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A LENDÁRIA ROUTE 66 DESVENDADA POR ARUJAENSES + EDITORIAL WILD FASHION CALIFORNIANS HOLIDAYS

Valentin janeiro

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Os budistas acreditam que a vida está em constante movimento e que nada é definitivo ou está condenado a ser eterno. É o que eles chamam de Anicca. Segundo

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A lendáriA roUTe 66DesvenDaDa por arujaenses

+ediToriAl Wild FAshion

Californians

holidAYs

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A produção fotográfica, Californian Holidays, tem como releitura as férias de verão de jovens americanas e que traz de forma descontraída o clima da década de 70 para a contemporaneidade. As imagens têm como objetivo mostrar a fuga da rotina de estresse que traz a vida em Nova York, para uma viagem descontraída. Mostrando cores e estampas em um clima desinibido e divertido, as fotografias manifestam como é possível encontrar uma maneira de aproveitar os dias livres de calor em um cenário paradisíaco nas praias Californianas.

Fotografia: Tauana SofiaModelo: Gabriela SpaderYasmin TokarskiBeauty: Camila BaseggioProdução e Styling:Jéssica SchneiderAssist. de Produção: Luís Eduardo MoserMaking Of: Matheus Henrique Camilo

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Disseram que não era possível sonhar, sonhei. Disseram que era impossível sonhar por muito tempo: sonho há 23 anos. Disseram que a vida iria me engolir vivo, hoje estou engolindo a vida. Vamos em breve nos deparar com um ano novo, cheio de esperanças e sonhos pré-realizados, aqueles que colocamos dentro dos armários, pendurados em cabides, esquecidos no banco da praça ou do metrô. Queremos nesta edição provar que sonhos são para serem sonhados e os mais ousados realizados. Esta é segunda de muitas outras edições que virão pois nós, jovens sonhadores, buscamos cada dia que se passa, um minuto a mais de vida, de realizações, de desafios e principalmente de conquistas.

Que este ano que está batendo em nossa porta seja o ínicio de uma era repleta de oportunidades, desafios, conquistas, derrotas e claro, superações. Porque isso é a vida, que possamos juntos brindar a mais um ano de desafios e lutas que conseguimos superar com muita persistência. Um ano que irá deixar muitas mágoas porém que também nos trouxe fé, algo que já tinhamos perdidos há algum tempo.

Sendo assim, que sejamos a mudança que tanto queremos para o mundo, pois a mudança

principal parte de dentro pra fora. Sonhe !

Bruno Cortês

QUASE FELIZANONOVO

Disseram que não conseguiríamos, mas hoje estamos aqui em mais uma edição, mostrando a

capacidade de pequenos grandes sonhadores que, de seus sonhos, trouxeram para o real algo palpável,

verdadeiro, simples e com um charme único.....

MúsicA:AlAMBiQUeBlUes pg22

viAgeM:A lendáriAroUTe 66 pg16

esporTe:hipisMoclArissA pg19

esporTe:Meninosde oUro pg18

cUlTUrA:É nATAleM gUArAreMA pg34

gAleriA vAlenTin MAgAzineFoTos do lAnçAMenTo

cUlTUrA:MinorUlAndiABicicleTA seM rodinhAs pg28

FesTA:AniversáriocondoMínio v pg30

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cUlTUrA

roUTe 66A lendáriA roTA desvendAdApor ArUjAenses

Quem nunca sonhou em pegar uma estrada

longa e solitária e através dela descortinar os misté-

rios de um deserto? Para muitas pessoas este é um

sonho de juventude que, na verdade, só se viabiliza

na maturidade, quando se descobre que o encanto

da vida está em perder a pressa e se dar o direito de

viver intensamente, como se não houvesse amanhã.

Foi com isso em mente que um arquiteto,

um advogado e cinco empresários arujaenses re-

solveram abrir uma pausa em sua agenda de tra-

balho e com a benção da família colocar em prática

o projeto engavetado, mas nunca esquecido: trafegar

pela rota 66, uma estrada mística dos Estados Unidos,

que inspirou músicas e filmes da cultura pop em dife-

rentes décadas.

Durante 45 dias, Alexandre Bocchini, 45

anos, um dos arquitetos mais conhecidos de Arujá ,

o advogado Jacinto Rodrigues dos Santos, 48 e os

empresários Renato Jorge da Silva, 47, Magnelson

Carlos, 51, Ideraldo Tadeu Oliveira, 55, Fernando

Casmalla,23 e Marcos Casmalla, 51, planejaram

a viagem dos sonhos, organizada com a assesso-

ria de uma agência de turismo que se encarregou

de agendar, inclusive, a locação dos veículos e mo-

tos na cidade de Las Vegas.

De acordo com Bocchini, o próprio pla-

nejamento da viagem foi um momento prazeroso.

“É interessante a gente definir o roteiro, estudar o

que vamos fazer e todos os detalhes para dar asas

à nossa liberdade”, comenta. O grupo alçou vôo em

29 de setembro deste ano. O avião saiu de Guarulhos

com escala em Charlotte (USA) e depois outro avião

levou os aventureiaros a Las vegas. Lá o grupo alugou

carros e motos (já acertado no Brasil). A aventura co-

meçou em Las Vegas até a Rota 66, passando pela

represa Hoover Dam (cenário da vários filmes), cidade

de Kingman, Seligman e Grand Canyon.

