Download pdf - Apresentação MRE

Transcript
  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    1/28

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    2/28

    Meios:

    Ameaa

    Uso da foraOutras formas decoao

    Rapto / Crcere privado

    FraudeEngano

    Abuso de poder

    Abuso de posio devulnerabilidade

    Dar ou receberpagamentos oubenefcios para obter oconsentimento para uma

    pessoa ter controle sobrea outra.

    Explorao:

    A explorao da

    prostituio Outras formas de

    explorao sexual

    Trabalho escravo

    Servido pordvida

    Remoo dergos e tecidoshumanos

    Adoo ilegalentre outras

    Aes:

    Recrutamento

    Transporte

    Transferncia

    Abrigo

    Recebimento

    de pessoas

    Conceito de Trfico:

    *Consentimento

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    3/28

    Iniqidade de gnero ou raa;Violncia domstica;

    Abuso sexual intrafamiliar;

    Excluso social e pobreza;

    Homofobia;

    Impacto social dos modelos de

    desenvolvimento;

    Fronteiras permeveis;migrao como estratgia para

    melhorar de vida e polticas migratrias

    restritivas nos pases de destino, entre

    outras

    Fatores que favorecemou causam trfico de

    pessoas:

    Fatores devulnerabilidades

    Demandas de servios;

    Fatores culturais;

    Fatores socioeconmicos;

    Polticas migratrias restritivas;

    Deficincia das respostas estatais

    dos pases de origem, trnsito edestino

    Entre outras

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    4/28

    permitir que outros falem por elas quando

    algum lhes dirige a palavra diretamente

    no ter dias livres ter uma interao limitada ou nula com a

    rede social

    no estar familiarizado com o idioma local

    no conhecer o endereo da sua casa ou

    do seu trabalho ser objeto de castigos para impor lhe

    disciplina

    ser incapaz de negociar condies de

    trabalho

    receber uma remunerao escassa ou

    nula

    no ter acesso ateno mdica

    ter recebido o pagamento dos gastos com

    o transporte ao pas de destino por meio defacilitadores, e estar obrigados a reembols-

    los trabalhando

    Principais indicadores de Trfico: acreditar que tm de trabalhar contra sua

    vontade

    ser incapazes de abandonar seus lugares detrabalho

    mostrar sinais de que algum est controlando

    seus movimentos

    sentir que no podem ir embora de onde esto

    dar indcios de ansiedade e medo

    ser objeto de violncia ou ameaas contra elas,seus familiares ou seus entes queridos

    sofrer leses ou incapacidades tpicas de

    determinados trabalhos ou medidas de controle.

    desconfiar das autoridades

    receber ameaas de que sero relatadas sautoridades

    sentir temor em revelar sua situao migratria

    no estar de posse de seus passaportes ou

    outros documentos de viagem ou identificao,porque estes esto em poder de outra pessoa

    ter documentos de identidade ou de viagemfalsos

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    5/28

    Tratados assinados e/ou ratificados pelo BrasilO Brasil vem assinando e ratificando tratados internacionais relevantes para o ETP, indicando suapreocupao com a temtica, assim como demonstrando para a comunidade internacional sua

    inteno de incorporar e adaptar sua legislao interna legislao internacional.

    Instrumento Internacional Assinado Decreto Ratificado Promulgado

    Conveno para a Supresso do Trfico dePessoas e da Explorao da Prostituio deOutrem

    1949 1958

    Pacto Internacional sobre os Direitos Civil ePoltico

    1966 DLegislativon 226,1991

    Decreto 59206/07/1992

    Pacto Internacional sobre os DireitosEconmicos, Sociais e Culturais

    1966 D Legislativon226, 1991

    Decreto n591/92.

    Conveno Americana sobre Direitos HumanosPacto San Jos da Costa Rica

    1969 DLegislativon27, 1992

    Decreto n 67806/11/1992

    Conveno sobre a Eliminao de Todas asFormas de Discriminao Contra a Mulher -CEDAW

    1979 DLegislativon. 93 , 1983

    1984 Decreto 437713/09/2002

    Conveno Internacional dos Direitos da Criana 1989 DLegislativon 28, 1990

    1990 Decreto n99.710, 1990

    Conveno Interamericana para Preveno,Erradicao e Punio da Violncia Contra a

    Mulher Belm

    1994 1995 Decreto n1.973, 1996

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    6/28

    Tratados assinados e/ou ratificados pelo Brasil

    Instrumento Internacional Assinado Decreto Ratificado Promulgado

    Conveno contra o Crime OrganizadoTransnacional

    2000 Decreto n501512/03/2004

    Protocolo Facultativo Conveno das NaesUnidas contra o Crime Organizado Transnacionalrelativo Preveno, Represso e Punio doTrfico de Pessoas, em especial Mulheres eCrianas.

