48
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Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

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Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

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Relatóri

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10

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Page 3: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

ÍNDICE

3  

ÍNDICE

ORGÃOS SOCIAIS ............................................................ 4

ORGANOGRAMA GERAL ............................................... 6

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Introdução ........................................................................ 9

Análise das Contas ........................................................... 11

Actividades em 2010 ....................................................... 13

Perspectivas para 2011 ................................................... 31

Proposta de Distribuição de Resultados .............................. 33

Disposições Legais Obrigatórias ......................................... 35

Considerações Finais ........................................................ 35

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Balanço em 31 Dezembro de 2010 ................................... 39

Demonstração de Resultados por Naturezas

em 31 Dezembro de 2010 ................................................ 40

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

Certificação Legal das Contas ........................................... 44

Relatório e Parecer do Fiscal Único ................................... 46

Page 4: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

4

Relatóri

ORG

o e Contas ‘1

GÃOS

10

SOCIAAIS

Page 5: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

ORGÃOS SOCIAIS

5  

Conselho de Administração

Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente

Thomas François Hervé Spitaels, Vogal

Fernando José Mena Gravito, Vogal

Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal

José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal

Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal

Christophe André Gilain, Vogal

Mesa da Assembleia-Geral

Thomas François Hervé Spitaels, Presidente

Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Secretário

Fiscal Único

Gomes Marques, Carlos Alexandre & Associada – SROC, representada por:

- Carlos José Castro Alexandre, ROC n.º 692

- Vicente Pereira Gomes Marques, ROC n.º 669, Suplente

Page 6: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

6

 

Relatóri

ORG

o e Contas ‘1

GANOG

10

GRAM

MA GERAL

Page 7: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

ORGANOGRAMA GERAL

7  

Page 8: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

8

 

Relatóri

RELADM

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Financei

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o e Contas ‘1

LATÓRMINIS

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10

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Page 9: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Introdução

9  

1. INTRODUÇÃO

A conjugação de vários factores adversos conduziu a que o ano de 2010 correspondesse a um

compasso de espera no crescimento que a empresa, sustentadamente, estava a seguir desde 2006.

A crise na Europa, mais profunda ainda em Portugal, conjugou-se este ano com uma estagnação nas

áreas do nosso negócio em mercados para onde exportamos, o que levou a que, na globalidade, quer

os proveitos quer os resultados sofressem uma diminuição.

Se bem que os proveitos regressassem ao nível de 2008, o mesmo não se pode dizer dos resultados,

os quais sofreram um retrocesso mais acentuado.

A razão principal desta baixa prende-se com o abrandamento e a suspensão, em 2010, de trabalhos

adjudicados naqueles mercados, contrariedades que já antevíramos no relatório de 2009. Estes

abrandamentos e paralisações causaram o repatriamento de diversos técnicos que a TPF Planege

tinha a operar no estrangeiro, nomeadamente em Angola e na Argélia.

Este repatriamento, para além de ter provocado uma diminuição da facturação, originou um

inesperado aumento dos custos relacionados com as diversas desmobilizações efectuadas, sendo o

principal responsável pela quebra nos resultados.

A comprová-lo está a diminuição visível do valor exportado, que em 2009 atingia perto de

6.800.000 euros e que este ano se cifrou somente em 6.200.000 euros.

Esta quebra foi compensada com uma melhoria no mercado interno, a qual dificilmente se manterá

em 2011.

Regista-se, porém, que antevemos o recomeço das obras suspensas nos mercados externos, durante

o primeiro semestre de 2011.

Page 10: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

10

 

0 Relatóri

Evolução

(em milhõe

Caracter

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2007

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Page 11: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Análise das Contas

11  

2. ANÁLISE DAS CONTAS

2.1. EM GERAL

Deve reconhecer-se que os indicadores económicos e financeiros da empresa são piores que os de

2009. Assim, para além de uma quebra nos proveitos totais de cerca de 3%, quer a rentabilidade

líquida quer a operacional sofreram reduções proporcionalmente superiores.

Paralelamente, o EBITDA cifrou-se em 6%, contra 11% em 2009. Trata-se, assim, do segundo ano

consecutivo em que se verifica uma quebra de rentabilidade, tendência que contamos inverter em

2011, se a conjuntura internacional não nos for desfavorável.

2.2. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA

No quadro resumo (figura 2) apresenta-se uma comparação dos indicadores económico-financeiros

nos últimos quatro anos. Da respectiva análise comparativa é visível a diminuição de performance

da empresa em 2010, embora os ratios principais se mantenham na média do sector e semelhantes

aos de 2007.

Como a empresa mantém uma invejável carteira de trabalhos no exterior, esperamos que em 2011

se inicie um novo ciclo de progresso na exportação, ultrapassadas que sejam as dificuldades,

sentidas em 2010, de converter essa carteira em facturação. O mesmo não poderemos dizer do

mercado interno, onde a renovação da carteira de trabalhos se antevê extremamente difícil.

2.3. PRODUTIVIDADE E EMPREGO

O número médio de postos de trabalhado decresceu na empresa, voltando aos níveis de 2008

(figura 3). O valor da facturação média por trabalhador subiu para cerca de 109.000 euros, mas

esta subida não correspondeu a um ganho de produtividade efectivo pois foi obtida à custa de uma

maior subcontratação e não do aumento da produtividade interna. Esta última diminuiu de facto

ligeiramente, cerca de 3%, o que é explicado pela diminuição da venda de serviços de exportação,

já que, nestes mercados, as taxas unitárias de venda são superiores.

Page 12: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

12

 

2 Relatóri

2.4. EX

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Page 13: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

3. A

3.1.