Os amigos arujaenses, dois de moto e cinco

de carro, percorreram 800 km da rota 66 em dois

dias, sem cansaço, sem sono e desfrutando cada

momento de seu roteiro, que, eles dizem, não têm

palavras para descrever as emoções vividas. “Co-

nhecer e viajar pela rota 66 acho que é um sonho

de muitas pessoas, mas pilotar uma Harley David-

son pela rota 66 é um sonho indescritível e como

o Grand Canyon fica perto de onde estávamos, no

estado de Arizona, acabamos indo conhecer e cons-

tatamos que também é um lugar maravilhoso. Era

um grande sonho meu pilotar uma Fat Boy na rota

66” revela Alexandre Bocchini.

“O que vivemos foi indescritível, um momen-

to de encontro com a natureza e uma oportunidade

de encontrarmos a nós mesmos, cada qual com sua

história de vida, seus sonhos e conquistas. Uma emo-

ção tão grande que nos sentimos enriquecidos”, co-

menta Jacinto Rodrigues.

Entre as principais recordações da viagem o

grupo ressalta as imensas fendas do Grand Canyon,

as árvores do tipo Joshua Tree, que lembram um dos

álbuns do U2 e também os bons restaurantes do ro-

teiro. “Nos alimentamos muito bem, porque esses res-

taurantes tem um cardápio bem diversificado. Você

pode comer carne, pasta com frutos do mar ou até

uma boa lagosta por um preço bastante acessível.

Nesse aspecto, aliás, é preciso dizer que tudo lá é

mais barato que no Brasil, principalmente o aluguel

de carros e motos”, diz o arquiteto Bocchini.

Uma rota lendária

Além de todo conhecimento obtido ao vivo

e a cores sobre essa estrada lendária e de asfal-

to perfeito, construída em 1933 com o objetivo de

interligar e ajudar no desenvolvimento de dezenas

de municípios rurais no interior dos EUA, o grupo

trouxe consigo uma receita de otimismo para toda

pessoa que deseja participar de uma aventura

como esta.

Constataram que o investimento cultural

é imenso, mas financeiramente trata-se de uma

viagem até mais econômica que a ida à Fortaleza,

Capital do Ceará. “Qualquer pessoa, mesmo a que

é assalariada pode realizar, com um bom planeja-

mento e economizando mensalmente alguma coi-

sa”, afirma Alexandre Bocchini.

Para os que acalentam o sonho, a receita

dos sete viajantes de Arujá é única: Programe-se e

não desista. Não se preocupe com o idioma, pois

não chega a ser problema. Respeite o seu seme-

lhante, as leis e a cultura de cada país. E sobretudo,

faça prevalecer seu direito de sonhar e viver a vida

intensamente, sem pensar no amanhã.

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A elegânciA do hipisMo

clArissA gArciA

Meninos de oUro:BAsQUeTe e volÊi de ArUjá colecionAM conQUisTAs

Jovens arujaen-ses da equipe de vôlei do Promesp conquistaram um título inédito para o muni-cípio, a taça de campeã, duramente disputada com o time de Franco da Ro-cha, quando os meninos da casa mostraram sua técnica, garra e dinamismo. O feito acontece dez dias após a conquista do título de tricampeão pelo time de basquete local. Com total apoio da torcida, que lotou as ar-quibancadas do Ginásio de Esportes do Jardim Rincão no dia 7 de dezembro, os jovens de 15 a 18 anos que compõem o time, tive-ram que superar as investi-das de um adversário forte e bem preparado. Foram muitas ve-zes alertados pela técnica Beth Ferreira sobre as bre-chas na defesa, ocasionadas pelo excesso de confiança, mas quando ganharam o ritmo, mostraram tudo o que sabem fazer. O resultado foi a vitória sobre Franco da Ro-cha por 3 sets a 1. Como resumiu a treinadora “A gente já espe-rava que seria muito emo-cionante, até pelo nível das equipes, que é bem pare-cido. Eles já têm tradição, mas a gente vem treinando atrás de bons resultados e agora conseguimos”, disse.

Tricampeões No dia 1 de de-zembro os jovens da equi-pe de Basquete do Pro-mesp conseguiram elevar o nome da cidade de Arujá no cenário esportivo es-tadual ao se tornarem tri-campeões da Liga Despor-tiva de Basquete (LDP). O resultado foi obtido na se-gunda partida travada pelos arujaenses contra o time de São Roque, nas dependên-cias do Ginásio de Esportes do Jardim Rincão.O time arujaense abriu van-tagem para a conquista de mais um troféu depois de vencer no sábado (30/11),

em São Roque, a primeira partida da série de três, por 70 a 54. Já no domingo (1/12) de manhã, no se-gundo jogo, os garotos ga-rantiram a vitória com oito pontos de vantagem. Campeões em 2010 e 2011 pela Taça São Paulo da Liga Paulista de Basketball e agora, em 2013, pela Liga Desportiva Paulista (LDP), os atletas do Programa Municipal de Esportes (Promesp) de Arujá foram premiados no dia 14 de dezembro, em cerimônia realizada na ci-dade de Tatuí. Na avaliação da técnica Simone Barros de Oliveira, o título co-roou o trabalho realizado em toda a temporada de 2013: “O desempenho do time foi muito bom. Em alguns momentos, o ataque não conseguia ter sucesso, mas logo acertou e nos deu mais essa vitó-ria. No conjunto, o grupo foi ótimo”.

