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201EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
1
Ministrioda Educao
SINAESSistema Nacional de Avaliao da Educao Superior
1 - Verifique se, alm deste caderno, voc recebeu o Caderno de Respostas, destinado transcrio das respostas das questes de mltipla escolha (objetivas), das questes discursivas e do questionrio de percepo da prova.
2 - Confira se este caderno contm as questes de mltipla escolha (objetivas) e discursivas de formao geral e do componente especfico da rea, e as questes relativas sua percepo da prova, assim distribudas:
3 - Verifique se a prova est completa e se o seu nome est correto no Caderno de Respostas. Caso contrrio, avise imediatamente um dos responsveis pela aplicao da prova. Voc deve assinar o Caderno de Respostas no espao prprio, com caneta esferogrfica de tinta preta.
4 - Observe as instrues expressas no Caderno de Respostas sobre a marcao das respostas s questes de mltipla escolha (apenas uma resposta por questo).
5 - Use caneta esferogrfica de tinta preta tanto para marcar as respostas das questes objetivas quanto para escrever as respostas das questes discursivas.
6 - No use calculadora; no se comunique com os demais estudantes nem troque material com eles; no consulte material bibliogrfico, cadernos ou anotaes de qualquer espcie.
7 - Voc ter quatro horas para responder s questes de mltipla escolha e discursivas e ao questionrio de percepo da prova.
8 - Quando terminar, entregue ao Aplicador ou Fiscal o seu Caderno de Respostas.
9 - Ateno! Voc s poder levar este Caderno de Prova aps decorridas trs horas do incio do Exame.
LEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO.
TECNOLOGIA EMAUTOMAO INDUSTRIAL
26Novembro / 2011
Partes Nmero das questes Peso dasquestesPeso dos
componentes
Formao Geral/Objetivas 1 a 8 60%25%
Formao Geral/Discursivas Discursiva 1 e Discursiva 2 40%
Componente Especfico/Objetivas 9 a 35 85%75%
Componente Especfico/Discursivas Discursiva 3 a Discursiva 5 15%
Questionrio de percepo da Prova 1 a 9 - -
*A2620111*
TECNOLOGIA EM AUTOMAO INDUSTRIAL
2011EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
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QUESTO 1
Retrato de uma princesa desconhecida
Para que ela tivesse um pescoo to finoPara que os seus pulsos tivessem um quebrar de caulePara que os seus olhos fossem to frontais e limposPara que a sua espinha fosse to direitaE ela usasse a cabea to erguidaCom uma to simples claridade sobre a testaForam necessrias sucessivas geraes de escravosDe corpo dobrado e grossas mos pacientesServindo sucessivas geraes de prncipesAinda um pouco toscos e grosseirosvidos cruis e fraudulentosFoi um imenso desperdiar de gentePara que ela fosse aquela perfeioSolitria exilada sem destino
ANDRESEN, S. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73.No poema, a autora sugere que
A os prncipes e as princesas so naturalmente belos.B os prncipes generosos cultivavam a beleza da princesa.C a beleza da princesa desperdiada pela miscigenao racial.D o trabalho compulsrio de escravos proporcionou privilgios aos prncipes.E o exlio e a solido so os responsveis pela manuteno do corpo esbelto da princesa.
QUESTO 2
Excluso digital um conceito que diz respeito s extensas camadas sociais que ficaram margem do fenmeno da sociedade da informao e da extenso das redes digitais. O problema da excluso digital se apresenta como um dos maiores desafios dos dias de hoje, com implicaes diretas e indiretas sobre os mais variados aspectos da sociedade contempornea.Nessa nova sociedade, o conhecimento essencial para aumentar a produtividade e a competio global. fundamental para a inveno, para a inovao e para a gerao de riqueza. As tecnologias de informao e comunicao (TICs) proveem uma fundao para a construo e aplicao do conhecimento nos setores pblicos e privados. nesse contexto que se aplica o termo excluso digital, referente falta de acesso s vantagens e aos benefcios trazidos por essas novas tecnologias, por motivos sociais, econmicos, polticos ou culturais.
Considerando as ideias do texto acima, avalie as afirmaes a seguir.
I. Um mapeamento da excluso digital no Brasil permite aos gestores de polticas pblicas escolherem o pblico-alvo de possveis aes de incluso digital.
II. O uso das TICs pode cumprir um papel social, ao prover informaes queles que tiveram esse direito negado ou negligenciado e, portanto, permitir maiores graus de mobilidade social e econmica.
III. O direito informao diferencia-se dos direitos sociais, uma vez que esses esto focados nas relaes entre os indivduos e, aqueles, na relao entre o indivduo e o conhecimento.
IV. O maior problema de acesso digital no Brasil est na deficitria tecnologia existente em territrio nacional, muito aqum da disponvel na maior parte dos pases do primeiro mundo.
correto apenas o que se afirma em
A I e II.B II e IV.C III e IV.D I, II e III.E I, III e IV.
FORMAO GERAL
*A2620112*
TECNOLOGIA EM AUTOMAO INDUSTRIAL
2011EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
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QUESTO 3
A cibercultura pode ser vista como herdeira legtima
(embora distante) do projeto progressista dos filsofos
do sculo XVII. De fato, ela valoriza a participao das
pessoas em comunidades de debate e argumentao.
Na linha reta das morais da igualdade, ela incentiva uma
forma de reciprocidade essencial nas relaes humanas.
Desenvolveu-se a partir de uma prtica assdua de trocas
de informaes e conhecimentos, coisa que os filsofos
do Iluminismo viam como principal motor do progresso.
(...) A cibercultura no seria ps-moderna, mas estaria
inserida perfeitamente na continuidade dos ideais
revolucionrios e republicanos de liberdade, igualdade e
fraternidade. A diferena apenas que, na cibercultura,
esses valores se encarnam em dispositivos tcnicos
concretos. Na era das mdias eletrnicas, a igualdade se
concretiza na possibilidade de cada um transmitir a todos;
a liberdade toma forma nos softwares de codificao e no
acesso a mltiplas comunidades virtuais, atravessando
fronteiras, enquanto a fraternidade, finalmente, se traduz
em interconexo mundial.LEVY, P. Revoluo virtual. Folha de S. Paulo.
Caderno Mais, 16 ago. 1998, p.3 (adaptado).
O desenvolvimento de redes de relacionamento por meio
de computadores e a expanso da Internet abriram novas
perspectivas para a cultura, a comunicao e a educao.
De acordo com as ideias do texto acima, a cibercultura
A representa uma modalidade de cultura ps-moderna
de liberdade de comunicao e ao.
