELI ESPECIALISTA 7. GIULIANO PAULINO

COAN MESTRE

8. HÉLIO CORRAL COELHO MESTRE

9. JARBAS MARTINS MESTRE 10. JOSÉ ANTONIO

PADOVEZE MESTRE

11. JÚLIO CESAR TAIAR ESPECIALISTA

12. MOACIR PEREIRA DOUTOR

13. MURILO FUJITA MESTRE 14. NIVALDO JOSÉ DA

SILVA MESTRE

15. SÉRGIO LUIZ CABRINI MESTRE

16. VAGNER FERREIRA ESPECIALISTA

TITULAÇÃO HORISTA INTEGRAL PARCIAL Total Geral

DOUTOR 0 1 1 ESPECIALISTA 4 4 MESTRE 6 2 3 11 Total Geral 10 3 3 16

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161

3.4 Articulação da equipe pedagógica

A equipe pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Logística é

constituída pelos responsáveis pelas atividades Aula, Orientação de Estágio

Supervisionado, Iniciação Científica e Atividades Complementares.

O fio condutor de todas as ações está definido no PPC do curso e o

planejamento das atividades e controle da execução está a cargo do Colegiado

de Curso. Compete a todos contribuir para atingir os objetivos e o perfil do

egresso definido no PPC.

3.5 Dedicação dos docentes ao Curso

Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Logística possuem

experiência acadêmica média de 15 anos e experiência profissional média

no mercado de trabalho de 22 anos. 37,5% dos docentes são trabalham em

regime integral ou parcial, sendo que os demais 75,0% são horistas.

NOME CARGA HORARIA

ANSELMO NASCIMENTO HORISTA

ARIANE VICINANCA FORNAZIN HORISTA

CELSO OTÁVIO GASETA PARCIAL ENRICO PATERNOSTRO BUENO DA SILVA HORISTA

FÁBIO CAMILO BISCALCHIN PARCIAL

FABRIZIO RACANELI HORISTA

GIULIANO PAULINO COAN HORISTA

HÉLIO CORRAL COELHO HORISTA

JARBAS MARTINS INTEGRAL

JOSÉ ANTONIO PADOVEZE INTEGRAL

JÚLIO CESAR TAIAR HORISTA

MOACIR PEREIRA INTEGRAL

MURILO FUJITA HORISTA

NIVALDO JOSÉ DA SILVA HORISTA

SÉRGIO LUIZ CABRINI PARCIAL

VAGNER FERREIRA HORISTA

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162

TITULAÇÃO HORISTA INTEGRAL PARCIAL Total Geral

DOUTOR 1 1 ESPECIALISTA 4 4 MESTRE 6 2 3 11 Total Geral 10 3 3 16

4. Infraestrutura

O Campus Maria Auxiliadora do UNISAL - Americana, está instalado e

funcionando em um prédio com área total de 3.919,10 m², mais as

dependências dos auditórios, além da área verde e estacionamento.

A seguir é apresentada a infraestrutura disponível.

INFRAESTRUTURA Nº ÁREA UTILIZAÇÃO

1 - Salas de aula

Até 50 alunos 12 660

De 50 a 100 alunos 41 3.919,10

Acima de 100 alunos 0 2 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores 8 120,14 S n s 3 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores do ensino de pós-graduação 1 14,75 N s s 4- Salas para Auxiliares de Cursos 4 65,04 S s s 5 - Salas de professores 1 64,02 S n s 6 - Salas de Atendimentos - NPJ, Estágio, Pastoral 8 231,25 S s s 7 - Salas de reuniões de professores 1 22,58 S s s 8 - Salas de Prática Jurídica e Atendimento Clínico – Psicologia 11 251,15 S s n 9 - Auditório(s) e anfiteatro(s) 4 949,26 S n s 10 - Secretaria(s) 2 88,43 S s s 11 - Tesouraria(s) 1 41,14 S s s 12 - Direção Acadêmica 1 12 S s s 13 - Gabinete da Reitoria / Sala de Espera 3 70,63 S s s 14 – CIEE 1 24,9 S s s 15 - Sala do Júri 1 176 S s n 16 - Biblioteca e Sala de Leitura 1 556,38 S s s 17 - Laboratórios de Informática 6 395,18 S s s 18 - Recepção 2 26 S s s 19 - Sala de Audiência 1 93,5 S s n 20 - Sala de Triagem 1 22,5 S s n 21 - Refeitório / Cozinha 2 56,38 S s s 22 - Salas de Arquivos 2 43,58 S s s 23 - Secretaria Geral 1 29,76 S s n 24 - Departamento de Registro de Diplomas / Sala para montagem de processos de diplomas 2 29,97 S s n

25 - Sala de Telefonia 1 6 S s s 26 - Sala de Multimídia 2 29,5 S s s 27 – Sala 1 15 N n n 28 - Empresa Júnior 1 21,1 S n s 29 - Jogos de Empresa 1 17,06 S n s 30 - Suporte Acadêmico 1 11,52 S n s 31 - Suporte de Informática 1 14,75 S n s 32 – Reprografia 1 15 S n s 33 - Salas de Orientação Pós-Graduação Lato e Stricto - Sensu / BIC Sal 12 144,49 S s s

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163

34- Agência Bancária 1 23,1 N s s 35 - Vestiário Funcionários 1 55,56 S s s 36 – Cantina 3 105,2 S s s 37 – Capela 1 122,56 S s s Legenda: Nº é o número de unidades. Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado. UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno. Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar necessários OBS: caracterizam gabinetes de trabalho: salas individuais, áreas compartilhadas, setores, etc.

4.1 Laboratórios

4.1.1 Formação Básica

Para a formação básica o Curso Superior de Tecnologia em Logística

utiliza basicamente dois laboratórios de informática, mas existem outros à

disposição de uso. Nos objetivos do curso e no perfil do egresso estão

definidas as necessidades de possibilitar e orientar o aluno na

autoaprendizagem. Para tanto, cabe à instituição disponibiliza recursos de

acesso a bases de dados, que permitem ao aluno a busca do conhecimento

por meio da pesquisa nas mais diversas fontes disponíveis, inclusive a internet.

Os laboratórios de informática enquadram-se na proposta do curso como

instrumento de aprendizagem através da pesquisa.

Laboratório 1 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 1 60 3,33 1,67 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 18 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 18 Folhamatic Folhamatic 18 FrontPage Express Microsoft 18 Internet Explorer Microsoft 18 MS-Office Microsoft 18 Office Scan Trend Micro INC. 18 OpenOffice OpenOffice.org 18 Ultimate Zip Microsoft 18 Windows NT Workstation Microsoft 18 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada

18 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Page 164: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

164

Laboratório 2 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 2 60 3,16 1,58

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Licenças

Acrobat Reader Adobe 19 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 19 Folhamatic Folhamatic 19 FrontPage Express Microsoft 19 Internet Explorer Microsoft 19 MS-Office Microsoft 19 MS-Project Microsoft 19 Office Scan Trend Micro INC. 19 OpenOffice OpenOffice.org 19 SADIND Bernards 8 Ultimate Zip Microsoft 19 Windows NT Workstation Microsoft 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada

19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Laboratório 3 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 3 60 3,16 1,58 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 19 Dicionário Aurélio Lexikon Informática Ltda. 19 Folhamatic Folhamatic 19 FrontPage Express Microsoft 19 Internet Explorer Microsoft 19 MS-Office Microsoft 19 Office Scan Trend Micro INC. 19 OpenOffice OpenOffice.org 19 SADIND Bernards 8 Ultimate Zip Microsoft 19 Windows NT Workstation Microsoft 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Laboratório 4 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 4 90 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 30 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 30 Folhamatic Folhamatic 30 FrontPage Express Microsoft 30 Internet Explorer Microsoft 30 MS-Office Microsoft 30

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165

Office Scan Trend Micro INC. 30 OpenOffice OpenOffice.org 30 Slogo95 GNU P.L 30 Ultimate Zip Microsoft 30 Windows NT Workstation Microsoft 30 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 30 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Laboratório 5 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 5 25 2,5 1,25 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 10 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 10 Folhamatic Folhamatic 10 FrontPage Express Microsoft 10 Internet Explorer Microsoft 10 MS-Office Microsoft 10 Office Scan Trend Micro INC. 10 OpenOffice OpenOffice.org 10 HP Photo Imaging HP 2 Ultimate Zip Microsoft 10 Windows NT Workstation Microsoft 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 10 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 2 Scanners HP Scanjet 2400

Laboratório 6 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 6 60 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 20 Dicionário Aurélio Lexikon Informática Ltda. 20 Folhamatic Folhamatic 20 FrontPage Express Microsoft 20 Internet Explorer Microsoft 20 MS-Office Microsoft 20 Office Scan Trend Micro INC. 20 OpenOffice OpenOffice.org 20 Slogo95 GNU P.L Ultimate Zip Microsoft 20 Windows NT Workstation Microsoft 20 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 20 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Suporte de Informática Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Suporte de Informática

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166

Descrição (Software Instalado e/ou outros dados) Software Fabricante Licenças

Acrobat Reader Adobe 3 Corel Draw 9 Corel 3 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 3 Folhamatic Folhamatic 3 Internet Explorer 7 Microsoft 3 MS-Office Microsoft 2 Office Scan Trend Micro INC. 3 Windows XP Profissional Microsoft 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 3 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 1 Impressora HP Deskjet 3650.

4.2 Biblioteca

4.2.1 Infraestrutura física da biblioteca

As Bibliotecas do Centro UNISAL e do Colégio Dom Bosco, da cidade de

Americana - SP possuem um acervo de aproximadamente 147.000

exemplares, e estão estruturadas para atender a todos os cursos que a

instituição oferece, atualizando o seu acervo em conformidade com as

bibliografias básicas e complementares de cada curso.

Há acesso direito ao acervo, empréstimos domiciliares à comunidade

estudantil, consulta no local para a comunidade estudantil e a comunidade

externa, reservas de materiais on-line, intercâmbio de materiais entre as duas

bibliotecas, levantamentos bibliográficos, participação no Programa de

Comutação bibliográfica - COMUT, empréstimos de Fitas de Vídeo da

CEDOC/EPTV.

