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    Resumos de Geografa A – 10ºano

    Módulo Inicial- A posição de Portugal na uropa e no Mundo

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    "erritório- espaço terrestre, marítimo e aéreo sobre o qual os órgãos políticos de umpaís exercem os seus poderes.

    #onstituição do território Portugu$s

    • Portugal Continental• Arquipélago da Madeira• Arquipélago dos Açores

    Portugal tem uma superície de !"##$ %m"&• Portugal continental& ''!($ %m"

    • Açores ")"" %m"

    • Madeira '"' *m"

    Maior dist+ncia& orte-ul& (/ %m  0ste-1este& ""/%m

    Região autónoma% território com um sistema de organi2ação politica que possuiliberdade para se go3ernar pelas suas próprias leis, embora com alguma depend4nciarelati3amente ao 0stado-oberano

    Regi&es autónomas%

     

    Açoreso 5rupo oriental 6este7 8 anta Maria e ão Miguelo 5rupo Central 8 9erceira, 5raciosa, ão :orge, Pico e ;aialo 5rupo 1cidental- ;lores e Cor3o

     

    Madeirao Madeirao Porto antoo

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    (rgani)ação administrati*a de Portugal

    1 território portugu4s encontra-se organi2ado administrati3amente em duas

    >egi?es Autónomas 6Açores e Madeira7 e em #' distritos no continente. Cada distritodi3ide-se em concel=os e cada concel=o em reguesias.

    #idadania - 3ínculo @urídico-político que, tradu2indo a pertin4ncia de um indi3íduo a umestado, o constitui, perante esse estado, num con@unto de direitos e obrigaç?es

    +istrito- corresponde a uma circunscrição territorial bem delimitada, que possui umrepresentante do go3erno 6#' distritos7

    #oncel,o- Constitui uma subdi3isão dos distritos 6)/' concel=os7

    reguesias – Circunscrição administrati3a em que se subdi3ide o concel=o 6B"$reguesias7

    ./"- nomenclatura das unidades estatísticas territoriais 6pgina # Dgura #7

    ocali)ação asoluta de Portugal #ontinental2 e das suas respeti*as il,as%

    Portugal continental apresenta uma latitude compreendida entre os )(E$F 6cabode anta Maria7 e os B"E!F 6o2 do rio 9rancoso7 e uma longitude que 3aria entre os (E#"F 1 6o2 da ribeira Castro7 e os !E )/F 1 6cabo da >oca7.

    1 arquipélago dos Açores locali2a-se a uma latitude que 3aria entre os )(E F eos )!E B)F e a uma longitude compreendida entre os 3alores "BE B(F 1 e )#E #(F 1.

    1 arquipélago da Madeira locali2a-se a uma latitude que 3aria entre os )/E eentre os 3alores #(E 1 e os #$E 1 de longitude.

    ocali)ação relati*a de Portugal #ontinental2 e das suas respeti*as il,as%

    Portugal continental apresenta uma locali2ação periérica relati3amente aocontinente europeu. Gocali2a-se no extremo sudoeste da 0uropa e da península oca que se pode encontrar o ponto mais ocidental de todo o continente.

    1 arquipélago dos açores e o arquipélago da Madeira locali2am-se, relati3amente aPortugal continental, a oeste e a sudoeste, respeti3amente.

    Pontos e3tremos na uropa%

    orte& 1 cabo orte 6na oruega7 $" E ul& A il=a creta 6na 5récia7 )E1este& 1 cabo da >oca 6em Portugal7 #/E10ste& 1s montes Hrais 6na >Issia7 - (/E0

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    inisterra – ponta ou cao 5ue termina uma região

    Import6ncia geoestrat7gica dos Açores%A sua locali2ação 6#J) entre 0uropa e América7 conere-l=e uma posição

    geoestratégica de enorme import+ncia em termos militares 6base das Ga@es7.

    .orte Atl6ntico%#lima%  inKu4ncia atl+ntica, mais =Imido, menores amplitudestérmicas do que o orte 9ransmontano

    Rele*o% maior densidade nos principais centros montan=osos8egetação% ;ol=a caduca

    .orte transmontano%#lima% inKu4ncia continental, ele3adas amplitudes térmicas anuais,baixos 3alores de precipitação 6em particular no 3ale do douro7Rele*o% região onde predomina os planaltos8egetação% 3egetação mediterr+nea no 3ale do douro, e principaisAKuentes, nas regi?es de altitude mais ele3ada dominam o

    castan=eiro

    9ul%#lima% tipicamente mediterr+neo, 3er?es quentes e secos e in3ernosrescos e =ImidosRele*o% região plana onde se locali2am as bacias do te@o e do sado, aPlanície alente@ana8egetação% 3egetação mediterr+nea 6oli3eiras e a2in=eiras7

    "A- uropean ree "rade association6associação 0uropeia de comércio li3re7

    ;oi criada em #!!, com assinatura do 9ratado Le 0stocolmo. A condição especialque Portugal conseguiu @unto da 0;9A, permitiu-l=e algumas 3antagens, nomeadamenteno que respeita ao comércio externo e que se concreti2a num aumento das exportaç?es.

    Pa:ses ;undadores% >eino Hnido, ustria, Linamarca, oruega, Portugal, uíça euécia

    (

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    Import6ncia da assinatura do tratado de Roma%

    Assinado em " de Março de #!$& este tratado pre3ia a criação de um mercadointerno que tin=a quatro ob@eti3os principais& assegurar a li3re circulação das pessoas,das mercadorias, dos ser3iços e dos capitais nos estados-membros

    Pa:ses ;undadores da #% Aleman=a, Nélgica, ;rança,

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    • Mercados Dnanceiros mais integrados• Maior peso da H0 na economia mundial• Hm símbolo concreto da identidade europeia

    Import6ncia das relaç&es entre Portugal e as comunidades de emigrantes%Portugal de3e continuar a deender a sua língua, costumes e tradiç?es portuguesas

    atra3és dos países em que se encontram emigrantes de língua portuguesa

    Import6ncia da #PP ?comunidade de pa:ses de l:ngua portuguesa@ 8 preser3ar ediundir a língua portuguesa

    Pa:ses 5ue a constituem% Nrasil, Angola, Moçambique, Cabo Qerde, ão 9omé ePríncipe, 5uiné-Nissau, Portugal e 9imor-Geste.

    (

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    • H0C1 61H7 8 educação, ci4ncia e património• 1M- organi2ação mundial de saIde• 1MC 8 organi2ação mundial do comércio

    "ema 1 – A população portuguesa2 utili)adora de recursos e a organi)adora deespaços

    /nidade 1B1 A população% e*olução e di;erenças regionais

    População asoluta de um território 8 nE total de =abitantes de um lugar

    Para a contabili2ar a2-se censos

    #ensos ou Recenseamentos- contagem de todos os =abitantes do país, por sexo,  idade, distribuição, geogrDca, e características socioeconómicas

    Pa:ses desen*ol*idos 8 Países que tem alto ní3el de desen3ol3imento económico esocial 1s países de desen3ol3imento apresentam um

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      A população estabili2a, com 3alores muito ele3ados de natalidade e demortalidade

      Qalores de natalidade rondam os B/R com 3alores muito constantes  Qalores de mortalidade muito ele3ados, mas por 3e2es muito irregulares

    o ase '  Característica dos países em início do processo de desen3ol3imento  Manutenção dos 3alores ele3ados de natalidade  Leclínio acentuado da mortalidade, de3ido S mel=oria das condiç?es de

    =igiene e de saIde  Crescimento da população a um ritmo acelerado

    o ase 4  Própria de países em pleno processo de desen3ol3imento  Leclínio acentuado da natalidade, a qual desce para 3alores próximos de

    #/R  Manutenção de 3alores baixos de mortalidade, de3ido Ss mel=orias da

    assist4ncia médica  0stabili2ação do crescimento natural, com 3alores muito baixos na

    natalidade e na mortalidadeo ase=

    Própria de países que iniciaram muito cedo este processo de transiçãodemogrDca

    Qalores excessi3amente baixos de natalidade, podendo ser ineriores aos damortalidade

    Qalores de mortalidade muito baixos, com tend4ncia para uma ligeirasubida, de3ido ao en3el=ecimento

    0stagnação ou redução da população

    *olução da população portuguesa no s7culo DD

      .o per:odo anterior a 1E>0 a população portuguesa registou um grandecrescimento 6ele3ada taxa de crescimento natural7, S exceção do período entre #!## e#!"/ de3ido S #T 5uerra Mundial, S gripe pneumónica e a alteraç?es políticas nasequ4ncia da implantação da repIblica.

    ntre 1E>0 e 1E0 a re3olução demogrDca portuguesa começa a processar-se,ainda que Portugal ten=a sido até S década de (/, um dos poucos países da 0uropa quenão soreu o processo de en3el=ecimento da população, apresentando uma população

     @o3em.

    (s ;atores 5ue contriu:ram para esta situação ;oram%-características rurais-inKu4ncia da igre@a Católica-baixo nImero de mul=eres a trabal=ar ora de casa-1 redu2ido uso de métodos contraceti3os, bem como, de consultas de

    planeamento amiliar,..

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    -1s países de 9 mais ele3ada locali2am-se normalmente nos rica e no Médio1riente 6países em desen3ol3imento7

    -1s países com 9 mais baixa, locali2am-se onde existe um maiordesen3ol3imento nomeadamente no =emisério norte, caso da H0 e dos 0HA. 6paísesdesen3ol3idos7

    .atalidade no sei europeu

    Portugal regista um 3alor muito id4ntico S média da H0, no entanto existem outrospaíses que embora com 3alores baixos @ mel=oraram ligeiramente de3ido ao incenti3oda natalidade.

