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ن؟ القرآَ بَ تَ من ك- تغاليةغة اللل Quem escreveu o Alcorão? Por IIIe.net (Editado por IslamReligion.com)

Who Wrote the Quraan

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    Quem escreveu o

    Alcoro?

    Por IIIe.net

    (Editado por IslamReligion.com)

  • 2

    Quem escreveu o Alcoro?

    1. As Palavras de um Humano?

    Embora esteja provado que o texto do Alcoro permaneceu intacto at hoje, como

    podemos estar certos de que as palavras

    realmente se originaram de Deus e no de

    alguma outra fonte? Isso nos leva a olhar para

    a autenticidade, autoridade ou fonte do

    Alcoro.

    Com relao autoria do Alcoro, os

    muulmanos acreditam que ele foi revelado

    verbatim (ou seja, palavra por palavra) por

    Deus, a Muhammad, que Deus o exalte. Os

    no-muulmanos, entretanto, que no

    concordam com essa opinio, no discordam

    dos muulmanos com relao ao fato de que,

    pelo menos, o primeiro a recitar o Alcoro ter

    sido Muhammad, um rabe de Meca no sculo

    7 E.C e de, como provado acima, no ter

  • 3

    havido mudanas nos registros de suas

    recitaes desde ento.

    A reivindicao dos muulmanos de

    evidncia interna para a autoria divina do

    Alcoro, ou seja, as declaraes em relao a

    isso no prprio Alcoro (versculos 4:82; 6:19;

    6:92; 27:6; 45:2, etc.), compreensivelmente

    vista com ceticismo, j que praticamente

    qualquer um pode citar passagens de sua

    escritura para reivindicar que a escritura em

    questo revelao de Deus. Ns somos

    forados pela razo e objetividade a procurar

    em outro lugar por evidncia externa da

    fonte ou autoridade divina do Alcoro.

    A estrutura proposta para a apresentao dessa

    evidncia externa um processo de

    eliminao, atravs do qual ns obteremos a

    resposta da questo Quem o autor do

    Alcoro? - ao eliminar todas as respostas

    alternativas a essa questo que so

    definitivamente implausveis. Em outras

  • 4

    palavras, o autor ou fonte definitivo ou (pelo

    menos) mais provvel do Alcoro

    identificado pela eliminao de candidatos

    alternativos inaceitveis.

    Existem vrias opinies contraditrias

    mantidas por alguns no-muulmanos como a

    fonte do Alcoro. A lista a seguir de

    possveis autores reflete as teorias

    principais:

    1) Muhammad.

    2) Algum outro poeta(s), erudito(s), etc.,

    rabe.

    3) Algum erudito(s), ou poeta(s) ou

    personalidade(s) religiosa(s) no-rabe.

    4) Monges ou rabinos (ou seja, fontes

    bblicas ou judaico-crists).

  • 5

    5) Satans (ou outro esprito ou

    aliengena enganador, etc.).

    6) Deus.

    Ns podemos comear a examinar a partir de

    um estudo detalhado do Alcoro e da histria

    o quo plausveis so essas teorias.

    Muhammad: Iletrado e No Instrudo

    O fato de que Muhammad no podia nem ler

    nem escrever (Alcoro 29:48) bem

    conhecido e no contestado nem mesmo por

    historiadores contemporneos e atuais no-

    muulmanos. Ele no recebeu qualquer tipo

    de ensino. Ele nunca foi conhecido por

    compor poesia ou prosa. O Alcoro, com suas

    leis abrangentes e livre de todas as

    inconsistncias, tem sua grandeza reconhecida

  • 6

    at por eruditos no-muulmanos.1

    O seu

    contedo trata de legislao religiosa, poltica,

    econmica e social, histria, opinies sobre o

    universo, coisas vivas, pensamento, transaes

    humanas, guerra, paz, casamento, adorao,

    negcios e tudo relacionado vida sem

    princpios contraditrios. O Alcoro nunca foi

    editado ou revisado j que nunca precisou de

    reviso ou correo. Como assuntos to

    vastos foram expostos com tal preciso por um

    rabe do sculo 7 sem educao formal ou

    mesmo a habilidade de ler o escasso material

    que podia haver sobre esses assuntos em seu

    ambiente? Onde e quando a histria produziu

    um autor iletrado de uma escritura como essa?

