RM

EN

GEN

HAR

IA E

STR

UTU

RAL

LTD

A M

E PL

RM

250-

EX-0

03-E

ST-F

OR

-R01

.PLT

55

39

4 12

39

124

39

4 12

24

40

16

24

4 12

40 24 124

24 124

24 40

466 14 391 14

3044

230

450

3038

530

284.

230

557.

830

14

466

400

251

251

3037

730

284.

230

1414

16

400

235

251

16

1514

14

391 135 30 12114 14

393

3030

558.

316

14

263.

930

263.

916

277 30 368

277 30 35216

293 30 368 141414

16

1416

284.

2

A A

Corte A-A

BB

Cor

te B

-BESCALA 1:50

VIGA DE APOIO

BANZO INFERIOR DA TRELIÇA

* *

(S/ESC.)

VISTA LATERALTRELIÇAARMADURA

COMPLEMENTAR

E/OU ARMADURA ADICIONAL

VIGOTA TRELIÇADA

AA

CORTE A-A

5.05.0

4cm

48cm

16cm

=12

cm

CERÂMICA

DET.GENÉRICO DAS VIGOTAS TRELIÇADAS (CERÂMICA)

NÍVEL 3,16

3,16

3,16

0.00

VigasElemento Seção

cm cm

* topo da viga em relação ao nível do pav.

Elevação*

V1 14/40V2 14/40V3 14/40V4 14/40V5 14/40V6 14/40V7 14/40V8 14/40V9 14/40

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Elementocm cm

LajesTipo Altura Elevação*

* topo da laje em relação ao nível do pav.

L1 16=12+4L2 16=12+4L3 16=12+4L4 16=12+4L5 16=12+4

TreliçadaTreliçadaTreliçadaTreliçadaTreliçada

V1 14/40

V2 14/40

V5 14/40

V914

/40

V3 14/40

V814

/40

V714

/40

V614

/40

V4 14/40

P2114/30

P2214/30

P2414/30

P1830/14

P2014/30

P1614/30

P1414/30

P1114/30

P1214/30

P1314/30

P814/30

P914/30

P514/30

P614/30

P114/30

P214/30

P314/30

P714/30

P1714/30

P1014/30

P414/30

P1930/14

P1514/30

P2330/14

h=16 (12+4)

h=16 (12+4)

h=16 (12+4)

h=16 (12+4)

h=16 (12+4)

L2

L1

L5

L4

L3

ESCALA 1:100CARGAS NAS LAJES TRELIÇADAS

CorLegenda de cargas

**cargas em valores característicos

Carga acidental0,10 tf/m² 0,05 tf/m²

Carga permanente

L2

L1

L5

L4

L3

FORMA COBERTURA

0,05 tf/m²1,20 tf/m²

FASE

DESCRIÇÃODATAREV.N° DESCRIÇÃODATAREV.N°

CÓDIGO

FOLHA N°PROJETISTA

PROJETO

ESTRUTURAL

ESCALA

DATA

EMPREENDIMENTO E LOCAL

TITULO DO DESENHO

ARQUIVO

00

01

02

03

04

0.30

0.10

0.200.200.20

0.20

0.20

0.300.15

0.15

0.15

0.30

0.50

0.050.20

Pena

0.05

0.400.500.60

0.05

0.05

0.05

0.05

0.100.100.05

0.10

Esp.

09 8

11 4

18 6

20 1

24 7

29 9

0.10

0.50

10 252

12 170 13 240 14 51 15 12 16 180 17 90

19 253

21 172 22 178 23 100

0.20 25 130 26 10 27 250 28 160

30 12 31 10 0.10 32 250

0.10 33 56 34 30 0.05

0.50

36 7 37 7 38 7

0.100.100.100.10

35 255

08 178 07 232 06 178 05 50 04 5 03 7 02 2 01 3

N° C

orCa

dAuto

ESTA

PLA

NTA

SO

MEN

TE P

OD

ERÁ

SER

UTI

LIZA

DA

SE P

LOTA

DA

CO

LOR

IDA

A PA

RTI

R D

E U

M A

RQ

UIV

O N

O F

OR

MAT

O P

DF

OU

DW

G

84/60

NOTAS GERAIS DO PRESENTE PROJETO ESTRUTURAL

0

7

21

14

28

100%

100%

60%

20%

DIASTAXA DEESCORAMENTO

SEMESCORAMENTO

1) DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. NÃO É PERMITIDA CÓPIA, ADAPTAÇÃO OU REUTILIZAÇÃO DESTE PROJETO