As Bibliotecas possuem microcomputadores instalados em suas

dependências, tanto para os serviços internos quanto para a consulta dos

usuários ao acervo. O sistema de informatização utilizado é o Sysbibli, da

Empresa Contempory. Possuem também salas de estudo em grupo e salas de

estudo individual. Os usuários recebem apoio à pesquisa dos funcionários, no

balcão de atendimento, que os informam sobre a localização dos livros nas

Page 167: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

167

estantes, sobre os procedimentos nos terminais de consulta, além de

concretizarem os empréstimos, a renovações e a reservas de materiais.

Missão

Atuar como instrumento facilitador das atividades de ensino, pesquisa e

extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de

atuação, possibilitando o acesso às informações por meio de uma infra-

estrutura responsável pela seleção, sistematização, disponibilização e

organização de informações bibliográficas, em tempo hábil e de modo eficaz,

otimizando o processo de transferência da informação e ampliando as relações

de troca entre corpo docente, discente e a comunidade, em função de um

mercado em constante mudança.

Horário de funcionamento:

Segunda à sexta-feira: das 7h às 22:30h.

Sábados: das 8h às 13h.

O acervo geral está constituído por:

ÁREAS DO CONHECIMENTO QUANTIDADE

Títulos Exemplares Periódicos Vídeos

1. Ciências Exatas e da Terra 4.271 7.801 2.290 80

2. Ciências Biológicas 534 762 805 103

3. Engenharias 1.873 3.339 429 47

4. Ciências da Saúde 1.095 1.654 325 19

5. Ciências Agrárias 80 105 0 1

6. Ciências Sociais Aplicadas 23.976 40.031 11.661 284

7. Ciências Humanas 10.960 15.118 5.850 275

8. Linguística, Letras e Artes 6.626 8.854 721 178

9. Outros * * * *

Total 49.415 74.964 22.081 981

Dados atualizados em 10/2014.

Page 168: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

168

4.2.2 - Política de desenvolvimento do acervo

O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela

aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou

danificados.

Tanto o corpo docente quanto o corpo discente poderão solicitar a

aquisição de novos títulos, que será avaliada e verificada a possibilidade de

compra.

O objetivo central da elaboração de uma Política de Desenvolvimento de

Coleção é nortear o trabalho das bibliotecárias do UNISAL a fim de padronizar

procedimentos característicos desse processo.

Nesse sentido, busca-se:

• Aplicar novas tecnologias para facilitar o acesso à informação;

• Apoiar o desenvolvimento intelectual discente;

• Apresentar recursos que auxiliem o docente em sala de aula;

• Avaliar e verificar os materiais adequados à formação da coleção;

• Cumprir as exigências de órgãos regulamentadores;

• Estabelecer intercâmbio de publicações com outras instituições;

• Estabelecer prioridades de aquisição de material;

• Identificar e determinar critérios para duplicação de títulos;

• Otimizar o espaço físico;

• Promover o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas

de atuação da instituição;

• Racionalizar custos com aquisição;

• Traçar diretrizes para o descarte e remanejamento do acervo;

• Assegurar a manutenção de medidas preventivas de conservação;

• Estabelecer diretrizes quanto a utilização do material doado.

4.2.3 - Serviços prestados

Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente

I C E D Atendimento e orientação ao cliente X X X

Page 169: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

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Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente

I C E D 1

2 Empréstimo de publicações X X

3 Solicitação de empréstimos e renovação de empréstimos via Internet (por e-mail para todos) X X

4 Solicitação reservas via Internet (por e-mail)

5 Pontos de conexões elétricas para micros portáteis (19) X X X

6 Microcomputadores com acesso à Internet (CDB 2 / CMA 1 em fase de aumento) X X X

7 Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL (CDB 2 / CMA 1 ) X X X

8 Televisão com vídeo (1) X X X

9 Microcomputadores para consulta local ou pela Internet ao acervo impresso (18) X X X

01 Boletim eletrônico de novas aquisições sem sumários X X X

11 Fornecimento on-line de material didático

12 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados X X

13 Convênio com as Bibliotecas do UNISAL, UNICAMP, UNIMEP, PUC São Paulo X

14

Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME

X

15 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada

16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL X X X

17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC X X X

18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X

19 Conversão de arquivos para formato PDF X

20 Gravação de CDR e CDRW

21 Fotografia digital

22 Escaneamento e tratamento de imagens para cópias de documentos da biblioteca X

23 Arte e criação de imagens digitais

Legenda:

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170

Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente

I C E D I - Cliente Institucional C - Cliente Conveniado E - Cliente Ex-Aluno

D - Demais clientes

4.2.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

RH Biblioteca FORMAÇÃO

TOTAL Observações PG G EM EF

Aline Cristina Botasso (Auxiliar de Biblioteca – Campus Dom Bosco) 1 1 2 Graduação em Psicologia (em

andamento) Carla Cristina do Valle Faganelli (Bibliotecária - Campus Dom Bosco)

1 1 1 2 Graduação em Biblioteconomia

Karina da Silva Caroba (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2 Tecnólogo em Recursos Humanos; Graduação em Psicologia (em andamento)

Kátia Daniele Rodrigues Moreira (Apoio de Departamento – Biblioteca Campus Dom Bosco)

1 1

Gabriel Baccarin Linha (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1

Gabriel Vinicius de Oliveira da Costa (Auxiliar de Biblioteca - Campus Dom Bosco)

1 1

Lígia de Almeida Batagin (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

2 1 3

Graduação em Gestão Empresarial com ênfase em Comércio; Graduação em Engenharia Civil (em andamento)

Lissandra Pinhatelli de Britto (Bibliotecária - Campus Maria Auxiliadora)

1 1 1 3

Graduação em Biblioteconomia; MBA em Gestão de Unidades de Informação

Maria Regina Pasquotto Florido (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco)

1 1

Paula Crislaine Scaramal (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 1 Graduação em Administração (em andamento)

Rosemeire Aparecida de Paula Carneiro (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2 Graduação em Direito (em andamento)

Vanilda Isabel Jordão (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco)

1 1

Page 171: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

171

4.2.5 - Infraestrutura física da biblioteca

4.2.5.1 . Campus Dom Bosco

Espaço Quant.

Área em m2

do total de

salas

Móveis e equipamentos

disponíveis

Abre aos sábados

e/ou domingos?

Horário de Funcionamento

Manhã Tarde Noite

Área total da Biblioteca

01 479 m²

Relacionados abaixo, conforme distribuição nos ambientes

Abre aos sábados (7h00 às 12h00)

Abre às

7h00

Fecha

às 22h30

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou

estudo individual

01 sala de estudo

individual

36 m²

- 16 cabines de estudo individual; - 16 cadeiras; - 12 armários de aço

Page 172: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

172

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou estudo em

grupo + Sala fechada de guarda de materiais e obras não

circulantes.

4 salas (1 ala de Livros de

Referência, 1 ala de

Periódicos, 1 ala de Livros

Infanto-Juvenil, e 1 ala de mesas e cadeiras

próximas ao acervo).

129 m²

- 21 mesas; - 93 cadeiras; -2 arquivo de aço para pastas suspensas; - 178 estantes de aço; - 5 armários de aço; - 5 estantes de madeira (com divisórias) - 2 expositores de livros e periódicos Sala de acesso restrito: - 1 mesa (de madeira com gavetas - 4 estantes de ferro - 3 estantes de madeira (com 86 prateleiras) - 1 armário (3 divisórias) - 1 TV com vídeo - 1 rack de madeira - 1 guilhotina - 1 rádio - 1 estante de madeira (porta livros)

Salas para uso interno

da biblioteca ou para

atendimento

4 (1 sala de processos

técnicos ,1 ala de atendimento,

1 sala de depósito e 1 sala para a

bibliotecária)

60 m²

- 3 arquivos de aço para pastas suspensas, -1 armário de madeira; - 1 estantes de madeira; - 1 mobiliário de mapas; - 8 cadeiras - 4 mesas, - 2 aparelhos telefônicos, - 3 Porta livros, - 1 balcão de atendimento (com portas livros embutidos), - 5 computadores, - 2 impressoras, -1 impressora térmica (bobinas) - 3 leitores ópticos, - 2 planetário, - 2 mesas mesas/balcões (com portas na parte de baixo).

Page 173: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

173

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Espaço de circulação pública ao

acervo

Como a biblioteca é de livre-acesso às

estantes, acervo e espaço de

circulação são interligados.

254 m²

- 4 computadores para consulta do acervo, - 2 computadores com acesso a internet, - 1 sistemas anti-furto, -1 racks, - 1 balcão com computadores (6 partes) - 1 armários de ferro

4.2.5.2 Campus Maria Auxiliadora

Espaço Quant.

Área em m2

do total de

salas

Móveis e equipamentos

disponíveis

Abre aos sábados

e/ou domingos?

Horário de Funcionamento

Manhã Tarde Noite

Área total da Biblioteca

01 588 m²

Relacionados abaixo, conforme distribuição nos ambientes

Abre aos sábados (7h00 às 13h00)

Abre às

7h00

Fecha

às 22h30

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou

estudo individual

01 sala de estudo

individual (piso superior)

63 m²

20 cabines de estudo individual e 20 cadeiras.

Salas de Leitura ou estudo em

grupo

01 sala de estudo em grupo (piso superior).

193 m²

27 mesas; 139 cadeiras e 2 estantes simples de aço.

Page 174: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

174

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas para uso interno da

biblioteca ou para

atendimento

01 sala (Almoxarifado e processamento

técnico) e 01 ala para

atendimento.

21 m² (salinha de

processamentos técnicos)

14 m² (balcão)

Almoxarifado: 01 mesa de trabalho; 01 computadore; 01 balcão duas portas; 01 estante face simples. Balcão: 02 computadores para o atendimento; 02 leitores ópticos; 01 impressora térmica Bimatech; 02 cadeiras; 01 aparelho telefônico; 01 Book Check (ativador e reativador).

Espaço de circulação pública ao

acervo

Acervo geral (Referências, Obras Raras,

Livros e Trabalhos de Graduação,

Pós-graduação e Dissertações)

Terminais de

consulta e acesso à internet

297 m² (todo o piso

inferior)

04 terminais de consulta; 01 rack de madeira; 01 computador para uso da Internet; 02 murais de avisos; 04 armários de aço; 01 armário para CD’s e DVD’s; 01 sistema anti-furto; 04 carrinhos para livros; 02 expositores para livros e periódicos; 01 arquivo vertical com 4 gavetas; 31 estantes simples de aço e 99 estantes dupla face de aço; 02 ar condicionados 60000 BTUS.