B constituiu negao dos valores progressistas
defendidos pelos filsofos do Iluminismo.
C banalizou a cincia ao disseminar o conhecimento nas
redes sociais.
D valorizou o isolamento dos indivduos pela produo
de softwares de codificao.
E incorpora valores do Iluminismo ao favorecer o
compartilhamento de informaes e conhecimentos.
QUESTO 4
Com o advento da Repblica, a discusso sobre a questo
educacional torna-se pauta significativa nas esferas dos
Poderes Executivo e Legislativo, tanto no mbito Federal
quanto no Estadual. J na Primeira Repblica, a expanso
da demanda social se propaga com o movimento da escola-
novista; no perodo getulista, encontram-se as reformas
de Francisco Campos e Gustavo Capanema; no momento
de crtica e balano do ps-1946, ocorre a promulgao
da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional, em 1961. somente com a Constituio de
1988, no entanto, que os brasileiros tm assegurada a
educao de forma universal, como um direito de todos,
tendo em vista o pleno desenvolvimento da pessoa no que
se refere a sua preparao para o exerccio da cidadania
e sua qualificao para o trabalho. O artigo 208 do texto
constitucional prev como dever do Estado a oferta da
educao tanto a crianas como queles que no tiveram
acesso ao ensino em idade prpria escolarizao cabida.
Nesse contexto, avalie as seguintes asseres e a relao
proposta entre elas.
A relao entre educao e cidadania se estabelece na
busca da universalizao da educao como uma das
condies necessrias para a consolidao da democracia
no Brasil.
PORQUE
Por meio da atuao de seus representantes nos Poderes Executivos e Legislativo, no decorrer do sculo XX, passou a ser garantido no Brasil o direito de acesso educao, inclusive aos jovens e adultos que j estavam fora da idade escolar.
A respeito dessas asseres, assinale a opo correta.
A As duas so proposies verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira.
B As duas so proposies verdadeiras, mas a segunda no uma justificativa correta da primeira.
C A primeira uma proposio verdadeira, e a segunda, falsa.
D A primeira uma proposio falsa, e a segunda, verdadeira.
E Tanto a primeira quanto a segunda asseres so proposies falsas.
*A2620113*
TECNOLOGIA EM AUTOMAO INDUSTRIAL
2011EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
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QUESTO 5
Desmatamento na Amaznia Legal. Disponvel em: . Acesso em: 20 ago. 2011.
O ritmo de desmatamento na Amaznia Legal diminuiu no ms de junho de 2011, segundo levantamento feito pela organizao ambiental brasileira Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amaznia). O relatrio elaborado pela ONG, a partir de imagens de satlite, apontou desmatamento de 99 km no bioma em junho de 2011, uma reduo de 42% no comparativo com junho de 2010. No acumulado entre agosto de 2010 e junho de 2011, o desmatamento foi de 1 534 km, aumento de 15% em relao a agosto de 2009 e junho de 2010. O estado de Mato Grosso foi responsvel por derrubar 38% desse total e lder no ranking do desmatamento, seguido do Par (25%) e de Rondnia (21%).
Disponvel em: . Acesso em: 20 ago. 2011(com adaptaes).
De acordo com as informaes do mapa e do texto,
A foram desmatados 1 534 km na Amaznia Legal nos ltimos dois anos.B no houve aumento do desmatamento no ltimo ano na Amaznia Legal.C trs estados brasileiros responderam por 84% do desmatamento na Amaznia Legal entre agosto de 2010 e junho de 2011.D o estado do Amap apresenta alta taxa de desmatamento em comparao aos demais estados da Amaznia Legal.E o desmatamento na Amaznia Legal, em junho de 2010, foi de 140 km2, comparando-se o ndice de junho de 2011
ao ndice de junho de 2010.
*A2620114*
TECNOLOGIA EM AUTOMAO INDUSTRIAL
2011EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
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QUESTO 6
A educao o Xis da questo
DesempregoAqui se v que a taxa de desemprego menor para quem fica mais tempo na escola
13,05%
3,83%
2,66%
At 10 anos de estudo
Salrio Aqui se v que os salrios
aumentam conforme os anos de estudo (em reais)
18 500
8 600
1 800
Salrio dequem tem
doutorado ou MBA
Salrio dequem tem curso
superior e fala uma lngua
estrangeira
Salrio dequem conclui
o ensino mdio
7,91%12 a 14 anos de estudo
15 a 17 anos de estudo
Mais de 17 anos de estudo
Fontes: Manager Assessoriaem Recursos Humanos e IBGE
Disponvel em: . Acesso em: 24 ago. 2011.
A expresso o Xis da questo usada no ttulo do infogrfico diz respeito
A quantidade de anos de estudos necessrios para garantir um emprego estvel com salrio digno.
B s oportunidades de melhoria salarial que surgem medida que aumenta o nvel de escolaridade dos indivduos.
C influncia que o ensino de lngua estrangeira nas escolas tem exercido na vida profissional dos indivduos.
D aos questionamentos que so feitos acerca da quantidade mnima de anos de estudo que os indivduos precisam para ter boa educao.
E reduo da taxa de desemprego em razo da poltica atual de controle da evaso escolar e de aprovao automtica de ano de acordo com a idade.
REA LIVRE
QUESTO 7
A definio de desenvolvimento sustentvel mais
usualmente utilizada a que procura atender s
necessidades atuais sem comprometer a capacidade das
geraes futuras. O mundo assiste a um questionamento
crescente de paradigmas estabelecidos na economia e
tambm na cultura poltica. A crise ambiental no planeta,
quando traduzida na mudana climtica, uma ameaa real
ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos pases.
O Brasil est em uma posio privilegiada para enfrentar
os enormes desafios que se acumulam. Abriga elementos
fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa
da biodiversidade e da gua doce existentes no planeta;
grande extenso de terras cultivveis; diversidade tnica e
cultural e rica variedade de reservas naturais.
O campo do desenvolvimento sustentvel pode ser
conceitualmente dividido em trs componentes:
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econmica e
sustentabilidade sociopoltica.
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentvel pressupe
A a preservao do equilbrio global e do valor das
reservas de capital natural, o que no justifica a
desacelerao do desenvolvimento econmico e
poltico de uma sociedade.
B a redefinio de critrios e instrumentos de
avaliao de custo-benefcio que reflitam os efeitos
socioeconmicos e os valores reais do consumo e da
preservao.
C o reconhecimento de que, apesar de os recursos
naturais serem ilimitados, deve ser traado um
novo modelo de desenvolvimento econmico para a
humanidade.