O programa O Promesp (Pro-grama Municipal de Es-portes) foi criado durante a gestão de então secre-tário de Esportes Leandro Larini, para garantir opor-tunidade de ingresso de crianças, adolescentes e jovens em várias modali-dades esportivas. O programa ga-nhou continuidade com o atual secretário, Vicente Nasser do Prado, o Sou-zão, que enaltece a se-riedade e o compromisso dos técnicos e treinado-res, bem como da admi-nistração municipal, que vem proporcionando todo o suporte para o desem-penho das atividades. Ele assegura que tanto no Vôlei, quanto no Basquete, as ativida-des serão ampliadas para que a cidade possa contar sempre com os novos ta-lentos e participar de gran-des competições e nível regional e estadual.

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Clarissa teve oportunidade de treinar com o veterano Pedro Cordeiro. Os primeiros saltos dela foram com cava-los de escolinha (um tipo apropriado para treinos). Mas em pouco tempo a aruja-ense evoluiu em categorias e provou que nasceu para o esporte. Em junho daquele ano, a jovem teve o primeiro contato com cavalo utilizado especificamente em provas de hipismo. “Ela se encantou pelo cavalo, chamado Lord Lancelot, e participou do Campeo-nato Paulista de Equitação Fundamental com ele. Mas ainda não estavamos con-fiando totalmente na paixão dela pelo es-porte e, preocupados com os custos que um animal desses poderia gerar, optamos por esperar”, declarou a mãe, Aline. Em 2012 Clarissa ainda cursava o 3º ano do ensino médio e, por isso, não teve oportunidade de fazer muitas parti-cipações em campeonatos. Foi naquele ano, entretanto, que ela teve a chance de se aprimorar. Após proveitoso período com Pedro Cordeiro, ela iniciou uma nova fase com o atual treinador Raphael Barros.

Parceria de sucesso

Foi com o novo treinador que Clarissa chegou ao animal que se tor-nou parte fundamental de sua vida es-portiva e pessoal. Na cidade de Cotia, ela conheceu “Grannulita Mystic Rose”, uma potra de apenas 4 anos. “Eu me encantei imediatamente por ela. Não tive dúvidas de que formaríamos uma grande parceria”, disse Clarissa “Grannu”, como é chamada pela amazona, foi levada para a Hípica Arujazi-nho onde puderam praticar durante um longo mês para confirmar se ela também teria espírito esportivo. “Até que no dia 26 de outubro, no meu aniversário, cheguei até a cocheira onde Grannu estava junto do meu pai, que disse: ela é sua! Fiquei emo-

cionada”, completou. Mas a adaptação não foi fácil, porque Grannu também era muito jovem quando teve início o condicionamento. “Na época também não tinha tanta ex-periência, então, tivemos que trabalhar duro”, destacou a amazona.

Ano das conquistas

Apesar do início tardio no Hipis-mo, Clarissa conseguiu avançar quatro categorias em menos de um ano, se des-tacando dentro da mesma modalidade, obtendo grandes conquistas. Em 2013 a ela passou pelas categorias da equitação fundamental chegou na categoria Jovem Cavaleiro B, já se preparando para ini-ciar 2014 na categoria Jovem Cavaleiro A (1.10 metros de obstáculos). A amazona – como são chama-das as mulheres que praticam hipismo – obteve em Campinas uma importante conquista. No Campeonato Paulista de Amazonas, na categoria Principal, Clarissa ficou entre as dez melhores competidoras de São Paulo. Graças a sua excelente colocação, Clarissa foi contemplada com o patrocínio da empresa Horse Truck. Agora, com sua empresa patrocinadora, ela a procura um cavalo competitivo para as desafiadoras as provas de 1.20 metros. “Agora os treinos são diários, in-cluindo sábado e domingo, e ainda dedico meu tempo para dar aulas de equitação para crianças”, destacou Clarissa, que per-manece com o entusiasmo e a paixão pelo hipismo à flor da pele. Os pais da brava amazona des-tacam que a rotina da garota ainda in-cluí montar os demais cavalos da hípi-ca, saltar cavalos em provas, ajudar seu instrutor Raphael Barros e ainda cursar engenharia mecânica! “Mas vejo que na Clarissa nunca faltou o amor e a persistên-

cia em crescer e evoluir dentro do esporte”, observou a mãe coruja. A jovem recentemente participou da Competição Nacional de Salto (CSN) do Clube Hípica Santo Amaro, uma das com-petições mais importantes do calendário hí-pico nacional, que contou com mais de mil inscritos de todo o País. O próximo desafio dela é o Torneio de Verão de Mérito Nacional e The Best Jump, a maior competição hípica do Brasil, ambos eventos presentes no calendário de 2014.

