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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Projeto Pedagógico Renovação de Reconhecimento do Curso de Engenharia Aeronáutica Taubaté - SP 2015

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ - unitau.br · LABORATÓRIO DE USINAGEM CNC - 120,00 m2 ... (de perfis); 1 Retificadora plana; 1 Retificadora sem centro; ... 1 Torno de bancada SB; 1 Torno

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

MECÂNICA

Projeto Pedagógico

Renovação de Reconhecimento do

Curso de Engenharia Aeronáutica

Taubaté - SP

2015

SSUUMMÁÁRRIIOO

APRESENTAÇÃO 3 1. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA 6 1.1. Considerações Gerais 6 1.2. Infraestrutura do Departamento 7 1.3. Recursos de apoio didático-pedagógico 23 1.4. Recursos humanos do Departamento 23 2. O CURSO DE ENGENHARIA AERONÁUTICA 32 2.1. Objetivos do curso 33 2.2. Perfil do profissional a ser formado 34 2.3. Campo de atuação 42 2.4. Matriz Curricular do curso 43 2.5. Estrutura Curricular - Deliberação CONSEP nº 096/2015 49 2.6. Ementário do curso 52 3. OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO 141 3.1. Cursos de Graduação 141 3.2. Cursos de Extensão 141 3.3. Cursos de Pós-graduação Lato Sensu 141 3.4 Cursos de Pós-graduação Stricto Sensu 143

4. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 149 4.1. Programas/projetos e ações de extensão 149 4.2. Eventos promovidos pela instituição 152 4.3. Atividades relacionadas à pesquisa e pós graduação 160 4.4. Programa de visitas e viagens pedagógicas do curso 158 4.5. PID – Programa de Iniciação à Docência 160 5. ANEXOS 162 ANEXO A – Normas de Estágio Supervisionado 162 ANEXO B – Normas do Trabalho de Graduação 162 ANEXO C – Produção Acadêmica do Departamento 164 ANEXO D – Programa de Iniciação à Docência – PID 162 ANEXO E – Listagem de links para consulta às deliberações 162

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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO

Este documento apresenta a concepção, finalidade e organização curricular do Curso de

Graduação em Engenharia Aeronáutica da Universidade de Taubaté (Unitau).

O Curso de Engenharia Aeronáutica está inserido no contexto dos demais cursos do

Departamento de Engenharia Mecânica (Engenharia Mecânica, Engenharia Mecânica

com ênfase em Mecatrônica, Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Controle

e Automação e Engenharia de Alimentos), que por sua vez está inserido no Campus da

Juta, que agrega também o Departamento de Engenharia Elétrica, que oferta os cursos

de Engenharia Elétrica e Eletrônica e Engenharia de Energia e utilizam de forma conjunta

de todo o complexo de Laboratórios.

O Departamento de Engenharia Mecânica é uma das 20 Unidades de Ensino da

Instituição e atende aos pressupostos institucionais dessa Universidade, cuja missão é:

Desenvolver, difundir e produzir conhecimento em todos os níveis educacionais, mediante ações integradas de ensino, pesquisa e extensão para atender às demandas da sociedade e do mundo do trabalho, propiciando a formação da consciência social, ambiental e da cidadania, exercendo o compromisso social de instituição pública que propicia a formação profissional, a inserção no mercado de trabalho, o desenvolvimento regional e obtendo reconhecimento da sociedade e da comunidade acadêmico-científica regional, nacional e Internacional. (PDI 2013-2017)

Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da Unitau são produtos de um esforço

institucional de compreensão das exigências da sociedade, do mercado e dos novos

formatos de disseminação e apreensão do conhecimento, com vistas à promoção de uma

formação integral, com base nos princípios de ética e do exercício da cidadania e da

liberdade, e ao estímulo da criatividade, iniciativa e empreendedorismo.

A Unitau estabelece os parâmetros orientadores para sua prática educativa levando em

consideração os aspectos legais estabelecidos pelas diretrizes curriculares do MEC, pelas

resoluções/deliberações do CEE, pelos Conselhos de Classe e pela dinâmica do

mercado.

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A Pró-reitoria de Graduação da Unitau tem como princípios que norteiam a concepção

dos Projetos Pedagógicos dos cursos:

Ampliação da oferta de cursos de graduação necessários às demandas

locais e regionais, com vistas à formação de mão de obra qualificada para o mercado de

trabalho;

A reconstrução coletiva do projeto pedagógico que valorize a integração de

conhecimentos nas áreas de Ciências Humanas, Exatas e Biociências e que possibilite a

interdisciplinaridade na formação dos profissionais;

O desenvolvimento da consciência da importância da integração do estágio

de formação como possibilidade de efetivação entre teoria e prática;

Acompanhamento e monitoramento das avaliações institucionais

analisando seus resultados e desencadeando políticas gerais específicas com vistas à

melhor qualidade de ensino.

Desenvolvimento de programas de formação de professores por meio de

parcerias interinstitucionais e aprimoramento de uma política de valorização do corpo

docente;

Estímulo ao desenvolvimento do espírito científico desde a graduação com

a criação de espaços específicos para encontros de iniciação científica;

Estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e publicações de títulos e

artigos em fontes referenciadas com o objetivo de construir uma ação parceira com a pós-

graduação para ampliação dos saberes nos diversos campos do conhecimento.

Para a construção desse Projeto Pedagógico foi necessário o envolvimento dos

atores institucionais, em especial dos professores do curso de Engenharia Aeronáutica,

que contribuíram na discussão de seus princípios e das práticas pedagógicas.

Metodologicamente, a elaboração desse Projeto considerou os princípios

institucionais, complementado por um benchmarking, ou seja, o levantamento de boas

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práticas de outras instituições de ensino superior do Brasil, e por aspectos gerais que

resultam da história e identidade da Unitau.

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11.. DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA MMEECCÂÂNNIICCAA

1.1. Considerações Gerais

O Departamento de Engenharia Mecânica da UNITAU tem sua origem na antiga Escola

de Engenharia de Taubaté (EET), criada em 1964.

O prédio está localizado próximo ao centro da cidade, permitindo fácil acesso aos alunos

provenientes das cidades do vale do Paraíba, litoral Norte Paulista e Sul de Minas.

O vale do Paraíba, região onde está instalada a Universidade de Taubaté (Unitau), possui

um dos maiores parques de indústrias metal-mecânicas e aeroespaciais do Brasil, e

também importantes centros de pesquisa e de serviços, o que gera oportunidades de

estágio aos acadêmicos e elevado índice de contratação dos profissionais egressos da

Unitau. Essa proximidade com as indústrias permite constante atualização em relação às

exigências e necessidades do mercado de trabalho.

O Departamento conta com ampla infraestrutura, possibilitando aos acadêmicos de

Engenharia Aeronáutica os necessários estudos teóricos e práticos em dezoito

laboratórios e uma biblioteca. Também integra esta infraestrutura uma cantina condizente

com o público alvo.

Atualmente, os cursos de Bacharelado oferecidos pelo Departamento são: Engenharia

Aeronáutica, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecânica com ênfase em Mecatrônica,

Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia

de Alimentos. O Departamento de Engenharia Mecânica também atende aos primeiros

períodos dos cursos de Engenharia de Energia, Engenharia Ambiental e Sanitária,

Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica e Eletrônica, todos nos

períodos noturno e vespertino, com aproximadamente 2036 alunos distribuídos em 87

turmas.

O Departamento de Engenharia Mecânica tem também assumido a responsabilidade pela

educação, treinamento e atualização da parcela da população trabalhadora, a qual,

necessitando trabalhar para custear seus estudos, não teria outra oportunidade de

prossegui-los. Essa condição socioeconômica gera uma situação positiva para a

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formação dos futuros profissionais que, já a partir do terceiro período têm condições de

engajar-se na cadeia produtiva do parque industrial regional.

O contato profissional nas áreas das engenharias torna-se um elemento importante para

contribuir positivamente na formação dos egressos da Unitau, principalmente por meio de

desenvolvimento de trabalhos acadêmicos voltados à solução de problemas típicos das

empresas nas quais trabalham, pela adequação prática à convivência socioindustrial, pela

responsabilidade profissional adquirida e pela perfeita sintonia do desenvolvimento

acadêmico com a prática profissional, resultando na formação de um profissional com

todas as condições de pleno desenvolvimento de suas funções como futuro engenheiro.

1.2. Infraestrutura do Departamento

1.2.1. Salas de aula e ambientes específicos

O departamento possui um total de 53 salas de aula, uma sala de professores, uma

secretaria para a graduação, uma secretaria para os cursos de pós-graduação, uma

cantina, um diretório acadêmico, quatro conjuntos de banheiros masculinos e quatro

femininos, dois banheiros femininos e um estacionamento com capacidade para 100

veículos e outro estacionamento para 150 motos.

1.2.2. Laboratórios

O Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Taubaté possui

laboratórios que dão suporte didático-pedagógico para todos os Cursos de Graduação em

Engenharia oferecidos pela Universidade. Em contrapartida, os laboratórios construídos

para o funcionamento da graduação, também estão à disposição dos cursos de Pós-

graduação. No ano de 2008 a Universidade de Taubaté concluiu a construção de um novo

prédio para acomodar os principais laboratórios da Engenharia Mecânica. Laboratórios

foram instalados nas novas dependências no ano de 2009. No ano de 2010 os

laboratórios instalados tiveram suas atividades consolidadas.

A seguir é apresentada uma lista de laboratórios à disposição do curso. Em cada um

deles é destacada a participação de financiamento externo, quando houver:

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LABORATÓRIO DE AUTOMOTORES (em fase de reestruturação)

LABORATÓRIO DE USINAGEM CNC - 120,00 m2

Equipamentos: 1 Torno CNC TND 360 TRAUBOMATIC; 2 Microcomputadores c/

software de programação e 3 Sistemas de aquisição de dados.

LABORATÓRIO DE USINAGEM CONVENCIONAL - 400,00 m2

Equipamentos: 6 Bancadas de ajustagem com instrumentos; 1 Fresadora ferramenteira;

1 Fresadora pantográfica; 3 Furadeiras de bancada; 1 Furadeira de precisão; 1 Plaina de

mesa; 1 Plaina limadora; 1 Retificadora interna; 1 Retificadora pantográfica (de perfis); 1

Retificadora plana; 1 Retificadora sem centro; 1 Serra horizontal; 1 Serra horizontal semi

automática; 1 Serra vertical; 1 Torno de bancada SB; 1 Torno de IMOR MIN-OFICINA

10 Torno de IMOR PRN 322 e 1 Torno detalonador.

LABORATÓRIO DE METROLOGIA - 400,00 m2

Equipamentos: 8 Calibradores; 4 Goniômetros; 4 Medidores de ângulos; 1 Medidor de

rosca; 30 Micrômetros (25;50;75;100;200 a 300); 10 Micrômetros com relógio

comparador; 30 Paquímetros; 20 Relógios comparadores; 1 Medidor de inclinação; 10 jg

Medidor de furos internos com relógio comparador; 3 jg Padrão óptico; 1 Dispositivo para

medições longitudinais; 1 Dispositivo para medições longitudinais até 3 m; 1 Rugosímetro;

1 Calibrador de blocos padrão; 1 Microscópio de medição com projetor de perfil; 1

Bancada com divisor óptico; 1 Régua de seno; 1 Suporte de medição; 1 Desempeno de

ferro fundidos; 2 Calibradores de altura; 1 Medidor de furos internos óptico; 1 Perfilômetro

de corte luminosos e 1 Microcomputador Pentium para programação.

LABORATÓRIO DE SOLDAGEM - 120,00 m2

Equipamentos: 2 Fontes de processo eletrodo revestido R3R-300; 2 Fontes de processo

arco submerso (automática e manual); 2 Fontes de processo TIG SQUARE WAVE TIG-

350; 1 Fonte processo MIG-MAG Pulse Power e 2 Microcomputadores.

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LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO - 160,00 m2

Equipamentos: 1 Forno elétrico (980°C) para fundição de alumínio (43 Kg); 4 Caixas de

alumínio para moldes de areia; 1 Misturador de areia (100 Kg) e1 Forno elétrico (1100°C)

para peças pequenas (5 Kg).

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ENSAIOS (LME) - 200,00 m2

Equipamentos: 1 Máquina para ensaio de dureza Rockwell (150 Kg); 1 Máquina para

ensaio de dureza Rockwell Superficial (150 Kg); 1 Máquina para ensaio de dureza Vickers

(120 Kg); 2 Máquinas para ensaio de dureza Brinell (250 Kg); 1 Máquina para ensaio de

compressão (300 ton); 1 Máquina Universal para ensaio de tração (2 ton); 1 Máquina

Universal para ensaio de tração (30 ton); 1 Máquina para ensaio de impacto, Charpy-Izod

(30 J); 1 Máquina para ensaio de embutimento Erichesen; 1 Máquina para ensaio de

torção (600 Kgf.cm); 4 Politriz; 1 Politriz com controle de velocidade controlada; 1

Máquina automática para corte de amostras pequena; 1 Máquina automática para corte

de amostras grandes; 1 Forno a arco voltaico com atmosfera controlada; 1

Estereomicroscópio; 1 Microscópio óptico, 1000x e 4 Microscópio óptico 1000x.

LABORATÓRIO DE MÁQUINAS TÉRMICAS - 100,00 m2 (CNPq e setor privado)

Equipamentos: 1 Bancada de simulação de sistema de refrigeração e 1 Sistema de

ventilação forçada para ensaios.

LABORATÓRIO DE PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA - 160,00 m2

Equipamentos: 2 Bancadas completas de pneumática e eletro-pneumática (Parker); 2

Bancadas completas de hidráulica e eletro-hidráulica (Parker); 3 Microcomputadores com

softwares aplicativos.

a) Laboratório de Máquinas Térmicas

A parte didática conta com motores em corte, e os principais componentes de

autoveículos para serem manuseados e utilizados em aulas.

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b) Laboratório de Mecânica dos Fluidos (Financiados pelo CNPq)

O laboratório de Mecânica dos Fluidos, com área de 160 m2, conta com equipamentos e

instrumentos convencionais destinados a medida de vazão, perda de carga, tipos de

escoamento, empuxo, forças sobre superfícies, viscosidade e arrasto.

LABORATÓRIO DE ROBÓTICA (Financiado pelo CNPq e setor Privado)

Os dispositivos robotizados são:

- Um manipulador robótico com três graus de liberdade para posicionamento.

Garra mecânica com dois graus de liberdade para orientação.

Garra pneumática

Acionamento: Servomotor DC

Sensoriamento: Potenciômetro resistivo

Configuração: Cilíndrica

Alcance: 1200 mm

- Micro Manipulador com dois graus de liberdade para posicionamento

Acionamento: Servomotor DC

Sensoriamento: Potenciômetro resistivo

Configuração: revoluto

Alcance: 280 mm

- Mini - célula de Manufatura integrada composta por um robô com 6 (seis) graus de

liberdade, uma serra de disco e um magazine com peças a serem serradas.

- Um manipulador flexível com 1 (um) grau de liberdade com acoplado ao manipulador

rígido. Sensoriado pôr extensômetros resistivos (strain-gage).

- Três Kits de robótica Robix, manipulador com até 6 (seis) graus de liberdade.

Equipamentos auxiliares no Laboratório: 1 Analisador de espectro da HP; 2 Fontes de

tensão de 30 volts; 1 Microcomputador Pentium III 800 MHz; 1 Microcomputador AMD-K6-

2 500 MHz; 1 Microcomputador Pentium 233 MMX; 3 Microcomputadores Pentium 100

MHz; 1 Amplificador Multiplo para extensômetria; 5 Ponte resistiva (Wheastone); 2

Potenciômetros de Precisão; 1 Amplificador Operacional de 4 canais; 1 Acelerômetro

unidirecional; 1 Gerador de Funções; 2 Osciloscópio; 2 Placa de Aquisição de Imagem;

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2 Camera de Vídeo CCD; 3 Placa de Aquisição de Dados; 1 Multímetro Digital; 1

Decibelímetro Digital e 1 Tacômetro de Contato Digital.

LABORATÓRIO DE CONTROLE DE COMBUSTÃO (Financiado pela FAPESP - Proc.

03/12456-7 Jovem Pesquisador)

Coordenação: Prof Dr. Carlos Teófilo Sedano Salinas

Equipamentos: 1 Forno de Análise de temperatura de chama e de imageamento térmico;

1 Câmera de vídeo CCD; 1 Câmera para coleta de imagens na frequência Infra-vermelho

e Softwares para tratamento das imagens a fim de se obter distribuições de temperatura

em 2D/3D.

LABORATÓRIO DE NANOTECNOLOGIA (Financiado pela FINEP – Proc. 01757-03)

O Laboratório de Nanotecnologia e de novos materiais recebeu os equipamentos no final

do ano de 2008 e sua implantação foi realizada no primeiro trimestre de 2009. Para a

consolidação do laboratório, foi aprovado, no ano de 2009, uma bolsa de pós-doutorado

júnior (PDJ) para a contratação de um doutor em física dos plasmas para integração dos

equipamentos do laboratório.

O laboratório teve financiamento da FINEP no valor de R$ 580.000,00 e contra-partida da

UNITAU no valor de R$ 400.000,00.

Atualmente o laboratório possui capacidade para processos de nitretação, carbo-

nitretação, tratamentos superficiais por processos assistidos a plasma e deposição de

filmes finos metálicos em susbtratos poliméricos, metálicos e cerâmicos.

Equipamentos: câmara de plasma com dimensões de 1,0m de comprimento e 0,80m de

diâmetro, com 2,5 metros cúbicos de volume interno; duas fontes de potência 1000V/10A

para alimentação de magnetron sputtering; 2 cátodos magnetron sputtering de 6 polegdas

de diâmetro; 1 bomba de vácuo mecânica; 1 bomba de vácuo tipo roots e 1 bomba de

vácuo tipo difusora, controladores de fluxo de gases, monitor de espessura, controladores

de pressão e medidores de pressão.

LABORATÓRIO DE AERODINÂMICA

1. Túnel de vento subsônico (circuito aberto)

Especificações Técnicas

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- Câmara de ensaios com 0,46m x 0,46m x 1,20m (larg x alt x comp)

- Motor elétrico de 10 HP, com pás de 0,9m diâmetro

- Velocidade do vento: 5m/s a 45 m/s

- Contração 4,5:1

- Uniformidade +/- 1%

- Intensidade de Turbulência:+/- 0,3 %

- Comprimento total: 4,7 m

Instrumentação

- Balança (3 eixos): Sustentação (100 N), Arrasto (50 N) e Momento de Arfagem (2,5 Nm),

adquiridos da empresa TQ EDUCATION AND TRAINING (TecQuipment Ltd, Technical

Teaching Equipment for Engineering)

- Medição da posição angular do modelo (0o – 360º)

- Permite ajuste do ângulo de incidência do modelo na direção do fluxo de ar

- Sistema de aquisição de dados da balança em tempo real (PC) – Software VDAS,

fornecido pela empresa TQ EDUCATION AND TRAINING

- 2 tipos de anemômetros: Robinson e Pitot

- Estação meteorológica wireless (conectada com PC): Velocidade e direção do vento,

temperatura, umidade do ar, pressão atmosférica, taxa de precipitação de chuva

2. Túnel de vento de fumaça

- Câmara de ensaios com 0,40m x 0,15m x 0,45m (larg x esp x comp)

- Altura: 3 m

- Pente de fumaça com 50 tubos

LABORATÓRIO DE VIBRAÇÕES MECÂNICAS

O laboratório de vibrações mecânicas objetiva a investigação de sistemas lineares e

principalmente de sistemas não lineares, envolvendo obtenção de modelos matemáticos e

validação desses modelos através da construção de protótipos e identificação de

parâmetros.

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Equipamentos:

- Shaker Eletrodinâmico - LabWorks modelo LW-126-13, será utilizado para excitar

mecanicamente o sistema em estudo. Acelerômetro sensibilidade 10 mV/g,, 0.7 a 18 kHz,

1.8 g - PCB modelo 353B18 - será o instrumento de coleta de dados do comportamento

do sistema.

- Kit Acadêmico de Vibrações - LabView for Win/PCI-4472/Sound and Vibration, este Kit

será utilizado para converter e aquisitar os dados recebidos pelo elementor sensor.

- Licensa Acadêmica - Software MTS I-DEAS - Será utilizado para levantar curvas no

domínio do tempo e da frequência, análise modal, análise de ordem, filtro digital, para

melhor apresentação e interpretação dos dados aquisitados.

- Condicionador de sinal; 4 canais, ganho x1, x10, x100 - PCB modelo 482A16 - será

utilizado para tratar, amplificar (quando necessário) e condicionar o sinal emitido pelo

acelerômetro.

- Computador 2.5 GHz, 40 Gb HD, 1 Gb Memória RAM, Monitor 17" - será utilizado para

conectar a placa de aquisição de dados e elaborar trabalhos computacionais (Digitação e

Programação).

Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Edital: 476712/2004-1 - Universal2004/Edital CNPq 19/2004 - Universal

Início: maio de 2005 - Final: maio de 2007 - Valor: R$ 46.472,00

LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / UNITAU

- Automação

Finalidade: Ensino e Pesquisa

Equipamentos: 10 Controladores lógicos programáveis (PLC's ) Allen-Bradley da

Rockwell; 08 Treinadores para controle lógico programável Datapool ELC 94500 e 10

Micro-computadores 486/DX.

- Computação

Finalidade: Ensino e Pesquisa

Equipamentos: 21 Micro-computadores

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- Controle

Finalidade: Ensino

Equipamentos: 01 Treinador para Servo-mecanismos ED-4400B; 01 PLC Allen-Bradley

da Rockwell; 01 Micro-computador e 01 Mini-robô manipulador da ROBIX.

- Eletrônica

Finalidade: Ensino - Eletrônica Geral - Eletrônica Digital - Eletrônica Industrial

Equipamentos: 14 Bancadas constituídas de: Fonte Estabilizada, Multímetro, Gerador de

Sinais, Osciloscópio de 2 Canais, 20 Mhz e 20 Kits para técnicas digitais e instrumental

para manutenção de equipamentos digitais.

LABORATÓRIO DE AERONAVES

Equipamentos: 1 Aeronave Embraer EMB – 314 Super Tucano A–29 – Composta por

estrutura, superfícies de sustentação, sistemas de controle e comando; 1 Aeronave Petrel

– Composta por estrutura, sistemas mecânicos e de comando, superfícies de sustentação

e sistema de propulsão e 1 Aeronave Schweizer 300 – Composta por estrutura,

superfícies de comando, superfícies de sustentação, sistemas mecânicos e sistemas de

comando.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

O laboratório de Química possui 3 salas destinadas a experimentos, sendo que 2 delas

possuem capacidade para 25 alunos e 1 capacidade para 12 alunos, de acordo com as

normas de segurança vigentes. Possui ainda uma sala de secretaria, uma sala de

armazenamento de produtos químicos e um banheiro.

Este laboratório atende aos seguintes cursos:

Engenharia Mecânica;

Engenharia de Produção Mecânica;

Engenharia Ambiental e Sanitária;

Engenharia Civil:

Engenharia Elétrica;

Engenharia de Controle e Automação;

Engenharia Aeronáutica;

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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Licenciatura em Química e Física;

Engenharia de Energia dentre outros.

Eventualmente, professores do EAD, Biologia e Agronomia também solicitam as

dependências deste laboratório para atender suas necessidades, assim como os

professores do curso de Petróleo e Gás.

LABORATÓRIO DE FÍSICA

O laboratório de Física possui 4 salas destinadas a experimentos, sendo que todas com

capacidade para 20 alunos, de acordo com as normas de segurança vigentes. Possui

ainda uma sala de secretaria, banheiros e uma sala de armazenamento dos

equipamentos e dispositivos utilizado nos experimentos.

Este laboratório atende aos seguintes cursos:

Engenharia Mecânica;

Engenharia de Produção Mecânica;

Engenharia Ambiental e Sanitária;

Engenharia Civil:

Engenharia Elétrica;

Engenharia de Controle e Automação;

Engenharia Aeronáutica;

Licenciatura em Química e Física;

Engenharia de Energia dentre outros.

RECURSOS DE INFORMÁTICA

1 – LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL;

2 – PÓLO DE COMPUTAÇÃO (Departamentos de Eng. Mecânica e Elétrica) - 220,00 m2

No ano de 2010, o laboratório de Computação do Departamento de Engenharia Mecânica

passou por uma atualização em seus computadores.

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Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Equipamentos: 19 (dezenove) microcomputadores HP Compaq dc5800 Microtower com

a seguinte configuração:Processador intel Core 2 Duo2 GB Ram E7400 @ 2.80GHzHd

150 GBWin XP Professional com service Pack 3; 1 (um) Microcomputador Semp Toshiba

STI com a seguinte configuração: Processador intel Core 2 Duo3 GB Ram E7400 @

2.80GHzHd 320 GBWin Vista Home Premium.

Além das quatro salas de aula e duas salas para uso exclusivo para professores, onde

estão distribuídos os seguintes recursos:

Equipamentos: 130 Microcomputadores; 1 Impressora HP Deskjet 840C; 1Impressora

HP Laserjet 1200; 1 Impressora Laser Lexmark E352DN; 1 Scanner Genius.

Todos os computadores têm acesso à internet.

Existe uma sala exclusiva para uso de docentes do programa de mestrado com

computadores e acesso à internet. Nessa sala, podem ser realizadas pequenas reuniões

com discentes.

Vale a pena ressaltar que em praticamente todo o campus da UNITAU estão instalados

diversos laboratórios de informática, os quais podem ser utilizados pelos discentes do

curso.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Em 2010 foram adquiridas 40 licenças do software Minitab para o curso de Engenharia de

Produção, em nível graduação e pós-graduação, sendo 20 licenças para o laboratório de

simulação e 20 para o laboratório de informática.

Além disso, como informado no ano de 2009, a Universidade de Taubaté possui um plano

de aquisição de licenças de software que permite a renovação anual dos softwares

considerados estratégicos ao bom funcionamento de seus diversos polos computacionais.

Existem vários acordos de licenças acadêmicas, e em alguns deles, até mesmo os alunos

e professores são beneficiados com a possibilidade de utilizarem em seus próprios

computadores uma cópia licenciada dos softwares. No caso do Mestrado em Engenharia

Mecânica, foram adquiridas licenças do software CFX-Ansys para a área de Energia e

Gestão Ambiental, a ser utilizado em modelagem numérica de problemas de fenômeno de

transporte.

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Além disso, existe um esforço da instituição para a utilização de Software Livre para

similares de comprovada qualidade. Pode-se destacar entre os software livre a utilização

de Sistema Operacional Linux, OpenOffice, Scilab, Sistema Gerenciadores de Banco de

Dados Gratuitos como o MySQL e PostgreeSQL e outros.