D a reduo do consumo das reservas naturais com
a consequente estagnao do desenvolvimento
econmico e tecnolgico.
E a distribuio homognea das reservas naturais entre
as naes e as regies em nvel global e regional.
*A2620115*
TECNOLOGIA EM AUTOMAO INDUSTRIAL
2011EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
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QUESTO 8
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamao da classe trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestaes de rua em Londres e em outras principais cidades inglesas.
Jones prefere chamar ateno para as camadas sociais mais desfavorecidas do pas, que desde o incio dos distrbios, ficaram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britnicos para escarnecer dos hbitos de consumo da classe trabalhadora. Jones denuncia um sistemtico abandono governamental dessa parcela da populao: Os polticos insistem em culpar os indivduos pela desigualdade, diz. (...) voc no vai ver algum assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o comportamento das classes mais baixas. Meu medo no o preconceito e, sim, a cortina de fumaa que ele oferece. Os distrbios esto servindo como o argumento ideal para que se faa valer a ideologia de que os problemas sociais so resultados de defeitos individuais, no de falhas maiores. Trata-se de uma filosofia que tomou conta da sociedade britnica com a chegada de Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: voc culpado pela falta de oportunidades. (...) Os polticos insistem em culpar os indivduos pela desigualdade.
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmaes a seguir.
I. Chavs um apelido que exalta hbitos de consumo de parcela da populao britnica.
II. Os distrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento individual como causas de problemas sociais.
III. Indivduos da classe trabalhadora britnica so responsabilizados pela falta de oportunidades decorrente da ausncia de polticas pblicas.
IV. As manifestaes de rua na Inglaterra reivindicavam formas de incluso nos padres de consumo vigente.
correto apenas o que se afirma em
A I e II.
B I e IV.
C II e III.
D I, III e IV.
E II, III e IV.
REA LIVRE
*A2620116*
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QUESTO DISCURSIVA 1
A Educao a Distncia (EaD) a modalidade de ensino que permite que a
comunicao e a construo do conhecimento entre os usurios envolvidos
possam acontecer em locais e tempos distintos. So necessrias tecnologias
cada vez mais sofisticadas para essa modalidade de ensino no presencial, com
vistas crescente necessidade de uma pedagogia que se desenvolva por meio
de novas relaes de ensino-aprendizagem.
O Censo da Educao Superior de 2009, realizado pelo MEC/INEP, aponta
para o aumento expressivo do nmero de matrculas nessa modalidade. Entre
2004 e 2009, a participao da EaD na Educao Superior passou de 1,4%
para 14,1%, totalizando 838 mil matrculas, das quais 50% em cursos de
licenciatura. Levantamentos apontam ainda que 37% dos estudantes de EaD
esto na ps-graduao e que 42% esto fora do seu estado de origem.
Considerando as informaes acima, enumere trs vantagens de um curso a distncia, justificando brevemente cada
uma delas. (valor: 10,0 pontos)
RASCUNHO
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QUESTO DISCURSIVA 2
A Sntese de Indicadores Sociais (SIS 2010) utiliza-se da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD) para apresentar sucinta anlise das condies de vida no Brasil. Quanto ao analfabetismo, a SIS 2010 mostra que os maiores ndices se concentram na populao idosa, em camadas de menores rendimentos e predominantemente na regio Nordeste, conforme dados do texto a seguir.
A taxa de analfabetismo referente a pessoas de 15 anos ou mais de idade baixou de 13,3% em 1999 para 9,7% em 2009. Em nmeros absolutos, o contingente era de 14,1 milhes de pessoas analfabetas. Dessas, 42,6% tinham mais de 60 anos, 52,2% residiam no Nordeste e 16,4% viviam com salrio-mnimo de renda familiar per capita. Os maiores decrscimos no analfabetismo por grupos etrios entre 1999 a 2009 ocorreram na faixa dos 15 a 24 anos. Nesse grupo, as mulheres eram mais alfabetizadas, mas a populao masculina apresentou queda um pouco mais acentuada dos ndices de analfabetismo, que passou de 13,5% para 6,3%, contra 6,9% para 3,0% para as mulheres.
SIS 2010: Mulheres mais escolarizadas so mes mais tarde e tm menos filhos. Disponvel em: .
Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).
Com base nos dados apresentados, redija um texto dissertativo acerca da importncia de polticas e programas educacionais para a erradicao do analfabetismo e para a empregabilidade, considerando as disparidades sociais e as dificuldades de obteno de emprego provocadas pelo analfabetismo. Em seu texto, apresente uma proposta para a superao do analfabetismo e para o aumento da empregabilidade. (valor: 10,0 pontos)
RASCUNHO
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Populao analfabeta com idade superior a 15 anos
ano porcentagem
2000 13,6
2001 12,4
2002 11,8
2003 11,6
2004 11,2
2005 10,7
2006 10,2
2007 9,9
2008 10,0
2009 9,7
Fonte: IBGE
*A2620118*
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2011EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
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QUESTO 9
Um quadro de distribuio alimentado por um circuito trifsico, equilibrado com neutro, conforme a fi gura abaixo. Por meio da utilizao de um analisador de qualidade de energia eltrica nas trs fases, obtem-se as sequintes ordens harmnicas de correntes (valores efi cazes): 1a (fundamental), 3a e 5a, com valores respectivos de 10 A, 4 A, 2 A.
Considerando a presena das harmnicas, qual a corrente no neutro? Considere fh = 1,19, conforme as especifi caes da NBR 5410.
A 4,8 A.B 5,3 A.C 10 A.D 12,6 A.E 13 A.
QUESTO 10
O circuito a seguir encontrado em uma mquina com a fi nalidade de se obter uma tenso de referncia por meio da medio da tenso sobre o resistor R1.
Em determinado momento, foi necessrio mudar a tenso de referncia para 2 V. Considerando que os componentes so ideais para se obter uma tenso de 2 V no voltmetro do circuito anterior, mantendo-se a mesma corrente no ampermetro do circuito, necessrio substituirA a fonte por uma de 4 V e o resistor R1 por um de
400 e R2 e R3 por resistores de 200 .B o resistor R1 por um resistor de 200 e R2 por um
de 800 .C o resistor R1 por um de 400 e R2 por um de 1600 .D o resistor R1 por um de 1 k .E a fonte por uma de 4 V.