    *olução da ta3a de natalidadeA taxa de natalidade tem 3indo a diminuir desde #!(/, atingindo o seu mínimo,

    #/.BR em "//B. um primeiro período, entre #!(/ e #!!# o decréscimo oi muitoacentuado de "B."R para ##.'R, posteriormente de #!!# a "//B, a taxa de natalidadecontinuou a diminuir embora de orma mais gradual de ##.'R para #/.BR

    atores%  0mancipação da mul=er e a sua entrada para o mundo do trabal=o  Acesso ao planeamento amiliar e a generali2ação do controlo da natalidade

    Aumento da idade do casamento 

    Mudança de mentalidades  Aumento do ní3el de instrução e o alargamento do período de escolaridade

    obrigatório

    As regi?es do litoral, Algar3e, orte, Madeira e Açores são as que t4m maior 9 atualmente e as do

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    -9axas mais ele3adas ocorrem nos países menos desen3ol3idos, nomeadamentenos continentes aricano e asitico, onde se registam problemas de alimentação e noscuidados de saIde

    -1s países desen3ol3idos registam 3alores est3eis, uma 3e2 que oen3el=ecimento da população e a morte natural da 3el=ice são compensados pelaexcel4ncia dos cuidados de saIde e dos ní3eis alimentares. Portugal est inserido nestegrupo.

    Portugal no seio da uropa – "M "MI

    Apesar dos próximos 3alores europeus, Portugal em "//# apresenta3a um 3alorligeiramente superior S média da H0, isso de3e-se ao maior desen3ol3imento dos nossosparceiros, que se tradu2 numa mel=or assist4ncia médica, e no acompan=amento aosidosos.

    a 9M

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    "a3a de mortalidade%1s 3alores mais ele3ados registam-se no centro e no sul do território, atingindo o

    mximo em Pin=al

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    "a3a de crescimento natural nos P+ e P+%e a população aumenta a ní3el mundial é graças ao contributo dos P0L que

    apresentam ainda 3alores ele3ados de taxa de natalidade, nos PL o crescimento natural

     @ apresenta 3alores nulos ou negati3os.

    Jno conte3to europeu%1s 3alores da taxa de crescimento natural em Portugal são id4nticos S média da

    H0. 0xistem países com situaç?es mais gra3es, ex.& Nulgria e Oungria.

    *olução da "a3a de crescimento natural em Portugal 9em acompan=ado a descida da 9, pelo que tem diminuído signiDcati3amente

    desde #!(/, quando o 3alor era de #),)$R para em "//# ser apenas de /,$R.Apesar deste decréscimo Portugal continua a apresentar um crescimento natural

    positi3o.

    +i;erenças regionais da ta3a de crescimento natural%Gitoral 6crescimento positi3o ou nulo7 e o interior 6com todas as regi?es a registar

    um crescimento negati3o7

    *olução da ta3a de crescimento e;eti*o em PortugalA 9.C.0 tem 3indo a descer de3ido S quebra da natalidade relati3amente S taxa de

    crescimento eeti3o depois de ter sido rancamente negati3o nos anos (/ e início dos $/6o 3alor mínimo registou-se em #!((, com -/.'BR7 em resultado da emigração para a0uropa. Portugal con=eceu uma recuperação no período de #!$ a #!' com o resultadodo regresso das populaç?es das ex-colónias e do Dm do surto migratório.

    os anos !/, Portugal passou de um país de origem de emigrantes para um país de

    destino migratório.

    #ontrastes regionais associados K ta3a de crescimento e;eti*o%o litoral, a taxa de natalidade é mais ele3ada, de3ido S concentração

    populacional nessas regi?es, em contrapartida o interior est a Dcar desertiDcado de3idoaos Kuxos migratórios das populaç?es @o3ens.

    O mais imigração no litoral porque são regi?es mais ricas e = maisoportunidades de emprego.

    sperança m7dia de *ida- nE médio de anos que uma pessoa S nascença pode esperar3i3er, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades obser3ado num momento

    n*el,ecimento demogr!fco- aumento da proporção de pessoas idosas no eeti3ototal das pessoas.

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    Lualidade de *ida- noção complexa e sub@eti3a relacionada com a satisação dasnecessidades do domínio económico, social, psicológico e ambiental. Pode ser sinónimode conorto e de bem-estar.

    sperança m7dia de *ida a n:*el mundial%-1s países desen3ol3idos onde a 0MQ ronda os $$ anos de idade consequ4ncia das

    mel=ores condiç?es de saIde e apoio S )T idade 6:apão, 0HA, H07

    -1s países menos desen3ol3idos onde a 0MQ ronda menos de / anosconsequ4ncia das car4ncias alimentares, dos cuidados de saIde e de conKitos 6rica7

    J.a europa%Portugal tem uma esperança média de 3ida nos $'.#$ anos, sendo de $B.'B para

    os =omens, e de '#.) para as mul=eres. Portugal est dentro da esperança média de 3idada H0.

    atores para o aumento da M8%-alimentação mais rica e 3ariada-cuidados de saIde mais eDca2es

    -a3anços na medicina-assist4ncia aos idosos-Mel=or qualidade de 3ida

    #ontrastes Regionaiso litoral registam-se os 3alores mais ele3ados de 0MQ, de3ido ao acesso aos

    mel=ores cuidados médicos. o interior registam-se os mais baixos de3ido a aus4nciadeste ator.

    strutura et!ria-Listribuição da população por idades e sexosGrupo et!rio- grupo de idades& grupo de @o3ens até aos #B anos, grupo dos adultos de

    # aos (B, e o grupo de idosos de ( e mais anos.#lasse et!ria- grupo de indi3íduos que apresentam idades muito próximas

    .a estrutura de uma população ,! tr$s grandes grupos et!rios%-:o3ens 6/-# anos7-Adultos 6#-(B anos7-

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    -Pir+mide re@u3enescente&

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    • >egi?es Algar3e e Madeira& grande presença setor tercirio, ruto do turismo• >egi?es Alente@o e Açores& Predomínio do setor tercirio, mas uma presença ainda

    signiDcati3a do setor primrio• >egião orte& etor secundrio id4ntico ao tercirio• >egião Centro& Listribuição mais equilibrada, presenças signiDcati3as de todos os

    setores, com predomínio do tercirio

    Lualifcação profssional% con@unto de aptid?es, con=ecimentos, certiDcaç?es eexperi4ncias adquiridas que permitem exercer uma determinada proDssão.

    Anal;aetismo- não saber escre3er nem ler.

    "a3a de anal;aeti)ação - Percentagem de pessoas que [1 são capa2es de ler,escre3er e compreender um texto simples

    W POPULAÇÃO ANALFABETA

     POPULAÇÃOTOTAL  \#//

    Al;aetismo - saber ler e escre3er"a3a de al;aeti)ação- Percentagem de pessoas que são capa2es de ler, escre3er ecompreender um texto simples

    W POPULAÇÃO ALFABETA

     POPULAÇÃOTOTAL  \#//

    "a3a de escolari)ação- proporção da população residente que est a requentar umgrau de ensino, relati3amente ao total da população residente do grupo etriocorrespondente Ss idades normais de requ4ncia desse grau de ensino

    W

     N MERO DE ESTUDANTES NUM NIVEL DE ENSINO

     POPULAÇÃO PERTENCENTE A ESSE NIVEL  \#//

    Portugal comparati*amente K /

    1 baixo ní3el de escolaridade e a alta de qualiDcaç?es proDssionais da populaçãoportuguesa- ruto de atrasos acumulados do passado- coloca Portugal na cauda da H0.

    A média do nE de anos de escolaridade na H0 é de '," anos, enquanto Portugal éde ,!R, contrastando com a uécia que é de ##,BR

    *olução do grau de instrução em PortugalApesar de continuar atrasado relati3amente aos países mais desen3ol3idos da0uropa e do Mundo, Portugal tem registado uma grande e3olução em termos dos ní3eisde instrução da sua população.

    0m #!(/ a quantidade de população sem ensino primrio, atingia os (/R,enquanto o ensino superior se limita3a a apenas /,(R da população

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    0m "//#, sem ensino atinge #"R e quanto ao ensino superior (R com curso @concluído e BR a requentar.0stes 3alores indiciam uma ranca mel=oria dos ní3eis de instrução para os quaiscontribuem atores como o alargamento da escolaridade obrigatória, que era inicialmentede B anos 6até #!(B7 passando para ( anos 6até #!$)7 e de ' anos 6entre #!$) e #!'(7, edepois ! anos, e atualmente #" anos.

    1utro ator importante é a 3alori2ação social da instrução e a penali2ação do

    trabal=o inantil.

    8!rios prolemas da população portuguesa%-en3el=ecimento da população-declínio da ecundidade-Naixo ní3el educacional-Lesemprego

    n*el,ecimento da população no mundo%-1s países desen3ol3idos, com 3alores superiores a #R 60uropa, América do orte,1ce+nia e :apão7-1s países menos desen3ol3idos, com 3alores ineriores a #/R 6sia e rica7

    -1s países em desen3ol3imento, com 3alores entre os #/ e os #R onde existem políticasde diminuição da natalidade.

    Hndice de en*el,ecimento- percentagem de indi3íduos 6com de ( anos7relati3amente ao nE de @o3ens 6com idade inerior a # anos7

    *olução do :ndice de en*el,ecimento em Portugal

    A população idosa portuguesa tem 3indo a crescer de orma consciente, nosIltimos $/ anos, essa tend4ncia de3er manter-se até "/"/, ano em que cada " em #/portugueses terão mais de ( anos.

    Le acordo com os dados apresentados no

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    • o litoral, especialmente no orte, e ainda mais nas regi?es autónomas dos Açorese da Madeira, assiste-se a um claro predomínio dos @o3ens relati3amente aosidosos, a causa destes 3alores assenta na natalidade que é muito superior nestasregi?es

    • A 5rande Gisboa e a península de etIbal, assim como o Algar3e, apresentam3alores intermédios, em consequ4ncia da atração de população em idade @o3emque se desloca para estas regi?es em busca de emprego e qualidade de 3ida

    superior, o que minora o processo de en3el=ecimento

    Hndice de +epend$ncia "otal - R de não ati3os em relação aos ati3osHndice de +epend$ncia de idosos- N de idosos em relação ao nE de ati3os

     9em registado uma e3olução regular, passando de #",$ 6anos (/7 para "BR em "//#.Hndice de +epend$ncia de

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    *olução do +esemprego em Portugal

    • #rescimento at7 1EF como consequ4ncia das alteraç?es económicas ocorridasapós o " de Abril e agra3adas pela diminuição do surto migratório e pelo regressodos retornados das ex-colónias.