1.2.3 Biblioteca

O Departamento de Engenharia Mecânica compartilha com o Departamento de

Engenharia Elétrica uma biblioteca que conta hoje com 4.595 títulos e 10.487 exemplares,

além de diversos periódicos. Além disso, os discentes e docentes do programa tem

acesso a todo o acervo das bibliotecas setoriais da UNITAU por meio de um serviço de

atendimento baseado em uma secretaria central das Bibliotecas, conhecido como

Biblioteca Central, onde pesquisas de títulos podem ser realizadas em todas as

bibliotecas setoriais, instaladas em diversos departamentos da instituição. Trata-se do

SIBi, Sistema Integrado de Bibliotecas.

O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, criado pela Deliberação CONSUNI nº 28/01,

está inserido no contexto de prestação de serviços à comunidade da Pró-reitoria de

Extensão e é composto por 17 unidades de informação incluindo as Bibliotecas Setoriais,

o Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB, o Centro Especial de Atendimento Bibliográfico

– CEAB e o Setor de Obras Raras. Seu funcionamento constitui-se pelo gerenciamento

de informações, de modo a viabilizar a difusão do saber com o objetivo de disponibilizar

um acervo que garanta as informações bibliográficas necessárias à comunidade

acadêmica dos cursos do Ensino Fundamental e Médio, Graduação, Pós-graduação,

Especialização e Extensão, bem como disponibilizar um programa de assistência

bibliográfica à comunidade e à região.

O SIBi significa não apenas um conjunto de bibliotecas, mas, antes de tudo, a articulação

de acervo bibliográfico, recursos técnicos e materiais e um quadro de pessoal

especializado. Neste contexto sistematizado, ainda que em cada Departamento exista

uma biblioteca setorial, essa é, para o usuário, apenas a porta de entrada para todo o

sistema. A partir da inscrição do usuário no SIBi, todos os recursos nele existentes são

disponibilizados ao leitor, independentemente do curso que frequente. Assim, são

realizadas anualmente, cerca de 198 mil empréstimos e 286 mil consultas.

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Produtos e Serviços do SIBi

Consulta Local; Atendimento telefônico, via correio e e-mail; Página eletrônica na Internet;

Acesso a bases de dados on-line de periódicos nacionais e internacionais e teses;

Treinamento no uso de bases de dados para professores, alunos e comunidade;

Treinamento de utilização dos serviços do SIBi - Como utilizar sua biblioteca;

Normalização de trabalhos científicos; Levantamento bibliográficos; Terminais de consulta

ao acervo - Sistema Sophia; Alerta bibliográfico (sumários de periódicos correntes);

Catálogo de fitas de vídeo e DVD.

Pesquisa bibliográfica via e-mail; Visitas monitoradas; Empréstimos entre bibliotecas;

Comutação bibliográfica - COMUT; Convênios e parcerias com Instituições de pesquisa

(CAPES, FAPESP, IBICT, ITA/CTA, entre outros).

Horário de Funcionamento:

Segunda à Sexta-feira – 9h às 12h e das 13h às 21h45

Sábado – 8h às 12h30

Bibliotecas setoriais:

A seguir, é apresentada uma tabela com o resumo numérico da quantidade de obras e

periódicos das bibliotecas setoriais.

Setor Títulos Exemplares Periódicos Exemplares

Arquitetura 3500 6545 183 3565

Biociências 7137 20951 400 12116

Ciências Agrárias 3502 7904 63 3190

Ciências Jurídicas 3268 13306 42 3798

Comunicação Social 5398 13374 39 4976

Economia, Contábeis e

Administração / Eng. Civil 6227 13499 97 2329

Engenharia Elétrica e

Mecânica 4595 10487 19 41

Escola Dr. Alfredo José Balbi 5741 10219 4 17

Filosofia, Pedagogia, Ciências

Sociais e Letras 16550 30478 244 4319

Fisioterapia 1127 6592 75 1418

Informática, Matemática, Física e 2655 7632 20 844

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Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Enfermagem

Odontologia 2172 4815 154 6734

Serviço Social 4139 9551 65 1667

Centro de Pesquisa Bibliográfica (CPB)

O Centro de Pesquisa Bibliográfica (CPB) da Universidade de Taubaté tem como objetivo

dar apoio técnico-científico às atividades de pesquisa de toda a comunidade científica,

acadêmica e administrativa da Instituição. Atende também pesquisadores de Taubaté e

Região.

O CPB, por meio dos serviços oferecidos, proporciona apoio para a produção dos

trabalhos científicos e atualização profissional. Conta com bases de dados on-line e em

CD-ROM, disponíveis para elaboração de levantamentos bibliográficos e oferece

"Treinamento no uso de Bases de Dados" para capacitação em recuperação da

informação utilizando bases de dados on-line, nacionais e internacionais, destinadas a

demonstrar os recursos de pesquisa. Para os treinamentos são disponibilizados projetor

multimídia, tela de projeção, 12 computadores dispostos em duas bancadas além dos três

manejados pela própria equipe auxiliar.

Bases de dados em CD-Rom:

a) MEDLINE - Produzida pela U.S. National Library of Medicine. Contém referências

bibliográficas e resumos de artigos de periódicos internacionais da área de saúde.

b) UNIBIBLI - Catálogo coletivo de livros, teses, e publicações seriadas dos Sistemas

de Bibliotecas das Universidades Estaduais Paulistas: USP, UNESP e UNICAMP.

c) TESES DE MESTRADO E DOUTORADO - ITA de 1997/99. É uma Base de Teses

composta por uma infobase de Dados Referenciais e uma Base de Imagens das

Teses de Mestrado e Doutorado (na íntegra) defendidas entre 1997 e 1999 e

editadas até janeiro de 2000 no Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA.

Bases de acesso institucional:

a) SCIENCE DIRECT: www.sciencedirect.com

b) SCOPUS

c) BIREME: www.bireme.br

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

d) UnibibliWEB/USP,UNESP,UNICAMP: http://cruesp.bc.unicamp.br/search.html

e) MEDLINE: www.pubmed.com

f) PROSSIGA/CNPq: www.prossiga.br

g) TESES IBICT/BDTD: www.ibic.br

h) TESES CAPES/MEC: www.periodicos.capes.gov.br

i) SISTEMA DE BUSCA DE INFORMAÇÂO CIENTÍFICA: ww.scirus.com

j) DESCRITORES EM CIÊNCIA DA SAÚDE DeCS: http://decs.bvs.br

Comutação Bibliográfica/COMUT:

Serviços oferecidos para intercâmbio de artigos de revistas científicas nacionais e

internacionais, monografias, dissertações, teses e material bibliográfico com outras

instituições, no Brasil e no exterior, por correio e online.

Quadro de Funcionários da Biblioteca do Departamento

Bibliotecária:

Sandra Regina Rodrigues de Souza ([email protected])

Auxiliares de Bibliotecário:

Jane Maia

Nanci Bittencourt

Renata Sartori

Acervo e Periódicos

Acervo

Total de títulos: 2872

Total de exemplares: 9137

Total de título de Engenharia Aeronáutica (básico + específico): 185

Total de exemplares: 895

Periódicos

Total de títulos: 121

Total de exemplares: 2949

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Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Total de títulos de Engenharia Aeronáutica: 05

Total de exemplares: 86

Usuários do Departamento de Engenharias

Alunos cadastrados (todos os cursos): 2198

Alunos de Engenharia Aeronáutica: 32

Funcionários: 14

Professores: 56

Acesso ao Acervo

O acervo é aberto, ou seja, os alunos têm acesso a qualquer material impresso na sede da

biblioteca. O acesso ao acervo também se encontra disponível na internet, através de site

www.unitau.br, no link Acervo Online. O programa utilizado pela universidade é a plataforma

Sophia Biblioteca. Com ele é possível ao usuário consultar o acervo pela internet, fazer

renovações online e reserva de materiais para empréstimo do seu departamento e dos demais,

e também pela sua casa.

Prazo de empréstimo:

Alunos da graduação e funcionários: 07 dias

Alunos pós-graduação e professores: 14 dias

Quantidade de material emprestado: 04 materiais por biblioteca (limite para que o usuário possa

renovar as obras locadas nos terminais de consulta ou internet).

Recursos Disponíveis

Disponibilizados na biblioteca

02 computadores para uso exclusivo do TERMINAL DE CONSULTA DO USUÁRIO;

Mesas de grupo de estudo;

Sala de estudo individual (em reforma).

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Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Disponibilizados para portadores de necessidades especiais

02 cabines de estudo individual disponibilizados na sala de estudos coletivos para uso

preferencial de cadeirantes;

Rampa de acesso no lado externo e interno da biblioteca;

Sanitários adaptados para cadeirantes.

Periódicos:

Impressos:

- Engenharia Automotiva e Aeroespacial

- International Aerospace Abstracts

- Journal of Aerospace Technology na Management

- Revista da UNIFA – Uma visão multidisciplinar do Poder Aeroespacial

Eletrônicas (com acesso livre)

- Espaço Energia - http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm

ACERVO TOTAL

Material Títulos Exemplares

Livros 4246 11300 Periódicos nacionais 93 2109 Periódicos estrangeiros 39 966 CD-ROM 226 337 Dissertações 388 391 DVD 15 30

Fitas de vídeo 17 17 Folhetos 169 207 Monografias/Especialização 254 257 Normas técnicas 78 86 Monografia/TCC 748 876 Teses 28 31

Total 6301 16607

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ACERVO ESPECÍFICO

Material Títulos Exemplares

Livros 292 1087 Periódicos nacionais 5 88 CD-ROM 3 3 Monografia/TCC – Livros 4 5 Teses 3 3

Total 307 1186

CADASTRO DE SÓCIOS

Cliente Total

Alunos de Graduação 1638

Alunos de Especialização 85

Alunos de Mestrado 46

Professores 55

Funcionários 13

Total 1837

* Mais informações podem ser obtidas pelo email [email protected] ou pelo telefone (12)3625-4195 1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico

10 aparelhos de multimídia e materiais de apoio dos laboratórios.

1.4 Recursos Humanos do Departamento

1.4.1 Diretor do Departamento

Prof. Dr. Eurico Arruda Filho

1.4.2 Coordenador Pedagógico do curso de Engenharia Aeronáutica

Prof. Me. Pedro Marcelo Alves Ferreira Pinto

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

1.4.3 Conselho do Departamento (CONDEP)

Presidente: Prof. Dr. Eurico Arruda Filho

Conselheiros: Prof. Dr. Aluisio Pinto da Silva

Prof. Dr. Alvaro Manoel de S. Soares

Prof. Me. Ivair Alves dos Santos

Prof. Me. Paulo Cesar Correa Lindgren

Prof. Dr. Luiz Eduardo Nicolini do P. Nunes

Secretária: Ana Cláudia Marcondes Guimarães

Funcionário Técnico-administrativo: Catia Mira Marques

Acadêmicos: Jorge Iago de Oliveira

Igor Leonam Silva dos Santos

1.4.4 Secretaria

Secretária:

Ana Cláudia Marcondes Guimarães

Auxiliares Administrativos

Cátia Mira Marques

Jeane Maria Araújo Martins da Silva

Luciene da Silva Lemos Soldi

Maria Lucia de Fatima Marcondes

Horário de Funcionamento:

Segunda a sexta feira: das 8h às 12h, das 13h às 17h, e das 18h às 22h.

Sábado: das 8h às 12h

1.4.5 Pessoal de Apoio

Dedinei Raimundo – Supervisor do Laboratório de Soldagem

Flavio Luís Borges dos Santos – Supervisor do Laboratório e Automação

Hilton Martins da Fonseca – Supervisor do Laboratório de Informática

Lamarino Vendramini – Supervisor do Laboratório de Usinagem

Luís Flavio Martins Pereira – Supervisor do Laboratório de Robótica

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1.4.6 Corpo Docente do curso de Engenharia Aeronáutica

PROFESSOR / LATTES TITULAÇÃO ACADÊMICA

REGIME DE TRABALHO

DISCIPLINAS

ALUISIO PINTO DA SILVA lattes.cnpq.br/3788872361717147

D P TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

ALVARO MANOEL DE SOUZA SOARES lattes.cnpq.br/6596065521036123

D I ELEMENTOS FINITOS APLICADO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

COORDENAÇÃO DE TCC

PROJETO DE PESQUISA

AMANDA ROMAO DE PAIVA lattes.cnpq.br/6404711332687633

M H FÍSICA - CINEMÁTICA E DINÂMICA

FÍSICA EXPERIMENTAL - TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

ANDREIA ALDA DE OLIVEIRA FERREIRA VALERIO lattes.cnpq.br/8873029560606334

M P LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

ANTONIO FARIA NETO lattes.cnpq.br/8577293854899248

D I ÁLGEBRA LINEAR

GEOMETRIA ANALÍTICA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

PROJETO DE PESQUISA

ANTONIO RICARDO MENDROT http://lattes.cnpq.br/7786124925373437

E P TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA - LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

ANTONIO VIEIRA DA SILVA lattes.cnpq.br/8666010351352891

M I CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS

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MÚLTIPLAS E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA INSTITUO BÁSICO DE EXATAS

ARMANDO ANTONIO MONTEIRO DE CASTRO lattes.cnpq.br/9239242612442103

M P CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - LIMITES E DERIVADAS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

GRUPO DE ESTUDOS – IBE

ARTUR LUIZ REZENDE PEREIRA lattes.cnpq.br/0209157089870136

M

P

FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS

FENÔMENOS DE TRANSPORTE - PROPRIEDADES E ESTÁTICA

MECÂNICA GERAL – CINEMÁTICA

TERMODINÂMICA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

CARLOS ANTONIO VIEIRA lattes.cnpq.br/2311994820390663

D I EXPRESSÃO GRÁFICA - PROJEÇÕES E NORMAS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

GRUPO DE ESTUDOS – IBE

CARLOS EVANY PINTO lattes.cnpq.br/6571519098917046

M H RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - ESFORÇOS SOLICITANTES,

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS ISOSTÁTICOS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

CLAUDEMIR STELLATI lattes.cnpq.br/8745793746115276

D P

FÍSICA - ELETROSTÁTICA

FÍSICA - ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

DEBORAH DA SILVA COMAR lattes.cnpq.br/0396122358127049

D P QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

EDIANE NADIA NOGUEIRA PARANHOS GOMES DOS M I EXPRESSÃO GRÁFICA - DESENHO GEOMÉTRICO

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[email protected]

SANTOS lattes.cnpq.br/3883094404941058

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

EDSON VANDER PIMENTEL lattes.cnpq.br/8144420299331040

M P QUÍMICA EXPERIMENTAL

QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

EVANDRO LUIS NOHARA lattes.cnpq.br/2182041882695851

D I TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

PROJETO DE PESQUISA

FREDERICO RODRIGUES FERREIRA DE FARIAS lattes.cnpq.br/4894236614366686

M P CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES

DINÂMICA DE FLUÍDOS COMPUTACIONAL

ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

HOMOLOGAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO AERONÁUTICA

INFRA-ESTRUTURA INDUSTRIAL E AEROPORTUÁRIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA - LINHA ELÁSTICA E TORÇÃO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

GISLAINE DE FELIPE lattes.cnpq.br/9210095052589052

D P MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS - DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

PROJETO DE EXTENSÃO

JOAO LUIZ GADIOLI lattes.cnpq.br/7036939783320590

D P QUÍMICA EXPERIMENTAL

QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

JOAO MANOEL DE ALMEIDA RAVASIO E H CAMADA LIMITE FLUIDODINÂMICA

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lattes.cnpq.br/1098541549708283

DINÂMICA DOS GASES

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

JOSE VALENTINO VOLPATO http://lattes.cnpq.br/8094048063231936

M P ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

JULIANA ALVES BARBOSA http://lattes.cnpq.br/1935921625167142

M H HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS, CIDADANIA E ÉTICA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

JULIANA BOKOR VIEIRA XAVIER lattes.cnpq.br/6232687772205988

M H FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

KATIA CELINA DA SILVA RICHETTO lattes.cnpq.br/0847868784035006

D P QUÍMICA EXPERIMENTAL

QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA

LIVIA DE SOUZA RIBEIRO lattes.cnpq.br/4392331939695774

M P FÍSICA - MAGNETOSTÁTICA

FÍSICA EXPERIMENTAL - MECÂNICA E CALORIMETRIA

FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

LUCAS GIOVANETTI lattes.cnpq.br/3093689772701905

M P MECÂNICA GERAL - ESTÁTICA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

LUIZ EDUARDO NICOLINI DO PATROCÍNIO NUNES lattes.cnpq.br/3280048370438912

D I EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR)

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA - LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

PROJETO DE PESQUISA

LUIZA DE CASTRO FOLGUERAS D P QUÍMICA GERAL

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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

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QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL

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PROJETO DE PESQUISA

MARIA LUÍSA COLLUCCI DA COSTA REIS lattes.cnpq.br/7148109692926792

D H TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

MAURO PEDRO PERES lattes.cnpq.br/8452880794051816

D I EXPRESSÃO GRÁFICA - DESENHO TÉCNICO

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

PROJETO DE PESQUISA

PAULO CESAR CORREA LINDGREN lattes.cnpq.br/9403862014896118

M P ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DE EMPRESAS AÉREAS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

PAULO DE TARSO DE MORAES LOBO lattes.cnpq.br/4411889162280525

M P CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES

INSTRUMENTAÇÃO AERONÁUTICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO AERONÁUTICA

SISTEMAS DE AERONAVES

SISTEMAS DE CONTROLE DE AERONAVES

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

AERODINÂMICA

MANUTENÇÃO DE AERONAVES

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COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

PEDRO CARLOS RUSSI lattes.cnpq.br/5885463060741234

D P FÍSICA EXPERIMENTAL - MECÂNICA E CALORIMETRIA

FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA

FÍSICA EXPERIMENTAL - TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS

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COORDENAÇÃO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA

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PEDRO MARCELO ALVES FERREIRA PINTO lattes.cnpq.br/3949716090270735

M P PROJETO DE AERONAVES

PROPULSÃO AERONÁUTICA

AERODINÂMICA

DESEMPENHO DE AERONAVES

DINÂMICA DE AERONAVES

MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA/PROJETO AERODESIGN

SANDRO BOTOSSI DOS SANTOS lattes.cnpq.br/4874414986840331

M P ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

SANZARA NHIAIA JARDIM COSTA HASSMANN lattes.cnpq.br/7854426214121768

D H CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS

AULAS EM OUTROS CURSOS/UNIDADES DE ENSINO

SEIDE DA CUNHA FILHO lattes.cnpq.br/2123852491518274

M H ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA

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COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO - ENGENHARIA ELÉTRICA

SERGIO TUAN RENOSTO lattes.cnpq.br/1243157391918039

M P FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO

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THAIS SABATINO MONTEIRO FERNANDES DE CASTRO lattes.cnpq.br/7266344624470959

E H CIÊNCIAS DO AMBIENTE

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VIVIANE DINES DE OLIVEIRA R. BARTHO lattes.cnpq.br/4971114887952196

M P LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

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GRUPO DE ESTUDOS - LINGUA PORTUGUESA

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1.4.7 Docentes segundo a titulação

TITULAÇÃO Nº %

Especialistas 3 7,5%

Mestres 21 52,5%

Doutores 16 40%

TOTAL 40 100%

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22.. CCUURRSSOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA AAEERROONNÁÁUUTTIICCAA

O curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade de Taubaté, vinculado ao

Departamento de Engenharia Mecânica, foi criado pela Deliberação CONSUNI No

040/2004, em 25 de novembro de 2004. O início das turmas ocorreu em 2005 e seu

currículo passou por uma reestruturação aprovado pela Deliberação CONSEP No

148/2012, em razão da necessidade de adequar-se à nova realidade do setor

aeronáutico.

Conforme já citado, a Engenharia Aeronáutica destaca-se das demais Engenharias por

tratar-se de um ramo da atividade humana dedicada especificamente ao projeto, ao

desenvolvimento, à fabricação, à manutenção e a todos os requisitos de operacionalidade

de aeronaves.

O projeto pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica objetiva organizar, planejar e

executar todas as ações que levem ao atendimento da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, cumprindo todos os núcleos de conteúdos: o básico, o

profissionalizante, o específico e o de integração dos conhecimentos, para a formação

dos futuros engenheiros.

Não poderia deixar de ser citado neste projeto, “O que é Engenharia?”.

A palavra Engenharia deriva da raiz latina ingeniere, que significa desenhar ou projetar,

e da qual deriva também a palavra engenho. No sentido etimológico um engenheiro

difere-se de um cientista, que normalmente enfatiza mais a descoberta de leis físicas do

que a aplicação de tais fenômenos no desenvolvimento de novos produtos. A razão da

Engenharia não é o desenvolvimento ou a aplicação da Matemática, da Ciência ou da

Computação como fim em si mesmo. Antes, ela é um instrumento para a promoção do

crescimento social e econômico, sendo parte integral do ciclo comercial. Logo, esta

reflexão deve estar presente em nossas ações didáticas e pedagógicas, na missão maior

de se formar um competente e completo profissional em engenharia Aeronáutica,

reconhecido tanto regional quanto globalmente.

A proposta de formação de um profissional em Engenharia Aeronáutica deve estar

sempre vinculada aos pilares propostos para a educação, à busca contínua de

competências por meio da capacidade de saber ser, saber conviver, saber conhecer e

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saber fazer, permitindo que o conhecimento técnico-científico adquirido ao longo do curso

seja capaz de gerar novos conhecimentos, benefícios sociais, comprometimento com o

meio ambiente e todas as questões ecológicas que envolvem as atividades aeronáuticas,

com uma postura humanística e ética.

Dados do Curso:

Reconhecido pelo Decreto Federal nº 47088/66, de 11/11/66

Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP nº 546/02, de 04/01/03

Grau Acadêmico: Bacharelado

Período de Funcionamento: Vespertino e noturno

Regime letivo: Semestral/Seriado

Prazo de Integralização: Mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres

Número máximo de alunos por turma: 60 alunos

Conselho Profissional: CREA

Horário de Funcionamento: das 19h às 22h40, de segunda a sexta-feira

2.1 Objetivos do curso

Formar um profissional com o conhecimento técnico-científico capaz de gerar novos

conhecimentos e atuar no mercado de trabalho, com todo comprometimento social,

ético, humanístico e ecológico.

Atender as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as

necessidades do mercado de trabalho, bem como as atribuições para o desempenho

das atividades como Engenheiros Aeronáuticos no campo de atuação no âmbito das

competências profissionais do Sistema CONFEA/CREA.

Atribuir ao profissional os conhecimentos exigidos para o exercício das

competências seguintes:

Aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos à

engenharia;

Condução de experimentos e interpretação de resultados;

Concepção, projeto e análise de sistemas produtos e processos;

Identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia;

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Desenvolvimento e/ou utilização de novas ferramentas técnicas;

Supervisão, avaliação, operação e manutenção de sistemas;

Comunicação eficiente nas formas escritas, oral e gráfica;

Atuação em equipes multidisciplinares;

Compreensão e aplicação da ética e responsabilidades profissionais;

Avaliação do impacto das atividades de engenharia no contexto social e

ambiental;

Avaliação da viabilidade econômica de projetos de engenharia;

Permanente busca de atualização profissional

2.2 Perfil do profissional a ser formado O perfil do egresso em Engenharia Aeronáutica é um profissional de formação

generalista que, tendo considerável base em projetos, atue fortemente nos campos de

desenvolvimento, fabricação e manutenção de aeronaves, além do gerenciamento de

atividades aeronáuticas. É responsável pelo processo de manutenção, que envolve a

realização de reparos e inspeções periódicas da estrutura e dos equipamentos, como

asas, motores e fuselagem, cuidando também de toda instrumentação de controle.

O Engenheiro Aeronáutico tem de estar capacitado a atuar nas áreas profissionais da

Engenharia Aeronáutica no âmbito do Sistema CONFEA/CREA:

I - Sistemas Aeronáuticos:

Sistemas Mecânicos e Estruturais;

Sistemas Térmicos e Fluidodinâmicos referentes a Aeronaves;

Sistemas Eletroeletrônicos referentes a Aeronaves;

Aeronaves;

Tecnologia dos Materiais de Construção Aeronáutica.

II - Tecnologia Aeronáutica:

Aerodinâmica das Aeronaves;

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Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Componentes e Aeronaves:

Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos e Ópticos;

Aviônica;

Redes referentes a Sistemas de Bordo;

Máquinas;

Motores;

Propulsores.

III - Infraestrutura Aeroportuária e Industrial:

Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Componentes referentes à

Infraestrutura Aeronáutica: Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos,

Ópticos.

Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Componentes referentes à Indústria

Aeronáutica: Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos, Ópticos.

IV - Aeronavegabilidade:

Operações de Voo;

Serviços de Tráfego Aéreo;

Transporte Aéreo;

Comunicação;

Controle de Aeronaves;

Inspeção de Instalações da Aviação Civil;

Investigação de Acidentes Aeronáuticos;

Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;

Monitoramento da Dinâmica Atmosférica.

O projeto contempla, ainda, as necessidades ao longo do curso para que nosso egresso

atue no âmbito das competências profissionais do Sistema CONFEA/CREA, a saber:

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Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica.

Gestão – conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção,

elaboração, projeto, execução, avaliação, implementação, aperfeiçoamento e

manutenção de bens e serviços e de seus processos de obtenção;

Supervisão – atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano

funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução de projetos,

obras ou serviços;

Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou

serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecido;

Orientação técnica – atividade de proceder ao acompanhamento do

desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a

fazer cumprir o respectivo projeto ou planejamento.

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação.

Coleta de dados – atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados

de interesse para o desempenho de tarefas de estudo, planejamento, pesquisa,

desenvolvimento, experimentação, ensaio, e outras afins;

Estudo – atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a

observação, o tratamento e a análise de dados de natureza diversos, necessários ao

projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou ao desenvolvimento de métodos

ou processos de produção, ou à determinação preliminar de características gerais

ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental;

Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto

de decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que

explicita os meios disponíveis ou necessários para alcançá-los, num dado prazo;

Projeto – representação gráfica ou escrita necessária à materialização de uma obra

ou instalação, realizada por meio de princípios técnicos e científicos, visando à

consecução de um objetivo ou meta, adequando-se aos recursos disponíveis e às

alternativas que conduzem à viabilidade da decisão;

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Especificação – atividade que envolve a fixação das características, condições ou

requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução

a serem empregados em obra ou serviço técnico.

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria.