Sala da Bibliotecária

01 Sala da Bibliotecária 2,30 x 2,80 01 micro; 01 impressora a laser; 01

estante face simples; 01 balcão.

4.2.6 - Acervo específico

O total de periódicos específicos do Curso Superior de Tecnologia em

Logística está contido na bibliografia do Curso de Administração, ou seja, é

composto de 32 títulos e 1303 fascículos. As assinaturas são solicitadas pelo

coordenador e professores do curso, que procuram atender às bibliografias

básicas e complementares das disciplinas.

Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua

disposição os periódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além

de revistas de atualidades, como Revista Veja, Isto é, Época; Exame, Carta

Capital. A Biblioteca possui a assinatura dos jornais Folha de São Paulo, O

Estado de São Paulo, e os jornais da cidade de Americana: O Liberal e Todo

Dia.

Page 175: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

175

As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, cujos títulos são: Revista de

Ciências da Educação e Revista Direito & Paz, com os periódicos de outras

instituições de ensino superior. Ao todo são 198 títulos de revistas recebidos

como permuta.

As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação

Bibliográfica (COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter

fotocópias de artigos de periódicos e monografias, que fazem parte do acervo

de bibliotecas cadastradas no programa, como bibliotecas base.

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos periódicos na

base de Periódicos Capes. Além disso, a instituição assina a base de dados

internacional Proquest, que possibilita acesso à centena de bases de dados e

periódicos de âmbito internacional.

Segue relação da Base de Dados da ProQuest:

a) ProQuest Research Library A ProQuest Research Library fornece acesso centralizado a mais de 4.000

periódicos de uma das bases de dados mais abrangentes, com referências

gerais mais inclusivas que a ProQuest tem a oferecer. Pesquise em uma

mistura diversificada, altamente respeitada de periódicos acadêmicos,

publicações comerciais e revistas abrangendo mais de 150 disciplinas

acadêmicas.

Tem acesso a:

• ProQuest Research Library: Business

• ProQuest Research Library: Health & Medicine

• ProQuest Research Library: History

• ProQuest Research Library: Literature & Language

• ProQuest Research Library: Science & Technology

• ProQuest Research Library: Social Sciences

• ProQuest Research Library: The Arts

Cobertura do assunto • Multidisciplinar

b) ProQuest Research Library: Business

Page 176: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

176

Este recurso abrange publicações referentes às mais recentes informações

financeiras e de negócios para pesquisadores de todos os níveis.

Cobertura do assunto • Negócios

• Condições econômicas

• Estratégias corporativas

• Teoria do Gerenciamento

• Técnicas de gerenciamento

• Tendências dos negócios

• Panorama da concorrência e informações de produtos

• Contabilidade

• Finanças

• etc.

c) Latin American Newsstand

A indexação detalhada desta base de dados ajuda os usuários a encontrar

rapidamente as informações de notícia de que necessitam. Cada edição de

cada jornal é indexada de forma completa, assim os pesquisadores têm acesso

não só às manchetes principais, mas também às informações contidas nas

várias seções dos jornais. A indexação abrange não só uma informação

bibliográfica completa, mas também empresas, indivíduos, produtos, etc.

Os títulos do Latin American Newsstand incluem 8 opções brasileiras, três

jornais mexicanos, dois jornais argentinos, da Costa Rica e Uruguai, além de

jornais avulsos do Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Porto Rico e

Venezuela. Os títulos remanescentes são de revistas regionais e agências de

notícias incluindo a agência Notícias Financeiras; InfoAmericas - análise de

mercado e tendências econômicas regionais; agência de notícias IPS-Inter

Press Service; o newsletter semanal de tecnologia El Reporte Delta e a

Business Wire Latin America.

Cobertura do assunto Notícias locais e regionais

Lista de Acesso ao Portal CAPES

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ABSTRACTS IN NEW TECHNOLOGY & ENGINEERING (ANTE) 2014 ADVANCED TECHNOLOGIES DATABASE WITH AEROSPACE 2014 AEROSPACE DATABASE 2014 ALUMINIUM INDUSTRY ABSTRACTS 2014 AMERICAN PHYTOPATHOLOGICAL SOCIETY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR MICROBIOLOGY (ASM) 2014 ANNUAL BULLETIN OF HISTORICAL LITERATURE 2014 APPLIED SOCIAL SCIENCES INDEX AND ABSTRACTS (ASSIA) 2014 AQUACULTURE ABSTRACTS 2014 AQUATIC POLLUTION & ENVIRONMENTAL QUALITY (ASFA 3) 2014 AQUATIC SCIENCES AND FISHERIES ABSTRACTS (ASFA) 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 1 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 3 2014 BIOLOGICAL SCIENCES & LIVING RESOURCES (ASFA 1) 2014 BIOONE 2014 BIOTECHNOLOGY AND BIOENGINEERING ABSTRACTS 2014 BIOTECHNOLOGY RESEARCH ABSTRACTS 2014 CERAMIC ABSTRACTS 2014 CHEMORECEPTION ABSTRACTS 2014 CIVIL ENGINEERING ABSTRACTS 2014 COLD SPRING HARBOR LABORATORY PRESS 2014 COMPUTER & INFORMATION SYSTEMS ABSTRACTS 2014 COPPER TECHNICAL REFERENCE LIBRARY 2014 CORROSION ABSTRACTS 2014 DERWENT INNOVATIONS INDEX (DII) 2014 EARTHQUAKE ENGINEERING ABSTRACTS 2014 ECOLOGICAL SOCIETY OF AMERICA (ESA) 2014 EDUCATION RESOURCES INFORMATION CENTER (ERIC) 2014 ELECTRONICS & COMMUNICATIONS ABSTRACTS 2014 ENGINEERED MATERIALS ABSTRACTS 2014 ENGINEERING RESEARCH DATABASE 2014 ENVIRONMENTAL ENGINEERING ABSTRACTS 2014 GENETICS ABSTRACTS 2014 HIGH TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE WITH AEROSPACE 2014 HIGHWIRE PRESS 2014 HUMAN GENOME ABSTRACTS 2014 INDUSTRIAL AND APPLIED MICROBIOLOGY ABSTRACTS (MICROBIOLOGY A) 2014 INSTITUTE OF PHYSICS (IOP) 2014 INSTITUTION OF CIVIL ENGINEERS (ICE) 2014 JOURNAL CITATION REPORTS (JCR) 2014 KARGER 2014 LIBRARY AND INFORMATION SCIENCE ABSTRACTS (LISA) 2014 MARINE BIOTECHNOLOGY ABSTRACTS 2014 MARY ANN LIEBERT 2014

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MATERIALS BUSINESS FILE 2014 MATERIALS RESEARCH DATABASE 2014 MECHANICAL AND TRANSPORTATION ENGINEERING ABSTRACTS 2014 METADEX 2014 NATIONAL CRIMINAL JUSTICE REFERENCE SERVICE ABSTRACTS (NCJRS) 2014 NATURE 2014 OCEAN TECHNOLOGY, POLICY & NON-LIVING RESOURCES (ASFA 2) 2014 OCEANIC ABSTRACTS 2014 PHYSICAL EDUCATION INDEX 2014 PILOTS DATABASE 2014 ROYAL SOCIETY JOURNALS 2014 SAGE JOURNALS 2014 SOCIAL SERVICES ABSTRACTS 2014 SOCIOLOGICAL ABSTRACTS 2014 SOLID STATE AND SUPERCONDUCTIVITY ABSTRACTS 2014 SPIE DIGITAL LIBRARY 2014 SPRINGER - JOURNALS ARCHIVE 2014 SPRINGERLINK 2014 TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE 2014 THOMSON REUTERS INTEGRITY 2014 WEB OF SCIENCE - COLEÇÃO PRINCIPAL 2014 WILEY ONLINE LIBRARY 2014 ZENTRALBLATT MATH 2014 Títulos Periódicos dos Cursos de Administração, Logística e Recursos Humanos

Harvard Business Review

Harvard Business Review Brasil

HSM Management

Melhor Gestão de Pessoas

Pequenas Empresas Grandes Negócios

RAC: Revista de Ciências da Administração

RAE: Revista de Administração de Empresas

RBGN: Revista Brasileira de Gestão de Negócios

REGE: Revista de Gestão USP

Revista Angrad

Revista Brasileira de Economia FGV

Revista da FAE

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Revista de Administração Contemporânea (RCA)

Revista de Administração Pública (RAP)

Revista Mundo Logística

Você S/A

Biblioteca Virtual de Administração, Logística e Recursos Humanos http://bdtd.ibict.br/ - Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), contém informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/ci - Caderno de Inovação da Escola de Administração de São Paulo (EAESP) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/index – GV executivo: revista de gestão, estratégica e cultura FGV-EAESP http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/joscm - Journal of Operations and Supply Chain Management é um periódico acadêmico com abrangência internacional voltado ao estudo teórico e prático da Gestão de Operações e da Cadeia de Suprimentos http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe - Revista Brasileira de Economia FGV http://ccn.ibict.br/busca.jsf - CCN (Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas) é um catálogo de acesso público que reúne informações sobre as coleções de publicações seriadas nacionais e estrangeiras disponíveis nas bibliotecas brasileiras http://ebape.fgv.br/publicacoes/rap - Revista de Administração Pública RAP http://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva - Publicação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Unioeste – Campus Cascavel http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumChannelId=402880811D8E34B9011D92CC23104342 – Revista Conjuntura Econômica http://prossiga.ibict.br/ - Promove a criação e o uso de serviços de informação na http://rae.fgv.br/ - RAE Revista de Administração de Empresas http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/admmade - Revista do Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial Universidade Estácio de Sá

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http://www.rausp.usp.br/ - Revista de Administração USP http://www.unisal.br/ - Portal Centro Universitário Salesiano de São Paulo Internet voltados para as áreas prioritárias do Governo Federal, assim como estimular o uso de veículos eletrônicos de comunicação pelas comunidades dessas áreas. www.faculdadeexpoente.edu.br/pub/index.pub.php?s=conteudo&contid=9&subcontid=33 – Gestão: Revista Científica de Administração e Sistemas de Informação www.gestaoerh.com.br/site/revista-gestao-e-rh/ - Revista de Gestão RH www.scielo.br – Proporciona acesso a produção científica em formato eletrônico

4.3 Salas de aula

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

01 Térreo 01 98,46 66 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores

01 Térreo 02 99,47 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores

01 Térreo 03 99,47 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores

02 Térreo 18 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 Térreo 19 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 Térreo 20 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 Térreo 21 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

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181

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

02 Térreo 22 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 Térreo 23 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

01 01 04 98,46 76

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone), 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 01 05 99,47 71 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 01 06 99,47 58

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 01 07 98,46 68

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 01 08 98,46 81

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 01 09 99,47 80 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 01 10 99,47 76 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 01 11 98,46 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

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182

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

02 01 24 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

02 01 25 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

02 01 26 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 27 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

02 01 28 99,00 100 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

02 01 29 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 30 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 31 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 32 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 33 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 34 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 35 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 36 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

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183

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

02 01 37 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 38 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 39 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 01 40 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

01 02 12 99,47 68

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 02 13 99,47 72

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 02 14 99,47 70

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 02 15 99,47 75

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 02 16 94,05 68 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

01 02 17 94,05 68 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

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Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

02 02 42 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 43 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 44 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 45 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 46 65,00 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 47 65,00 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 48 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 49 65,00 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 50 65,00 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 51 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

02 02 52 65,00 40 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

4.4 Auditórios, ambientes de convivência

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística contam com acesso a 4

Auditórios no Campus Maria Auxiliadora: Auditório Vermelho, Auditório Roxo, Auditório

Verde e Auditório Azul. Todos os auditórios estão equipados com computador, sistema de

som, projetor e ar condicionado central.

