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N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato PROVA A C D E Setembro/2014 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1 REGIÃO a Analista Judiciário - Área Apoio Especializado Especialidade Tecnologia da Informação Concurso Público para provimento de cargos de Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos Discursiva - Redação INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 60 questões, numeradas de 1 a 60. - contém a proposta e o espaço para o rascunho da Prova Discursiva - Redação. - Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. - Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Ler o que se pede na Prova Discursiva - Redação e utilizar, se necessário, o espaço para rascunho. - Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente e tinta preta ou azul. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realização das provas. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Em hipótese alguma o rascunho da Prova Discursiva - Redação será corrigido. - Você deverá transcrever a redação, a tinta, na folha apropriada. - A duração da prova é de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questões objetivas, preencher a Folha de Respostas e fazer a Prova Discursiva - Redação (rascunho e transcrição). - Ao término da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. Caderno de Prova ’A01’, Tipo 001 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001-0001-0001 www.pciconcursos.com.br

Prova a01 Tipo 001

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    P R O V A

    A C D E

    Setembro/2014

    TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1 REGIOa

    Analista Judicirio - rea Apoio EspecializadoEspecialidade Tecnologia da Informao

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Conhecimentos Gerais

    Conhecimentos Especficos

    Discursiva - Redao

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    - contm a proposta e o espao para o rascunho da Prova Discursiva - Redao.

    - Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    - No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Ler o que se pede na Prova Discursiva - Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

    - Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente e tinta preta ou azul. No ser permitido o uso

    de lpis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realizao das provas.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Em hiptese alguma o rascunho da Prova Discursiva - Redao ser corrigido.

    - Voc dever transcrever a redao, a tinta, na folha apropriada.

    - A durao da prova de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes objetivas, preencher a Folha de

    Respostas e fazer a Prova Discursiva - Redao (rascunho e transcrio).

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

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  • 2 TRT1R-Conhecimentos Gerais1

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 8 referem-se ao texto

    seguinte.

    Os direitos nossos e os deles

    No incomum que julguemos o que chamamos nos-sos direitos superiores aos direitos do outro. Tanto no nvel mais pessoal das relaes como nos fatos sociais costuma ocorrer essa discrepncia, com as consequncias de sempre: solues injustas.

    Durante um jri, em que defendia um escravo que havia matado o seu senhor, Lus Gama (1830 - 1882), advogado, jor-nalista e escritor mestio, abolicionista que chegou a ser escra-vo por alguns anos, proferiu uma frase que se tornou clebre, numa sesso de julgamento: "O escravo que mata o senhor, seja em que circunstncia for, mata sempre em legtima defe-sa". A frase causou tumulto e acabou por suspender a sesso do jri, despertando tremenda polmica poca. Na verdade, continua provocando.

    Dissesse algum isso hoje, em alguma circunstncia anloga, seria aplaudido por uns e acusado por outros de de-monizar o proprietrio. Como se v, tambm a demonizao tem duas mos: os partidrios de quem subjuga acabam por de-monizar a reao do subjugado. Tais fatos e tais polmicas, so-bre tais direitos, nem deveriam existir, mas existem; ser que te-ro fim?

    O grande pensador e militante italiano Antonio Gramsci (1891-1937), que passou muitos anos na priso por conta de suas ideias socialistas, propunha, em algum lugar de sua obra, que diante do dilema de uma escolha nossa conduta subse-quente deve se reger pela avaliao objetiva das circunstncias para ento responder seguinte pergunta: Quem sofre? Para Gramsci, o sofrimento humano um parmetro que no se po-de perder de vista na avaliao das decises pessoais ou pol-ticas.

    (Abelardo Trancoso, indito) 1. Deve-se considerar que, na estruturao desse texto,

    I. o primeiro pargrafo apresenta uma tese com base

    numa discrepncia de valores, que ser ilustrada com o fato polmico exposto no pargrafo seguinte.

    II. as controvrsias despertadas pela frase proferida

    por Lus Gama podem ser explicadas pela contun-dncia de um argumento radicalmente abolicionista acionado em pleno regime escravocrata.

    III. a referncia ao militante Antonio Gramsci, no par-

    grafo final, propicia um argumento poderoso a favor de quem se pauta pelo cumprimento rigoroso da lei, no importando as circunstncias.

    Em relao ao texto, correto o que se considera em

    (A) I, II e III. (B) I e II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I e III, apenas. (E) II, apenas.

    2. A afirmao de que a demonizao tem duas mos, no 3o pargrafo, justifica-se quando

    (A) a reao do subjugado desproporcional em rela-

    o ao ato de quem o subjugou. (B) a violncia de quem subjuga aproveita-se da extre-

    ma fragilidade de quem subjugado. (C) nem quem subjuga, nem quem subjugado intei-

    ramente culpado pelos excessos de seus atos. (D) tanto o subjugado como quem subjuga so censura-

    dos por aes dadas como indefensveis. (E) ambos os envolvidos num delito se acusam mutua-

    mente, ainda que no tenham razo para faz-lo. _________________________________________________________

    3. No ltimo pargrafo, deve-se entender que a preocupao de Antonio Gramsci implica, na iminncia de uma deciso difcil,

    (A) promover uma anlise objetiva que leve em conta o

    padecimento de quem ser afetado pela deciso. (B) aceitar a existncia de um fator emocional, mas ain-

    da assim adotar o critrio mais pragmtico possvel. (C) suspender a anlise objetiva da ocorrncia e levar

    em conta to somente os impulsos pessoais. (D) considerar inocente aquele que fez sofrer motivado

    por uma inteno politicamente justa. (E) absolver quem se arrepende de seus atos, tendo j

    passado pelo sofrimento da culpa e da penitncia. _________________________________________________________

