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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). GEÓLOGO(A) JÚNIOR 19 CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada EDITAL N o 1 - PETROBRAS PSP RH - 1/2011

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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:

b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas.

02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem noCARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta.

04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros.

Exemplo:

05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO--RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.

06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.

08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,

headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-

-RESPOSTA.c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.

Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.

10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA.

11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA.

12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

GEÓLOGO(A) JÚNIOR

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CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOSLÍNGUA

PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada

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LÍNGUA PORTUGUESA

Texto I

REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS

Palavras consideradas difíceis, como “engala-nada”, já não atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora é pela comunicação direta. Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos des-files das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: “vou”, com dez repetições. Essa também será a in-cidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). “Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repetições de uma mesma música, uma vez que ela não muda durante todo o desfile das escolas.

Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “di-vinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engala-nado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial.

Para especialistas, as palavras mais usadas atu-almente são curtas, chamam o público e motivam os componentes.

– “Vai” é a clara tentativa do compositor de em-polgar e envolver a plateia desde o concurso das es-colas, quando tem que mostrar às comissões julgado-ras que suas músicas têm capacidade de empolgar. “Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Ne-nhuma palavra fica no campo semântico do pessimis-mo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto gran-dioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993.

Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, aliás, tem três das seis pala-vras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”:

– O compositor tenta, através da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo.

Todas as palavras mais repetidas no carnaval estão entre as mais usadas nos sambas das últimas campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhi-da (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” (nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” (cinco).

Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras:

– O visual ganhou um peso grande. A última es-cola que venceu um campeonato por causa do sam-ba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode coração”.

MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.

1Segundo o Texto I, o motivo real para o emprego de pala-vras mais curtas se dá porque(A) insere o componente no enredo da escola.(B) identifica o falante no seu contexto linguístico.(C) estabelece uma comunicação fácil com a escola.(D) estimula os músicos a criarem letras mais inspiradas.(E) envolve o público no processo de criação dos compo-

sitores.

2O Texto I pode ser lido como um jogo de oposições. A única oposição que NÃO aparece na matéria é(A) passado / presente(B) otimismo / pessimismo(C) tradição / modernidade(D) rapidez / lentidão(E) envolvimento / passividade

3A escolha do título de um texto nunca é aleatória. O emprego da palavra repique no título do Texto I revela a intenção de(A) valorizar um dos instrumentos mais populares da

bateria.(B) criar uma identidade com o universo linguístico do

samba.(C) apontar uma relação entre a natureza da palavra e o

seu sentido.(D) evidenciar o contraste entre os tempos de outrora e o

da atualidade.(E) reconhecer a importância da empolgação dos compo-

nentes da escola de samba.

4A última fala do texto, de Marcelo de Mello, poderia ser introduzida por um conectivo, que preencheria a frase abaixo.

A repetição das mesmas palavras indica um empobreci-mento das letras __________ o visual ganhou um peso grande.

A respeito do emprego desse conectivo, analise as afirmações a seguir.

I - O conectivo adequado seria porque, uma vez que estabelece uma relação de causa.

II - O conectivo adequado seria por que, uma vez que se reconhecem aqui duas palavras.

III - O conectivo levaria acento, porquê, já que pode ser substituído pelo termo “o motivo”, ou “a razão”.

É correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.

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5“Essa também será a incidência de ‘vida’ e ‘amor’ (dez vezes cada uma).” (�. 7-8)O substantivo incidência vem do verbo incidir. Dos verbos a seguir, o único que segue esse mesmo paradigma é(A) abranger(B) devolver(C) incinerar(D) perceber(E) iludir

Texto II

PALAVRA PEJORATIVAO uso do termo “diferenciada” com sentido negativo

ressuscita o preconceito de classe

“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gen-te diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Hi-gienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê-mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran-ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”.

A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor).

– Não me consta que já houvesse um “diferencia-do” negativamente marcado. Não tenho nenhum co-nhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nasci-da da infeliz declaração – explica Maria Helena Mou-ra Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie.

Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, enten-da-se uma direção semântica provocada pela con-figuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa.

– Não deve vingar, a não ser como chiste, aque-las coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...]

MURANO, Edgard. Disponível em: <http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=12327>.

Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado.

6O verbo ganhar (�. 25), na sua forma usual, é considera-do um verbo abundante, apresentando, pois, duas formas de particípio: uma forma regular (ganhado); outra, irregu-lar, supletiva (ganho).

Dentre os verbos encontrados no Texto II, qual é aquele que apresenta SOMENTE uma forma irregular?

(A) Ver (�. 1)(B) Ficar (�. 1)(C) Ter (�. 19)(D) Ocorrer (�. 31)(E) Vingar (�. 35)

7Na última fala do Texto II, a forma verbal vingar está com o sentido de “ter bom êxito”, “dar certo”. (�. 35)

Em qual das frases abaixo o verbo em negrito apresenta a mesma regência de vingar?(A) “A menção a camelôs e usuários do transporte público

ressuscitou velhos preconceitos de classe,” (�. 9-11)(B) “– Não me consta que já houvesse um ‘diferenciado’

negativamente marcado.” (�. 18-19)(C) “Não tenho nenhum conhecimento de existência

desse ‘clichê’.” (�. 19-20)(D) “Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente

episódica,” (�. 20-21)(E) “[...] aquelas coisas que vêm entre aspas, de brinca-

deira –” (�. 35-36)

8Segundo os compêndios gramaticais, existem duas possibilidades de escritura da voz passiva no português. Na frase abaixo, encontra-se uma delas:

“A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil.” (�. 13-14)

A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na qual o sentido NÃO se altera é:

(A) A palavra nunca se usou até então com viés pejorativo no Brasil.