2) RECOMENDAMOS QUE TODOS OS PONTOS NECESSÁRIOS À IMPLANTAÇÃO DE TODAS AS TORRES E PRÉDIOS

DA EXECUÇÃO DAS FUNDAÇÕES;

3) INDICAÇÕES DE NÍVEIS, COTAS, DIMENSÕES DE PEÇAS ESTRUTURAIS, ESTRUTURAS COMPLEMENTARES (RAMPAS

NHEIROS RESPONSAVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS EXECUTIVOS DE ARQUITETURA E INSTALA- ÇÕES. TAL APROVAÇÃO DEVE SER FEITA POR ESCRITO E ANTES DO INÍCIO DO PROJETO EXECUTIVO;

4) AS QUANTIDADES DE MATERIAIS QUE CONSTAM EM CADA PRANCHA SÃO INDICATIVAS, DEVENDO SER VERIFI-

MATERIAL; CADAS PELO RESPOSÁVEL TÉCNICO DA OBRA, TANTO PARA FINS DE ORÇAMENTO COMO PARA COMPRA DE

RECOMENDAÇÃO PARA O DESCIMBRAMENTO DA ESTRUTURA, O EXECUTOR PODE SEGUIR O ESQUEMA A SEGUIR:

OBRA;

ANEXOS (CASO EXISTAM), SEJAM LOCADOS E CONFERIDOS PELO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA ANTES

ESCADAS, POÇO DE ELEVADORES, RESERVATÓRIOS) DEVEM SER APROVADOS POR ARQUITETOS E/OU ENGE-

PECÍFICO DE RESPONSABILIDADE DO EXECUTOR, O QUAL DEVE RESPEITAR AS NBR 12655 E NBR 15696. COMO

PAVIMENTO ASSIM COMO A QUANTIDADE DE BLOCOS DAS PLANTAS DE ELEVAÇÕES. OS VOLUMES DE CON- CRETO, QUANTITATIVOS DE AÇO E BLOCOS INDICADOS NAS DEMAIS PLANTAS REFEREM-SE AOS ELEMEN-

TOS CONSTANTES EM CADA UMA DELAS;

ZAR A FISSURAÇÃO DA ESTRUTURA;

PARA QUALQUER OUTRA FINALIDADE, SE NÃO A DE EXECUÇÃO DA OBRA;

5) O ESCORAMENTO, O RE-ESCORAMENTO E O CIMBRAMENTO DESTA ESTRUTURA DEVERÁ TER UM PROJETO ES-

6) CASO NECESSÁRIAS, SERÃO INDICADAS NAS FORMAS EXECUTIVAS JUNTAS DE CONCRETAGEM PARA MINIMI-

7) OS VOLUMES DE CONCRETO INDICADOS NAS PLANTAS DE FORMAS, REFEREM-SE AOS ELEMENTOS DE UM

8) DISPOR TELA DE PROTEÇÃO NOS BURACOS DAS LAJES PARA EVITAR QUEDAS DURANTE A EXECUÇÃO DA

9) CONFERIR MEDIDAS "IN-LOCO".

REBOCOS DE TETOS

PISOS COMUNS

3

3

2

2

CARGAS CONSIDERADAS NESTE PAVIMENTO

2

2

ALVENARIA DE TIJOLOS MACIÇOS

DRY-WALL

0,25 kN/m

0,75 kN/m

0,50 kN/m

0,25 kN/m

ÁREA DE JARDIM (ONDE EXISTIR NO PROJ.ARQ.)

ENCHIMENTO DE PISO 3 17,00 kN/m

20,00 kN/m

3

FORRO (ONDE EXISTIR NO PROJ.ARQ.)