    2000 DecretoLegislativon 23129/03/2003

    Decreto n501712/03/2004

    Protocolo Facultativo Conveno das NaesUnidas contra o Crime Organizado Transnacionalrelativo ao Combate ao Trfico de Migrantespor via Terrestre, Martima e Area

    2000 DecretoLegislativon 23129/05/2003

    Decreto n501612/03/2004

    Protocolo Opcional da Conveno sobreEliminao de Todas as Formas de Discriminaocontra a Mulher

    2001 DecretoLegislativo n10706/07/2002

    2002 Decreto n.4.31631/07/2002

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    7/28

    Tratados assinados e/ou ratificados pelo Brasil

    Principais Convenes em Matria de Trabalho

    1930 Conveno sobre o Trabalho Forado (n 29), ratificada pelo Brasil em 1957

    1957 Conveno sobre a Abolio do Trabalho Forado (n 105), ratificada pelo Brasil em1965

    1999 Conveno sobre a Proibio das Piores Formas de Trabalho Infantil e a AoImediata para a sua Eliminao (n 182), ratificada pelo Brasil em 2000

    1958 Conveno sobre a Eliminao de Todas as Formas de Discriminao emMatria de Emprego e Ocupao (n 111), de 1958, ratificada pelo Brasil em 1965

    1949 Conveno sobre os Trabalhadores Migrantes revisada (n 97), ratificadapelo Brasil em 1965

    1975 Conveno sobre os Trabalhadores Migrantes - disposiescomplementares (n 143), no ratificada pelo Brasil.

    1997 Conveno sobre as Agncias de Emprego Privadas (n 181), no ratificadapelo Brasil

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    8/28

    Internalizao do tema do Trfico dePessoas no Brasil na legislao

    Ratificao do Protocolo de Palermo(Decreto n 5.017, de 12 de maro de 2004)

    Poltica Nacional de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas(Decreto n 5.948, de 26 de outubro de 2006)

    I Plano Nacional de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas

    PNETP(Decreto 6.347, de 8 de janeiro de 2008)

    Poltica Brasileira de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    9/28

    Poltica Nacional de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas

    Decreto n 5.948, de 26 de outubro de 2006

    Estruturada em 3 eixos norteadores:Preveno,

    Represso e Responsabilizao

    Assistncia e Proteo

    Coordenao Tripartite da Poltica : MJ, SPM e SDH

    Elaborao e Implementao: processo amplo deconsulta iniciado em outubro de 2005, com consultapblica pela internet em 2006. Envolveu 14 Ministriosna sua elaborao, alm de MPF, MPT, representantesda sociedade civil e Organismos Internacionais.

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    10/28

    I Plano Nacional de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas

    Decreto n 5.948, de 26 de outubro de 2006

    Organizado em 11 prioridades divididas pelos

    3 eixos da Poltica Nacional.

    Vigncia de 2008 a 2010

    Continha muitas atividades e iniciativas de dilogosamplos sobre o tema, e que se encerrou no I EncontroNacional da Rede de Enfrentamento do Trfico de

    Pessoas, em Belo Horizonte, em 2010, quando foi

    realizada uma avaliao participativa dos avanosalcanados e dos desafios ainda percebidos.

    O primeiro ciclo nos trouxe importantes lies a seremaprendidas para melhorar tanto o processo como oscontedos para II Plano Nacional.

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    11/28

    II Plano Nacional de Enfrentamento ao Trfico de

    Pessoas

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    12/28

    II PNETPOrganizao:visualizao dos 3 eixos da Poltica

    (preveno, represso e atendimento)Durao: 4 anos, 2013 a 2016

    Estrutura:diviso em cinco linhas operativas, que se desdobram em

    atividades e metas:

    1 Aperfeioamento do marco regulatrio para fortalecer o enfrentamento

    ao trfico de pessoas.

    2 - Integrao e fortalecimento das polticas pblicas, redes de atendimento,

    organizaes para prestao de servios necessrios ao enfrentamento ao

    trfico de pessoas.3 - Capacitao para o enfrentamento ao trfico de pessoas

    4 Produo, gesto e disseminao de informao e conhecimento sobre

    trfico de pessoas

    5 - Campanhas e mobilizao para o enfrentamento ao trfico de pessoas

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    13/28

    Marcos importantes para avanos na legislao2002 PESTRAF Pesquisa sobre oTrfico de Mulheres, Crianas e

    Adolescentes para fins deExplorao Sexual Comercial

    - Representou quela altura um grande esforo da sociedade civil euniversidades para chamar ateno para um tema at ento bastantedesconhecido da sociedade brasileira trazendo indicaes sobre os

    perfis das vtimas e as principais rotas usadas pelos traficantes ealiciadores para fins de trfico de pessoas.