Gosto pelo desafio

Agora com patrocínio ela terá a oportunidade de participar também de competições nacionais em Florianópolis e em Ribeirão Preto. Apesar do apoio da Horse Truck, Clarissa ainda precisa de um patrocinador fixo para continuar saltando.

“O hipismo é um esporte muito caro e para conseguir me manter o próximo

desafio é encontrar um patrocinador fixo. Pois assim terei a oportunidade de trocar de cavalo e saltar provas mais altas como

de 1.10 metros”, explicou.

“Eu escolhi o salto, dentre todas outras modalidades do hipismo, porque além de ser a de melhor acesso, é uma aventura a cada dia. Você sempre enfrenta uma dificuldade diferente. O esporte vive de constante adrenalina! Basicamente, você aprender a voar com um animal que tem 10 vezes o seu peso”, declarou Clarissa. É justamente pela paixão pela adre-nalina e o gosto pelo desafio que a jovem amazona – apesar de todas as limitações – não desiste do hipismo. “Eu acredito, que cada vez que ponho o pé no estribo, uma fase nova da minha vida inicia” finalizou.

ArUjAense

se desTAcA

no hipisMo

Munida de coragem e persistência ím-

pares, a arujaense Clarissa já coleciona

conquistas notáveis em sua precoce e

surpreendente carreira.

Natural de Santa Catarina, ela sempre

se encantou por cavalos, mas seu único

contato com eles durante a infância

foi em passeios com seus avós, pelos

hotéis fazenda da região. Apesar das

limitações, a garota não desistiu do

sonho de praticar hipismo.

“Nunca havia tido contato com o espor-

te, pois o local onde eu poderia praticar

ficava a quase 2h da capital, Florianópo-

lis. Mas sempre sonhei com isso

e não

desisti. Desde cria

nça sou apaixonada

por cavalos. São animais extraordinários

e cada dia você se surpreende mais

com a capacidade que eles têm retribuir

o amor que damos a eles”, afirmou a

estudante.

Clarissa procurou por anos, e junto aos

seus pais, Carlos e Aline, algum lugar

onde pudesse praticar o tão amado

esporte. De forma inesperada, a família

acabou se mudando para Arujá em

2012. Sem saber, Clarissa fez a mudan-

ça que traçaria seu destino.

A nova casa da família fica nas proximi-

dades da Hípica Arujazinho, localizado

no condomínio V. Sem perder tempo,

em janeiro de 2012, a catarinense

iniciou o treinamento. A dedicação de

Clarissa, desde as primeiras aulas, fo

i

marcante.

“Nós sabíamos que o inves-

timento não seria pequeno e que a

rotina dela não seria nada fácil. Por

isso no começo tivemos muito receio

de que tudo fosse apenas um hobby

que ela talvez não fosse levar a sério.

Porém, no começo do primeiro mês ela

decidiu ampliar o treinamento e ao final

do mês havia participado da primeira

prova”, orgulha-se o pai Carlos.

coM ApenAs 18 Anos, A UniversiTáriA

clArissA gArciA TeM provAdo QUe o

hipisMo TAMBÉM É UM esporTe pArA

MUlheres. por ThiAgo corTes

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// MUsicA & cUlTUrA

Formada em 2010, em santa isabel, a banda Alambique Blues têm características singulares. Além do desafio de fazer ecoar clássicos bluseiros no Brasil de hoje, a jovem banda faz questão de brincar com outros ritmos e trazer composições em português. por Thiago cortes

AlAMBiQUe BlUes:o clássico gÊnero AMericAno coM TeMpero BrAsileiro

Alambique Blues tem como integrantes Gustavo Ri-beiro (guitarra e vocal), Hélio Puin Jr (guitarra), Wellington “Maguila” (baixo) e Bruno Cé-sar Oliveira (baterista). Todos eles já tinham experiência mu-sical e têm preferências que acomodam até o rock metal. Gustavo, que tinha uma banda de rock progressi-vo, queria dar vazão à sua pai-xão pelo blues. Ele se juntou a Maguila e buscou a adesão do baterista Bruno, que antes tinha interesse apenas no metal. Eles começaram como trio e inovaram desde o come-ço apresentando um repertório próprio. Ao longo dos ensaios, perceberam a necessidade de tum quarto integrante, tarefa para qual foi convocado o veterano Zé Luis. Mas em pouco tempo ele teve que abandonar o posto. O guitarrista Hélio, que é um profissional da música, acei-tou o convite para abrilhantar a banda. Eles gravaram uma demo

em 2011 e um DVD de estúdio no final de 2012. O foco do trabalho, contudo, é o aprimo-ramento para atender o público exigente do blues. “É um público reser-vado. Precisamos de um tra-balho para atender as expec-tativas e por isso ensaiamos tanto: para atender as expec-tativas e manter tudo do jeito que a gente quer, com nossas próprias composições e mistu-ra de ritmos”, afirmou Gustavo. Gustavo explicou que a característica definidora da Alambique Blues é sua alma brasileira. “Tem mistura aqui. Não fazemos aquele blues puro. A música não deve ter fronteiras. A gente gosta de swing, funk original. E mistura-mos bastante”, revelou. “Eu penso que nos-so grande diferencial é cantar em português. Temos vários bluesman’s brasileiros que co-meçam cantando em português e depois migram para o inglês, sem fazer mais concessões.