(B) A palavra nunca se usara até então com viés pejorati-vo no Brasil.

(C) A palavra nunca se tem usado até então com viés pejorativo no Brasil.

(D) A palavra nunca se usava até então com viés pejorati-vo no Brasil.

(E) A palavra nunca se usaria até então com viés pejora-tivo no Brasil.

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LÍNGUA ESTRANGEIRA

Text IBrazil: Platform for growth

By Joe Leahy

On the Cidade de Angra dos Reis oil platform, surrounded by the deep blue South Atlantic, a Petrobras engineer turns on a tap and watches black liquid flow into a beaker.

It looks and smells like ordinary crude oil. Nevertheless, for Brazil, this represents something much more spectacular. Pumped by the national oil company from “pre-salt” deposits – so-called because they lie beneath 2,000m of salt – 300km off the coast of Rio de Janeiro, it is some of the first commercial oil to flow from the country’s giant new deepwater discoveries.

Already estimated to contain 50bn barrels, and with much of the area still to be fully explored, the fields contain the world’s largest known offshore oil deposits. In one step, Brazil could jump up the world rankings of national oil reserves and production, from 15th to fifth. So great are the discoveries, and the investment required to exploit them, that they have the potential to transform the country – for good or for ill.

Having seen out booms and busts before, Brazilians are hoping that this time “the country of the future” will at last realise its full economic potential. The hope is that the discoveries will provide a nation already rich in renewable energy with an embarrassment of resources with which to pursue the goal of becoming a US of the south.

The danger for Brazil, if it fails to manage this windfall wisely, is of falling victim to “Dutch disease”. The economic malaise is named after the Netherlands in the 1970s, where the manufacturing sector withered after its currency strengthened on the back of a large gas field discovery combined with rising energy prices.

Even worse, Brazil could suffer a more severe form of the disease, the “oil curse”, whereby nations rich in natural resources – Nigeria and Venezuela, for example – grow addicted to the money that flows from them.

Petrobras chief executive says neither the company nor the country’s oil industry has so far been big enough to become a government cash cow. But with the new discoveries, which stretch across an 800km belt off the coast of south-eastern Brazil, this is going to change. The oil industry could grow from about 10 per cent of GDP to up to 25 per cent in the coming decades, analysts say. To curb any negative effects, Brazil is trying to support domestic manufacturing by increasing “local content” requirements in the oil industry.

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9“Não me consta que já houvesse um ‘diferenciado’ nega-tivamente marcado.” (�. 18-19)

A respeito da ocorrência da forma verbal houvesse, des-tacada no trecho, teceram-se os seguintes comentários:

I - A forma verbal houvesse, nessa estrutura, tem valor de existisse, e se apresenta como verbo impessoal.

II - O verbo haver, quando impessoal, transmite sua impessoalidade a auxiliares.

III - A forma verbal houvesse, nesse trecho, desempe-nha uma função de verbo auxiliar.

É correto o que se afirma em

(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.

10Considere o trecho do Texto II abaixo.

“[...] colocaram lenha na polêmica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana.” (�. 5-7)

O emprego do pronome relativo onde está correto.

PORQUERetoma o termo na região, que tem valor de lugar físico na oração antecedente.

Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que

(A) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.

(B) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.

(C) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.(D) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.(E) as duas afirmações são falsas.

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Without a “firm local content policy”, says Petrobras CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold. However, “if we have a firm and successful local content policy, no – because other sectors in the economy are going to grow as fast as Petrobras”.

The other long-term dividend Brazil is seeking from the discoveries is in research and development (R&D). Extracting oil from beneath a layer of salt at great depth, hundreds of kilometres from the coast, is so challenging that Brazilian engineers see it as a new frontier. If they can perfect this, they can lead the way in other markets with similar geology, such as Africa.

For its part, Petrobras is spending $800m-$900m a year over the next five years on R&D, and has invested $700m in the expansion of its research centre.

Ultimately, Brazil’s ability to avoid Dutch disease will depend not just on how the money from the oil is spent. The country is the world’s second biggest exporter of iron ore. It is the largest exporter of beef. It is also the biggest producer of sugar, coffee and orange juice, and the second-largest producer of soya beans.

Exports of these commodities are already driving up the exchange rate before the new oil fields have fully come on stream, making it harder for Brazilian exporters of manufactured goods. Industrial production has faltered in recent months, with manufacturers blaming the trend on a flood of cheap Chinese-made imports.

“Brazil has everything that China doesn’t and it’s natural that, as China continues to grow, it’s just going to be starved for those resources,” says Harvard’s Prof Rogoff. “At some level Brazil doesn’t just want to be exporting natural resources – it wants a more diversified economy. There are going to be some rising tensions over that.”Adapted from Financial Times - March 15 2011 22:54. Available in:

<http://www.ft.com/cms/s/0/fa11320c-4f48-11e0-9038-00144feab49a,_i_email=y.html>Retrieved on: June 17, 2011.