    4. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

    (A) costuma ocorrer essa discrepncia (1o pargrafo) =

    notria essa altercao. (B) despertando tremenda polmica (2o pargrafo) = sus-

    citando muitos paradoxos. (C) acabam por demonizar (3o pargrafo) = resultam em

    atribuir malignidade. (D) por conta de suas ideias socialistas (4o pargra-

    fo) = a despeito do iderio social. (E) o sofrimento humano um parmetro (4o pargra-

    fo) = a dor humana pretexto. _________________________________________________________

    5. Na frase Dissesse algum isso hoje, seria aplaudido por muitos, ao passo que uns poucos o condenariam com veemncia, a correlao entre tempos e modos ver-bais continuar adequada caso se substituam as formas sublinhadas, na ordem dada, por

    (A) Diria fosse condenassem (B) Diga ter sido condenem (C) Teria dito teria sido condenassem (D) Diria ser condenem (E) Diga ser condenaro

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  • TRT1R-Conhecimentos Gerais1 3

    6. Ambos os verbos indicados entre parnteses devero adotar uma forma do singular para preencherem de modo adequado a lacuna da frase:

    (A) ...... (ser) de se lamentar que tais ocorrncias ainda

    ...... (ter) havido. (B) Caso ...... (continuar) a ocorrer tais fatos, ......

    (haver) que se tomar providncias. (C) ...... (ocorrer) a Lus Gama argumentos que jamais

    se ...... (ver) antes. (D) Ao tempo de Lus Gama, a um proprietrio jamais se

    ...... (aplicar) quaisquer penas por atos que ...... (haver) representado uma tortura a um escravo.

    (E) Para Gramsci, os sofrimentos que para algum ......

    (advir) de uma deciso ...... (dever) ser levados em conta por quem viesse a tom-la.

    _________________________________________________________ 7. Transpondo-se para a voz passiva o segmento sublinhado

    na frase os partidrios de quem subjuga acabam por demonizar a reao do subjugado, ele dever assumir a seguinte forma:

    (A) acabar sendo demonizada. (B) acaba por ter sido demonizado. (C) acaba por ser demonizada. (D) acabam demonizando. (E) acabam sendo demonizados.

    _________________________________________________________ 8. Est plenamente correta a redao deste livre comentrio

    sobre o texto:

    (A) Muita gente considera de que seus direitos so sem-pre preferveis de se respeitar do que os dos outros, cometendo-se com isto uma irreparvel injustia pa-ra com seus semelhantes.

    (B) O intrpido Lus Gama no hesitou em lanar mo

    de um argumento radical para defender seu cliente, um escravo acusado do assassinato de seu proprie-trio.

    (C) Seria mesmo difcil de se imaginar a balbrdia que

    se proclamou entre os expectadores que assistiam o julgamento de um escravo cuja defesa era de Lus Gama.

    (D) Por levar em conta o sofrimento humano era que

    Antonio Gramsci no relutava uma anlise objetiva dos casos onde as decises fossem difceis de se tomar.

    (E) A preocupao principal do autor do texto est em

    demonstrar como se desejam preservar os direitos em que os detentores somos ns, ao passo que com os dos outros o mesmo no venha a ocorrer.

    _________________________________________________________ Ateno: As questes de nmeros 9 a 15 referem-se ao texto

    seguinte.

    A cultura brasileira em tempos de utopia

    Durante os anos 1950 e 1960 a cultura e as artes brasi-leiras expressaram as utopias e os projetos polticos que marca-ram o debate nacional. Na dcada de 1950, emergiu a valoriza-o da cultura popular, que tentava conciliar aspectos da tradi-o com temas e formas de expresso modernas.

    No cinema, por exemplo, Nelson Pereira dos Santos, nos seus filmes Rio, 40 graus (1955) e Rio, zona norte (1957) mostrava a fotogenia das classes populares, denunciando a ex-cluso social. Na literatura, Guimares Rosa publicou Grande serto: veredas (1956) e Joo Cabral de Melo Neto escreveu o

    poema Morte e vida Severina ambos assimilando traos da linguagem popular do sertanejo, submetida ao rigor esttico da literatura erudita.

    Na msica popular, a Bossa Nova, lanada em 1959 por Tom Jobim e Joo Gilberto, entre outros, inspirava-se no jazz, rejeitando a msica passional e a interpretao dramtica que se dava aos sambas-canes e aos boleros que dominavam as rdios brasileiras. A Bossa Nova apontava para o despojamento das letras das canes, dos arranjos instrumentais e da voca-lizao, para melhor expressar o Brasil moderno.

    J a primeira metade da dcada de 1960 foi marcada pelo encontro entre a vida cultural e a luta pelas Reformas de Base. J no se tratava mais de buscar apenas uma expresso moderna, mas de pontuar os dilemas brasileiros e denunciar o subdesenvolvimento do pas. Organizava-se, assim, a cultura engajada de esquerda, em torno do Movimento de Cultura Po-pular do Recife e do Centro Popular de Cultura da Unio Nacio-nal dos Estudantes (UNE), num processo que culminaria no Ci-nema Novo e na cano engajada, base da moderna msica popular brasileira, a MPB.

    (Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAA, Mariana. Histria para o ensino mdio. So Paulo: Atual, 2013, p. 738)

    9. Busca-se demonstrar no texto que, ao longo das dcadas de 1950 e 1960, (A) a cultura nacional foi marcada pela decisiva influn-

    cia de correntes de pensamento que dominavam os pases mais desenvolvidos.

    (B) as diversas artes, sobretudo as mais populares, for-

    neceram os temas que passaram a nortear os deba-tes polticos no pas.

    (C) o trao dominante da cultura brasileira foi a supre-

    macia de projetos de vanguarda artstica, que predo-minaram sobre os de arte popular.

    (D) a preocupao dos artistas de todos os gneros foi

    expressar sua revolta contra o estgio de subdesen-volvimento em que se encontrava o pas.

    (E) a idealizao de valores e projetos polticos mar-

    caram diferentes iniciativas culturais do pas, em v-rios tipos de expresso artstica.

    _________________________________________________________

    10. Considere as seguintes afirmaes:

    I. No 2o pargrafo, estabelece-se uma aproximao entre cinema e literatura para marcar as convices polticas opostas e contraditrias dos cineastas e dos escritores do perodo.