    • +ecr7scimo no per:odo entre 1EF e 1EE', altura em que a adesão S H0 e ac=egada de incenti3os económicos criaram muitos postos de trabal=o.

    • .o*o crescimento entre 1EE1 e 1EE em consequ4ncia da crise económica nospaíses mais desen3ol3idos como os da H.0, 0HA e :apão que constituem osprincipais in3estidores e clientes de Portugal

    • .o*o decr7scimo at7 '000 graças ao crescimento económico resultante doquadro comunitrio de apoio e a reali2ação de 3rias obras pIblicas 60xpo !',Ponte Qasco da 5ama, Aeroporto da 1ta ou Narragem do Alque3a.

    #ausas do desemprego%• Naixos ní3eis de instrução e ormação proDssional• LiDculdade na procura do #E emprego• Prolieração de contratos a curto pra2o• Lesigualdade de oportunidades, entre =omens e mul=eres

    #onse5u$ncias%•

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    -ser3iços médicos e materno-inantis totalmente gratuitos.-Alargamento do período de licença de parto para os pais, podendo usuruir desta o paiou a mãe.-incenti3os Dscais atribuídos a amílias numerosas-acilidades concedidas as amílias na pré escolari2ação e escolaridade-acilidades no acesso S =abitação, compatí3eis com o alargamento do agregado amiliar-redução do =orrio e atribuição de subsídios para a mãe no período de amamentação

    -Gegislação laboral que protege a mul=er durante a gra3ide2 e no período pós natal

    Pol:tica Anti natalista% Qisa redu2ir signiDcati3amente as taxas de natalidade3eriDcadas como é o caso dos países menos desen3ol3idos.

    Prop&e-se%-ubsídios aos casais com um só Dl=o e agra3amento dos impostos a casais com muitosDl=os.-Campan=as de sensibili2ação para os casamentos tardios e para a integração da mul=erno mercado de trabal=o-Aumento do ní3el de instrução-Programas de Planeamento amiliar

    -Gegali2ação do Aborto-0sterili2ação

    Incenti*os K natalidade%

    í3el económico&-abonos e subsídios progressi3os em unção do nE de Dl=os.-assist4ncia médica e educação gratuitas-incenti3os Dscais para as amílias numerosas-crédito S =abitação mais a3or3el a amílias grandes

    í3el legislati3o&

    -alargamento do período de licença de parto para os pais 6tanto pai como mãe7-redução do =orrio e atribuição de subsídios para a mãe no período de amamentação-legislação pós laboral 6protege a mul=er durante a gra3ide2 e pós parto7

    Incenti*os K natalidade

    í3el das autarquias&- Por cada criança que nasce as c+maras oerecem material escolar, e uma série deincenti3os, nomeadamente no interior do país , onde o problema é ainda mais acentuado.

    Import6ncia da 5ualifcação profssional%Para mel=orar as qualiDcaç?es iniciais e para os indi3íduos estarem aptos para as

    exig4ncias da entidade empregadora para se adaptarem ao desen3ol3imento de no3astecnologias t4m de requerer outras qualiDcaç?es

    .:*el de instrução e o emprego%

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    1B' A distriuição da população

    ocos demogr!fcos- onde = grandes concentraç?es de populaç?es8a)ios ,umanos- onde a população é escassa

    +istriuição- tradu2 a disposição dos indi3íduos no mundo+ensidade populacional 8 é a intensidade do po3oamento expressa pela relação entreo nE de =abitantes e a rea territorial 6=abitualmente expressa em =abitantes por %m"7

     Nº DE HABITANTES ÁREAS DA SUPERFICIE

    +istriuição da população no mundo%-Cerca de !/R da população =abita no =emisério norte-Cerca de $/R est concentrada entre os paralelos "/E e (/E , ou se@a, um claropredomínio para a 2ona temperada norte.

    -Cerca de !/R =abita até // metros de altitude-Mais de "J) 3i3e a uma dist+ncia inerior a // %m do mar

    +istriuição da população na uropa%- A maior concentração na 0uropa ocorre nas regi?es ocidental e central, onde selocali2am& >eino Hnido, ;rança, Nélgica, Oolanda e Aleman=a.- 1 norte da 0uropa 6península 0scandina3a7 é a região de menor concentração =umana.

    A distriuição da população portuguesa%A distribuição da população tem registado uma tend4ncia que acompan=a a

    =istória do nosso país. 1u se@a, uma maior concentração de população no litoral do queno interior.

    Grande +ensidade-a 5rande Gisboa e no 5rande Porto-Lensidades importantes em todo o litoral desde o norte 6Min=o e Gima7 até ao Algar3e, aInica exceção é o Alente@o litoral->egião autónoma da Madeira a destacar-se relati3amente S dos Açores, registandodensidades muito superiores

    Oai3a +ensidade-9oda a região do interior desde o Alto 9rs-os-Montes até ao Naixo Alente@o

    +ensidades M7dias

    -Louro 6Qila >eal7-Qiseu-Co3a da Neira 6Co3il=ã7

    rea metropolitana- 0spaço geogrDco de carcter urbano com ele3ada densidadepopulacional, que abrange uma grande cidade e os territórios política eadministrati3amente autónomos que l=e estão ronteiriços e próximos. os limites

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    geogrDcos deste espaço, mais ou menos alargado, = uma grande mobilidadequotidiana de pessoas entre as reas de resid4ncia e as reas de trabal=o e 3ice-3ersa.0m Portugal oram criadas as reas metropolitanas de Gisboa e do Porto, pela Gei n.EBBJ!#, de " de agosto, que se deDnem como ]pessoas coleti3as de direito pIblico de+mbito territorial e 3isam a prossecução de interesses próprios das populaç?es da reados municípios integrantes].A complexidade de problemas que as altas densidades populacionais colocam constitui o

     @ustiDcati3o principal para a criação desta estrutura de gestão com carctersupramunicipal.

    Oipolari)ação- termo que designa a orça atrati3a que Gisboa e Porto e as suas reasmetropolitanas exercem sobre as populaç?es e ati3idades do país.

    itorali)ação -Processo que corresponde a uma maior concentração populacional @untoS aixa litoral. 0ste enómeno cria, em geral, grandes desequilíbrios e assimetriasregionais, @ que a estas reas op?em-se, muitas 3e2es, extensas reas de desertiDcaçãono que se reere S ocupação =umana. 0ste processo decorre do acto da proximidade aomar constituir um importante ator na Dxação das populaç?es. Para este actocontribuem, sobretudo, a inKu4ncia de um clima mais ameno no litoral, a possibilidade de

    se desen3ol3er a ati3idade piscatória, de recol=a do sal e a grande acessibilidade de queestas regi?es costeiras normalmente usuruem. 9al situação geogrDca condiciona,consequentemente, a instalação e o desen3ol3imento das ati3idades económicas6indIstria e ser3iços7 que, por sua 3e2, são extremamente atrati3as para a população. ocaso de Portugal continental, este enómeno assume um grande destaque, sobretudo naaixa litoral limitada entre Nraga e etIbal.

    /rani)ação-processo de construção e expansão de cidades como resultado dealteraç?es na ati3idade económica e no modo de 3ida da população

    atores naturais%• Rele*o- as planícies são mais a3or3eis S Dxação =umana, ao in3és reas

    montan=osas, a densidade populacional tende a diminuir 

    #lima 8 a maior ou menos disponibilidade de gua ?e3ist$ncia de cursos de!gua@ e a ocorr4ncia de muito calor ou de muito rio podem condicionar aocupação =umana dos territórios

     

    ertilidade dos solos- undamental na Dxação da população porque a inKu4nciao rendimento agrícola e a produção de alimentos

    atores ,umanos- agricultura próspera, grande industriali2ação e desen3ol3imento dosetor do comércio e dos ser3iços, bem como, dos transportes que contribuíram para arique2a destes países, tornando-os atrati3os a muitos po3os de 3rios continentes asantigas ci3ili2aç?es 6ex& c=inesa, indiana, no 3ale do ilo7 são ainda =o@e reas de grande

    concentração populacional.+espo*oamento-diminuição maior ou menor da população de uma região ou territóriopode ser resultado de um 4xodo rural sIbito, de um surto migratório ou da queda da taxade natalidade J en3el=ecimento da população.

    +istriuição da população%

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    A MAL0A&• ;unc=al, C+mara de Gobos e anta Cru2 apresenta (!R da população. 0m oposição

    Porto Moni2, na 3ertente norte, é o concel=o menos po3oado.1 A^1>0&

    • . Miguel é a il=a mais po3oada, onde 3i3e R da população, aqui se locali2am osconcel=os com maior densidade populacional, Gagoa, Ponta Lelgada, >ibeira5rande. 1s concel=os Cor3o, ão >oque do Pico e Gagos das ;lores são os que

    apresentam menor densidade populacional.

    atores 5ue le*aram K litorali)ação%

     

    atores económicos o litoral = uma concentração de ati3idades económicas, atraídas pelos

    beneícios como& densidade de rede de transporte e de inraestruturas,acilidade de acesso aos mercados mais 3astos, proximidade aos centros dedecisão, oerta de ser3iços Ss empresas.

