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Page 1: Jornal de outubro 2013

OUTUBRO 2013 - ANO XIII- Nº 162

Balão do Castelo arborizado aindadeixa saudade nos moradores da região

05 DE OUTUBRO - 2013 - ANO XIII - Nº 162

NUTRIÇÃO Alimentação do diabético

Pág. 05

As duras leis aqui no bairro Pág. 02

CIDADANIA

Oriovaldo Passadore, responsável pelo projeto de 1972, com o quadro presenteado por Lauro Péricles Gonçalves No detalhe, foto do balão com auditório e chafaríz Pág.03

Clovis Cordeiro

Outubro Rosa tem intervenção na Torre do Castelo

A cantora Sandy é a madrinha da campanha Outubro Rosa Pág.03

Paróquia Cristo Rei comemora 40 anos de fundação

Cônego Magalhães, que completará 50 anos de sacerdócio em dezembro, celebra missa especial com padre Ricardo Pág. 08

Maria Emilia Bordeira

Horário de verão começa

em 20 de outubro

Horário tem início na Primavera Pág.04

COLUNA SOCIALO registro dos eventos da cidade

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Clovis Cordeiro

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OUTUBRO 2013 - ANO XIII- Nº 162 PÁG. 2 Redação: [email protected] www.jornaldecampinas.com.br

Departamento Comercial: Fone: (19) [email protected]

Impressão: Lauda Editora, Consultorias e Comunicações Ltda.Rua Baronesa do Japi, 53-Centro-Jundiaí-SP-CEP: 13.207-684Tiragem: 7.000

As duras leis, aqui no bairro

Luiz Carlos F. Magalhães, é jornalista, psicopedagogo

e pároco da igreja Cristo Rei

COMPORTAMENTOMissão pessoal

Cada pessoa tem uma missão a realizar neste mundo. Não temos muitos bilhões de gênios no meio de nós, para que cada um possa oferecer o muito ou o pouco que tem para a construção da sociedade e a evolução do mundo. Cresce mos, evoluimos, partici-pando, interferindo na natureza. Temos que nos sentir felizes com o que podemos receber dos outros na busca do Ser. Mais fel-izes ainda pela oportunidade que se nos oferece para fazer o bem.

Tudo o que fizermos de bom seremos recompensados aqui mesmo. O universo paga a cada pessoa sua própria moeda. Se sorrirmos, teremos como recompensa o sorriso; se amarmos o mundo e procurarmos o bem que nele existe, seremos rodeados por bons amigos e a natureza encher-nos-á as mãos com os tesouros da terra. E o nosso interior vai se enriquecendo.

Cada um de nós só passará uma vez por este mundo. Por isso mesmo, qualquer boa obra, qualquer ato de bondade ou serviço que prestemos devem ser feitos agora, pois, não tornaremos a passar por aqui. A vida só tem sentido por aquilo que podemos fazer pelos outros. Estamos aqui para um determinado fim. Estamos aqui para ajudar e prestar serviços. O egoísta só perde. Jesus disse: “E até aquilo que tem lhe será tirado” porque não partilha, não divide, não reparte.

Conservemos a força do espírito para nos servir de escudo contra qualquer revés inesperado. Muitos temores são fruto da fadiga e da solidão. Nunca nos deixemos contaminar ou vencer

pelo mundo perverso e mórbido que nos rodeia e é continuamente veiculado pelos Meios de Comunicação Social e por muitos governantes.

Quando agimos temos que buscar, com nossa ação e exemplo, melhorar essa onda de incompetentes, imaturos, maliciosos, violentos, gananciosos e esbanjadores do patrimônio e dos bens comunitários, e dos direitos sagrados dos seus súditos. É preciso manter sempre a paz da consciência, mesmo na luta contra os desvarios sociais e no meio da confusão ruidosa da vida. Apesar de toda decadência moral, ética e perversa que desfaz muitos sonhos, o mundo ainda continua a ter muito de belo, lindo, maravilhoso.

“Dura Lex, sed Lex” e, como dizia meu velho professor, “no cabelo, só gumex”! É a forma mais contundente de se expressar o rigor da lei, às vezes de modo frio, insensível, até impiedoso. Sem agrados ou perdões.