    II. No 3o pargrafo, a caracterstica essencial da msi-

    ca lanada em 1959 reconhecida a partir da eco-nomia de recursos expressivos e da rejeio ao dramatismo.

    III. No 4o pargrafo, acentua-se a tendncia, na dca-

    da de 1960, para a utilizao das artes como meio de participao poltica e denncia do nosso grau de desenvolvimento.

    Em relao ao texto, est correto o que se afirma em

    (A) I, II e III. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) III, apenas.

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  • 4 TRT1R-Conhecimentos Gerais1

    11. O segmento do texto em que se assinala uma confluncia entre tendncias estticas geralmente consideradas in-compatveis : (A) aspectos da tradio com temas e formas de expres-

    so moderna. (B) Nelson Pereira dos Santos (...) mostrava a fotogenia

    das classes populares. (C) a Bossa Nova (...) inspirava-se no jazz. (D) a Bossa Nova apontava para o despojamento das le-

    tras das canes. (E) pontuar os dilemas brasileiros e denunciar o subde-

    senvolvimento do pas. _________________________________________________________ 12. Estes dois segmentos constituem respectivamente, no con-

    texto dado, a expresso de uma causa e de seu efeito: (A) interpretao dramtica / despojamento das letras

    das canes (3o pargrafo) (B) assimilando traos da linguagem popular / submetida

    ao rigor esttico da literatura erudita (2o pargrafo) (C) rejeitando a msica passional / inspirava-se no jazz

    (3o pargrafo) (D) Organizava-se, assim, a cultura engajada de esquer-

    da / Cinema Novo e cano engajada (4o pargrafo) (E) a primeira metade da dcada de 1960 / luta pelas

    Reformas de Base (4o pargrafo) _________________________________________________________ 13. A pontuao est plenamente adequada na seguinte frase:

    (A) Alm da dramaticidade prpria de certos gneros musicais a Bossa Nova repudiava tambm, a inter-pretao excessivamente exaltada, de alguns can-tores.

    (B) Assim como Joo Cabral, Guimares Rosa tambm adotou, em seus textos primorosos uma articulao entre elementos da cultura popular, e da cultura clssica ou erudita.

    (C) Inspirados no jazz, segundo afirmam alguns crticos musicais, Tom Jobim e Joo Gilberto criaram e di-fundiram, ao longo dos anos 60, o ritmo e as can-es da ento chamada Bossa Nova.

    (D) Ficam claras no texto, as contribuies que a cultura e a poltica do uma outra, pelas quais, toda mani-festao artstica pode tambm, ser vista como ma-nifestao histrica.

    (E) Houve um momento, agudo na nossa histria, em que por razes polticas, artistas foram levados criao de obras que se pretendiam engajadas, em determinadas lutas de classe.

    _________________________________________________________ 14. As expresses onde e em cujo preenchem corretamente,

    na ordem dada, as lacunas da seguinte frase: (A) O filme Rio, 40 graus foi exibido no ano de 1955,

    ...... a atmosfera poltica propiciaria um perodo de realizaes ...... o maior responsvel seria o novo presidente da Repblica.

    (B) Ao realizar Rio, zona norte, filme ...... Nelson Pereira dos Santos lanou em 1957, o cineasta dava sequncia a um filme anterior, ...... valor j fora re-conhecido.

    (C) O Rio era uma cidade ...... muitos buscavam para vi-ver melhor, a capital ...... esplendor todos os cario-cas se orgulhavam.

    (D) ...... iriam os artistas da poca, seno ao Rio, atrs do sucesso artstico ...... todos queriam alcanar e se realizar.

    (E) Rodado na cidade do Rio de Janeiro, ...... se viviam algumas tenses polticas, o filme provocou um grande debate, ...... calor muita gente mergulhou.

    15. preciso corrigir, por apresentar falha estrutural, a reda-o da seguinte frase:

    (A) Ao longo dos anos de 1950 e 1960, verificaram-se,

    em nosso pas, relaes muito proveitosas e expres-sivas entre manifestaes artsticas e projetos polti-cos.

    (B) No h como ignorar o precioso legado artstico que

    nos deixaram os artistas que, naquelas duas dca-das, se empenharam na renovao da nossa cultura.

    (C) H quem conteste a influncia que a Bossa Nova su-

    postamente teria recebido do jazz; seja como for, incontestvel o valor das canes de um Tom Jobim.

    (D) As ideologias polticas tomaram uma feio radical

    ao longo dos anos 60; isso transparece quando se examinam as letras das canes de protesto.

    (E) Em virtude de fortes interesses polticos, muito em-

    bora nem sempre ocorressem, j que na dcada de 60 as canes de protesto se disseminaram.

    _________________________________________________________

    Ateno: As questes de nmeros 16 a 20 referem-se ao texto seguinte.

    Novas fronteiras do mundo globalizado

    Apesar do desenvolvimento espetacular das tecnologias, no devemos imaginar que vivemos em um mundo sem frontei-ras, como se o espao estivesse definitivamente superado pela velocidade do tempo. Seria mais correto dizer que a moderni-dade, ao romper com a geografia tradicional, cria novos limites. Se a diferena entre o Primeiro e o Terceiro mundo diluda, outras surgem no interior deste ltimo, agrupando ou excluindo as pessoas.

    Nossa contemporaneidade faz do prximo o distante, se-parando-nos daquilo que nos cerca, ao nos avizinhar de lugares remotos. Neste caso, no seria o outro aquilo que o ns gos-taria de excluir? Como o islamismo (associado noo de ir-racionalidade), ou os espaos de pobreza (frica, setores de pases em desenvolvimento), que apesar de muitas vezes prxi-mos se afastam dos ideais cultivados pela modernidade.