Assistência – atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por

profissional que detém conhecimento especializado em determinado campo de

atuação profissional, visando suprir necessidades técnicas;

Assessoria – atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que

detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao

auxílio técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço;

Consultoria – atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante

exame de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico

pertinente, devidamente fundamentado.

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico.

Direção – atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na

consecução de obra ou serviço;

Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento

elaborado visando à consecução de determinados objetivos;

Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,

auditoria, arbitragem.

Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame

circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a

indagação das causas que o motivaram;

Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram

determinado evento, ou da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta

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própria ou a serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando à emissão de um

parecer ou laudo técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de

análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos

desenvolvidos ou executados por outrem;

Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou

monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento;

Monitoramento - atividade de examinar, acompanhar, avaliar e verificar a

obediência a condições previamente estabelecidas para a perfeita execução ou

operação de obra, serviço, projeto, pesquisa, ou outro qualquer empreendimento;

Laudo – peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como

perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de

bens, direitos ou empreendimentos;

Parecer técnico – expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre

determinado assunto, emitida por especialista;

Auditoria – atividade que envolve o exame e a verificação de obediência a

condições formais estabelecidas para o controle de processos e a lisura de

procedimentos;

Arbitragem – atividade que constitui um método alternativo para solucionar

conflitos a partir de decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da

confiança das partes envolvidas, versados na matéria objeto da controvérsia.

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica.

Desempenho de cargo ou função técnica - atividade exercida de forma

continuada, no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação,

designação ou contrato de trabalho;

Trabalho Técnico – desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter

físico ou intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarefa, ou

empreendimento especializado.

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,

experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão.

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Treinamento – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de competências,

habilidades e destreza, de maneira prática;

Ensino – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de conhecimento de

maneira formal;

Pesquisa – atividade que envolve investigação minudente, sistemática e metódica

para elucidação ou conhecimento dos aspectos técnicos ou científicos de

determinado fato, processo ou fenômeno;

Desenvolvimento – atividade que leva à consecução de modelos ou protótipos, ou

ao aperfeiçoamento de dispositivos, equipamentos, bens ou serviços, pelos

conhecimentos obtidos mediante pesquisa científica ou tecnológica;

Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um

todo, buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos;

Experimentação – atividade que consiste em observar manifestações de um

determinado fato, processo ou fenômeno, sob condições previamente

estabelecidas, coletando dados, e analisando-os com vistas à obtenção de

conclusões;

Ensaio – atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos

técnicos e/ou científicos de determinado assunto;

Divulgação técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de

conteúdo técnico;

Extensão – atividade que envolve a transmissão de conhecimentos técnicos pela

utilização de sistemas informais de aprendizado.

Atividade 09 - Elaboração de orçamento

Elaboração de orçamento – atividade realizada com antecedência, que envolve o

levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes

à execução de determinado empreendimento.

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade.

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Padronização (Normalização) – atividade que envolve a determinação ou o

estabelecimento de características ou parâmetros, visando à uniformização de

processos ou produtos;

Mensuração – atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de

determinado fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período

de tempo;

Controle de qualidade – atividade de fiscalização exercida sobre o processo

produtivo visando a garantir a obediência a normas e padrões previamente

estabelecidos.

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico.

Execução – atividade em que o Profissional, por conta própria ou a serviço de

terceiros, realiza trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é

previsto nos projetos de um serviço ou obra;

Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento

elaborado visando à consecução de determinados objetivos;

Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico.

Fiscalização – atividade que envolve a inspeção e o controle técnico sistemático

de obras ou serviços, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução

obedece ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos;

Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento

elaborado visando à consecução de determinados objetivos;

Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.

Atividade 13 - Produção técnica especializada.

Produção técnica especializada – atividade em que o profissional, por conta

própria ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial ou

agropecuária que gere produtos acabados ou semiacabados, isoladamente ou em

série.

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Atividade 14 - Condução de serviço técnico.

Condução – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi

determinado por si ou por outros.

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção.

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.

Execução – atividade em que o profissional, por conta própria ou a serviço de

terceiros, realiza trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é

previsto nos projetos de um serviço ou obra;

Instalação – atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de

dispositivos necessários à determinada obra ou a serviço técnico, de conformidade

com instruções determinadas;

Montagem – operação que consiste na reunião de componentes, peças, partes ou

produtos, que resulte em dispositivo, produto ou unidade autônoma que venha a

tornar-se operacional, preenchendo a sua função;

Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento

de instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos

ou produtos;

Reparo – atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou

instalação avariada, mantendo suas características originais;

Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas,

equipamentos e instalações em bom estado de conservação e operação.

Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação.

Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento

de instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos

ou produtos;

Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas,

equipamentos e instalações em bom estado de conservação e operação;

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Equipamento – instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais,

necessário para a execução de atividade ou operação determinada;

Instalação – atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de

dispositivos necessários à determinada obra ou a serviço técnico, de conformidade

com instruções determinadas.

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Execução de desenho técnico – atividade que implica a representação gráfica

por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico.

Nosso projeto visa em um primeiro momento, nos primeiros períodos, a sanar as

dificuldades dos nossos alunos em relação aos conhecimentos básicos da Matemática, da

Física, da Língua Portuguesa e iniciar a capacitação de abstração e visualização espacial

por meio do Desenho e uma introdução aos conhecimentos básicos e necessários da

informática pela disciplina Técnicas Computacionais I. Além disso, tem-se a continuidade

do desenvolvimento dos conhecimentos básicos necessários à formação do Engenheiro,

objetivando-se a preparação para a aprendizagem dos núcleos profissionalizante,

específico e de integração dos conhecimentos, necessários para a formação dos futuros

Engenheiros Aeronáuticos.

2.3 Campo de atuação

O Engenheiro Aeronáutico é habilitado para trabalhar em diferentes áreas do ramo

aeronáutico, todas focadas em projeto, construção, homologação e manutenção

aeronáutica. Poderá também atuar na indústria aeronáutica, em empresas de transporte

aéreo, em empresas de manutenção aeronáutica, em aeroportos e em empresas

prestadoras de serviços além de institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais,

escritórios de consultoria entre outros.

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2.4 Matriz curricular do curso

Para realização do projeto de reforma curricular, foram consideradas as disciplinas do

currículo vigente e as disciplinas necessárias para se obter um novo perfil do Engenheiro,

tornando o curso competitivo, moderno e eficiente, adequando a formação dos alunos a

um novo quadro do mercado regional e nacional.

A nova estrutura curricular tem como objetivo um curso com forte formação básica, tanto

em matemática, física, como também nas disciplinas de formação em engenharia,

fornecendo ao estudante de Engenharia Aeronáutica uma sólida formação técnico-

científica necessária para ingresso no mercado de trabalho.

Com a nova configuração, a partir de 2013, o curso de Engenharia Aeronáutica semestral

contará com 20 semanas de aulas por semestre, com quatro aulas de 50 minutos, de

segunda a sexta-feira totalizando 3.813 horas.

A estruturação e a sistematização do currículo do curso foram realizadas utilizando uma

subdivisão das áreas de conhecimento em disciplinas e atividades, horizontal e

verticalmente, de forma que o aluno desenvolva as competências e habilidades

necessárias ao exercício da sua profissão.

As disciplinas que compõem a estrutura curricular estão reunidas em três núcleos de

estudos:

1) Núcleo de Conteúdos Básicos: fornece o alicerce teórico imprescindível para que

o aluno desenvolva seu aprendizado.

2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: propicia a formação da identidade do

aluno, realizando a integração das subáreas de conhecimento que identifiquem

atribuições, deveres e responsabilidades.

3) Núcleo de Conteúdo Específicos: responsável pela caracterização do projeto

institucional constitui-se em extensões com o necessário aprofundamento dos

conteúdos do núcleo profissionalizante.

Pretende-se promover a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade, assegurando o

desenvolvimento pleno do aluno, realizando, além das aulas teóricas e expositivas, outras

atividades, tais como apresentação de seminários, aulas práticas, visitas técnicas,

elaboração de monografias (TG), trabalhos em grupo, realização de projetos, etc.

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As disciplinas estão distribuídas no currículo de forma a propiciar ao aluno a obtenção do

conhecimento necessário, para construção do perfil profissional desejado.

Almeja-se ainda a realização, individualmente ou em grupo, de atividades

extracurriculares tais como a elaboração de projetos (de pesquisa ou de extensão), visitas

técnicas, participação em seminários, trabalhos de iniciação científica, desenvolvimento

de protótipos (projeto AERODESIGN), monitorias e outras atividades empreendedoras.

1) Núcleo de Conteúdos Básicos

O núcleo de conteúdos básicos, com 2.040 aulas (de 50 minutos) que contemplam 1.700

horas, ou seja, aproximadamente 44,6% da carga horária do curso, compreende

disciplinas e atividades das matérias que fornecem o embasamento teórico necessário

para que o aluno possa desenvolver seu aprendizado, abrangendo os tópicos

estabelecidos no parágrafo 1° do Art. 6° da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de

2002, o qual estabelece uma carga horária mínima de 30% sobre esses tópicos, (Tabela

1). É neste núcleo de conteúdos básicos que está baseada a natureza do conhecimento

na engenharia.

Tabela 1 - Cargas horárias (C.A.) das disciplinas que compõem o núcleo de conteúdos básicos do currículo, segundo estabelecido nas Diretrizes Curriculares.

Tópicos das Diretrizes Curriculares

Disciplina C.A.

Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e Expressão, Legislação Profissional

Conhecimentos Técnicos de Aeronaves 80

Legislação e Ética Profissional 40

Metodologia Científica e Tecnológica 40

Língua Portuguesa – Leitura e Escrita 40

Língua Portuguesa – Leitura e Produção de Textos 40

Informática

Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação

40

Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação

40

Expressão Gráfica

Expressão Gráfica- Desenho Geométrico 40

Expressão Gráfica - Projeções e Normas 40

Expressão Gráfica – Desenho Técnico 40

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Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador)

40

Matemática

Álgebra Linear 40

Geometria Analítica 40

Cálculo Diferencial e Integral - Limites e Derivadas 80

Cálculo Diferencial e Integral - Integrais 80

Cálculo Diferencial e Integral - Funções de Varias Variáveis

80

Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais

80

Fundamentos de Matemática – Conceitos e Operações 80

Fundamentos de Matemática- Funções 80

Estatística Aplicada 40

Física

Física Experimental –Teoria de Erros e Gráficos 20

Física – Cinemática e Dinâmica 40

Física Experimental - Mecânica e Calorimetria 20

Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos 40

Física Experimental - Eletricidade e Magnetismo 20

Física - Eletrostática 60

Física Experimental - Óptica 20

Física - Magnetostática 60

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática 40

Fenômenos de Transporte Cinemática e Dinâmica dos Fluidos

40

Dinâmica dos Gases 40

Camada Limite e Fluidodinâmica 40

Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral - Estática 40

Mecânica Geral - Cinemática 40

Eletricidade Aplicada

Eletricidade Aplicada - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua

40

Eletricidade Aplicada - Corrente Alternada 40

Química

Química Geral 40

Química Experimental 20

Química Tecnológica Geral 40

Química Tecnológica Experimental 20

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Ciência e Tecnologia de Materiais 40

Administração Administração de Empresas Aéreas 40

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Empreendedorismo 40

Economia Economia de Empresas Aéreas 40

Meio Ambiente Ciências do Ambiente 40

Humanidades, Ciências Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 40

TOTAL 2040

2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 1120 aulas (de 50 minutos) que

contemplam 933 horas, totalizando aproximadamente 24,5% da carga horária do curso,

atendendo ao requisito estabelecido pelas diretrizes nacionais de carga horaria mínima de

15%, compreende disciplinas e atividades que fornecerão os conhecimentos que

caracterizam o profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam

atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é integrado pelas áreas de

conhecimento segundo os temas estabelecidos nas Diretrizes Curriculares (Tabela 2).

Tabela 2 – Disciplinas, com respectivas cargas horárias (C.H.) que compõem o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Tópicos das Diretrizes Curriculares

Disciplina C.H.

Mecânica Aplicada

Resistência dos Materiais - Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente

40

Resistência dos Materiais - Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostáticas

40

Resistência dos Materiais - Linha Elástica e Torção 40

Resistência dos Materiais - Análise de tenções e Problemas estaticamente indeterminado

40

Sistemas Mecânicos Sistemas Mecânicos - Eixo, Árvores e Parafusos 80

Sistemas Mecânicos - Molas e Engrenagens 80

Termodinâmica Aplicada

Termodinâmica 40

Termodinâmica Aplicada 40

Métodos Numéricos, Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas

Métodos Numéricos e Computacionais - Desenvolvimento de Algoritmos

40

Métodos Numéricos e Computacionais - Soluções Numéricas

40

Elementos Finitos 40

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Elementos Finitos Aplicados 40

Aerodinâmica 80

Modelagem de sistemas de Controle de Aeronaves 40

Ciência dos Materiais, Materiais de Construção Mecânica

Metalurgia Física dos Materiais 40

Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Metálicos 40

Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Compostos 40

Processo de Fabricação

Manufatura Aeronáutica 40

Fabricação e Montagem de Aeronaves 40

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Estruturas Aeronáuticas 40

Fadiga de Estruturas Aeronáuticas 40

Instrumentação Instrumentação Aeronáutica 40

Navegação Aeronáutica 40

Qualidade Gestão da Qualidade 40

Tecnologia Mecânica Inovação Tecnológica 40

TOTAL 1120

Os núcleos de conteúdos básicos e profissionais capacitarão os alunos para a aplicação

desses conhecimentos e habilidades de ordem científica, tecnológica e instrumental nas

atividades de projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar

e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar

projetos e serviços; identificar, formular e resolver problemas de engenharia mecânica;

desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas; atuar em equipe multidisciplinar;

e, em especial, avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental.

3) Núcleo de Conteúdos Específicos

O núcleo de Conteúdos Específicos, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais

(Resolução CNE/CES nº 11, de 2002), com 840 aulas, que contemplam 700 horas, e 480

horas de atividades (Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação) compreende

disciplinas e atividades que têm como premissa desenvolver atividades de ensino,

pesquisa e extensão, estando voltada para o estudo, avaliação e/ou solução de questões

de diversas ordens, com enfoque multidisciplinar, conferindo ao projeto institucional uma

identidade própria.

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Tabela 3 – Disciplinas, com respectiva carga horária (C.H.) que compõem o Núcleo de

Conteúdos Específicos

Disciplina C.H.

Sistemas de Aeronaves 80

Sistemas de Controle de Aeronaves 40

Manutenção de Aeronaves - Conceitos Técnicos 80

Manutenção de Aeronaves - Planejamento e Controle 80

Desempenho de Aeronaves - Aeronaves a Jato 40

Desempenho de Aeronaves - Aeronaves a Hélice 40

Dinâmica de Aeronaves 80

Projeto de Aeronaves - Conceitos e Requisitos 40

Projeto de Aeronaves 40

Propulsão Aeronáutica - Motores a Pistão 80

Propulsão Aeronáutica - Turbinas a Gás 80

Infraestrutura Industrial e Aeroportuária 80

Homologação e Regulamentação Aeronáutica 80

TOTAL 840

TOTAL GERAL (aulas de 50 minutos) 4.000

TOTAL DE HORAS 3.333

Atividade C.A.

Estágio Supervisionado 360

Trabalho de Graduação (TG) 120

TOTAL 480

TOTAL DE HORAS DO CURSO 3.813

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2.5 – Estrutura Curricular

A Universidade de Taubaté entende o processo educacional como dinâmico e integrado,

portanto, em constante evolução. Todas as ações institucionais, quer sejam docentes ou

técnico-administrativas, convergem e se encontram no processo ensino-aprendizagem.

Para desenvolver e monitorar sua eficiência pedagógica, a Instituição, por meio do

sistema de avaliação institucional, faz interagir os vários segmentos da comunidade

acadêmica promovendo mecanismos de correção, quando necessários. Algumas ações

específicas ocorrem junto ao professor, executada pela Coordenação do Curso, no

tocante à eficácia da ação educativa, visando atingir as competências estabelecidas nos

Projeto Pedagógico do Curso.

A Deliberação CONSEP Nº 096/2015 – Aprova o Currículo Pleno para o curso de

Engenharia Aeronáutica, passando a vigorar a partir de 2013.

O curso de Engenharia Aeronáutica terá duração de 10 semestres, para integralização em

no máximo 18, com carga horária de 3.813 horas e obedecerá à matriz curricular

seguinte:

DISCIPLINAS Teóricas Práticas H/A

1º PERÍODO 40 H/A

Álgebra Linear 40 40

Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas 80 80

Expressão Gráfica – Desenho Geométrico 20 20 40

Física – Cinemática e Dinâmica 40 40

Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos 20 20

Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações 80 80

Química Experimental 20 20

Química Geral 40 40

Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação 20 20 40

Total de aulas do 1º período 400

2º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Cálculo Diferencial e Integral – Integrais 80 80

Expressão Gráfica - Projeções e Normas 20 20 40

Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos 40 40

Física Experimental – Mecânica e Calorimetria 20 20

Fundamentos de Matemática – Funções 80 80

Geometria Analítica 40 40

Química Tecnológica Experimental 20 20

Química Tecnológica Geral 40 40

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Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação

20 20 40

Total de aulas do 2º período 400

3º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Cálculo Diferencial e Integral - Funções de Várias Variáveis 80 80

Eletricidade Aplicada - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua 30 10 40

Expressão Gráfica - Desenho Técnico 20 20 40

Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática 40 40

Física – Eletrostática 60 60

Física Experimental - Eletricidade e Magnetismo 20 20

Língua Portuguesa – Leitura e Escrita 40 40

Mecânica Geral – Estática 40 40

Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente

40 40

Total de aulas do 3º período

40 400

4º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais

80 80

Eletricidade Aplicada - Corrente Alternada 30 10 40

Expressão Gráfica - CAD (Desenho Assistido por Computador) 40 40

Fenômenos de Transporte - Cinemática e Dinâmica dos Fluidos 40 40

Física – Magnetostática 60 60

Física Experimental – Óptica 20 20

Língua Portuguesa – Leitura e Produção de Textos 40 40

Mecânica Geral – Cinemática 40 40

Resistência dos Materiais – Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostática

40 40

Total de aulas do 4º período 400

5º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Conhecimentos Técnicos de Aeronaves 80 80

Dinâmica dos Gases 40 40

Estatística Aplicada 30 10 40

Metalurgia Física dos Materiais 30 10 40

Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algoritmos

30 10 40

Resistência dos Materiais Aplicada – Linha Elástica e Torção 40 40

Sistemas Mecânicos – Eixos, Árvores e Parafusos 80 80

Termodinâmica 40 40

Total de aulas do 5º período 400

6º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Camada Limite Fluidodinâmica 40 40

Ciência e Tecnologia de Materiais 30 10 40

Gestão da Qualidade 40 40

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Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas 30 10 40

Resistência dos Materiais Aplicada – Análise de Tensões e Problemas Estaticamente Indeterminados

40 40

Sistemas de Aeronaves 70 10 80

Sistemas Mecânicos - Molas e Engrenagens 70 10 80

Termodinâmica Aplicada 41 40

Total de aulas do 6º período 400

7º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Aerodinâmica 60 20 80

Elementos Finitos 40 40

Estruturas Aeronáuticas 30 10 40

Instrumentação Aeronáutica 40 40

Manufatura Aeronáutica 40 40

Manutenção de Aeronaves - Conceitos Técnicos 80 80

Metodologia Científica e Tecnológica 40 40

Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Metálicos 30 10 40

Total de aulas do 7º período 400

8º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Ciências do Ambiente 40 40

Dinâmica de Aeronaves 60 20 80

Elementos Finitos Aplicados 40 40

Fadiga de Estruturas Aeronáuticas 30 10 40

Fabricação e Montagem de Aeronaves 40 40

Manutenção de Aeronaves - Planejamento e Controle 80 80

Navegação Aeronáutica 40 40

Tecnologia dos Materiais Aeronáuticos Compostos 30 10 40

Total de aulas do 8º período 400

9º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Desempenho de Aeronaves – Aeronaves a Jato 40 40

Economia de Empresas Aéreas 40 40

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 40 40

Infraestrutura Industrial e Aeroportuária 80 80

Inovação Tecnológica 40 40

Projeto de Aeronaves – Conceitos e Requisitos 30 10 40

Propulsão Aeronáutica – Motores a Pistão 70 10 80

Sistemas de Controle de Aeronaves 40 40

Total de aulas do 9º período 400

10º PERÍODO Teóricas Práticas H/A

Administração de Empresas Aéreas 40 40

Desempenho de Aeronaves – Aeronaves a Hélice 40 40

Empreendedorismo 40 40

Homologação e Regulamentação Aeronáutica 70 10 80

Legislação e Ética Profissional 40 40

Modelagem de Sistemas de Controle de Aeronaves 40 40

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Projeto de Aeronaves 20 20 40

Propulsão Aeronáutica – Turbinas à Gás 70 10 80

Total de aulas do 10º período 400

Carga Total de Aulas de 50 minutos 4.000h/a

Carga horária de aulas (4.000 h/a) convertidas em horas 3.333h

Carga Horária Total de Trabalho de Graduação 120

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 360

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.813h

Duração da hora/aula: 50 minutos de segunda a sexta-feira e 60 minutos para o Estágio Curricular

Supervisionado e para Trabalho de Graduação.

Assim:

Carga horária total do Curso: 3.813 horas 4.000 (quatro mil) aulas de 50 minutos, 120 (cento e vinte)

horas de Trabalho de Graduação e 360 (trezentos e sessenta) horas de Estágio Supervisionado, atendendo

a resolução CNE/CES no 2/2007.

2.5 Ementário do curso

1o PERÍODO

ÁLGEBRA LINEAR

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Conduzir o aluno a compreender fundamentos, aplicações e procedimentos da

Álgebra linear e os principais resultados relacionados a espaço vetorial, produtos

internos e transformações lineares.

Identificar e resolver corretamente problemas matemáticos através dos conteúdos

desenvolvidos na disciplina.

Perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas de matemática

apresentadas ao longo do curso.

Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos de álgebra linear.

EMENTA

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Espaço Vetorial em IRn; Matrizes; Equações Lineares e Combinações Lineares; Produtos

Usuais Entre Vetores; Transformações Lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 572 p., 30 cm. ISBN 85-7056-297-7

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear: mais de 600 problemas resolvidos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p., 28 cm. (Schaum).

ISBN 85-363-0348-4

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analitica. São Paulo: Pearson, 2005. 232 p. ISBN 85-346-1109-2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. 543 p., ISBN 85-87918-91-5

Iezzi, G. Fundamentos da matemática elementar. 4. ed. São Paulo: Atual, 1997. vol. 7. 270 p.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. tradução de Alfredo Alves de Farias. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. ISBN 8534 60197-6.

Machado, A. Matemática: temas e metas. 1. ed. São Paulo: Atual, 1988. vol. 5. 304 p.

PAIVA, Manoel. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. vol. único. 418 p. ISBN 8516038475

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear: 138, 381 problemas resolvidos e propostos. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – LIMITES E DERIVADAS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Que o educando seja capaz de:

Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade, e,

mediado pelo professor, possa trabalhar com novos conceitos e conteúdos

matemáticos de forma a estabelecer relações entre os conhecimentos matemáticos

adquiridos no ensino fundamental e médio com os novos conceitos apropriados.

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Desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos objetivando a solução de

problemas do mundo real que envolvam os conteúdos estudados no cálculo

diferencial, utilizando-se de funções de uma variável.

EMENTA

Operações algébricas e numéricas: gráficos e funções; métodos operacionais e

aplicações: Limites de funções e Derivadas,

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. 1 . 579 p., (1). ISBN 852210479-4.

THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1 . 578 p. ISBN 857307654-2.

FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6 ed. Porto Alegre: Makron Books, 2009. 617 p. 978857605115-2

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p., ISBN 978852161752-5.

SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman. 2011

SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 429 p., ISBN 853630181-3.

EXPRESSÃO GRÁFICA – DESENHO GEOMÉTRICO

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Conhecer os fundamentos do desenho geométrico.

Desenvolver habilidades para o pensamento e abstração espacial.

Ler e reproduzir expressões gráficas, desenhos, no plano.

Produzir com eficiência, precisão e qualidade.

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Aprender a conhecer, a viver juntos, a fazer e aprender a ser conforme preconiza a

UNESCO.

EMENTA

Construções fundamentais: Conceitos geométricos; Construções geométricas; Triângulos

e quadriláteros; Circunferências; Tangentes; Concordância das retas e dos arcos de

círculo. Divisão da circunferência: Ovais; evolventes; cíclicas; cônicas e hélices.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. 35. ed. São Paulo: Nobel, 2010.

MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo: Atual, 2009.

MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27. ed. São Paulo: Atual, 1986. 306 p.

PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 1. 295 p.

PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 2. 407 p.

PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva. 37. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 1 . 295 p.

PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva . 30. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2 . 407 p.

VIEIRA, Carlos Antonio. Desenho I: apostila. Taubaté: Unitau, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leituras e interpretação. 1 ed. São Paulo: Érica, 2010.

PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 1. 295 p.

PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol. 2. 407 p.

PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva. 37. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 1 . 295 p.

PRÍNCIPE JR., Alfredo dos R. Noções de geometria descritiva. 30. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2 . 407 p.

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FÍSICA – CINEMÁTICA E DINÂMICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Os alunos deverão ser capazes de:

Compreender os fundamentos da mecânica newtoniana, tanto da cinemática

quanto da dinâmica da translação, descrevendo movimentos através de equações

horárias e aplicando as noções elementares de movimento e repouso, bem como

serem capazes de diferenciar os tipos fundamentais de movimento e das leis

clássicas a eles aplicadas.

Fazer uma descrição matemática do movimento e realizar uma análise das forças

que motivam este movimento, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações

características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das

séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e sua aplicação na

produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.

EMENTA

Fundamentos da mecânica do ponto material; Introdução à Análise Dimensional;

Introdução ao Estudo do Movimento; Estudo do Movimento Variado; Introdução à

Dinâmica Newtoniana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1 . 356 p.,. ISBN 85-216-1484-5.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2007. v. 1 . 403 p., ISBN 852210382-8.

SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna - mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 . 394 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUZ, A. Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. v. 1 . 392 p.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica com 240 problemas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v. 1 . 531 p.

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FÍSICA EXPERIMENTAL – TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS

Carga horária total: 20 h/a

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas,

interpretação de dados experimentais e ainda a construção e interpretação de

gráficos.

Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se

fundamenta o método cientifico.

EMENTA

Sistema Internacional de Unidades de Medidas; Medidas de Tempo; Conceito de

incerteza; Resultado de uma medição: média e desvio padrão; Distribuição Normal;

Medições de Comprimento; Incerteza Combinada; Gráficos em papel Milimetrado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: Unitau, 2003.