11 The communicative intention of Text I is to(A) classify all the economic risks Brazil will certainly run if

it insists on extracting oil at great depth.(B) suggest that Brazil could soon be ranked as one of the

four main oil producers in the whole world.(C) argue that Brazil should try to avoid potential dangers

associated to its recent deepwater oil discoveries.(D) report on the rising tensions between China and Brazil

over the manufacturing sector of the world economy.(E) announce the expected growth of the oil industry in

Brazil, Nigeria and Venezuela in the coming decades.

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12According to paragraphs 5 and 6 (lines 28-38), Dutch disease is a(A) concept that explains the relationship between a

stronger currency, due to the discovery of vast gas deposits, and the decline in the manufacturing sector.

(B) theory that can justify the increase in energy prices and the strengthening of the manufacturing sector.

(C) dangerous form of economic malaise that can only victimize already affluent nations.

(D) severe economic disease that is affecting the economy of countries like the Netherlands.

(E) a type of problem known as the “oil curse” that affects the booming sector of oil extraction.

13According to paragraphs 9 and 10 (lines 55-65), investing in R&D (A) may open new markets for the Brazilian technological

sector of oil extraction at great depth. (B) may justify Petrobras’ plans to reduce the development

of its research center.(C) is surely leading Brazilian engineers to work for African

countries rich in natural resources.(D) will pay immediate dividends in the challenging sector

of geology and oil exploitation.(E) can explain why Petrobras is spending $800m - $900m

to extract oil at great depth.

14Based on the meanings in Text I, the two words are antonymous in(A) “...realise...” (line 23) – understand(B) “...stretch...” (line 42) – bridge(C) “...curb...” (line 46) – foster(D) “...faltered...” (line 77) – halted(E) “...blaming...” (line 78) – reproaching

15Concerning the referent to the pronoun it, in the fragments below, (A) in “It looks and smells like ordinary crude oil.” (line 5),

it refers to “beaker” (line 4).(B) in “The danger for Brazil, if it fails to manage this

windfall wisely, is of falling victim to ‘Dutch disease.’ ” (lines 28-29), it refers to “danger” (line 28).

(C) in “... Brazilian engineers see it as a new frontier.” (lines 59-60), it refers to “coast” (line 58).

(D) in “making it harder for Brazilian exporters of manufactured goods.” (lines 75-76), it refers to “stream” (line 75).

(E) in “ ‘it’s just going to be starved for those resources,’ says Harvard’s Prof Rogoff.” (lines 81-83), it refers to “China” (line 81).

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GEÓLOGO(A) JÚNIOR 6

18Comparing Texts I and II, (A) only Text I mentions an environmental disaster derived

from deepwater oil prospection.(B) only Text II reports on China’s intensive economic

growth and absolute need of commodities.(C) neither Text I nor Text II express concern for the

implications of the explorations of offshore oil deposits to local economies.

(D) both Text I and Text II present Brazil’s potential of holding an outstanding position concerning worldwide deepwater reserves and exploration.

(E) Text I mentions Brazil, Nigeria and Venezuela to criticize their addiction to oil revenues, while Text II mentions these countries to illustrate successful examples of conventional oil prospection.

19According to Text II, in spite of the oil spill disaster in the Gulf of Mexico, (A) the US will soon surpass China in energy consumption.(B) the conventional drilling of oil and gas is seen as a

taboo now. (C) in twenty years, the whole world will need 65 million

barrels a day.(D) energy consumption of India and China will double in

ten years’ time.(E) deepwater oil and gas prospecting has not been halted

in other regions of the globe.

20In Text II, Herbert illustrates the possibility of “...idled rigs heading to other shores.” (line 26) EXCEPT when he mentions(A) prospection in ultra-deepwater reserves off the coasts

of Ghana and Nigeria.(B) deepwater operations in the sulfur-laden depths of the

Black Sea.(C) the quest for oil in the tar sands of Venezuela’s Orinoco

Basin.(D) the suspension of the US offshore-drilling moratorium. (E) Brazil’s drillings four miles below the Atlantic.

16In “Without a ‘firm local content policy’, says Petrobras CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold.” (lines 50-52), “take hold” means to (A) become more easily controlled.(B) become stronger and difficult to stop.(C) be completely defeated and ineffective.(D) be absolutely harmless and disappointing.(E) be transformed into very powerful assets.

17The boldfaced item is synonymous with the expression in parentheses in (A) “Nevertheless, for Brazil, this represents something

much more spectacular.” (lines 6-7) – (Thus)(B) “…neither the company nor the country’s oil industry

has so far been big enough to become a government cash cow.” (lines 39-41) – (meanwhile)

(C) “However, ‘if we have a firm and successful local content policy, no” (lines 52-53) – (Moreover)

(D) “ ‘because other sectors in the economy are going to grow as fast as Petrobras.’ ” (lines 53-54) – (due to the fact that)

(E) “Ultimately, Brazil’s ability to avoid Dutch disease will depend not just on how the money from the oil is spent.” (lines 66-68) – (Furthermore)

Text IIOff the Deep End in Brazil

Gerald Herbert

With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultra-deepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic.