    1 -Ver Fredrick Denny, Islam, NY: Harper & Row,

    1987, p.88; Dr. Maurice Bucaille, The Bible, the Quran

    and Science, Indianapolis: American Trust Publications,

    1983, p.163; e H.A.R. Gibb, Wither Islam, NY: A.M.S.

    Press, 1932, p.350; etc.

  • 7

    A Integridade Conhecida de Muhammad

    A sinceridade, autenticidade e integridade de

    Muhammad eram to bem conhecidas que ele

    at tinha o apelido de Al-Amin (O

    Confivel) em sua comunidade pr-

    islmica. Nem uma nica mentira dita por ele

    foi registrada, e muitos orientalistas ocidentais

    modernos j admitiram que ao contrrio de

    qualquer fraude deliberada, inegvel que o

    Profeta tinha uma convico profundamente

    sincera de que o que foi revelado a ele veio do

    prprio Deus. 2

    Se sua integridade estivesse em questo, e se

    ele supostamente tivesse sido motivado pelo

    desejo de glria pessoal ao produzir o

    Alcoro, por que ento ele negaria a autoria e

    ao contrrio alegasse que veio de Deus,

    especialmente quando os pagos de Meca

    2 - Ver, por exemplo, H.A.R. Gibb, Mohammedanism,

    Londres: Oxford University Press, 1962, p.25

  • 8

    tinham reconhecido que ningum poderia

    produzir essa escritura (Alcoro 2:23-24,

    17:88, etc.), mas somente se maravilhar com

    ela? Seus inimigos at ofereceram a ele o

    reinado sobre Meca e quaisquer riquezas que

    ele desejasse se ele parasse de recitar. Se

    fosse verdade que ele desejava sua glria

    pessoal e liderana, por que ele declinaria a

    oferta quando ela lhe foi apresentada e

    preferiria viver uma vida de humildade,

    simplicidade, perseguio, sanes e at

    ataques hostis por aqueles que se sentiram

    ameaados pela Mensagem do Deus nico?

    Alm disso, o quo razovel acreditar que o

    iletrado Muhammad fosse o autor do Alcoro

    para benefcio pessoal e ento dentro do

    Alcoro se corrigir e se reprovar? Por

    exemplo:

    Tornou-se austero e voltou as costas quando

    o cego foi ter com ele... (Alcoro 80:1-2)

  • 9

    E tambm,

    temais, acaso, mais as pessoas, sabendo

    que Deus mais digno de que O

    temas? (Alcoro 33:37)

    Existem outros versculos aos quais podemos

    nos referir, como o captulo 18, versculo 23-

    24, e outros. Por que ele se embaraaria

    quando ele poderia simplesmente omitir ou

    modificar favoravelmente tais versculos no

    Alcoro? Eles certamente no o favoreciam se

    seus objetivos fossem poder e prestgio. A

    existncia de tais versculos apenas provam

    que Muhammad era de fato um sincero e

    verdadeiro Mensageiro de Deus!

  • 10

    2. As Palavras de um Poeta ou um Mestre?

    O Estilo do Alcoro

    Existe uma enorme diferena entre o estilo do

    Alcoro e o prprio estilo de Muhammad,

    como registrado nos livros de Hadith. As

    diferenas entre os dois em todos os aspectos -

    estilo e contedo - so evidentes. Os ditos de

    Muhammad (Hadith) so conversacionais,

    oratrios, e expositivos, de um tipo com o qual

    os rabes estavam familiarizados. Em

    contraste, o estilo do Alcoro impositivo:

    Ns criamos os cus e a terra... (Alcoro

    15:85, 44:38, 46:3, 50:38)

    Tambm,

  • 11

    Dize!...3

    Tambm,

    ...se o Alcoro viesse de outro seno Deus,

    encontrareis nele muitas discrepncias.

    (Alcoro 4:82)

    Tambm,

    ...Dize ento: Trazei um captulo como esse

    e chamai, se puderes, outro seno Deus...

    (Alcoro l0:38)

    Tambm,

    ...ento trazei um captulo como esse...e se

    no puderes e certamente no podereis,

    ento... (Alcoro 2:23-24)

    3 - Isso tambm mencionado em muitos lugares no

    Alcoro para citar aqui. Veja Alcoro 112,113,114 para

    um exemplo (E).