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Relatório e Co

ELHO DE ADMINdades em 2010

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ontas ’10

NISTRAÇÃO | Portugal

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13  

Page 14: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

14

 

4 Relatóri

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LABORANOVO ED

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Page 15: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

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ELHO DE ADMINdades em 2010

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ontas ’10

NISTRAÇÃO | Portugal

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15  

Page 16: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

16

 

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Page 17: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

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R

RIO DO CONSEActivid

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Relatório e Co

ELHO DE ADMINdades em 2010

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e 20.000.00

ontas ’10

NISTRAÇÃO | Portugal

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dois

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17  

Page 18: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

18

 

8 Relatóri

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m.

mentos da po

a. A obra est

TE DA MADA

ovia inicia-se

o início do se

. Os túneis,

mentos que vã

lhos prolonga

10

IA DE ALCÁC

e Alcácer do

o existente e

extensão tota

onte suspens

tá projectada

ALENA DO M

e na rotunda

egundo túnel

de dupla via

ão de 200 a

ar-se-ão até O

CER DO SAL

Sal, inaugur

m Portugal.

l de 2.735 m

sa são monito

para velocid

MAR

do Arco da C

, de 1.535 m

e 7 m de lar

500 m.

Outubro de 2

rada em Deze

m, incluindo

orizados por

dades de circ

Calheta, com

m, existe uma

rgura, têm ci

2012.

embro de 20

três arcos so

células de ca

culação de 22

m um primeiro

a ponte de lig

nco galerias

10, é o viadu

bre o rio Sad

arga ligadas a

20 km/h.

o túnel de 1.

gação entre o

de emergênc

uto / ponte

do com 160

a centrais de

.910 m.

os dois com

cia com

m

e

cerca

Page 19: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

INST

Este e

área d

por 2

uma s

essen

1. Ad

2. La

3. Té

A sua

mater

A con

RTP S

Trata

adapt

RTP n

instal

da ex

Portu

funci

Para

Rádio

sala d

instal

que n

Centr

feita

A imp

aprov

piso 0

ITUTO PORT

edifício, com

de construçã

pisos acima

semi-cave, é

ncialmente p

dministrativo

boratórios;

écnica / Servi

a concepção

riais de facha

nclusão da ob

S.A. – REMO

-se de uma o

tação do edif

na Madeira,

lação de todo

x-RDP (Rádio

uguesa), que

onam em sed

esse efeito, o

o, bem como

de Redacção

lados no 1º p

neste piso se

ro Informátic

a adaptação

plementação

veitando-se a

0.

TUGUÊS DO

m 3.350 m2 d

ão, divididos

a do solo e

constituído

or 3 blocos:

/ Dadores;

ços de Apoio

arquitectónic

ada, nomead

bra está prev

ODELAÇÃO IN

obra de

fício sede da

para

os os serviços

o Difusão

actualmente

de própria.

os estúdios d

a respectiva

, foram

piso, sendo

rá ainda amp

o e a sala de

de um arma

da Rede Inf

inda esta op

SANGUE DE

de

o.

ca é bastante

damente zinc

ista para o p

NTERIOR DO

s

e

da

a

pliada a actu

e Edição, ass

zém com vis

ormática obr

ortunidade p

E COIMBRA

e fora do vulg

co, vidro e aç

primeiro seme

O EDIFÍCIO D

al sala de Re

sim como a n

sta à instalaç

rigou à interv

para proceder

RELATÓ

gar, tendo um

ço.

estre de 201

DO CENTRO

edacção da T

ova sala de M

ão da Cenog

venção em to

r à reparação

R

RIO DO CONSEActivid

ma combinaç

1.

REGIONAL D

TV. No piso -2

Manutenção

rafia e Manu

dos os pisos

o do pavimen

Relatório e Co

ELHO DE ADMINdades em 2010

ção curiosa d

DA MADEIRA

2 serão insta

da TV. No p

utenção da R

do edifício,

nto do terraço

ontas ’10

NISTRAÇÃO | Portugal

de

A

alados o

iso -3 foi

ádio.

o do

19  

Page 20: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

20

 

0 Relatóri

A TPF Pl

nomeada

ESCOLA

Os nosso

serviços

TPF Con

Industria

restantes

ASSESSREGIME

Este foi o

o e Contas ‘1

lanege esteve

amente, o HOAR.

os serviços no

na Remodela

tract é a mar

al. Em 2010

s angariados

ORIA À ANAE DE PARCER

o terceiro an

10

e ainda envo

OSPITAL PED

o Hospital Pe

ação do Parq

rca da TPF P

esteve envo

em 2010.

ALISE TÉCNICRIA PÚBLICO

o em que a T

lvida em dua

DIÁTRICO DE

ediátrico de C

que Escolar e

Planege, SA v

lvida em seis

CA DAS PROO-PRIVADA

TPF Contract

as grandes ob

E COIMBRA

Coimbra con

estender-se-ã

vocacionada

s contratos, d

OPOSTAS DO

t trabalhou c

técnica d

da infra-e

análise a

dos edifíc

O trabalh

envolvend

electrotéc

bras já descr

e a REMODE

cluir-se-ão e

ão por pratica

para a Gestã

dois dos quai

OS CONCORR

om o Ministé

as propostas

estrutura hos

concepção d

cios hospitala

o é feito por

do arquitecto

cnicos, mecâ

itas em relat

ELAÇÃO DO

m Fevereiro

amente todo

ão de Projecto

s já angariad

RENTES AOS

ério da Saúde

dos concorre

pitalar, comp

da arquitectu

ares proposto

equipas mul

os, engenheir

nicos e civis

tórios anterio

PARQUE

de 2011 e o

esse ano.

os e Engenha

dos em 2009

S HOSPITAIS

e na análise

entes na vert

preendendo e

ura e engenha

os.

ltidisciplinare

ros

s e abrange á

ores,

os

aria

9 e os

S EM

tente

esta

aria

es,

reas

Page 21: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

divers

electr

sistem

integr

com 7

seme

498 c

do Te

GRUP

Este

Ibéric

Foi p

grand

ambie

utiliza

azeito

depoi

contr

subpr

inoxid

A TPF

sas: arquitec

ricidade, tele

mas de refrig

rada. Em No

789 camas e

estre de 2011

camas e 163

ejo.

