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Especialidade Número de cursos Número de especialistas
Ortodontia, ... 333 18951
Implantodontia 110 7635
Endodontia 73 12051
Prótese Dentária 45 9166
Dentística 22 5491
Periodontia 20 8690
Odontopediatria 11 8076
Cirurgia e Traumatologia BMF 26/39 4235
Total 671
O implante dentário é semelhante ao dente, no que concerne às suas
propriedades físicas, biomecânicas e sensoriais?
pt.drpedrocoelho.comespecialidadesimplantologia-e-cirurgia-oralimplantes-dentarios-lisboa
leonardosantanna.com20121116propriocepcao-o-uso-de-inteligencia-corporal-cinestesica-na-atividade-policial
dreduardo.wordpress.com20080905especializacao-em-ortodontia
As bactérias podem persisti como um contaminante em osso alveolar aparentemente cicatrizado após exodontia
de dentes com patologia apical ou radicular.
Nelson, S. & Thomas, G, 2010
A microbiota da cavidade oral antes da colocação do implante determina
a composição da microbiota periimplantar.
Heydenrijk et al.,2002; Quirynen et al. 2002
Os patógenos Aggregatibacter actinomycetemcomitans,
Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermedia, Treponema
denticola e Tanerella forsythia foram detectados em brasileiros
com implantes saudáveis e doentes.
Casado et al., 2011
Cortelli et al., 2013
Segundo Lindhe & Meyle (2008), as doenças periimplantares são infecciosas por natureza. A
mucosite periimplantar é descrita como uma lesão inflamatória que ocorre na mucosa,
enquanto a periimplantite também afeta o osso de suporte.
Cortelli et al., 2013
A frequência bacteriana aumentou a partir do estado de saúde
periodontal/periimplantar para periodontite/periimplantite, mas não a partir da gengivite/mucosite para
periodontite/periimplantite.
Existe uma tendência a uma maior frequência bacteriana nos dentes do
que nos implantes.
Fatores de risco
Idade Fumo Higienização oral ...
Moimaz et al., 2009 informou o fumo como o mais importante fator de risco para o desenvolvimento da
mucosite.
Faggion and Giannakopoulos, 2013
As revisões sistemáticas que informaram uma associação positiva entre história de periodontite e risco de falha de implante
dentário, alcançaram os melhores escores de qualidade metodológica.
Segundo Holm-Pedersen et al. (2007), dentes com tecidos
periodontais saudáveis apresentam altíssima taxa de longevidade, acima
de 99,5% sobre cinquenta anos, e mesmo dentes periodontalmente
comprometidos, se tratados e mantidos sob controle e
manutenção, também apresentaram altas taxas de sobrevivência (92-
93%).
Huynh-Ba et al., 2009
Revelou uma taxa de sobrevivência maior que 90% para molares tratados
convencionalmente (5-9 anos), 43,1%-96% (5-53 anos) para molares tratados com acesso cirúrgico, 42,9%-
92,9% (5-8 anos) para molares que sofreram tunelização, 62%-100% (5-
13 anos) para os casos de hemissecção e/ou amputação
radicular e 83,3%-100% em situações de regeneração tecidual guiada.
Em geral, o tratamento endodôntico que é feito pela primeira vez em
determinado dente leva a uma alta taxa de sobrevivência do dente ao
longo do tempo. ( Imura et al., 2007)
A média da taxa de sobrevivência dos dentes tratados endodonticamente por um clínico geral é de aproximadamente 89,7% após 5 anos; se o tratamento for executado
por um especialista, a taxa de sucesso aumenta para 98,1%. (Alley et al., 2004)
Tomasi et al., 2008
Em pacientes clinicamente bem mantidos, a taxa de sobrevivência dos dentes foi maior do
que a dos implantes.
Em pacientes bem mantidos, as mudanças no nível ósseo mostraram-se pequenas tanto
para os dentes como para os implantes.
Fugazzotto, 2001
Dentes com raízes seccionadas + restauração – 701 - + 15 anos – 95,2 a 100% (75%) – 96,8%
Implantes – 1472 - + 13 anos – 97 a 98,6% (85%) – 97%