QUESTO 11
Em certo processo de fundio de lato, a temperatura deve ser mantida em 1 150 C, pois a temperatura uma varivel importante para a qualidade das peas produzidas. Ao observar um aumento de peas defeituosas, o setor de manuteno foi chamado para avaliar a medio da temperatura, onde se constatou problema no sensor. Foi sugerida a substituio do sensor termopar tipo K por um sensor RTD (Resistence Temperature Detector) tipo Pt100, cuja faixa de utilizao vai de -200 C a +850 C. Considerando a sugesto de troca do sensor a partir do grfi co apresentado abaixo, avalie as afi rmaes que se seguem.
I. O sensor Pt100 apresenta melhor resposta linear.
II. A faixa de utilizao do Pt100 atende ao processo de fundio de lato.
III. A substituio do termopar implica na adequao do circuito controlador de temperatura.
IV. A medio da temperatura pelo termopar se d pela variao da corrente na juno do par de metais.
correto apenas o que se afi rma em
A I.
B II.
C I e III.
D II e IV.
E III e IV.
COMPONENTE ESPECFICO
*A2620119*
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QUESTO 12
O 555 um CI bastante utilizado e encontrado em diversas aplicaes na indstria, sendo empregado principalmente
como temporizador ou multivibrador. Durante a manuteno de um circuito de controle de uma mquina, observou-se
que um dos resistores do circuito composto pelo 555 foi queimado, necessitando troc-lo. Entretanto, no foi possvel
identifi car visualmente o valor desse resistor. Antes de o problema ocorrer, porm, foi observado por meio de um
osciloscpio, o sinal na sada do resistor trocado mostrado no grfi co abaixo.
Parte da folha de dados (datasheet) do LM555 apresentada abaixo:
Para que o circuito volte a funcionar, gerando o mesmo sinal no osciloscpio, necessrio trocar o resistor danifi cado
por um de
A 38 k .
B 44 k .
C 50 k .
D 144 M .
E 150 M .
*A26201110*
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QUESTO 13
Durante o desenvolvimento de uma nova mquina para furao de peas em uma indstria, verificou-se a necessidade de utilizao de uma vlvula eletropneumtica proporcional de vazo. Um dos manuais dos modelos analisados possui o diagrama a seguir com parte de seu circuito e de seu sistema de controle, bem como a sua curva caracterstica.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automao Eletropneumtica 11 ed. So Paulo: rica, 2006.
Analisando o circuito e o grfico anterior avalie as afirmaes a seguir.
I. A vlvula pneumtica do circuito apresentado possui 3 vias e 5 estados.II. Os nmeros 1, 3 e 5 representam as vias de utilizao.III. As vias de presso so representadas pelos nmeros 2 e 4.IV. Quando a tenso na entrada 5 volts a vazo mnima.
correto apenas o que se afirma em
A I. B II. C IV. D II e III. E III e IV.
QUESTO 14
Uma das funes das metodologias de planejamento da manuteno estabelecer uma comunicao clara entre os funcionrios e a equipe de gesto. Para isso, normalmente, so utilizados recursos grficos, como o apresentado na figura abaixo.
0 1
2
3
4 5P2h2h 2h
5h3h3h
R T
U
SQ
A partir da figura, analise as seguintes afirmaes.
I. A figura representa o diagrama de Gantt.II. O caminho crtico definido pela atividade U.III. De acordo com o mtodo representado, a durao do evento 0 ao evento 5 de 13 horas.IV. O caminho crtico permite identificar as atividades que no podem sofrer atrasos, permitindo controle eficaz dos
prazos. correto apenas o que se afirma em
A I. B II. C I e III. D II e IV. E III e IV.
*A26201111*
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QUESTO 15
O circuito apresentado abaixo encontrado em uma fonte de alimentao de uma mquina industrial a qual est sujeita anlise no setor de manuteno.
O grfi co a seguir apresenta os sinais medidos por meio de osciloscpio nos pontos indicados.
Com base no exposto, analise as afi rmaes a seguir.
I. O capacitor C1 cermico e possibilita retifi car o sinal.
II. A tenso de pico no secundrio do transformador 22 V.
III. O diodo D6 possui como funo regular a tenso na carga.
IV. A ponte formada pelos diodos D1, D2, D3 e D4 convertem CA em CC.
correto apenas o que se afi rma em
A I e II.
B II e III.
C III e IV.
D I, II e IV.
E I, III e IV.
*A26201112*
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QUESTO 16
Os diagramas a seguir representam a instalao de um circuito para partida estrela-tringulo de motores de corrente alternada.
Disponvel em: http://www.siemens.com.br/templates/coluna1.aspx?channel=3735
Em relao ao circuito de comando, correto afirmar que
A quando o rel de tempo K6 energizado, os contatos 15-18 e 25-28 so acionados ao mesmo tempo.B durante a partida do motor K3 acionado simultaneamente com K1.C os contatores K2 e K3 so acionados simultaneamente.D F7 um fusvel de sobrecarga.E o boto S0 aciona o circuito.
REA LIVRE
*A26201113*
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QUESTO 17
Considere que um microcontrolador possui uma estrutura interna de registradores, como a apresentada no diagrama a seguir, e que seu programa principal est representado no fl uxograma abaixo. Pelo diagrama, observa-se que o microcontrolador possui um registrador que armazena os valores presentes em sua entrada (A), um registrador de sada (B) e mais dois registradores internos (X e Z).
Para o valor de entrada igual a FF, a resultante na sada B, em hexadecimal, igual a
A 85. B FF. C 255. D 00. E 55.
QUESTO 18
Considere um rob manipulador planar movendo-se no plano do papel, como representado na fi gura. Cada elo desse rob tem um comprimento de 0,3m e os sistemas de coordenadas foram atribudos de forma que o eixo Z de cada sistema est apontando para dentro do papel. Na confi gurao mostrada, todas as variveis de junta esto com seu valor em 0. Cada junta do rob acionada por um motor de passo com passo de 1,8 grau.
A partir da posio inicial do rob, mostrada na fi gura, o motor da junta 1 foi acionado 50 passos no sentido positivo da varivel de junta, o motor da junta 2 foi acionado 50 passos no sentido negativo da varivel de junta, e o motor da junta 3 foi acionado 50 passos no sentido positivo da varivel de junta.
A posio e orientao fi nal da garra do rob aps o movimento ser
A .
B .
C .
D .
E .
*A26201114*
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15
QUESTO 19
O conversor de frequncia um dos equipamentos empregados na indstria para o controle de velocidade de motores de induo assncronos. Entretanto, alguns cuidados devem ser tomados para que sua instalao proporcione um funcionamento adequado ao equipamento. A fi gura abaixo mostra um diagrama esquemtico do conversor de frequncia e suas protees.