PO SOVENA

lagar de azei

ca, podendo

rojectado com

de preocupaç

ental: a água

ada na lavag

onas é reutili

is de filtrada

olada; os

rodutos obtid

dável e em c

F Contract fo

ctura, estrutu

ecomunicaçõ

geração, unid

vembro de 2

e 145.884 m

1 esperamos

3.130 m2 de

- LARGAR D

te, possuido

processar 35

m uma

ção

a

em das

izada,

e

dos são utiliz

ondições de

oi responsáve

ras, abasteci

ões, ar condic

dades de este

010 finaliza

m2, que será o

concluir a a

área de cons

DE AZEITE EM

r de uma arq

5.000 t/ano d

ados como c

temperatura

el pela Fiscal

imento de ág

cionado, gase

erilização, arr

mos a anális

o maior hosp

nálise das pr

strução, que

M MONTE M

quitectura ma

de azeitona.

combustível.

e humidade

ização da co

RELATÓ

gua, redes de

es medicinai

ranjos exterio

se das propos

pital adjudica

ropostas do H

passará a se

MARMELO, FE

arcante, é o s

O azeite é m

e constantem

onstrução.

R

RIO DO CONSEActivid

e esgotos dom

s, gases com

ores, acessos

stas do Hosp

ado neste reg

Hospital Cent

er a maior un

ERREIRA DO

segundo mai

mantido em ta

ente controla

Relatório e Co

ELHO DE ADMINdades em 2010

mésticos e pl

mbustíveis, co

s e segurança

ital Lisboa O

gime. No prim

tral do Algarv

idade hospit

O ALENTEJO

or da Peníns

anques de aç

adas.

ontas ’10

NISTRAÇÃO | Portugal

uviais,

ozinhas,

a

Oriental,

meiro

ve, com

talar a sul

sula

ço

21  

Page 22: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

22

 

2 Relatóri

VALORS

A TPF Co

serviços

Supervis

Coordena

em dois

- um

loc

co

um

At

sis

(a

óp

fe

ca

pr

- in

ap

lib

Oe

CONVER

A TPF Co

(Enginee

da Refin

nova uni

dessulfu

A TPF Pl

de const

administ

o e Contas ‘1

UL – AUTOM

ontract prest

de Gestão de

são da Constr

ação de Segu

empreendim

ma triagem d

calizada no C

ompletament

ma capacidad

través de um

stemas comp

spiração, ele

pticos), separ

rrosos, PEAD

artão, entre o

rensagem e e

stalação de u

proveitament

bertado no At

este.

RSÃO DA REF

ontract conti

ering, Procure

aria do Norte

dade de redu

ração e a ins

lanege apoio

trução civil, m

trativa dos co

10

MATIZAÇÃO D

tou à ValorSu

e Projectos,

rução e

urança e Saú

mentos:

de resíduos,

Cadaval,

e automática

de de 4 t/h.

conjunto de

plementares

ectromagnétic

ra plásticos,

D, alumínio, v

outros, seguin

enfardamento

um sistema d

o do biogás

terro Sanitár

FINARIA DO

nuou a colab

ement, Cons

e da Petroga

ução da visco

stalação de u

u a Fluor na

mecânica, ele

ontratos.

DA TRIAGEM

ul

úde

a, com

e

cos e

metais

vidro,

ndo-se

o;

de

io do

NORTE DA

borar, durant

truction Man

l, em Matosin

osidade e de

uma unidade

coordenação

ectricidade,

M E APROVE

PETROGAL

te todo o ano

nagement) da

nhos. O inve

uma coluna

de co-geraçã

o e supervisã

instrumentaç

ITAMENTO D

de 2010, co

a Fluor Projec

stimento con

de vácuo, a

ão.

o dos trabalh

ção, seguran

DO BIOGÁS

om a equipa

cts, no projec

ntempla a co

modernizaçã

hos, nomeada

ça e gestão t

de EPCM

cto de Conve

nstrução de

ão da unidad

amente nas á

técnico-

ersão

uma

de de

áreas

Page 23: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Actividades em 2010 | Internacional

23  

3.2. NO ESTRANGEIRO / INTERNACIONALIZAÇÃO

Como já referido, a exportação de serviços na TPF Planege teve uma ligeira redução relativamente a

2009, tendo atingido, mesmo assim, 6.200.000 €, isto é, 46% dos proveitos. Para além dos países

para onde já exportávamos em 2009 – Angola, Argélia, Polónia e Roménia – iniciámos serviços de

coordenação e fiscalização de obras em Moçambique, concretamente para a Agência Nacional de

Estradas (ANE).

3.2.1. EUROPA

A internacionalização na POLÓNIA tem-se efectuado consistentemente, sempre em parceria com a

E&L Architects, empresa do Grupo TPF.