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Para eventos de grande porte o curso conta com o Auditório Vermelho, com

capacidade para 400 pessoas. O Auditório Roxo acomoda 180 pessoas, e os Auditórios

Azul e Verde acomodam 120 pessoas.

O pátio do campus Maria Auxiliadora possui área coberta contando com bancos,

mesas e boa iluminação, constituindo-se em um excelente ambiente de convivência. O

local também conta com cantina que funciona das 8h00 às 22h00 de segunda à sexta feira

e das 8h00 às 12h00 aos sábados.

4.5 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

O campus Maria Auxiliadora e o acesso ao curso de Logística possuem condições

excelentes de acesso à pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. O prédio conta

com rampa para a utilização e mobilização de população com deficiência física.

De acordo com o parâmetro relacionado ao princípio da não discriminação, trazido

pela Convenção da Guatemala, que vai ao encontro aos ideais salesianos, tratamos

igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”, admitindo diferenciações com base na

deficiência apenas para o fim de se permitir o acesso ao seu direito e não para negá-lo.

Se uma pessoa deficiente precisa de um computador para acompanhar as aulas,

este instrumento será garantido para ela. É uma diferenciação, em razão da sua

deficiência, para o fim de permitir que ela continue tendo acesso à educação como todos

os demais. Segundo a Convenção da Guatemala, não será discriminação se ela não

estiver obrigada a aceitar essa diferenciação.

Também é importante destacar que o UNISAL realiza esforço grandioso para

impedir que qualquer tipo de exclusão ocorra. Para isso conta com uma profissional

técnico intérprete de libras contratado para acompanhar alunos com deficiência.

4.6 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

A instituição utiliza softwares proprietários e softwares livres de acordo com as

condições e contexto de cada curso e disciplina. Em âmbito genérico, a instituição tem

áreas específicas para atender o ensino-aprendizagem, sobressaindo o Núcleo de

Assessoria Pedagógica (NAP) e o Núcleo de Educação a Distância (NEAD).

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O NAP nasceu da preocupação da direção do UNISAL com a formação e a prática

pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do

ensino superior. O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas

áreas do conhecimento e todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma

visão integrada do NAP. Os valores do UNISAL ressaltam a importância que dá ao

professor, e esse diferencial humanístico de ensino exige, na mesma medida, um corpo

docente também diferenciado.

O NEAD tem como objetivo criar estratégias que possibilitem a constituição de uma

identidade institucional nos produtos e processos que serão criados e implantados na

comunidade educativa, de modo a garantir a qualidade da Educação a Distância (EAD) no

UNISAL. O UNISAL definiu no seu Plano Estratégico que a EAD é uma meta prioritária e

seu comitê gestor é constituído por professores e pesquisadores das áreas de Educação,

Comunicação e Tecnologia garantindo o caráter interdisciplinar e diferenciado dos

processos a distância.

Para EAD o software utilizado é o MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic

Learning Environment). O objetivo é tornar a vida acadêmica mais dinâmica, criar novos

meios de comunicação e proporcionar planejamento, controle e qualidade de ensino.

MOODLE é um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação

de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. O

MOODLE, que é especialmente significativo para os programadores e acadêmicos da

educação, aplica-se tanto à forma como a uma sugestiva maneira pela qual um estudante

ou um professor poderiam integrar-se, estudando ou ensinando num curso on-line. Esse

software tem uma proposta bastante diferenciada: aprender em colaboração no ambiente

on-line, baseando-se na pedagogia sócio construtivista, não só trata a aprendizagem como

uma atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto

construímos ativamente artefatos (como textos, por exemplo), para que outros vejam ou

utilizem.

Os laboratórios têm instalados softwares para processamento de textos, planilhas

eletrônicas, software de apresentações, além de softwares na área de Contabilidade,

anteriormente citados.

O UNISAL conta com o Portal TOTVS/RM com ambiente de acesso direto a notas e

faltas do aluno que conta com processos e particularidades, acadêmico, tais como o

registro dos diários e a manutenção dos históricos. É uma Gestão Educacional eficiente

que por meio da integração o dos processos, elimina o retrabalho, padroniza atividades e

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antecipa as respostas, preservando a integridade das informações. O sistema TOTVS/RM

beneficia a toda a comunidade acadêmica do UNISAL - Secretaria, Coordenação, Diretoria

e Reitoria, Professores e Alunos.

A instituição possui várias salas patrocinadas, conta com inúmeros projetores

multimídia, um laboratório de edição de vídeo, a TV UNISAL e a RADIO UNISAL.

4.7 Sistema de Registro e Controle Acadêmico

O registro acadêmico é parte importante da IES em seu campo

administrativo-operacional, contando para tanto com a estrutura adequada e

cuidadoso fluxo de controle acadêmico. O registro acadêmico do UNISAL –

AMERICANA tem condições de comprovar os seguintes dados sobre quaisquer

cursos:

a) os candidatos classificados nos processos seletivos;

b) que o classificado no processo estava nele inscrito;

c) que o aluno matriculado classificou-se no processo seletivo;

d) que as atividades escolares foram cumpridas regularmente, atendendo-se

o currículo pleno do Curso, a duração e o plano de ensino identificado, a partir de

cada programa aprovado para disciplinas respectivas;

e) que os professores que ministram ensino são efetivamente aqueles

qualificados para tanto;

f) que a realização dos trabalhos, provas e exames podem ser comprovadas

documentalmente, e se comportam segundo ordenamento básico institucional;

g) que os concluintes dos cursos cumpriram com êxito, efetivamente todas

as disciplinas do currículo pleno, práticas e estágios curriculares;

h) que aqueles que receberam o grau respectivo são efetivamente os que

concluíram toda a configuração curricular do curso;

i) que os diplomas expedidos foram para aqueles que receberam o grau

respectivo.

O registro acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento Geral da

Instituição de Ensino, cujas normas preveem:

a) matrícula;

b) frequência mínima;

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c) verificação da aprendizagem, contando com os instrumentos válidos para

exercer o controle, tais como os diários de classe;

d) o registro da matéria efetivamente lecionada nos diários de classe;

e) os registros das avaliações aplicadas em atas específicas preenchidas e

sob responsabilidade dos professores;

f) os registros de frequência efetuados pelos docentes e encaminhados à

Secretaria;

g) o devido arquivamento, conforme o período estipulado pelo MEC, da

documentação relativa aos Processos Seletivos realizados e também de toda a

documentação exigida dos ingressantes, bem como dos documentos referentes a

situações especiais, em pastas individuais dos alunos.

Para o desenvolvimento dessas atividades, o UNISAL conta com o apoio do

sistema de controle acadêmico informatizado, mantendo atualizados:

a) o cadastro de alunos;

b) as informações adicionais;

c) o cadastro das disciplinas para registro de notas e frequências;

d) as matrículas dos alunos;

e) a expedição de documentos, tais como as certidões de estudos e os

históricos escolares;

f) informativos e prestação de serviços on-line.

A administração escolar tem se tornado uma atividade cada vez mais

complexa, à medida que se faz necessário colocar à disposição de toda a

comunidade (diretores, docentes e discentes) informações precisas e completas,

de maneira rápida e eficiente, tanto no que diz respeito às informações

acadêmicas, quanto financeiras da instituição. Para atender essas necessidades,

há um sistema informatizado que automatiza todas as tarefas administrativas dos

cursos de graduação, pós-graduação e extensão. Este sistema pode ser operado

pelo usuário final, não necessitando de pessoal com formação específica na área

de computação, permitindo que alunos e professores consultem pela INTERNET a

base de dados do sistema. O sistema mantém um banco de dados integrado e com

acesso compartilhado e on-line, colocando à disposição da Instituição os recursos

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inerentes à gestão integrada permitindo que a definição de consultas e relatórios

seja realizada pelo próprio usuário.

5. Atendimento ao Estudante

5.1 Atendimento Psicopedagógico

O UNISAL - de Americana - conta com um serviço de atendimento

psicopedagógico aos estudantes de todos os cursos, bem como à comunidade em

geral, organizado pelos cursos de Psicologia das Unidades Universitárias de

Lorena e de Americana.

As atividades do Serviço de Psicologia Aplicada – SPA tiveram início em

agosto de 2009, ocasião em que a primeira turma de estudantes do curso de

Psicologia do UNISAL - Americana começou o ciclo de estágios

profissionalizantes.. Essa atividade é realizada com a colaboração da coordenação

e dos professores. Um outro tipo de trabalho ocorre em nível mais individualizado

quando ao estudante apresenta alguma problemática particular no contexto do

rendimento acadêmico ou em nível psicológico (afetivo, emocional). O estudante

pode procurar a Coordenação do curso de Psicologia pessoalmente ou ser

indicado por algum professor ou colega preocupados com ele.

O atendimento também pode ser realizado pela psicóloga do SPA podendo

haver até três encontros de orientação e escuta. Caso haja necessidade de um

processo psicoterápico o estudante será encaminhado a um dos psicólogos da

cidade ou região conveniados com o UNISAL. Esse serviço mais individualizado

estende-se a todos os estudantes dos diferentes cursos do UNISAL – Americana.