    2003 - CPMI com finalidade deinvestigar situaes de violncia eredes de explorao sexual decrianas e adolescentes no Brasil

    -Resultou na promulgao da Lei n 11.106, de 28 de maro de 2005que modificou artigos do Cdigo Penaltratando do trfico depessoas e no mais do trfico internacional de mulheres; e a previso

    do trfico interno.

    -E em 2009, nova alterao no CP, nos arts 231 e 231A, pela Lei n

    12.015/2009 para tratar de Trfico internacional e interno de pessoapara fim de explorao sexual

    2007 primeira previso no PPA No mbito do PRONASCI, o tema chega esfera de planejamentogovernamental no PPA 2007/2011, e replicado no PPA 2012/2015,em 2 macros Objetivos Estratgicos (0825 - Aprimorar o combate criminalidade e OBJETIVO: 0998 - Promover atendimento s mulheresem situao de violncia)

    Leis aplicadas no enfrentamento

    ao trfico e convenes

    internacionais

    Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criana e doAdolescente;

    Lei n 9.434, de 4 de fevereiro de 1997 - Dispe sobre a remoo dergos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante etratamento e d outras providncias

    Lei n 11.340, de 7 de Agosto de 2006 Lei Maria da Penha (lei contra

    a violncia domstica e familiar contra a mulher)

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    14/28

    Marcos importantes para avanos na legislao

    IMPORTANTE ressaltar que o tema

    comea a chegar s agendasestaduais e municipais

    Por meio da institucionalizao de espaos de

    enfrentamento ao trfico de pessoas e aprovao de planoslocais por meio de decretos

    Convenes Internacionais que oBrasil signatrio

    -O Brasil vem assinando e ratificando tratadosinternacionais relevantes para o enfrentamento ao trficode pessoas, indicando sua preocupao com a temtica,assim como demonstrando para a comunidadeinternacional sua inteno de incorporar e adaptar sualegislao interna legislao internacional.

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    15/28

    Marcos administrativos importantesMinistrio da Justia: Portaria n 45, de15 de dezembro de 2009 e Portaria n 31da SNJ/MJ, de 20 de agosto de 2009

    -Define as atribuies e competncias de Ncleos deEnfrentamento ao Trfico de Pessoas e dos Postos Avanados deatendimento Humanizado ao Migrante.

    Ministrio do Desenvolvimento Social:Resoluo n 109, de 11 de novembro de2009.

    Aprova a Tipificao Nacional de Servios Scio-assistenciais,organizados por nveis de complexidade do Sistema nico daAssistncia Social: Proteo Social Bsica e Proteo SocialEspecial, prevendo a ateno a vtimas de trfico de pessoas.Disponvel em: http://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-

    no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciais.

    Ministrio do Trabalho e Emprego e

    Secretaria de Direitos Humanos -

    Portaria Interministerial n 2, de 12 demaio de 2011

    -Cria o Cadastro Nacional de Empregadores que tenhamsubmetido trabalhadores a condies anlogas s de escravoLista Suja

    Conselho Nacional de Imigrao,

    Ministrio do Trabalho e Emprego.Resoluo Normativa CNIg n 93, de 21de Dezembro de 2010

    -Dispe sobre a concesso de visto permanente ou

    permanncia no Brasil a estrangeiro considerado vtima dotrfico de pessoas.

    Ministrio da Sade: Portarias n 3.252,de 22 de dezembro de 2009 e n 104, de254 de janeiro de 2011

    -Dispe sobre Sistema de Informao de Agravos de Notificao SINAN, que coleta dados de violncia domstica, sexual e/ououtras formas de violncia como o trfico de pessoas

    http://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciaishttp://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no109-2009-tipificacao-nacional-de-servicos-socioassistenciais
  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    16/28

    Rede de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    17/28

    Estratgia de Implementao da Poltica Nacional deEnfrentamento ao Trfico de Pessoas

    Conselho ou ComitSociedade Civil

    Planos e PolticasPblicas Ncleos e

    Postos

    Segurana;Sade;Justia;Educao;Igualdade Racial;

    Mulheres;Assistncia Social;Relaes Exteriores.

    Intersetorialidade:PNETP;PNPM;PNDH3;PRONASCI.

    (Ncleo) ExecuoDescentralizada

    da Poltica;(Postos) Atendimento

    em aeroportos,portos e

    fronteira.

