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Suatrans em Revista Publicação da Suatrans - Ano I- Nº 1 Funcionários engajados no Sistema de Gestão Integrado Coragem e Solidariedade no Chile

Suatrans em resvista

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Suatrans em revista, edição 01

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Page 1: Suatrans em resvista

Suatrans em RevistaPublicação da Suatrans - Ano I- Nº 1

Funcionários engajados no Sistema de Gestão Integrado

Coragem e Solidariedade no Chile

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O Ambiental 3.1.1 é um seguro de carga com cobertura e assistência ambiental integradas em uma única apólice. É a solução perfeita para o transporte de produtos perigosos e poluentes, uma vez que garante a reparação imediata

dos danos ambientais, em caso de acidente.

www.ambiental311.com.br(11) 3889-1311

O caminho do progresso passa pelo cuidado com o meio ambiente

O caminho do progresso passa pelo cuidado com o meio ambiente

Page 3: Suatrans em resvista

Diagramação, arte, editoração eletrônica,

revisão e serviços de impressão:

Trends Comunicação

Editor executivo: Giuliano Borlenghi

Edição: Cássia Brito (Marketing)

Jornalista responsável: Tabata Mertz

Fotos: Ricardo Trida, Marcos Koji e acervo

dos colaboradores

Colaboração:

Marcel Borlenghi, Claudio Campos, Glaucio

Borlenghi, Luciana Lima, Nelson Ferraz, Vera

Macedo, Rodrigo Falato, Vanderley Valentin,

Sérgio Fortes e Armando Giliberti

Suatrans em Revista

ÍNDICE

uM MoMENTo DE TRANSFoRMAçõES

04

16

GEoTECNoLoGIA PERSEGuINDoAS RoTAS DA SEGuRANçA!

15

LINhA DE PRoDuToS DE PRoTEção AMBIENTAL DE ALTA PERFoRMANCE

AMBICLEAN

EMERGêNCIA

CoRAGEM E SoLIDARIEDADE No ChILE

08

18

CoNSCIêNCIA AMBIENTALNA ATuAção DA RESISoLuTIoN

RESISoLuTIoN

EMERGêNCIA

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A SuATRANS passa por um momento de muitas transformações positivas para o seu desenvolvimento devido a contínua

expansão nacional e internacional. Exemplo disto foi a consolidação de suas onze bases no Chile, em setembro do ano passado em Joint Venture com a empresa Chilena Disal, independente da Joint Venture já firmada com a Americana TTCI (Transportation Thecnology Center) que capacita a SuATRANS na operação de emergências químicas e disponibiliza estrutura operacional de atendimento emergencial em diversos países através da aliança com o ITF (International hazmat Task Force).

outro grande motivo de comemoração foi o lançamento do seguro de carga com proteção ambiental em parceria com a MAPFRE e a

ExPANSão INTERNACIoNALPAMCARY, em setembro de 2009, resultando no AMBIENTAL 3.1.1.

Para atender os segurados com qualidade e agilidade, realizamos um estudo de reposicionamento de bases de atendimento, criação de novas bases, além de renovar grande parte dos veículos de atendimento emergencial.

Existe ainda a segmentação da SuATRANS em empresas que serão administradas separadamente, mas que continuarão seguindo juntas, na mesma rota de compromisso com o meio ambiente, com a saúde e segurança dos colaboradores e com a satisfação de seus clientes. Aproveitamos essa primeira edição da revista para apresentar essas companhias, mostrando que a independência de cada uma dessas áreas fortifica nossa coerência com as necessidades do mercado, que tem acima de tudo a responsabilidade de utilizar tecnologia sustentável para preservar o meio ambiente.

Nessa reestruturação, as áreas comercial e operacional de cada empresa manterão as mesmas visões estratégicas de foco e aprimoramento de atendimento aos requisitos solicitados por cada cliente, entendendo que cada um possui necessidades e características específicas que precisam ser consideradas para garantirmos a superação das expectativas quanto aos nossos serviços.

Completam esse novo ciclo do Grupo as avaliações para as recertificações de ISo 9001, ISo 14001 e ohSAS 18001, em que contamos com o comprometimento de todos os funcionários, como um único time, para alcançarmos nossos objetivos mais uma vez.

o lançamento dessa publicação marca esse ciclo de inovações, pois será nossa principal ferramenta para trocar informações e nos mantermos integrados com os acontecimentos de cada uma de nossas vertentes.