    Mel=ores condiç?es de emprego ;acilidade de acesso a di3ersos equipamentos sociais Ati3idade turística maior no litoral

    • atores ;:sicos >egi?es de baixa altitude Clima temperado Posição litoral ;ertilidades dos solos

    ( +espo*oamento do interior

    As ra)&es para este despo*oamento são%-;luxo migratório para o estrangeiro-_xodo >ural interno para o litoral

    3odo rural- expressão que e3oca a partida em massa das populaç?es rurais para ascidades3odo urano 8 expressão que e3oca a partida em massa das populaç?es das cidadespara aldeias

    ProlemasQconse5u$ncias resultantes do despo*oamento do interior%  Lespo3oamento gerado pelo abandono de muitas aldeias, Dcando a população

    rural dispersa e isolada  0n3el=ecimento da população  1 decréscimo da natalidade e do nE de populaç?es @o3ens 

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      Legradação ambiental por abandono de muitas terras agrícolas, e expansão dasreas de matos, mais suscetí3eis S ocorr4ncia de inc4ndios;ragilidade do tecido económico, com repercuss?es no aumento da populaçãodesempregada

      A alteração da estrutura da procura de ser3iços, de3ido Ss mudanças demogrDcasque se reKetem diretamente na car4ncia de ser3iços de apoio S população idosa

     

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    RESUMOS DE GEOGRAFIA:

    R#/R9(9 +( 9/O9((B

    +efnir recurso%Nem oerecido pela nature2a que a população de um país pode explorar ouapro3eitar nomeadamente a gua, os solos e as rique2as de subsolo.

    Recursos naturais%

    >ique2a disponí3el na nature2a nomeadamente a gua, os solos, a 3egetação e ossubsolos, e que podem ser apro3eitados ou explorados para utili2ação emdi3ersas ati3idades =umanas.

    Indicar como se sudi*idem os recursos naturais% Geológicos2 clim!ticos2,:dricos e iológicos%

    Geológicos ou de susolo  8 recursos que podem ter duas Dnalidades, aprodução de energia 6combustí3eis ósseis ex& petróleo, gs natural e car3ão7 ouentão podem ser minerais ou roc=as que irão ser transormados pelas indIstrias,

    as c=amadas as matérias-primas.

    #lim!ticos 8 >ecursos que estão associados aos elementos climticos 6ex& 3entoe sol que 3ão dar origem Ss energias eólica e solar, entre outras7

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    :drico – >eser3atórios de gua que podem ser potencialmente Iteis ao =omempara as suas ati3idades 6uso doméstico, agrícola, industrial, etc.7. Lepreende-seque se ala somente em gua doce, a qual existe em percentagem muito pequenadisponí3el para consumo =umano.

    Oiológicos  8 ão disponibili2ados pela 3egetação existente S superície 6a

    madeira, as plantas medicinais e a biomassa7, pela auna 6a 3ida sel3agem e apesca7 e pelo solo 6a tura7.

    Indicar como se sudi*idem os recursos geológicos% energ7ticos emat7rias-primas%

    Recursos energ7ticos – elemento com o qual se pode obter energia. 1srecursos energéticos podem ser não reno33eis 6car3ão, petróleo,..7 e reno33eis6energia solar, eólica, geotérmica,`7.

    Mat7rias-primas – matéria em bruto ornecida pela extração mineira ou pelaexploração Korestal e agropecuria é transormada pela indIstria para abricarprodutos semiacabados e acabados. ão também considerados matérias-primas ocar3ão, o petróleo e o gs natural que ainda =o@e se utili2am para transormarmatérias-primas.

    Recurso reno*!*el – recursos naturais cu@as reser3as podem ser continuamenterepostas S 3elocidade com que são consumidas, considerando-se, assim,inesgot3eis.

    Recurso não-reno*!*el – recursos naturais que existem em quantidades Dnitas,não =a3endo capacidade de reposição das reser3as que 3ão sendo consumidas.

    +epósitos minerais ou

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    - (rlas sedimentares ?ocidental e meridional@& constituídasessencialmente por roc=as sedimentares, os recursos minerais maisexplorados são as roc=as industriais 6calcrio, areias, argilas, arenitos7

    - Oacias do "e

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    +efnir recurso

    endógenoSCon@unto de bens existentes num determinado território, desde que explorado.

    +efnir recurso e3ógenoSCon@unto de bens que podem ser utili2ados por uma região ou país, com origem

    exterior a esse espaço.

    3plicar as principais potencialidades portuguesas no 5ue se re;ere Ks;ontes energ7ticas e outros recursosS

    A mina de Al@ustrel 6Ne@a7 tradicionalmente produtora de cobre, 2inco, c=umboe enxore apresenta também bom potencial na exploração de outros metais comoa prata, o ouro, o estan=o, o cobalto ou o cdmio, entre outros. A mina de :ales

    6Qila >eal7 oi durante muitos anos a Inica mina de ouro da Península

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    A colocação em prtica destas mediadas tem tido resultados positi3os noaumento do nImero de requentadores turistas, assim as termas contribuem parao omento do turismo na região e para o aumento de um con@unto de ati3idadesque se relacionam direta ou indiretamente com aquele setor, a2endo crescer o3olume de negócios. 9ais como a ati3idade =oteleira, ati3idades de animação, arestauração e o comércio local. Consequentemente o desen3ol3imento do turismocondu2 S criação de mais emprego e aumento do consumo da população, o quepode constituir um ator decisi3o para a dinami2ação das economias regionais,acto que ocorrendo em reas do interior 6caracteri2adas pela perda de=abitantes7 pode ser determinante para a Dxação da população.

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    'B' A radiação solar

    Radiação solar- energia solar que c=ega S terra.Radiação terrestre- radiação de longo comprimento de onda. 9radu2-se pela emissãode calor para a terra na banda

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    pul3eri2ar-se e3itando que atin@am asuperície do planeta

    #ontrola a temperatura Le3ido S atmoseraT ;onte de *ida Concentra na sua composição,

    elementos undamentais S 3ida,nomeadamente o oxigénio que

    permite aos seres 3i3os respirarem

    Oalanço t7rmico%A terra e a sua atmosera recebem energia solar e irradiam a mesma de 3olta para

    o espaço. 1 balanço da radiação solar de3e ser encarado como um mecanismo decompensação que regula a quantidade de radiação que c=ega a terra e a quantidadede calor que a terra emite para o espaço.

    T composto por 4 partes% radiação solar incidente, a energia solar reKetida e aenergia emitida pela terra.

    • >eKexão 6)/R7 Parte da energia que c=ega S terra é reKetida para o espaço no mesmo

    comprimento de onda que c=ega S terra Percentagem desta energia reKetida designa-se por albedo e tem 3alores

    muito dierenciados conorme a sua superície. Albedo& >eKeti3idade da atmosera e da superície terrestre. 1 albedo médio situa-se S3olta dos )/R, a quantidade de radiação solar que se perde de imediato para o espaço.Contudo, os 3rios tipos de nu3ens e de superícies t4m albedos muito dierentes.

    albedo tons claros Absor3e menos e reKete mais- Albedo 9ons escuros absor3e mais e reKete menos

    • 0missão 6$/R7 Parte da energia emitida para o espaço pela terra e pela sua atmosera sob

    a orma de radiação de longo comprimento de onda 6calor7 >adiação absor3ida pela terra a2 aumentar a temperatura A energia de longo comprimento de onda emitida pela superície terrestre e

    que é absor3ida pela atmosera e a2 aumentar a temperatura 6eeito deestua7

    1 eeito de estua de3e-se ao O"1, e outros gases como o C1" 1 eeito de estua natural pode ser reorçado pelas ati3idades =umanas

    com, a produção sobretudo de gases de eeito de estua 6utili2ação decombustí3eis ósseis, desKorestação, agricultura intensi3a,...

    Parte do calor é ainda dissipada por processos da atmosera 6ormação denu3ens, etc.7

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    Radiação gloal- radiação solar que atinge uma superície, sendo igual S soma daradiação solar direta, da radiação solar diusa e da radiação reKetida.Radiação solar direta- lu2 solar recebida diretamente do sol atra3és dos raios solares.Radiação solar di;usa- lu2 solar recebida indiretamente, resultante da ação da diraçãodas nu3ens, ne3oeiro, poeiras, em suspensão e outros obstculos na atmosera.Radiação solar terrestre- radiação de longo comprimento de onda. 9radu2-se pelaemissão de calor na terra pelos

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    "emperatura m7dia- média dos 3alores da temperatura. o caso da temperatura médiaanual é a soma das temperaturas mensais ao longo do ano a di3idir por #"

    Mo*imento de translação- mo3imento que a terra executa em torno do sol. 9em umaduração de )( dias e ( =oras e sentido oeste-este.

    9olst:cios- "# de :un=o é con=ecido no =emisério orte como o solstício de 3erão, e o

    dia solar que tem aqui a sua duração mxima. "# de Le2embro é con=ecido pelo=emisério orte como o solstício de

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    Insolação- nImero de =oras durante o período considerado 6dia, m4s, ano7 em queocorre radiação solar direta, isto é, pro3eniente do disco solar sem sorer nem reKexãonem absorção.

    Isot7rmica- lin=a que une os pontosJlugares com igual temperatura.

    atores 5ue ;a)em *ariar a radiação solar e conse5uentemente a temperatura

      atitude% quanto maior é a inclinação dos raios solares, maior é a superície querecebe radiação, de que resulta uma menor quantidade de energia recebida porunidade de superície. 9ambém quanto maior a inclinação dos raios solares, maioré a espessura da camada atmosérica atra3essada, o que se 3ai reKetir numamaior perda energética pelos processos @ reeridos de absorção, diusão ereKexão. Le3ido S esericidade da terra, os raios solares atingem a superície comdierente inclinação, aumentando do equador para os polos, isto é, aumenta com alatitude.

     

    Altitude% a temperatura diminui com a altitude A altitude é undamental paraexplicar alguns contrastes na distribuição da temperatura. A temperatura diminui

    coma altitude, com um gradiente médio de /,(EC por cada #// metros.Rele*o% o rele3o também interere na medida em que a orientação das 3ertentesmontan=osas se apresentam mais ao menos expostas ao sol, 3ertentes umbrias e3ertentes soal=eiras.