  • 12

    Que ser humano falvel escreveria um livro e

    desafiaria a humanidade a encontrar

    discrepncias nele, como faz o autor do

    Alcoro (Alcoro 4:82)? Um estudante aps

    fazer uma prova acrescentaria uma nota ao

    examinador dizendo Leia minhas respostas

    com cuidado e encontre discrepncias ou erros

    se for capaz!? O estilo do Alcoro

    simplesmente o do Criador, que Tudo Sabe.

    Alm disso, o Alcoro uma obra-prima

    literria rabe que continua inigualvel em sua

    eloqncia. Seu estilo rtmico, rima,

    profundidade de expresso quase obsessiva,

    majestade, e sinfonia inimitvel, os sons que

    movem homens s lgrimas e xtase4

    ,

    abalaram as fundaes de uma sociedade que

    se orgulhava de suas habilidades em

    oratria. As competies eram feitas todos os

    anos em Meca para quem pudesse recitar os

    4 - Marmaduke Pickthall, The Meaning of the Glorious

    Quran, New York: The Muslim World League, 1977,

    p.vii.

  • 13

    trechos mais longos e eloqentes de

    memria. Quando o Alcoro foi revelado,

    todas essas competies terminaram, uma vez

    que no havia mais competio.

    Como o milagre do basto de Moiss, que se

    transformou em uma cobra de verdade

    superando a habilidade de todos os magos do

    Fara na poca em que os egpcios se

    destacavam por seu domnio da feitiaria e

    magia, e os milagres de Jesus curando o cego

    e ressuscitando o morto que superaram a

    habilidade de todos os mdicos em uma poca

    em que os judeus se destacavam por seu

    domnio da medicina, o Alcoro foi o milagre

    do Profeta Muhammad.5

    Como tais

    expresses magnficas e inigualveis

    emanaram de um homem que, por 40 anos,

    no era conhecido por ter essa habilidade?

    5 - Saheeh Al-Bukhari Vol.6, Hadith No.504; Saheeh

    Muslim Vol.1, Hadith No.283.

  • 14

    Semelhanas e Discrepncias entre o

    Alcoro e a Bblia

    A mera existncia de semelhanas entre dois

    livros insuficiente para provar que um tenha

    sido copiado do outro. Ambos podem ter

    obtido a informao de uma terceira fonte

    comum, que responsvel pela semelhana

    entre eles. Esse, de fato, o argumento do

    Alcoro de que Deus a Fonte de toda

    revelao autntica (Alcoro 4:47).

    Alguns eruditos destacaram que os nicos

    cristos que o Profeta, que Deus o exalte,

    encontrou pessoalmente antes de sua misso

    no passaram tempo suficiente com ele para

    ensinar suas escrituras, e nenhum outro

    registro histrico menciona algum que tenha

    ensinado ao Profeta dentre os judeus e

    cristos.6 Alm disso, os rabes de seu tempo

    6 - Bilal Philips, Usool at-Tafseer, Sharjah: Dar al-

    Fatah, 1997, p.127-128.

  • 15

    estavam muito ansiosos para desacredit-

    lo. Assim, se houvesse qualquer professor

    secreto, eles provavelmente o teriam exposto.

    Alm do mais, o Alcoro poderia ter sido

    copiado da Bblia se eles apresentam srias

    diferenas no credo? Com relao s

    doutrinas como os conceitos de Deus e misso

    proftica, pecado e perdo, o Alcoro difere de

    forma significativa da Bblia. O Alcoro de

    fato se enderea aos judeus e cristos

    diretamente ao corrigir o que afirma que so

    corrupes em suas prprias escrituras. O

    interessante que as revelaes cornicas de

    problemas doutrinrios com o Cristianismo

    foram enviadas em sua maior parte durante o

    perodo mecano, anterior imigrao do

    Profeta a Medina, onde ele teria encontrado

    muito mais eruditos judeus e cristos.

    At no caso de narrao comum em ambas as

    escrituras, discrepncias vitais podem ser

  • 16

    observadas. Por exemplo, o Alcoro, ao

    contrrio da Bblia:

    - no culpa as mulheres pelo erro cometido

    por Ado e Eva (que Deus os exalte) ao

    desobedecer Deus no Jardim do den.

    (Compare Gnesis 3:12-17 com Alcoro 91:7-

    8 e 2:35-37);

    - enfatiza que Ado e Eva se arrependeram

    perante Deus (Alcoro 7:23) e foram

    perdoados por Ele (Alcoro 2:37);

    - menciona que a morada eventual de Ado e

    Eva na Terra j era parte do plano de Deus

    mesmo antes de Ele t-los criado (Alcoro

    2:30), e no uma espcie de punio (Gnesis

    3:17-19).