Giuliano Borlenghi

EDIToRIAL

4 S u AT R A N S E M R E V I S TA - J u n h o / Julho de 2010

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A PREPARAção quE SEuS PRoFISSIoNAIS PRECISAM

Treinamentos

*Valor por participante

TREINAMENToS 2010A Programação de Treinamentos 2010 inclui cursos livres

de curta duração, treinamentos técnicos de até 40h, além de seminários com padrão internacional. Seja bem-vindo à SuA-TRANS Training e conheça os cursos que poderão contribuir com a sua performance ou a de sua equipe.

PúBLICo-ALVoProfissionais que atuam nas áreas de Meio Ambiente, Se-

gurança, qualidade, Logística, Seguros e Jurídico, Engenhei-ros, técnicos de segurança, químicos, analistas ambientais, bombeiros e brigadistas.

A SuATRANS Training oferece treinamentos aber-tos e in company, promovendo a capacitação permanente das pessoas, visando garantir a

qualidade e a segurança nos processos de seus clientes.os treinamentos são ministrados por um corpo técnico certificado nacional e internacionalmente que utiliza si-muladores de situações reais e equipamentos modernos, proporcionando capacitação de qualidade e alto nível.

Com a joint venture com a empresa americana TTCI - Trans-portation Technology Center Inc., a SuATRANS oferece cursos de capacitação profissional em atendimento emergencial nas áreas de processo, transporte e armazenamento de produtos perigosos. Esta parceria coloca a SuATRANS Training como a única empresa no Brasil a disponibilizar para o mercado treinamentos de emergência química com reconhecimento válido também em outros países.

Agosto

Transporte de produtos perigosos - resolução 420 São Paulo 16h00 09/08/2010 à 10/08/2010 R$360,00

Trabalho em espaço confinado NR33 São Paulo 40h00 23/08/2010 à 27/08/2010 R$780,00

Legislação e conduta preventiva no transporte de produtos perigosos Camaçari - BA 4h00 23/08/2010 Gratuito

Licença municipal no transporte de produtos perigosos São Paulo 4h00 12/08/2010 R$120,00

Legislação e conduta preventiva no transporte de produtos perigosos RS 4h00 16/08/2010 Gratuito

SetembroEmergência com produtos perigosos nível comando de incidentes - Internacional São Paulo 40h00 27/09/2010 à 01/10/2010 R$2.200,00

Licença municipal no transporte de produtos perigosos Sâo Paulo 4h00 16/09/2010 R$120,00

Emergência com produtos perigosos nível operações - International Bahia 40h00 20/09/2010 à 24/09/2010 R$1.780,00

outubroArmazenamento e manuseio de produtos perigosos Sâo Paulo 8h00 28/10/2010 R$250,00

Trabalho em espaço confinado NR33 São Paulo 16h00 19/10/2010 à 20/10/2010 R$450,00

Legislação e conduta preventiva no transporte de produtos perigosos Camaçari - BA 8h00 18/10/2010 R$150,00

NovembroEspecialista em atendimento em emergência com produtos perigosos em ferrovia

- Internacional

Paulínia - SP 40h00 22/11/2010 à 16/11/2010 R$2.200,00

Primeiros socorros São Paulo 8h00 09/11/2010 R$250,00

Dezembro Transporte de produtos perigosos - resolução 420 São Paulo 16h00 06/12/2010 à 07/12/2010 R$360,00

Mês Nome do Curso Local Duração Início e Término Valor*

Junho

Armazenamento e manuseio de produtos perigosos São Paulo 8h00 28/06/2010 R$250,00

Emergência com produtos perigosos nível operações - Internacional São Paulo 40h00 14/06/2010 à 18/06/2010 R$1780,00

Emergência com produtos perigosos nível operações - Internacional São Paulo 40h00 21/06/2010 à 25/06/2010 R$1.780,00

Transporte de produtos perigosos - resolução 420 Camaçari - BA 8h00 14/06/2010 R$150,00

Julho

Primeiros socorros São Paulo 8h00 05/07/2010 R$250,00

Transporte de produtos perigosos - resolução 420 São Paulo 16h00 21/07/2010 à 22/07/2010 R$360,00

Legislação e conduta preventiva no transporte de produtos perigosos São Paulo 4h00 31/07/2010 Gratuito