     

    #orrentes mar:timas% 0x.& 0m Miami t4m temperaturas mais ele3adas porque seencontra, nas proximidades da corrente quente do golo, onde nesta 2ona, a guado mar regista temperaturas mais ele3adas. Gas Palmas, é inKuenciado pelascorrentes rias das canrias. Assim, apesar das latitudes semel=antes t4mtemperaturas dierentes.

    8ariação das temperaturas em Portugal%A temperatura aumenta do norte para o sul por ação da latitude.A temperatura apresenta menores contrastes anuais no Gitoral, por ação

    ameni2adora do atl+ntico.As temperaturas médias anuais mais baixas registam-se no oroeste e sobretudo

    na cordil=eira central, de3ido aos atores latitude e altitude.0m ambos os arquipélagos, a amplitude térmica anual não é muito ele3ada, de3ido

    S inKu4ncia do oceano.

    Cabos, Gitoral entre Penic=e e intra e o cabo . Qicente 8 amplitudes térmicas maisbaixas

     9rs-os-Montes, Neira interior, Alente@o interior 8 amplitudes mais altas

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    'B4 Recursos ,:dricos

    Import6ncia da !gua%A gua é o elemento undamental para a exist4ncia da 3ida. 9odos os seres 3i3os

    necessitam dela para sobre3i3erem.A gua é o mais importante dos constituintes dos organismos 3i3os, pois cerca de

    / a !/ R da biomassa é constituída por gua. 1 seu papel nas unç?es biológicas éextremamente importante e di3ersiDcado, sendo necessria, por exemplo, para otransporte de nutrientes e dos produtos da respiração celular e para a decomposição damatéria org+nica, que liberta a energia necessria para o metabolismo.endo assim, é natural que o Oomem se preocupe com a orma como a gua se distribuina ature2a e como pode ser acessí3el, sendo a disponibilidade de gua pot3el um

    problema crescente da Oumanidade.

    0ntre outros, a gua presta os seguintes ser3iços ambientais& regulação do clima regulação dos Kuxos =idrológicos reciclagem de nutrientes

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    produção de energia

    gua salgada- !$.Rgua doce- ".R

    Cerca de "J) da 9erra é coberto por gua, 3isto do espaço, parece-nos uma bolapequena a2ul, por este moti3o somos con=ecidos como planeta a2ul.

    #iclo da !gua

    Processos%

    • Precipitação consiste no 3apor de gua condensado que cai sobre a superícieterrestre. 6C=u3a 8 precipitação no estado líquido7

    • Infltração consiste no Kuxo de gua da superície que se inDltra no solo.

    • scoamento superfcial é o mo3imento das guas na superície terrestre,nomeadamente do solo para os mares.

    • *aporação é a transormação da gua no seu estado líquido para o estadogasoso S medida que se desloca da superície para a atmosera.

    • "ranspiração é a orma como a gua existente nos organismos passa para aatmosera.

    • *apotranspiração é o processo con@unto pelo qual a gua que cai é absor3idapelas plantas, 3oltando S atmosera atra3és da transpiração ou e3aporação direta6quando não absor3ida7.

    • #ondensação 8 Passagem do estado gasoso ao estado líquido.

    Oalanço ,:drico- clculo das disponibilidades =ídricas com base nos gan=os6precipitação7 e perdas de gua6e3apotranspiração7 numadeterminada região em unçãoda capacidade de uso do solo.

    Pressão atmos;7rica- pressãoque a atmosera exerce sobre asuperície terrestre.

    /nidades de medida depressão atmos;7rica%

    #/#) =Pa 6=ectopascais7 #/#) mb 6milibares7

    P!gina=0

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Precipita%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vapor_de_%C3%A1guahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Infiltra%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Escoamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evapora%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Transpira%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evapotranspira%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Condensa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Precipita%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vapor_de_%C3%A1guahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Infiltra%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Escoamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evapora%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Transpira%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evapotranspira%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Condensa%C3%A7%C3%A3o

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    $(/ mmOg 6milímetros de mercIrio7

    Narómetro- instrumento que mede a pressão atmosérica

    IsóarasQlin,as iso!ricas-lin=as ou lugares que unem pontos com igual pressãoatmosérica

     4 atores 5ue ;a)em *ariar a pressão atmos;7rica%

      Altitude% quanto maior é a altitude, menor é a quantidade de partículas de ar,logo menor o peso logo menor a pressão atmosérica.

     

    "emperatura% quanto mais alta é a temperatura mais as partículas Dcamdispersas e dilatadas, menor o peso, menor a pressão.Menor a temperatura, as partículas Dcam mais concentradas e retraídas, maior é opeso, maior é a pressão.

    #artas sinóticas – mapa que representa enómenos atmoséricos 6como a pressãoatmosérica7 a direção, a =umidade, entre outras, num determinado momento podendocarateri2ar o estado de tempo num local.#entro arom7trico - centro de altas ou baixas press?es atmoséricas, representadopor lin=as conc4ntricas que unem lugares com igual pressão atmosérica.#entro arom7trico de altas press&es- centro onde a pressão aumenta da perieriapara o centro. as cartas sinóticas representa-se pela letra A ou por um , sendo queorigina requentemente uma situação de bom tempo, ou se@a, aus4ncia de precipitação.#entro arom7trico de ai3as press&es- centro barométrico onde a pressão aumentado centro para a perieria. as cartas sinóticas representa-se pela letra N ou um -,normalmente origina uma situação de mau tempo, ou se@a ocorr4ncia de precipitação.

     

    atitude

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     Vustifcaç&es para a *ariação aseada na latitude%

    Ra)ão t7rmica% centro barométrico que se orma por inKu4ncia da 3ariação datemperatura do ar quando este contacta com a superície terreste.

    Naixas press?es equatoriais Altas press?es polares

    Ra)ão din6mica% centro barométrico que resulta da subidaJdescida das massas de arem latitude e altitude

    Altas press?es subtropicais Naixas press?es subpolares

    #entro arom7trico de altas press&es superície- ar di3erge0m altitude- ar descendente

     Centro de altas press?es est associado a um bom tempo, porque o ar atinge asuperície terrestre, aquece e não = condiç?es para a ormação de nu3ens nemprecipitação

    #entro arom7trico de ai3as press&es superície- ar con3ergente0m altitude- ar ascendente

    P!gina='

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     Centro de altas press?es est associado a um mau tempo, porque o ar S superície éle3e, 3ai ascender e arreecer em altitude e por isso = condiç?es para condensar, ormarnu3ens e precipitar.

    ;eito de #oriolis- orça resultante do mo3imento de rotação da terra que des3ia o3ento do =emisério norte para a direita e para a esquerda no =emisério sul. 0sta orça énula no equador e atinge os 3alores mximos nos polos.

    "ipos de *ento%• 8entos al:sios- Kuxo de 3ento que circula entre as altas press?es subtropicais

    e as baixas press?es equatoriais.• 8entos de oeste- Kuxo de 3ento que circula entre as altas press?es

    subtropicais e as baixas press?es subpolares• 8ento de lesteQeste- Kuxo de 3ento que circula entre as altas press?es

    polares e as baixas press?es subpolares.

    #on*erg$ncia intertropical ?#I"7- a intensa radiação solar nas regi?es equatoriaisaquece o ar, o que pro3oca a sua ascend4ncia, pois o ar aquecido é mais le3e. Aoascender arreece e condensa, o que conere Ss regi?es equatoriais um cari2extremamente c=u3oso.

    #almarias e5uatoriais ou doldrums- grandes espaços sem 3entos na regiãoequatorial de3ido ao enraquecimento dos 3entos alísios, esta situação é requente narea aetada pela C

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    #lima-sucessão =abitual, geralmente )/ anos de estados de tempo que ocorrem numlocal ao longo do ano.

    lementos 5ue comp&em o clima%o Oumidadeo Precipitaçãoo  9emperaturao Pressão atmoséricao Qento

    atores 5ue ;a)em *ariar o clima%• Gatitude• Altitude• ProximidadeJaastamento do mar 6Continentalidade7• >ele3o e a sua disposição• Correntes marítimas• 0xposição geogrDca das 3ertentes• Posição dos 3ales dos rios relati3amente ao litoral• 0xist4ncia de 3egetação

    Meteorologia- ci4ncia que estuda os enómenos atmoséricos.

    #limatologia- ci4ncia que estuda a distribuição e as caraterísticas dos climas da terra.

    Massa de ar- 3olume de ar onde as dierenças =ori2ontais de temperatura e =umidadesão relati3amente pequenas. Possui uma dimensão =ori2ontal de centenas dequilómetros e a sua =omogeneidade é produ2ida pelo contato prolongado.

    Massas de ar 5ue a;etam Portugal%

    .o *erão%o  9ropical marítima 6quente e =Imida7o  9ropical continental 6muito quente e seca7

    .o in*erno%o Polar marítima 6ria e =Imida7o Polar continental 6muito ria e seca7

    Principais situaç&es de *erão em Portugal%o "ipo de tempo de anticiclone com *ento de oeste ou noroeste- caracteri2a-

    se pela locali2ação do anticiclone centrado no oceano atl+ntico que pro3oca céulimpo ou pouco nublado, com 3ento predominante de oeste ou noroeste 6quetransportam =umidade daí o maior teor de rescura que se sente no ar7

    o "ipo de tempo de anticiclone com *ento de leste ou sudeste- caracteri2a-sepela locali2ação do anticiclone sobre o oceano atl+ntico e pela exist4ncia de umadepressão 6centro de baixas press?es de origem térmica locali2ada a orte derica 6ou por 3e2es no interior da península ibérica7. 0sta situação meteorológica

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    pro3oca céu limpo e o aumento das temperaturas. Pode pro3ocar tro3oadas de3erão com c=u3as curtas muito intensas sobretudo nas regi?es mais interiores e aoDm da tarde.