The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earth’s hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores.

Available in:<http://www.newsweek.com/2010/06/13/off-the-deep-end-in-brazil.html>

Retrieved on: June 19, 2011.

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

BLOCO 1

21A figura abaixo representa um modelo físico em que uma falha do embasamento gera dobras na cobertura.

DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.420. Adaptado.

As estruturas observadas correspondem a uma(A) falha normal no embasamento e a uma dobra sinclinal na cobertura (B) falha reversa no embasamento e a uma dobra sinclinal na cobertura (C) falha reversa no embasamento e a uma dobra monoclinal na cobertura (D) falha reversa no embasamento e a uma dobra anticlinal na cobertura (E) falha de empurrão no embasamento e a uma dobra recumbente na cobertura

22

DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.12. Adaptado.

A figura acima apresenta um plano de falha estriado, com mergulho alto, correspondente a uma falha(A) de empurrão (B) direcional (C) normal (D) oblíqua (E) transcorrente

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GEÓLOGO(A) JÚNIOR 8

23

DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.369. Adaptado.

Na figura acima, o conjunto de estruturas e de feições geológicas, representado em planta, foi gerado em um regime(A) distensivo, por uma falha principal oblíqua (B) compressivo, por uma falha principal de empurrão (C) compressivo, por uma nape principal (D) transcorrente, por uma falha principal com movimentação direcional sinistral (E) transcorrente, por uma falha principal com movimentação direcional dextral

24

DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.288. Adaptado.

Considerando-se o mapa acima, que apresenta as curvas de contorno de um horizonte interno à Fm. Frio, característica da região do golfo do México, tem-se que(A) falhas radiais normais se associam aos domos, sem cortá-los.(B) falhas anelares normais se associam aos domos, sem cortá-los. (C) falhas anelares reversas se associam aos domos, sem cortá-los.(D) os domos de sal localizam-se em áreas de abaulamento negativo do horizonte considerado.(E) os domos de sal são cortados por falhas transcorrentes.

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25Considerando-se um corpo rochoso submetido à tensão, analise as afirmativas a seguir.

I - Quanto maior a temperatura a que esteja submetido um corpo rochoso, menor será o limite de tensão ao qual ele responde elasticamente.

II - Quanto maior a pressão confi nante a que esteja submetido um corpo rochoso, maior será o limite de tensão ao qual ele responde elasticamente.

III - Quanto maior a pressão de fl uidos a que esteja submetido um corpo rochoso, maior será o limite de tensão ao qual ele responde plasticamente.

Está correto APENAS o que se afi rma em(A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III 26

Na seção geológica acima, estão interpretadas superfícies estratais de natureza sísmica (sismo-horizontes) de uma bacia. Com relação a essa bacia, identifica-se que ela apresenta (contém) uma (A) falha antitética (B) fase de margem passiva (C) fase pré-rifte (D) fase rifte final (E) fase transcorrente (bacia pull-apart)

27

CARTWRIGHT, J. In: ROBERTS, A.M., et al. (eds). The Geometry of Normal Faults. Geological Society, London.Special Publication, n. 56, p. 29-40. 1991. Adaptado.

Disponível em:<http://www.uga.edu/strata/sequence/parasequences.html>. Acesso em: 07 jul. 2011. Adaptado.

Sobre a coluna estratigráfica ao lado, representativa de uma sucessão de fácies siliciclásticas plataformais (mar raso), o intervalo destacado (A) apresenta fácies proximais (antepraia) na base e dis-

tais (costa-afora) no topo.(B) apresenta um padrão de afinamento de estratos

(thinning-up).(C) apresenta um padrão de diminuição granulométrica

(fining-up).(D) representa um ciclo transgressivo marinho, com

aumento do aporte sedimentar.(E) representa um ciclo de raseamento (shallowing-up).

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28

PROTHERO, D. R. Interpreting the Stratigraphic Record. New York: Freeman, 1990. p. 49. Adaptado.

A respeito da coluna estratigráfica acima, que represen-ta ciclos deposicionais de um sistema de leques aluviais, considere as afirmativas a seguir.

I - Cada ciclo de aumento granulométrico representa um pulso de aumento de energia.

II - O conjunto total de ciclos mostra três fases (X, Y e Z) de reativação de pulsos tectônicos em aumento pro-gressivo de energia.

III - O conjunto de ciclos da fase X representa uma por-ção mais proximal do leque em relação ao conjunto da fase Y.

Está correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) III, apenas.(D) I e II, apenas.(E) I, II e III.

29

FIGUEIREDO et al. In: LANDON, S.M. AAPG Memoir, n. 59, 1994, p.168. Adaptado.

Analisando-se o mapa de isópacas acima, que apresenta um determinado intervalo estratigráfico em uma bacia do tipo rifte, verifica-se que

(A) a fonte sedimentar localiza-se a oeste. (B) a atividade tectônica sinsedimentar da borda de falha,

assinalada em F, não é refletida no mapa.(C) o local indicado pela letra A marca onde o topo do

intervalo encontra-se à maior profundidade.(D) o sistema lacustre tratado é profundo. (E) as maiores espessuras estão a nordeste.