  • 17

    Outras variaes significativas podem ser

    vistas nas estrias de Salomo7

    , Abrao8

    ,

    Ismael e Isaque, Lot, No9, Moiss e Jesus

    10

    (que Deus o exalte).

    O Alcoro tambm menciona uma boa

    quantidade de informao histrica sobre a

    7 - por exemplo, o Alcoro rejeita que esse Profeta

    algum dia foi adorador de dolos compare Alcoro

    2:102 com 1 Reis 11:4. 8 - por exemplo, o Alcoro descreve o relato da estria

    da ordem de Deus para sacrificar seu filho como

    ocorrendo em um sonho com seu filho como

    participante voluntrio antes de ser salvo pela

    interveno de Deus, enquanto a Bblia conta sobre

    Deus falando diretamente a ele e seu filho como

    estando alheio aos seus plano compare Alcoro 37:99-

    111 com Gnesis 22:1-19 9 - A Bblia descreve o Grande Dilvio como cobrindo

    toda a Terra enquanto o Alcoro descreve o dilvio

    como apenas um evento local, uma descrio que

    mais consistente com a evidncia cientfica compare

    Alcoro 25:37 com Gnesis 7:23. 10

    - Uma diferena crtica a insistncia do Alcoro de

    que Jesus nunca foi verdadeiramente crucificado.

  • 18

    qual a Bblia completamente silenciosa. De

    que parte da Bblia as estrias a seguir foram

    copiadas?

    As estrias do povo de Ad e Tamude, e

    seus Profetas, Hud e Saleh.

    O dilogo entre o Profeta No e seu filho

    antes do dilvio (Alcoro 11:42-43).

    O dilogo entre Abrao e seu pai (Alcoro

    6:74), assim como o entre ele e um rei

    (Alcoro 2:258), e entre ele e seu povo

    (Alcoro 22:70-102; 29:16-18; 37:83-98;

    21:57).

    A meno da cidade de Iram (Alcoro

    89:7).

    O Fara do xodo ser afogado, com o seu

    corpo preservado como um sinal para os

    povos das futuras geraes (Alcoro

    10:90-92).

  • 19

    Os milagres de Jesus falando do bero

    (Alcoro 3:46), e o de ter produzido (pela

    vontade de Deus) um pssaro do barro

    (Alcoro 3:49), etc.

    Para exemplos adicionais, veja as seguintes

    referncias do Alcoro: 21:69, 2:260, e 3:37.

  • 20

    3. Foram as Palavras de Satans ou Deus?

    Ensinamentos Cornicos sobre Satans e

    sobre Moralidade

    Alguns alegam que o Alcoro foi o trabalho

    do demnio.11

    Vamos examinar quanto

    sentido (ou falta de sentido) tem essa

    alegao.

    Se ele o autor ou inspirou o Alcoro, por que

    Satans se amaldioaria e chamaria a si

    prprio o pior inimigo do homem (Alcoro

    35:6; 36:60)? Por que Satans ordenaria que

    antes de recitar o Alcoro, deve-se primeiro

    dizer:

    11

    - Ver Islam and the West: the Making of an Image, de

    Norman Daniel, UK: Edinburgh University Press, 1989,

    p.83, 94, etc.

  • 21

    ...Eu busco refgio em Deus de Satans, o

    amaldioado. (Alcoro 16:98)

    Como poderia Satans condenar to

    veementemente a si prprio? aceitvel ao

    bom senso manter a opinio de que Satans

    pediria s pessoas para fazerem o bem, terem

    moral e serem virtuosas, adorarem somente a

    Deus, no seguirem Satans ou seus sussurros,

    e evitarem e lutarem contra o mal?

    Manter essa opinio claramente contrrio

    razo, j que Satans s se enfraqueceu

    atravs desses meios se ele o autor. At a

    Bblia atesta:

    ...se Satans se tem levantado contra si

    mesmo, e est dividido, tampouco pode ele

    subsistir; (Marcos 3:26)12

    12

    - Citado em H.M. Njozi, The Sources of the Quran: A

    Critical Review of the Authorship Theories, Saudi

    Arabia: WAMY Publications, 1991, p.96

  • 22

    Esse argumento se aplica a quaisquer foras

    satnicas, sejam elas espritos malignos,

    aliengenas enganadores, etc.