    (Adaptado de: ORTIZ, Renato. Mundializao e cultura. So Paulo: Brasiliense, 1994, p. 220)

    16. O posicionamento do autor do texto diante do mundo

    globalizado est caracterizado

    (A) pela dimenso da euforia com que ele reconhece as altas conquistas que a tecnologia est proporcionan-do a ns todos.

    (B) pelo ressentimento que evidencia ao avaliar as fu-

    nestas consequncias que decorrero do progresso das cincias naturais.

    (C) pela convico de que o reconhecido progresso tra-

    zido pelas tecnologias tem o lado sombrio da exclu-so social que ele implica.

    (D) pela rejeio que alimenta em relao queles que

    veem na marcha da globalizao um amplo proces-so de excluso.

    (E) pelo tom peremptrio com que defende, objetiva-

    mente, as definitivas conquistas j advindas do pro-cesso de globalizao.

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  • TRT1R-Conhecimentos Gerais1 5

    17. Na frase Nossa contemporaneidade faz do prximo o dis-tante, separando-nos daquilo que nos cerca, o segmento sublinhado ter seu sentido contextual preservado nesta nova redao:

    (A) torna distante o que est perto, afastando-nos do

    que nos circunda. (B) torna-se mais distante que prximo, acercando-nos

    do que nos separa. (C) nos aproxima o distante, distanciando-nos do que

    cercamos. (D) aproxima o que distante, separando-o do que

    cercamos. (E) distancia-se do que prximo, afastando-se do que

    nos avizinha. _________________________________________________________ 18. Todas as formas verbais esto adequadamente emprega-

    das quanto ao sentido e corretamente flexionadas na frase:

    (A) Muitas pessoas j se contraporam, no passado, aos

    abusos que adviram com as novidades tecnolgicas. (B) O que sobrevier globalizao prover ou no de

    razo os argumentos utilizados pelo autor do texto. (C) Se algum se dispor a concordar com suas opinies,

    satisfazer-se- em se manter passivo diante da globalizao?

    (D) Ainda ontem nos contemos diante do seu entusias-mo, desistindo de o dissuadir de que ns que est-vamos certos.

    (E) O que contribue para a globalizao no diminui os abismos que sempre se interporam entre as classes sociais.

    _________________________________________________________ 19. As novas tecnologias esto em vertiginoso desenvol-

    vimento, mas no tomemos as novas tecnologias como um caminho inteiramente seguro, pois falta s novas tecnologias, pela velocidade mesma com que se impem, o controle tico que submeta as novas tecnologias a um padro de valores humanistas.

    Para evitar as viciosas repeties do texto acima preciso

    substituir os segmentos sublinhados, na ordem dada, pelas seguintes formas:

    (A) lhes tomemos falta-lhes submeta-lhes (B) tomemos a elas lhes falta lhes submeta (C) as tomemos falta-lhes as submeta (D) lhes tomemos lhes falta as submeta (E) as tomemos falta a elas submeta-las

    _________________________________________________________ 20. As normas de concordncia verbal esto plenamente

    observadas na frase:

    (A) No se atribuam s tecnologias mais avanadas o nus de serem tambm nocivas, j que toda a res-ponsabilidade cabe a quem as manipulam.

    (B) Caso no venha a faltar s novas tecnologias um autntico padro tico, no haveremos de temer as consequncias que decorrerem de seu emprego.

    (C) Muita gente, na vertigem dos dias atuais, passam a criticar sem razo as novas tecnologias, s quais no cabem ser responsveis por seus efeitos.

    (D) Costumam-se criticar os defeitos das coisas antigas, sem se atentarem aos perigos que deriva da m utili-zao das novas.

    (E) Os vrios processos de excluso social, aos quais se aludem no texto, provam que carece de com-preenso e tolerncia os rumos da nossa histria.

    Noes Direito Constitucional

    21. Dentre os direitos e garantias individuais e coletivos pre-

    vistos na Constituio Federal, encontra-se

    (A) o livre exerccio de qualquer trabalho, ofcio ou pro-fisso, independente de quaisquer exigncias legais quanto qualificao profissional.

    (B) a liberdade de associao para fins lcitos, vedada a de carter paramilitar.

    (C) a garantia da concesso de extradio aos estran-geiros, em casos de crimes polticos.

    (D) a garantia do mandado de segurana para a prote-o do direito de ir e vir.

    (E) a garantia de no admisso nos processos, das pro-vas obtidas por meios ilcitos, salvo nos casos de guerra e atentado contra a ordem constitucional.

    _________________________________________________________

    22. Considere as assertivas abaixo: I. vedada a acumulao remunerada de um cargo

    pblico de professor com outro cargo pblico tcni-co ou cientfico, exceto se ambos exigirem a mes-ma formao profissional para o exerccio das fun-es.

    II. A proibio de acumulao remunerada de cargos e empregos pblicos abrange as autarquias, funda-es, empresas pblicas, sociedades de economia mista, suas subsidirias e sociedades controladas direta ou indiretamente, pelo poder pblico.

    III. O servidor pblico da Administrao direta, autr-quica e fundacional, investido no mandato de Ve-reador, ser afastado do cargo, emprego ou funo, sendo-lhe facultado optar pela sua remunerao.

    IV. Os vencimentos dos cargos do Poder Executivo e do Poder Judicirio no podero ser superiores aos pagos pelo Poder Legislativo.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I. (B) I, II e IV. (C) III. (D) II. (E) III e IV.

    _________________________________________________________

    23. competncia do Superior Tribunal de Justia

    (A) processar e julgar originalmente, os conflitos de atri-buies entre autoridades administrativas e judici-rias da Unio, ou entre autoridades judicirias de um Estado e administrativas de outro ou do Distrito Fe-deral, ou entre as deste e da Unio.

    (B) julgar, em grau de recurso, as causas decididas pe-los juzes federais e pelos juzes estaduais no exer-ccio da competncia federal da rea de sua juris-dio.

    (C) julgar os crimes previstos em tratado ou conveno internacional, quando, iniciada a execuo no Pas, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estran-geiro, ou reciprocamente.