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30

MILANI et al. Boletim Geociências da Petrobras, Rio de janeiro, v.8, n. 1, 1994, p. 74. Adaptado.

Sobre a coluna estratigráfica acima, considere as afirmativas a seguir.

I - A Superfície 1 representa uma paraconformidade.II - A Superfície 2 representa uma concordância associada à escavação de um vale glacial. III - A Superfície 3 representa uma discordância erosiva.

Está correto o que se afirma em(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I, II e III.

31Na figura abaixo, as linhas ABC e FED correspondem a limites entre porções litosféricas afinadas e não afinadas, em um processo de rifteamento.

ALLEN, P.A.; ALLEN, J.R. Basin Analysis: Principles and Applications. Blackwell Publishing, Oxford: 2005. p. 89. Adaptado.

Considerando-se que afinamento crustal implica subsidência mecânica e que manto litosférico afinado implica soergui-mento termal no início do processo e subsidência termal no final, a porção (A) submetida à subsidência mecânica é mais extensa do que a que sofreu efeito do soerguimento térmico.(B) submetida à subsidência mecânica tem a mesma extensão do que a que sofreu efeito do soerguimento térmico.(C) que será submetida à subsidência termal é menos extensa do que a submetida à subsidência mecânica.(D) que será submetida à subsidência termal é mais extensa do que a submetida à subsidência mecânica.(E) que será submetida à subsidência termal tem a mesma extensão do que a submetida à subsidência mecânica.

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32

33

34

DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.316. Adaptado.

Analisando-se o perfil geológico representado acima, constata-se que a sequência cronológica dos eventos geológicos ocorridos no local, do mais antigo para o mais novo, é:(A) intrusão do granito; metamorfismo e dobramento; discordância Y; deposição do calcário; falha reversa; deposição do

folhelho; erosão parcial do folhelho e discordância X; deposição do arenito(B) intrusão do granito; falha reversa; metamorfismo e dobramento; discordância Y; deposição do calcário; deposição do

folhelho; erosão parcial do folhelho e discordância X; deposição do arenito(C) metamorfismo e dobramento; intrusão do granito; discordância Y; deposição do calcário; deposição do folhelho; falha

reversa; erosão parcial do folhelho e discordância X; deposição do arenito(D) metamorfismo e dobramento; intrusão do granito; deposição do calcário; discordância Y; deposição do folhelho; falha

reversa; erosão parcial do folhelho e discordância X; deposição do arenito(E) metamorfismo e dobramento; intrusão do granito; deposição do folhelho; discordância Y; deposição do calcário; falha

reversa; erosão parcial do folhelho e discordância X; deposição do arenito

DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geolo-gy of Rocks and Regions (second edition). John

Wiley & Sons, Inc, 1996. p.352. Adaptado.

Considerando-se as estruturas mostradas nas figuras (I) e (II) ao lado, verifica-se que são falhas(A) de empurrão (I) e reversas (II), formadas em regime compressivo.(B) em dominó (I) e reversas (II), formadas em regime compressivo.(C) em flor negativa (I) e positiva (II), formadas em regime transcor-

rente.(D) normais lístricas (I) e normais planares rotacionais, sobre falha lís-

trica (II), formadas em regime distensivo.(E) transpressivas (I) e em dominó (II), formadas em regime transcor-

rente.

As estruturas representadas na figura ao lado, que ilustra uma visão em perfil, NÃO correspondem a(A) estruturas em flor negativas, formadas em regime

transpressivo.(B) estruturas duplex formadas em regime compressivo.(C) cavalos compressivos, limitados por um empurrão de

topo e um basal.(D) falhas de empurrão, formadas em regime compressivo.(E) falhas de empurrão, caracterizadas geometricamente

pela presença de rampas e platôs.

DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.327.

Adaptado.

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35A associação estabelecida entre os tipos de limites de placas litosféricas e as estruturas, feições tectônicas e/ou tipos de magmatismo a eles associados, NÃO está correta em:(A) limite convergente - falhas reversas, cadeias de montanhas, magmatismo andesítico(B) limite divergente - napes, arco de ilhas, magmatismo andesítico(C) limite divergente - falhas normais, cordilheiras mesoceânicas, magmatismo basáltico(D) limite transformante - estruturas em flor, estruturas en echelon, falhas transpressivas(E) limite transformante - bacias pull apart, estruturas en echelon, falhas transtrativas

36

ALLEN, P.A.; ALLEN, J.R. Basin Analysis: Principles and Applications. Blackwell Publishing, Oxford: 2005. p. 337. Adaptado.

Com base na figura acima, as feições geológicas destacadas correspondem a

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

37Com relação aos padrões de sedimentação em bacias sedimentares desenvolvidas em contextos tectônicos distintos, considere as afirmativas abaixo.

I - Depósitos lacustres e fl uviais são raros em bacias intracratônicas.II - O aporte sedimentar em riftes é controlado por fatores tectônicos.III - O preenchimento sedimentar de bacias strike-slip mostra rápida variação lateral de fácies conglomeráticas para

lamosas, da borda para o centro da bacia.