FRANCHI, C.M. Inversores de frequncia - Teoria e Aplicaes, Editora rica, 2. ed. 2011
Considere as seguintes afi rmativas em relao s caractersticas de instalao do conversor de frequncia.
I. As reatncias (reatores) de entrada so empregados para minimizar sobretenses transitrias na rede de alimentao e reduzir harmnicas, melhorando desta forma, a vida til dos capacitores do circuito intermedirio.
II. A reatncia (reator) de sada indicada para reduzir o efeito da corrente de fuga, por efeito capacitivo, que depende do comprimento do cabo entre o conversor e o motor.
III. Os conversores de frequncia possuem um parmetro que permite selecionar a frequncia de chaveamento. A seleo da frequncia de chaveamento do PWM do inversor de suma importncia, pois, com frequncias de chaveamento altas, as perdas no motor so elevadas devido ao fato de que a forma de onda de sada fi car menos prxima do formato senoidal.
correto apenas o que se afi rma em
A I.B III.C I e II.D I e III.E II e III.
REA LIVRE
*A26201115*
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QUESTO 20
Um sistema de controle industrial de produo de gua sanitria apresentado na fi gura.
Sistema de controle industrial de produo de gua sanitria
FRANCI, C. M. Controle de Processos Industriais: Princpios e Aplicaes. Editora rica, 2011.
Considere que esse sistema possui a seguinte instrumentao:
- Sensor nvel de NaOH diludo (NNaOH)
- Sensor de concentrao de NaOH (CNaOH)
- Sensor de vazo de NaOH (VNaOH)
- Sensor de nvel de gua sanitria (NAS)
Um tecnlogo em automao industrial foi contratado para implementar uma lgica de um sistema de segurana com
um controlador lgico programvel (CLP). O sistema de segurana deve soar um alarme (AL) nas seguintes condies:
- Nvel de NaOH diludo (NNaOH) e concentrao de NaOH (CNaOH) baixas.
- Vazo de NaOH (VNaOH) e nvel de gua sanitria (NAS) baixas.
- Concentrao de NaOH (CNaOH), nvel de NaOH diludo (NNaOH), vazo de NaOH (VNaOH) e nvel de gua
sanitria (NAS) altos.
*A26201116*
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17
O programa em linguagem ladder pode ser representado por
A
B
C
D
E
*A26201117*
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QUESTO 21
A preocupao com questes de segurana crescente
nas indstrias modernas. Uma empresa que possui
baixos ndices de acidente, tem como grande benefcio,
a disponibilidade de sua fora de trabalho, boa imagem
junto sociedade e aos rgos fi scalizadores e
consequentemente melhor avaliao do mercado.
Os departamentos de operao e manuteno so os que
possuem maior risco devido ao grande efetivo, alterao
constante da natureza dos trabalhos e o prprio local onde
a atividade laboral desenvolvida.
A Anlise Preliminar de Risco (APR) uma ferramenta
simples e extremamente til para que os aspectos de
segurana de uma atividade sejam conhecidos pelos
envolvidos. Considerando a aplicao da APR para a
manuteno de um sistema eletroidrulico realizado
por equipe mista (prpria e terceirizada), analise as
afi rmaes abaixo.
I. Somente participa da elaborao da APR, um
dos seguintes envolvidos: o encarregado ou
executante da empresa terceirizada, ou o tcnico
de segurana da equipe de manuteno.
II. A APR deve conter, no mnimo, informaes sobre
descrio do evento indesejado ou perigoso,
causa, consequncia, categoria de risco, medidas
de controle e rea responsvel pela ao.
III. A APR um documento formal, que pode ser realizado
pela equipe terceirizada sem o conhecimento e
aprovao da equipe de manuteno prpria local.
IV. A APR pode ser utilizada em eventos emergenciais.
correto apenas o que se afi rma em
A I.
B III.
C I e III.
D II e IV.
E III e IV.
QUESTO 22
Em ambientes industriais, quando necessrio medir
sinais de baixa amplitude (da ordem de mV), so comuns
dois problemas: a) difi culdade de se ter um instrumento
adequado devido baixa amplitude do sinal e b) distoro
do sinal por rudo, gerado tanto pela rede eltrica de 60Hz
quanto por mquinas que operam nas proximidades.
Para contornar esses problemas, pode-se utilizar um fi ltro
passa-baixas ativo, como mostrado na fi gura, que permite
tanto a amplifi cao quanto a atenuao de sinais de
frequncias acima de um valor desejado.
Considerando as informaes apresentadas, os valores
adequados dos resistores e do capacitor para que o
fi ltro mostrado na fi gura tenha um mdulo do ganho em
corrente contnua de 1000 e uma frequncia de corte de
200 rad/s, so
A .
B .
C .
D .
E .
*A26201118*
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QUESTO 23
A NBR ISO 10012 sistema de gesto da medio defi ne que as caractersticas metrolgicas devem estar de acordo
com o uso pretendido. Considere que uma empresa defi niu que a resoluo dos instrumentos deve ser, no mnimo,
de 1/10 da tolerncia.
A fi gura abaixo representa a medio do dimetro externo de 30 peas retifi cadas, realizada durante a produo.
De acordo com as informaes apresentadas, analise as afi rmaes abaixo.
I. O instrumento utilizado possui resoluo de 0,10 mm.
II. Um paqumetro com resoluo de 0,02 mm atende aos requisitos da empresa.
III. A disperso das medidas indica que o instrumento deve ser trocado.
IV. A retfi ca no o processo adequado, o que justifi ca o ndice de reprovao.
correto apenas o que se afi rma em
A I e II.
B I e III.
C I e IV.
D II e IV.
E III e IV.
*A26201119*
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QUESTO 24
A NBR ISO 9001 Sistema de Gesto da Qualidade dedica um item ao tratamento do no-conforme no processo produtivo. Para atender a esse requisito a equipe de qualidade coletou dados da produo para tomada de aes. A fi gura a seguir representa os dados da amostragem realizada durante o processo de produo de chapas.
Considerando as informaes apresentadas, analise as seguintes afi rmaes.
I. A probabilidade de encontrar espessuras acima de 5,20 mm de 0,14%.II. Existe a probabilidade de 68,26% de encontrar espessuras entre 4,90 e 5,10 mm.III. A maior probabilidade de reprovao est em espessuras maiores que o especifi cado.IV. A probabilidade de encontrar peas fora da tolerncia de 16,01%.
E correto apenas o que se afi rma em
A I. B II. C I e IV. D II e III. E III e IV.