    Principais situaç&es de in*erno em Portugal%o "ipo de tempo perturado de oeste- é o estado mais requente no in3erno,

    resulta da descida em latitude da depressão subpolar que se instala no oceano

    atl+ntico a norte J noroeste de Portugal e pro3oca um c=oque entre massas de arcom origens distintas 6em termos de temperatura e =umidade7 nomeadamentepolar e tropical. Assim temos ormação de sistemas rontais ou rentes que 3ãopro3ocar instabilidade no tempo com céu muito nublado, com c=u3as deintensidade 3ari3el e 3entos de oeste ou noroeste.

    o "ipo de tempo anticiclone ?;rio e seco@ 8 é 3ulgar no in3erno por ação de umanticiclone de origem térmica locali2ada na europa central e de leste, o nosso paíspode ser assolado 6abrangido7 por um tipo de tempo muito rio e seco comocorr4ncia de geadas de3ido S massa de ar polar continental 6ria e seca7 e 3entode nordeste ou norte. 0ste tipo de tempo é comum manter-se por períodosrelati3amente longos que pode originar a queda de ne3e na região nordeste e nasterras altas.

    o "ipo de tempo com depressão em altitude ?gota de ar ;rio@ é um tipo detempo menos requente do que os anteriores. >esulta da ormação de umadepressão do atl+ntico entre os açores e o continente. 1 céu apresenta-se muitonublado com precipitaç?es acompan=adas de tro3oadas requentes. 1s períodosde c=u3a são intensos e podem estender-se por ' a #/ dias.

    umidade asoluta- quantidade de 3apor de gua existente na atmosera porunidade de 3olume de ar, medindo-se em gramas por metro cIbico 6gJm )7

    umidade relati*a- ra2ão entre a quantidade de 3apor de gua existente num3olume de ar a uma determinada temperatura e a quantidade mxima de 3apor degua que esse 3olume de ar pode conter.Ponto de saturação- quantidade mxima de 3apor de gua que o ar pode conter auma determinada temperatura.

    Precipitação- todas as ormas de gua, líquida ou sólida, que caem das nu3ensalcançando o solo. Y representado em milímetros&

    Gíquida&o C=u3a

    ólida&o e3eo arai3ao 5rani2o

    "ipos de c,u*a%

     

    Precipitação ;rontal% resulta do contato de duas massas de ar e de temperaturadierentes, massas de ar polar 3indas do norte, e de ar tropical 3indas de latitudesmais meridionais originrias dos anticiclones subtropicais. 1 ar quente ao ascender

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    sobre o ar rio arreece e o 3apor de gua condensa, dando lugar primeiro Sormação de nu3ens e depois S queda de c=u3a.

     

    Precipitação orogr!fca% as c=u3as orogrDcas ormam-se quando uma massade ar =Imida encontra uma barreira montan=osa e é obrigada a subir.Ao subir a massa arreece e o 3apor de gua condensa em particular na 3ertenteexposta ao Kuxo, na 3ertente oposta acontece o contrrio, ou se@a o ar desce,aquece e Dca mais seco.

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    • Precipitação con*ecti*a% o grande aquecimento a que por 3e2es o ar estsu@eito aquece o ar pela base. 0ste aquecimento torna o ar inst3el e pode le3ar Ssua ascend4ncia. Ao ascender o ar arreece e o 3apor de gua condensa.

    • Precipitaç&es ciclónicas ou con*ergentes% tipo de c=u3a resultante dacon3erg4ncia dos 3entos num determinado local.

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    Precipitação em Portugal%

    Mais acentuada no oroeste de Portugal, e menos acentuada no sudeste.

    atores 5ue ;a)em *ariar a precipitação%

    • ator latitude% apesar de os limites sul e orte de Portugal continental apenasdistarem graus de latitude, este contribui também para o seu contraste, entre asregi?es norte e sul em termos totais de precipitação e do nE de dias.

    • ator altitude e disposição das *ertentes% locais de maior altitude asprecipitaç?es são quase sempre abundantes. 0ste acto de3e-se ao arreecimentodo ar com o aumento da altitude que origina uma mais cil condensação do 3aporde guaB

    • +ist6ncia relati*a ao mar ?continentalidade@& as regi?es litorais recebemmaiores quantidades de precipitaç?es que o interior. 0ssa situação de3e-se aoacto de estas receberem a inKu4ncia de 3entos =Imidos pro3enientes do mar.

    • Posição dos *ales dos rios relati*amente ao litoral& o acto de os riosportugueses terem na sua grande maioria um percurso esteJoeste , a2 com que osseus 3ales uncionem como aut4nticos corredores por onde as massas de ar=Imido penetram no interior do pais. 0ste acto a2 com que algumas regi?esinteriores se comportem como se ossem costeiras

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    #limas ;rios% 

    Polar%o Amplitude térmica ele3adao Precipitaç?es baixaso  9emperaturas muito baixas

     

    9upolar%o Amplitudes térmicas menores quando comparado com o polaro Precipitaç?es mais ele3adaso  9emperaturas mais altas

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    Altitude%o Amplitudes térmicas mais baixaso Precipitaç?es mais ele3adaso  9emperaturas mais altas

    #limas 5uentes% 

    +es7rtico 5uente%o  9odos os meses secoso  9emperaturas ele3adaso Precipitação quase nula

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    "ropical%o 9eco% J- ! meses secoso Wmido% J- ( meses secos

     

    5uatorial%o Muita precipitaçãoo  9emperaturas ele3adaso em meses secoso Amplitude térmica anual nula

    #limas temperados%  #ontinental%

    o Precipitaç?es menoreso  9emperaturas atingem 3alores negati3oso Amplitude térmica anual é ele3ada.

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    Mar:timo%o Precipitação muito ele3adao  9emperaturas mais regulareso Amplitude térmica anual média

     

    Mediterr6neo%o J- Meses secoso  9emperaturas positi3aso  9em amplitude térmica anual parecida ao continental marítimo, no entanto com

    mximos e mínimos muito dierentes.

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    8ariação do #lima em Portugal #ontinental%Portugal continental tem um clima de tipo temperado mediterr+neo, caracteri2ado

    por um 3erão quente e seco e por um in3erno resco e =Imido. Mas = regi?es onde seobser3a uma maior inKu4ncia atl+ntica 6noroeste e cordil=eira central7, e outras onde =mais clara inKu4ncia continental 6interior norte e sul7.

    8ariação do clima insular em Portugal%

      .a madeira% o acto de a madeira ser um território insular de pequena dimensãopermite que a inKu4ncia do mar se@a muito acentuada.1utro aspeto muito importante est relacionado com o rele3o e a disposição das3ertentes. Leste modo, é no interior da il=a onde se situam as maiores altitudes eque se registam temperaturas mais baixas e as precipitaç?es mais ele3adas.Zuando alamos da disposição das 3ertentes temos de distinguir no caso daMadeira a 3ertente sul onde predomina um clima com caraterísticas subtropicaisquente e seco, e a 3ertente norte, com caraterísticas semel=antes S regiãonoroeste de Portugal, ou se@a temperaturas sua3es e precipitaç?es ele3adas. Portosanto tem características semel=antes S 3ertente sul

    .os açores% 1 clima dos açores, é semel=ante ao da madeira, é inKuenciado pelo

    oceano. o entanto, quer de3ido S latitude quer de3ido ao maior aastamento docontinente aricano temos dierenças signiDcati3as em termos climticos. Assim osaçores t4m ní3eis de precipitação superiores aos da madeira, e as temperaturassão mais baixas.

    Oalanço :drico -clculo das disponibilidades =ídricas com base nos gan=os6precipitação7 e perdas de gua 6e3apotranspiração7 numa determinada região emunção da capacidade de uso do solo.

    Rio- curso natural de gua que nasce, em geral, nas montan=as e 3ai desaguar ao mar, aum lago ou a outro rio, ou, por 3e2es, se entran=a na terra.

    Regime de um rio- 3ariação média do caudal ao longo do ano

    Regime dos rios portugueses%As disponibilidades =ídricas 3ariam essencialmente de3ido Ss quantidades de

    precipitação, pelo que em termos gerais, podemos di2er que existe uma diminuição no

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    sentido norte-sul, com a passagem dos rios de com regime regular do tipo oce+nico6Min=o, Louro, Gima, C3ado, 9+mega7 para rios de regime irregular ou torrencial 69e@o,Mira, 5uadiana7 que no período seco e ou esti3al quase c=ega a desaparecer.

    Rede ,idrogr!fca-con@unto ormado por um rio principal e os seus aKuentesintimamente conectados, incluindo lagos, originando um espaço geogrDco que recebetodo o escoamento superDcial pro3eniente das precipitaç?es ocorridas 6bacias

    =idrogrDcas7.

    Oacia ,idrogr!fca- rea drenada por um rio e seus aKuentes.

    eito de um rio- parte da superície sobre a qual corre um rio. Y o 3ale que um rio criaatra3és da erosão para eetuar o seu percurso.

    "ipos de leito de um rio%• eito normal- sulco por onde correm normalmente as guas e as matérias que

    transportam.• eito de inundação ou c,eia- espaço do 3ale do rio que pode ser inundado

    quando ocorrem c=eias.• eito menor ou de estiagem- 2ona do leito aparente que Dca descoberto

    quando a quantidade de gua do rio diminui, em consequ4ncia da secaprolongada.

    +isponiilidade ,:drica- quantidade de gua disponí3el.

    #,eia-aumento do caudal de um rio para além do seu 3alor normal.

    Inundação- resultado de uma c=u3a que não oi suDcientemente absor3ida pelo solo eoutras ormas de escoamento, causando transbordamentos. 9ambém pode ser pro3ocadapelo =omem atra3és da construção de barragens e pela abertura de comportas.