Está correto o que se afirma em(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

P K Q X Z Ybacia de antearco

bacia de retroarco arco magmático prisma

acrescionáriopreenchimento da fossa bacia intra-arco

bacia intra-arco arco magmático bacia de retroarco

bacia de antearco

preenchimento da fossa

prisma acrescionário

prisma acrescionário

bacia de antearco arco magmático preenchimento

da fossa bacia de antepaís bacia de intra-arco

bacia de retroarco arco magmático bacia de

intra-arcobacia de antearco

prisma acrescionário

preenchimento da fossa

arco magmático preenchimento da fossa

bacia de intra-arco

bacia de antepaís

prisma acrescionário

bacia de antearco

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38

NICHOLS, G. Sedimentology and Stratigraphy. Wiley-Blackwell. Oxford: 2009. p.140

Considerando-se as figuras acima, que ilustram dois padrões de organização de depósitos fluviais (depósitos de canais e de planície de inundação) em uma determinada bacia sedimentar, verifica-se que(A) o padrão representado em (I) é característico de uma bacia com alta taxa de subsidência.(B) o padrão representado em (II) é característico de uma bacia com baixa taxa de subsidência.(C) os padrões observados não podem ser associados à taxa de subsidência da bacia.(D) uma mudança de (I) para (II) é associada à diminuição na taxa de subsidência da bacia.(E) uma mudança de (I) para (II) é associada ao aumento na taxa de subsidência da bacia.

39As bacias sedimentares fanerozoicas brasileiras apresentam vários estilos geotectônicos e mecânicos litosféricos de for-mação, EXCETO o estilo(A) aulacógeno (B) margem continental passiva(C) periférico de antepaís (D) rifte(E) transtensional (transtrativo)

40 Dentre as bacias abaixo, qual a que NÃO ocorre em regiões de interior cratônico?(A) Sinéclise(B) Aulacógeno(C) Rifte(D) Rômbica (Pull-apart)(E) Antearco

BLOCO 2

41

NICHOLS, G. Sedimentology and Stratigraphy. Wiley-Blackwell. Oxford: 2009. p. 283.

A figura acima ilustra uma seção delgada, com polarizadores cruzados, de uma rocha sedimentar classificada como um(A) arenito, com matriz argilosa recristalizada(B) arenito, com cimentação do tipo sobrecrescimento(C) calcarenito oolítico, com presença de lama micrítica(D) calcarenito oolítico, com presença de cimentação espática(E) conglomerado sustentado pela matriz argilosa

1 mm

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42São processos característicos da mesodiagênese, EXCETO(A) aumento da compactação (B) cimentação carbonática(C) dissolução por águas meteóricas(D) redução da porosidade(E) substituição de minerais

43São aspectos que auxiliam a interpretação de sucessões sedimentares como de origem lacustre, EXCETO(A) ausência de biota marinha.(B) ausência de sucessões rítmicas. (C) distribuição concêntrica dos depósitos (argilitos no centro e depósitos mais grossos nas bordas).(D) interdigitação com depósitos fluviais e de leques aluviais.(E) predominância de depósitos lamosos, finamente laminados, em camadas tabulares.

44Com relação aos depósitos sedimentares formados em ambientes costeiros dominados por ondas, tem-se que(A) os depósitos exibem, tipicamente, perfis com granocrescência ascendente (coarsening up).(B) os depósitos exibem, tipicamente, perfis com granodecrescência ascendente (fining up).(C) as sucessões progradantes e retrogradantes exibem, respectivamente, perfis com granocrescência ascendente (coar-

sening up) e com granodecrescência ascendente (fining up).(D) as sucessões progradantes e retrogradantes exibem, respectivamente, perfis com granodecrescência ascendente

(fining up) e com granocrescência ascendente (coarsening up).(E) as sucessões progradantes e retrogradantes apresentam, na base dos perfis, respectivamente, depósitos lamosos for-

mados em corpos lagunares e na plataforma.

45Uma sucessão progradante em um leque submarino apresenta(A) empilhamento de fácies em um perfil com granodecrescência ascendente (fining up).(B) empilhamento de camadas arenosas com gradação inversa, intercaladas a camadas lamosas de origem pelágica.(C) intercalação de depósitos lamosos e arenosos de origem pelágica, no topo, associados à sedimentação na bacia

oceânica.(D) depósitos de canais e levees na porção inferior da sucessão sedimentar.(E) sedimentos derivados de fluxos de detritos e escorregamentos, no topo, associados ao preenchimento de cânions

submarinos.

46

No modelo de plataforma carbonática apresentado acima, encontram-se grainstones, boundstones e wackestones nos locais indicados, respectivamente, por(A) I , III e II(B) I , IV e II(C) II , III e IV(D) III , I e II(E) III , IV e II

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47 (I) (II) (III)

Disponível em: <http://www.sepmstrata.org/CarbonateParticles/CarbonatePartGallery.html> . Acesso em: 14 jul. 2011. Adaptado.

Analisando-se as figuras acima, as partículas carbonáticas ilustradas são:

(A) (B) (C) (D) (E)

48A ordem sequencial de sedimentação dos minerais, em uma sucessão de aridização de um sistema evaporítico, é:(A) halita - anidrita - taquidrita(B) halita - taquidrita - anidrita (C) anidrita - halita - taquidrita(D) anidrita - taquidrita - halita (E) taquidrita - anidrita - halita

49

Disponível em: <http://sepmstrata.org/exerices/chronostrat/ExercisSeqStratXSection.pdf> Acesso em: 10 jul. 2011. Adaptado.