Trabalho em altura São Paulo 8h00 29/07/2010 R$250,00

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EVENTo

o RIo DE JANEIRo CoMo ANFITRIãoDA SuSTENTABILIDADE AuToMoTIVA

Depois de 10 anos , o Challenge Bibendum, patroci-nado e organizado pela Michelin, contemplou o Rio Centro com suas exposições e o rali, ambos promo-

vendo a utilização de combustíveis alternativos. De 30 de maio a 3 de junho, diversas atividades e fóruns em prol de uma mobilidade mais sustentável foram apresentados com participantes de diversas partes do mundo, e, os resultados dessa edição do evento, serão consolidados em um book in-formativo elaborado pela própria Michelin,

conforme as edições anteriores.

Em cada uma das edições, diversas empresas se unem em uma competição saudável, um rali em que a meta é verificar o

VoCê SABIA?quE o BoNECo quE REPRESENTA A MARCA MIChELIN é PoPuLARMENTE

CoNhECIDo CoMo BIBENDuM?

custo benefício ambiental da utilização de combustíveis ainda não massificados, como a energia elétrica, o hidrogênio e o ni-trogênio em veículos individuais e coletivos. Para completarem o percurso, os participantes precisavam parar para abastecer em postos montados especialmente para o evento. Stands de com-bustíveis comuns como a gasolina, álcool e diesel, foram monta-dos pela Petrobras e a empresa Air Liquid supriu o abastecimen-to de veículos movidos a hidrogênio e nitrogênio.

Para que a estréia brasileira do evento ocorresse sem trans-tornos nos momentos de transbordo de combustíveis para as bombas de abastecimento, todos os visitantes contaram com o respaldo das equipes da SuATRANS Emergência, mobilizadas para o local desde o inicio de sua estruturação. Além de esse res-paldo ser solicitado oficialmente por órgãos ambientais, a Ga-for, transportadora da Air Liquid, e a Petrobras, como clientes da empresa, contaram com viaturas que acompanharam todo o percurso dos veículos que transportaram combustíveis de Bel-ford Roxo ao Rio Centro.

uma mini brigada de incêndio foi convocada para garantir maior cobertura contra possíveis acidentes comprodutos alta-mente inflamáveis. A tarefa das duas equipes de emergência foi manter as bombonas de combustíveis protegidas com equipa-mentos Ambclean (saiba mais na página 15).

EVENTo

Veiculos se preparam para o inicio do Rali

Mário Silva, Michel Giordano Silva, Sérgio Fortes e Vanderlei Valentin. emergencial.

6 S u AT R A N S E M R E V I S TA - J u n h o / Julho de 2010

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Acompanhamento do trajeto da corrida

Barcos socorristas com equipamentos da AMBLCEAN

Recipientes para armazenamento de resíduos

E m maio o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, tornou-se palco da edição brasileira da Red Bull Air Race, uma acirrada “corrida de obs-

táculos” no céu, em que os mais hábeis pilotos de avião do mundo participam mostrando suas manobras no menor tempo possível de apresentações.

o desafio dos catorze pilotos é passar pelos Air Ga-tes (obstáculos aéreos), realizar as acrobacias e perma-necer dentro das regras para acumularem a pontuação que determina o campeão. Desafiadora é também a organização desse evento, considerado um grande es-petáculo, movimentando milhões de pessoas por onde passa, fazendo a segurança, tanto para participantes quanto para os espectadores, uma das principais pre-ocupações da organização. Foi então que a Red Bull, orientada pela Petrobras, convidou a Suatrans para atu-ar oficialmente no evento, para conter possíveis emer-gências químicas e gerenciar os resíduos gerados.

A Ambclean participou fornecendo equipamentos para prevenir riscos de contaminação ambiental prove-nientes do abastecimento das aeronaves e troca de óleo nas áreas de manutenção.

os barcos socorristas do evento também estavam munidos com kits para a contenção de emergências químicas e todos os resíduos gerados na área de ma-nutenção e abastecimento das aeronaves foram acon-dicionados em tambores adequados. os participantes contaram também com a orientação e serviços da Resi-solution que forneceu recipientes devidamente homo-logados para segregar e destinar cada tipo de resíduo.