    (D) julgar, mediante recurso extraordinrio, as causas decididas em nica ou ltima instncia, quando a de-ciso recorrida julgar vlida lei local contestada em face de lei federal.

    (E) julgar os conflitos entre a Unio e os Estados, a Unio e o Distrito Federal, ou entre uns e outros, in-clusive as respectivas entidades da Administrao indireta.

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  • 6 TRT1R-Conhecimentos Gerais1

    24. Salom nasceu em Portugal quando sua me, brasileira, cursava doutorado na Universidade de Coimbra. O pai de Salom portugus. Quanto sua nacionalidade, Salom

    (A) poder ser brasileira naturalizada, jamais nata. (B) somente poderia adquirir a nacionalidade brasileira

    se sua me estivesse a servio do Brasil, na poca do seu nascimento.

    (C) poder optar pela nacionalidade brasileira, em qual-

    quer tempo, depois de atingida a maioridade, se vier a residir no Brasil.

    (D) jamais poder adquirir a nacionalidade brasileira. (E) adquirir a nacionalidade brasileira desde que venha

    a residir no Brasil antes de completar 18 anos. _________________________________________________________ 25. Compete, privativamente Unio, legislar sobre

    (A) direito civil; direito do trabalho e direito agrrio. (B) produo e consumo; responsabilidade por dano ao

    meio ambiente e propaganda comercial. (C) direito do trabalho; seguridade social e proteo in-

    fncia e juventude. (D) direito civil; direito urbanstico e direito do trabalho. (E) direito urbanstico; produo e consumo e segurida-

    de social. _________________________________________________________

    Noes de Direito Administrativo

    26. De acordo com a Lei no 8.112/90, a nomeao uma das formas de provimento de cargo pblico, aplicvel para ocupao de

    (A) cargo pblico efetivo, no aplicado para os comis-

    sionados, exceto os reintegrados. (B) cargo pblico efetivo e para cargos de confiana. (C) cargo ou emprego pblico efetivos. (D) funo pblica de confiana, cargo em comisso

    efetivo e emprego pblico. (E) cargo em comisso, desde que derivado de readap-

    tao. _________________________________________________________ 27. A Administrao pblica est sujeita a observncia de nor-

    mas e princpios, alguns expressos, outros implcitos. A instaurao, instruo e deciso dos processos adminis-trativos est sujeita a incidncia de princpios, tendo a Lei no 9784/99 elencado, de forma expressa, mais princpios do que a Constituio Federal, no que concerne ativida-de administrativa. Sobre a aplicao dos princpios men-cionados nesses Diplomas, tem-se que

    (A) os princpios do contraditrio e da ampla defesa

    aplicam-se somente aos processos administrativos que tratem de apurao de infraes disciplinares, vez que punidas com sanes mais severas.

    (B) o princpio da segurana jurdica impede o exerccio da competncia discricionria pela Administrao pblica.

    (C) os princpios do interesse pblico e da eficincia admitem a derrogao de leis, quando houver meio jurdico mais gil ao atendimento da finalidade pbli-ca.

    (D) o princpio da motivao no se aplica aos proces-sos administrativos quando tratarem de atos de im-probidade.

    (E) os princpios da razoabilidade e da proporcionalida-de podem incidir no exerccio, pela Administrao pblica, de competncia discricionria.

    28. A aplicao da Lei de Licitaes permite que, privilegiando o princpio da isonomia, a Administrao escolha a pro-posta mais vantajosa para firmar um ajuste, observados os critrios de adjudicao estabelecidos no edital. Esto sujeitos ao procedimento de licitao os

    (A) contratos administrativos, excluindo-se os contratos

    da Administrao, tais como os de locao e como-dato.

    (B) contratos celebrados pelos rgos da Administra-o direta, excludos os entes que integram a Admi-nistrao indireta, como autarquias e fundaes.

    (C) ajustes que possuam natureza contratual, excludos os atos de outra natureza firmados entre a Ad-ministrao e particulares.

    (D) ajustes que estabeleam, em variados graus e medi-das, obrigaes e direitos entre as partes, ainda que no estejam revestidos de natureza contratual.

    (E) contratos e atos celebrados entre a Administrao pblica em geral e particulares, desde que se sub-metam ao regime jurdico de direito pblico em sen-tido estrito.

    _________________________________________________________

    29. Quando se diz que as relaes da Administrao pblica esto sujeitas hierarquia, se quer dizer que possvel estabelecer alguma relao de coordenao e de subor-dinao entre os rgos que compem a Administrao. Essa competncia expressa-se quando a Administrao

    (A) instaura processos administrativos para apurao de

    irregularidades e aplicao de sanes disciplinares e contratuais.

    (B) celebra contratos com particulares para atendimento do interesse pblico.

    (C) fiscaliza a atuao dos subordinados e dos particula-res, inclusive com a aplicao de penalidades.

    (D) edita atos normativos de efeitos externos, obrigando seus subordinados e os particulares que com eles se relacionam.

    (E) edita atos normativos para organizar a atuao dos rgos que integram sua estrutura.

    _________________________________________________________

    30. Alguns contratos firmados pela Administrao pblica pos-suem caractersticas prprias, que lhes predicam como administrativos. Sabendo-se que nem todo contrato firma-do pela Administrao pode assim ser qualificado, desta-ca-se como indicativo dessa condio, dentre outros as-pectos, a

    (A) mutabilidade intrnseca dos termos e condies pac-

    tuados, permitida unilateralmente Administrao e aos particulares contratados, desde que o objeto seja a prestao de servios pblicos.

    (B) impossibilidade de prorrogao da avena, exigindo-se sempre a realizao de licitao como forma de privilegiar o menor preo nas contrataes da Admi-nistrao.

    (C) obrigao de manuteno do equilbrio econmico-fi-nanceiro inicial da avena, diante de determinados fatores e condies, tais como a alterao unilateral do contrato.