QUESTO 25
A fi gura a seguir mostra os sinais de sada (s3s2s1s0) de um circuito lgico sequencial, bem como o sinal de clock aplicado. Antes do primeiro pulso de clock todos os fl ip-fl ops foram carregados com 0.
Pela anlise dos sinais na sada do circuito sequencial, conclui-se que ele um
A contador de decdico.B contador em anel torcido.C contador em binrio simples.D contador em cdigo de Gray.E contador em BCD (Binary Coded Decimal).
*A26201120*
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QUESTO 26
A fi gura abaixo representa um sistema com um microcontrolador 8031, seu sistema de memria de dados e de programa e circuitos auxiliares.
Considerando esse sistema, analise as afi maes a seguir.
I. O sistema possui 64kB de memria de programa.
II. O sistema possui 512kB de memria de dados divididos em 3 bancos.
III. O sistema no reinicializado quando o interruptor de presso S1 pressionado, mas sim quando ele liberado.
IV. Para acessar o ltimo byte da memria de dados necessrio executar a sequncia de instrues
MOV A,P0
ORL A,#07H
MOV P0,A
MOV DPTR,#0FFFFH
MOVX A,@DPTR
ou outras equivalentes que implementem o mesmo algoritmo.
correto apenas o que se afi rma em
A I.
B II.
C I e III.
D II e IV.
E III e IV.
*A26201121*
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QUESTO 27
Numa empresa, o tempo de acionamento de um dispositivo determinado por um circuito RC, como em um circuito monoestvel. Atravs de diagramas de blocos possvel representar sistemas complexos a partir de blocos simples, realizando as devidas equivalncias quando necessrio. Para o projeto de um controlador necessrio representar grafi camente a funo de transferncia do circuito RC, como mostra a fi gura.
Considerando as informaes acima, a correta representao da funo de transferncia da fi gura em diagrama de bloco dada por
A
B
C
D
E
*A26201122*
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QUESTO 28
A norma IEC-61131-3 defi ne cinco linguagens para programao de Controladores Lgicos Programveis (CLPs): lista de instrues, diagrama ladder, diagrama de blocos funcionais, texto estruturado e carta de sequncia de funes, como exemplifi cadas na fi gura abaixo.
Considerando as linguagens da norma IEC-61131-3, analise as afi rmativas abaixo.
I. No possvel combinar mais de uma dessas linguagens em um nico programa.II. Cada dispositivo fsico implementa um nico bloco funcional, que corresponde a sua funo na malha de controle.III. As conexes entre os blocos funcionais so implementadas em software, na confi gurao do sistema de controle.IV. Essas linguangens so adequadas para representar tanto controladores discretos quanto controladores contnuos.
correto apenas o que se afi rma em
A I.B II.C I e III.D II e IV.E III e IV.
*A26201123*
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QUESTO 29
O alto desempenho e o baixo custo popularizaram o uso de transmissores de presso em sistemas hidrulicos. Para monitorar a presso em local de difcil acesso, um transmissor foi instalado para que a medio fosse realizada remotamente.
Com base no grfi co de calibrao e no circuito de ligao interna tpico do transdutor representados na fi gura acima, avalie as afi rmaes que se seguem.
I. A curva de calibrao indica que o transdutor no adequado para aplicao.II. O funcionamento do transdutor baseado em sensores do tipo strain gage.III. O range de medio de 0 a 5.000 mm H2O e a faixa de trabalho (span) de 500 a 3000 mm H2O.IV. A diferena entre a curva de calibrao e a curva terica chamada de desvio de span.
correto apenas o que se afi rma em
A I.B II.C I e IV.D II e III.E III e IV.
REA LIVRE
*A26201124*
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QUESTO 30
Embora parea operar como uma rede unifi cada, uma rede industrial no composta de uma nica tecnologia, pois nenhuma tecnologia isolada sufi ciente para todos os usos. Em vez disso, o hardware de rede projetado para situaes e oramentos especfi cos. Alguns grupos precisam de redes de alta velocidade para conectar dispositivos em um nico espao fsico. Como o hardware de baixo custo, que funciona bem dentro desse espao, no pode espalhar-se a grandes distncias geogrfi cas, preciso usar uma alternativa para conectar dispositivos a milhares de quilmetros uma da outra.
COMER, D. Interligao de redes com TCP/IP: princpios, protocolos e arquitetura. Vol. 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 (com adaptaes).
Esquema de interligao entre diversos equipamentos em uma rede industrial
Considerando o padro Ethernet, em que as aplicaes de rede de uma determinada estao interagem com as aplicaes de rede da estao indicada, e tendo como base a fi gura acima, analise as afi rmaes a seguir.
I. A estao 1 conversa com as estaes 3, 4, 6 e 7.
II. A estao 2 conversa com as estaes 3 e 5.
III. A estao 3 conversa com as estaes 1, 2, 4, 5, 6 e 7.
IV. A estao 4 conversa com as estaes 3, 6 e 7.
correto apenas o que se afi rma em
A I.
B II.
C I e III.
D II e IV.
E III e IV.
*A26201125*
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QUESTO 31
Necessitando controlar a temperatura, a sala de metrologia de uma empresa est projetando um sistema de controle que atuar no aparelho de ar condicionado. A fi gura abaixo indica a resposta esperada em relao ao sistema, com controlador entrada degrau.
Qual o diagrama de blocos que representa a curva caracterstica do controlador?
A
B
C
D
E
QUESTO 32
Sabendo que a soldagem uma das tecnologias imprescindveis no meio industrial, principalmente nos processos de fabricao mecnica, um empresrio do setor metal mecnico, ir investir neste segmento e escolheu trabalhar com dois tipos de ligas metlicas: o alumnio e o ao inoxidvel. Aps estudar os diversos processos de solda, o empresrio resolveu adquirir os equipamentos de Soldagem a Tungsten Inert Gas (TIG), mas durante a aquisio dos equipamentos surgiram algumas dvidas, tais como:
I. O processo TIG pode ser aplicado na soldagem de ligas de alumnio e ligas de ao inoxidvel;
II. O processo TIG no pode ser aplicado na soldagem de ligas de ao inoxidvel;
III. O processo TIG no pode ser aplicado na soldagem de ligas de alumnio;
IV. O processo TIG pode ser automatizado.Considerando as afi rmaes acima, correto apenas o que se afi rma em:
A I.B I e IV.C II e III.D II e IV.E II, III e IV.