    Os Contedos Factuais e Informao

    Cientfica do Alcoro

    Dentro do Alcoro esto registrados fatos

    sobre tempos antigos que no era conhecidos

    dos contemporneos de Muhammad e mesmo

    de historiadores na primeira metade do sculo

    20. Nos versculos ns tambm encontramos

    referncias a maravilhas cientficas, algumas

    descobertas ou confirmadas apenas

    recentemente, com relao ao universo,

    biologia, embriologia, astronomia, fsica,

    geografia, meteorologia, medicina, histria,

    oceanografia, etc. Abaixo esto alguns

    exemplos de descobertas cientficas modernas

    mencionadas no Alcoro.

  • 23

    A Cidade Perdida de Iram. (Alcoro 89:7)

    As abelhas operrias serem fmeas.

    (Alcoro 16:68)

    As montanhas como estacas e

    estabilizadores. (Alcoro 78:6-7)

    A forma esfrica da Terra. (Alcoro 7:54;

    36:37; 31:29)

    O universo em expanso. (Alcoro 51:47)

    O Big-Bang. (Alcoro 21:30)

    Que em um determinado ponto no tempo,

    todo o universo no era mais do que uma

    nuvem de fumaa. (Alcoro 41:11)

    A descrio cornica do desenvolvimento

    do embrio humano. (Alcoro 23:12-14)

  • 24

    Os leitores que estiverem interessados em

    mais exemplos, refiram-se a A Bblia, o

    Alcoro e a Cincia de Maurice

    Bucaille13

    , Struggling to Surrender p.33-38,

    de Jeffery Lang14

    , The Quranic

    Phenomenon de Malik Bennabi15

    , The

    Developing Human, terceira edio, de Keith

    L.Moore 16

    , Um Breve Guia Ilustrado para

    Compreender o Isl, de I. A.Ibrahim17

    , The

    Sources of the Quran de Hamza Mustapha

    13

    - Maurice Bucaille, The Bible, the Quran and

    Science, Indianapolis: American Trust Publications,

    1978 14

    - Jeffrey Lang, Struggling to Surrender, Maryland:

    Amana Publications, 1994 15

    - Malik Bennabi, The Quranic Phenomenon,

    traduzido por A.B. Kirkary, Indianapolis: American

    Trust Publications, 1983 16

    - Keith Moore, The Developing Human, terceira

    edio, Philadelphia: W.B. Saunders Co., 1982 17

    - I.A. Ibrahim, A Brief Illustrated Guide to

    Understanding Islam, Houston: Darussalam Publishers,

    1997

  • 25

    Njozi18

    , The Basis of Muslim Beliefs19

    e

    The Amazing Quran20

    de Gary Miller, etc.

    Quantos cientistas e gnios modernos bem

    treinados com a ajuda de equipamento de alta

    tecnologia, satlites, telescpios, microscpios

    e computadores foram necessrios para

    descobrir os fatos cientficos mencionados no

    Alcoro, e quanto tempo? concebvel que

    um ser humano h mais de 1.400 anos pudesse

    ter produzido uma escritura com essa

    informao, ainda mais se nunca recebeu

    educao?

    18 - Citado em H.M. Njozi, The Sources of the Quran: A

    Critical Review of the Authorship Theories, Saudi

    Arabia: WAMY Publications, 1991, p.96 WAMY

    Publications, 1991

    19 - Gary Miller, The Basis of Muslim Beliefs, Kuala

    Lampur: Departamento do Primeiro Ministro Prime

    Diviso de Assuntos Islmicos, 1995 20

    -(http://users.erols.com/ameen/amazingq.htm)

  • 26

    Embora a inabilidade do homem em abranger

    todos os mistrios e complexidades da criao

    esteja mencionada no Alcoro (67:3-4), a

    revelao parece apontar para vrios

    fenmenos naturais como se urgindo os seres

    humanos a questionar e verificar o que dito

    mais uma vez, em uma atitude de

    autoconfiana que s se pode supor que o

    autor esteja de fato desafiando a nossa

    descrena. Para ser generoso com os cticos,

    talvez uma ou duas das revelaes cientficas

    sejam resultado de uma boa adivinhao ou

    coincidncia, mas qual a probabilidade de

    que todas elas sejam?