Exemplo? Avalie, leitor, o que acontece numa clínica de fisioterapia no Castelo: seu es-tacionamento tem somente três vagas - quase sempre ocupadas -, aonde chegam, durante todo o dia, dezenas e dezenas de car-ros e vans, transportando pessoas com necessidades especiais, ou-tras usando aparelhos ortopédi-cos, cadeirantes etc. Então, como estacionar fora do leito da ave-nida, movimentadíssima, para o desembarque daquelas pessoas tão carentes? Na calçada, é claro, e sempre com muita dificuldade. Mas a lei é implacável: se parar ali, logo vem o “amarelinho”, abre solenemente seu bloco de intransigências... e multa mes-mo! Sim, ele está coberto com as razões da legalidade, mas por que tanto rigor com aquela gente sofredora? E para completar, o vizinho da esquerda resolveu

por, na extremidade do seu es-paço, blocos de concreto, que é para ninguém ousar “invadir” a área, o que dificulta ainda mais a vida dos que precisam manobrar o veículo, pegar um paciente. É a Dura Lex!

E a situação incrível que acontece no Jardim Chapadão: em frente à minha casa ergue-se um belo exemplar de tronco gigantesco, cujos galhos, como grandes braços, avançam para a fiação elétrica e da tv a cabo, empanam a luz das luminárias dos postes, ameaçam a segurança dos pedestres, até com seus fru-tos (abacates) caindo sobre ino-centes cabeças. Já solicitamos, oficialmente, as devidas podas, e estamos aguardando providên-cias... agora, com o anúncio de perspectivas mais animadoras. Mas, num dia destes, um cami-nhão de serviços de urbanização na cidade parou por perto, e sua equipe de trabalho iniciou o corte de galhos de outras árvores da rua, nem tão grandes assim. Ale-gramo-nos: enfim, tinha chegado a hora da nossa árvore. Mas, que decepção:

Gustavo [email protected]

Por: Vera Longuini

Maria Helena, Maria Lucia, Maria Beraldo, Maria do Rosário, Maria Clara. A vida concedeu a essas Marias pelo menos duas coisas em comum: o prenome e a boa vontade de, anônima e volun-tariamente, ajudar pessoas das quais, na maioria, elas também nem sequer sabem os nomes. Ou-tras foram batizadas como Vanda, Tereza, Regina, Marisa, Vandir, Marcia e Anita. Mas a identidade é o que menos importa neste vasto mundo de solidariedade anônima, já que todas acabam sendo chama-das por “dona Maria”.

Ignoradas pela mídia e descon-hecidas das pessoas beneficiadas pelos relevantes serviços sociais que prestam à comunidade, elas nunca são homenageadas. Nunca recebem flores. Aliás, raramente ganham um muito obrigado pelos esforços e dedicação a outros tan-tos anônimos que vivem na linha da pobreza e dependem da ajuda dessas voluntárias e das entidades nas quais elas atuam para receber o pão que o diabo pode ter ajudado a amassar, mas que, certamente, foi feito com o trigo que o homem plantou e que Deus abençoou.

Dentre tantas Marias volun-tárias anônimas que passaram pela minha vida, escolhi uma para tentar replicar o aprendizado que podemos ter com essas pes-soas anônimas que saem por ai espalhan do o bem: a Maria Hel-ena, que eu conheci literal e figu-rativamente por dentro, já que foi ela quem me gerou e me criou em

Voluntárias anônimas contribuempara o resgate da cidadania

todos os sentidos que essa palavra permite.

Minha mãe foi uma dessas Marias desconhecidas que dedi-cou grande parte da sua vida em benefício de quem tinha muito menos e, também, muito mais do que ela. Além de assistir os pobres coitados que não ti nham o que comer ou vestir, ela ainda encon-trava tempo para oferecer carinho e o seu ombro amigo para quem a procurasse.

Apoiou-se em várias institui-ções de caridade de Campinas para oferecer mão de obra gratuita para ajudar a sociedade e tentar minimizar a dor provocada pelo que consideramos de injustiça. Foi pelas suas mãos que tomei gosto pelo voluntarismo, por volta dos sete anos de idade, quando já era levada a ajudar na distribuição da sopa no MAE (Movimento Assis-tencial Espírita) Maria Rosa que funcionava no bairro Grameiro, hoje Alto do Taquaral.