Os projetos em que estamos envolvidos são quase todos de rodovias e de caminhos-de-ferro:

Projecto Cliente Transita para

2011

A1 Sośnica - Bełk (extension) GDDKiA x

Gdynia Główna Osobowa I phase PKP PLK

S8 Konotopa - Prymasa Tysiąclecia GDDKiA x

A4 Wrocław Sośnica GDDKiA x

DW 732 Stary Gózd - Przytyk MZDW x

S2/S79 GDDKiA x

DW 580 Leszno Kampinos MZDW x

DW 724 Warszawa - Góra Kalwaria MZDW x

Kładka w rejonie ulicy Siodlarskiej (S8) GDDKiA x

KEN 2 MSt Warszawa x

Dostep Drogowy do Portu w Szczecinie Gmina Miasto Szczecin x

O valor transitado para 2011 é da ordem dos 3,9 M€, cabendo ao nosso parceiro, no entanto, a

grande parte dos honorários, uma vez que a nossa assessoria é pontual e intermitente.

Page 24: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

24

 

4 Relatóri

Na ROM

trabalhos

3.2.2. Á

As nossa

a decorre

sector ro

Em ANG

expressiv

económi

A TPF Pl

angolano

o e Contas ‘1

ÉNIA a noss

s de modern

ÁFRICA

as actividade

er projectos d

odo-ferroviário

GOLA, apesar

vas, em torno

co real.

lanege está e

o, a TPF Ang

10

a subsidiária

ização e de r

s em África c

de grande di

o.

de em 2010

o dos 7%, nã

em Angola de

ola.

a TPF Planeg

reabilitação d

Amara, sit

O contrato

ao fim do

Durante o

com a emp

notícias qu

centraram-se

mensão, resp

0 a economia

ão se verifica

esde o ano 2

ge Bucuresti

das infra-estr

tuada a cerca

o, que se inic

primeiro sem

ano foram e

presa do gru

uanto a adju

e em Angola,

pectivamente

a angolana te

aram melhoria

006 e const

executou o c

ruturas rodov

a de 120 km

ciou em Març

mestre de 20

laboradas div

po TPF Roma

dicações em

na Argélia e

e no sector d

er retomado t

as assinaláve

ituiu em 200

ontrato de su

viárias da cid

a leste da ca

ço de 2010,

11.

versas propos

ania, esperan

2011.

em Moçamb

e urbanismo

taxas de cres

eis em termo

09 uma empr

upervisão do

ade turística

apital, Bucar

prolongar-se

stas em parc

ndo-se boas

bique, onde t

e habitação

scimento ma

os de crescim

resa de direi

s

a de

reste.

e-á até

ceria

temos

e no

is

mento

to

Page 25: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Duran

segui

CIDA

Empr

const

- 1.00

cerca

No fin

o 1º s

const

(imagem

NOVA

Um o

que t

nte o ano de

ntes empree

DE DE KILA

reendimento

trução no fina

00.000 casa

a de 100.000

nal do ano de

semestre de

trução é de c

virtual)

A CIDADE DO

outro empree

ambém faz p

2010, a TPF

ndimentos:

MBA KIAXI

imobiliário d

al do ano de

as até 2012 -

0 pessoas.

e 2010 estav

2011, come

cerca de 3.50

O CACUACO

ndimento im

parte do prog

F Planege, em

de grande dim

2008. Faz p

- e é constitu

vam concluíd

cem a ser oc

00 milhões d

mobiliário a ce

grama govern

m parceria co

mensão, situa

parte de um

uído por cerc

dos cerca de

cupadas as p

de USD e a s

erca de 30 k

amental “1.0

RELATÓ

om a TPF An

ado nos arred

programa de

ca de 20.000

50 % das ha

rimeiras. O v

ua conclusão

km de Luanda

000.000 cas

R

RIO DO CONSEActividades

ngola, esteve

dores de Lua

construção d

0 fogos, onde

abitações e p

valor previsto

o ocorrerá até

a, com cerca

sas até 2012

Relatório e Co

ELHO DE ADMINs em 2010 | In

envolvida no

anda, iniciou

do governo a

e ficarão aloja

prevê-se que

o para o custo

é finais de 20

a de 10.000

2”.

ontas ’10

NISTRAÇÃO nternacional

os

a sua

ngolano

ados

, durante

o da

012.

fogos e

25  

Page 26: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

26

 

6 Relatóri

(imagem virtua

Um pouc

começar

finais de

aumenta

NOVA CI

É o terce

parceria

de 2010

decisão d

SONANG

Este emp

Norte, qu

construç

Iniciou a

concluir

o e Contas ‘1

al)

co mais atras

am durante o

e 2012. O sta

ar a qualidad

IDADE DO D

eiro empreen

com a SIGM

0, o GRN - Ga

de fazer uma

GOL Imobiliá

preendiment

ue faz fronte

ção, sendo es

a construção

a maior part

10

sado, em virt

o ano de 201

andard da co

e de vida dos

UNDO

dimento imo

MA, empresa

abinete de R

a cessão de p

ária.

o, com 5.00

ira com a Re

sta a primeira

no início do

te dos edifíci

ude de uma

10, havendo,

onstrução e a

s seus futuro

obiliário a ser

de consultor

econstrução

posição contr

0 casas, situ

epública do C

a fase.

ano de 2009

os até final d

menor perfo

, no entanto,

a qualidade d

os habitantes

r supervision

ia da SONAN

Nacional, Do

ratual de tod

uado junto à

Congo, insere

9 e verifica-s

de 2012.

rmance do e

um esforço

das suas infra

s.

ado pela TPF

NGOL, actual

ono da Obra

os os seus em

cidade do Du

e-se num pro

se, igualment

mpreiteiro, a

no sentido d

a-estruturas i

F Angola / TP

l Dono da Ob

até essa data

mpreendimen

undo, na prov

grama mais v

te, um esforç

as infra-estru

de o concluir

irão claramen

PF Planege, e

bra. Em Sete

a, tomou a

ntos imobiliá

víncia da Lu

vasto de

ço no sentido

turas

até

nte

em

mbro

ários à

nda –

o de

Page 27: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

REAB

Foi in

de ce

fronte

Como

efect

Instit

aos m

const

da Zâ

Luem

TPF A

empr

invest

REMO

Foi in

Dame

remod

arquit

facilm

A pre

2012

A TPF

BILITAÇÃO D

naugurado no

erca de 112 k

eira da Zâmb

o seu comple

iva até à fron

tuto de Estrad

mesmos inter

trução do troç

âmbia, bem c

mbe e Luangu

Angola irá pr

eendimento

timento tota

ODELAÇÃO E

niciado duran

er em Luanda

delação e am

tectónica da

mente percep

evisão para in

2.