    Comparar as declaraes cornicas que lidam

    com o universo fsico com certas noes

    cientficas nos leva a descobrir semelhanas

    profundas. Mas, de forma mais notvel, como

    o Dr. Maurice Bucaille observa, o Alcoro se

    distingue de todos os outros trabalhos da

    Antigidade que descrevem ou tentam

    explicar os trabalhos da natureza no sentido de

  • 27

    que evita conceitos errados. Porque no

    Alcoro, so tratados muitos assuntos que tm

    relao com o conhecimento moderno sem

    uma nica declarao contraditria com o que

    foi estabelecido pela cincia atual.21

    O Dr. Bucaille chega ao ponto de concluir o

    seu estudo com o seguinte comentrio:

    Em vista do nvel de conhecimento na poca

    de Muhammad, inconcebvel que muitas

    declaraes no Alcoro que esto conectadas

    com a cincia pudessem ser o trabalho de um

    homem. , alm do mais, perfeitamente

    legtimo, no apenas considerar o Alcoro

    como uma expresso de Revelao, mas

    tambm coloc-lo em uma posio muito

    especial, com base na garantia de

    autenticidade que fornece e a presena nele de

    declaraes cientficas que, quando estudadas

    21

    - Maurice Bucaille, The Bible, the Quran and

    Science, Indianapolis: American Trust Publications,

    1978

  • 28

    hoje, parecem um desafio explicao em

    termos humanos.22

    Concluses

    Ao examinar a possvel fonte do Alcoro ns

    cobrimos os seguintes pontos:

    Muhammad ser iletrado

    A integridade de Muhammad

    O Estilo do Alcoro

    Discrepncias entre o Alcoro e a Bblia

    Ensinamentos cornicos sobre Satans e

    sobre moralidade, e

    Os contedos factuais e informao

    cientfica do Alcoro

    22

    -[76] ibid., p.163.

  • 29

    Esses pontos foram apresentados para nos

    ajudar em nosso processo de eliminao de

    fontes ou autores inaceitveis do Alcoro,

    como se segue:

    Muhammad: Ns podemos comear

    eliminando Muhammad da lista de possveis

    autores do Alcoro. Simplesmente no h

    meio de que ele seja o autor do Alcoro em

    vista dos pontos 1, 2, 3, 5 e 6 apresentados

    acima.

    Outro Poeta(s), Erudito(s) rabe, etc.: Ns

    tambm podemos eliminar qualquer outro

    rabe da lista de possveis autores em vista dos

    pontos 2, 3 e 6 (pelo menos).

    Algum No-rabe: As razes para

    eliminao de qualquer rabe da lista tambm

    elimina qualquer erudito, poeta ou

    personalidade religiosa no-rabe.

  • 30

    Monges Cristos ou Rabinos Judeus (ou

    seja, fontes judaico-crists): Essa fonte

    alternativa do Alcoro no razovel em vista

    dos pontos 1, 2, 3, 4 e 6.

    Satans (ou outros espritos ou aliengenas,

    ou qualquer um a seu lado, etc.): Essa

    opinio tambm inaceitvel em vista dos

    pontos discutidos, especialmente o 5.

    Deus: Na ausncia de qualquer alternativa

    mais aceitvel como fonte e autor ao Alcoro,

    se mais ou menos forado pela razo a

    aceitar o Alcoro pelo que ele alega ser

    revelao de Deus atravs de Seu Profeta

    Muhammad, que Deus o exalte. Essa posio

    parece razovel no s porque a nica opo

    que no pode ser objetivamente eliminada,

    mas porque razovel esperar que um livro

    com tais qualidades e contedos venha do

    Criador e Orientador do homem. De todas as

    fontes possveis do Alcoro, tambm a nica

  • 31

    ltima alternativa - Deus - que clama no

    prprio Alcoro ser o autor da escritura.

    A posio, portanto, que coloca Deus como o

    autor do Alcoro se mantm, e o desafio (ou

    teste de falsificao, Alcoro 4:82) permanece

    aberto a qualquer um para desqualificar a

    reivindicao do Alcoro de ser uma revelao

    de Deus. Tendo ns mesmos empreendido

    essas tarefas, a disputa dos muulmanos de

    que o Alcoro a Palavra de Deus no parece

    apenas o produto de f cega mas, de fato, um

    produto de julgamento muito embasado e

    razovel a luz de todas as evidncias

    disponveis. De fato, aps ter acessado as

    evidncias, seria f cega dizer o contrrio!