REA LIVRE
*A26201126*
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QUESTO 33
Um profi ssional que atua na rea de automao industrial foi contratado para automatizar um forno industrial utilizando um Controlador Lgico Programvel (PLC) e termopares.As caractersticas do Forno so:Aplicao: Fuso de Metais no Ferrosos;Temperatura de Operao Mdia:+ 900 CNmero de pontos de medio (entradas analgicas): 4Nmero sadas do CLP: 3A fi gura abaixo mostra a caracterstica (Temperatura x Tenso) dos termopares que podero ser utilizados
Disponvel em: .
As tabelas abaixo indicam a cotao do preo e as especifi caes dos sensores e do CLP.
Tipo Termopar Faixa de Temperatura Custo Unitrio R$ Limites de ERROB 870 a 1700. C 135,00 +- 0,5%E 0 A 870. C 75,00 +- 0,5%J 0 A 760. C 73,00 +- 0,75%K 0 A 1360. C 106,00 +- 0,75%N 0 A 1260. C 89,00 +- 0,75%R 0 A 1480. C 220,0 +- 0,25%S 0 A 1480. C 215,00 +- 0,25%T 0 A 370. C 35,00 +- 0,75%
PLC ENTRADAS ANALGICAS SADAS Custo Unitrio R$MODELO A 4 6 1.200,00MODELO B 2 6 850,00MODELO C 6 6 1600,00MODELO D 0 6 600,00MODELO E 4 6 1.100,00
Assinale quais so os modelos que no atendem s caractersticas mnimas para o controle do forno.
A CLP MODELOS (A e C) e os TERMOPARES Tipo (B, K, S).B CLP MODELO (C ) e os TERMOPARES Tipo ( R, S, N).C CLP MODELO (A) e os TERMOPARES Tipo ( E, J, B). D CLP MODELOS (B e D) e os TERMOPARES Tipo ( E, J, T). E CLP MODELOS (A e E) e os TERMOPARES Tipo ( K, R, N).
*A26201127*
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QUESTO 34
Durante a interrupo programada na produo de
uma indstria o gerente de manuteno, resolveu
fazer a manuteno preventiva na rede eltrica da
empresa. Sabendo que a mesma tem uma subestao
que recebe 15 KiloVolts, uma rede de distribuio de
330 Volts, e uma equipe de manuteno composta por
5 funcionrios para realizar a manuteno preventiva,
foi feita a seguinte diviso: Equipe A (2 funcionrios) e
Equipe B (3 funcionrios).
A Equipe A ficou responsvel pela anlise da subestao;
e a Equipe B, pela anlise da rede de distribuio de
330 Volts.
De acordo com a NR10, os equipamentos de proteo
individual (EPIs) e equipamentos de proteo coletiva (EPCs)
obrigatrios para realizar manuteno preventiva so
A capacete de obra; crachs de identificao; extintor de
incendio; gaiola de faraday; disjuntores de BT e AT;
meia bota isolada; culos de segurana incolor; luvas
de borracha isolantes BT e AT.
B as luvas de borracha isolantes BT e AT; capacete de
obra; sapato de borracha; extintor de incndio; barras
de aterramento; extintor de incndio; gaiola de faraday.
C os culos de segurana incolor; placas de sinalizao;
fita isolante; extintor de incndio; culos de
segurana incolor; luvas de borracha isolantes BT e
AT; roupa de linho.
D barras de aterramento; fita isolante; disjuntores de
BT e AT; luvas de pelica para proteo das luvas
de borracha; detector de tenso; cones e placas
de sinalizao.
E capacete de segurana com isolamento para
eletricidade; meia bota isolada; culos de segurana
incolor; luvas de borracha isolantes BT e AT; luvas de
pelica para proteo das luvas de borracha e detector
de tenso.
QUESTO 35
Uma fbrica do setor metal mecnico tem como meta entregar lotes de 300 engrenagens para uma montadora de veculos. Durante uma inspeo do controle de qualidade, observou-se que a mquina do OPERADOR A gerava mais refugo que as outras duas, conforme a tabela abaixo.
Mquina Operador Peas ProduzidasPeas
Refugadas
MQUINA A OPERADOR A 100 5
MQUINA B OPERADOR B 100 0
MQUINA C OPERADOR C 100 0
Tabela: Peas Refugadas
Durante a inspeo para encontrar a origem do problema, ficou constatado que as mquinas tm a mesma capacidade e mesmo ajuste para a produo das engrenagens, contudo, um detalhe chamou a ateno da equipe responsvel por detectar o problema: o OPERADOR A, com certa periodicidade, tirava os culos de proteo para executar o trabalho e utilizava a prpria mo para evitar que algum componente da usinagem atingisse os seus olhos, com isso, ele perdia alguns detalhes de medio durante a produo da engrenagem, fazendo com que algumas delas fossem descartadas. Ao realizar entrevista, observou-se que o OPERADOR A no sabe qual a finalidade dos culos como Equipamento de Proteo Individual (EPI) no processo de usinagem das engrenagens. Diante disso, a equipe de Segurana do Trabalho realizar um treinamento aos operadores, pontuando as caractersticas de proteo dos culos no torneamento de peas.
Considerando essas caractersticas, avalie as afirmaes que se seguem.
I. Proteger os olhos contra impactos de estilhaos e cavacos de operaes de rebarbao e usinagem.
II. Aumentar as letras e nmeros dos instrumentos de medio e da mquina.
III. Proteger os olhos contra poeiras provenientes de operaes industriais ou impelidas pelo vento.
IV. Proteger os olhos contra a radiao solar nos ambientes abertos.
Analisando as caracteristicas dos culos de proteo correto apenas o que se afirma em
A II.B III.C I e III.D I e IV.E II e IV.
*A26201128*
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QUESTO DISCURSIVA 3
Devido a problemas meteorolgicos, a subestao de determinada indstria
teve parte de seus dispositivos de proteo danificados. Esses dispositivos
trabalhavam em alta tenso e para realizar a manuteno, o nico funcionrio
que estava presente no local efetuou contato com o encarregado do setor. A
orientao fornecida era para que o prprio funcionrio realizasse o reparo,
utilizando os EPIs e EPCs obrigatrios, contudo, mesmo possuindo os
equipamentos e treinamentos necessrios, optou por no realizar o reparo,
preferindo aguardar a chegada de seus colegas e do prprio encarregado.