F Engineerin

DA ESTRADA

o final do ano

km. Esta estr

bia, na Provín

emento, e de

nteira, o Dono

das de Ango

venientes do

ço de estrada

como duas po

ue. Assim, a

olongar a sua

até finais do

l de cerca de

E AMPLIAÇÃ

nte o 2º seme

a. O Projecto

mpliação da z

s construçõe

ptível e ident

nício da cons

g está a exec

A ENTRE MU

o de 2010 o

rada situa-se

ncia da Lund

forma a faze

o da Obra, IN

la, entendeu

o troço anteri

a entre o Lua

ontes sobre o

TPF Planege

a actividade

ano de 201

e 167 milhõe

ÃO DA DAME

estre de 201

o inclui a con

zona industri

es, no sentido

ificável.

trução é o 2º

cutar o projec

CONDA E LU

troço de estr

e junto à

a – Sul.

er a ligação

NEA,

adjudicar

or a

au e fronteira

os rios

e /

neste

1, sendo o

es de USD.

R GRÁFICA

0 o novo pro

nstrução de u

al. Ir-se-á faz

o de projecta

º trimestre de

cto.

RELATÓ

UAU

rada entre M

a

ojecto de rem

um novo Edif

zer igualmen

ar uma image

e 2011, deve

R

RIO DO CONSEActividades

uconda e Lu

modelação e a

ício Adminis

te uma valor

em de marca

endo a sua c

Relatório e Co

ELHO DE ADMINs em 2010 | In

uau, numa ex

ampliação da

strativo e Soc

rização da ex

bem vincada

conclusão ter

ontas ’10

NISTRAÇÃO nternacional

xtensão

a Gráfica

cial, e a

xpressão

a,

lugar em

27  

Page 28: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

28

 

8 Relatóri

Na ARGÉ

tendo me

obras cu

razão, a

manteve

TPF mel

Os traba

LINHA F

Continua

LINHA F

Trata-se

para uma

de circul

do projec

Sibi Bel

parceiros

suspensã

os nosso

antevisão

o e Contas ‘1

ÉLIA, durant

esmo uma de

ja adjudicaç

performance

-se a alto nív

horaram sen

lhos continu

FÉRREA ANN

a em curso a

FÉRREA TLE

da construçã

a velocidade

lação foi a ca

cto. A suspen

Abbès (local

s Getinsa e S

ão será levan

os serviços de

o do viaduto

10

e o ano de 2

elas sido sus

ão provisória

e da TPF Plan

vel e a coope

sivelmente.

am a estar ce

NABA RAMDA

renovação d

LAT / TLEMC

ão de um tro

de 120 km/

ausa da susp

nsão obrigou

l onde estão

Saeti, tivesse

ntada, em pri

e supervisão

mais extenso

010, as obra

spensa - a lig

tinha ocorrid

nege foi pior

eração com a

entrados na á

AM / DJAME

este troço , c

CEN

ço de 132 km

h e reproject

pensão da obr

a que algun

instalados os

m que ser de

ncípio, no in

regressem en

o deste troço

as que tínham

gação ferroviá

do em 2009

este ano que

TPF Algérie

área ferroviá

EL

com uma ext

renovação in

electrificaçã

aumento de

a formalizaç

Esta obra es

TPF Planege

m em via du

tada agora pa

ra, dando-se

s dos colabo

s estaleiros d

esmobilizado

nício do segu

ntão ao norm

o.

mos em curso

ária Tlelat / T

não se inici

e em 2009.

, onde partic

ria, sendo a A

tensão de 93

ntegral do tra

o. Prevê-se q

ritmo em 20

ão de um ad

tá a ser reali

e e a TPF Alg

pla, electrific

ara 220 km/h

assim o tem

oradores da T

do nosso Con

os, acarretand

ndo trimestre

mal. A fotomo

o abrandaram

Tlemcen. Por

aram durante

Mas a activid

cipamos, e de

ANESRIF o n

km, a qual c

çado da via e

que os trabal

011, uma vez

icional.

zada em Con

gérie.

cada e projec

h. A alteração

mpo necessári

TPF Planege e

sórcio), bem

do custos não

e de 2011, p

ontagem abai

m o seu ritmo

outro lado, a

e 2010. Por

dade comerc

esta com o g

nosso cliente

consiste num

e na respect

hos tenham

z que aguard

nsórcio entre

ctada inicialm

o da velocida

io à reformul

expatriados e

m como dos n

o previstos. A

prevendo-se

ixo é uma

o,

as

esta

ial

rupo

e.

ma

iva

um

amos

a

mente

ade

ação

em

ossos

A

que

Page 29: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Actividades em 2010 | Internacional

29  

LIGNE MINIÉRE – ANNABA / DEJBEL ONK E ANNABA / FRONTEIRA TUNISINA

Este trabalho, anteriormente previsto para começar em 2010, só irá iniciar-se no 2º trimestre de

2011, após a emissão da ordem de serviço (ODS). É um trabalho de renovação das linhas

existentes, no que se refere a balastro, via, travessas, aparelhos de mudança de via e sinalização. A

renovação far-se-á numa extensão de 292 km e a duração dos trabalhos será de 36 meses. A

TPF Planege é líder do consórcio que está encarregado de controlar a qualidade, os custos e o

planeamento.