Nós valorizamos o que temos”, destacou o baixista Maguila. Ambos destacaram que o maior desafio foi começar banda. O entrosamento agora é grande. “O Hélio, por exemplo, eu valorizo muito porque ele é músico profissional, tem outros compromissos, mas se esforça para estar aqui. A gente toca por-que gosta”, afirmou Maguila. As influências dos jo-vens músicos incluem Muddy Waters, Holling Wolf, Buddy Guy Eric Clapton e John Lee Hooker. Há também espaço para o jazz, o rock britânico, o funk americano e a black music. Tudo está presente no som original e espirituoso da Alambique Blues. O nome da banda, ali-ás, tem esse toque de brasilida-de. A primeira opção foi “Bour-boun Blues”. Porém, o baterista Bruno, argumentou que seria mais original e coerente com a proposta da banda se o nome fosse diretamente relacionado a cultura brasileira.

“Eu insisti que como somos brasileiros deveríamos ter referência nacional já no nome da banda. Para mos-trar nosso apreço pela cul-tura e o País. Então, quando sugeriram Bournboun, eu retruquei com alambique”, explicou Bruno.

Os jovens bluseiros destacam que, ao contrário do que diz o senso comum, a música nascida nos campos de algodão do Sul dos EUA não é uma apologia dá tris-teza. “Os primeiros bluseiros cantavam para se livrar do que doía. Era uma forma de tera-pia. Com a música, a raiva e a tristeza vão embora. É isso o que sinto quando toco blues”, disse Gustavo. Os interessados em conhecer melhor o trabalho da banda podem solicitar material através do email: [email protected]

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Wild FashionPRODUÇÕES

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ARTIGO

minorulandia

Minoru Raphael

Minoru Raphael

Bicicleta sem rodinhas

[email protected]

Vamos direto ao ponto: não, o mundo não é justo. As lógicas de Dar e Receber não obedecem uma fórmula mágica. Bastam alguns minutos de lucidez para constatar que não é dando que se recebe, muito menos que quem planta vento não vai obrigatoriamente colher furacão. Pois é, se você for uma pessoa honesta e educada isso em nada lhe assegura o mes-mo tratamento das pessoas para contigo. Quem trabalha duro não necessariamente alcançará o su-cesso. Ser um bom parceiro, fiel e amoroso, da mesma forma não garante o amor e respeito recípro-co. Quem doa aos pobres e ama ao próximo, não pode estar certo de ter a misericórdia do próximo quando precisar. Quem cola, sai sim da escola e muitos deles fi-cam muito ricos e de maneiras, muitas vezes, honestas. Aquela história de quem acredita sempre alcança também é bem furada... Segundo o SEBRAE 60% das em-presas fecham em menos de dois anos, e todos eles Acreditavam. Basta lembrar da humi-lhante condição financeira com que Mozart passou os últimos anos de vida, o número de filhos que perdeu para a miséria e as doenças. A irmã Dorothy Stang, freira norte-americana devota à luta pela justiça agraria no interior do Pará, que foi assassinada com 6 tiros (1 na cabeça). Como não lembrar de Chico Mendes, defen-sor incorruptível da luta dos serin-gueiros contra o desmatamento da floresta Amazônica, assassina-do na porta de casa por empresá-rios madeireiros. Pois é amigos, fato. O que fazer com isso? E agora?

Agora que isso não deve mudar em nada nosso tratar com os outros. Devemos continuar dando flores às mulheres, se-gurando o elevador para o que chega correndo e também avi-sando sobre aquela cerveja à menos na conta. Muitas pesso-

as, ao entenderem que o mun-do não é justo, talvez se sintam desmotivadas para darem o seu melhor ao outro. É como aquela história de “se não existe infer-no, então eu posso fazer tudo?!” ou “Não é justo todos irem para o céu! Quem fez tudo certinho não pode ser unido com quem fez tudo errado!”. Temos muitas vezes essa deselegante mania de querermos sempre algo em troca. A questão aqui é a gra-tuidade, fazer porque deve ser feito e não porque ganho com isso. É como enfeitar a casa com flores, unilateral. O ganho está tão somente no ato em si. Vale dizer também que ser cordial, cavalheiro e honesto é ordinário. Aquele que reúne to-das essas qualidades não faz mais do que o mínimo, o básico para se viver em comunidade. O mundo é que degringolou a ponto de tornar isso um “plus” nas pessoas. Pare e pense como é ilógico endeusar Sua Exa. Joaquim Barbosa, presi-dente do STF, por ter condenado os “mensaleiros”. Este era para ser o óbvio, o esperado. Mas a situação é tão crítica que inventamos um he-rói. Francamente... A vida é uma música composta pelo acaso, uma cons-trução mútua entre probabilida-des e esperanças, expectativas e descontroles. Ser adequado não tem a ver com recompensa, mas com integridade e propósito. Re-duzir a vida a uma busca por re-compensas é não merecer a pró-pria vida. Encarar esta realidade não é fácil, mas tirar as rodinhas da bicicleta também não foi.