Na seção estratigráfica de uma margem continental terrígena e passiva representada acima, a partir de uma linha sísmica, qual dos poços atravessa, com sucesso, reservatórios de arenitos turbidíticos em um leque submarino?(A) Poço 1 (B) Poço 2 (C) Poço 3 (D) Poço 4 (E) Poço 5

I II IIIoncoide fóssil ooideoncoide ooide peloideooide fóssil oncoideooide peloide oncoideooide fóssil peloide

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50

Disponível em: <http://www.uga.edu/strata/sequence/parasets.html>. Acesso em: 14 jul. 2011. Adaptado.

A partir da seção geológica (estratigráfica) acima, onde se observam quatro parassequências em uma bacia marinha, conclui-se que(A) uma regressão forçada ocorre.(B) uma subsidência tectônica ocorre.(C) a bacia encontra-se no Trato de Sistemas Transgressivo (TST).(D) a taxa de criação de espaço para acomodação suplanta o aporte sedimentar.(E) as parassequências apresentam um padrão progradante.

51Foraminíferos são micro-organismos/microfósseis úteis na análise bioestratigráfica e paleoecológica, sendo que(A) são muito utilizados na bioestratigrafia da fase Rifte das bacias da margem continental.(B) são empregados com sucesso em estudos do Devoniano nas bacias sedimentares de interior cratônico brasileiras.(C) têm emprego bioestratigráfico em correlação de longas distâncias, devido à sua natureza bentônica.(D) ocorrem exclusivamente em ambientes marinhos abertos, devido à sua pouca tolerância à variação de salinidade.(E) ocorrem em paleoambientes marinhos desde que acima do CCD (Carbonate Compensation Depth), podendo acumu-

lar-se em vasas carbonáticas.

52Em um biozoneamento feito com microfósseis a partir de amostras de calha, qual das biozonas abaixo evita o efeito de contaminação da amostra por desabamentos da parede do poço?

NACSN, AAPG Bull., 2005, p. 1575. Adaptado.

(A) Amplitude Concorrente

(B) Amplitude de Táxon

(C) Assembleia

(D) Intervalo Superior

(E) Linhagem

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53Considere a seção geológica abaixo, interpretada a partir de uma análise sismoestratigráfica, com controle bioestratigráfi-co, onde os números identificam biozonas representativas de intervalos de tempo geológico iguais.

MITCHUM et al. In: PAYTON, C.E., AAPG, Memoir, n. 26, 1977, p. 54. Adaptado.

A partir da interpretação cronoestratigráfica dessa seção, conclui-se que a(A) superfície A representa uma concordância em toda sua extensão. (B) superfície A revela uma lacuna à esquerda. (C) superfície B apresenta um hiato que aumenta para a direita.(D) superfície de condensação se apresenta na base da Biozona 18. (E) sedimentação ao longo da superfície B foi contínua, não apresentando hiatos.

54

ZARAUZA et al. Estratigrafía. Madrid: Ed. Rueda, 1977, p. 488

Considerando-se as correlações litológica (linhas tracejadas) e cronológica (linhas x, y e z) entre as três colunas estratigrá-ficas (A, B e C) representadas acima, verifica-se que os estratos estão organizados em um padrão (A) agradacional (B) progradacional (C) retrogradacional (D) regressivo (E) discordante angular

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55

BLOCO 3

56

57Juntando-se quatro blocos retangulares idênticos, monta-se uma peça vazada, conforme está ilustrado na figura abaixo.

(1)

(2)

(3)

As figuras ao lado representam três diagramas de rochas sedimentares associadas a rochas ígneas, estas datadas em 50 Ma. A esse respeito, considere as afirmativas a seguir.

I – As rochas sedimentares, em (1), são mais antigas que 50 Ma.II – As rochas sedimentares, em todos os diagramas, são mais jovens que 50 Ma.III – As rochas sedimentares, em (3), têm, no máximo, 50 Ma.

Está correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) III, apenas.(D) I e III, apenas.(E) I, II e III.

O quadrado da ilustração ao lado tem lado 6 cm e está dividido em três regiões de áreas iguais: um pentágono e dois trapézios retângulos. Tais figuras são obtidas ligando-se o ponto P, centro do quadrado, aos pontos Q, R e S, que estão sobre os lados do quadrado.Quanto mede, em centímetros, o menor lado do pentágono?

(A) (B) 1 (C) (D) 2 (E) 6

Cada bloco tem altura 15 cm, e os lados dos quadrados maior e menor da peça (contorno e furo) são, respectiva-mente, 20 cm e 16 cm.

Qual o volume, em cm3 de um dos blocos retangulares usados na construção da peça?(A) 270(B) 540(C) 720(D) 1080(E) 2160

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58A bacia do Recôncavo caracteriza-se por(A) apresentar uma seção de rifte assimétrico com mer-

gulho para oeste.(B) apresentar mecanismos de halocinese.(C) apresentar espessamento do intervalo Pré-rifte em

direção à falha de Salvador.(D) ser uma bacia aulacogênica.(E) ter o intervalo Drifte iniciado com sucessões carboná-

ticas do Albiano.