SERWAY, R. A. Física, Mecânica Clássica. São Paulo: Thompson, 2004. v.1.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. Tradução de Leonardo Freire de Mello; Tania M. V. Freire de Mello. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v. 1, 403 p., ISBN 852210382-8.

SERWAY, R. A. Física: movimento ondulatório e termodinâmica. 1. ed. São Paulo: Thompson, 2004. v.2.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v. 2, 669 p., ISBN 852210382-8.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1, 651 p.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: ótica e física moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2009. v. 4. 451 p.

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FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Desenvolver no educando o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico, aliado à

criatividade, preparando-o para trabalhar com novos conceitos e conteúdos

matemáticos.

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos ao longo do

ensino fundamental e médio com estes novos conceitos.

Capacitar o educando a desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos

objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os conteúdos

estudados.

Estabelecer a relação dos conteúdos estudados com os pré-requisitos necessários

para as demais disciplinas do curso.

EMENTA

Corpo dos números reais; Produtos Notáveis: Fatoração e Simplificação de Frações

Algébricas; Potenciação; Radiciação; Equações Algébricas de 1º e 2º graus;

Trigonometria no Triângulo retângulo; Áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, F.; KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

PAIVA, Manoel. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 418 p. ISBN 85-16-03847-5

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2011. vol. 1

SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 429 p., ISBN 853630181-3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEZERRA, Manoel Jairo; PUTNOKI, José Carlos. Matemática. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 583 p.

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DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções.1. ed., São Paulo: Atual, 1995.

LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1

THOMAS Jr., George B. et al.Cálculo.10. ed., São Paulo: Addison Wesley. 2002 vol. 1

QUÍMICA EXPERIMENTAL

Carga horária total: 20 h/a

OBJETIVOS

Introduzir conceitos relacionados a experimentos de química.

Introduzir conceitos de química básica.

Despertar o interesse do aluno para a importância do aprendizado da química nas

aplicações relacionadas às engenharias.

Desenvolver as competências dos alunos relacionadas ao trabalho de laboratório

na área da química

EMENTA

Introdução ao trabalho de laboratório; Equipamentos básicos de laboratório; Técnicas

básicas de laboratório; Processos gerais de separação de misturas I; Processos gerais de

separação de misturas II; Substâncias puras e misturas; Fenômenos físicos e químicos;

Determinação da densidade de sólidos, líquidos e gases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978-85-221-1148-0.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., il. ISBN 978-85-216-0448-8.

RUIZ, Andoni Garritz; GUERREIRO, José Antonio Chamizo. Química. 1. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. 625 p., ISBN 85-87918-25-7.

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[email protected]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p., ISBN 85-363-0668-8.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 646 p., ISBN 85-16-01436-3.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de soluções para acompanhar química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1 . 202 p., ISBN 978-85-216-2030-3.

UCKO, David A. Química: para as ciências da saúde, uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 85-204-0057-4.

QUÍMICA GERAL

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Permitir que os alunos desenvolvam a compreensão em nível microscópico da

composição química e como as unidades constituintes dos materiais estão

arranjadas e interagem entre si, determinando o elenco de propriedades que se

manifestam macroscopicamente.

EMENTA

Introdução e Sistemas de Unidades; A constituição da matéria; Tabela periódica;

Ligações químicas Iônicas, Covalentes, Metálicas e Van Der Waals; Estruturas Atômicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p. ISBN 85-363-0668-8.

BETTELHEIM, Frederick A. et all. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978852211148-0.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978852160448-8.

RUIZ, Andoni Garritz; GUERREIRO, José Antonio Chamizo. Química. 1. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. 625 p., ISBN 858791825-7.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 646 p., ISBN 85-16-01436-3.

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química & reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2 . 345 p., (1). ISBN 85-216-1328-8.

PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano: química geral e inorgânica. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. v. 1 . 479 p.

PERIÓDICOS:

AppData/Local/Temp/http://www.periodicos.capes.gov.br.ez46.periodicos.capes.gov.br/

Web of Science: www.isiknowledge.com/

American Chemical Society: http://pubs.acs.org/

http://pubs.acs.org/journal/jceaax

Science Direct: http://www.sciencedirect.com/

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Permitir que o aluno desenvolva o raciocínio lógico aplicado à solução de problemas em

nível computacional, além de introduzir os conceitos básicos de desenvolvimento de

algoritmos, de forma a propiciar uma visão crítica e sistemática sobre resolução de

problemas e prepará-lo para a atividade de programação.

EMENTA:

Noções de lógica de programação: Projeto e representação de algoritmos; Dados,

expressões e algoritmos sequenciais; Estruturas de controle; Estruturas complexas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, A. F. G, CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++ e Java. 1. ed., São Paulo: Pearson, 355 p. 2007.

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DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2011. 818 p., ISBN 978-85-7605-934-9.

FORBELLONE, L. V., EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algorítmos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. 220 p. ISBN 85-7194-413-X.

SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 273 p. ISBN 85.346.0715-X.

2º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Dar continuidade ao processo iniciado no primeiro período e que visa o

desenvolvimento do educando quanto ao raciocínio lógico, à intuição, ao senso

crítico e à criatividade, preparando-o para trabalhar com novos conceitos e

conteúdos matemáticos.

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino

fundamental e médio com esses novos conceitos.

Capacitar o educando a desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos

objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os conteúdos

estudados no cálculo integral utilizando-se de funções de uma variável.

EMENTA

Integrais; Técnicas de Integração; Outras Aplicações com Integrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978-85-221-0734-6.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1

THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1 . 578 p. ISBN 85-7307-654-2.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo: das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1, 311 p. ISBN 85-216-1370-9.

FLEMMING, Diva. Gonçalves, Mirian B. Cálculo A. 6. ed., Rio de Janeiro: Pearson, 2007.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587 p., ISBN 978-85-216-1752-5.

SAFIER, F. Pré-Cálculo., 2.ed. Porto Alegre: Bookman. 2011. Coleção Schaun

EXPRESSÃO GRÁFICA - PROJEÇÕES E NORMAS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Conhecer os fundamentos do desenho descritivo.

Desenvolver habilidades para o pensamento e abstração espacial.

Ler e reproduzir expressões gráficas, desenhos, das perspectivas para as

projeções ortogonais e das projeções ortogonais para as perspectivas.

Produzir com eficiência, precisão e qualidade; Aprimorar a forma de pensar e

representar espacialmente.

Comunicar na linguagem apropriada das engenharias, através do Desenho.

Aprender a conhecer, a viver juntos, a fazer e aprender a ser conforme preconiza a

UNESCO.

EMENTA

Projeções axonométricas ortogonais: Perspectivas isométricas, dimétrica e trimétrica.

Projeções axonométricas oblíquas: Perspectivas cavaleiras. Perspectivas cônicas.

Ortogonais. Rebatimento em 1º diedro e em 3º diedro. Rebatimento e projeções em

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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verdadeira grandeza. Planificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. 35.ed. São Paulo:Nobel. 2010, 47 p.

MACHADO, A. Geometria descritiva. 1. ed. São Paulo: Atual, 2009.

MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. 1. ed., São Paulo: Atual, 2009.

PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol.1. 295 p.

PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12. ed. São Paulo: Nobel, 2007. vol.2. 407 p.

VIEIRA. C. A. Desenho I: Apostila. Taubaté, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leituras e interpretação. 1.ed. São Paulo: Érica, 2010.

PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12.ed. Livraria Nobel, São Paulo, 1983. vol. 1 295p

PRÍNCIPE, Jr, Alfredo dos R. Geometria descritiva. 12.ed. Livraria Nobel, São Paulo, 1983. vol. 2, 407p

FÍSICA – ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Durante o semestre letivo os alunos deverão ser capazes de compreender os

fundamentos da estática e da mecânica impulsiva, tanto da cinemática quanto da

dinâmica da rotação, aplicar e interpretar o conceito de energia e suas múltiplas

aplicações na engenharia bem como sua importância para as tecnologias modernas.

Espera-se que o aluno, em seu processo de aprendizagem, seja capaz de uma descrição

matemática do movimento de rotação e de uma análise dos torques que motivam este

movimento, bem como do momento linear e angular, de forma a aplicar tais

conhecimentos em situações características da engenharia, possibilitando a compreensão

dos conteúdos das séries posteriores bem como a construção de seu aprendizado e

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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aplicação deste na produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na

engenharia.

EMENTA

Fundamentos da mecânica do ponto material, descrevendo as interações que atuam

sobre ele e o movimento decorrente das mesmas. Estática da Translação; Introdução ao

Estudo do Movimento Circular e Rotação; Trabalho e Energia; Introdução à Dinâmica

Impulsiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1 . 356 p., ISBN 85-216-1484-5.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2007. v. 1 . 403 p., ISBN 85-221-0382-8.

SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna - mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1 . 394 p.

YOUNG. HUGH D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. tradução de Sônia Midori Yamamoto; Revisão de Adir Moysés Luiz. 12 ed. - 3r. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 403 p., ISBN 978-85-88639-30-0.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUZ, A. Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. v. 1 . 392 p.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica com 240 problemas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v. 1 . 531 p.

FÍSICA EXPERIMENTAL – MECÂNICA E CALORIMETRIA

Carga horária total: 20 h/a

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas,

interpretação de dados experimentais e ainda a construção e interpretação de

gráficos.

Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se

fundamenta o método cientifico. Estudar princípios de calorimetria.

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EMENTA

Sistema Internacional de Unidades de Medidas; Massa; Papel milimetrado, di-log e mono-

log; Movimento Unidimensional; Pêndulo Simples; Lei de Newton do Resfriamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Apostilas de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2015

STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental I . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 2002. v. 1. 76 p.

APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: UNITAU, 2003.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: UNITAU, 2000.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - FUNÇÕES

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Continuar o trabalho iniciado no 1º período que visa desenvolver no educando o

raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico, aliado à criatividade, preparando-o

para trabalhar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.

Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos ao longo do

ensino fundamental e médio com esses novos conceitos.

Capacitar o educando a desenvolver e aplicar modelamentos matemáticos

objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os conteúdos

estudados.

Estabelecer a relação dos conteúdos estudados com os pré-requisitos necessários

para as demais disciplinas do curso.

EMENTA

Funções. Função do 1º grau. Função do 2º grau. Função Racional. Função Exponencial.

Função Logarítmica. Trigonometria Circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

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MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo:Cengage Learning, 2009.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2011. vol. 1 (Coleção Schaum)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEZERRA, Manoel Jairo; PUTNOKI, José Carlos. Matemática. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 583 p.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.

IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 1995. vol. 1. 85-7056-270-5.

LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978-85-221-0734-6.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1. ISBN 85221-0479-4

THOMAS JR, George B. et all. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley. 2002, vol. 1

GEOMETRIA ANALÍTICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Fornecer mecanismos para que o aluno possa compreender fundamentos e

aplicações sob o enfoque da Geometria Analítica.

Identificar e abordar situações passivas de serem tratadas pela Geometria

Analítica.

Dominar os conceitos e procedimentos básicos da Geometria Analítica.

Associar e manipular equações de lugares geométricos relacionando-os com as

representações cartesianas em 2-D e 3-D.

EMENTA

Introdução à Geometria Analítica, Reta, Planos, Circunferência, Cônicas e Quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. 543 p., il. ISBN 85-87918-91-5.

MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001. 210 p. ISBN 85-7056-259-4.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 292 p. ISBN 0-07-450409-6.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2005. 232 p. ISBN 85-346-1109-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Iezzi, G. Fundamentos da matemática elementar. 1.ed. São Paulo: Atual, 1997, v. 7.

PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1999, vol. único.

STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 2. ISBN 978-85-221-0661-5.

THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. tradução de Paulo Boschcov. 11. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. v. 1 . 783 p., ISBN 85-88639-31-7.

QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL

Carga horária total: 20 H/a

OBJETIVOS

Proporcionar uma vivência com as técnicas práticas da química e de interpretação

dos resultados experimentais.

Desenvolver a integração do conhecimento teórico experimental em que

fundamenta o método científico, com ênfase em experiências químicas.

Introduzir conceitos relacionados a experimentos de química.

Despertar o interesse do aluno para a importância do aprendizado da química para

as ciências.

Desenvolver competências no aluno relacionadas ao trabalho de laboratório na

área da química.

EMENTA

Reatividade dos ametais. Reatividade dos metais. Hidrogênio: obtenção e propriedades.

Polaridade molecular e solubilidade de substâncias. Preparo de solução de hcl 0,1 n.

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Preparo de solução de naoh 0,1 n. Velocidade de reação. Equilíbrio químico. Ph e a

variação da concentração hidrogeniônica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 968 p., ISBN 853630668-8.

BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 271 p., ISBN 978-85-221-1148-0.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978-85-216-0448-8.

OLIVEIRA, Edson Albuquerque de. Aulas práticas de química. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1986. 178 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2012. 436 p., il. ISBN 978-85-7605-051-3.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 1. ed., São Paulo: Moderna, 1993. 554 p., ISBN 85-16-00363-9.

GARRITZ, A. & CHAMIZO, J. A. Química. 1. ed.. São Paulo: Pearson Education, 2003

SOLOMONS, G & FRYHLE, C. Química orgânica. 7. ed. São Paulo: Nobel. 2001. vol. 1. 645 p.

SOLOMONS, G & FRYHLE, C. Química orgânica. 7. ed. São Paulo: Nobel. 2001. vol. 2. 474 p.

UCKO, David A. Química: para as ciências da saúde, uma introdução à química geral,

orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 85-204-0057-4.

QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Desenvolver a compreensão dos alunos em relação à natureza dos materiais,

permitindo relacionar a estrutura da matéria, em nível atômico e molecular, com as

propriedades e características macroscópicas.

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EMENTA

Materiais metálicos. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Materiais compósitos.

Corrosão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASKELAND, D. R.; WRIGHT, J. W. Ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 . 410 p., ISBN 978-85-216-0448-8.

CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos polímeros. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2001.

GENTIL, V. Corrosão, 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987. ISBN 97885216 1804-1

HILSDORF, Jorge Wilson et al. Química tecnológica. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2004. 340 p., ISBN 85-221-0352-6.

MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1991.

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Person, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

PERUZZO, F. M., CANTO, E. L., Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. vol.1

PERIÓDICOS CAPES:

http://www.periodicos.capes.gov.br.

Web of Science: www.isiknowledge.com/

American Chemical Society: http://pubs.acs.org/

Science Direct: http://www.sciencedirect.com/

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TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA - LINGUAGEM DE

PROGRAMAÇÃO

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Capacitar o aluno para a compreensão e aplicabilidade dos fundamentos de

programação de computadores com a finalidade de embasar estudos futuros em

áreas correlacionadas com o curso.

EMENTA

Algoritmos. Lógica de Programação. Introdução à Linguagem de Programação C. Tipos

de Dados. Entrada e Saída de Dados. Processamento de Dados. Estruturas de Controle.

Estruturas de Decisão. Estruturas de Repetição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação. 1. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2000. ISBN 85-346-0049-X.

LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 175 p. ISBN 852210556-1.

MANZANO, André Luiz N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. ISBN 978853650221-2.

SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 273 p. ISBN 853460715-X.

VIVIANE, V. Treinamento em linguagem C. 1. ed. Rio de Janeiro:Makron Books, 1996. vol. 1

VIVIANE, V. Treinamento em linguagem C. 1. ed., Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. vol. 2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de algoritmos. 1. ed., São Paulo: Erica, 2004.

SCHILDT, H. C Completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

TENENBAUM, A. M. et al. Estruturas de dados usando C. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.

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VENANCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos. 1. ed., São Paulo: Erica, 1998. ISBN 857194495-4.

3º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Reconhecer e associar as superfícies às equações.

Identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas

encontradas no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos

semestres iniciais de cálculo com funções dependentes de uma variável.

Analisar o comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação

instantânea, considerando enfoques escalar e vetorial.

EMENTA

Representações gráficas de superfícies. Estudo das funções de várias variáveis reais

considerando aspectos analítico e gráfico. Cálculo de derivadas parciais com

predominância de aplicações associadas às taxas de variação instantânea para funções

de várias variáveis, sob enfoque escalar. Cálculo de derivadas parciais considerando uma

direção diversa das determinadas pelos eixos do sistema cartesiano. Apresentação e

cálculo envolvendo operadores vetoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2 1164 p. ISBN 852210484-0.

THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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[email protected]

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 2 . 552 p. ISBN 85-7307-652-6.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson / Prentice Hall, 2012. 435 p. ISBN 978858605116-9

LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1

ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Familiarizar o aluno com as grandezas básicas da eletricidade.

Capacitar o estudante para a análise dos circuitos elétricos fundamentais.

Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com eletricidade.

Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos.

Mostrar e analisar componentes eletrônicos.

EMENTA

Conceitos fundamentais. Elementos de circuitos elétricos. Associação de bipolo e fontes.

Métodos de Resolução de circuitos elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.; PARMA, Gustavo Guimarães. Fundamentos de circuitos elétricos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p., ISBN 853630249-6.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Schaum). ISBN 978-857780236-4.

NISKIER, J. Manual de instalações elétricas, 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN -978-8521614357

ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 . 609 p., ISBN 97885221062-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUTLER, Phillip. Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 386 p.

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EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1991. 585 p. ISBN 007460639-5.

HAYT JR., William H. Análise de circuitos em engenharia. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 619 p.

MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 1. ed. São Paulo: Érica, 1996. 389 p.

EXPRESSÃO GRÁFICA – DESENHO TÉCNICO

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Ler e interpretar os Desenhos Técnicos das Engenharias.

Utilizar-se dos conhecimentos básicos adquiridos para solução de problemas com

grau de complexidade cada vez maior.

Desenvolver uma postura de eficiência, precisão, qualidade e senso de

normalização em projetos das Engenharias.

Relacionar a representação do Desenho Técnico com as demais disciplinas dos

cursos.

Desenvolver a capacidade da aprendizagem dos quatro saberes preconizados

pela UNESCO.

EMENTA

Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISO. Representação esquemática

em desenho técnico e de elementos de projeto. Desenho de estruturas: elementos e

conjuntos relacionados às engenharias. Desenho Técnico Mecânico. Desenho de

Edificações. Desenho Técnico Elétrico e Eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.

ISO STANDARDS HANDBOOK – Technical Drawings, v.1, ISBN 926710370-9, ISO 2002.

PARANHOS. E. Desenho técnico para construção civil. Apostila. Taubaté 2013. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/

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VIEIRA. C. A. Desenho II: Vol.1 e Vol.2 - Apostila. Taubaté, 2012. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/

VIEIRA. C. A Desenho técnico elétrico e eletrônico – Apostila. Taubaté 2013. Disponível em: https://sites.google.com/site/cavdestec/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINHO, O. L. Princípios de engenharia de fabricação mecânica: tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.

CHING, Francis, JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. 1. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2007. ISBN 842521848-9

CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leituras e interpretação. 1. ed., São Paulo: Érica, 2010.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. 4. ed., São Paulo: Edgard Blüche, 2002, 167 p. ISBN 85212029-1

PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. 1. ed., São Paulo:Pro-tec,, 1978.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE – PROPRIEDADES E ESTÁTICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Os alunos deverão ser capazes de:

Compreender e diferenciar situações de estática e dinâmica de fluidos, definindo

quando estão em equilíbrio ou não.

Discutir suas propriedades estáticas e suas múltiplas aplicações na engenharia

bem como sua importância para as tecnologias modernas.

Aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição de fenômenos

relacionados às leis de Stevin e Pascal e o funcionamento de manômetros e os

vários sistemas de medida utilizados.

EMENTA

Fundamentos da estática dos fluidos newtonianos descrevendo as interações que atuam

sobre eles e o movimento decorrente dos mesmos. Conceitos fundamentais e definição

de fluido. Lei de Newton da viscosidade, propriedade dos fluidos. Definição de equilíbrio

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para um fluido, forças normais à superfície do fluido. Equação manométrica. Força em

superfície plana submersa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p., ISBN 852161472-1.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 431 p., ISBN 978857605182-4.

FOX, R. W., McDonald, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. tradução de Antonio Pacini; Revisão de Arnaldo Gomes de Oliveira Filho. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 689 p., il. ISBN 852210309-7.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p., ISBN 852161393-8.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p., ISBN 852161415-2.

MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos da

mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 571 p., ISBN

852120143-5.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica dos

fluídos, calor, movimento ondulatório. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. v. 2.510 p.

FÍSICA - ELETROSTÁTICA

Carga horária total: 60 h/a

OBJETIVOS

Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:

Compreender os fundamentos da constituição elementar da matéria e da

eletrostática.

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

Iniciar um conhecimento da teoria dos campos fundamentais e suas múltiplas

aplicações na engenharia bem como sua importância para as tecnologias

modernas.

Ter capacidade para uma descrição matemática dos campos gerados por

configurações diferenciadas de carga, fazendo um estudo matemático da energia

e potencial distribuídos nesse campo, de forma a aplicar tais conhecimentos em

situações características da engenharia.

EMENTA

A disciplina trabalha com os conceitos relacionados à Eletrostática e aborda os itens:

Força Elétrica; Introdução ao Estudo do Campo Elétrico; Configurações de Cargas;

Potencial Elétrico; Capacitores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 3 . -941 p., ISBN 852210414-X.

SERWAY, Raymond A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna - eletricidade, magnetismo e ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3 . 428 p. ISBN 852161074-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3 . 323 p. ISBN 852120134-6.

YOUNG, Hugh D. et al. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2003. v. 1 . 368 p. ISBN 858863901-7.

FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO

Carga horária total: 20 h/a

OBJETIVOS

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Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas

associadas à Eletricidade e ao Magnetismo, interpretação de dados experimentais

e ainda a construção e interpretação de gráficos.

Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se

fundamenta o método científico.

EMENTA

Aparelhos de Medições elétricas. Experimentos relacionados a conceitos de Eletricidade e

Magnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APOSTILA de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2015

STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.

APOSTILA de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Levar o aluno a:

Apropriar-se de estratégias diferenciadas de estudo, pautadas no

desenvolvimento de habilidades que permitam a leitura interpretativa e a análise

crítica de textos das esferas acadêmica e profissional.

Analisar as características constitutivas das modalidades escrita e oral da língua,

em relação aos níveis de formalidade exigidos em diferentes práticas

comunicativas, sobretudo as pertencentes às esferas acadêmica e profissional.

Revisar aspectos linguístico-textuais, principalmente os ligados à gramática

normativa, exigidos na produção de textos acadêmicos escritos.

EMENTA

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Diferentes usos da língua portuguesa referentes a situações orais e escritas da vida

acadêmico-profissional, que exijam o emprego da norma padrão. Estratégias de leitura e

de escrita de textos da esfera acadêmica. Revisão de tópicos básicos de gramática

normativa exigidos em textos formais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

GHIRALDELO, C. M. Língua Portuguesa no ensino superior: experiências e reflexões. 1. ed. São Carlos: Claraluz, 2006.

GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Taubaté: Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012. vol. 1

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

KOCH, I. V. G. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1987.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo e resenhas. São Paulo: Atlas, 2000.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução de Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http:<//www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>.

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.

DIONÍSIO, A. P. (Org.). Gêneros textuais e ensino. 3 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2008.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.

KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes, 1989. ISBN 857113027-2.

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[email protected]

MACHADO, Ana Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MECÂNICA GERAL – ESTÁTICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:

Compreender os fundamentos estáticos da mecânica geral, referentes a

carregamentos distribuídos, às propriedades mecânicas de superfícies planas,

equilíbrio externo e vínculos em estruturas planas, treliças isostáticas planas,

efeitos do atrito e cabos suspensos.

Ter capacidade de analisar os esforços aplicados aos corpos, das formas de suas

superfícies e descrever matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar

tais conhecimentos em situações características da engenharia.

Possibilitar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nos conteúdos das séries

anteriores bem como facilitar a compreensão dos conteúdos das séries posteriores

e a ampliação de seu aprendizado para aplicação na produção de tecnologias

dentro das áreas de seu interesse na engenharia.

EMENTA

Carregamento distribuído; Superfícies planas e suas propriedades. Equilíbrio externo em

estruturas planas. Treliças isostáticas. Atrito seco. Cabos Suspensos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMG, 2012. 621 p., v.1, ISBN 978858055046-7.

BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Ricard J. Estática. tradução de Luis Fernando de Castro Paiva. 1. ed. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2003. 673 p., ISBN 852210287-2.

WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., ISBN 852210540-5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. tradução de Everi Antonio Carrara. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008. 540 p. ISBN 978858791897-0.

SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo:Pearson, 2002. v.1, 468p., ISBN 858791813-3.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS

ISOSTÁTICOS CARREGADOS AXIALMENTE

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:

Compreender os fundamentos da resistência dos materiais referentes a

deformações em elementos submetidos a carregamentos axiais, tensões e

esforços internos em elementos submetidos a carregamentos axiais e transversais,

carregamentos distribuídos.

Analisar os esforços aplicados aos corpos, das formas de suas seções resistentes

e descrever matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar tais

conhecimentos em situações características da engenharia.

Possibilitar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nos conteúdos das séries

anteriores bem como facilitar a compreensão dos conteúdos das séries

posteriores.

Viabilizar a ampliação de seu aprendizado e aplicação deste na produção de

tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.

EMENTA

Conceitos da resistência dos materiais. Recipientes cilíndricos e esféricos. Efeitos da

variação da temperatura. Vigas isostáticas em balanço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, João Luiz Teixeira. Compêndio de resistência dos materiais. 2. ed. São José dos Campos, SP: JAC, 2005. 259 p., ISBN 857586008-9.

POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, São Paulo, 1978.

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WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., ISBN 852210540-5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978

WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.

4º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS MÚLTIPLAS E EQUAÇÕES

DIFERENCIAIS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Reconhecer e associar as superfícies às equações.

Identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas

encontradas no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos

semestres iniciais de cálculo com funções dependem de uma variável.

Analisar o comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação

instantânea, considerando enfoques escalar e vetorial.

EMENTA:

Representações gráficas de superfícies. Estudo das funções de várias variáveis reais

considerando aspectos analítico e gráfico. Cálculo de derivadas parciais com

predominância de aplicações associadas às taxas de variação instantânea para funções

de várias variáveis, sob enfoque escalar. Cálculo de derivadas parciais considerando uma

direção diversa das determinadas pelos eixos do sistema cartesiano. Apresentação e

cálculo envolvendo operadores vetoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, Ron. Cálculo aplicado: curso rápido. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 633 p., ISBN 978852210734-6.