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O desejo de viver em um local privilegiado pela natureza, próspero, cercado de pessoas com os mesmos valores, em um ambiente familiar e amigável. Foi esse o de-sejo de dezenas de famílias pioneiras que – com ousadia e determinação – impulsionaram a criação do Condomínio Arujazinho V, que completou duas décadas em 2013. Lar de mais de 700 famílias, o condomínio ocupa uma área que ultrapassa 1 milhão de metros quadrados. Além da natureza circundante, o Arujazinho V conta com estrutura de lazer – com piscinas, área de ginástica e qua-dra – que é considerada a mais completa da cidade. Mas o início do projeto foi marcado por dificulda-des: financeiras, logísticas, estruturais, além de certa descon-fiança da comunidade que temia que o local fosse abrigar aventureiros sem qualquer compromisso com Arujá. Nada mais distante da realidade, como relembra um dos líderes pioneiros do condomínio, o empresário Antônio Manoel Reis Santos. Ele destacou que desde o princípio o Arujazinho V foi resultado da vontade compar-tilhada de famílias em “deitar raízes” na cidade. “De fato, em outros condomínios as pessoas que-riam apenas um lugar para aproveitar o fim de semana. Mas quem veio para o Arujazinho v optou por para criar

raízes! O nosso condomínio foi fundado por moradores in-teressados em ficar na cidade. É isso que nos diferenciou desde o começo e nos fez evoluir até hoje”, destacou o pioneiro Antônio. O mineiro optou pela cidade natureza em 1999, quando oportunidades de trabalho o trouxeram para São Paulo. Seu Antônio, como é conhecido, contou que sempre houve consenso entre as famílias sobre a im-portância de manter um ambiente saudável. “Não queríamos apenas um lugar fechado para ter segurança. Nós optamos pela qualidade de vida. Por isso lutamos para manter aqui uma vida comunitária, a união entre as famílias. E nos preocupamos em cercar nossos filhos de áreas verdes, com muito amor e cari-nho, tendo desde o começo esse senso de preservação ambiental”, destacou Antônio. Na condição de quem participou das primei-ras gestões do Condomínio V e enfrentou seus maiores desafios, o senhor Antônio destacou que além de um núcleo administrativa diferenciado (constituído de dois conselhos – fiscal e deliberativo – independentes), o condomínio se diferenciou desde sempre pela mentali-dade dos seus moradores.

FAMíliAs, AMigos e nATUrezA:

20 Anos do ArUjAzinho v

O empresário Sérgio Luiz da Silva, o Serginho da Vacsofort, reconheceu o empenho do senhor Antônio e demais pioneiros que lutaram pelo bem estar da comuni-dade que criou sólidas raízes no interior do Arujazinho V e deixaram lições valiosas para os moradores. “O senhor Antônio é um exemplo de vida para todos nós. O legado dele vai além do próprio Condomínio V. Porque a sua sabedoria inspirou todos nós. O Centro Industrial, por exemplo, só chegou ao que é hoje graças a orientações dele”, declarou Serginho. Uma grande programação realizada dia 15 de novembro, marcou o aniversário de 20 anos de fundação do Condomínio Arujazinho V. Lideranças, autoridades mu-nicipais e inúmeros moradores se reuniram para celebrar duas décadas de muita fraternidade e conquistas.

Desenvolvimento social Por sua vez, o vereador Dr. Márcio, que participa da atual gestão do Arujazinho V, enfatizou a importantíssi-ma contribuição social e econômica que o Condomínio V, assim como os demais, presta ao município por meio da geração de emprego e renda. “Nós vivemos em Arujá um momento especial de desenvolvimento econômico e social e nisso existe uma grande contribuição dos condomínios, residenciais e industriais. A inequívoca contribuição que os condo-mínios dão à cidade soma-se ao imenso orgulho que todos nós temos de residir aqui com nossas famílias e amigos”, afirmou o Dr. Márcio. Como exemplo de tal contribuição, o vereador citou o levantamento do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) que existe para conferir o índice de desenvolvimento humano municipal que rece-be, portanto, auferição da própria ONU.

“De acordo com o programa das Nações Unidas, Arujá tem o melhor índice de desenvolvimento municipal do Alto Tietê. Isso reflete muito da vocação condominial da cidade, afinal, o PNUD é foca nos índices de renda e emprego. Os condomínios elevam os índices de renda de Arujá e geram trabalho. Apenas o Condomínio V é respon-sável por 140 empregos diretos e mais de 2 mil indiretos”, comemorou o vereador Dr. Márcio. O legislador também fez questão de reconhecer todas as gestões do Condomínio V que, em “vinte anos de trabalhos, desafios, conquistas”, conseguiram conso-lidar o empreendimento em um ambiente familiar e de sincera amizade entre os condôminos.