SuATRANS NA RED BuLL AIR RACE

S u AT R A N S E M R E V I S TA - J u n h o / Julho de 2010 7

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CoRAGEM E SoLIDARIEDADE No ChILE

Para reforçar ainda mais sua atuação no Mercosul, a Suatrans implantou 11 unida-des no Chile, ano passado. Em fevereiro de 2010, graças a essas bases, a empresa pode garantir sua participação ativa em um dos mais difíceis momentos daquele

país: o terremoto que abalou a vida de mais de dois milhões de pessoas. Gláucio Borlenghi, diretor operacional, conta que, no momento em que soube do de-

sastre, encaminhou equipes brasileiras até à região,para somar às equipes que a empresa mantém nas unidades chilenas.

Ele conta que chegar ao local não foi tarefa fácil. Primeiro, fizeram a travessia rodovi-ária, passando pela Cordilheira dos Andes. Encontraram um cenário de destruição, pro-vocado pelo terremoto de 8.8 na escala Richter (que classifica a intensidade de tremores de terra em uma escala que vai de 1 a 9), seguido, dias depois, pelo tsunami que agravou a situação nas áreas litorâneas.

“Atendemos oito situações emergenciais simultâneas, além das ocorrências iso-ladas que surgiam esporadicamente, aliadas ao usual atendimento aos clientes. Passamos por diversos momentos de alto risco, mas, felizmente, nenhum integran-te de nossas equipes se feriu”, contou o diretor, que passou sete dias em um dos abrigos montados pelo exército local.

DIA A DIA DE MuITo TRABALho

No Chile, os tremores eram diários, assim como a tarefa de isolamento de áreas devido ao derramamento de produtos perigosos e pelo trabalho de coletar resíduos contaminados por eles. A falta de uma operação para a contenção de materiais químicos em catástrofes como essa poderia resultar em explosões ou outras intervenções que agravariam a situação dos cidadãos.

Todas as técnicas e equipamentos foram direcionados para a contenção e vedação des-ses riscos, desde os mais simples aos mais complexos. Assim que terminavam um proce-dimento, já partiam para atuar em um novo local que aguardava o socorro. Essas mesmas equipes trabalharam ainda em caráter voluntário junto com a ITF (Força-Tarefa America-na), que é acionada em grandes tragédias como esta.

MATéRIA DE CAPA

Glaucio Borlenghi coordenou as equipes brasileiras e chilenas

Cenário chileno após a tragédia de causas naturais

8 S u AT R A N S E M R E V I S TA - J u n h o / Julho de 2010

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utilizando uma escala de 1 a 6, a SuATRANS possui uma classificação própria para identificar os tipos de emer-gência em que suas equipes atuam. Durante os 35 dias

em que os brasileiros permaneceram no país, atenderam a cerca de 40 emergências - e a maioria dos cenários estava no último nível da escala, o que indica sua alta periculosidade, tanto ambiental quanto para a saúde da população.

Dentre os diversos momentos de tensão, Gláucio destaca al-guns como sendo os mais complicados, operacionamento e psi-cologicamente. um deles aconteceu enquanto presenciava o tra-balho do Corpo de Bombeiros, que é voluntário no país. um dos homens fazia o trabalho de vasculhar e recolher os corpos após o tsunami e, dentre as vítimas, ele encontrou seus próprios fami-liares. A necessidade de ajuda, a importância do envolvimento e o trabalho de cada voluntário mantiveram esse bombeiro em ação, mesmo diante de parentes vitimados pela tragédia. “Reparei o mo-mento em que ele pareceu ter compreendido a gravidade do que havia acontecido em sua nação, em sua casa e, mesmo assim, con-tinuou a trabalhar. Foi impactante”, declara o diretor.

Coordenando toda essa operação, ele passou por alguns apu-ros scom o próprio exército chileno, que ao mesmo tempo em que auxiliava no socorro à população, precisava estar atento à ação de criminosos, que aproveitaram a calamidade para saquear bancos e lojas. Isso porque os estabelecimentos estavam todos desprovi-dos de energia elétrica, sem água e sem as mínimas condições de segurança.

Em um dos acionamentos, o exército chileno quase confun-diu membros do grupo brasileiro com saqueadores. “Foi preciso mostrar nossas equipes, com os equipamentos de proteção, traba-lhando na contenção de uma emergência química dentro de uma indústria para que eles não apontassem mais as armas em nossa direção”, finaliza o diretor, contando que o exército passou a escol-tá-los quando compreendeu a necessidade da atuação da empresa para conter situações que poderiam resultar em catástrofes ainda maiores para o país.