    Nota: A evidncia da Autoria Divina do

    Alcoro tambm evidncia para a existncia

    do Divino. Deus deve existir, a menos que se

    possa produzir um autor mais razoavelmente

    aceitvel do Alcoro!

  • 32

    Lista de Livros Gratis em Portugues

    www.fambras.org.br

    Cpia Gratuita do Nobre Alcoro na

    Lngua Portuguesa

    www.gratisquran.com/br

    OBS: Ns esperamos que aps o termino da

    leitura os nossos livros, voce repasse eles

    adiante para outras pessoas para que assim

    seja distribudo o benefico em todos os

    lugares.

  • 33

    Lista de Mesquitas e Instituies Islmicas

    no Brasil Federao das Associaes Muulmanas do Brasil

    Rua Tejup, 188 Jabaquara CPC 04350-020 So Paulo

    SP Brasil

    Tel: 00-55-11-5035-0810

    Fax: 00-55-11-5031-6586

    Email: [email protected]

    www.fambras.org.br

    Mesquita Brasil

    Av. do Estado, 5382 Cambuci

    CEP: 01516-000 - So Paulo SP Brasil

    Tel: (005511) 3208-3726

    Email: [email protected]

    Liga da Juventude Islmica Beneficente do Brasil

    Rua Baro de Ladrio, 922 Pari So Paulo SP CEP:

    03010-000 Brasil

    Tel: (005511) 3311-6734

    Email: [email protected]

    www.ligaislamica.org.br

    mailto:[email protected]

  • 34

    Mesquita Abu Bakr

    Rua Henrique Alves dos Santos, 161, Jardim das Amricas,

    Caixa Postal 242 - CEP: 09725-530 - So Bernardo do Campo

    - SP

    Tel: (11) 4122-2400

    Fax: (11) 4332 2090

    [email protected]

    www.islambr.com.br

    Mesquita de Santo Amaro

    (Federao das Entidades Muulmanas do Brasil)

    Av. Yarvant Kissijkian, 106 Santo Amaro

    CEP: 9657-000 - So Paulo - SP

    Tel: (11)5563-8917 / 5031-0810

    Fax: (11) 5563-8917

    Mesquita de Santos

    Sociedade Beneficente Islmica do Litoral Paulista

    Av. Afonso Pena, 309, Litoral, CEP: 11020-001 - Santos SP

    Tel: 13-32725726

    [email protected]

    Mesquita de Mogi das Cruzes

    Sociedade Beneficente Islmica de Mogi das Cruzes

    Av. Francisco Ferreira Lopes, 1304, CEP: 08735-200

    Mogi das Cruzes SP

    Tel: 4799-9244

    Mesquita Muulmana de Barretos

    Unio Beneficiente Muulmanos de Barretos

    Rua 06 n 481 esquina com a 21 Barretos - SP Cep: 14780-000

    http://www.islambr.com.br/mailto:[email protected]

  • 35

    Sociedade Beneficente Muulmana do Rio de Janeiro

    Rua Gomes Freire, 176 - sala 205 - Centro

    Rio de Janeiro - CEP 20231-000

    Tel: (021) 2224-1079

    [email protected]

    www.sbmrj.org.br

    Instituto Latino - Americano de Estudos Islamicos

    Rue Saadeddine Ali Wardeni, 26 - Jd. Guapore, Maringa -

    Parana

    Brasil - CEP 87. 060 -250

    Tel: 55 44 3024 - 0020

    [email protected]

    www.academiaislamica.org.br

    Centro Cultural Beneficente Islmico de Foz do Iguau

    Rua Meca S/N - Jardim Central

    CEP: 85864-410 - Foz do Iguau - PR - Brasil

    Tel: (045) 3573-1126

    www.islam.com.br

    Centro Cultural Islmico Da Bahia

    [email protected]

    Tel: (71) 3241-1337

    (71) 3326-9607

    Centro Islmico Do Recife

    Tel: (81) 3423-1393

    (81) 3491-3495

    mailto:[email protected]://www.islam.com.br/http://co111w.col111.mail.live.com/mail/EditMessageLight.aspx?MailTo=%22CCIB%20Centro%20Cultural%20Isl%u00e2mico%20da%20Bahia%22%20%3ccentroislamicodabahia%40hotmail.com%3e&n=343540662