“Em nome da diretoria executiva, agradece a todos os que nos precederam. Temos enorme respeito aos abnegados moradores que nos precederam na admi-nistração, nos cargos da diretoria e conselhos. Também devemos lembrar o apoio do município, o trabalho de parceria, tudo que foi feito não apenas para o desenvol-vimento do Condomínio V, mas para o avanço social e

econômico da nossa cidade”, finalizou.

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Tel: 4655-3700www.eraimoveis.com

Rua Prudente de Morais – N°12 - Centro - Arujá

45 ANOS CONSTRUINDO SONHOS

A “ERA” IMÓVEIS sempre foi caracterizada como uma empresa arrojada e pioneira. Fundada em 1969 pela tradicional família Barbosa Coutinho, foi escrevendo sua história ao longo de quase 45 anos (completa em fevereiro de 2014) de sua existência por sucessivas gerações, desde o patriarca Oswaldo Barbosa Coutinho.

Como exemplo do seu pioneirismo, foi a “ERA” IMÓVEIS o primeiro escritório a trazer para a pequenina Arujá de então, em 1969, a primeira fotocopiadora. Além do pioneirismo, Coutinho cultivava seu bem mais precioso: a confiança das pessoas. Aquele era um tempo em que a palavra valia mais do que aquilo que vinha escrito em papel, e tais valores ele soube transmitir aos seus sucessores e hoje ainda são reforçados com a família Neves Barbosa.

Ancorada nessa confiança, a “ERA” IMÓVEIS, hoje instalada em sede própria no coração do Município, é a mais antiga, tradicional e respeitável empresa para: Compra, venda, locação e administração de imóveis e consultoria em financiamentos, entre outros serviços.

Avaliação de imóveis – residencial, comercial, industrial, para fins específicos (judiciais e bancários), nossas avaliações são feitas por profissionais qualificados credenciados junto aos órgãos competentes.

Hipoteca, refinanciamento de Imóveis – Uma excelente opção para várias situações. Em linhas gerais, a Hipoteca funciona como um recurso fácil e rápido para se levantar um dinheiro que poderá ser utilizado livremente pelo proprietário do imóvel. “Temos feito hipotecas para os mais variados casos, a exemplo de levantamento de Capital de Giro para injetar nas empresas; aquisição de equipamentos ou de novos imóveis; para saldar dívidas com juros mais elevados; em caso de separações e até mesmo para proteção patrimonial, pois a hipoteca protege o imóvel de qualquer outra ação, por ser hipoteca de 1º grau”, explica Oswaldo Coutinho Junior.

Muitas vezes as pessoas precisam levantar uma quantia em dinheiro e não desejam se desfazer dos bens. Nesses casos, se a pessoa tiver um imóvel residencial quitado, poderá obter até 50% da avaliação do bem e até 30 anos para pagar, com juros aplicados nos financiamentos imobiliários, ou seja, menos de 1% ao mês. “Podem ser imóveis residenciais, casas de veraneio, ou ambos.

O processo é simples e a comprovação de renda, flexível, pois o imóvel garante a dívida, ainda que haja restrição no nome. Temos feito muitos desses financiamentos e os clientes estão bastante satisfeitos”, revela.

Para essa modalidade a “ERA” IMÓVEIS firmou parceria com Brazilian Mortgages – PAN Sua Casa, “outros bancos que também representamos CEF,

SANTANDER, BANCO BRASIL, ITAÚ, já estão operando com Hipoteca”, diz.

Além da hipoteca, fazemos também o financiamento de imóveis comerciais e residenciais, bem como reforma e construção. A “ERA” IMÓVEIS firmou parceria com o Banco do Brasil onde somos correspondentes diretos do Banco, agilizando todos os processos para financiamento, preparando toda documentação com menos burocracia e mais rapidez.

Dispomos hoje de um convênio com a Porto Seguro, para fins de seguro fiança, e todo tipo de seguro para seu imóvel, a análise de seu crédito (pessoa física) é realizado em até 24 horas, sem nenhum custo adicional.

Possuímos um corpo jurídico altamente qualificado para regularização de áreas rurais, conforme novo decreto, transformando seu imóvel rural em urbano, valorizando o imóvel e preparando para futuro loteamento.

Hoje temos em nosso escritório uma arquiteta e urbanista para dar atendimento exclusivo aos nossos clientes, desenvolvendo uma consultoria para novas construções, reformas e regularização de seu projeto.

Vale uma consulta com a “ERA” IMÓVEIS para saber mais

sobre os nosso serviços, antes de fechar um negócio consulte um de

nossos corretores.

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Corais, Orquestras e Fanfarras animam o evento que cresce a cada ano, conquistando milhares de turistas de todo o estado.

Com 42 pontos de sua área central iluminados, realçando uma ornamentação original e feita inteiramente com garrafas Pet, Guararema inaugurou no dia 27 último sua 5º edição do projeto “Cidade Natal”. Além de transformar a cidade no maior ponto de visitação do Alto Tietê neste período festivo, o projeto conseguiu tirar das ruas nada menos que 4 milhões de garrafas Pets, que comprometeriam o meio ambiente.