DIFERENTES EMERGêNCIAS

E EMoçõES

Glaucio Borlenghi coordenou as equipes brasileiras e chilenas

Cenário chileno após a tragédia de causas naturais

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NoSSA GENTE,

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NoSSo oRGuLhoS u AT R A N S E M R E V I S TA - J u n h o / Julho de 2010 11

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CoBERTuRA

N ão é raro uma empresa de transporte ser autua-da por órgãos fiscalizadores quando se envolve em algum acidente que acarrete graves prejuí-

zos ambientais. Isso, por que, o local exato do acidente e o seu en-

torno podem ser ambientalmente prejudicados, devido ao derramamento de líquidos perigosos como o próprio combustível do veículo, além da carga, caso ela seja composta por produtos químicos ou poluentes. Priori-zando esse fator, uma parceria entre a SuATRANSe a Pa-mcary seguros inovou criando o Seguro Ambiental 3.1.1,

TRêS SoLuçõES, uM úNICoINTERLoCuToR, uM úNICo PRoDuTo

com o objetivo de cobrir riscos ambientais causados pela carga transportada.

o cliente que adquiri essa apólice conta ainda com uma importância segurada específica para o assessora-mento jurídico, caso o acidente também resulte em pro-cessos ambientais.

A empresa que adquire o Ambiental 3.1.1 precisa apenas de um único acionamento telefônico para ter a tranqüilidade de que profissionais especializados estarão disponíveis para cuidar de todo o sinistro ,desde o momento de sua ocorrên-cia, já que terá acesso também aos seguintes serviços:

Waldir Fernandes, diretor financeiro da SuATRANS

• CENOP – Central de operações – Central nacional de atendimento emergencial 24 horas por dia através Discagem Direta Gratuita 0800 726 7378.• EPAE – Equipe de Pronto atendimento emergencial – formada por corpo técnico treinado e equipado para uma pronta resposta ao acionamento.• PAE – Plano de atendimento emergencial – Documento desenvolvido com base nas atividades e perfil de cada empresa, detalhando cada tipo de ação para cada tipo de possível emergência.• Orientação sobre legislação e transporte de produtos químicos• Assessoria para a obtenção de licença DSV / SVMA – Serviços de ordem burocrática e operacional na obtenção da licença especial de trânsito de produtos perigosos junto a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da cidade de São Paulo.• Simulados anuais para atendimentos emergenciais• Associação ao Instituto Cuidando do Futuro – tornando-se membro de projetos socioambientais desenvolvidos pelo instituto que foca os setores de Transporte e logística.

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ATRAVéS DE uM úNICo ACIoNAMENTo TELEFôNICo, TER A TRANquILIDADE DE quE PRoFISSIoNAIS ESPECIALIzADoS ESTARão DISPoNÍVEIS

o cliente não precise mobilizar equipes próprias para acom-panhar a contenção de acidentes. Todo o acompanhamento

do trabalho das equipes de socorro pode ser monitorado.

“A necessidade da união desses ser-viços e produtos no mercado tornou-se óbvia. Percebemos que não existia algo si-milar no país. Contabilizamos cerca de 500 apólices em menos de dois anos, resultado que comprova sua eficácia” , explica Silvio.

Certificado Acidente zeroContemplando as empresas que du-

rante o período de um ano não registrarem nenhum acidente, foi criado o Certificado Acidente zero, como forma de promover a transportadora que pode comprovar a qualidade de seus serviços e preocupação com a segurança para os responsáveis pe-las cargas, criando um tráfego de qualidade e responsabilidade nas rodovias brasileiras.

Idealizador do projeto e diretor comercial da Pamca-ry, Silvio Bergamo esclarece que a inovação se dá devido à integração de serviços que antes eram contratados e gerenciados separadamen-te – seguros, gestão de sinistros e atendi-mento a emergências. Através de um úni-co interlocutor, os clientes que adquirem o Ambiental 3.1.1 não precisam negociar diferentes apólices e coordenar empresas distintas.

o SGS Pamcary é uma ferramenta que exemplifica de forma clara a junção des-ses serviços: trata-se de um portal com imagens e informações online do sinistro, disponibilizadas em tempo real para os clientes.