59A bacia Potiguar, na margem equatorial brasileira, apre-senta, como característica geológica,(A) vulcanismo expressivo durante o Cenozoico.(B) evaporitos albianos responsáveis pela halocinese na

bacia.(C) fase Pré-rifte composta por sedimentação continental

essencialmente flúvio-eólica.(D) fase Marinha (Drifte) caracterizada pela ausência de

sedimentação carbonática.(E) falha de borda a norte, a partir da qual se desenvolve-

ram leques aluviais durante a fase Rifte.

60As bacias do Espírito Santo, Campos e Santos, na mar-gem continental sudeste, apresentam em comum(A) plataforma carbonática albiana(B) expressivo vulcanismo miocênico(C) intervalo Pré-rifte caracterizado por rochas vulcânicas(D) sucessão marinha transgressiva durante o Neogeno(E) depósitos turbidíticos restritos ao intervalo Cretáceo,

durante a fase Drifte

61A bacia de Sergipe–Alagoas, na margem continental nor-deste, apresenta, caracteristicamente,(A) afloramentos representativos apenas da fase Pré-rifte(B) coquinas lacustres na fase Rifte (Cretáceo Inferior)(C) diápiros de folhelho resultantes de lutocinese(D) plataforma carbonática marinha de idade Dom João(E) sedimentação evaporítica marinha de idade Cenoma-

niano

62A bacia sedimentar do Paraná apresenta em seu registro estratigráfico um(a)(A) lacuna estratigráfica durante todo o Ordoviciano e o

Siluriano (B) intensa atividade tectônica com magmatismo ao final

do Paleozóico (C) sedimentação inicial, durante o Devoniano, em riftes

precursores da subsidência termal (D) intervalo carbonático-evaporítico pensilvaniano (Car-

bonífero Superior)(E) ciclo regressivo no Permiano, associado à continenta-

lização dos ambientes deposicionais

63Considere os seguintes eventos geológicos.

I - GeraçãoII - MigraçãoIII - Formação da rocha selante IV - Formação da rocha reservatórioV - Formação da trapa

Qual a ordem sequencial de ocorrência dos eventos, dentre as abaixo apresentadas, resulta na formação de uma jazida de petróleo?(A) I , III , IV , II e V(B) I , IV , III , II e V(C) I , IV , V , III e II(D) IV , III , V , I e II (E) IV , V , I , II e III

64 Em relação a um sistema petrolífero, considere as afirma-tivas abaixo.

I - As trapas consideradas mistas envolvem dois estilos estruturais distintos.

II - A matéria orgânica geradora (querogênio) de tipo I é mais rica em hidrogênio que a de tipo III, sendo mais propensa à geração de hidrocarbonetos líquidos.

III - Não há migração da rocha geradora para a rocha reservatório se aquela estiver estratigrafi camente acima desta.

Está correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

65Considerando-se uma onda sísmica P incidindo obliqua-mente à interface entre camadas sedimentares com dife-rentes velocidades de propagação, a onda(A) refratada não sofrerá mudança na sua direção de pro-

pagação.(B) refratada se distanciará da normal à interface entre as

camadas, se a velocidade de propagação aumentar da camada superior para a camada inferior.

(C) refratada se aproximará da normal à interface entre as camadas, se a velocidade de propagação aumentar da camada superior para a camada inferior.

(D) refletida se propagará com um ângulo de reflexão maior do que o ângulo de incidência.

(E) refletida se propagará com um ângulo de reflexão me-nor do que o ângulo de incidência.

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GEÓLOGO(A) JÚNIOR21

66As técnicas microgravimétricas tornaram possível a detecção de anomalias gravimétricas (A) com auxílio de microscópios eletrônicos (B) com gravímetros microscópicos (C) da ordem de microgal (D) da ordem de miligal (E) geradas por corpos microscópicos

67Uma pessoa lança repetidamente um dado equilibrado, parando quando obtém a face com o número 6.A probabilidade de que o dado seja lançado exatamente 3 vezes é

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

68Com relação às propriedades físicas medidas e às in-terpretações geológicas possíveis de serem obtidas por meio de perfilagens geofísicas, considere as afirmativas a seguir.

I - A perfi lagem por raios gama mede a radioatividade gama natural das rochas, derivada do decaimento radioativo de isótopos de K, U e Th, sendo útil para identifi car intervalos argilosos.

II - O perfi l nêutron mede a velocidade de propagação das ondas acústicas na rocha, sendo essa velocidade relacionada à densidade da rocha, que pode ser associada à litologia e à porosidade.

III - Os perfi s de resistividade medem a condutividade elétrica das rochas e dos fl uidos contidos nos poros das rochas, sendo úteis para avaliar a natureza dos fl uidos presentes e a porosidade/permeabilidade das rochas.

Está correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

69Se log x representa o logaritmo na base 10 de x, então o valor de n tal que log n = 3 − log 2 é

(A) 2000(B) 1000(C) 500(D) 100(E) 10

70Uma função F é definida de modo que F(2007) = F(2008) = F(2009) = 1 e é tal que vale a relação

, para n > 3.

O valor de F(2012) é(A) 17(B) 14(C) 10(D) 9(E) 5