Captadas durante um ano inteiro por catadores, donas de casa, estudantes, enfim por toda a população, as Pets são recicladas e transformadas em ornamentos. As mais diferentes figuras do presépio, bem como toda a fantasia extraída das oficinas de Noel, acabam enfeitando as ruas, como num passe de mágica, deixando para esta bela cidade, cravada na serra, três importantes benefícios: a fomentação do turismo, a consciência ambiental e a geração de renda .

Mas nem só de ornamentos e luzes vive a 5º edição do Cidade Natal. Uma programação especial, abrilhantada por uma original orquestra de sinos, marcou o acender das luzes no final de novembro. A programação continua até o dia 06 de janeiro com inúmeras atrações como os corais, orquestras, fanfarras, apresentações de vários cantores e bandas , proporcionando aos visitantes momentos de agradável lazer e música.

A lém disso, Papai Noel, que chegou à cidade no dia 30 último, está bem instalado numa cabana de verão, onde, até o dia 23 de dezembro recebe adultos e crianças para as tradicionais fotos, lembranças e conselhos. A cabana, com seu toque bem tropical e cheia de encantos para a criançada, está localizada no Núcleo de Educação Ambiental da Ilha Grande.

cidAde nATAl: projeTo TrAnsForMAgUArAreMA eM grAnde ATrAção

viTÓriA dA coMUnidAde

> ESTAÇÃO GUARAREMAA ferrovia, inaugurada em julho de 1876, possuía

uma pequena estação (Estação Parayba), mas com o crescimento da cidade houve a necessidade de construir-se um espaço maior e assim, em 1891,

foi inaugurado o atual prédio, que representa um marco do desenvolvimento de Guararema.

> A Praça Lydia Custódio

A Praça Lydia Custódio dá acesso à Ilha Grande e, além

disto, é o local onde se encontra a Fonte Rio Paraíba do Sul. O monumento, idealizado pelo artista plástico Adélio Sarro,

é uma homenagem ao Rio Paraíba do Sul e às suas águas,

fonte de vida para os seres humanos, para a flora e a fauna,

simbolizada pelos peixes.

Imagens: www.guararema.sp.gov.br/cidade-natal

O prefeito Márcio Alvino, ao falar sobre o projeto, destacou que desde sua primeira edição, em 2009, ele se tornou uma vitória de toda a população. “Gradativamente as pessoas foram se envolvendo e percebendo a sua importância. Por isso, há uma grande mobilização das escolas, entidades e dos particulares também”, disse.

“A cada ano a ação foi sendo ajustada e aprimorada e hoje é gratificante ver a quantidade de turistas que se desloca das cidades do Alto Tietê e também da Grande São Paulo, incluindo a Capital, para ver o nosso Natal. Isso é maravilhoso, porque é um tema que fala muito ao coração das pessoas e Guararema vai deixando sua marca bonita na memória dos visitantes”, afirmou o prefeito Márcio Alvino.

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[email protected]

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Nós ficamos impressionados com o carinho que recebemos de todos, uma noite que ficou pra história.

Bruno Cortês

NOITE dE LANÇAMENTO

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MURAL

Expediente

Um espaço para nossos queridos leitores. Que possamos juntos nos ajudar a crescer e superar desafios.

Meus queridos Bruno, Akio e Minoru. Ainda meninos-homens. Meninos, pois ainda sonham. Sonham com borboletas. Homens, na medida em que ”não mais as perseguem. Atraem-nas, com sabedoria, cultivando flores.” Mario Quintana.

Vocês 3, por suas extraordinárias e precoces qualidades ímpares, me remetem a 3 pensamentos antológicos, joias da literatura universal. Mais que pensamentos, verdadeiros poemas tal o lirismo que encerram. O primeiro, de Fernando Pessoa, que diz, como vocês diriam; ”Eu tenho uma espécie de dever. Dever de sonhar. De sonhar sempre. Pois sendo mais que um espectador de mim mesmo, tenho que ter o melhor espetáculo que posso. E assim me construo, a ouro e sedas. Em salas supostas invento um

palco. Cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas e músicas invisíveis.” Ao que Eleonora Roosevelt completa, ensinando: “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.” Acredito: vocês acreditam.

Finalmente, o terceiro, do mesmo Fernando Pessoa, que nos lembra, que “o valor das coisas não se dá pelo tempo que elas duram. Mas, pela intensidade com que acontecem. Por isso é que existem momentos inesquecíveis, acontecimentos inexplicáveis e pessoas insubstituíveis”

Bruno, Akio e Minoru! Vocês são realmente insubstituíveis. Sequer substituíem-se um ao outro. Antes, se completam. Se completam na busca por eternizar o que é efêmero. Se completam

na busca por perpetuar um momento único e inesquecível, este.

Momento este quando celebram a transformação de seus sonhos em esperança. A esperança em expectativa. A expectativa na certeza de que, perseverando no cultivo do jardim de suas vidas, regando-os com muito amor, trabalho e dedicação, as borboletas do sucesso virão sempre visitar as suas flores. Flores das realizações.

Meninos, façam este velho feliz sendo felizes na empreitada ora inaugurada. E, eu lhes antecipo meus agradecimentos, na certeza da felicidade que me proporcionarão. Muito Obrigado!

Arujá, em 19 de novembro de 2013.

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