Além disso, a apólice também inclui o recolhimento do que resta da carga no veículo acidentado, impedindo o aumen-to de prejuízos financeiros e desperdícios de produtos. Essa segurança faz com que Silvio Bergamo - Pamcary

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A Suatrans Emergência química está no mercado desde 1989 disponibilizando serviços e produtos para a proteção do meio ambiente.Com atuação em nível nacional e internacional, a Suatrans, através de seus colaboradores e acionistas, comprome-te-se a melhorar continuamente seus índices de quALIDADE, SEGuRANçA, SAúDE oCuPACIoNAL E MEIo AMBIENTE, de acordo com os seguintes objetivos:

PoLÍTICA DE GESTão INTEGRADA

• Atender aos requisitos dos clientes, requisitos legais, normas e requisitos internos; • Desenvolver parcerias com clientes e fornecedores, buscando maior valor agregado; • Desenvolver continuamente recursos tecnológicos para otimizar o desempenho de suas atividades; • Buscar continuamente a capacitação e qualificação profissional; • Preservar a saúde e a segurança das pessoas; • Prevenir a poluição ambiental e preservar o meio ambiente.

FuNCIoNÁRIoS ENGAJADoS

No escopo de atendimento a emergências químicas, as certificações de qualidade, segurança e comprometi-mento com as normas ambientais são indispensáveis

para seu desenvolvimento. Por isso, está em vigor o Sistema de Gestão Integrado (SGI), coordenado pela analista de qualidade Vera Macedo, que participou das recertificações ISo 9001 (qua-lidade), ISo 14001 (meio ambiente) e ohSAS 18001 (saúde e se-gurança do trabalhador).

o envolvimento de cada funcionário no SGI, vai além do en-tendimento das normas. é necessário que saibam a importân-cia de sua aplicação de acordo com o que foi previsto no mape-amento de ações de cada área. Além disso, no mês de maio, 18 funcionários, entre aqueles que já participam do comitê de qua-lidade e coordenadores, foram certificados pela DNV para atu-arem como auditores internos. Semestralmente, eles realizam auditorias por meio de um check list elaborado especificamente para cada departamento.

os auditores internos auxiliam nas correções de possíveis não-conformidades e contribuem para o aprimoramento dos procedimentos de trabalho, antes das auditorias oficiais de re-certificações. Essas conquistas representam tanto para a SuA-TRANS quanto para o cliente, que terá a tranqüilidade de ser atendido por uma empresa comprometida e refletirá essa qua-lidade em seus próprios serviços.

ABIquIM NA RETA FINAL DE hoMoLoGAção

Do SASSMAq EMERGêNCIA

No dia 10 de junho recebemos representantes do comitê de emergências da Abiquim e um representante da Certificadora Fal-cão Bauer que tiveram como objetivo finalizar o check list que será utilizado como guia na certificação de empresas de atendimento emergencial. Nesta visita foi finalizado o processo de validação deste check list e o mesmo passará por homologação na Abiquim. Segundo o Sr. Ricardo Assoni - Coordenador do Pólo de Sistema de Gestão da Falcão Bauer, o início das auditorias de certificação de empresas de atendimento emergencial ocorrerá somente após esta homologação. Conforme explanado pela Sra. Vera Macedo, que acompanhou toda a verificação e validação dos check-lists na SuATRANS, a empresa pode manter uma postura confiante, pois opera de acordo com as normas ISo há mais de três anos no

escopo de atendimento emergencial e, a certificação SASSMAq Emergência será somente para chancelar o sistema de gestão já implantado. o próximo passo do SGI é caminhar rumo à con-quista da certificação S.A. 8000 (Ações Sociais), que representa a consciência social por meio de programas que não geram lucro financeiro. Exemplos são os treinamentos gratuitos que já fazem parte da agenda SuATRANS. “Considero essa como uma obri-gação de toda a empresa: desenvolver e implantar a consciência social para seus colaboradores e representar essa preocupação em suas ações”, finaliza Vera.

SISTEMA DE GESTão INTEGRADAoRGANIzAção

o CoMPRoMISSo DE ToDoS oS CoLABoRADoRES E A PRÁTICA DA PoLÍTICA DE GESTão INTEGRADA DA SuATRANS CoNTRIBuEM PARA o DESENVoLVIMENTo SuSTENTÁVEL.