    #audal- quantidade de gua em m) que passa por uma seção de um rio por unidade detempo.

    atores 5ue ;a)em *ariar o caudal%• As quantidades de precipitação ao longo do ano• Legelo no topo das montan=as• A nature2a do rio e a permeabilidade da mesma• A 3egetação 8 e3ita uma escorr4ncia mais orte diminuindo por essa 3ia a

    probabilidade de c=eias. A inexist4ncia de 3egetação nas 3ertentes dos rios a2aumentar a 3elocidade das guas aumentando as inundaç?es

    • A ação do =omem- pode ser pre@udicial quando reas de inundação do leito de um

    rio com construç?es desordenadas, pela impermeabili2ação do solo, umaconsequ4ncia do processo de urbani2ação e ainda com a distribuição da cobertura3egetal com as ati3idades económicas e por outras aç?es antrópicas. Hm dasormas de controlar o caudal dos rios est associado S construção das barragens.

    tapas do processo erosi*o de um rio

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    #E ;ase @o3em- LesgasteJ erosão 8 3ale em 3 ec=ado 6garganta7

    "E- ;ase adulta- transporte 8 3ale em 3 aberto

    )E - ;ase idosa- sedimentação- 3ale de undo largo e plano

    1s rios apresentam um decli3e maior @unto ao montante 6@unto S nascente7 do quea @usante 6mais próximo da o27. A representação grDca do decli3e do leito do rio da

    nascente S o2, designa-se por perDl longitudinal do rio.

    Perfl trans*ersal- que nos d a orma do 3ale em determinadas seç?es do rio. 1 troçoa montante de um 3ale mais próximo da nascente tem igualmente uma orma em f3 éestreito e as 3ertentes são decli3osas. medida que o escoamento 3ai aumentando, aorma do 3ale alarga-se continuando a existir 3ertentes. :unto S o2, o 3ale alarga-seconsidera3elmente e tem um undo plano. Aqui poderão existir enómenos demeandri2ação.

    Oarragem- é uma barreira geralmente eita de terra ou de betão armado, construídanum curso de gua para a sua retenção, destinada S produção de eletricidade, de

    abastecimento doméstico ou industrial para a irrigação, para a regulari2ação dos cursosde gua.

    unç&es das arragens%• Produção de energia =idrelétrica

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    • Abastecimento de guas Ss populaç?es para uso doméstico e para ati3idadeseconómicas 6agricultura, indIstria, etc.7

    • Constituição de reser3as =ídricas mais importantes em climas de precipitaç?esregulares.

    • >egulari2ação dos caudais, este aspeto é igualmente importante em climas do tipomediterr+neo, onde os períodos de seca se seguem a outros a outros deprecipitaç?es abundantes que pro3ocam o aumento dos caudais e de consequentec=eias.

    • Apro3eitamento das albueiras para Dns turísticos, que embora não constitua aprimeira ra2ão para S sua construção, tem 3indo assumir uma import+ncia cada3e2 maior em termos de desen3ol3imento local e regional.

    Impactos negati*os das arragens%• Alteraç?es 3isuais das paisagens• Lestruição total ou parcial e aldeias e outras inraestruturas• Lestruição da auna e Kora da região• Lestruição do património =istórico com 3alor incalcul3el

    agoas e alu;eiras%Zuer as lagoas, quer as albueiras são importantes reser3atórios de gua doce. As

    lagoas podem ter dierentes origens, mas aquelas que existem em Portugal, sãonomeadamente e de pouca proundidade.

    As albueiras 6lagos se ormam pelo enc=imento a montante de uma barragem7constituem os mais importantes reser3atórios de gua doce superDcial em Portugal. A pardisso, t4m a unção de poder regulari2ar os regimes dos rios 6controlando c=eias eestiagens e permitindo a exist4ncia de um caudal ecológico7 e de produ2ir eletricidade ereser3ar gua para rega e abastecimento Ss populaç?es.

    guas suterr6neas%

    A gua da c=u3a pode inDltrar-se no solo e subsolo de3ido S gra3idade. Lurante ainDltração, a gua pode encontrar uma camada de roc=a imperme3el, começando aacumular-se em proundidade. s ormaç?es geológicas que permitem a circulação e oarma2enamento de gua nos seus espaços 3a2ios, possibilitando a sua exploraçãoeconomicamente rendí3el d-se o nome de aquíero.

    0m Portugal, os aquíeros são de tr4s tipos& porosos, crsicos e Dssurados.1 Maciço antigo é pobre em aquíeros. Pelo contrrio a bacia do 9e@o-ado é

    especialmente rica em reser3as de gua subterr+nea, com cerca de $"R do total do país.As orlas ocidentais e meridional t4m grande uma grande 3ariedade de aquíeros,possuindo cerca de "#R das reser3as extraí3eis.

    As regi?es do maciço antigo são constituídas por roc=as pouco perme3eis& xistose granitos. A gua só consegue inDltrar-se onde as roc=as estão Dssuradas.

    A bacia do 9e@o-ado possui o maior sistema de aquíeros da Península C

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    os rios, ao c=egar a uma região calcria, desaparecem S superície, tendo parte do seupercurso subterr+neo, aparecendo no3amente S superície uns quilómetros mais S rente,nas denominadas ressurg4ncias.

    Riscos atuais para as disponiilidades ,:dricas%As guas subterr+neas são aetadas pelo arrastar de poluentes atra3és da

    inDltração da gua da c=u3a. 1s rios são contaminados por eKuentes de 3rias origens,

    que são despe@ados, diretamente nos recursos de gua. As ati3idades =umanas maispoluidoras para os recursos =ídricos são as ati3idades indIstrias, os eKuentes domésticose as ati3idades agrícolas

    #ausas conse5u$ncias da m! gestão dos recursos ,:dricos%Res:duos industriais% podem ser sólidos ou líquidos, ou ainda produtos que podem serdissol3idos e arrastados por guas de inDltraçãoAti*idades agropecu!rias são também grandes poluidoras dos recursos =ídricos,destacando-se as descargas poluentes da criação de porcos, ou a contaminação deaquíeros atra3és de pesticidas.Xuentes dom7sticos são outro grande sector poluidor das guas. O nelas grandesquantidades de 3írus e de bactérias e, nos países menos desen3ol3idos, onde não =

    redes de esgotos, causam grandes epidemias de tio ou de cólera, por exemplo.9alini)ação2 que ocorre nos aquíeros @unto ao litoral. 0m Portugal continental, existemmuitos aquíeros @unto ao litoral e a sua sobre-exploração pode a2er com que a guasalgada, mais densa, penetre nos aquíeros, a2endo c=egar grandes quantidades degua salgada e uros e poços, inutili2ando recursos =ídricos preciosos.utrof)ação que est relacionado com o aparecimento de grandes quantidades dealgas 3erdes e a2uis nos rios, lagos e albueiras. 0stas algas desen3ol3em-se de3ido aolançamento para os rios de grandes quantidades de resíduos org+nicos que a3orecem asua prolieração. As algas multiplicam-se, consomem grande parte do oxigénio da gua,podendo le3ar S extinção da 3ida nas guas superDciais+esXorestação pode de3er-se aos inc4ndios Korestais ou ao abate de Koresta paradi3ersos Dns. Consequ4ncias&

    • Liminuição da inDltração das guas das c=u3as de3ido ao aumento do escoamentosuperDcial, le3ando a uma alimentação deDciente dos aquíeros

    • Aumento da capacidade erosi3a das guas de escorr4ncia, que le3a grandesquantidades de detritos para os rios, lagos e albueiras, aumento o risco de c=eia ediminuindo o tempo de 3ida Itil das barragens, de3ido ao excesso de materialpro3eniente da erosão.

    ( consumo de !gua%As nascentes termais existem especialmente a note do te@o e as debitam mais

    gua locali2adas nas orlas ocidental e meridional e no norte de Portugal.A agricultura absor3e mais parte do consumo de agua, seguida da indIstria e,

    Dnalmente do consumo doméstico. Assim a maior parte da gua para consumo épro3eniente dos aquíeros, S exceção dos seguintes casos&

    • Min=o, região de lisboa, para o consumo doméstico• >egião do a3e, mondego e 3ouga, para a indIstria• Alente@o para a agricultura

    Planos

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    1s planos de ordenamento das albueira 6P1A7é das bacias =idrogrDcas 6P1NO7assumem particular import+ncia na gestão dos recursos =ídricos superDciais, no sentidode assegurar um mel=or con=ecimento, racionali2ação e utili2ação dos recursos =ídricos.

    1s P1A estão centrados nas barragens e respeti3as albueiras e deDnem opç?es eorientaç?es relacionados com o controlo de c=eias, manutenção do caudal ecológico dosrios em épocas de 3erão, apro3eitamento turístico, deDnição de usos 3ariados a dar Sgua, entre outros.

    1s P1NO são de extrema import+ncia, sobretudo nos rios internacionais, onde temde =a3er uma boa articulação com o pais 3i2in=o.

    'B= Recursos Mar:timos

    itoral- 2ona de contacto entre a terra e o mar. o seu sentido mais lato, di2 respeito atoda a região sob a inKu4ncia direta e indireta do mar.

    #orrente mar:tima- Kuxos de guas, resultantes da con@ugação dos 3entos dominantes,das dierenças de temperatura e de salinidade e dos mo3imentos de rotação da terra.

    "ipos de mo*imentos do mar%

    1ndas Marés 6descida e subida do ní3el médio das guas do mar7 Correntes marítimas

    Arasão marin,aQerosão marin,a- erosão pro3ocada pelo mar, sendo especialmentenotório nas arribas e costas altas.

    As guas do mar atuam sobre os materiais do litoral, desgastando-os atra3és daação química e mec+nica.

     9r4s etapas& Lesgaste  9ransporte edimentação

    Potencialidades do litoral%

    • >ecursos piscícolas&o Pescao Aquicultura ou aquaculturao ecursos energéticos

    o 0nergia de ondas e maréso 0nergia eólica

    "ipos de costa& 

    #osta de arria- costa alta e =abitualmente escarpada, resulta da abrasãomarin=a sobre roc=as de grande dure2a e resist4ncia 6granitos, xistos, calcrios7

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    #osta de praia- costa baixa, resulta da acumulação das areias pelo mar,transportadas ao longo da costa pela corrente de deri3a litoral.

    atores para di;erentes tipos de costa%• ature2a das roc=as• Mo3imentos do mar• Li3ersidade dos undos oce+nicos• Ação das guas Ku3iais @unto S o2.