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STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011, v. 2. 1164 p. - ISBN 852210484-0

THOMAS JR., George B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 2 . 552 p. ISBN 857307652-6.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson/Prentice Hall, 2012. 435 p. ISBN 978858605116-9

LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1

ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Familiarizar o aluno com as grandezas da eletricidade relacionadas à corrente

alternada e capacitá-lo para a análise dos circuitos elétricos de corrente alternada.

Fornecer informações sobre segurança de trabalho com corrente alternada.

Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos.

Mostrar componentes eletrônicos, finalidades e caracterísiticas.

EMENTA

Conceitos fundamentais. A corrente alternada. Potência em corrente alternada. Circuito

monofásico e trifásico. Motores e transformadores elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.; PARMA, Gustavo Guimarães. Fundamentos de circuitos elétricos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p., ISBN 853630249-6.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. ISBN 978857780236-4.

NISKIER, J. Manual de instalações elétricas, 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN 978852161435-7

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ROBBINS, Allan H.; MILLER, Wilhelm C. Análise de circuitos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1 . 609 p., ISBN 97885221062-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUTLER, Phillip. Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 386 p.

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2 .ed. São Paulo: Makron McGraw- Hill, 1991, 585 p. ISBN 007460639-5.

HAYT JR., William H. Análise de circuitos em engenharia. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 619 p.

MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Érica, 1996.

EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR)

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno a base necessária para o uso eficiente de sistemas CAD

(Projeto Assistido por Computador).

Desenvolver conceitos teóricos dos principais aspectos envolvidos na modelagem

geométrica e de visualização.

Aplicar o conhecimento adquirido na geração de sequências de montagem,

dimensionamento, tolerância e parametrização.

Elaborar individualmente um Projeto utilizando softwares CAD Comerciais.

Correlacionar técnicas de desenho e de representação gráfica a softwares de CAD.

Utilizar as ferramentas para representação gráfica bidimensional e tridimensional.

Analisar e realizar projetos no computador.

Utilizar as ferramentas de desenho, aplicação de software de CAD para

modelagem de peças e outros recursos afins.

Desenhar peças da área de mecânica bidimensional e tridimensional.

Empregar software de modelagem.

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EMENTA

Linguagem C – Complementos. Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos,

elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia. Software

Autodesk Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D. Part Design (modelamento sólido

3D). Drafting (detalhamento 2D). Assembly Design (montagem). Vista Explodida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYMONE, José Luís Farinatti; TEIXEIRA, Fábio Gonçalves. AutoCAD 3D: modelamento e rendering. São Paulo: Artliber, 2002. 197 p. ISBN 858809808-3.

BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 essentials plus. Autodesk Press, 2006.

CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2006.

CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2012 professional: teoria de projetos, modelagem, simulação e prática. 1. ed. São Pedro: Érica, 2012. 416 p. ISBN 978853650368-4.

CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 2013 professional: teoria de projetos, modelagem, simulação e prática. São Paulo: Érica, 2012. 358 p., il. ISBN 978-85-365-0419-3

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 2010. 1163 p., ISBN 978857605019-3.

LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 175 p. ISBN 852210556-1.

MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD-R14: fundamentos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002, 214 p. ISBN 85-7194-497-0.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: guia prático para projetos mecânicos 3D. São Paulo: Érica, 2006.

COSTA, L.; BALDAM, R. Autocad 2006: utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2006

LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8: protótipos mecânicos virtuais. São Paulo: Érica, 2004.

LIMA, C. C. Estudo dirigido de Autocad 2007. São Paulo: Érica, 2007

MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD 2006: fundamentos , 2D & 3D. São Paulo: Erica. 2002, 356 p. ISBN 857194828-3.

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SPECK, Henderson Jose; ROHLEDER, Edison. Utilizando o Solidworks. São Paulo: Visual Books, 2002.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:

Aplicar conceitos de dinâmica de fluidos, definindo suas propriedades em termos

das condições de escoamento, analisando sua vazão e a energia de seu

movimento, bem como estabelecer bases teóricas que permitam ao futuro

engenheiro aproveitar-se dessas propriedades para projetos e discussões de

sistemas tubulares.

Aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição de fenômenos

relacionados às formas de vazão e cálculo da energia transportada no

deslocamento de uma massa fluida, de forma a aplicar tais conhecimentos em

situações características da engenharia.

EMENTA

A disciplina trabalha com a dinâmica dos fluidos newtonianos descrevendo as interações

que atuam sobre eles e o movimento decorrente dos mesmos. Para tanto trabalhará os

tópicos fundamentais: Escoamentos; Tipos de vazão; Energia de escoamento de fluido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p., ISBN 852161472-1.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2.r. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 431 p., ISBN 978857605182-4.

FOX, R. W. McDonald, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. tradução de Antonio Pacini; Revisão de Arnaldo Gomes de Oliveira Filho. 3. ed. São Paulo: Cengage

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p., ISBN 852161393-8.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p., ISBN 85-216-1415-2.

MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 571 p., ISBN 852120143-5.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica dos fluídos, calor, movimento ondulatório.2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. vol. 2, 510 p.

FÍSICA - MAGNETOSTÁTICA

Carga horária total: 60 h/a

OBJETIVOS

Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:

Compreender e diferenciar os campos elétricos e magnéticos bem como a inter-

relação entre ambos.

Discutir sua produção e suas múltiplas aplicações na engenharia bem como sua

importância para as tecnologias modernas.

Aplicar os conhecimentos adquiridos em cálculo para uma descrição das Leis de

Indução e de Maxwell, de forma a aplicar tais conhecimentos em situações

características da engenharia, possibilitando a compreensão dos conteúdos das

séries posteriores, bem como a construção de seu aprendizado e aplicação deste

na produção de tecnologias dentro das áreas de seu interesse na engenharia.

EMENTA

Corrente Elétrica. Introdução ao Estudo do Magnetismo. Indução Eletromagnética.

Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 3. 941 p., . ISBN 852210414-X.

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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

SERWAY, Raymond A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna - eletricidade, magnetismo e ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3 . 428 p. ISBN 852161074-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3 . 323 p. ISBN 852120134-6.

YOUNG, Hugh D. et al. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2003. v. 1 . 368 p. ISBN 858863901-7.

FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA

Carga horária total: 20 h/a

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno uma vivência em laboratório de experimentos relacionados à

luz, causas e efeitos.

Desenvolver a integração do conhecimento teórico com o experimental em que se

fundamenta o método científico.

EMENTA

Experimentos que envolvem Laser, Refração em Prismas e Estudo de Lentes. Índice de

Refração de um Prisma. Distância focal de uma lente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Apostilas de Física Experimental. Taubaté: UNITAU 2015

STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.

APOSTILA de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEMPNIAK, Roberto A. Física experimental II . 1. ed. Taubaté: UNITAU, 1998. v. 2 . 75 p.

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LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Levar o aluno a:

Apropriar-se de estratégias de leitura que permitam uma compreensão

aprofundada e crítica de textos acadêmico.

Produzir, de maneira eficiente e autônoma, textos pertencentes à esfera

acadêmica.

Utilizar as regras básicas de textualidade exigidas pela gramática normativa para

a construção de textos formais, coesos e coerentes, adequados ao contexto

situacional e ao público-alvo de práticas sociais nas quais textos dessa natureza

se fazem presentes.

EMENTA

Estratégias de leitura e de produção de textos das esferas acadêmica e profissional.

Produção de textos escritos, considerando a adequação linguística, contextual e

discursiva de gêneros pertences às esferas acadêmica e profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2002.

KOCH, I. V. G. A coesão textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2001.

KOCH, I. V. G. Ler e compreender os sentidos do texto. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2006.

MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23

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AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010. ISBN-8574029399

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Ed). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola , 2008.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008, 194 p. ISBN 857307409-4.

MECÂNICA GERAL – CINEMÁTICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:

Compreender os fundamentos cinemáticos da mecânica geral referentes a

sistemas de molas, forças conservativas, cinemática do corpo rígido, movimento

relativo e movimento plano geral.

Analisar os esforços e movimentos aplicados aos corpos, e descrever

matematicamente o tópico em estudo, de forma a aplicar tais conhecimentos em

situações características da engenharia.

Utilizar conhecimentos previamente adquiridos para ampliar a base necessária que

permitirá continuidade do curso.

EMENTA

Sistemas de molas em série e em paralelo. Forças conservativas. Cinemática do corpo

rígido. Movimento relativo. Movimento plano geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMG, 2012. 621 p., v.1. ISBN 978858055046-7.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. tradução de Everi Antonio Carrara. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008. 540 p. ISBN 978858791897-0.

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WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIACAGLIA, G E O. Mecânica Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

GIACAGLIA, G E O & ALQUERES H. Mecânica. 1. ed. São Paulo: Bandeirantes, 1989.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – ESFORÇOS SOLICITANTES, VIGAS E COLUNAS

ISOSTÁTICAS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

Ao término do semestre letivo os alunos deverão ser capazes de:

Compreender características e propriedades da resistência dos materiais

referentes a tensões e esforços internos em vigas isostáticas submetidos a

carregamentos axiais e transversais, e carregamentos distribuídos.

Analisar os esforços aplicados aos corpos, das formas de suas seções resistentes

e a descrição matemática do tópico em estudo, de forma a aplicar tais

conhecimentos em situações características da engenharia.

Utilizar conhecimentos previamente adquiridos para ampliar a base necessária que

permitirá continuidade do curso.

EMENTA

Vigas isostáticas. Tensões. Projeto de viga isostática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed.. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1255 p. ISBN 978853460344-7.

GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. tradução de Luiz Fernando de Castro Paiva, All Tasks. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 858 p., ISBN 978852210798-8.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3 . 281 p., ISBN 852161350-4.

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HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. tradução de Arlete Simille Marques; Revisão de Sebastião Simões Cunha Jr. 7. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. 637 p., ISBN 978-857605373-6.

TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. v. 1 . 451 p.

TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. 2 . 518 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978

WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. Revisão de Demetrio C. Zachariadis. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., il. ISBN 852210540-5.

5º PERÍODO

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Familiarizar os alunos com os diferentes tipos de aeronaves e suas partes

construtivas.

Introduzir os conceitos relativos à estrutura e aos componentes da aeronave.

Apresentar os movimentos de voo de aeronaves de asa fixa e asa rotativa.

EMENTA

Classificação de aeronaves. História do voo e da aviação moderna. Introdução aos tipos

de aeronaves: aeronaves mais leves que o ar e mais pesadas que o ar. Estrutura geral de

aeronaves: asa, fuselagem, empenagens horizontal e vertical, motores e trem de pouso.

Classificações de aeronaves com base nos tipos de asa, nos tipos de fuselagem e nos

tipos de motores. Princípio de voo de aeronaves: empuxo e força de sustentação.

Conceitos básicos de aerodinâmica: aerofólio, forças aerodinâmicas e dispositivos de

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hiper-sustentação. Controle de voo: superfícies de controle de voo e dinâmica do

movimento de aeronaves. Aeronave de asas rotativas: estrutura geral das aeronaves,

controle do voo, autorrotação e mecanismos de compensação de torque.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON JR., John D. Introduction to fligth. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2005. 814 p., il., 25 cm. ISBN 0-07- 282569-3.

HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008. 189 p. ISBN 858626230-7.

LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARMONA, A. I. Aerodinámica y actuaciones del Avion. 1. ed., Madri: Paraninfo, 2004.

CHEDIAC, Dirceu A. Peres. O helicóptero: teoria de vôo, conhecimentos técnicos - pilotos e mecânicos. 1. ed. São Paulo: EAPAC, 1989. 106 p.

FERRET, Sérgio B. Conhecimentos Técnicos e Motores: exercícios. Porto Alegre: Pilot’s Shop, 1997.

DINÂMICA DOS GASES

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos de mecânica dos fluidos aos meios contínuos em regime

compressível.

EMENTA

Introdução ao escoamento compressível: ondas de som, número de Mach, Escoamentos

subsônico, transônico, supersônico e hipersônico, estado de estagnação local. Ondas de

choque e expansão de Prandtl-Meyer. Escoamento unidimensional isentrópico. Equação

potencial compressível. Túneis de vento e tubo de choque.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: McGraw-Hill, 2001.

SHAPIRO, A.H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. The New York: Ronald Press, 1953. vol. I

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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SHAPIRO, Ascher H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. 1. ed. Washington: John Wiley & Sons, 1976. II . 647 p. vol 1. ISBN 47106691-5.

WHITE, F.M. Viscous fluid flow. 2.ed. USA: McGraw-Hill, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2001.

ANDERSON JR., John D. Fundamentals of aerodynamics. 4. ed. Boston: McGraw-Hill, 2007. 1008 p., ISBN 0007295046-3.

SHAPIRO, A.H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. The New York: Ronald Press, 1953. v.I e II.

WHITE, F.M. Viscous fluid flow. 2.ed. USA: McGraw-Hill, 1991.

ESTATÍSTICA APLICADA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir a Teoria das Probabilidades dando ao aluno condições de assimilar

o conceito de experimentos aleatórios, de probabilidade, de variáveis

aleatórias e de distribuição de probabilidades que são fundamentais para a

estatísitca indutiva.

Capacitar o aluno para o cálculo e a interpretação dos parâmetros

estatísticos.

Introduzir ao aluno os conceitos e métodos elementares de correlação e

regressão.

EMENTA

Probabilidade. Espaço amostral e eventos. Probabilidade da união. Probabilidade

condicional. Teorema de Bayes. Distribuição de frequência. Medidas de tendência

central e dispersão. Probabilidade e distribuição de probabilidade. Teoria de

amostragem. Distribuições de probabilidade: binomial e hipergeométrica. Geometria

normal. Controle estatístico de processos.

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 266 p. ISBN 852120300-4.

LIPSCHUTZ, S.Teoria e problemas de probabilidade. 2.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1972.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1. 210 p. ISBN 853461062-2..

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. v. 2 . 182 p. ISBN 85-346-1108-4.

OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total: TQM. Adalberto Guedes Pereira. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2007. 459 p., ISBN 978852130797-6.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1985. 454 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIN, C. C. Planejamento da qualidade. 1. ed., Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995..

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1. 210 p. ISBN 853461062-2..

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. v. 2 . 182 p. ISBN 85-346-1108-4.

LIN, C. C. Planejamento da qualidade. 1. ed., Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995..

NORMAS, NBR ISO Guia 25: ISO 9000/94, ISO 9001/94, ISO 9002/94, NBR ISO 9001/2000 e NBR ISO 15100/2002.

SPIEGEl, M. R. Estatística. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1974.

METALURGIA FÍSICA DOS MATERIAIS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Enfatizar a Engenharia dos Materiais no que diz respeito à síntese e ao emprego

de conhecimentos fundamentais e empíricos no sentido de desenvolver, preparar

e aplicar os materiais para que atendam às exigências de aplicações.

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EMENTA

Diagramas de Fases. Transformações de Fases em Metais. Processamento Térmico de

ligas Metálicas. Materiais Cerâmicos. Estruturas Poliméricas. Características, Aplicações

e o Processamento dos polímeros. Compósitos. Corrosão e degradação dos Materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

REED-HILL, R. E. Princípios de metalurgia física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed. São Paulo: Campus, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIETER, G. W. Metalurgia mecânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS – DESENVOLVIMENTO DE

ALGORITMOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Estudar desenvolvimento de algoritmos para solução de problemas físicos e

matemáticos, com sua fundamentação teórica, vantagens e dificuldades

computacionais.

Enfatizar a precisão dos resultados obtidos e a sua aplicação com garantia de

convergência.

Introduzir o aluno ao universo da computação científica objetivando a resolução de

problemas em engenharia.

EMENTA

Desenvolvimento de algoritmos, estruturas condicionais e de repetição. Noções básicas

de algoritmos. Estudo de uma linguagem similar ao MATLAB. Erros e Aproximações.

Resoluções de Equações não-lineares algébricas e transcendentais: método iterativo e de

Newton - Raphson.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBESRPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: construção de algorítmos e estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 178 p. ISBN 853460049-X.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 406 p. ISBN 85-346-0204-2.

MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. 6.ed. São Paulo: Érica, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TEUKOLSKY, W.H.; VETTERLING, S.A.; FLANNERY, W.T. Numerical Recipes in C: The Art of Scientific Computing. Cambridge University Press, England: Cambridge, 1992.

BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra Ltda, 1987.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA – LINHA ELÁSTICA E TORÇÃO

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a modelar e a analisar problemas de sistemas mecânicos

deformáveis sob a ação de cargas estáticas.

Desenvolver o dimensionamento de sistemas para que suportem cargas sem

falhas, adotando coeficientes de segurança adequados a cada caso.

EMENTA

Princípios e objetivos da análise de tensão e deformação; Projeto de vigas e eixos.

Tensão máxima de cisalhamento. Círculos de Mohr. Teoria de Saint-Venant de torção de

barras de seção sólida. Flexão, cisalhamento e torção de vigas de paredes finas de

secção aberta e fechada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1996.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. v. 1 . 451 p.

TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. 2 . 518 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLEN, D. H.; HAISLER, W.E. Introduction to Aerospace Structural Analysis. New York: John Wiley, 1985.

CURTIS, H. D. Fundamentals of Aircraft Structural Analysis. McGraw-Hill, New York, 1991. ISBN 978-0-256-19260-5.

MEGSON, T. G. H. Aircraft structures: for engineering students. 4. ed. Oxford: Elsevier, 2007. 804 p., il., 28 cm. ISBN 9780750667395.

POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

SISTEMAS MECÂNICOS – EIXOS, ÁRVORES E PARAFUSOS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Capacitar os alunos a dimensionar elementos de máquinas.

Capacitar os alunos a projetar máquinas simples.

Mostrar a ligação interdisciplinar da matéria.

EMENTA

Noções básicas sobre projeto: Importância, fases de um projeto, qualidade e custo.

Análise de tensões. Resistências de elementos mecânicos. Eixos, árvores e chavetas.

Junções por parafusos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985. v. 1

FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 2.

HALL, A.S. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1981.

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99

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Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAIRES, V. M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985. v.1 e 2.

SHIGHEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS,R. G. Projetos de Engenharia Mecânica. 7.ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2005.

SHIGHEY, J. E.; MITCHELL, S. D. Mechanical Engineering Desing. Rio de Janeiro: Editora Mac Graw-Hill, 2001.

TERMODINÂMICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

Fornecer subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam

transformação de calor em trabalho, necessários ao entendimento de aplicações

tecnológicas.

Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos para a

solução de problemas práticos.

Capacitar o aluno para a compreensão e formulação dos conceitos físicos e

teóricos por meio de observações e prática.

EMENTA

Conceitos e princípios básicos da Termodinâmica. Propriedades de uma substância pura.

Ábacos e tabelas de propriedades. Calor e trabalho. Primeiro princípio Termodinâmico.

Segundo princípio Termodinâmico. Entropia. Ciclo de Rankine. Ciclos a gás, Otto, Diesel,

Ericsson, Stirling e Brayton. Compressores. Escoamento compressível. A transferência

de calor: Introdução - Origens físicas, equações das taxas de transferências e

conservação de energia. Condução - Equação da taxa de condução. Propriedades

térmicas da matéria. Equação da difusão de calor. condições iniciais e de contorno.

Condução unidimensional em regime estacionário: Parede plana, sistemas radiais,

cilindros e esferas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 494 p. ISBN 85-216-1378-4.

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MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. São Paulo: LTC, 2002. ISBN 85-216-1340-7.

SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. Acompanha livro.

VAN WYLEN, Gordon J.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2014. 589 p. ISBN 978852120135-9.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADRIAN, B. Transferência de Calor. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1996.

BORGNAKKE/SONTAG. Fundamentos da Termodinâmica.7.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2009.

HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1983.

INCROPERA, F. P.; WITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Editora, 1992.

MORAN, J.M.; SHAPIRO, H.N. Princípios de Termodinâmica para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2009.

VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termoninâmica Básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2005.

VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Portugual: Mc Graw-Hill, 1992.

6º PERÍODO

CAMADA LIMITE FLUIDODINÂMICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos de mecânica dos fluidos aplicados na formação e separação

da camada limite sobre superfícies contínuas.

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EMENTA

Cinemática do escoamento. Análise de similaridade. Camada limite incompressível

laminar: equações de Prandtl, solução de Blasius, separação. Camada limite

compressível laminar: efeitos do número de Prandtl, aquecimento aerodinâmico, fator de

recuperação e analogia de Reynolds. Transição do regime laminar para o turbulento.

Camada limite compressível turbulenta; equações médias de Reynolds: conceito do

comprimento de mistura. Escoamento ao longo da placa plana: solução de van Driest.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2001

SHAPIRO, Ascher H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. 1. ed. Washington: John Wiley & Sons, 1976. vol 1 e 2. 647 p., il. ISBN 47106691-5.

ANDERSON JÚNIOR, J. D. Modern Compressible Flow. São Paulo: McGraw-Hill, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON JÚNIOR, J. D. Fundamentals of aerodynamics. 3.ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

SHAPIRO, A.H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. The New York: Ronald Press, 1953. v.I e II.

WHITE, F.M. Viscous fluid flow. 2.ed. USA: McGraw-Hill, 1991.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Realçar a parcela da ciência dos materiais, no sentido de entender a natureza dos

materiais, estabelecendo teorias ou descrições que relacionem a estrutura com a

composição, propriedades e comportamento.

EMENTA

Introdução à Ciência e à Tecnologia dos Materiais. Estrutura atômica e ligação

interatômica. Lubrificantes e Combustíveis. A estrutura de sólidos Cristalinos.

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Imperfeições em sólidos. Difusão Atômica. Propriedades Mecânicas dos Metais.

Discordâncias e Mecanismos de aumento de resistência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

REED-HILL, R. E. Princípios de metalurgia física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed. São Paulo: Campus, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIETER, G. W. Metalurgia Mecânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

GESTÃO DA QUALIDADE

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Inserir os alunos no ambiente de Qualidade Total; Apresentar a teoria que permita efetuar

as medições necessárias, o controle necessário dos processos e as análises que

suportarão as decisões administrativas, no sentido de aprimorar os níveis da qualidade e

reduzir os custos industriais e de serviços.

EMENTA

Conceitos e Evolução da Gestão da Qualidade. Sistemas da Qualidade na dimensão da

organização de empresas. Gestão integrada da Qualidade e Produtividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIN, C. C. Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.

NORMAS, NBR ISO Guia 25: ISO 9000/94, ISO 9001/94, ISO 9002/94, NBR ISO 9001/2000 e NBR ISO 15100/2002.

OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total: TQM. Adalberto Guedes Pereira. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2007. 459 p., il. ISBN 978852130797-6.

OAKLAND, J. S. Gerenciamento de Qualidade Total. São Paulo: Editora Nobel, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 266 p., ISBN 85-212-0300-4.

LIN, C. C. Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.

OAKLAND, J. S. Gerenciamento de qualidade total. São Paulo: Nobel, 1994.

MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS – SOLUÇÕES NUMÉRICAS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Estudar os processos numéricos para solução de problemas físicos e matemáticos,

com sua fundamentação teórica, vantagens e dificuldades computacionais.

Enfatizar a precisão dos resultados obtidos e a sua aplicação com garantia de

convergência.

Introduzir o aluno no universo da computação científica objetivando a resolução de

problemas em engenharia.

EMENTA

Sistemas de equações lineares: métodos diretos e iterativos. Interpolação polinomial.

Ajuste de curvas: método dos mínimos quadráticos. Integração numérica: método do

trapézio e de Simpson. Derivação numérica. Resolução de equações diferenciais.

Pacotes computacionais disponíveis para uso científico e para aplicação em engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBESRPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: construção de algorítmos e estruturas de dados. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 178 p. ISBN 85-346-0049-X.

MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. 6.ed. São Paulo: Érica, 2000.

PRESS, William H. et al. Numerical recipes in C++: the art of scientific computing. 2. ed. New York: Cambridge University, 2002. ISBN 0-521-75033-4

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2005. 406 p. ISBN 85-346-0204-2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. 6.ed. São Paulo: Érica, 2000.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1988.

TEUKOLSKY, W.H.; VETTERLING, S.A.; FLANNERY, W.T. Numerical Recipes in C: The Art of Scientific Computing. Cambridge University Press, England: Cambridge, 1992.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA – ANÁLISE DE TENSÕES E

PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a modelar e a analisar problemas de sistemas mecânicos

deformáveis sob a ação de cargas estáticas.

Desenvolver o dimensionamento de sistemas para que suportem cargas sem

falhas, adotando coeficientes de segurança adequados a cada caso.

EMENTA

Vigas multicelulares. Flexo-torção de vigas de paredes finas considerando a restrição

axial. Tensões de restrição axial em caixas. Difusão em painéis. Deslocamento e

inclinação de vigas. Flambagem de colunas. Métodos de energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1996.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Arlete Simille Marques; Sebastião Simões Cunha Jr. 7. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-85-7605-373-6.

CURTIS, Howard D. Fundamentals of aircraft structural analysis. 1. ed. New York: McGraw-Hill, 1997. 800 p., il. ISBN 13: 978-0-256-19260-5.

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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

MEGSON, T. G. H. Aircraft structures: for engineering students. 4. ed. Oxford: Elsevier, 2007. 804 p., ISBN 9780750667395.

TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. v. 1 . 451 p.

TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. 2 . 518 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLEN, D. H.; HAISLER, W.E. Introduction to aerospace structural analysis. New York: John Wiley, 1985.

CURTIS, H. D. Fundamentals of aircraft structural analysis. McGraw-Hill, New York, 1991.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

MEGSON, T.H.G. Aircraft structures for engineering students. London: Arnold, 1972.

POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974.

SISTEMAS DE AERONAVES

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Introduzir e apresentar informações e características de funcionamento de

sistemas aeronáuticos.

EMENTA:

Apresentação dos principais sistemas de aeronaves. Sistemas de controle de voo.

Sistemas de motores a pistão e turbinas a gás. Combustíveis e sistemas de combustível.

Sistemas elétricos. Sistemas hidráulicos e de lubrificação. Sistemas pneumáticos de

aeronaves. Sistemas de conforto de cabine. Sistemas de entretenimento de bordo.

Sistemas de trem de pouso. Sistemas de helicópteros e demais asas rotativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill, 1999.

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MOIR, I.; SEABRIDGE, A. Aircraft Systems: Mechanical, Electrical, and Avionics Subsystems Integration. WPAF: AIAA Education. 2001.

HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008 189 p., ISBN 858626230-7

HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de vôo: noções básicas. 24. ed. São Paulo: ASA, 2006. 120 p., ISBN 85-86262-31-5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008.

HOMA, J. M. Aerodinâmica e Teoria de Vôo: Noções Básicas. 18.ed. São Paulo: Asa, 1996/1997.

LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill, 1999.