5.2 Política de bolsa

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo é uma instituição filantrópica

que destina uma verba de seu faturamento bruto à concessão de bolas de estudos.

Todas as informações relativas às diversas modalidades de bolsas de

estudo oferecidas pelo UNISAL podem ser encontradas no site do departamento de

Serviço Social do UNISAL – Americana, disponível em

http://www.am.UNISAL.br/servicosocial.

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5.3 Política de intercâmbio

O Núcleo de Desenvolvimento Institucional (NDI) é um instrumento de

articulação externa, exerce atividade estratégica, pois captar recursos, buscar

intercâmbios e oferecer serviços significa instituir outras oportunidades para o

desenvolvimento do UNISAL.

Tem como objetivo contribuir no desenvolvimento do UNISAL fortalecendo

as relações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e

internacionais, e coordenando os projetos institucionais.

5.4 Monitorias

O Curso Superior de Tecnologia em Logística ainda não tem comtemplado a

possiblidade de contar com monitores específicos, ou seja, com monitores alunos

do próprio curso. Porém, os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística

podem frequentar normalmente as atividades de monitoria, ministradas por outros

cursos.

6. Política de Avaliação

6.1 Avaliação do rendimento escolar

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente

com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados

que permitam verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas

DCN e no PPC.

O sistema de avaliação continuada adotado no Curso Superior de

Tecnologia em Logística é composto por três instrumentos, os quais são aplicados

no decorrer do semestre, sendo que, pelo menos um deles é individual. O nível de

exigência dessa prova individual é superior às demais avaliações já aplicadas,

além de incidir cumulativamente sobre todo o conteúdo do semestre. As avaliações

realizadas durante o semestre têm um peso de 50% (cinquenta por cento), mesmo

peso da prova realizada no final do semestre. Será aprovado o aluno que tiver

aproveitamento de 50% (cinquenta por cento).

Page 191: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

191

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerente

com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados

que permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas

DCN e no PPC.

6.2 Avaliação institucional

O UNISAL é uma instituição que desde a sua fundação não mede esforços

nos investimentos em infraestrutura,, capacitação dos seus docentes e funcionários

técnicos e administrativos. O profundo respeito ao educando e a consciência da

responsabilidade social de uma instituição de ensino é um diferencial do UNISAL

que é reconhecido pela sociedade. A prioridade sempre foi o compromisso com

uma educação de qualidade que utiliza padrões internacionais, estabelecidos pelas

Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS).

Os cursos de graduação e pós-graduação do UNISAL são subsidiados por

informações que contribuem para o aprimoramento de suas potencialidades e

minimização de suas fragilidades, pois utilizam ideias e procedimentos

estabelecidos por um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) comum a todas

as IUS. Essa é uma iniciativa mundial das IUS com o objetivo de fortalecer e

melhorar a qualidade do ensino.

Por acreditar na importância da cultura de autoavaliação, no âmbito dos

cursos e no âmbito institucional, várias coletas de dados são realizadas na

instituição. Com estes levantamentos prioriza-se a qualidade dos serviços

prestados pela instituição. Dentre os inúmeros levantamentos e canais

participativos que fomentam e norteiam a cultura avaliativa da instituição podem ser

citados:

• Reuniões anuais ou bienais das IUS (encontro internacional);

• Reuniões mensais entre coordenadores e representantes discentes;

• Reuniões mensais entre coordenadores e docentes do curso;

• Reuniões semanais entre os coordenadores e a direção de instituição;

• Reuniões de colegiado de curso;

• Auto-avaliação institucional com base nas 10 (dez) dimensões dos SINAES.

Page 192: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

192

7. Anexos

7.1 Anexo A Relação de docentes do curso

Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,

experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino

superior e fundamental/médio, e as respectivas produções científicas nos últimos

três anos;

7.1.1 Anselmo Nascimento

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Última atualização do currículo em 03/01/2015

Mestre em Engenharia de Produção pela UNIMEP - Universidade Metodista de Piracicaba (2011). Pós graduado em Engenharia de Produção pela FANESE - Faculdade de Negócios de Sergipe (2006). MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas (2002). Pós graduado em Qualidade e Produtividade pela UFS - Universidade Federal de Sergipe (2000). Graduado em Engenharia Química pela UFS - Universidade Federal de Sergipe (1999).

Atualmente é Gerente de Engª de Produção / T.Q.C. da Tavex Corporation S/A (1990-atual). Larga experiência na área de Engenharia de Produção e Sistemas de Gestão, com ênfase em Certificações de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional e Responsabilidade Social; Gestão da Produtividade; Administração da Produção; Logística Industrial; e Planejamento Estratégico. Possui 25 anos de experiência atuando na indústria têxtil em funções de coordenação e gerência. Professor titular do UNISAL - Centro Universitário Salesiano de São Paulo atuando na graduação de Administração, Engenharia de Produção e Logística e em diversos cursos de pós-graduação na área de Gestão Empresarial e Gestão de Projetos. Professor da Faculdade de Jaguariúna atuando na pós-graduação ministrando disciplinas na área de gestão, gerenciamento de projetos e logística. Consultor industrial. Membro da ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção. (Texto informado pelo autor)

7.1.2 Ariane Vicinança Fornasin

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8979768266115865

Última atualização do currículo em 15/11/2014

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193

Mestre em Psicologia pela PUCC (2009), especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva pela Universidade de São Paulo (2006). Pós graduada em Psicologia Clínica e Hospitalar pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2005), sendo bolsista da FUNDAP e graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCC (2004). Atualmente, sou professora no Centro Universitário Salesiano (UNISAL) de

Americana, SP. Ministro disciplinas principalmente na área de Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional, porém com experiência em disciplinas na área da Psicologia Clínica também. Psicóloga no Exército Brasileiro, chefe da Subseção Psicotécnica Militar. Experiência no desenvolvimento e avaliação e aprimoramento de competências necessárias à liderança do futuro oficial do Exército Brasileiro, responsável por treinamentos e aulas sobre motivação, autoestima, relacionamento interpessoal, desenvolvimento pessoal de habilidades e competências, orientação profissional, liderança, interdisciplinariedade e de orientação educacional. Trabalho multidisciplinar e treinamento de funcionários. Avaliação do potencial e personalidade das pessoas em questão, propostas dentro do quadro de cada profissional e também de cada ambiente familiar, cultural e social. (Texto informado pelo autor)

7.1.3 Celso Otavio Gaseta

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1781576033954856

Última atualização do currículo em 26/01/2015

Possui Mestrado em Administração pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2010).graduação em Bacharelado em Administração de Empresas pelo Instituto Salesiano Dom Bosco (1982) e mestrado em Administração pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2010). Atualmente é prof. mestre do Centro Universitário Salesiano São Paulo. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração, atuando principalmente nos

seguintes temas: responsabilidade social e negócio. (Texto informado pelo autor)

7.1.4 Enrico Paternostro Bueno da Silva

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6469286541031180

Última atualização do currículo em 14/02/2015

Possui licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2010) e mestrado em Sociologia (2013) pela mesma instituição. É professor desde 2011, com experiência em educação social desde 2007. Integra o grupo de pesquisa Teoria Crítica e Sociologia, sediado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH-Unicamp). No

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194

momento, cursa graduação em Filosofia e desenvolve doutoramento em Sociologia, ambos no IFCH-Unicamp. (Texto informado pelo autor)

7.1.5 Fabio Camilo Biscalchin

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9330322803478604

Última atualização do currículo em 21/01/2015

Formação: Graduado em Filosofia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (1994); Mestre em Educação (Filosofia) pela Universidade Metodista de Piracicaba (2007). Principais temas de pesquisa: filosofia, teologia, ética, educação, ensino superior e responsabilidade social. Atua: * como professor em regime parcial no 'Centro Universitário Salesiano de São Paulo - Unidade Americana' (Desde 1999); * diretor financeiro e de Recursos Humanos da

'PROCEM - Engenharia e Assistência Técnica Ltda' (Desde 1997); * sócio-proprietário e editor executivo da 'Biscalchin Editor Ltda' (Desde 2003). (Texto informado pelo autor)

7.1.6 Fabrizio Racaneli

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5291185186775845

Última atualização do currículo em 10/11/2014

É formado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, especialista em Gestão da Comunicação Jornalística pela Universidade Metodista de Piracicaba e mestrando em Educação pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Seu foco está nas áreas de audiovisual, criação e gestão. Atualmente é professor dos cursos de graduação em Publicidade e Propaganda e Moda do Centro Universitário

Salesiano de São Paulo, também lecionando no programa de Pós-graduação Lato Sensu. Na Prefeitura Municipal de Americana exerce a função de subsecretário de unidade na Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Na área de impressão gráfica, é sócio-diretor da Grafike Impressões. (Texto informado pelo autor)

7.1.7 Giuliano Paulino Coan

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8905068364720196

Última atualização do currículo em 06/02/2015

Page 195: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

195

Giuliano Paulino Coan é Professor Mestre do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL). Atua nas áreas de Publicidade e Propaganda, Empreendedorismo e Tecnologias Educacionais. É coordenador do curso Superior de Tecnologia em Marketing - do Centro Universitário Salesiano São Paulo unidade Americana/SP. Foi professor - Fatec de Americana por concurso público determinado de 2 anos e professor da pós-graduação - Lato Sensu em Marketing Global. Tem experiência Profissional na área de

Marketing em indústria, varejo e educação superior. Possui graduação em Propaganda e Marketing pela Universidade Paulista (2002) e Especialização em Gestão Estratégica de Empresas pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2005). (Texto informado pelo autor)

7.1.8 Hélio Corral Coelho

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9157655056226258

Última atualização do currículo em 08/02/2015

Consultor Empresarial e Docente do Ensino Superior, possui graduação e mestrado em Administração pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (ano de obtenção do título: 2008). Atualmente é Professor de cursos de graduação, pós-graduação MBA em Gestão Estratégica de Negócios, MBA em Gestão de Pessoas e MBA em Gestão Financeira e Controladoria, MBA em Gerência de Projetos, MBA em Engenharia e Gestão da Qualidade

do UNISAL - Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNIP - Universidade Paulista, FATEP / IAT - Faculdade de Tecnologia de Piracicaba. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Administração Geral, Contabilidade Geral, Marketing, Auditoria, Estratégia Empresarial, Gestão do Conhecimento, Gestão de Negócios, Gestão por Competências, Gestão de Pessoas, Carreiras e Desenvolvimento de Lideranças. (Texto informado pelo autor)

7.1.9 Jarbas Martins

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4878191257501912

Última atualização do currículo em 22/01/2015

Possui graduação em Administração pela Universidade Cândido Mendes (1984), Especialização em Engenharia de qualidade pelo Unisal e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (1999). Atualmente é professor/ coordenador do Centro Universitário Salesiano São Paulo. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão Estratégica, atuando

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196

principalmente nos seguintes temas: BSC e desenvolvimento regional sustentável. (Texto informado pelo autor)

7.1.10 Jose Antonio Padoveze

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Última atualização do currículo em 15/01/2015

Atualmente coordenador dos Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Comercial no CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNISAL AMERICANA. Graduado em ADMINISTRAÇÃO, com mestrado em Ciência da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1999) com a dissertação "GESTÃO EMPRESARIAL INTEGRADA EM UMA EMPRESA VIRTUAL". Experiência profissional na área de Tecnologia de Informação e Sistemas de Informação.