LINHAS FÉRREAS BIRTOUTA / ZERALDA E RELIZANE / TISSEMSILT

Estes dois novos trabalhos estão adjudicados provisóriamente à TPF Planege e seus consorciados,

esperando-se que, para qualquer deles, a adjudicação definitiva (ODS) se confirme durante 2011. A

primeira linha, de 23 km, será uma linha suburbana de via dupla, electrificada, ligando Birtout,

Zeralda à nova cidade Sidi Abdellah, nos arrredores de Alger. A segunda linha situa-se nos planaltos

do interior e compreende a construção de 185 km de via para velocidades de circulção de

160 km/h. Este trabalho tem um prazo de execução de quatro anos e meio.

Finalmente, em MOÇAMBIQUE, foi-nos adjudicada a verificação do projecto e a fiscalização da

Estrada Chimoio / Espungabera, que liga aquele importante centro do corredor da Beira à frontreira

com o Zimbabwe.

ESTRADA NACIONAL N260, CHIMOIO / ESPUNGABERA

A estrada com a designação N260 tem cerca de 230 km e devide-se em dois lotes, sendo o ponto

intermédio Dombe. A efectivação deste projecto representa o insuflar de um verdadeiro balão de

oxigénio para o desenvolvimento do chamado “Corredor de Mossurize”, ao longo do qual se

localizam importantes recursos naturais, nomeadamente solos aráveis e imensos recursos agrícolas,

florestais, hídricos, faunísticos, turísticos, minerais e pecuários.

A Estrada Nacional N260, com um intenso tráfego rodoviário, nela circulando centenas de viaturas

diariamente, constitui o principal eixo rodoviário que liga entre si a cidade de Chimoio à sede

distrital de Sussundenga, o posto administrativo de Dombe e a vila fronteiriça de Espungabera, sede

distrital de Mossurize, limítrofe com o distrito zimbabweano de Chipingue.

A duração do projecto é de 30 meses e a TPF Planege está em Consórcio com uma empresa

portuguesa e uma moçambicana.

Page 30: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

30

 

0 Relatóri

“a mcartinteagorlevaconfano

o e Contas ‘1

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10

ençãoe encoonal, (razõesencaraa e det011”

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Page 31: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Perspectivas para 2011

31  

4. PERSPECTIVAS PARA 2011

Avizinha-se um ano difícil para o mundo, para Portugal e para a nossa empresa. No entanto, a nossa

perspectiva é moderadamente optimista, prevendo-se uma inversão na tendência negativa que

caracterizou 2010. Esta previsão é suportada pela retoma que antevemos para a nossa facturação

no mercado externo, já que no mercado interno não vemos condições para tal. De facto, a

facturação no mercado internacional, no qual apostámos a partir de 2005 e que cresceu

sustentadamente até 2009, baixando depois em 2010, terá em 2011 condições para recuperar e

voltar a dar resultados aceitáveis.

A nossa principal via de desenvolvimento vai ser, pois, o mercado externo, onde a nossa posição é

confortável – dada a boa carteira de trabalhos – ainda que requerendo alguma atenção o facto de a

mesma se encontrar concentrada num reduzido número de clientes.

No relatório de 2009 referimos que a nossa melhor ou pior performance em 2010 dependeria, no

essencial, da velocidade com que a nossa carteira de trabalhos se viesse a converter em facturação.

Tal velocidade acabou por ser baixa, devido a vicissitudes contratuais, nomeadamente em Angola e

na Argélia; tais vicissitudes, porém, tenderão a ficar resolvidas em 2011. Portanto, a manutenção

da boa carteira de encomendas internacional e a perspectiva de resolução dos impasses que

tolheram o desenvolvimento de 2010 são agora as razões que nos levam a encarar com confiança e

determinação o ano de 2011.

Estrategicamente, estaremos também num processo de acrescentar cada vez mais valor ao nosso

serviço, como corolário de processos inovadores, quer técnicos quer de gestão, que estamos a

desenvolver continuamente, a par de uma reestruturação interna que começou já em 2010,

procurando tornar a estrutura da empresa mais flexível e eficaz.

Page 32: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

32

 

2 Relatóri

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o e Contas ‘1

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10

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Page 33: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

5. P

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ÇÃO DE R

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Relatório e Co

ELHO DE ADMINDistribuição de

guinte modo:

ontas ’10

NISTRAÇÃO Resultados

33  

Page 34: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

34

 

4 Relatóri

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Page 35: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

DISPOSIÇÕES LEGAIS OBRIGATÓRIAS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

35  

6. DISPOSIÇÕES LEGAIS OBRIGATÓRIAS

Em cumprimento das disposições legais exigidas informa-se que, a 31 de Dezembro de 2010, não

existiam quaisquer dívidas de impostos ao Estado nem de contribuições para a Segurança Social.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Conselho de Administração quer agradecer o esforço e dedicação de todos os Colaboradores da

empresa, a confiança dos Clientes e Fornecedores e o apoio que recebeu dos Organismos Oficiais e

Bancos, bem como da Mesa da Assembleia Geral e do Fiscal Único.

Não queremos por último deixar de referir os pedidos de cessão de Administradores, por reforma, já

no decorrer deste ano de 2011, dos nossos dois colegas de Administração, Engenheiro José Veloso e

Engenheiro Luis Conduto com quem partilhámos este honroso cargo nos últimos 10 anos. A ambos

queremos deixar o muito apreço pelo trabalho que realizaram e a amizade com que nos

presentearam. Ao Engenheiro José Veloso devemos a contribuição decisiva na criação e

desenvolvimento do nosso sólido Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Segurança e Ambiente.