MOIR, I.; SEABRIDGE, A. Aircraft Systems: Mechanical, Electrical, and Avionics Subsystems Integration. WPAF: AIAA Education Series. 2001.

SISTEMAS MECÂNICOS – MOLAS E ENGRENAGENS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Capacitar os alunos a dimensionar elementos de máquinas.

Capacitar os alunos a projetar máquinas simples.

Mostrar a ligação interdisciplinar da matéria.

EMENTA

Molas. Engrenagens gerais. Engrenagens cilíndricas de dentes retos. Engrenagens

cilíndricas de dentes helicoidais. Engrenagens cônicas de dentes retos e helicoidais.

Transmissão por Correias. Anéis elásticos, de retenção e “O-Ring”. Retentores e

vedadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, A.S. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1981.

FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985. v. 1

FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 2.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAIRES, V. M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. v.1 e 2.

SHIGHEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS,R. G. Projetos de Engenharia Mecânica. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SHIGHEY, J. E.; MITCHELL, S. D. Mechanical Engineering Desing. Rio de Janeiro: Mac Graw-Hill, 2001.

TERMODINÂMICA APLICADA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Aprender os fenômenos térmicos visando às possibilidades de aplicações no

campo da tecnologia e indústria.

Fornecer subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam

transformação de calor em trabalho, necessários ao entendimento de aplicações

tecnológicas.

Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos para a

solução de problemas práticos.

Estimular a aprendizagem dos fenômenos de transferência de calor visando às

aplicações tecnológicas.

Capacitar o aluno para a compreensão e formulação dos conceitos físicos teóricos

por meio de observações e prática.

EMENTA

Condução unidimensional em regime estacionário: Parede plana, sistemas radiais,

cilindros e esferas. Condução com geração de energia térmica. Aletas. Condução bi-

dimensional em regime estacionário. Condução em regime transiente, introdução às

alternativas de procedimento e Métodos de diferenças finitas. Convecção: camadas

limites de convecção. Escoamentos laminar e turbulento. Equações da camada limite e

equações normalizadas de transferência por convecção. Escoamento externo, o cilindro

no escoamento transversal e escoamento através de feixes de tubo. Tipos de trocadores

de calor e coeficiente global de transferência de calor. Análise dos trocadores de calor,

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média logarítmica das diferenças de temperatura e método NUT. Trocadores de calor

compactos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1983.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. São Paulo: LTC, 2002. ISBN 85-216-1340-7

SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às ciências térmicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2009.

SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

VAN WYLEN, Gordon J.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2014. 589 p. ISBN 978852120135-9.

VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Portugual: Mc Graw-Hill, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADRIAN, B. Transferência de Calor. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.

BORGNAKKE/SONTAG. Fundamentos da Termodinâmica.7.ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher, 2009.

INCROPERA, F. P.; WITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Editora, 1992

SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher, 2009.

VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Portugual: Editora Mc Graw-Hill, 1992.

VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termoninâmica Básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher, 2005.

7º PERÍODO

AERODINÂMICA

Carga Horária total: 80 h/a

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OBJETIVOS

Introduzir os conceitos básicos de aerodinâmica aplicados ao movimento de

aerofólios em aeronaves de asas fixas e rotativas em movimento subsônico, em

meios incompressíveis e compressíveis.

EMENTA

Conceitos básicos de mecânica dos fluidos: regime de escoamento laminar e turbulento.

Número de Reynolds como parâmetro aerodinâmico. Aerodinâmica aplicada ao projeto de

aeronaves. Aerodinâmica do perfil em regime incompressível. Regras de semelhança.

Centro de pressão e Centro aerodinâmico. Asa finita fixa e rotativa rígida em regime

incompressível. Modelos de cálculo da sustentação e do arrasto induzido. Aerodinâmica

da fuselagem. Interação asa-fuselagem. Regime compressível subsônico. Introdução ao

escoamento viscoso. Perfis, asas e outros formatos aerodinâmicos: nomenclatura de

perfis, coeficientes de sustentação, arrasto e de momento aerodinâmico. Asa infinita e asa

finita: tipos de asas. Correção de compressibilidade para o coeficiente de pressão.

Número de Mach crítico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON JR., John D. Fundamentals of aerodynamics. 4. ed. Boston: McGraw-Hill, 2007. 1008 p., ISBN 0-007-295046-3.

HOUGHTON, E. L.; CARPENTER, P. W. Aerodynamics for engineering students. 5. ed. Washington: Butterworth Heinemann, 2003. 590 p., . ISBN 0-7506-5111-3.

ANDERSON, J. D. Fundamentals of Aerodynamics. New York: McGraw-Hill, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUNCAN, W. J.; THOM, A.; YOUNG, A. The mechanics of fluids. 2.ed. London: Edward Arnold Printers Ltda, 1981.

HOUGHTON, E. L.; CARPENTER, P. W. Aerodynamics for Engineering Students. 5.ed. USA: Butterworth Heinemann, 2001.

ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.

TALAY, T. A. Introduction to the Aerodynamics of Fligth: Scientific and Technical Information Office at National Aeronautics and Space Administration. Washington, D.C. 1975.

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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ELEMENTOS FINITOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos fundamentais para aplicação do método de elementos

finitos em estruturas aeronáuticas.

EMENTA

Problemas de tensão e deformação em componentes mecânicos e princípios variacionais.

Álgebra matricial, diferenças finitas, interpolação. Algoritmos gerais MEF para problemas

de estática. Método de deslocamentos e método de rigidez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPIDUS, L.; PINDER, G.F. Numerical solutions of partial diferential equations in science and engineering. NewYork: John Wiley & Sons, 1999.

REDDY, Junuthula Narasimha. Introduction to the finite element method. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, 2006. 766 p. ISBN 978-0-07246685-0.

REDDY, J.N. An introduction to the finite element method. NewYork|: McGraw-Hill, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEAVER, JR.W; JOHNSTON, P.R. Finite element method for structural analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1984.

ZIENKIEWICZ, O.C.; TAYLOR, R.L. The finite element method. 4.ed. London: McGraw-Hill. 1989.

ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os princípios e técnicas de cálculo para estruturas de aeronaves.

EMENTA

Aspectos gerais do projeto estrutural de aviões e helicópteros. Conceitos de projeto de

estruturas aeronáuticas: tolerantes ao dano, estruturas safe-life e fail-safe. Tipos de

estruturas: semi-monocoque e monocoque. Classificação de estruturas primárias de asas,

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empenagens e fuselagem e seus elementos. Fator de carga e diagrama V-n. Cargas de

manobra e rajadas. Cargas no solo. Cargas nas asas e na empenagem. Distribuição de

esforços solicitantes nas asas e empenagens com base no carregamento. Cargas na

fuselagem. Cargas de decolagem e aterrissagem. Requisitos regulamentares de projeto

para estruturas aeronáuticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUHN, E. F. Analysis and design of flight vehicle structures. Cincinnati, Tri-Offset, 1973.

CURTIS, H. Fundamentals of aircraft structural analysis. New York: McGraw-Hill, 1997.

MEGSON, T. H. G. Aircraft structures for engineering students. 4th ed. London: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BISMARCK-NASR, M.N. Structural dynamics in aeronautical engineering. Virginia: Reston, AIAA Education Series, 1999.

INSTRUMENTAÇÃO AERONÁUTICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Apresentar os instrumentos de controle de voo de aeronaves.

Descrever os funcionamentos dos principais componentes de instrumentos de voo.

EMENTA

Tipos de instrumentos de voos aeronáuticos: mecânicos, elétricos, giroscópios e

eletrônicos. Princípios de aviônica e navegação. Tecnologia analógica e digital.

Transdutores e sensores. Magnetismo terrestre. Bússola Magnética. Sistema de

Comunicação: VHF e HF. Transmissor de Emergência. Registro de Dados (FDR).

Instrumentos de navegação: VOR, ADF, DME e Transponder. Equipamento de anti-

colisão: TCAS. Radar Altímetro e Radar Meteorológico. FMS: Flight Management

System. Piloto Automático. MFD: Multi-Function Display. EICAS: Engine Indication and

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Crew Alert System. Técnicas de montagem e prevenção de interferência eletromagnética

entre instrumentos de voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLTON, W. Instrumentação & controle. São Paulo:Hemus Editora, 1977.

FARREL, J. L. Integrated aircraft navigation. New York: Academic Press, 1976.

LIMA JR., Plínio de Oliveira. Regulamento de tráfego aéreo: vôo por instrumento – avião, helicóptero, piloto, instrumentos e linha aérea. 14 ed., São Paulo: ASA, 2003. 222 p. ISBN 858626210-2

LYNCH JR., David. Introduction to RF stealth. 1 ed., São Francisco: Scithech , 2004. 575 p. ISBN 086341349-8

MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: primeira parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2004. 256 p. ISBN 858626204-8

MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: segunda parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2006. 192 p. ISBN 858626207-2

ROOS, Titus.Navegação rádio: piloto comercial. 1. ed., São Paulo: Edição Autores, 2006. 135 p.

ROOS, Titus.Navegação visual e estimada: piloto privado. 14. ed., São Paulo: Edição Autores, 2005. 136 p.

SEIPEL, R. G. Transducer, sensors and detectors. Reston:Prentice Hall, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977.

FARREL, J. L. Integrated aircraft navigation. New York: Academic Press, 1976.

POWELL, J. L. Aircraft radio systems. London: Pitman, 1981.

SEIPEL, R. G. Transducer, Sensors and Detectors. Reston: Prentice Hall, 1983.

MANUFATURA AERONÁUTICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir conceitos sobre os diversos processos de fabricação de componentes:

metálicos, poliméricos e compósitos.

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Familiarizar com a gestão da fabricação e controle aeronáutico.

EMENTA

Processos de Usinagem, Soldagem e Conformação. Processos de fabricação de peças

mecânicas utilizando compósitos poliméricos e polímeros. Fabricação de peças em

materiais resistentes à alta temperatura com alta resistência mecânica. Tratamento

superficial de proteção contra abrasão, corrosão. Fabricação de Estruturas. Montagem de

sistemas. Garantia da qualidade aeronáutica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAKER, Alan; ROSE, Francis; JONES, Rhys. Advances in the bonded composite repair of metallic aircraft structure. 1 ed., New York: Elsevier, 2002. vol. 1 e 2 ISBN 008042699-9.

PROUTY, Raymond. Military helicopter design technology. 1 ed., Washington: Kieger, 1998. 140 p. ISBN 157524067-X

ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H. Conformação de Metais. EESC-USP, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAIKO, L. Helicopter Consruction in the USSR. New York: Delphic Assoc. 1985.

LAMBIE, J. Composite Construction of Homebuilt Aicraft. London: Markowski International Publishers, 1996.

LINDBERG, R.A. Processes and Materials of Manufacture. Allyn and Bacon, 1990.

KALPAKJIAN, S. Manufacturing Engineering and Technology. Addison Welsey, 3rd edition.

MANUTENÇÃO DE AERONAVES - CONCEITOS TÉCNICOS

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos técnicos relativos a atividades de manutenção.

Apresentar as publicações técnicas em atividades de manutenção de aeronaves.

EMENTA

Definições básicas de manutenção: confiabilidade, manutenibilidade, disponibilidade.

Conceitos de manutenção: manutenção produtiva total (TPM) e manutenção centrada na

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confiabilidade (RCM). Órgãos fiscalizadores em atividades de manutenção aeronáutica:

ANAC e ICAO. Publicações técnicas em manutenção de aeronaves: certificado de

homologação de tipo, boletins de serviço, diretrizes de aeronavegabilidade, registros de

manutenção. Manuais de manutenção: sistema de padronização ATA 100 e AMTOSS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 25.ed. São Paulo: ASA, 2005.

WELLS, Alexander T; WENSVEEN, John G. Air transportation a management perspective. 5 ed., Sydney: Thomson, 2004. 626 p. ISBN 053439384-5.

AIR TRANSPORT OF AMERICA, ATA. Manufacturers' technical data: ATA iSpec 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALHART, M. V. Curso de manutenção aeronáutica. Paulo: EESC/USP, apostila.

HOMA, J. M. Aeronaves e Motores: conhecimentos técnicos. 25.ed. São Paulo: ASA, 2005.

KROES, M. J.; WATKINS, W. A. Aircraft Maintenance and Repair. Glencoe: McGraw-Hill.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Carga horária total: 40 H/a

OBJETIVOS

Apresentar a evolução filosófica e histórica do conhecimento científico e noções

sobre os procedimentos para elaborar uma pesquisa científica, para com isso

despertar no aluno o “senso crítico” perante os acontecimentos contemporâneos, e

ensinar como raciocinar sobre os temas apresentados nas disciplinas do curso.

EMENTA

O conhecimento e seus níveis. O trinômio: Verdade-Evidência-Certeza. A formação do

espírito científico. O método científico, racional e argumentos de autoridade. Os

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processos do método científico. Conceito de pesquisa. Tipos de pesquisa. Projeto de

pesquisa. Escolha do assunto a ser pesquisado. Formulação dos problemas. Estudos

exploratórios. Coleta, análise e prestação de dados. Elaboração do plano de assunto.

Redação e apresentação do trabalho de pesquisa. Elaboração de um projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

CASTRO, Cláudio de Moura. Prática da pesquisa. 1. ed. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill, 1977. 156 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 978852248784.

LOSEE, John. Introdução histórica à filosofia da ciência. 1. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. v.5, 229 p., (O homem e a ciência, 5). ISBN 85-319-0084-0.

SILVA, S. S. M.C. Redação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Cabral,1995.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. , rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p., ISBN 8978-85-249-1311-2.

publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 978852248784.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas). ISBN 85-336-1436-5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.

MOURA, C. C. A prática de pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1997.

SALOMON, V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1993

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS METÁLICOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

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Introduzir os conceitos referentes a materiais metálicos ferrosos e não ferrosos de

construção aeronáutica.

EMENTA

Introdução à Ciência e à Tecnologia dos Materiais. Estrutura atômica e ligação

interatômica. A estrutura de sólidos cristalinos. Imperfeições em sólidos. Difusão Atômica.

Propriedades Mecânicas dos Metais. Discordâncias e Mecanismos de aumento de

resistência. Diagramas de Fases. Transformações de Fases em Metais. Processamento

Térmico de ligas Metálicas. Ligas Ferrosas: Aços, Tratamentos térmicos e termoquímicos.

Ligas Não Ferrosas: Al e suas ligas, Mg e suas ligas, Ti e suas ligas e Super ligas.

Corrosão e degradação dos materiais metálicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

REED-HILL, R. E. Princípios de metalurgia física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.ed. São Paulo: Campus, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIETER, G. W. Metalurgia mecânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

8º PERÍODO

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Tornar o aluno apto a diagnosticar, resolver e prevenir problemas relacionados ao

meio ambiente.

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Preparar o engenheiro para atuar em órgãos governamentais e privados para

solução de problemas em nível de meio ambiente, tais como: análise de impactos,

recuperação de áreas impactadas, conservação de recursos naturais, entre outros.

EMENTA

Conhecimentos dos fundamentos da área de meio ambiente. Principais impactos que a

área de atuação pode causar em diferentes escalas. Atividades industriais que podem

levar as consequências que inflijam às leis ambientais. Normas de qualidade ambiental

(ISO- 14.000); A gestão de recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. [Leis, decretos, etc.]. Legislação : controle da poluição ambiental Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1985. 73 p.

GRAEDEL, T. E.; ALLENBY, B. R. Industrial ecology. 2. ed. New Jersey: Pearson Education, 2003. 363 p.,. ISBN 0-13-046713-8.

PLANTENBERG, Clarita Muller; AB' SABER, Aziz Nacib. Previsão de impactos: o estudo de Impacto ambiental no leste, oeste e sul. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 573 p. ISBN 8531402603.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Básico. Legislação estadual: CONTROLE de poluição ambiental. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Série Documentos. 1998.

GRAEDEL, T. E.; ALLENBY, B. R. Industrial Ecology. London: Prentice Hall, AT&T, 1995.

MÜLLER-PLANTERBERG, C.; AB’ SABER, A. N. Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, 1998

REIS, M. J. L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark. ISO14000, 1995.

DINÂMICA DE AERONAVES

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos de dinâmica de voo e estabilidade de aeronaves.

Analisar a interação entre os movimentos de voo em aeronaves.

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EMENTA

Movimentos característicos de aeronaves para o voo controlado. Equações gerais do

movimento dos aviões considerado como um corpo rígido. Estabilidade Estática Latero-

Direcional. Estabilidade Estática Longitudinal. Estabilidade Dinâmica Latero-Direcional e

Longitudinal. Linearização das equações gerais de movimento com a hipótese de

pequenas perturbações. Introdução ao voo do helicóptero, fundamentos de dinâmica

específicos para helicópteros. Representação do asa/rotor, sua esteira e interação com o

solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAMWELL, A.R.S. Helicopter Dynamics. 2.ed. London: Aiaa, 2001.

ETKIN, Bernard; REID, Lloyd duff. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p., il. ISBN 978047103418-6.

ETKIN, B. Dynamics of Flight. John Wiley & Sons, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSKAM, J. Flight Dynamics of Rigid and Elastic Airplanes. Univeristy of Kansas, 1972.

ROSKAN, J. Airplane Flight Dynamics and Automatic Flight Control. Univesity of Kansas.

ELEMENTOS FINITOS APLICADOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Desenvolver os conceitos para aplicação e modelagem matemática utilizando o

método de elementos finitos.

EMENTA

Esquema geral de operação dos códigos computacionais do MEF. MEF aplicado a vigas.

Aplicação em elasticidade plana, análise de chapas com reforço. Problemas governados

por termoelasticidade. Análise de tensões e deformações em componentes

tridimensionais. Utilização do software de cálculo de estruturas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPIDUS, L.; PINDER, G.F. Numerical solutions of partial diferential equations in science and engineering. NewYork: John Wiley & Sons, 1999.

REDDY, Junuthula Narasimha. Introduction to the finite element method. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, 2006. 766 p. ISBN 978-0-07246685-0.

REDDY, J.N. An introduction to the finite element method. NewYork: McGraw-Hill, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEAVER, JR.W; JOHNSTON, P.R. Finite element method for structural analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1984.

ZIENKIEWICZ, O.C.; TAYLOR, R.L. The finite element method. 4.ed. London: McGraw-Hill. 1989.

FADIGA DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos de fadiga em estruturas aeronáuticas.

EMENTA

Fadiga e Mecânica da Fratura: Histórico de problemas de fadiga e mecânica da fratura.

Curvas S-N. Tensão Média. Regra de Palmgren-Miner. Concentradores de tensão.

Fatores de Intensidade de Tensão. Propagação de trincas por fadiga. Curvas da/dN.

Equações de Propagação. Análise de fixações e juntas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUHN, E. F. Analysis and design of flight vehicle structures. Cincinnati: Tri-Offset, 1973.

CHAJES, A. Principles of structural stability theory. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1974.

CLOUGH, R. W.; PENZIEN, J. Dynamics of Strutures. 3. ed. Computers & Structure, Inc. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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DOWLING, N. E. Mechanical behavior of materials: engineering methods for deformation, fracture and fatigue. 2. ed. Prentice Hall, 2000.

FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE AERONAVES

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos referentes ao processo de fabricação e montagem de

aeronaves.

Abordar os aspectos regulamentares para aeronaves comerciais e aeronaves

amadoras.

EMENTA

Gerenciamento do programa de fabricação e montagem de aeronaves: divisão do

trabalho, cronograma, gerenciamento de configuração e troca de informações na equipe

de montagem. Planejamento e montagem da linha de produção de aeronaves. Processos

básicos de fabricação e montagem e aeronaves: colagem, rebitagem, soldagem, pintura,

tratamento térmico e superficial. Controle de interferência química de materiais.

Usinabilidade e soldabilidade de estruturas. Controle das condições atmosféricas no

ambiente de fabricação. Métodos usados na construção de aeronaves e na integração de

processos de fabricação. Comunalidade de estruturas aeronáuticas. Regulamentações

aplicadas à construção de aeronaves comerciais e aeronaves amadoras. Fundamentos

de ensaios em voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. ANAC. Regulamentos brasileiros de aviação civil e de homologação aeronáutica. Disponíveis On-line em Biblioteca Digital da ANAC.

ROSKAM, J. Airplane design: parts I-VIII. Lawrence, Kansas: DAR Corporation, 2000-2003.

SMITH, Z. Understanding aircraft construction: Basic Materials and Techniques. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAYMER, D. P. Aircraft design: a conceptual approach. Wash: AIAA Educational Series, 1989.

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MANUTENÇÃO DE AERONAVES - PLANEJAMENTO E CONTROLE

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os métodos de planejamento para atividades de manutenção.

Apresentar a metodologia padrão para elaboração de programas de manutenção

de aeronaves.

Discutir as regulamentações relativas às atividades de manutenção aeronáutica.

EMENTA

Organização da manutenção em empresas aéreas. Planejamento de manutenção:

manutenção local, manutenção em bases operacionais e manutenção em centros de

manutenção. Custos de manutenção. Histórico dos programas de manutenção de

aeronaves. Metodologia MSG-3 para programa de manutenção de aeronaves. Introdução

aos Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil. Regulamentação dos serviços de

manutenção: RBAC 43. Regulamentação de empresas de manutenção: RBAC 145.

Regulamentação de atividades de manutenção: RBHA 65.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, ANAC. Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil e de Homologação Aeronáutica. Disponíveis On-line em Biblioteca Digital da ANAC.

HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 25.ed. São Paulo: ASA, 2005.

WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATA. Operator/Manufacturer Scheduled Maintenance Development. Revision 2009.1.

GALHART, M. V. Curso de manutenção aeronáutica. São Paulo: EESC/USP, apostila.

KROES, M. J., WATKINS, W. A. Aircraft Maintenance and Repair. Glencoe: McGraw-Hill.

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NAVEGAÇÃO AERONÁUTICA

Carga Horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos fundamentais para compreensão da navegação

aeronáutica e do planejamento de voo.

EMENTA

Conceitos básicos de navegação aeronáutica: atmosfera padrão internacional, rotas

aéreas e controle de espaço aéreo. Interpretação de mensagens meteorológicas em

cartas de navegação. Introdução aos sistemas de navegação utilizados em aeronaves.

Planejamento de rotas aéreas. Rotas de navegação: ortodrômicas e loxodrômicas.

Sistemas eletrônicos de navegação aeronáutica: sistema GPWS (Ground Position

Warning System), sistema GPS (Global Position System) e sistema eletrônico de

gerenciamento de voo. Sistemas de navegação utilizados em aeronaves comerciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARREL, J. L. Integrated aircraft navigation. New York: Academic Press, 1976.

LIMA JR., Plínio de Oliveira. Regulamento de tráfego aéreo: vôo por instrumento – avião, helicóptero, piloto, instrumentos e linha aérea. 14 ed., São Paulo: ASA, 2003. 222 p. ISBN 858626210-2

MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: primeira parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2004. 256 p. ISBN 858626204-8

MONTEIRO, Manoel Agostinho . Nova síntese de navegação aérea: piloto privado: segunda parte. 8. ed., São Paulo.: ASA, 2006. 192 p. ISBN 858626207-2

ROOS, Titus.Navegação rádio: piloto comercial. 1. ed., São Paulo: Edição Autores, 2006. 135 p.

ROOS, Titus.Navegação visual e estimada: piloto privado. 14. ed., São Paulo: Edição Autores, 2005. 136 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOMBARDO, D. A. Aircraft Systems. New York: McGraw-Hill. 1999.

POWELL, J. Aircraft radio systems. London: Pitman, 1981.

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TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS COMPOSTOS

Carga Horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos referentes a materiais compostos de construção

aeronáutica.

EMENTA

Materiais Compósitos: Matrizes poliméricas termorrígidas e termoplásticas de engenharia,

polímeros reforçados, reforços convencionais: particulados, fibras curtas e longas.

Reforços estruturais: fibras contínuas de aramida, vidro e carbono. Arquitetura do reforço,

interface reforço/matriz. Compósitos de matriz metálica e cerâmica. Compósitos híbridos,

colmeias, compósitos metal/fibra, colagem estrutural. Processamento de compósitos.

Materiais Cerâmicos. Estruturas cristalinas, estruturas de silicatos, imperfeições

cristalinas, vidros e outros materiais não cristalinos, deformação e modo de falha,

diagrama de fases, processamento, materiais cerâmicos avançados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELIAS, Hans-Georg. An introduction to polymer science. 1. ed. Washington: VCH, [197-?]. 470 p., 24 cm. (1). ISBN 3-527-28790-6.

ELIAS. H. G. An Introduction to Polymer Science. 1 ed., Washington: VHC, 1978, 470 p. ISBN 352728790-6

LEWIN, M. Handbook of Fiber Science and Technology. 1 ed., New York: CRC. 1996, 312 p. ISBN 978-0824794705

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LLEE, H. G. International Encyclopedia of Composites. 1. ed., New York: CRC, 1991. 548 p., ISBN 978-0471187608

VIGO, T. L. Composite Applications, The Role of Matrix, Fiber and Interface. 1. ed., New York: John Wiley & Sons, 1996, 407 p., ISBN 9780471187882

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9º PERÍODO

DESEMPENHO DE AERONAVES – AERONAVES A JATO

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos referentes à qualidade do voo de aeronaves com motores a

jato.

Apresentar métodos e técnicas para planejamento de voo de aeronaves a jato.

Avaliar o desempenho de aeronaves com base nos requisitos da missão.

EMENTA

Conceitos fundamentais de desempenho de aeronaves: missão, altitude, velocidade,

consumo de combustível. Determinação da polar de arrasto da aeronave. Curvas polares

de empuxo e potência de aeronaves com motores a jato: motores turbo-jato e turbo-fan.

Desempenho em decolagem e aterrissagem. Desempenho em voo ascendente e

descendente. Desempenho em voo de planeio. Desempenho em voo de cruzeiro:

equações de Breguet para aeronaves a jato. Envelope de voo e manobrabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. Addison Wesley.

KERREBROCK, Jack L. Aircraft engenis and gas turbines. 2. ed., Washington: The Mit, 1992. 478 p., ISBN 026211162-4

SARAVANAMUTTO, H. I. H.; ROGERS, G. G. C.; COHEN, H. Gas turbine theory. 5 ed., Washington: Pearson, 2001. ISBN 013015847-X

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.

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125

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

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ECONOMIA DE EMPRESAS AÉREAS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Desenvolver a visão de gestão empresarial, enfatizando os aspectos econômicos.