Em 2014, atua como professor de Teorias de Administração I, e Administração de Sistemas de Informações . Participante do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) e do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP). Mestre em Educação do Mestrado de Educação Sociocomunitária do UNISAL Americana com a dissertação CENÁRIOS E NARRATIVAS DO ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CURSOS DE GESTÃO . (Texto informado pelo autor)

7.1.11 Júlio César Taiar

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7489006179986406

Última atualização do currículo em 07/09/2014

Atualmente é Advogado e Professor Titular do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Tem experiência nas áreas de Direito, Logística, Recursos Humanos, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Administração de Empresas com ênfase em Ciência Política, Teoria Geral do Direito, Estatuto da Criança e do Adolescente, Teoria Geral do Estado, Sociologia da Educação, Sociologia Jurídica, Lógica e Hermenêutica, Conflitos e Negociações Sindicais, Direito I e II, Sociologia Aplicada e Geral e Cultura Brasileira. Lecionou Metodologia Científica nos Cursos de MBA da Instituição e é Professor Orientador do Núcleo de Monografias Jurídicas do Curso de Direito do UNISAL.(Texto informado pelo autor)

7.1.12 Moacir Pereira

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8992895156251592

Última atualização do currículo em 28/01/2015

Page 197: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

197

Possui graduação de Bacharel em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1983), Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (2000) e Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (2006). Pós Doutorado pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI (2013). Atualmente é professor na Graduação, no Pós-Graduação (MBA) e no Mestrado em Administração do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Logística e Administração de Materiais, Administração da Produção, Logística Reversa de Equipamentos Eletromédicos, Teoria das Organizações e Estrutura Organizacional. (Texto informado pelo autor)

7.1.13 Murilo Fujita

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6848749736876506

Última atualização do currículo em 03/02/2015

Graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC Americana. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2003) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2010). Atua na área de desenvolvimento de software e educação para curso superior. (Texto informado pelo autor)

7.1.14 Nivaldo Jose da Silva

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0835730953273401

Última atualização do currículo em 12/01/2015

Mestre em Engenharia de Produção pela UNIMEP (2001). Atualmente é professor na UNISAL Americana na Pós Graduação de Gestão de Negócios. Diretor titular do CIESP da cidade de Santa Barbara D'Oeste, membro do conselho gestor - Incubadora de Santa Barbara D'Oeste e Diretor titular do DEPAR FIESP. Consultor da NJS Consultoria, Palestrante e Professor Universitário nos módulos de: CANVAS Empreendedorismo

Gestão de Negócios Planejamento Estratégico (Texto informado pelo autor)

7.1.15 Sérgio Luiz Cabrini

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3094258599534127

Última atualização do currículo em 29/01/2015

Page 198: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

198

Possui graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docente - Faculdades Integradas Maria Imaculada (1999), graduação em Engenharia Mecânica - ênfase em Refrigeração e ar pelo Centro Universitário da FEI (1984) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (2001). Atualmente é professor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo, professor titular do Centro Universitário Salesiano São Paulo e professor da FGV Management. Tem

experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Engenharia de Produção, atuando principalmente nos seguintes temas: modelo de processo, estratégia de produção, logística, suprimentos e formulação, matemática (e financeira). Empossado Secretário da Educação do Município de Americana em 09/01/2015. (Texto informado pelo autor)

7.1.16 Vagner Ferreira

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Última atualização do currículo em 04/02/2015

Possui graduação: BACHAREL CIÊNCIAS MILITARES pela Academia Militar das Agulhas Negras (1991), MESTRE OPERAÇÕES MILITARES (Lei 9.786-99 e Decreto 3.182-99) pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (2000). Especialização em Gestão Estratégica e Qualidade pela Univ Cândido Mendes RJ. Graduação em LICENCIATURA PLENA HISTÓRIA pela Universidade Paranaense (2005). Atualmente é professor da Faculdade de Tecnologia de Americana - SP e da UNISAL (Americana -SP). Entre

1992 e 2013, Oficial do Exército Brasileiro (atualmente: Tenente-Coronel da Reserva), tendo atuado nas áreas: administração, logística e inteligência. Foi Assessor de Planejamento na Presidência da República, entre 2006 e 2009. (Texto informado pelo autor)

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

Page 199: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

199

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

2 ANDERSON LUIZ BARBOSA Mestre

2 ANSELMO NASCIMENTO

Mestre

Gestão de Qualidade

2 ANTONIO CARLOS MIRANDA Doutor

2 CELSO OTÁVIO GASETA Mestre

Engenharia Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa

1 - Recursos Humanos. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP.

Administração. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP. 27/02/1976 a

Modelos de Gestão - Jogos de Empresa - Teorias Administrativas - Administracao de Rec.

Page 200: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

200

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

Bárbara D’Oeste - SP. Início em 16/02/06. Dissertação: "Gestão do Conhecimento".

10/02/85 a 15/12/86. 2 - MBA Gestão Empresarial – FGV Management. Campinas – SP. Modulo Ohio - USA. 26/02/03 a 15/07/03.

06/01/1980.

Hum.- Estágio Supervisionado

4 DANIEL BASSO POLEZI Mestre Econo

mia

4 DARCIO JOSE NOVO Especialista

Direito e Processo do Trabalho- PUC/Campinas/1987

Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais – PUC/Campinas/1972

Direito I e II

4 ERICA CRISTIANE BELON GALVÃO Mestre

Administração de Pessoal Projeto Integrado

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201

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

5 FABIO CAMILO BISCALCHIN Mestre

1 -Educação. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Piracicaba - SP. 01/03/2005 a 30/08/2007. Dissertação: "Papagaios Burros: O Desejo do Mercado e a Submissão da Universidade ".2 - Mestrando em Filosofia - PUC - SP.

Metodologia do Ensino Superior – Faculdades Salesianas -1994

Filosofia (Licenciatura). Faculdades Salesianas. Lorena - SP. 16/02/1991 a 10/12/1994. Bacharel em Teologia - Inst. Teológico Pio XI, (1996 -em andamento)

Filosofia e Ética Profissional

Page 202: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

202

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

6 FLAVIO CÉSAR ROSSI Mestre

Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara D'Oeste - SP. 06/03/2003 a 21/08/2006. Dissertação: “Análise da Gestão de Serviços no Setor da Hospitalidade: o caso das pousadas de Ubatuba-

Administração de Empresas. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas - SP. 03/03/1992 a 30/10/1998.

Administração Mercadológica, Empreendedorismo, Orientação de Estágio, Plano de Negócios (matutino), Seminários Avançados em Administração

Page 203: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

203

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

SP".

7 FRANCISCO EVANGELISTA Doutor

Ética e Responsabilidade Social

7

FRANCISCO EVANGELISTA GERALDO VITORIO BIAGGI GIULIANO PAULINO COAN HÉLIO CORRAL COELHO JARBAS MARTINS

Mestre

Educação. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. 08/08/1995 a 05/04/1999. Dissertação:" A metodologia do Ensino de

Contabilidade e Auditoria. Instituto Salesiano Dom Bosco - ISDB. Americana - SP. 04/ 08/1984 a 20/12/1986

1 - Licenciatura Plena em Matemática Plena – Unimep, 1983. 2 -Licenciatura Plena em Ciências - habilitação Matemática. Universidade Metodista de Piracicaba -

Matemática I e II, Coordenação de Projetos Integrados (PROPAI I)

Page 204: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

204

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

Matemática para o Curso de Administração".

UNIMEP. Piracicaba - SP. 12/02/1979 a 05/12/1982.

10 Mestre

Teoria Administrativa Empreendedorismo

10

FRANCISCO EVANGELISTA GERALDO VITORIO BIAGGI GIULIANO PAULINO COAN HÉLIO CORRAL COELHO JARBAS MARTINS JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JÚLIO CESAR TAIAR MOACIR PEREIRA MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA

Mestre

Remuneração e Benefícios

Page 205: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

205

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

10 JARBAS MARTINS Mestre

Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara D'Oeste - SP. 01/03/1995 a 14/09/1999. Dissertação: “Gerenciamento de custos baseado em atividades - aplicação em uma indústria têxtil”

Gerência de Qualidade e Produtividade. Instituto Salesiano Dom Bosco - ISDB. Americana - SP. 11/02/1989 a 09/06/1990. Monografia: ¨Otimização do fluxo de produção na indústria têxtil¨.

Administração de Empresas. Faculdade Cândido Mendes - FCM. Nova Friburgo - RJ. 01/07/1980 a 21/07/1984.

Teoria Organizacional - Estágio Supervisionado

Page 206: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

206

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

.

11

JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JÚLIO CESAR TAIAR MOACIR PEREIRA MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA

Doutor

Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/2004 a 04/12/2007. Tese: "O plural em foco: um estudo sobre a experienciação

Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1999 a 16/02/2001. Dissertação: "Psicoterapia Centrada na Pessoa e o impacto

Instrumentação Didático-Pedagógica. Faculdades Integradas Maria Imaculada - IMI. Mogi Mirim - SP. 04/05/1996 a 13/10/1997.

Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1990 a 27/01/1995.

Psicologia Organizacional - Estagio Supervisionado

Page 207: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

207

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

grupal".

do conceito de experienciação”.

12

JOSÉ ANTONIO PADOVEZE Mestre

Informática. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 2002/1995 a 26/11/1999. Dissertação:" Gestão empresarial integrada na empresa virtua

Administração de Empresas. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1970 a 26/12/1973.

Teorias Administrativas I

Page 208: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

208

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

l".