    Criana eAdolescente;

    Direitos das Mulheres;Direitos de LGBTT;

    Igualdade RacialEntre outros

    Preveno

    Ateno sVtimas

    Articulao

    Represso Rede de Enfrentamento

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    18/28

    P lti B il i d E f t t T fi d P

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    19/28

    Poltica Brasileira de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas

    Rede de Ncleos, Postos e Comits

    Ncleos e Postos

    Ncleos

    Comits

    MG

    AM*

    AC

    PA*

    GO*

    SP*RJ*

    BA*

    CE*

    PE

    RS *

    PR

    DF*

    AL

    AP

    *

    *

    *

    MA

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    20/28

    Espaos de articulao da Rede deNETP e PAAHM

    A SNJ/MJ, por meio do seu papel indutor e articulador da PolticaNacional de Enfrentamento ao Trfico de Pessoas, criouimportantes espaos de interaes polticas e tcnicas da Rede deNETP e PAAHM.

    Por meio desses espaos de integrao e articulao, sejampresenciais ou virtuais, percebe-se um avano significativo noalinhamento do entendimento e das aes da Rede de NETP ePAAHM frente Poltica Nacional.

    Destacam-se:

    i) Reunies Tcnicas;ii) Grupo de discusso virtual da Rede;iii) Encontros Nacionais da Rede de ETP (2010 BH e 2011 Recife);

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    21/28

    Produo de conhecimento e aesconcretas para fortalecer a Rede de ETP

    Projeto Itineris

    Aes ETP ENAFRON

    Consultorias Tcnicas Especializadas

    Capacitaes (prxima: dezembro/2012)

    Pesquisas

    Campanhas

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    22/28

    Comit Nacional de ETP

    Modelo desenhado a partir dos debates e dos resultados doformulrio de consulta no II Encontro Nacional;

    Estrutura intersetorial, composto com a representao deoutros Conselhos Nacionais;

    Vinculado ao Ministrio da Justia; Participao paritria:

    Conselhos Nacionais + Sociedade Civil/Academia + Estado;

    Proposta em tramitao em conjunto com II Plano

    Instncia nacional de concertao poltica em torno do tema

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    23/28

    Cooperao Jurdica Internacional

    Intercmbio internacional de documentos para garantir ocumprimento extraterritorial de medidas judiciais,processuais ou investigativas de outro Estado

    Autoridade Central: DRCI/SNJ/MJCentraliza comunicaes e aes de cooperao jurdica

    internacional

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    24/28

    Conveno das Naes Unidas contra o

    Crime Organizado Transnacional

    (Palermo)

    Conveno Interamericana Sobre

    Assistncia Mtua em Matria penal(Nassau)

    Protocolo de Assistncia Jurdica Mtua

    em Assuntos Penais (Mercosul)

    Base legal para os pedidos envolvendo casos deTrfico de Pessoas

    MULTILATERAIS:

    Cooperao Jurdica InternacionalTRFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    25/28

    Cooperao Jurdica Internacional

    TRFICO DE PESSOAS

    Pedidos tramitados no DRCI em 2011

    Ativo Passivo Total

    24 9 33

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    26/28

    Cooperao Jurdica Internacional

    TRFICO DE PESSOAS

    Pedidos tramitados no DRCI em 2011

    Ativo Passivo Total

    24 9 33

  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    27/28

    Como denunciar Disque Direitos Humanos Disque 100

    O Disque Denncia Nacional um servio de discagem direta e gratuita disponvel paratodo o Brasil, coordenado pela SDH

    Central de Atendimento Mulher Ligue 180

    Da Secretaria de Polticas para as Mulheres que tem como finalidade receber denncias,orientar e encaminhar para os rgos competentes os casos de trfico de pessoas e decrcere privado.

    Se estiver no exterior:

    Espanha: 900 990 055 (opo 1) Informe: 61-3799.0180

    Portugal: 800 800 550 (opo 1) Informe: 61-3799.0180

    Itlia: 800 172 211 (opo 1) Informe: 61-3799.0180

    Assistncia Consular do Ministrio das Relaes Exteriores

    Os endereos dos Consulados e Embaixadas do Brasil no exterior esto no Portal Consular,acessvel em http://www.portalconsular.mre.gov.br/apoio/embaixadas-e-consulados

    Unidade de Represso ao Trfico de Pessoas - URTP/DDH/ CGDIE-mail: [email protected] ; Telefone: (61) 2024 7939

    mailto:[email protected]:[email protected]
  • 7/29/2019 Apresentao MRE

    28/28

    Ministrio da JustiaSecretaria Nacional de Justia

    Departamento de Justia, Classificao, Ttulos e Qualificao

    www.mj.gov.br/traficodepessoas

    Facebook: Enfrentamento ao Trfico de Pessoas

    Telefone+55 61 2025-9584

    http://www.mj.gov.br/traficodepessoashttp://www.mj.gov.br/traficodepessoas