EMENTA

Economia: conceitos básicos. Caracterização do problema econômico. Ciências

Econômicas em relação às demais ciências sociais. Linhas de formação da economia

capitalista. Noções de contabilidade nacional e balanço de pagamentos. Teoria

keynesiana. Mercado de aviação brasileiro e internacional. Noções sobre economia

aplicada ao mercado de aviação. Planejamento econômico estratégico para empresas

aéreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WELLS, Alexander T.; WENSVEEN, John G. Air transportation: a management perspective. 5. ed. Sydney: Thomson, 2004. 626 p., il. ISBN 0-534-39384-5.

NOVAES, A. G. Sistemas de transporte. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1986. v.I, II e III.

O’CONNOR, W. E. Introduction to airline economics. Westport: Praeger, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984.

HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares,

econômicos, políticos, visando a exercitar a reflexão sobre a ordem social,

econômica e política nacional.

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Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral de gerenciamento e

postura no exercício da profissão, criando condições de desenvolvimento dentro de

um raciocínio ético.

Desenvolver a capacidade de ser e de conviver mais harmônica e humanística.

EMENTA

Análise de conjuntura. Ordem política, social, econômica e científica mundial. O Brasil no

contexto internacional. Desenvolvimento tecnológico e social. Sindicalismos e movimentos

sociais. Alguns pensadores. Os paradigmas do mercado de trabalho. O perfil do

profissional atual. Ética e as decisões nos negócios. Habilidades éticas frente ao desafio

da globalização. Da responsabilidade social ao empreendedor social. Ética na

administração. Ética e liderança. A conduta ética do empreendedor. Ética e vantagem

competitiva. A ética e os processos humanos de negócio. Cultura e ética organizacional.

A ética na organização multinacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Ezufsc, 1998.

BIJKER, Wiebe E.; HUGHES, Thomas P.; PINCH, Trevor F. The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. 1. ed. Massachusetts: The MIT, 1989. 405 p., il. ISBN 978026202262-0.

BIJKER, W. E. The social construction of technological systems. London: MIT Press, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCÍA, M. I. G.; CEREZO, J. A.L.; LUJÁN, J. L. Ciência, Tecnologia y Sociedad: Uma introducción al estúdio social de la ciência y la tecnología. Madrid: Tecnos, 1996.

INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL E AEROPORTUÁRIA

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos relativos ao projeto e à operação de aeroportos.

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EMENTA

O aeroporto e o transporte aéreo. Aeronaves: características e desempenho.

Zoneamento. Anemograma e plano de zona de proteção. Sinalização diurna e noturna.

Capacidade e configurações. Geometria do lado aéreo. Comprimento de pista. Número e

localização de saídas. Pátios. Quantificação de posições de estacionamento no pátio.

Terminal de passageiros: concepção e dimensionamento. Terminal de cargas e outras

instalações de apoio. Meio-fio e estacionamento de veículos. Infraestrutura básica.

Escolha de sítio. Impactos gerados pela implantação de aeroportos. Instalações para

operações VTOL (Vertical Takeoff and Landing). Planos diretores. Perspectivas no Brasil.

Introdução ao tráfego aéreo. Elaboração e discussão de um projeto aeroportuário.

Execução de esquemas funcionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASHFORD, N. et al. Airport engineering. 4. ed. Hoboken: John Wiley, 2011.

HORONJEFF, R. et al. Planning and design of airports. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2010.

WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAZDA, A.; CAVES, R. E. Airport design and operation. 2. ed. Oxford: Elsevier, 2009.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Apresentar aos alunos os conceitos de inovação tecnológica, suas características,

processos e estratégias.

Mostrar que a Inovação Tecnológica é um fator estratégico de desenvolvimento e

de competição entre as empresas.

EMENTA

Introdução à Gestão da Inovação Tecnológica. Tecnologia, definição e características.

Gestão da inovação tecnológica. Perspectivas gerenciais e conceitos centrais. O

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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ambiente tecnológico e meio ambiente tecnológico. O que é inovação. Características de

firmas inovadoras.. A difusão tecnológica. Tecnologia e concorrência. O processo de

inovação. Definição de estratégia tecnológica. Incorporação de Tecnologia em novos

produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, A. C. Desenvolvimento de novos produtos: uma proposta de metodologia. São Paulo: EPUSP, 2002.

ABREU, A. F.; ABREU, P. F. Gestão da tecnologia e da inovação. São Paulo: Atlas, 2004.

MAXIMIANO, A.C.C. Administração do processo de inovação tecnológica. São Paulo: Atlas, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORAL, Eliza; GEISLER, Lisiane. Motivação para a inovação. In: CORAL, Eliza; OGLIARI, Andre; ABREU, Aline França de. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. p. 14 - 27.

PROJETO DE AERONAVES – CONCEITOS E REQUISITOS

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos fundamentais relativos ao projeto de aeronaves.

EMENTA

Introdução ao mercado de aviação. Processo de desenvolvimento de aeronaves. Projeto

conceitual de uma aeronave: análise de mercado e financeira. Escolhas de tecnologias,

configuração, dimensionamento inicial. Escolha e do grupo moto-propulsor. Layout

estrutural das asas, fuselagem e empenagens. Teoria de balanceamento. Estimativa de

desempenho inicial. Projeto da seção transversal da fuselagem e layout do interior da

cabine. Cabine de pilotos, passageiros e compartimento de carga.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON JR., John. Introduction to fligth. 5. ed., New York: McGraw-Hill, 2005.

RAYMER’S, Daniel P. Simplified aircraft design for homebuilders. 1 ed., New York: Design Dimension Press, 2007. 143 p. ISBN 978097223970-7

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015

129

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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RAYMER, D. P. Aircraft Design: A Conceptual Approach, 3th ed. AIAA Education Series.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSKAM, J. Airplane Design. parts I-VIII. Lawrence, Kansas: DAR Corporation. 2000-2003.

ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.

PROPULSÃO AERONÁUTICA – MOTORES A PISTÃO

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS:

Introduzir os conceitos básicos relativos a motores aeronáuticos a pistão.

Apresentar os parâmetros de desempenho relativos ao funcionamento de motores

a pistão.

EMENTA

Classificação de motores aeronáuticos. Breve histórico dos motores a pistão.

Componentes e funcionamento de motores a pistão. Motores do tipo quatro e dois

tempos. Sistemas de motores a pistão. Parâmetros de desempenho de motores a pistão.

Potência de eixo e consumo especifico de combustível. Efeito das condições ambientes

no desempenho do motor. Introdução a hélices. Desempenho de hélices.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008. 189 p. ISBN 858626230-7.

KERREBROCK, Jack L. Aircraft engenis and gas turbines. 2. ed., Washington: The Mit, 1992. 478 p., ISBN 026211162-4

PALHARINI, Marcos J. A. Motores a reação. 7. ed., São Paulo: ASA, 2006. 134 p. ISBN 858626214-5

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. New York: Addison Wesley.

HEYWOOD, J. B. Internal Combustion Engines Fundamentals. São Paulo: McGraw Hill, 1988.

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015

130

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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SISTEMAS DE CONTROLE DE AERONAVES

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Identificar sistemas lineares e sistemas não lineares analisando o seu

comportamento por meio de ferramentas matemáticas.

EMENTA

Sistemas dinâmicos: conceituações, classificações, processo de análise e aspectos

básicos sobre propriedades e modelagem de sistemas. Características de sistemas

lineares. Funções singulares. Resposta ao impulso. Transformadas de Laplace. Função

de transferência e diagrama de polos e zeros. Representação e simulação de modelos,

sistemas com realimentação: histórico, conceitos introdutórios, exemplificações e

características. Estabilidade e desempenho em regime transitório e em estado

estacionário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D’AZZO, J. J. Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares. Guanabara, Rio de Janeiro.

ETKIN, Bernard; REID, Lloyd duff. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p., ISBN 978047103418-6

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4 - 6ª r. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2008. 788 p.,. ISBN 978-85-87918-23-9.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ETKIN, B. Dynamics of Flight. New York: John Wiley & Sons, 1982.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Prentice-Hall, São Paulo, 1983.

KUO, B. K. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall, São Paulo, 1985.

10º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AÉREAS

Carga horária total: 40 h/a

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131

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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OBJETIVOS

Introduzir os conceitos de gerenciamento e organização de empresas

aeronáuticas.

EMENTA:

Gerentes e organizações. O ambiente externo. O processo decisório. O planejamento

estratégico. Ética e responsabilidade corporativa. Gestão internacional. Estrutura

organizacional. Organizações de alto desempenho. Gestão de pessoas. Gestão da

diversidade. Liderança. Motivação. Gestão de equipes. Comunicação. Controle gerencial.

Empreendedorismo e inovação: desenvolvimento de planos de novos negócios de base

tecnológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BABCOCK, D. L. Managing Engineering and Technology: An Introduction to Management for Engineers. London: Prentice Hall, 1991.

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Management: Building Competitive Advantage. London: McGraw-Hill, 1999.

WELLS, Alexander T.; WENSVEEN, John G. Air transportation: a management perspective. 5. ed. Sydney: Thomson, 2004. 626 p., il. ISBN 0-534-39384-5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WELLS, A .T. Air transportation: a management perspective. Belmont: Wadsworth, 1984.

DESEMPENHO DE AERONAVES – AERONAVES A HÉLICE

Carga Horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos referentes à qualidade do voo de aeronaves com motores a

hélice.

Apresentar métodos e técnicas para planejamento de voo de aeronaves a hélice.

Avaliar o desempenho de aeronaves com base nos requisitos da missão.

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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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EMENTA

Conceitos fundamentais de desempenho de aeronaves: missão, altitude, velocidade,

consumo de combustível. Determinação da polar de arrasto da aeronave. Curvas polares

de empuxo e potência de aeronaves com motores a hélice. Eficiência da hélice em função

do coeficiente de avanço. Desempenho em decolagem e aterrissagem. Desempenho em

voo ascendente e descendente. Desempenho em voo de planeio. Desempenho em voo

de cruzeiro: equações de Breguet para aeronaves a hélice. Envelope de voo e

manobrabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ETKIN, Bernard; REID, Lloyd Duff. Dynamics of flight: sbality and control. 3 ed., Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p. ISBN 978047103418-6

MCCORMICK, Barnes W. Aerodynamics aeronautics and flight mechanics. 2 ed., Washington: John Wiley & Sons, 1995. 652 p. ISBN 047157506-2

HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. Addison Wesley.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.

EMPREENDEDORISMO

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS:

Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos

empreendimentos.

Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores.

EMENTA

Conceitos e teorias sobre Empreendedorismo. O campo de estudo e pesquisa em

Empreendedorismo. Empreendedorismo Social. Empreendedorismo Corporativo.

Orientação estratégica empreendedora: perfil do empreendedor, criatividade,

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015

133

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades. Conceitos sobre Plano de

Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 1. ed. , 11. reimp. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p., il. ISBN 978-85-224-3338-4.

AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007.

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégicas e

dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferencial na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

HOMOLOGAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO AERONÁUTICA

Carga horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Apresentar o sistema legal brasileiro aeronáutico e introduzir os conceitos de

homologação e certificação de produtos aeronáuticos por meio das

regulamentações da Agência Nacional de Aviação Civil.

EMENTA

O sistema legal brasileiro: Código Brasileiro de Aeronáutica, CBA. Apresentação dos

Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil, RBAC e dos Regulamentos Brasileiros de

Homologação Aeronáutica: RBHA. Homologação de produtos aeronáuticos. Certificação

de produtos aeronáuticos: RBAC 21. Documentação técnica: certificação de tipo e

especificações de tipo de produtos aeronáuticos: aeronaves, motores e hélices. Ensaios

funcionais para certificação de produtos aeronáuticos. Regulamentação da operação de

aeronaves civis: RBHA 91. Regulamentação de aeronavegabilidade para aeronaves civis:

RBAC 23 e 25. Regras gerais para operação de aeronaves civis: RBHA 91.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015

134

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, ANAC. Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil e de Homologação Aeronáutica. Disponíveis On-line em Biblioteca Digital da ANAC.

WELLS, Alexander T.; WENSVEEN, John G. Air transportation: a management perspective. 5 ed., Sydney: Thomson, 2004. 626 p. ISBN 053439384-5

SMITH, Z. Understanding aircraft construction: Basic Materials and Techniques. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAYMER, D. P. Aircraft design: a conceptual approach. Wash: AIAA Educational Series, 1989.

LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares,

econômicos, políticos, visando a exercitar a reflexão sobre a ordem social,

econômica e política nacional.

Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral da legislação, de

gerenciamento e postura no exercício da profissão, criando condições de

desenvolvimento dentro de um raciocínio ético.

EMENTA

Análise de conjuntura. Ordem política, social, econômica e científica mundial. O Brasil no

contexto internacional. Desenvolvimento tecnológico e social. Sindicalismos e movimentos

sociais. Legislação. Os paradigmas do mercado de trabalho. O perfil do profissional atual.

Ética e as decisões nos negócios. Habilidades éticas frente ao desafio da globalização.

Da responsabilidade social ao empreendedor social. Ética na engenharia. Ética e

liderança. A conduta ética do empreendedor. Ética e vantagem competitiva. A ética e os

processos humanos de negócio. Cultura e ética organizacional. A ética na organização

multinacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Edufsc, 1998.

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015

135

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

BIJKER, Wiebe E.; HUGHES, Thomas P.; PINCH, Trevor F. The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. 1. ed. Massachusetts: The MIT, 1989. 405 p., il. ISBN 978026202262-0.

BIJKER, W. E. The social construction of technological systems. London: MIT Press, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCÍA, M. I. G.; CEREZO, J. A.L.; LUJÁN, J. L. Ciência, tecnologia y sociedad: Uma introducción al estúdio social de la ciência y la tecnología. Madrid: Tecnos, 1996.

MODELAGEM DE SISTEMAS DE CONTROLE DE AERONAVES

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Desenvolver a modelagem matemática do controle de voo de aeronaves com base

em análise física.

EMENTA

Projeto de sistemas de controle. Sistemas de controle de voo de aeronaves. Linearização

das equações do movimento em torno de uma trajetória de referência permanente: estudo

dos comportamentos dinâmicos autônomos longitudinal e látero-direcional. Estabilidade

estática. Determinação das derivadas de estabilidade e de controle. Resposta da

aeronave devido à atuação dos controles e a perturbações atmosféricas. Modificação da

resposta da aeronave por meio de projetos de sistemas de controle de voo: sistemas de

aumento de estabilidade, sistemas de aumento de controle e sistemas automáticos de

voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D’AZZO, J. J. Análise e projeto de sistemas de controle lineares. Rio de Janeiro: Guanabaradois, 1994. 660p.

ETKIN, Bernard; REID, Lloyd duff. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. Ottawa: John Wiley & Sons, 1996. 382 p., il. ISBN 978047103418-6.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4 - 6ª r. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2008. 788 p., il. ISBN 978-85-87918-23-9.

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015

136

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

[email protected]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ETKIN, B. Dynamics of flight. London: John Wiley & Sons, 1982.

KUO, B. K. Sistemas de controle automático. São Paulo: Prentice-Hall, 1985.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Prentice-Hall, 1983.

PROJETO DE AERONAVES

Carga horária total: 40 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos para elaboração e desenvolvimento de um projeto de

aeronave.

EMENTA

Estimativa de peso de aeronaves. Projeto aerodinâmico e estrutural. Estimativa preliminar

da polar de arrasto de aeronaves. Relações de desempenho de aeronaves que afetam o

projeto: razão empuxo-peso, potência-peso e carga alar. Dimensionamento preliminar da

aeronave. Método do coeficiente de volume de cauda. Custos de desenvolvimento de

aeronaves. Custos operacionais de aeronaves. Regulamentação de projeto de aeronaves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON JR., John D. Introduction to flight. 5. ed., New York: McGraw-Hill, 2005. 814 p. ISBN 007282569-2

RAYMER’S, Daniel P. Simplifeld aircraft design for homebuilders. 1 ed., New York: Design Dimenson Press, 2007. 143 p. ISBN 978097223970-7

RAYMER, D. P. Aircraft Design: A Conceptual Approach”, 3th ed. AIAA Education Series.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSKAM, J. Airplane Aerodynamics and Performance. Lawrence, Kansas: DAR Corporation.

ROSKAM, J. Airplane Design. parts I-VIII. Lawrence, Kansas: DAR Corporation. 2000-2003.

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Aeronáutica | UNITAU | 2015

137

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. 78.924/76 Recredenciada pelo CEE/SP CNPJ 45.176.153/0001-22

Departamento de Engenharia Mecânica

Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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PROPULSÃO AERONÁUTICA – TURBINAS A GÁS

Carga Horária total: 80 h/a

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos básicos relativos a motores aeronáuticos baseados em

turbinas a gás.

Apresentar os parâmetros de desempenho relativos ao funcionamento de turbinas

a gás.

EMENTA

Classificação de motores aeronáuticos. Breve histórico dos motores baseados em

turbinas a gás. Componentes e funcionamento de motores baseados em turbinas a gás.

Motores turbo-jato, turbo-fan, turbo-hélice e turbo-eixo. Sistemas de motores baseados

em turbinas a gás. Parâmetros de desempenho de turbinas a gás. Força propulsiva e

consumo específico de combustível de empuxo. Efeito das condições ambientes no

desempenho do motor. Limitações e aplicabilidade de motores baseados em turbinas a

gás. Integração do motor na aeronave.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOMA, J. M. Aeronaves e Motores. 28. ed. São Paulo: ASA, 2008. 189 p. ISBN 858626230-7.

KERREBROCK, Jack L. Aircraft engenes and gas turbines. 2. ed., Washington: The Mit, 1992. 478 p., ISBN 026211162-4

PALHARINI, Marcos J. A. Motores a reação. 7. ed., São Paulo: ASA, 2006. 134 p. ISBN 858626214-5

SARAVANAMUTTO, H. I. H.; ROGERS, G. G. C.; COHEN, H. Gas turbine theory. 5 ed., Washington: Pearson, 2001. ISBN 013015847-X

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HILL, P.; PETERSON, C. Mechanics and Thermodynamics of Propulsion. New York: Addison Wesley.

MATTINGLY, J. D. Elements of Propulsion: gas turbine and rockets. AIAA Educational Series, 2006.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO (Regulamento no Anexo A)

Carga horária total: 360h/a

OBJETIVOS

Desenvolver atividades em empresas e indústrias do ramo de engenharia, da

iniciativa privada e/ou pública, da região, com supervisão de um professor da área,

proporcionando ao aluno vivência significativa da realidade e prática profissional.

Desenvolver a interdisciplinaridade.

Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas.

Contribuir para a redução do tempo de adaptação do recém-formado a sua

atividade profissional.

Proporcionar condições para aquisição de mais conhecimentos e experiências no

campo profissional.

Subsidiar o colegiado do curso de engenharia com informações que permitam

adaptações e/ou reformulações curriculares quando necessário e promover a

integração do curso de Engenharia Aeronáutica com a comunidade, especialmente

com a ligada às atividades de Engenharia Aeronáutica.

Devem ser apresentadas ao aluno situações peculiares da atuação profissional de

engenheira aeronáutica, fazendo com que ele, individualmente, produza um trabalho de

nível profissional.

O estágio deverá ser realizado em empresas, indústrias, instituições públicas, ONGs,

prestadoras de serviço, ou mesmo na própria Universidade de Taubaté, de acordo com as

regulamentações estabelecidas. Para a realização do estágio, o discente contará com um

professor-orientador que o auxiliará na elaboração do plano de estágio, juntamente com o

supervisor local da empresa.

O componente curricular Estágio Curricular Obrigatório tem duração mínima de 360

(trezentos e sessenta) horas e o aluno poderá requerer matrícula a partir do sétimo

semestre, podendo dessa forma realizar 90 horas por semestre.

Em termos de avaliação, o estudante redigirá um relatório final no décimo semestre

descrevendo todas as atividades realizadas ao longo do período de estágio, ao qual será

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atribuída uma nota, constituída da média aritmética entre as avaliações do professor

orientador e do supervisor técnico da empresa. O estágio curricular obrigatório será

realizado sob orientação e supervisão do Departamento de Engenharia Mecânica, e terá

organização funcional a ser definida por regulamento específico, aprovado pela Pró-

reitoria de Graduação.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO (Regulamento no Anexo B)

Carga horária total: 120 h/a

Como atividade de síntese e integração conclusiva de sua formação, o aluno do curso de

Engenharia Aeronáutica deverá apresentar e defender um Trabalho de Graduação, o qual

consiste no desenvolvimento orientado de um projeto em uma das áreas abrangidas pelo

campo profissional do engenheiro aeronáutico. Essas áreas, previstas na proposta do

Curso, devem levar o aluno a elaborar um relatório técnico-científico, fundamentado

teórica e tecnicamente nas disciplinas cursadas ao longo do curso. A orientação e

elaboração do Trabalho de Graduação será realizada conforme normas aprovadas pela

Pró-reitoria de Graduação, terá carga horária de 120 (cento e vinte) horas e poderão ser

cumpridas pelo aluno a partir do 9o Semestre.

OBJETIVOS

Demonstrar que o aluno adquiriu conhecimento para desenvolver trabalhos

profissionais técnicos em sua área de atuação.

Capacitar o aluno para definir, organizar e executar um trabalho profissional que

contemple um número considerável de disciplinas nas quais foi avaliado ao longo

do curso.

Desenvolver no aluno a prática de seguir normas para a realização de um trabalho

profissional.

Qualificar o aluno na elaboração de trabalhos técnicos, relatando os objetivos, os

métodos, as referências consultadas e os resultados obtidos.

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EMENTA

O Trabalho de Graduação deverá ser apresentado no formato de um artigo para

publicação em revistas técnicas e científicas, conforme “Normas para a execução e

apresentação do Trabalho de Graduação (TCC)”.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NORMAS para a execução e apresentação do Trabalho de Graduação (TG) para os formandos de 2009. Departamento de Engenharia Mecânica – UNITAU.

Norma ABNT 10520 – Citações em Documentos e Apresentação

Norma ABNT 6023 – Referências

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6.ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2000.

CERVO A. L.; BERVIAN P. A. Metodologia Científica para uso dos Estudantes Universitários. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill do Brasil, 1983.

REY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos. São Paulo:Editora Edgard Blücher Ltda, 1988.

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33.. OOUUTTRROOSS CCUURRSSOOSS OOFFEERREECCIIDDOOSS PPEELLOO DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO

3.1. Cursos de Graduação

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Produção Mecânica

Engenharia Mecânica com ênfase em Mecatrônica

Engenharia Mecânica

Engenharia de Alimentos

3.2. Cursos de Extensão

Lean Seis Sigma Green Belt

Introdução ao Projeto de Aeronaves Rádio-Controlada

Gestão da Qualidade

3.3. Cursos de Pós-graduação Lato sensu

Os cursos de Pós-graduação lato sensu da UNITAU têm como objetivo orientar e

qualificar os profissionais para promover o desenvolvimento tecnológico no setor industrial

e produtivo, e melhorar a eficiência das organizações públicas e privadas com a solução

de problemas, com a geração e aplicação de processos de inovação apropriados e

eficientes.

Curso: Especialização em Gestão de Processos Industriais

Coordenador: Prof. Dr. Giorgio Eugenio Oscare Giacaglia

Objetivo:

Capacitar profissionais para realizar tarefas de planejamento e controle dos

processos produtivos Industriais.

Curso: Especialização em Engenharia Aeronáutica

Coordenador: Prof. Dr. Giorgio Eugenio Oscare Giacaglia

Objetivo:

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Capacitar profissionais para atuarem nas indústrias do setor aeronáutico e

automotivo e atuarem nos primeiros degraus do ensino superior no setor das

engenharias.

Os alunos registrados no CREA como Engenheiros Mecânicos terão ampliadas suas

atribuições em carteira profissional com todas as atribuições do engenheiro aeronáutico.

Curso: Especialização em Engenharia de Soldagem

Coordenador: Profa. Dra. Valesca Alves Corrêa

Objetivos:

Formar engenheiros especialistas na área de soldagem, por meio de um programa

que atende aos requisitos do Instituto Internacional de Soldagem (IIW).

Suprir a carência na formação de pessoal em soldagem no cenário nacional;

capacitar profissionais no desenvolvimento de trabalho de pesquisa aplicado às

indústrias em que atuam.

Aprofundar o conhecimento das áreas relacionadas à soldagem tais como

Processos, Materiais, Projeto e Fabricação.

Capacitar profissionais com conhecimento nas diversas técnicas de soldagem.

Este curso oferece aos alunos a possibilidade de obter dois certificados, o IWE

(International Welding Engineer) – por meio de parceria entre a UNITAU e a Associação

Brasileira de Soldagem (ABS), reconhecido internacionalmente – e outro reconhecido pelo

MEC, o de Especialista em Engenharia de Soldagem pela UNITAU. Apenas poderão se

candidatar ao diploma IWE (Engenheiro Internacional de Soldagem) aqueles que já

possuem o diploma de engenheiro ou de tecnólogo, este último com dois anos de

experiência em soldagem.

Curso: Especialização em Automação e Controle Industrial

Coordenador: Prof. Dr. Francisco José Grandinetti e Prof. Me. Marcelo Pinheiro Werneck

Objetivo:

Formação especializada de profissionais ao nível de especialização, nas diversas

áreas dos campos da Mecatrônica, Eletrônica e Computação de interesses direto

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ao indireto para o setor industrial. Esse curso não tem como objetivo a formação de

professores.

Curso: Especialização em Engenharia da Qualidade “Lean Seis Sigma – Green Belt”

Coordenador: Prof. Dr. Giorgio Eugenio Oscare Giacaglia Objetivo:

Capacitar profissionais para realizar tarefas de execução de projetos mecânicos.

Curso: Especialização em Projeto Mecânico

Coordenador: Prof. Álvaro Azevedo Cardoso, PhD

Objetivos: Apresentar aos alunos:

Metodologias e ferramentas para planejar, medir, analisar, melhorar e controlar a

qualidade e produtividade das organizações.

Metodologias e ferramentas, com forte ênfase em estatística, necessárias para a

tomada de decisão inclusive aquelas exigidas pela Indústria Automotiva.

Programas de melhoria contínua com aumento da produtividade: Seis Sigma, Lean

Manufacturing, TPM.

Conceitos básicos para a Auditoria de Sistema de Gestão da Qualidade de 1a , 2a

e 3a partes segundo normas ISO 9001:2008 e ISO / TS 16949:2009.

Conceitos gerenciais mais recentes para a obtenção de resultados por meio das

pessoas, incluindo a liderança de equipes de alto desempenho.

Especialização em Engenharia da Qualidade a nível de pós-graduação Lato Sensu, com

conhecimento de Especialista em Melhoria da Qualidade Seis Sigma (Green Belt).