De uma forma insólita aprendi que tudo nesta vida tem serventia e que nada pode ser desprezado ou descartado. Afinal, gosto e neces-sidade não se discutem. Na década de 1970, além do trabalho na enti-dade, ela levava para casa rolos de flanela para confeccionar pijamas e casaquinhos para as crianças das famílias que acabam de ser trans-feridas do antigo Grameiro para a região dos Amarais, a fim de per-mitir a urbanização do bairro onde está a Lagoa do Taquaral.

Um dia, finalizando o tra-balho, decidiu emendar os dife-rentes reta lhos de flanela para

recortá-los e costurá-los na forma de um pequeno paletó. Mas a combinação do patwork não a agradou. “Nem pobre merece usar uma roupa tão ridícula”, pensou, descartando a peça recém confec-cionada.

Qual não foi a sua surpresa numa fria manhã de um sábado, ao chegar aos Amarais com a caravana de voluntários da Sopa do Grameiro para a distribuição semanal de pão e leite: no meio da multidão, uma mãe trazia no colo uma criança seminua, cuja única vestimenta era o “ridículo” casaquinho feito com as sobras da flanela que ela, por en-gano, colocou na caixa de roupas prontas e não na sacola de retalhos destinados ao lixo.

Não era só no MAE Maria Ro-sa, na Casa Bom Pastor, na Casa de Jesus e em tantas outras enti-dades de Campinas e de Caconde, cidade onde nasceu, que ela desfi-lou de forma invisível. Com suas amigas, Marias ou não, visitava favelas tanto dos Amarais como as dos bairros ao longo da ave-nida John Boyd Dunlop, levando mantimentos e um garrafa de café quentinho para abrir as portas dos barracos e incentivar o dedo de prosa que ela precisava ter com os moradores para poder conhecer as necessidades mais urgentes: madeira para consertar o telhado, um velho fogão para substituir o improvisado apanhado de tijolos com carvão onde eram cozidos os míseros alimentos, além de ro u-pas, calçados e cobertores.

Nem se importava em bloquear o sofá e poltronas de sua sala de visitas com as doações recebidas, etiquetando-as com os nomes das pessoas que seriam beneficiadas. E, quando precisava de dinheiro, sabia como ninguém preparar bolos e qui-tutes para receber as amigas para um cafezinho. Nada para si, apesar de viver com a aposentadoria de um sa-lário mínimo e com a venda de suas massas caseiras, principalmente os deliciosos e ines quecíveis capelletis.

Mais do que doar, preocu-pou-se em fazer com que aquela gente resgatasse o amor próprio e a digni dade. Transformou um bazar em um brechó só para que as var-redoras de rua, catadoras de papel e outras de suas “clientes” pudes-sem, a preços módicos que varia-vam de R$ 0,50 a R$ 5,00, esco lher e comprar o que vestir e calçar.

Para ela, o fato da mulher ser pobre não lhe tira o gosto de escolha por uma blusa amarela ou vermelha, ou a vontade de usar uma bolsa apa-rentemente nova ou de exibir um colar. Por mais que elas recebam doações da entidade é preciso per-mitir que se sintam cidadãs e ten-ham o prazer da opção e o orgulho de pagar por aqui lo que escolhem.

Mesmo sem ser vistas as donas Marias deixam marcas por onde passam, transformando pessoas e comunidades. Muitas delas estão por aí, sempre anônimas, por todos os lados, continuando, ampliando e melhorando o trabalho que outra começou. Para encontrá-las basta seguir seus rastros.

- Sinto muito, senhor. A Or-dem aqui não inclui a “sua ár-vore”.

Argumentei: já que estavam por ali, com todas as ferramentas à mão, não custava nada aprovei-tar e dar uma “cortadinha”, nem que fosse de uma maneira só emergencial. Não! Foi a taxativa resposta, ordem são ordens!

