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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASCENTRO DE ARTES
MESTRADO EM ARTES VISUAISQUALIFICAÇÃO DE DISSERTAÇÃO
Considerações sobre a Experiência Estética e o Lúdico na Infância:Oficinas de Artes Visuais Contemporâneas para Crianças de Pré-Escola
Mestranda: Letícia Britto Orientadora: Renata Requião
Pelotas, setembro de 2013
Objetivo geral Descobrir quais atividades relacionadas à Arte Contemporânea impactam as crianças.
Objetivos Específicos Reconhecer quais são e como se dão as produções de sentido das crianças quando estimuladas pela Arte Contemporânea;
Compreender com que alternativas as crianças trabalham cognitivamente;
Observar quais atividades estimulam as experiências estéticas.
Referenciais Teóricos
Experiência Estética – Walter Benjamin; Jorge Larrosa;
Lúdico – Paulo de T. C. Sans; Johan Huizinga;
Arte Contemporânea – Anne Cauquelin; Katia Canton;Renata Sant’Anna e Valquíria Prates;
Metodologia
‐Entrevistas com coord. de instituições artísticas.
‐Análise de materiais pedagógicos e livros.
‐Oito (8) oficinas de Artes Visuais ‐ Escola Piratinino deAlmeida, bairro Areal, Pelotas.
Lygia Clark
Oficina 1 - Dobrando o Bicho Imaginário
Oficina 1 - Dobrando o Bicho Imaginário
Oficina 1 - Dobrando o Bicho Imaginário
Oficina 1 - Dobrando o Bicho Imaginário
Oficina 1 - Dobrando o Bicho Imaginário
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Frans Krajcberg
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 2 - Caminhando, Observando, Catando e Criando o Bicho
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Lia Menna Barreto
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 3 – Criando Bichos com Brinquedos
Oficina 4 – Bicho Sombra
Regina Silveira
Oficina 4 – Bicho Sombra
Oficina 4 – Bicho Sombra
Oficina 4 – Bicho Sombra
Oficina 4 – Bicho Sombra
Oficina 4 – Bicho Sombra
Oficina 4 – Bicho Sombra
Oficina 4 – Bicho Sombra
Oficina 5 – Pele Única, Um só Corpo
Lygia Pape
Oficina 5 – Pele Única, Um só Corpo
Oficina 5 – Pele Única, Um só Corpo
Oficina 5 – Pele Única, Um só Corpo
Oficina 5 – Pele Única, Um só Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Bispo do Rosário
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Hélio Oiticica
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 6 – O Corpo do Bicho, a Roupa do Corpo
Oficina 7 – Bicho-Homem: O que Vejo, o que Toco, o que Ouço
Wassily Kandinsky
Oficina 7 – Bicho-Homem: O que Vejo, o que Toco, o que Ouço
Oficina 7 – Bicho-Homem: O que Vejo, o que Toco, o que Ouço
Oficina 7 – Bicho-Homem: O que Vejo, o que Toco, o que Ouço
Oficina 7 – Bicho-Homem: O que Vejo, o que Toco, o que Ouço
Oficina 7 – Bicho-Homem: O que Vejo, o que Toco, o que Ouço
Oficina 7 – Bicho-Homem: O que Vejo, o que Toco, o que Ouço
Oficina 8 – Desenhando a Experiência
Para a defesa
‐Desenvolvimento 4º capítulo:
‐Reflexão sobre as oficinas;
‐Inclusão das fotografias de cada oficina;
Conclusão Esta pesquisa não visa ensinar conteúdos e conceitos de artes para as crianças, nem mesmo fazer com que abrupta e magicamente, a criança passe a se envolver pela arte. Busco proporcionar um alargamento em seu conhecimento visual, o prazer da experiência e o pensamento poético próprio da arte contemporânea, para que elas possam reconhecer as imagens de arte vistas nas oficinas e quem sabe até, em um momento futuro, tenham seu interesse pela arte despertado ou ampliado.
Bibliografia BRASIL. Lei nº9394/96. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Setembro de 1996. Editora do Brasil.
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BENJAMIN, Walter. Magia e técnica arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução Sérgio Paulo Rouanet. 7ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança o brinquedo e a educação. Tradução Marcus Vinicius Mazzari. 34ed. São Paulo: Duas Cidades, 2002.
BRITTO, Letícia. A Experiência Estética em Artes Visuais para a Formação do Pedagogo – um estudo sobre a sua importância. In: 23º Seminário Nacional de Arte e Educação, 2012, Montenegro - RS. Anais do 23º Seminário Nacional de Arte e Educação, 2012. v. 23. digital.
CANTON, Katia. Espelho de Artista [autorretrato]. Coleção Mundo de Artista. 3ª Ed. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
_____________. Beijo de Artista. Coleção Mundo de Artista. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
_____________. Bicho de Artista. Coleção Mundo de Artista. São Paulo: Cosac Naify, 2004
_____________. Mesa de Artista [natureza morta]. Coleção Mundo de Artista. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
_____________. Do moderno ao contemporâneo. Coleção temas da arte contemporânea. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009.
BibliografiaCAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea – uma introdução. Tradução Rejane Janowitzer. 1ª Ed. São Paulo: Martins, 2005.
COLA, César Pereira. Ensaio sobre o desenho infantil. 2ª Ed. Vitória: Edufes, 2006.
DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O que é Beleza. Coleção: Primeiros Passos, nº 137. Ed. Brasiliense. São Paulo: 1986.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. História e Narração em Walter Benjamin. Ed. Perspectiva. São Paulo: 2004.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. Ed. Perspectiva. São Paulo: 1990.
LARROSA, J. Sobre la experiencia. Aloma: Revista de Psicologia, Ciències de L'Educació i de L'Esport, Blanquerna. n.19, 2006. Disponível em: http://www.raco.cat/index.php/Aloma/article/viewFile/103367/154553. Acesso em: 20 de novembro de 2012.
MEIRA, Mirela. ZAMPERETTI, Maristani P. Processualidade em aberto: arte e educação estética na pedagogia. In: MEIRA, Mirela. SILVA, Úrsula R. (Orgs.). Ensino da Arte: Cultura Visual, Escola e Cotidiano. Pelotas:Editora e Gráfica Universitária, 2012. p. 80-87.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1989.
PASSERON, R. Da Estética à Poiética. Revista Porto Arte. Porto Alegre, v.8, n.15, p.103-116, nov. 1997. Online. Disponível em <http://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/27744/16346>.Acesso em: 10 de julho de 2012
SANT’ANNA, Renata. PRATES, Valquíria. Lygia Clark: linhas vivas. Coleção Arte à Primeira Vista. São Paulo: Paulinas, 2009.
__________________________.Frans Krajcberg: A obra que não queremos ver. Coleção Arte à Primeira Vista. São Paulo: Paulinas, 2009.
__________________________. Gigante com flores: Leonilson. Coleção Arte à Primeira Vista. São Paulo: Paulinas, 2009.
__________________________. O olho e o lugar: Regina Silveira. Coleção Arte à Primeira Vista. São Paulo: Paulinas, 2009.
SANS, Paulo de Tarso Cheida. A criança e o artista: Fundamentos para o Ensino das artes plásticas. Campinas, SP: Papirus, 1994.
VIANNA, Maria Letícia Rauen. Desenhando com todos os lados do cérebro: possibilidades para transformação das imagens escolares. Curitiba: Ed. IBPEX, 2010.