3.4 Cursos de Pós-graduação Stricto Sensu

Atualmente a Universidade de Taubaté (UNITAU) conta com oito programas de pós-

graduação Stricto Sensu descritos na Tabela I (três mestrados profissionais, cinco

mestrados acadêmicos e um doutorado), com o ano de início e as notas estabelecidas

pela CAPES na Avaliação Trienal 2010 (período 2007-2009). O primeiro programa Stricto

Sensu da UNITAU foi na área de Odontologia, aberto no ano de 1991, e também o

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primeiro a obter da CAPES a recomendação para doutorado, no ano de 2007. Outros

programas obtiveram recomendação da CAPES na última metade da década de 1990,

envolvendo três mestrados profissionais e um acadêmico. Mais recentemente, entre

2010 e 2011, foi obtido credenciamento para mais três mestrados acadêmicos.

Tabela I. Relação dos programas Stricto Sensu da Universidade de Taubaté.

NÍVEL

NOME

ANO INÍCIO

NOTA CAPES

Mestrado

Acadêmico e Doutorado

Odontologia 1991 (M) 2007 (D)

4

Mestrado

Acadêmico Linguística Aplicada 1995

3

Mestrado

Profissional

Engenharia Mecânica

1997

4

Mestrado Profissional

Ciências Ambientais 1998 3

Mestrado Profissional

Gestão e Desenvolvimento

Regional 2000 3

Mestrado Acadêmico

Desenvolvimento Humano: Formação, Políticas e Práticas

Sociais

2010 3

Mestrado Acadêmico

Planejamento e Desenvolvimento

Regional 2010 3

Mestrado Acadêmico

Ciências Ambientais 2011 3

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A Tabela II descreve o número de áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos e

docentes vinculados aos programas Stricto Sensu da Universidade de Taubaté (Tabela I),

baseados nos dados a serem informados a CAPES no ano base de 2012. Atualmente a

UNITAU possui vinculada aos seus oito programas Stricto Sensu 14 áreas de

concentração, 31 linhas de pesquisa, 144 projetos, 102 docentes permanentes e 14

docentes colaboradores. Os programas acadêmico e profissional em Ciências Ambientais

compartilham uma parcela de seus docentes, assim como o programa Gestão e

Desenvolvimento Regional com o programa Planejamento e Desenvolvimento Regional.

Tabela II. Número de áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos dos programas Stricto Sensu da Universidade de Taubaté no ano base 2012.

NOME* NÚMERO DE ÁREAS DE

CONCENTRAÇÃO

NÚMERO LINHAS DE PESQUISA

NÚMERO DE

PROJETOS

NÚMERO DE DOCENTES**

Odontologia (M,D)

5

6

27

11P/2C

Linguística Aplicada (M) 1 4 27 10P/3C

Engenharia Mecânica (F)

3

7

29

18P/6C

Ciências Ambientais (F) 1 3 26 15P/1C

Gestão e Desenvolvimento Regional (F)

1 3 15 11P

Desenvolvimento Humano: Formação, Políticas e Práticas Sociais (M)

1

4 7

15P/1C

Planejamento e Desenvolvimento Regional (M)

1 3 4 11P

Ciências Ambientais (M) 1 1 17 11P/1C

TOTAL 14 31 144 102P/14C

*M – Mestrado Acadêmico, F – Mestrado Profissional, D - Doutorado ** P – Permanente, C – Colaborador, V – Visitante

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3.4.1. Mestrado Profissionalizante

A Universidade de Taubaté (UNITAU) oferece nove opções de mestrado. Todos os cursos

são recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(Capes), que busca um padrão de excelência acadêmica para os mestrados e doutorados

do Brasil.

Área de Concentração: Automação

Coordenador da área: Prof. Dr. João Bosco Gonçalves

Têm por objetivos a atualização e a promoção da excelência da qualificação profissional,

sistematizando tecnologias e princípios científicos relacionados às engenharias Mecânica,

Eletrônica e Informática que sustentam o moderno conceito de projetos de sistemas

controlados por computador.

Essa área de concentração destina-se aos graduados em nível superior na área de

exatas e busca fornecer uma especialização multidisciplinar necessária para implantar

sistemas integrados e flexíveis de manufatura bem como, para projetar, analisar, modelar,

identificar e controlar sistemas mecatrônicos.

Para permitir ao aluno adquirir uma visão integradora e sinérgica, as disciplinas fornecem

conhecimentos técnicos sistematizados em instrumentação industrial, controle lógico de

eventos discretos, atuadores e acionamentos pneumáticos e hidráulicos, automação de

máquinas e sistemas industriais e robotização de processos industriais.

Em geral, as dissertações desenvolvidas estão relacionadas aos sistemas automáticos,

integrados e flexíveis de manufatura através da integração de tecnologias, metodologias e

estratégias envolvendo maquinas, equipamentos, processos e recursos humanos com

objetivo de melhoria de qualidade, preço, produtividade ou maior flexibilidade com

consequente melhoria de competitividade empresarial.

Esta área de concentração encontra-se estruturada em duas linhas de pesquisa:

Automação Industrial e

Mecatrônica.

Área de Concentração: Produção Mecânica

Coordenador de área: Prof. Dr. Antonio Faria Neto

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A área de Produção Mecânica tem como objetos centrais as atividades ligadas ao

planejamento estratégico da produção, melhoria dos processos produtivos, com vista à

melhoria da qualidade e produtividade a partir da aplicação de técnicas de identificação e

solução de problemas e gargalos na produção, e a inovação tecnológica na indústria.

Esta área de concentração encontra-se estruturada em duas linhas de pesquisa:

Sistemas de Produção, Operações e Gestão e Planejamento

Inovação Tecnológica e Produtividade

Área de Concentração: Projeto Mecânico

Coordenador de área: Prof. Dr. Álvaro Manoel de Souza Soares

A área de concentração Projeto Mecânico tem como objetivo central o estudo e

desenvolvimento de trabalhos associados diretamente à manufatura. Esta área de

concentração foi estruturada em três linhas de pesquisa visando contribuir na melhoria:

dos processos de fabricação de peças mecânicas, dos sistemas de geração, distribuição

e consumo de energia na indústria, buscando a aplicação de tecnologias inovadoras e

que minimizem os impactos ambientais decorrentes de sua utilização, da pesquisa e

utilização de materiais, utilização de ferramentas de computação gráfica 3D, simulação e

modelagem aplicadas em projeto mecânico, e utilização de elementos finitos na análise

de tensões, deformações e deslocamentos em estruturas mecânicas.

As linhas de pesquisa desta área de concentração são as seguintes:

Energia

Materiais e Processos de Fabricação

Simulação Computacional em Projeto Mecânico

3.4.2. Mestrado Acadêmico

O programa de Mestrado Acadêmico em Engenharia Mecânica foi aprovado pela CAPES

em 2014 e iniciou suas atividades em fevereiro de 2015.

O curso tem como missão:

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I) formar mestres qualificados para desenvolver atividades acadêmicas e técnico-

científicas que atendam as demandas de pesquisa, bem como propiciar o

desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica,

II) transferir conhecimento para a sociedade, atendendo demandas específicas com

vistas ao desenvolvimento científico local, regional e nacional e

III) estreitar o relacionamento entre os docentes, discentes e pesquisadores da

Universidade de Taubaté e instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento

tecnológico, em consonância com a política de ciência e tecnologia brasileira e o

Plano Nacional de Pós-graduação estabelecido pela CAPES para o período 2011-

2020.

Área de Concentração: Engenharia Mecânica

Coordenador de área: Prof. Dr. Francisco José Grandinetti

O Mestrado Acadêmico em Engenharia Mecânica tem o objetivo de orientar e qualificar os

profissionais para promover o desenvolvimento da pesquisa científica.

Os profissionais formados pelo programa podem atuar como docentes e pesquisadores e

contribuir com processos de produção e estudos científicos, e futuramente continuar seus

estudos em nível doutorado. Também podem atuar em empresas ou organizações

públicas.

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44.. IINNTTEEGGRRAAÇÇÃÃOO EENNSSIINNOO PPEESSQQUUIISSAA EE EEXXTTEENNSSÃÃOO

A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação de

profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e habilidades

que lhes favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção de seu trabalho na

promoção do bem-estar social. Diversas ações vêm sendo implementadas na UNITAU

permitindo que o aluno, guiado por suas aptidões e interesses, possa participar de

atividades extracurriculares importantes tanto para sua formação profissional como

pessoal. Assim, com o intuito de promover a articulação entre esses três pilares, o

Departamento, a Coordenação e os professores do Curso de Engenharia Aeronáutica

operacionalizam e incentivam os alunos de Engenharia Aeronáutica a se engajar nas

seguintes atividades hoje existentes, apresentadas a seguir:

4.1. PROGRAMAS/ PROJETOS E AÇÕES DE EXTENSÃO 4.1.1 Projeto Aerodesign

O Projeto Aerodesign desenvolvido na UNITAU direciona os alunos a participação da

competição SAE Brasil Aerodesign promovida pela SAE (Society of Automotive

Engineers), que ocorre anualmente nas instalações da EMBRAER. É uma competição de

fins educacionais, voltada a estudantes de Graduação em Engenharia que tem por

objetivo a difusão e o intercâmbio de técnicas e conhecimentos de Engenharia

Aeronáutica entre estudantes e futuros profissionais. A participação no projeto possibilita

aos estudantes a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula além

do desenvolvimento de habilidades essenciais para os engenheiros da atualidade tais

como espirito de equipe, liderança, capacidade de vender ideias e projetos e

planejamento.

Na competição cada equipe deve projetar, construir, documentar e voar uma aeronave

radio controlada com a capacidade de transportar a maior capacidade de carga possível.

A aeronave deve ainda decolar e pousar em distâncias pré-estabelecidas, utilizar de um

motor e sistema de rádio padrão entre as equipes e satisfazer restrições em suas

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dimensões estabelecidas por regulamento. Os projetos são avaliados em duas etapas

sendo elas: primeiramente a etapa teórica, onde são avaliados os relatórios de projeto,

desenhos técnicos e apresentação oral e em seguida a etapa de voo, onde são avaliadas

as condições de voo, carga máxima transportada e precisão nas previsões descritas no

relatório.

4.1.2 Programa Ciência sem Fronteiras A Universidade de Taubaté integra, desde 2011, o Programa Ciência sem Fronteiras,

iniciativa do governo federal, que concede a estudantes e a pesquisadores de graduação

e de pós-graduação bolsas de estudos para o exterior.

O programa busca promover a consolidação, a expansão e a internacionalização da

ciência e da tecnologia brasileiras por meio de intercâmbio e mobilidade internacional. As

bolsas têm duração de seis meses, podendo chegar a doze meses, quando o plano de

atividades incluir estágio de pesquisa em indústria, centro de pesquisa ou laboratório. Os

estudos cumpridos no exterior, com aproveitamento, são convalidados pela Universidade

de Taubaté.

O Ciência sem Fronteiras é resultado de uma parceria entre o Ministério da Ciência e

Tecnologia e o Ministério da Educação e de suas respectivas instituições de fomento, o

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes) e a Secretaria

de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

4.1.3 Monitoria

Destinada aos alunos regulares de todos os cursos de graduação. Para concorrer a uma

vaga, o estudante deverá ter sido aprovado na disciplina objeto da monitoria, ter

demonstrado aproveitamento relevante e habilidades perceptíveis para o ensino e para a

instrução e estar em dia com as mensalidades. A bolsa tem duração de até 10 meses,

com o valor de até 50% da parcela mensal da anuidade/semestralidade do curso em que

o aluno estiver matriculado, não podendo ultrapassar o valor de R$ 400,00, observando-

se o limite orçamentário da Instituição. (O processo seletivo ocorrerá conforme calendário

da PRG). O aluno aprovado para a bolsa exercerá suas atividades numa jornada de, no

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máximo, 20h semanais.

4.1.4 PIBEX

O PIBEx permite que o aluno participe dos programas e projetos de extensão promovidos

pela Universidade. Eles visam aproximar o universo acadêmico da comunidade, por meio

de iniciativas que colaborem para o desenvolvimento da sociedade. Os alunos

contemplados deverão cumprir uma carga horária de 20 horas semanais de atividades

previstas nos programas.

4.1.5 Programas de incentivo (bolsas)

SIMUBE

O Sistema Municipal de Bolsas de Estudo é concedido e gerido pela Prefeitura Municipal

de Taubaté, que custeia bolsas de estudos, de até 100%, para alunos de cursos técnicos

e de graduação presenciais, nas modalidades: custeio, financiamento, estágio, servidor e

pessoa com deficiência. Os candidatos passam por uma avaliação socioeconômica para

que, então, sejam selecionados os contemplados, de acordo com o nível de carência. A

inscrição é aberta no início de cada ano no site da Prefeitura Municipal de Taubaté e a

documentação exigida é entregue na UNITAU. Principal requisito é residir em Taubaté há,

no mínimo, 5 anos.

Programa Escola Família

É concedido pela UNITAU e pelo Governo do Estado de SP. Oferece benefício de 100%

da mensalidade aos alunos, selecionados para cumprir jornada aos finais de semana

(sábado ou domingo), em escolas públicas. As atividades desenvolvidas nas escolas

poderão ser organizadas nos quatro eixos de atuação do Programa: Esporte, Cultura,

Saúde e Trabalho.

FIES

O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, concedido pelo Governo

Federal, é um programa do Ministério da Educação que tem como objetivo financiar

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Rua Daniel Danelli, s/n – Jardim Morumbi CEP 12.060-440 – Taubaté – SP Telefone: (12) 3625-4192

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cursos de graduação e pós-graduação presenciais para alunos regularmente matriculados

em Instituições de Ensino Superior com mensalidades pagas.

A UNITAU disponibiliza o FIES para todos os cursos de graduação nas áreas de

Biociências, Humanas, Exatas e Tecnologia (exceto para os cursos de Administração,

Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências Econômicas, Direito, Logística e

Sistemas de Informação).

Mais Informações: http://www.unitau.br/pagina/fies-unitau

A Universidade oferece inúmeros outros incentivos para os alunos por meio das políticas

de bolsas instituídas pela Pró-reitoria Estudantil, o que poder ser conferido no link:

http://www.unitau.br/proreitorias/pro-reitoria-estudantil-pre/.

4.2. EVENTOS PROMOVIDOS PELA INSTITUIÇÃO COM PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS

DO CURSO

Cronograma dos eventos programados com participação de alunos do Departamento de

Engenharia Mecânica

Evento BLOCO DE CARNAVAL ABRE-AULAS

Descrição Um grupo de servidores da Universidade de Taubaté (UNITAU) criou o

bloco carnavalesco, Abre-aulas, iniciativa inédita na Instituição. A

concentração acontece no campus do Bom Conselho, com saída às 17h.

Com muita animação, folia e uma marchinha exclusiva, o evento é aberto

aos alunos e funcionários da Universidade e ao público.

Material de Divulgação

Data 21 de fevereiro

Horário 17h

Local Campus do Bom Conselho – Avenida Tiradentes, 500, Bom Conselho,

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Taubaté-SP.

Evento VOLTA ÀS AULAS

Descrição Para marcar o início do ano letivo, foi inaugurada a Central do Aluno, um

espaço para que os estudantes encontrem soluções para o dia a dia

acadêmico. Os Departamentos também realizam recepções para seus

novos alunos.

Data De 23 a 25 de fevereiro

Horário 07h30 às 12h e das 19h às 22h

Local Todos os Departamentos da UNITAU

Evento RAID AÉREO EM UBATUBA

Descrição Aeronaves de diferentes locais do país realizaram uma parada nos dias 21

e 22 de março em Ubatuba, no Raid Sudeste-Nordeste Costa Esmeralda,

evento apoiado pela Universidade de Taubaté. O percurso dos aviões foi

feito de Porto Belo (SC) até Natal (RN).

O evento tem a finalidade de levar a cultura aeronáutica para crianças e

jovens. Docentes e estudantes do curso de Engenharia Aeronáutica da

UNITAU também estiveram no Raid.

O evento aconteceu no Centro de Convenções e permitiu aos visitantes ter

contato direto com os pilotos e suas aeronaves. A atividade foi gratuita, e

os portões estiveram abertos das 9h às 18h.

Material de Divulgação

Data 21 e 22 de março

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Horário Das 9h às 18h

Local Centro de Convenções

Evento 9º SEMINÁRIO DE ÉTICA EM PESQUISA

Descrição A Universidade de Taubaté, por meio de seu Comitê de Ética em Pesquisa

Humana (CEP), promove o evento que é aberto ao público e discute,

especialmente, a regulamentação de critérios para pesquisa.

Material de Divulgação

Data De 10 de abril a 14 de maio

Horário 8h às 12h

Local Auditório do Departamento de Engenharia Civil (Rua Expedicionário Ernesto Pereira, 99, Centro).

Evento AGRONOMIA SEDIA EVENTO SOBRE CONSERVAÇÃO DO SOLO

Descrição O Departamento de Ciências Agrárias da Universidade de Taubaté

(UNITAU) oferece uma programação especial de palestras para alunos e

visitantes em comemoração ao Dia Internacional da fertilidade e da

Conservação de Solo, que é celebrado no dia 15 de abril

Material de Divulgação

Data 16 de abril

Horário Das 14h às 17h

Local Estrada Municipal Dr. José Luis Cembranelli, 5000, Fazenda Piloto, Itaim.

Evento FEIRA DE OPORTUNIDADES E EMPREENDEDORISMO

Descrição A Universidade de Taubaté (UNITAU) realiza a Feira de Oportunidades e

Empreendedorismo, entre os dias 12 e 14 de maio, das 18h às 22h, no

Campus da JUTA.

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Palestras, oficinas, mesas de debate e, ainda, estandes de grandes

empresas estão inseridos na programação com o objetivo de promover a

interação entre empresas e universitários.

Material de Divulgação

Data De 12 a 14 de maio

Horário Das 18h às 22h

Local Campus da JUTA - Rua Daniel Danelli, s/n.

Evento UNIVERSIDADE REALIZA EXPOSIÇÃO ITINERANTE SOBRE OS SEUS 40 ANOS

Descrição A UNITAU realiza uma exposição itinerante sobre os 40 anos de criação da

Universidade. Entre os dias entre os dias 22/05 e 08/06, a mostra estará no

Via Vale Garden Shopping.

A exposição de fotos aborda desde a criação da UNITAU até os dias atuais

e reúne três fotos ilustrativas de cada década, desde 1970 (a Universidade

foi criada em 1974) ao ano 2000.

Data De 22 de maio a 08 de junho

Horário Das 10h às 22h

Local Via Vale Garden Shopping

Evento 9º FÓRUM UNIVERSITÁRIO

Descrição A Universidade de Taubaté realiza no dia 03/06, a partir das 8h30, o 9º

Fórum Universitário. Programação: 8:30 Abertura oficial 9:00 Palestra Governador Rotary International Orvile Kairalla Riemma - Novas Gerações 10:00 Palestra com o presidente do Lions Club Taubaté Centro - Prof. Dr. Mário Celso Peloggia 10:40 Debate internacional com intercâmbistas estrangeiros do Rotary

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International Distrito 4600

Data 03 de junho

Horário Das 8h30 às 12h

Local Departamento de Engenharia Civil

Evento SEMANA DA ENGENHARIA

Descrição A UNITAU promove, entre os dias 14 e 16 de setembro, a Semana da

Engenharia. O evento discute diferentes temas relacionados às carreiras na

área, entre eles certificações, modelos de gestão e uso de tecnologias,

além de apresentar experiências no segmento.

Material de Divulgação

Data 14 a 16 de setembro

Horário Das 19h às 22h

Local Campus da Juta (Rua Daniel Danelli, s/n, Vila das Graças) e Sedes (Avenida Amador Bueno da Veiga, s/nº, Jardim Ana Rosa)

Evento FEIRA DE PROFISSÕES 2015

Descrição A Universidade de Taubaté (UNITAU) promove nos dias 15 e 16 de

setembro a Feira de Profissões.

O evento será realizado no Campus da JUTA e você poderá conhecer

novidades relacionadas às mais diversas áreas do conhecimento, além de

tirar dúvidas quanto à escolha profissional e as possibilidades de inserção

no mercado de trabalho

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Material de Divulgação

Data De 15 a 16 de setembro

Horário 8h às 13h e das 17h às 21h

Local Campus da JUTA - Rua Daniel Danelli s/n. Jardim Morumbi, Taubaté – SP

Evento SEMANA DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Descrição Entre os dias 05 e 10 de outubro, você conhece a Semana da Tecnologia &

Inovação do Departamento de Informática, Matemática e Física da

UNITAU! Siga as três trilhas do evento: Computação, Ciências Exatas e

Petróleo e Gás para ficar por dentro do mercado de trabalho e conhecer as

possibilidades de atuação.

Material de Divulgação

Data De 05 a 10 de outubro

Horário Às 19h15

Local Departamento de Informática

Evento CICTED - CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

Descrição Entre os dias 20 e 24 de outubro, a Universidade de Taubaté (UNITAU)

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realiza o Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e

Desenvolvimento (CICTED).

O evento, promovido para divulgar os conhecimentos científicos gerados na

Universidade abriga, também, projetos de estudantes desde o Ensino

Fundamental até os trabalhos de pesquisadores de doutorado.

Confira as áreas de cada dia:

20/10: Abertura do Congresso

21/10: Exatas

22/10: Biociências

23/10: Humanas

24/10: Pós-graduação

Material de Divulgação

Data De 20 e 24 de outubro

Horário Das 8h às 22h

Local ECA - Departamento de Economia, Ciências Contábeis e Administração (Rua Expedicionário Ernesto Pereira, Portão 3)

4.3. ATIVIDADES RELACIONADAS À PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

4.3.1 Iniciação Científica

A Iniciação Científica é uma atividade desenvolvida na UNITAU, que objetiva propiciar

aos alunos da graduação em Engenharia Aeronáutica um precoce treinamento nas

metodologias de pesquisa científica através de sua integração em grupos de pesquisas,

oferecendo-lhes, além da aquisição de conhecimentos e habilidades fora do ambiente de

classe, através de participação em pesquisas, aprofundamento no estudo de problemas e

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técnicas mais complexas e a motivação para a pós-graduação a nível de stricto senso. Ao

mesmo tempo se torna um eficiente mecanismo de integração entre graduação e pós-

graduação.

4.3.2 PIBIC

O Programa de Iniciação Científica tem como objetivo primordial preparar os alunos de

graduação para futuro ingresso em cursos de mestrado e doutorado, ensinando os

fundamentos da metodologia da pesquisa científica e proporcionando condições para o

acadêmico descobrir como a ciência é produzida e como o conhecimento é adquirido.

Para tanto, os alunos devem se associar a pesquisadores ou grupos de pesquisa da

Universidade de Taubaté.

O Programa de Iniciação Científica da UNITAU tem três modalidades: o Programa de

Iniciação Científica com bolsa da Universidade (PIC); o Programa Institucional de Bolsas

de Iniciação Científica com bolsa do CNPq (PIBIC/CNPq) e o Programa de Iniciação

Científica Voluntária da UNITAU (PICVOL), o qual não oferece bolsas de estudos aos

alunos.

4.3.3 Grupos de Pesquisa

Automação Industrial e Robótica:

Automação Industrial;

Mecatrônica.

Produção Mecânica:

Sistemas de Produção e Gestão;

Planejamento, Inovação Tecnológica e Produtividade;

Métodos Quantitativos aplicados à produção.

Projeto Mecânico:

Processos de Fabricação;

Energia;

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Materiais.

4.3.4 Projetos com Fomento Externo

Gradis (Grupo de Robótica, Automação e Dinâmica de sistemas);

Grupo de Projeto, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico de Sistemas

Mecatrônicos e Automáticos;

Materiais Poliméricos, Compósitos e Absorventes de icroondas;

Sistemas Energéticos Ecoeficientes;

Vibrações Mecânicas.

4.4. PROGRAMA DE VISITAS E VIAGENS PEDAGÓGICAS DO CURSO Os alunos são, em quase sua totalidade, trabalhadores, principalmente inseridos no

parque industrial do vale do Paraíba. O intercâmbio do processo pedagógico do curso

com a prática industrial/empresarial vem da interação aluno/aluno, aluno/professores

profissionais da indústria, alunos/atividades de trabalhos e estágios, e, quando existe a

necessidade específica de uma visita técnica/pedagogia, ela é agendada e realizada.

Objetivos

Estreitar as relações acadêmicas com a vivência real da pratica profissional exigida pelo

parque industrial da região.

Cronograma de visitas e viagens pedagógicas

Conforme disponibilidade e necessidade dos alunos.

4.5. PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PID – (link no Anexo D)

O PID tem por finalidade oferecer aos seus participantes, das diversas áreas do

conhecimento, a oportunidade de vivenciar atividades de magistério na educação básica

ou superior e de refletir sobre os princípios que as norteiam e sobre práticas pedagógicas

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inovadoras, por meio de uma relação estreita entre professor mentor-iniciante à docência-

estudante, de forma a promover, num espaço de profissionalização progressiva, a troca

de saberes na matéria de competência do professor mentor, escolhida como possibilidade

futura de atuação pelo iniciante à docência.

O Programa prevê a participação de iniciantes à docência, doravante referido como

Monitor, em três categorias, nos respectivos campos de atuação: Monitor Júnior, para

alunos de graduação, e Monitor Pleno e Monitor Sênior, para egressos ou alunos de pós-

graduação.

O monitor na categoria “júnior”, devidamente matriculado no PID, poderá concorrer à

Bolsa Atividade Monitoria, por indicação do Diretor da Unidade de Ensino à Pró- reitoria

de Graduação, que se incumbirá dos procedimentos junto à Pró-reitoria Estudantil, para a

concessão do benefício.

O Programa, além de beneficiar o participante (o monitor), com a aquisição de todas as

habilidades citadas, beneficia os acadêmicos de todo o Curso, uma vez que possibilita a

presença de auxiliares, contribuindo para melhoria no desenvolvimento das aulas e para

supressão das necessidades de aprendizado dos alunos.

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55.. AANNEEXXOOSS

A. Normas de Estágio Supervisionado

B. Normas do Trabalho de Graduação – TG

C. Produção Acadêmica do Departamento de Engenharia Mecânica

D. Programa de Iniciação à Docência - PID

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2012/consep_265_2012

_1359634197.pdf

E. Listagem de links para consulta às deliberações

- Deliberação Consep nº 203/2015 - Calendário escolar 2016

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep_203_2015

_1444221835.pdf

- Deliberação Consep nº 200/2015 - Rendimento escolar 2015 (Semestral)

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep_200_2015

_1444223347.pdf

- Deliberação Consep Nº 096/2015 - Matriz Curricular da Engenharia Aeronáutica

http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep_096_2015

_1435858738.pdf