Ao Engenheiro Luis Conduto, devemos a gestão da Delegação da Madeira, a qual durante largos

anos foi a pérola dos negócios da TPF Planege. Ambos continuarão a colaborar com a Administração

como assessores, nas áreas em que sempre trabalharam.

Lisboa, 01 de Março de 2011

Page 36: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

36

 

6 Relatóri

O CONS

Jorge Ma

Thomas

Fernando

Luís Man

José Luís

Vitor Ma

Christop

o e Contas ‘1

ELHO DE AD

aurice Banet

François Her

o José Mena

nuel Fernand

s Mendes Pin

nuel Teixeira

he André Gil

10

DMINISTRAÇ

Nandin de C

rvé Spitaels,

Gravito, Vog

des Marques

nheiro Veloso

a da Fonseca

an, Vogal

ÇÃO

Carvalho, Pre

Vogal

gal

Conduto, Vog

o, Vogal

, Vogal

esidente

gal

Page 37: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

37  

- página deixada propositadamente em branco -

Page 38: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

38

 

8 Relatóri

DEM

o e Contas ‘1

MONS

10

TRAÇ

ÕES FFINANNCEIRAS

Page 39: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

- montantes expressos em Euros -

39  

BALANÇO

A TÉCNICA OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

31/12/2010 31/12/2009 Variação %

Notas (1) (2) (1)-(2)

ACTIVO:

Activo não corrente:Activos fixos tangíveis 7 79.165,34 148.727,57 -46,77%Goodwill 12 210.106,48 224.208,02 -6,29%Activos intangíveis 10 6.071,81 12.448,81 -51,23%Participações financeiras - outros métodos 11,13 317.860,72 296.945,79 7,04%

613.204,35 682.330,19 -10,13%Activo corrente:

Clientes 18 5.626.604,59 4.522.245,11 24,42%Outras contas a receber 18 3.183.880,13 2.421.882,76 31,46%Diferimentos 18 244.668,45 161.664,98 51,34%Caixa e depósitos bancários 4 419.198,75 154.807,13 170,79%

9.474.351,92 7.260.599,98 30,49%

Total do Activo 10.087.556,27 7.942.930,17 27,00%

CAPITAL PRÓPRIO:

Capital realizado 904.552,00 904.552,00 -Reservas legais 132.947,32 100.292,32 32,56%Outras reservas 2.280,47 2.280,47 -Resultados transitados 1.046.660,95 946.222,01 10,61%

Resultado líquido do período 235.182,96 653.093,94 -63,99%

Total do Capital Próprio 2.321.623,70 2.606.440,74 -10,93%

PASSIVO:

Passivo não corrente:Financiamentos obtidos 18 1.524.211,52 1.105.464,34 37,88%

1.524.211,52 1.105.464,34 37,88%Passivo corrente:

Fornecedores 18 1.233.763,43 1.257.436,90 -1,88%Estado e outros entes públicos 18 272.802,88 319.473,75 -14,61%Financiamentos obtidos 18 2.630.937,04 1.172.937,19 124,30%Outras contas a pagar 18 2.104.217,70 1.121.177,25 87,68%Diferimentos 18 - 360.000,00 -100,00%

6.241.721,05 4.231.025,09 47,52%Total do Passivo 7.765.932,57 5.336.489,43 45,53%Total do Capital Próprio e do Passivo 10.087.556,27 7.942.930,17 27,00%

Rubricas

Page 40: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

40

 

0 Relatóri

DEMO

A TÉCNI

Vendas e serGanhos/perdaSubcontratosFornecimentGastos com oImparidade dOutros rendimOutros gastos

Resultado an

Gastos/reversImparidade d

Resultado op

Juros e rendiJuros e gasto

Resultado an

Imposto sobr

Resultado líq

N.º de AcçõeResultado po

o e Contas ‘1

ONSTRAÇ

ICA OFICIAL

rviços prestadosas imputados de sustos e serviços externo pessoalde dívidas a recebermentos e ganhoss e perdas

ntes de depreciaçõ

sões de depreciaçãode investimentos de

peracional (antes d

imentos similares obos similares suportad

ntes de impostos

re o rendimento do

quido do período

esor acção básico

R

10

ÇÃO DE R

DE CONTAS

bsidiárias, associada

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r (perdas/reversões)

es, gastos de finan

o e de amortização preciáveis/amortizáv

e gastos de financ

btidosdos

(EBT)

período

Rendimentos e Gast

ESULTA

S

as e empreendimen

nciamento e impost

veis (perdas/reversõe

iamento e imposto

tos

DOS POR

O CON

ntos conjuntos

os (EBITDA)

es)

s) (EBIT)

R NATUR

NSELHO DE

31/12Notas (

14 12.9

(3.8(2.2

19 (6.3(1

6(3

7,8 (10 (

(1

4

17 (2

EZA

ADMINISTR

2/2010 3(1)

969.874,2720.914,93

823.956,77)291.473,87)314.222,51)155.653,64)658.365,83

342.264,61)

721.583,63

(77.949,85)(14.101,54)

629.532,24

-157.816,66)

471.715,58

236.532,62)

235.182,96

82.2322,86

RAÇÃO

31/12/2009 V(2)

13.709.116,17-

(2.651.074,71)(3.290.021,56)(6.690.522,87)

(40.251,89)501.831,41

(211.596,26)

1.327.480,29

(111.867,23)(56.052,00)

1.159.561,06

-(107.985,80)

1.051.575,26

(398.481,32)

653.093,94

82.2327,94

Variação %(1)-(2)