15

JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JÚLIO CESAR TAIAR MOACIR PEREIRA MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA

Especialista

Direito I Conflitos e Negociação Sindical

18 MOACIR PEREIRA Doutor

Engenharia de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Sta. Bárbara D’Oeste - SP. 28/02/2001 a 15/12/2006.

Engenharia de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Sta. Bárbara D’Oeste - SP. 28/02/1998 a 15/12/2000.

Administração de Produção. Faculdades Salesiana. Americana - SP. 03/03/1985 a 15/12/1986.

Administração, Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 18/02/1976 a 18/12/1983.

Logística Empresarial, Orientação de Estágio Supervisionado, Administração de Materiais

Page 209: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

209

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

Tese: “Um modelo de gestão de abastecimento de medicamentos em farmácia hospitalar”.

Dissertação: “Implantação do sistema Kanban em uma empresa fabricante de armação de óculos”.

19

MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA

Mestre

Matemática Estatística

19

REGINA APARECIDA PENACHIONE Mestre

Educação. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP.

Letras: Português e Inglês. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas - SP. 02/02/1

Comunicação e Expressão, Iniciação Científica, Coordenação Projetos Integrados (PROPAI -

Page 210: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

210

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

13/02/1999 a 16/03/2002. Dissertação: "Contribuição para o relacionamento humano: uma pedagogia da atividade teatral".

981 a 20/12/1984.

matutino), Metodologia do Trabalho Cientifico

20

RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA

Doutor

20

RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS Especialista

Gestão de Negócios - Foco Pela Qualidade. Universidade Paulista - UNIP. Campinas - SP.

Administração com Habilitação em Comércio Exterior. Universidade Paulista - UNIP. Campinas -

Comércio Exterior Planejamento e Gestão Estratégica Teoria Organizacional

Page 211: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

211

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

03/03/2005 a 27/02/2007.

SP. 01/02/2000 a 12/12/2003.

21

SERGIO LUIZ CABRINI Mestre

Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara d`Oeste - SP. 03/03/1998 a 05/12/2001. Dissertação: “Contribuições para um Modelo de Formulação da Estratégia

1 -Licenciatura Plena em Matemática – Faculdades Integradas Maria Imaculada – 1999. 2- Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia Industrial - FEI. São Bernardo do Campo - SP. 20/01/1977 a 20/07/1984.

Administração de Produção e Operações Industriais I e II - Estágio Supervisionado

Page 212: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

212

Nº.

Nome Titulação Doutor

Mestre

Especialista

Graduado

Disciplina(s)

/ Atividade(s)

no curso

de Produção".

VAGNER FERREIRA Especialista

Armazenamento e Movimentação de Estoques Gestão Estratégica

Page 213: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

213

7.2 Experiência Profissional

Nº.

Docente Titulação

Mês e Ano de Início

Mês e Ano de Término

Instituição

Cidade - Estado

Atividade (descrição)

Tempo em Total de anos

2 Celso Otávio Gaseta Mestre fev/0

2 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Modelos de Gestão, Jogos de Empresa, Teorias Administrativas, Administração de Rec. Hum.,Plano de Negócios e Supervisor de Estágio 9

4 Darcio Jose Novo

Especialista

mai/86 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Direito I e II

25

5 Fabio Camilo Biscalchin Mestre fev/9

9 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Antropologia Religiosa e Filosofia e Ética Profissional

22

6 Flavio César Rossi Mestre fev/0

2 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Administraçào Mercadológica, Empreendedorismo, Plano de Negócios (matutino), Seminários Avançados em Administração, Teorias Administrativas e Supervisor de Estágio 9

7 Geraldo Vitorio Biaggi Mestre ago/9

4 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Matemática I e II e Coordenação de Projetos Integrados (PROPAI/PROPCCI I) 16

Page 214: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

214

Nº.

Docente Titulação

Mês e Ano de Início

Mês e Ano de Término

Instituição

Cidade - Estado

Atividade (descrição)

Tempo em Total de anos

10 Jarbas Martins Mestre fev/0

1 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Coordenação de curso, Coordenação de Projetos Integrados, Professor de Teoria Organizacional e Supervisor de Estágio 10

11

João Carlos Caselli Messias Doutor fev/0

1 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Coordenador e Professor de Psicologia Organizacional e Supervisor de Estagio 10

12

Jose Antonio Padoveze Mestre Fev/

94 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Teorias Administrativas I

16

18 Moacir Pereira Doutor fev/9

7 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Logística Empresarial, Orientação de Estágio Supervisionado, Administração de Materiais e O 14

19

Regina Aparecida Penachione

Mestre jan/05 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professora de Comunicação e Expressão, Iniciação Científica, Metodologia do Trabalho Cientifico, Português, Conteúdo e Métodos e Coordenação de Projetos Integrados - PROPAI (matutino) 6

Page 215: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

215

Nº.

Docente Titulação

Mês e Ano de Início

Mês e Ano de Término

Instituição

Cidade - Estado

Atividade (descrição)

Tempo em Total de anos

20

Ronaldo Jose de Souza Ramos

Especialista

fev/04 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Comércio Exterior,Planejamento e Gestão Estratégica, Teoria Organizacional e Projeto Integrado (PROPAI I) 7

21

Sergio Luiz Cabrini Mestre ago/9

5 atual

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Americana - SP

Professor de Administração de Produçào e Operações Industriais I e II, Matmética Financeira, Estatística e Supervisor de Estágio 15

7.3 Experiência Profissional: Não Acadêmica

Nº.

Nome Titulação

Mês e Ano de Início

Mês e Ano de Término

Instituição

Cidade - Estado

Atividade (descrição)

Tempo em Total de anos

2 Celso Otávio Gaseta

Mestre 02/11/1971 atual

Fibra-Vicunha-FibraDupont-WestBrasil

Americana e SP e Piracicaba

Gerente RH SHEA Qual e Diretor de Empresa 37

4 Dárcio José Novo

Especialista

1973 1976 1977 1983 1996 2008

1976 Atual 1982 1990 2004 2010

Industria Romi S.A Escritorio Pref Santa Barbara d’Oeste-SP Camara Mun.

Santa Bárbara d'Oeste – SP Americana Santa Bárbara d'Oeste – SP American

Advogado Advogado Procurador Procurador Conselheiro Sec. Negócios Jurídicos

2

35 6 7 6 2

Page 216: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

216

Nº.

Nome Titulação

Mês e Ano de Início

Mês e Ano de Término

Instituição

Cidade - Estado

Atividade (descrição)

Tempo em Total de anos

Americana Cons. Est. De Eduacação Pref Americana

a – SP São Paulo – SP Ameicana - SP

5

Fábio Camilo Biscalchin

Mestre Maio/1997 Atual

Procem - Engenhari

a e Assistência Técnica

Ltda - Biscalchin

Editor Ltda

Piracicaba-SP

Diretor Financeiro e Gestão de Pessoas - Editor Executivo 12

6 Flávio César Rossi

Mestre

01/1994 02/1997 02/1998 08/2000

02/1997 02/1998 06/2000 10/2001

SPAL COCA COLA Coca Cola Coca Cola Pananco Quimica Amparo

Campinas –SP Campinas –SP Campinas – SP Amparo - SP

Supervisor propaganda Gerente de vendas Gerente v. machine 2 anos Gerente comercial

3 1 2 1

7

Geraldo Vitório Biaggi

Mestre 20/02/1977 Atual Industria

Romi S.A

Santa Bárbara d'Oeste - SP

Chefe Contabilidade de Custos 32

9 Jarbas Martins Mestre

07/83 04/88

01/05

02/88 04/04

atual

Filó S/A

Progresso Hudtelfa

Ltda

JMS Consultori

a

Nova Friburgo –

RJ Nova

Odessa - SP

Americana

Supervisor de Produção

Gerente de Operações

Diretor

5

14

6

10

João Carlos Caselli Messia

Doutor

Page 217: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

217

Nº.

Nome Titulação

Mês e Ano de Início

Mês e Ano de Término

Instituição

Cidade - Estado

Atividade (descrição)

Tempo em Total de anos

s

11

José Antônio Padoveze

Mestre 03/1997

11/2007

Ind. Romi SA

Sta Barbara d’Oeste-SP

Gerente de Sistemas 10

16

Moacir Pereira Doutor

07/1974 08/1988 02/1996

09/1987 02/1996 03/1997

Bendix do Brasil Monroe Thermo King

Campinas-SP Mogi Mirim-SP Americana-SP

Planejador de Materiais/ Supervisor de Estoque Supervisor de Materiais Supervisor de Materiais

13 8 1

17

Regina Aparecida Penachione

Mestre

11/1980 01/1981 02/1984

01/1982 02/1982 02/1986

FAP Representações Fiação Alpina Ripasa S/A Celulose

Americana– SP Americana – SP Limeira - SP

Escrituraria Escrituraria Secretaria de Gerencia de papel

0.3 2 2

18

Ronaldo José

de Souza Ramos

Especialista

06/1994 05/2001 02/2010

04/1994 02/2010 Atual

UNIP Ramos Navarro Importações e Exportações Ramos Navarro Importações e Exportações

Campinas- SP Campinas- SP Campinas- SP

Administrador Bedel Jr Sócio – Diretor Gerente de Projetos Consultor

6 5 1

Page 218: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

218

Nº.

Nome Titulação

Mês e Ano de Início

Mês e Ano de Término

Instituição

Cidade - Estado

Atividade (descrição)

Tempo em Total de anos

19

Sérgio Luiz Cabrini

Mestre

09/1984 04/1986 10/1986 02/1988 07/1996 01/2009

03/1986

09/1986

02/1988

07/1995

09/1996

06/2010

Cia Goodyaer do Brasil Ideal Standard Tintas Ypiranga Cia refinadora União Açucar e Café Magal ind.injeção de Alumínio Prefeitura Municipal de Americana

Americana – SP Jundiaí – SP São Bernardo do Campo Limeira – SP Monte Mor Americana - SP

Gerenciamento de Produção Gerenciamento de Produção Gerenciamento manutenção Gerenciamento de empacotamento e Oficina Central Gerenciamento manutenção Diretor Unid. Ind. Da Sec. de desenvolvimento

1.5

0.5

1.4 7

0.3

1.5

Page 219: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Logística...Curso Superior de Tecnologia em Logística Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro

Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística

7.4 Anexos B Currículo do coordenador do curso

7.4.1 Formação do coordenador

• Mestre em Educação Sociocomunitária do Mestrado em Educação

do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade Americana –

dissertação CENÁRIOS E NARRATIVAS EM ENSINO–

APRENDIZAGEM EM CURSO DE GESTÃO.