Vera Macedo

14 S u AT R A N S E M R E V I S TA - J u n h o / Julho de 2010

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LINhA DE PRoDuToS DE PRoTEção AMBIENTAL DE ALTA PERFoRMANCE

Verificando a necessidade de desenvolver no mercado nacional

produtos de proteção ambiental, a SuATRANS criou a verten-

te AMBCLEAN, empresa do Grupo especializada no desenvol-

vimento de produtos de absorção e contenção de

vazamentos.

No início de sua atividade a AMBCLEAN sub-

meteu seus produtos de absorção em emergências

ambientais e com isso adquiriu know how atingindo

excelentes níveis de performance de taxas de ab-

sorção devido aos testes reais e constantes a que os

produtos foram submetidos.

Segundo Cláudio Campos, responsável pela área de relaciona-

mento com os clientes, os absorventes industriais AMBCLEAN são

de extrema importância para a saúde ambiental, mas ainda não são

de conhecimento comum, devido à falta de difusão da cultura am-

bientalista. Divididos em linha branca, verde e cinza, os produtos

de absorção de vazamentos são formados por mantas, travesseiros e

cordões de diversos tamanhos.

Existe ainda, para a mesma finalidade, a Turfa AMBCLEAN, uma

alternativa 100% orgânica, com o diferencial de que por se tratar de

um material natural, reduz ainda mais as agressões ao meio ambiente.

um produto de grande destaque na contenção de vazamentos é

o ‘Plug e Dike,’ que possui a capacidade de ade-

rência em qualquer local, para conter o vazamento

de líquidos. “um vazamento de gasolina em um

tanque, pode ser contido com o Plug e Dike para

que o veículo continue seu caminho até ser con-

sertado”, exemplifica Cláudio.

Fazendo também o papel de consulto-

res, a Amblcean indica para seus clientes quais os materiais

de proteção ambiental adequados que devem ser utilizados

em seu negócio.

Por exemplo, uma mecânica automobilística é ins-

truída a utilizar uma manta absorvente em vez de caixas

de papelões para a absorção de vazamento de óleo dos

veículos. Esta medida garante maior performance de

absorção do óleo derramado e reduz o custo de

destinação do material contaminado.

Paula Nunes na produção das mantas

Cláudio Campos a frente da AMBCLEAN

Page 16: Suatrans em resvista

TECNoLoGIA

A responsabilidade de neutralizar as chamadas emer-genciais se divide entre as áreas de treinamentos e a geoambiental, que consiste em não só compreender,

como também analisar e quantificar o “perigo”, para assim, identificar quais seriam as ações necessárias para o controle de uma eventualidade, prevenindo acidentes.

Esse programa de gerenciamento de riscos (G.R.) é coor-denado pelo especialista Rodrigo Falato, e pode ser conside-rado o departamento que mais utiliza ferramentas tecnoló-gicas na SuATRANS. Auditorias externas e a elaboração de rotogramas - ferramentas que destacam, nas rotas de uma determinada frota, as regiões que representam riscos de con-taminação ambiental e de acidentes veiculares.

Cada projeto é desenvolvido de acordo com todos os re-quisitos legislativos e regras internas das empresas solicitan-tes, resultando em três tipos de rotogramas, que consistem na informatização de dados georreferenciados (pontos com

coordenadas de latitude e longitude).os digitais são disponibilizados para acesso através de

mapas hospedados em servidores específicos, com constan-tes atualizações no sistema, tornando esse, um produto revo-lucionário por possibilitar o acesso às informações da quilo-metragem, abrangida pelo mapeamento, 24h por dia.

os modelos retigráficos são impressos e entregues aos próprios motoristas, que, através de sinais e legendas, identi-ficam os locais que merecem atenção redobrada para evitar acidentes.

o rotograma vivo, que pode ser pendurado em paredes, por exemplo, é imantado e ilustrado com o mapa da rota solicitada, completado por imãs que podem ser deslocados para indicar as regiões de risco no trajeto. Esse modelo conta com uma legenda dos imãs, identificando suas indicações de presença de curvas perigosas, matas fechadas, rios e demais desvios de percurso.

Rodrigo Falato demonstra quadro “Rotograma Vivo”

GEoTECNoLoGIA PERSEGuINDoAS RoTAS DA SEGuRANçA!