    (D) impossibilidade do contratado suspender a execuo de suas obrigaes, seja qual for o objeto contrata-do, diante de inadimplncia prolongada da Adminis-trao pblica.

    (E) possibilidade de contratao sem que haja demons-trao da existncia de recursos para fazer frente s despesas, em face da supremacia do interesse p-blico e da relevncia do objeto a ser contratado.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31. No modelo entidade-relacionamento utilizado para mode-

    lar Bancos de Dados relacionais, quando se indica que h um conjunto de relacionamentos do tipo muitos para mui-tos entre 2 conjuntos de entidades A e B, significa que

    (A) uma entidade do conjunto A est sempre associada

    a mais de uma entidade de conjunto B e vice-versa. (B) uma entidade do conjunto A pode estar associada a

    vrias entidades do conjunto B e vice-versa. (C) os conjuntos de entidades A e B possuem, cada um

    deles, nmero igual de atributos. (D) os conjuntos de entidades A e B possuem diversos

    atributos com a possibilidade de terem valores nulos. (E) uma entidade do conjunto B est associada a

    apenas uma entidade do conjunto A, mas uma en-tidade do conjunto A est associada a vrias en-tidades do conjunto B.

    _________________________________________________________ 32. Considere a seguinte consulta em SQL sobre uma base

    de dados:

    SELECT Produto FROM Lista WHERE Produto LIKE c%a

    Um dos possveis resultados produzidos por essa consulta

    (A) cabo, cabide, cala. (B) baco, cido, apito. (C) faca, laca, isca. (D) caneta, caixa, cabana. (E) rocha, tocha, mecha.

    _________________________________________________________ 33. O sistema gerenciador de Bancos de Dados Oracle 11g

    armazena as tabelas de dicionrio de dados na tablespace

    (A) SYSTEM. (B) SYSAUX. (C) UNDO. (D) TEMP. (E) MAIN.

    _________________________________________________________ 34. Diagramas de casos de uso constituem-se em um tipo de

    diagrama definido na UML. Segundo a UML 2.4.1, em um diagrama de casos de uso,

    (A) um ator pode ser representado apenas pelo smbolo

    do stick man. (B) s pode haver representado um nico ator. (C) o nmero de atores e de casos de uso sempre deve

    ser o mesmo. (D) s pode haver representado um nico caso de uso. (E) um ator pode ser representado pelo stick man ou

    por um retngulo com a expresso .

    35. Segundo o RUP (Rational Unified Process) a

    (A) fase de construo pode ser composta por diversas iteraes.

    (B) fase de transio abrange apenas uma nica

    iterao. (C) disciplina de desenvolvimento tem atividade mais

    intensa na fase de concepo. (D) disciplina de requisitos tem atividade mais intensa na

    fase de construo. (E) fase de elaborao composta por, no mnimo,

    3 iteraes. _________________________________________________________

    36. A qualidade de software constitui-se em um fator de grande importncia no seu desenvolvimento. Dentre as propriedades utilizadas para determinar a qualidade de software,

    (A) mede-se, exclusivamente, a qualidade da documen-

    tao produzida para o software. (B) verifica-se a satisfao de requisitos estabelecidos,

    incluindo o desempenho. (C) no se abrange questes relativas interface do

    software. (D) no h preocupao com a facilidade de manuten-

    o do software. (E) no se inclui a confiabilidade esperada do software.

    _________________________________________________________

    37. Considerando o teste de software, h o chamado teste de unidade, que consiste em testar

    (A) o software completo, incluindo todos os seus compo-

    nentes ou mdulos, no ambiente de testes. (B) o funcionamento dos compiladores que estiverem

    sendo utilizados no desenvolvimento do software. (C) individualmente, componentes ou mdulos de software

    que, posteriormente devem ser testados de maneira integrada.

    (D) o software completo em seu ambiente final de

    operao, j com o hardware base do projeto. (E) apenas componentes ou mdulos de software cujo

    cdigo fonte tenha mais de 100 linhas. _________________________________________________________

    38. No ITIL v3, o processo de Gerenciamento de Fornece-dores descrito na publicao

    (A) Estratgia de Servios. (B) Projeto de Servios. (C) Transio de Servios. (D) Operao de Servios. (E) Melhoria Contnua de Servios.

    _________________________________________________________

    39. Muitas empresas utilizam a anlise SWOT para sua gesto e planejamento estratgico. O significado, em portugus, do acrnimo SWOT , respectivamente,

    (A) vantagens, desvantagens, riscos e segurana. (B) perigos, solues, foras e fraquezas. (C) tcnicas, procedimentos, metodologias e testes. (D) foras, fraquezas, oportunidades e ameaas. (E) riscos, segurana, perigos e solues.

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    40. A matriz GUT (Gravidade G, Urgncia U, Tendncia T) utilizada para avaliar as atividades prioritrias na conduo de uma empresa. Utilizando-se esse tipo de matriz, a prioridade (P) das atividades calculada de acordo com a expresso:

    (A) P = (G U)/T (B) P = G /(U T) (C) P = G + T U (D) P = G U + T (E) P = G U T

    _________________________________________________________ 41. As redes de computadores so atualmente construdas,

    em sua grande parte, utilizando a tecnologia conhecida como Gigabit Ethernet, padronizada oficialmente na srie IEEE 802.3, que inclui o uso de cabos de pares tranados e fibra ptica. Nessa padronizao, a verso que espe-cifica o uso de fibra ptica monomodo com comprimento de onda de 1,310 nm e alcance do enlace de at 40 km o 1000BASE-

    (A) CX. (B) LX. (C) ZX. (D) EX. (E) BX.

    _________________________________________________________ 42. A instalao fsica de cabeamento estruturado para rede

    de computadores regulada por normas certificadas para garantir o desempenho esperado. A Norma ANSI/TIA/EIA-568-B estabelece, dentre outros aspectos, os raios de curvatura para os cabos padronizados. De acordo com essa Norma, o raio de curvatura mnimo para a instalao do cabo de fibra ptica multmodo de 2 fibras, utilizado no subsistema de cabeamento horizontal, sem carga mec-nica, de

    (A) 10 vezes o dimetro externo do cabo. (B) 25 mm. (C) 15 vezes o dimetro externo do cabo. (D) 50 mm. (E) 20 vezes o dimetro externo do cabo.