-5,39%-

44,24%-30,35%-5,62%

286,70%31,19%61,75%

-45,64%

-30,32%-74,84%

-45,71%

-46,15%

-55,14%

-40,64%

-63,99%

Page 41: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

- montantes expressos em Euros -

41  

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DE 2010

A TÉCNICA OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

NotasCapital

realizado

Reservas

legais

Outras

reservas

Resultados

transitados

Resultado

líquido do

período

Total do

Capital Próprio

POSIÇÃO EM 01-01-2009 1 902.583,00 45.142,32 - 701.372,01 1.102.411,68 2.751.509,01

ALTERAÇÕES NO PERÍODOOutras alterações reconhecidas no capital próprio 1.969,00 2.280,47 4.249,47

2 1.969,00 - 2.280,47 - - 4.249,47

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 653.093,94 653.093,94

RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 653.093,94 657.343,41

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODODistribuições 55.150,00 244.850,00 (1.102.411,68) (802.411,68)

5 - 55.150,00 - 244.850,00 (1.102.411,68) (802.411,68)

POSIÇÃO NO FIM DE 31-12-2009 6=1+2+3+5 904.552,00 100.292,32 2.280,47 946.222,01 653.093,94 2.606.440,74

Rubricas

NotasCapital

realizado

Reservas

legais

Outras

reservas

Resultados

transitados

Resultado

líquido do

período

Total do

Capital Próprio

POSIÇÃO EM 01-01-2010 6 904.552,00 100.292,32 2.280,47 946.222,01 653.093,94 2.606.440,74

ALTERAÇÕES NO PERÍODOOutras alterações reconhecidas no capital próprio -

7 - - - - - -

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 235.182,96 235.182,96

RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 235.182,96 235.182,96

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODODistribuições 32.655,00 100.438,94 (653.093,94) (520.000,00)

10 - 32.655,00 - 100.438,94 (653.093,94) (520.000,00)

POSIÇÃO NO FIM DE 31-12-2010 11=6+7+8+10 904.552,00 132.947,32 2.280,47 1.046.660,95 235.182,96 2.321.623,70

Rubricas

Page 42: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

42

 

2 Relatóri

DEMO

A TÉCNI

Fluxos de ca

Recebimen

Pagamento

Pagamento

Pagamento

Outros rece

Fluxos de caPagamento

Activos fi

Activos in

InvestimeRecebimen

Activos fi

Juros e re

Fluxos de ca

Recebimen

Financia

Pagamento

Financia

Juros e g

Dividendo

Variação de

Efeito das

Caixa e seus

Caixa e seus

o e Contas ‘1

ONSTRAÇ

ICA OFICIAL

ixa das actividades

ntos de clientes

os a fornecedores

os ao pessoal

o/recebimento do im

ebimentos/pagamen

ixa das actividades os respeitantes a:

xos tangíveis

ntangíveis

entos financeirosntos provenientes d

xos tangíveis

endimentos similare

ixa das actividades

ntos provenientes d

mentos obtidos

os respeitantes a:

mentos obtidos

gastos similares

os

caixa e seus equiva

diferenças de câm

equivalentes no iní

equivalentes no fim

10

ÇÃO DE F

DE CONTAS

Rubricas

operacionais - méto

mposto sobre o rend

tos

Fluxos de caix

de investimento

e:

s

Fluxos de caixa d

de financiamento

e:

Fluxos de caixa da

lentes (1+2+3)

bio

ício do período

m do período

LUXOS D

S

odo directo

Caixa gerada p

imento

xa das actividades o

das actividades de i

as actividades de fin

DE CAIXA

O CON

pelas operações

operacionais (1)

nvestimento (2)

nanciamento (3)

A

NSELHO DE

3

Notas

ADMINISTR

31/12/2010

(1)

13.329.776,04

(5.828.272,36)

(5.361.879,00)

2.139.624,68

(242.229,49)

(1.987.331,97)

(89.936,78)

(7.065,52)

(20.821,20)

-

6.339,67

99.074,51

77.527,46

8.775.000,00

(7.884.747,50)

(143.304,34)

(500.000,00)

246.948,16

234.538,84

29.852,78

154.807,13

419.198,75

RAÇÃO

31/12/2009

(2)

11.509.635,4

(4.665.104,3

(5.253.494,2

1.591.036,8

(747.902,2

(4.751.124,3

(3.907.989,7

(52.439,6

(299.413,5

(27.860,9

8.499,9

109.339,6

(261.874,6

10.484.002,0

(10.353.586,2

(102.281,9

(702.411,6

(674.277,7

(4.844.142,0

2.268,4

4.996.680,8

154.807,

Variação %

(1)-(2)

43 15,81%

32) 24,93%

23) 2,06%

88 34,48%

27) -67,61%

31) -58,17%

70) -97,70%

65) -86,53%

56) -93,05%

99) -100,00%

99 -25,42%

60 -9,39%

61) -129,60%

07 -16,30%

22) -23,85%

93) 40,11%

68) -28,82%

76) -136,62%

07) -104,84%

40 1216,03%

80 -96,90%

13 170,79%

Page 43: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

Relatório e Contas ’10

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

43  

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

Page 44: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

44

 

4 Relatóri

o e Contas ‘110

Page 45: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

CERTIFICAÇ

ÇÃO LEGAL DASS CONTAS E RE

R

ELATÓRIO E PA

Relatório e Co

ARECER DO FIS

ontas ’10

CAL ÚNICO

45  

Page 46: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

46

 

6 Relatóri

o e Contas ‘110

Page 47: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

CERTIFICAÇÇÃO LEGAL DASS CONTAS E RE

R

ELATÓRIO E PA

Relatório e Co

ARECER DO FIS

ontas ’10

CAL ÚNICO

47  

Page 48: Relatório e contas TPF PLANEGE 2010 PT

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