3

DETALHES DE FORMAS

1400

DO VÃO DA PEÇA.

OBSERVAÇÕES:- SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO, PREVER CONTRAFLECHA DE

- QUANDO NÃO COTADA A DISTÂNCIA ENTRE UMA DAS FACES DA VIGA E

OU PELO MENOS UMA DE SUAS FACES SÃO COINCIDENTES.

PILAR QUE NASCE NESTE PAVIMENTO

PILAR QUE MORRE NESTE PAVIMENTO

PILAR QUE PASSA PELO PAVIMENTO

CONVENÇÕES

CF: CONTRAFLECHA (cm)CONSOLE

PILAR QUE MUDA DE SEÇÃO NESTE PAVIMENTO

13,00 kN/mBLOCOS VAZADOS DE CERÂMICA

18,00 kN/m

DO PILAR NO QUAL ELA SE APOIA, ISTO INDICA QUE SEUS EIXOS E/

PILARES:

TOTAL:

VIGAS:

LAJES:OUTROS:

m3

m3

m3

m3m3

VOLUME DE CONCRETO

mm

m

mm

ÁREA DE FORMAS 22222

ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS 13,00 kN/m

ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO 14,00 kN/m

COBRIMENTOS

DEVE SER ADOTADO CONTROLE RIGOROSO DE QUALIDADE E RÍGIDOS LIMITES DE TOLERÂNCIA DA VARIABILIDADE DAS

MEDIDAS DURANTE A EXECUÇÃO.

OBS.: COBRIMENTOS INDICADOS EM DESENHO PREVALECEM SOBRE OS AQUI APRESENTADOS

MATERIAIS

MÓDULO DE DEFORMAÇÃO TANGENTE INICIALMÓDULO DE ELASTICIDADE SECANTE MÍNIMO

CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL CONSIDERADA CATEGORIA II (MODERADA)

RELAÇÃO ÁGUA-CIMENTO MÁXIMO

CONCRETO:

CONSUMO MÍNIMO DE CIMENTO

RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA MÍNIMA 25,0 MPa28,0 GPa23,8 GPa280 kg/m³0,60

CONTROLE DE MATERIAIS: 1) RECOMENDAMOS QUE SEJA UTILIZADO O CONTROLE ESTATÍSTICO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO

2) SUGERIMOS QUE SEJA FEITO O MAPEAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DO CONCRETO COM REFERÊNCIA DO LOTE DE ORIGEM, EM TODA A ESTRUTURA;

POR AMOSTRAGEM PARCIAL, CONFORME NBR 12655;

3) EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO AOS 28 DIAS, EXTRAIR E ENSAIAR NO MÍNIMO 6 CORPOS DE PROVA DA REGIÃO AFETADA DECORRIDOS NO MÁXIMO 5 DIAS ÚTEIS DO ENSAIO QUE CONSTATOU A IRREGULARIDADE.

LAJES:

VIGAS:

CORTINAS/MUROS: 3,0 cmESCADAS: 2,5 cm

ENG. RAUL MAYERRESPONSÁVEL

EXECUTIVO

CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL

ARMADURA NEGATIVA 2,5 cmARMADURA POSITIVA 2,5 cm

BLOCOS/SAPATAS: 3,0 cmPILARES: 3,0 cm

VIGAS DE BALDRAME 3,0 cmDEMAIS VIGAS 3,0 cm

RUA DA BIQUINHA - BAIRRO CAPELAVINHEDO - SP

RM250

CONCRETO: fck = 25 MPa

AV. BENEDITO STORANI, 1314, SALA 04 JD. ALVES NOGUEIRA, VINHEDO, SP

TEL: (19) 3876-1009

003

RM250-EX-003-EST-FOR-R01

09/04/2015COBERTURA

FORMAS 1:50

EST

5,743,0215,59

24,36-

74,0463,36--137,40

EMISSÃO INICIAL

INSERIDO CARGAS DOS RESERVATÓRIOS06/07/2015

ENG. RAUL

ENG. RAUL

09/04/2015