    _________________________________________________________

    43. O Rapid Spanning Tree Protocol RSTP, definido pela norma IEEE 802.1w, possui como vantagem apresentar velocidade de convergncia significativamente maior que o antecessor Spanning Tree Protocol STP. Dentre as diferenas entre o RSTP e o STP est a quantidade de estados definidos para a Porta da Switch, que passou de cinco no STP para trs no RSTP, e que so

    (A) Blocking, Learning e Forwarding. (B) Discarding, Listening e Disabled. (C) Listening, Learning e Disabled. (D) Blocking, Listening e Forwarding. (E) Discarding, Learning e Forwarding.

    _________________________________________________________ 44. O premente esgotamento dos endereos IPv4 desenca-

    deou a proposio do IPv6 que possui endereos de 128 bits. Para postergar o esgotamento, uma soluo pa-liativa foi introduzida, cuja denominao

    (A) RFC 1918. (B) DHCP. (C) Proxy. (D) NAT. (E) IPTables.

    45. Com a rpida expanso do uso das redes sem fio padro IEEE 802.11, os mecanismos de segurana tambm tm evoludo na mesma velocidade. Originalmente o 802.11 disponibilizava o protocolo WEP (Wired Equivalent Privacy), mas devido s vrias vulnerabilidades, foram introduzidos os WPA (Wi-Fi Protected Access) e o WPA2 (Wi-Fi Protected Access-2). Dentre as diferenas entre o WPA e o WPA2 est o uso do

    (A) RC4 no WPA e do AES no WPA2. (B) esquema de chaves estticas no WPA e do esque-

    ma de chaves dinmicas no WPA2. (C) RC2 no WPA e do RC4 no WPA2. (D) esquema de chaves dinmicas no WPA e o es-

    quema de chaves estticas no WPA2. (E) TKIP no WPA e o PKIT no WPA2.

    _________________________________________________________

    46. Diferentemente da designao de tipos de endereos no IPv4, no IPv6, devido nova estrutura de endereos, so estabelecidos 5 tipos, que so

    (A) Broadcast, Multicast, Simucast, Especificado e Re-

    servado. (B) Unicast, Anycast, Multicast, de Retorno e no Es-

    pecificados. (C) Broadcast, Unicast, Multicast, Especificado e de Re-

    torno. (D) Unicast, Broadcast, Multicast, de Retorno e Re-

    servado. (E) Broadcast, Multicast, de Retorno, no Especificados

    e Reservado. _________________________________________________________

    47. No sistema operacional Linux Red Hat, o comando umask utilizado para definir as permisses padro utilizadas para os novos arquivos e diretrios criados. Considere que o valor umask 022. O novo arquivo criado nessas con-dies ter permisses

    (A) rwx r-x r-x. (B) --- r-x r-x. (C) rwx w- -w-. (D) rw- r-- r--. (E) --- -w- -w-.

    _________________________________________________________

    48. O sistema operacional Linux Red Hat permite o uso de diversos sistemas de arquivos de disco. Uma razo para escolher o Ext4 ao invs do JFS2

    (A) a maior capacidade de armazenamento do Ext4 se

    comparada com a capacidade do JFS2. (B) o fato do Ext4 realizar o jornaling apenas de meta-

    dados, o que aumenta o seu desempenho. (C) a existncia do recurso de compresso de dados no

    Ext4, o que aumenta a velocidade de acesso aos dados.

    (D) a existncia do recurso de superblocos que mantm

    informaes sobre o sistema de arquivos. (E) o fato do Ext4 possuir recursos de jornaling de maior

    confiabilidade de dados que o JFS2.

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    49. Sistemas de armazenamento de backup so primordiais para assegurar a integridade dos dados em sistemas computacionais. O sistema de armazenamento caracterizado por ser disponibilizado na rede de computadores e passvel de montagem para uso no computador, e um exemplo de tecnologia utilizada nesse sistema de armazenamento, so, respectivamente,

    (A) NAS e CIFS. (B) NAS e FibreChannel. (C) DAS e NFS. (D) SAN e NFS. (E) SAN e FoE.

    50. Um Analista em Tecnologia da Informao do TRT da 1a Regio deve escolher um algoritmo de criptografia assimtrica para os

    servios de acesso rede de computadores do Tribunal. O Analista deve escolher o

    (A) AES. (B) RSA. (C) RC4. (D) DES. (E) IDEA.

    51. Considere o programa a seguir, elaborado na linguagem HTML:

    Parte 1 Parte 1 do site Texto da Parte 1

    A funo da 3a e 4a linhas

    (A) criar um link interno, para a regio com o nome "Parte 1 do site". (B) criar o ttulo "Parte 1" que aparea da barra do navegador. (C) abrir o arquivo texto "Parte 1" e exibi-lo aps o cabealho "Parte 1 do site". (D) exibir a imagem Parte1.jpg como plano de fundo da pgina. (E) escrever na tela "Parte 1" em letras grandes e "Parte 1 do site" em letras pequenas.

    52. Deseja-se que uma pgina criada a partir da linguagem HTML, apresente o seguinte texto e figura:

    Casa trrea em terreno de 500 m2, 180 m2 de rea construda, com 3 quartos (1 sute), banheiro, salas para 3 ambientes, lavabo, copa-cozinha, rea de servio, quintal e vaga para 3 carros.

    Para tanto, elaborou-se o seguinte programa:

    comando x Casa trrea em terreno de 500 m2, 180 m2 de rea construda, com 3 quartos (1 suite), banheiro, salas para 3 ambientes, lavabo, copa-cozinha, rea de servio, quintal e vaga para 3 carros.