• Mestrado em Gerenciamento de Sistemas de Informação – PUC

Campinas 1999. Dissertação GERENCIAMENTO DA EMPRESA

VIRTUAL.

• Graduação em Administração de Empresas – PUC Campinas - 1973

7.4.2 Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)

Experiência Acadêmica no Ensino Superior: (18 anos)

05/1995 a 1996. Professor do Curso de Tecnólogo em Processamento

de Dados

1997 – 2000 – Coordenador e professor do curso de Análise de

Sistemas do UNISAL

2000-2005 – Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) e

professor do curso de Sistemas de Informações e dos cursos de

Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social

2009 – Coordenador do curso de Sistema de Informação do UNISAL e

professor do Curso de Administração e Ciências Contábeis

2010-2012 – Coordenador do Núcleo de Estudos Orientados (NEO) para

a área de gestão do UNISAL, Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica

(NAP) e professor dos cursos de Ciências Contábeis e Administração

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 2

2012-2013 – Integrante do Núcleo de Educação a distância (NEAD),

Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) e professor dos cursos

de Administração, Ciências Contábeis, e Sistemas de Informações

2013-2014 – Coordenador dos Curso Superior de Tecnologia em

Logística e Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e

professor dos cursos de Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Administração e

Ciências Contábeis.

7.4.3 Experiência não Acadêmica

43 anos em empresa metalúrgica sendo 35 com gerente de Sistema de

Informação.

7.5 Anexos C Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa

Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas

respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e

acadêmica;

7.6 Anexos D Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de qualificação

Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de

qualificação;

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 3

7.7 Anexos E regulamento das Atividades Complementares

Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo;

Regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro Universitário

Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana

Aprovado na Reunião de Colegiado do

Curso em 02/02/2015.

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 4

Fevereiro de 2015

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 1

Regulamento das Atividades Complementares como Componente Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro Universitário Salesiano de São Paulo –

UNISAL - Americana

Com base na Reunião do Conselho Universitário realizada em 19/03/13 por meio da Resolução CONSU Nº 008/2013, o Colegiado do Curso do Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL delibera que:

Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades complementares (AC’s) dos

cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os procedimentos para o seu acompanhamento e

registro acadêmicos.

Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional

proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a

possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a

prática.

Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária prevista no

projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos orientados e também

de atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação teórico-prática global do aluno,

segundo parâmetros estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.

Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito indispensável à colação de grau.

Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s desde o 1º semestre de matrícula no curso. Parágrafo Único.

No ato da matrícula inicial, o aluno será inscrito automaticamente nas AC’s.

Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde

que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a carga horária que

ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total do curso no projeto pedagógico de

cada curso

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 2

Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em estágio supervisionado ou

atividades curriculares obrigatórias para todos os alunos no âmbito das disciplinas do currículo.

Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao cumprimento da

carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da respectiva carga horária atribuída pela

Instituição de origem.

Art.10 Compete ao Coordenador de Curso

I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao cumprimento da carga horária relativa às AC’s;

II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;

III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias sobre o cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no Histórico Escolar de cada aluno

Art.11 Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e carga horária computada,

após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a responsabilidade de guardá-los em

portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo de matrícula.

Art.12 Ao aluno compete:

I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da Instituição;

II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;

III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;

IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação comprobatória das atividades realizadas;

V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente resolução;

VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que solicitado.

Art.13 As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias encontram-se em anexo

a esta Resolução.

Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta Resolução, a

tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-Reitoria Acadêmica.

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 3

Art.14 Atividades complementares não computadas em um determinado período letivo podem

ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre

do curso.

Art.15 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Ensino, Pesquisa e PósGraduação .

Art.16 Este Regulamento entra em vigor a partir do semestre acadêmico subsequente à sua

publicação.

São Paulo, 30 de setembro de 2014.

Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias Reitor

Americana, 02 de fevereiro de 2015.

José Antonio Padoveze

Coordenador

Curso Superior de Tecnologia em Logística

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ANEXO I

1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC’s)

1.1.1 GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Visita técnica, excursões acadêmicas e similares. tempo gasto na visita a partir de 5h por

visita e 40h no Curso

Declaração do professor responsável pelo evento.

Monitorias voluntárias e tutorias em disciplinas presenciais e a distância.

20h no semestre; no máximo, 60h no Curso

Relatório final da monitoria voluntária com assinatura do professor-orientador.

Cursos realizados em na própria área 20h por módulo; no máximo, 60h no Curso

Certificado ou declaração emitidos pela Instituição responsável pelo curso.

Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas, gerenciamento, cursos a distância, entre outros).

10h por módulo; no máximo, 40h no Curso

Certificado ou declaração emitidos pela Instituição responsável pelo curso.

Disciplinas de outros cursos ministrados pelo UNISAL (que não integram o currículo do próprio curso).

*atendendo ao decreto 5626/2005 (Libras)

40h por disciplina; no máximo, 80h no Curso

Histórico escolar ou declaração da Secretaria local.

Participação em Programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional.

20h para intercâmbio nacional e 40h para

intercâmbio internacional, no

máximo, 60h no Curso

Declaração da Instituição/Organização promotora.

1.1.2 GRUPO 2 - ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Pesquisa científica cadastrada na Coordenação de Pesquisa.

40h por pesquisa concluída; no máximo,

80h no Curso

Declaração da Coordenação de Pesquisa, certificando a entrega e aprovação do relatório final da pesquisa.

Iniciação científica (BicSal ou voluntária). 40h por pesquisa concluída; no máximo,

80h no Curso

Declaração do pesquisador-orientador sobre a aprovação do relatório final e da carga horária desenvolvida.

Grupo de estudos científicos (registrado na Coordenação de Pesquisa).

20h por pesquisa concluída; no máximo,

40h no curso

Declaração da Coordenação de Pesquisa, certificando a entrega e aprovação do relatório final do grupo de estudos.

Produção científica/técnica/artística: publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro, softwares,

hardwares, peças teatrais, composição musical, produção audiovisual, trabalhos publicados em anais, etc.

20h para trabalhos individuais e 10h para trabalhos coletivos; no máximo, 60h no Curso

Deverá ser apresentado o produto científico/técnico/artístico em papel ou outra mídia.

Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou 10h por trabalho; no Declaração da comissão

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ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

similares. máximo, 40h no Curso organizadora.

Estudos desenvolvidos em Organizações Empresariais.

10h por trabalho; no máximo, 40h no Curso

Apresentação do estudo com visto da empresa.

Monografias não curriculares.

20h por monografia concluída; no máximo,

60h no Curso

Monografia com visto do Coordenador de Curso.

Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes serviços prestados.

20h por prêmio recebido; no máximo,

40h no Curso

Premiação recebida.

Participação em concursos, exposições e mostras não curriculares.

tempo de participação limitado a 20h por

evento e 40h no Curso

Declaração do promotor do evento.

1.1.3 GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e similares).

5h por evento; no máximo, 30h no Curso

Declaração da Instituição/ Organização promotora.

Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, oficinas e similares (participação como expositor, debatedor, assistente).

5h por evento; no máximo, 30h no Curso

Certificado/atestado ou declaração da Instituição/Organização promotora.

Assistência comprovada de defesas de Monografias de conclusão do Curso de Graduação.

5h por defesa; no máximo, 30h no curso

Atestado ou declaração de frequência.

Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em entidades vinculadas a compromissos sociopolíticos (OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Oratórios, Cesam, Creches, Asilos etc).

5h por evento; no máximo, 40h no curso

Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, expedida Instituição/Organização.

Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e cidadania.

tempo de participação, limitado

a 40h no Curso

Declaração da Instituição/ Organização promotora.

Instrutor de cursos abertos à comunidade. tempo de participação, limitado

a 40h no Curso

Declaração da Instituição/Organização promotora.

Cursos de extensão universitária tempo de participação limitado a 40h no

Curso

Declaração da Instituição/Organização promotora.

1.1.4 GRUPO 4 - ATIVIDADES SOCIOCULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Representação estudantil nos órgãos colegiados, representação de turma, comissão de formatura, comitê de qualidade.

10h por semestre; no máximo, 30h no

Curso

Declaração da secretaria, presidência do conselho ou coordenador de curso.

Participação em atividades socioculturais, artísticas e esportivas (coral, música, dança, bandas, vídeos, cinema, fotografia, cineclubes, teatro, campeonatos esportivos etc. (não curriculares)

5h por evento; no máximo, 40h no

curso

Declaração da Instituição/Organização promotora.

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 6

Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas (Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmica).

20h no máximo Declaração do UNISAL.

1.1.5 GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES previamente autorizadas pelo colegiado de curso

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Trabalhos desenvolvidos em Organizações Empresariais, que guardem relação com as áreas de estudo da logística e administração.

10h por semestre; no máximo, 60h no

Curso

Relatório semestral de atividades, assinado pelo professor da área de estudo.

Doação de sangue 5h por semestre; no máximo, 20h no

Curso

Documento emitido pelo Hospital ou Clínica Médica.

1.1.6 GRUPO 6 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL

6h Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.

Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à Política Ambiental do UNISAL

4h Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.

Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à temática de Direitos Humanos

6h Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.

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7

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE VALIDAÇÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Preenchimento pelo aluno

Nome do aluno:

RA:

Instituição de Ensino: Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana

Curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística

Coordenador do Curso: José Antonio Padoveze

Semestre:

Atividade:

Período da Atividade: Horas

Descrição sucinta da atividade:

Justificativa da relevância da atividade:

ASSINATURAS DATA

Aluno

Coordenador do Curso

Carga Horária Validada

Justificativa do Parecer (obrigatório se Indeferido)

RELATÓRIO DE ATIVIDADE PROFISSIONAL

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NOME DO ALUNO:

NOME DA EMPRESA:

SUPERIOR HIERÁRQUICO:

DEPARTAMENTO / SETOR:

PERÍODO DO RELATÓRIO:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Logística

COORDENADOR DO CURSO: José Antonio Padoveze

ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO:

ASSINATURAS DATA

ALUNO

SUPERIOR HIERÁRQUICO

RECURSOS HUMANOS

COORDENADOR DO CURSO

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9

7.8 Anexos F Regulamento para o exercício de monitoria

Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do

Centro Universitário Salesiano de São Paulo