Page 17: Suatrans em resvista

Normatizados pelo DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte, os projetos são completados por check lists de segurança próprios de cada um deles. Com base nessas indicações, ocorrem as auditorias In Loco, tam-bém chamadas de auditorias invisíveis.

Esse procedimento se inicia com dois auditores que filmam, com quatro câmeras o percurso de um veículo para verificar se as indicações dos projetos de mapea-mento estão sendo respeitadas pelos motoristas, assim como as demais normas de segurança. Em seguida, as imagens são editadas e todas as averiguações são indi-cadas através de legendas. Com esse material em mãos,

CADA PRoJETo é DESENVoLVIDo DE ACoRDo CoM ToDoS oS REquISIToS LEGISLATIVoS E REGRAS INTERNAS DAS EMPRESAS SoLICITANTES E RESuLTAM EM TRêS TIPoS DE RoToGRAMAS, quE CoNSISTEM NA INFoRMATIzAção DE DADoS GEoRREFERENCIADoS

o cliente pode analisar pontos negativos de sua logística quanto em sua segurança, como forma de aprimorá-los, reduzindo a quantidade de acidentes e aumentando sua produtividade.

Todas essas informações consolidadas constituem um banco de dados que auxilia também no atendimen-to da Central de Emergência. “Através dessa ferramenta técnica-operacional, estamos preparados para atender a nível Brasil, todas as rodovias e empresas interessadas em tomar decisões preventivas para sua saúde, ambiental e financeira. Temos como exemplo, a rotografia de todos os pontos da Auto Vias, de Ribeirão Preto”, finaliza Rodrigo.

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CoNSCIêNCIA AMBIENTALNA ATuAção DA RESISoLuTIoN

Dirigida pelo engenheiro Nelson de Castro Ferraz Filho a RESISoLuTIoN, especializada na coleta e destinação de resíduos, está em processo de expansão: nasce sua

primeira filial em Duque de Caxias (RJ) , para faciliar o atendi-mento às refinarias de petróleo.

Entre os principais clientes da RESISoLuTIoN figuram empresas cuja atividade gera resíduos contaminados, em sua maioria com hidrocarboneto (como o óleo veicular). Dentro desse escopo, enquadram-se postos de gasolina e concessio-nárias de veículos, que utilizam materiais como feltros, esto-pas e embalagens plásticas. Esse ciclo se completa com par-cerias com companhias que fazem o tratamento adequado de cada produto e das substâncias não reaproveitáveis.

Vale lembrar que a destinação incorreta desses materiais pode ser um grande fator de risco ambiental. Apenas uma

gota de óleo é capaz de contaminar até mil litros de água! Este é apenas um exemplo simples de contaminação, que pode atingir uma proporção muito mais grave. Isso porque qualquer substância considerada perigosa, como amônia e cloro, é extremamente prejudicial, especialmente quando chega até o organismo das pessoas, por meio da água, após contato com lençóis freáticos - se disponibilizados em ater-ros ou lixões despreparados para seu armazenamento.

As verificações de atendimento à legislação são simples, pois todos os materiais e resíduos químicos, quando direcio-nados de forma correta, recebem uma certificação desse com-prometimento – documento este que a Resisolution garante para seus clientes. Sem isso, os estabelecimentos estão sujeitos a punições financeiras devido às fiscalizações realizadas por órgãos ambientais, que penalizam tanto empresas que não se-guem os padrões ambientais estabelecidos quanto àquelas que não coletam ou destinam corretamente os resíduos.

“é preciso que os geradores desse tipo de resíduo desen-volvam a consciência e a preocupação com o meio ambien-te, com a própria saúde e a dos demais cidadãos, ao invés de arcarem com a pressão legislativa ambiental”, alerta Nelson, que a partir de seu envolvimento na área aderiu a hábitos am-bientalmente corretos também em sua vida pessoal.

EquIPAMENToS

ToDoS oS MATERIAIS E RESÍDuoS quÍMICoS, quANDo DIRECIoNADoS DE FoRMA CoRRETA, RECEBEM uMA CERTIFICAção DESSE CoMPRoMETIMENTo

Nelson Ferraz a frente da RESISoLuTIoN

Equipamentos especiais para atender à demanda de resíduos líquidos

18 S u AT R A N S E M R E V I S TA - J u n h o / Julho de 2010

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