    Supondo que a imagem da casa se encontre no arquivo casa123.jpg, um comando que poderia ser colocado no lugar do

    comando x, para apresentar o resultado desejado :

    (A) (B) (C) (D) (E)

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    53. O trecho de programa a seguir foi elaborado na linguagem HTML com JavaScript e ser aberto por um navegador que as suporte.

    Pgina Principal comando y

    Aps a sua execuo, exibido pelo navegador:

    O comando que deve ser colocado no lugar do comando y, de modo que, ao se pressionar o boto Nova Pgina, seja aberta a

    pgina P1.html,

    (A) (B) (C) (D) (E)

    54. Na Arquitetura de Harvard a leitura de instrues e de alguns tipos de operandos pode ser realizada simultaneamente

    execuo das instrues. Assim, enquanto uma instruo executada, a instruo seguinte lida. Esse processo conhecido como

    (A) bufering. (B) dataflow. (C) pipelining. (D) processamento distribudo. (E) processamento vetorial.

    55. Em relao a dispositivos de memria e armazenamento presentes em um computador tpico, dispositivos caracterizados como

    memria principal so, APENAS,

    (A) CD e DVD. (B) Fita magntica e pen-drive. (C) registradores e disco rgido. (D) solid-state drive (SSD) e RAM. (E) ROM e memria cache.

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    56. Um dispositivo de armazenamento que vem cada vez mais sendo utilizado nos computadores o solid-state drive (SSD). Sobre esses dispositivos, correto afirmar que

    (A) consomem mais energia do que os HDs. (B) possuem custo inferior ao dos HDs. (C) no possuem partes mecnicas como os HDs. (D) possuem tempo de acesso equivalente ao tempo de acesso dos HDs. (E) utilizam memria RAM.

    57. Verses mais recentes do sistema operacional Windows, como a Windows 7 e a Windows 8, podem ser encontradas para

    computadores com processadores de 64 bits. Nesses computadores, caso um aplicativo tenha sido desenvolvido para um processador de 16 bits,

    (A) deve-se utilizar um recurso dessas verses do Windows que recompilam qualquer aplicativo de 16 bits para que possam

    ser executados em 64 bits. (B) no poder mais ser executado no computador de 64 bits. (C) poder ser executado apenas no Modo de Segurana do Windows. (D) poder ser executado apenas se o usurio possuir privilgios de administrador. (E) poder ser executado desde que se instale uma mquina virtual para essa finalidade.

    58. No contexto do gerenciamento de memria de um computador, tem-se uma tcnica muito utilizada que consiste na diviso da

    memria fsica do computador em parties de tamanhos menores, visando o uso mais eficiente dessa memria. O nome atribudo a essa tcnica

    (A) alocao dinmica. (B) emulao. (C) paginao. (D) swapping. (E) parametrizao.

    59. Em um sistema operacional, uma forma tpica de gerenciamento de processos que permite que mais de um programa possa ser

    executado ao mesmo tempo conhecida como Multitarefa. Essa forma pode apresentar variaes em sua implementao. A implementao de Multitarefa na qual o processador possui o controle sobre os programas em execuo e, se um deles falhar, os outros continuam a ser executados, denominada

    (A) colaborativa. (B) cooperativa. (C) preemptiva. (D) multithreading. (E) robusta.

    60. O nvel de RAID que implementa com, no mnimo, dois discos o espelhamento de disco para, em caso de problema com um

    deles, o outro possa manter a continuidade de operao do sistema, o

    (A) RAID 1. (B) RAID 0. (C) RAID 2. (D) RAID 3. (E) RAID 4.

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    DISCURSIVA REDAO

    Ateno:

    Devero ser rigorosamente observados os limites mnimo de 20 linhas e mximo de 30 linhas.

    Conforme Edital do Concurso, ser atribuda nota ZERO Prova de Redao, na Folha Definitiva, que: a) fugir modalidade de texto solicitada e/ou ao tema proposto; b) apresentar textos sob forma no articulada verbalmente (apenas com desenhos, nmeros e palavras soltas ou em versos) ou qualquer fragmento de texto escrito fora do local apropriado; c) for assinada fora do local apropriado; d) apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato; e) for escrita a lpis, em parte ou em sua totalidade; f) estiver em branco; g) apresentar letra ilegvel e/ou incompreensvel.

    Em hiptese alguma o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo da Prova de Redao.

    Texto I

    Eis o grande problema do mundo virtual: a falta do olhar alheio. Nosso crebro est adaptado para interagir face a face

    com os outros: nesse tipo de conversa recebemos uma srie de informaes se estamos agradando, se a pessoa est triste,

    feliz e assim ajustamos o contedo e tambm a forma de nosso discurso. Isso no apenas porque queremos agradar, mas

    tambm porque ver o sofrimento do outro nos incomoda, refreando certos impulsos. Talvez seja essa uma das razes para tantas

    pessoas assumirem atitudes antissociais diante de uma tela.

    (Adaptado de: BARROS, Daniel M. de. Psiquiatria e Sociedade. Disponvel em: http://blogs.estadao.com.br/daniel-martins-de-barros/psicopata-e-voce/)

    Texto II

    Diga o que pensa. Seja voc mesmo. Assim comea a apresentao do Secret. Como enviar uma mensagem em uma

    garrafa no meio do mar, o aplicativo convida a compartilhar comentrios e sensaes de forma annima. Sabemos que muitos

    no se atrevem a dar sua opinio no Facebook por temer represlias. Nem a colocar algo grave que ocorra em sua empresa.

    Nos dois casos pode ser um contedo relevante que de outra maneira no viria tona, sublinha Chrys Bader, um dos

    fundadores dessa rede social.

    (Adaptado de: CANO, Rosa Jimnez. Secret, entre a liberdade de expresso e o insulto. Disponvel em: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/24/).

    Com base nos textos acima, escreva um texto dissertativo-argumentativo, justificando amplamente seu ponto de vista, sobre o tema:

    Ver e ser visto: comportamento e redes sociais.

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    DISCURSIVA REDAO

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