    Acidentes do litoral% 

    Ria de A*eiro- uma rea lagunar onde a gua do rio Qouga acumula sedimentostransportados e o mar deposita areias e outros sedimentos de3ido Ss correntesmarítimas dando origem a inImeras il=otas arenosas, que 3ão aumentando,unindo progressi3amente e ormando um cordão arenoso constantementeassoreado, mas que permite o acesso ao porto de A3eiro.Ria de aro- ria ormosa, é o resultado da acumulação de sedimentos marin=ospro3enientes da erosão do litoral do barla3ento algar3io transportados até ali pelascorrentes marítimas de sentido oesteJeste e sobretudo das areias que estão na

    plataorma continental e que o mar a2 c=egar até próximo da lin=a da costa.;ormam-se nesse local pequenas il=as e cord?es arenosos, ideais para odesen3ol3imento de espécies a3ícolas e piscícolas.

     

    stu!rios do te

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    4 !reas de grande ri5ue)a pisc:cola- Plata;orma continental- !reas onde ocorre o ;enómeno de upZelling-!reas de contacto de correntes mar:timas di;erentesB

    /pZelling-subida S superície das guas oce+nicas, relati3amente rias, 3indas de

    camadas mais proundas, em substituição das guas superDciais repelidas pelos 3entos Ssuperície. 0stas correntes marítimas são muito ricas em detritos minerais e em pl+ncton,que a3orecem a abund+ncia de certas espécies como a sardin=a.

    [ ?)ona económica e3clusi*a@ 8 aixa costeira com uma largura média de "//mil=as, sobre a qual os respeti3os países costeiros det4m os direitos de exploração,conser3ação e administração de todos os recursos.

    Import6ncia do controlo [%• Controlo das quotas de pesa• Controlo do trego não só de produtos proibidos 6drogas7 mas também produtos

    que metem em risco a segurança 6armas7• Controlar a poluição• 03itar a pesca ilegal

    Prolemas%Pesca em demasia poluição a sua Dscali2ação, alta de embarcaç?es rpidas, de

    meios eDca2es, e de meios aéreos e inormticos e técnicos especiali2ados.

    Menor produção de esp7cies pisc:colas na [ portuguesa%• Cotas de pescas estabelecidas• Le3ido S sobrepesca que por 3e2es para além dos pescadores terem de pagarem

    uma multa Dcam pro3isoriamente proibidos de pescar em algumas reas• Poluição

    Pesca%

    guas nacionais%

     

    marcaç&es de pesca local% são construídas em madeira de ormatradicional, com um comprimento inerior a ! metros, trabal=am @unto Scosta 6até #/ mil=as7 e utili2am técnicas artesanais.

     

    marcaç&es de pesca costeira% tem uma dimensão superior a ! metros,podem trabal=ar em 2onas mais aastada, mesmo ora da X00, @ possuemalgumas técnicas de conser3ação de peixe e t4m autonomia para Dcar nomar durante alguns dias 6utili2am técnicas mais modernas7

    guas internacionais e a;astadas%• marcação de pesca de largo% t4m grande dimensão, e uma tonelagem

    superior a #// 9AN, trabal=am para além das #" mil=as, em guasinternacionais, e t4m uma média de duas, tr4s semanas no mar, praticando

     @ uma pesca industrial7

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    • marcação de pesca long:n5ua% são na3ios grandes e bem equipados,com grande autonomia que trabal=am muito longe do porto de origem.Htili2am as técnicas mais modernas 6sondas, radares7 e tem meios eDca2esde conser3ação e transormação do pescado e permanecem 3rios meses nomar.

    1 consumo médio de peixe pelos portugueses é de "". %gJano

    1 consumo médio dos =abitantes dos países da 0H é de '. %gJano Portugal é o $E maior consumidor de peixe. As Maldi3as estão em primeiro lugar

    0sta ati3idade tem um contributo redu2ido no Pecentemente, passou a =a3er mais restriç?esno sentido de preser3ar as espécies 6diminuição das quotas de pesca e mesmoproibição total da ati3idade7, obrigando Portugal a importar o bacal=au quetradicionalmente pescaria

    • 1 nordeste atl+ntico é uma 2ona rica biologicamente e onde se encontramespécies como o bacal=au e o cantarial=o.

    • 1 atl+ntico central e leste 6C0CA;7• 1 Atl+ntico sul e o indico ocidental

     9AN- tonelagem de arqueação bruta. Hnidade de medida que exprime o 3olumetotal de carga de um na3io ou embarcação.

    A dimensão da rota e as técnicas de pesca utili2adas são undamentais para amoderni2ação da ati3idade piscatória. 0m Portugal, as pequenas embarcaç?es demadeira são as mais requentes, com um 9AN muito redu2ido, permitindo apenas aprtica da pesca local com recurso a técnicas mais tradicionais.

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    Até #!', o in3estimento da ati3idade piscatória oi redu2ido, ou mesmo nulo, oque agra3ou a degradação da rota portuguesa, não =a3endo qualquer reno3ação ointrodução de técnicas modernas.

    Após a entrada de Portugal na H0, =ou3e um incenti3o S moderni2ação da rotapesqueira, atra3és de apoio dos undos estruturais, como o ;015A, com a atribuição desubsídios para a aquisição de barcos mais modernos e de equipamentos de na3egação,de deteção e de captura. 1 go3erno portugu4s, atra3és do

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    maciça das populaç?es piscícolas, pondo em risco o equilíbrio do ecossistema.Com eeito, os desequilíbrios atuais oram desencadeados por dois processos&

    o >utura das cadeias alimentareso 0xploração excessi3a dos recursos

    urgem, assim, os problemas de espécies em 3ias de extinção. Zuando se pescaapenas espécies na idade adulta e com moderação, não se redu2 substancialmente a

    quantidade global de peixe, podendo inclusi3e a3orecer-se seu aumento. A sobre-exploração de recursos é agra3ada com a utili2ação de determinadas técnicas, como apesca não seleti3a, onde existem redes e processos que capturem peixes de todas asdimens?es, tornando-se necessrio controlar o uso de redes de mal=agem apertada.

    [%A X00 é insuDcientemente patrul=ada por alta de meios técnicos e =umanos,

    nomeadamente, a alta de embarcaç?es rpidas, de meios aéreos e inormticos e detécnicos especiali2ados.

    In;raç&es e;etuadas%o A captura de espécies não permitidas, de3ido ao seu peso eJou dimensão e que

    pode acelerar a sua extinçãoo 1 tipo de pesca praticado e o uso inadequado da mal=agem de redeso 1 desrespeito pelas quotas de pesa e 9ANo 1 desperdício de espécies que são capturadas inde3idamente e não

    comerciali23eiso A descarga de produtos poluentes que 3ão desde a la3agem dos petroleiros até

    aos produtos, altamente tóxicos, como o mercIrio e o c=umboo A utili2ação do espaço da X00 para o transporte de subst+ncias proibidas ou para o

    contrabando

    #onse5u$ncias%o 1 esgotamento dos recursos marin=os existentes nas guas portuguesaso

    1 aumento do trego clandestino não só de produtos proibidos 6droga7 comotambém de outros que podem pr em risco a segurança nacional 6armas7o 1 aumento da poluição marítima e de catstroes ambientais

    A progressi3a degradação da costa portuguesa é pro3ocada, sobretudo, peloaumento da urbani2ação das reas costeiras e pelo turismo balnear desordenadoque cresce em Portugal.

    A pressão urbanística sobre o litoral a2-se de mIltiplas ormas, com gra3esproblemas ambientais, como&

    o A construção sobre arribas e dunas

    o A destruição das dunaso A sobre-exploração dos aquíeroso A produção excessi3a de resíduos e eKuentes urbanoso A redução da biodi3ersidade, com a destruição da auna e Kora locais

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    Ati*idades económicas a potenciali)ar no espaço mar:timo%

    • A5uicultura% trata-se de uma ati3idade, com beneícios para o ambiente, uma 3e2que pode colaborar na preser3ação de espécies piscícolas, e3itando a sobre-exploração de recursos. 0sta ati3idade em Portugal, tem uma import+nciaredu2ida, encontrando-se em expensão, uma 3e2 que exige in3estimentos inicias

    bastante ele3ados. A produção é eita sobretudo em gua salgada e salobra. Asespécies culti3as são ainda em nImero redu2ido, predominando a dourada e orobalo.

    • A indWstria conser*eira% A indIstria de conser3as 6em particular, sardin=a eatum7 oi das ati3idades mais rendí3eis em Portugal. as Iltimas décadasrecuamos de3ido a alta de moderni2ação no sector. 1 estado tem eito um esorçopara reno3ar e dinami2ar as antigas bricas de conser3as, mas os eeitos t4m sidodiminutos.

    • 3tração de algas% 1 recurso marítimo que perdeu import+ncia em Portugaloram as algas. A apan=a de algas, outrora alargamento utili2adas como adubonatural na agricultura, tem 3indo a perder import+ncia

    • A produção de sal% A produção de sal marítimo em "// registou um aumentode3ido principalmente, Ss condiç?es climticas a3or3eis S sua produção,nomeadamente, muito sol, 3ento e baixa plu3iosidade.

    • 3ploração petrol:;eraS• Ati*idade tur:stica% A costa portuguesa tem inImeras potencialidades para o

    turismo, que é um dos principais recursos económicos de Portugal, representandomais de 'R do P

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    LeDnidos em #!!", e que em articulação com outros planos, nomeadamente osPL, procuram promo3er o ordenamento do território, a2endo o planeamento dosdierentes usos e ati3idades, tentando re3alori2ar e qualiDcar as praias, consideradasestratégicas a ní3el ambiental e turístico.

    1 P11C t4m como aç?es prioritrias&• A identiDcação das reas de maior 3ulnerabilidade e a deesa da costa• 1 ordenamento, a 3alori2ação e a requaliDcação ambiental da orla costeira• A deesa e a reabilitação dos sistemas dunares• A recarga das praias• A 3alori2ação das praias