Observando o texto apresentado, nota-se que alguns termos e pontos das Normas Regulamentadoras foram citados,
especialmente os da NR-10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade. Tendo como base essas normas,
faa o que se pede nos itens abaixo.
a) Defina e diferencie citando ao menos um exemplo, os EPCs e EPIs utilizados durante a execuo de servios
em eletricidade. (valor 5,0 pontos)
b) O texto faz referncia a alta tenso (AT). Pela NR-10, acima de qual tenso, entre fases ou entre fase e terra,
em corrente alternada a tenso considerada alta? (valor 2,0 pontos)
c) Em relao situao apresentada no texto, comente a orientao dada pelo encarregado ao nico funcionrio
presente no local. (valor 3,0 pontos)
RASCUNHO
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QUESTO DISCURSIVA 4
Um dos equipamentos mais comuns na automao industrial o inversor de frequncia. Com as novas tecnologias de processadores digitais de alta velocidade e com o advento dos transistores IGBTs, os acionamentos de motores eltricos em corrente alternada ocupam mais de 80% dos sistemas de controle de motores eltricos. (...) J os motores CC e seus acionamentos so considerados obsoletos, e destinados a aplicaes muito restritas.
CAPELLI, Alexandre. Automao Industrial: Controle do Movimento e Processos Contnuos . 2 ed. So Paulo: rica, 2007.
Nesse contexto, resolva os itens a seguir.
a) O texto se refere aos motores eltricos encontrados na indstria. Dessa forma diferencie os motores de CC e de CA por induo. (valor 3,0 pontos)
b) Ainda sobre os motores eltricos, apresente vantagens e desvantagens (ao menos duas de cada) do motor CC em relao ao CA por induo. (valor 3,0 pontos)
c) O diagrama a seguir exibe os principais blocos de um inversor de frequncia. Defi na e descreva a funo de cada bloco indicado. (valor 4,0 pontos)
RASCUNHO
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QUESTO DISCURSIVA 5
Considerando um sistema de aquecimento de uma fornalha a gs natural, como mostra a fi gura.
FRANCHI, C.M. Controle de Processos Industriais: Principios e Aplicaes. Editora rica, 2011.
Deseja-se controlar a temperatura no interior de fornalha por meio da abertura de uma vlvula proporcional de gs, sendo a temperatura medida por um sensor de temperatura. Alteraes na temperatura ambiente e na vazo do gs podem alterar signifi cativamente a temperatura da fornalha.
Em relao ao tema, faa o que se pede nos itens a seguir.
a) Identifi que a varivel: de processo, manipulada e as variveis de perturbao que possam existir. (valor 2,0 pontos)
b) Desenhe um diagrama de blocos representando o sistema de controle em malha fechada. (valor 4,0 pontos)
c) Para controlar uma temperatura mdia de 500 o Celsius, especifi que o melhor tipo de sensor, justifi cando sua resposta. (valor 4,0 pontos)
RASCUNHO
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32
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Formao Geral?
A Muito fcil. B Fcil. C Mdio. D Difcil. E Muito difcil.
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Especfico?
A Muito fcil. B Fcil. C Mdio. D Difcil. E Muito difcil.
Considerando a extenso da prova, em relao ao tempo total, voc considera que a prova foi
A muito longa. B longa. C adequada. D curta. E muito curta.
Os enunciados das questes da prova na parte de Formao Geral estavam claros e objetivos?
A Sim, todos. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E No, nenhum.
Os enunciados das questes da prova na parte de Componente Especfico estavam claros e objetivos?
A Sim, todos. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E No, nenhum.
As informaes/instrues fornecidas para a resoluo das questes foram suficientes para resolv-las?
A Sim, at excessivas. B Sim, em todas elas. C Sim, na maioria delas. D Sim, somente em algumas. E No, em nenhuma delas.
Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual?
A Desconhecimento do contedo. B Forma diferente de abordagem do contedo. C Espao insuficiente para responder s questes. D Falta de motivao para fazer a prova. E No tive qualquer tipo de dificuldade para responder
prova.
Considerando apenas as questes objetivas da prova, voc percebeu que
A no estudou ainda a maioria desses contedos. B estudou alguns desses contedos, mas no os
aprendeu. C estudou a maioria desses contedos, mas no os
aprendeu. D estudou e aprendeu muitos desses contedos. E estudou e aprendeu todos esses contedos.
Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova?
A Menos de uma hora. B Entre uma e duas horas. C Entre duas e trs horas. D Entre trs e quatro horas. E Quatro horas, e no consegui terminar.
QUESTIONRIO DE PERCEPO DA PROVA
As questes abaixo visam levantar sua opinio sobre a qualidade e a adequao da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opinio nos
espaos apropriados do Caderno de Respostas.
Agradecemos sua colaborao.
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Formao Geral?
A Muito fcil. B Fcil. C Mdio. D Difcil. E Muito difcil.
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Especfico?
A Muito fcil. B Fcil. C Mdio. D Difcil. E Muito difcil.
Considerando a extenso da prova, em relao ao tempo total, voc considera que a prova foi
A muito longa. B longa. C adequada. D curta. E muito curta.
Os enunciados das questes da prova na parte de Formao Geral estavam claros e objetivos?
A Sim, todos. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E No, nenhum.
Os enunciados das questes da prova na parte de Componente Especfico estavam claros e objetivos?
A Sim, todos. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E No, nenhum.
As informaes/instrues fornecidas para a resoluo das questes foram suficientes para resolv-las?
A Sim, at excessivas. B Sim, em todas elas. C Sim, na maioria delas. D Sim, somente em algumas. E No, em nenhuma delas.
Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual?
A Desconhecimento do contedo. B Forma diferente de abordagem do contedo. C Espao insuficiente para responder s questes. D Falta de motivao para fazer a prova. E No tive qualquer tipo de dificuldade para responder
prova.
Considerando apenas as questes objetivas da prova, voc percebeu que
A no estudou ainda a maioria desses contedos. B estudou alguns desses contedos, mas no os
aprendeu. C estudou a maioria desses contedos, mas no os
aprendeu. D estudou e aprendeu muitos desses contedos. E estudou e aprendeu todos esses contedos.
Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova?
A Menos de uma hora. B Entre uma e duas horas. C Entre duas e trs horas. D Entre trs e quatro horas. E Quatro horas, e no consegui terminar.
QUESTIONRIO DE PERCEPO DA PROVA
As questes abaixo visam levantar sua opinio sobre a qualidade e a adequao da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opinio nos
espaos apropriados do Caderno de Respostas.
Agradecemos sua colaborao.
QUESTO 1
QUESTO 2
QUESTO 3
QUESTO 4
QUESTO 5
QUESTO 6
QUESTO 7
QUESTO 8
QUESTO 9
*A26201132*
Baixado de www.acheprovas.com (sem modifio do contedo original).