No alto do Taquaral, o Centro de Ciências, Letras e Artes tem um terreno, doado pela Prefeitura, que está à espera de verbas para construção da futura sede. Acon-tece que se incluem na área três ou quatro arvorezinhas que, segundo especialistas em botânica, são exemplares raros da Mata Atlân-tica: “não podem ser cortadas, é preciso preservar essa raridade da natureza”. E, com isso, o projeto junto ao Ministério da Cultura, que abriria a possibilidade de cap-tação de recursos para a obra, não poder seguir adiante. É preciso uma “Licença Ambiental”.

- Eu mando transportá-las para outra área, planto dez iguais a ela em outra região - argumenta o presidente do Centro.

Não, é preciso a “Licença

Ambiental”, um procedimento burocrático, que vem rolando por meses a fio... e nada. Um dia, cer-tamente, tudo se resolve!

Assim, as histórias vão se sucedendo: o extremo rigor no fechamento das portas de entrada de vestibulares, não se admitindo ninguém nem um segundo a mais além do horário estabelecido. Não adianta argumentar que o local estava mal sinalizado, a informação não foi claramente anunciada etc. Passou do horário, não faz a prova. Você aguarda uma decisão da Justiça, que vai aplacar algum constrangimento, acertar os ponteiros da sua vida? Não sai fácil, é preciso esperar, esperar por uma Sentença daqui ou um Acórdão dos Tribunais, abarrotados de causas à sua fren-te. O acidentado está estendido na calçada, urgindo por um at-endimento? O policial não tem permissão para atendê-lo, trans-portá-lo, coisas assim. “É preciso aguardar ambulância”, que de-mora a chegar.

Espere! Não vamos terminar esse rosário de tragédias urbanas sem contar, pelo menos, uma his-torinha mais amena, concorda? No Botafogo, o Culto à Ciência - famoso pelo seu rigorismo nos anos 50 - havia um professor que não admitia a prova mensal ser feita no Papel Almaço. Precisava que se usasse uma página du-pla de caderno. Se não, nada que fosse colocado em suas linhas tinha algum valor. Decretava: “tem que ser na folha dupla, e pronto”. Resolvi teimar com meu Almaço: não fiz a prova.

Apesar de tudo, que saudade daquele tempo, quando a Dura Lex me parecia ser assim rigoro-sa somente com as coisas mais simples. Como uma prova men-sal de Geografia do ginásio.

Álbum de família

Crianças recebem sopa na creche do Grameiro (1974)

Ações das mulheres que dedicam-se a ajudar o próximo nem sempre são reconhecidas

Maria Helena Badolado (à direita) com uma família atendida pelo MAE Maria Rosa (2006)

Álbum de família

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ESPECIAL OUTUBRO 2013 - ANO XIII - Nº 162 PÁG. 03

Muitos moradores da região ainda se lembram de quando a Praça 23 de Outubro, mais co-nhecida como Balão do Castelo, era arborizada e lamentam pela mudança que retirou todas as ár-vores e bancos de lá. Uma pes-soa em especial fica ainda mais triste com a situação. Oriovaldo Passadore, projetista aposen-tado do Departamento de Água e Esgoto –DAE–,(Sanasa desde 1973). Ele foi o responsável pelo projeto de reforma na pra-ça, executado em 1972, com um auditório anexo à Torre, onde aconteciam exposições de pintu-ras, projeções de slides e filmes, além de palestras; contemplava floreiras, iluminação especial e até um espelho d’àgua com cha-fariz (repuxo d’água).

Passadore se lembra de quando foi chamado pelo então presidente do DAE, Lauro Péri-cles Gonçalves, (o prefeito na época era Orestes Quércia), que lhe fez um pedido: “me faça um projeto para o Balão do Castelo que está abandonado”, conta o projetista. Segundo ele, a Torre do Castelo já não tinha mais o

bar em seu interior, os vidros es-tavam quebrados, paredes sujas e pichadas, um abandono quase total.

“Entre o desenho do projeto e a execução total da obra não foram mais de 4 meses até a fi-nalização”, lembra Passadore, que também foi o responsável pelos projetos de revitalização da Avenida Brasil, a pedido do então prefeito José Nassif Mo-karzel, que era presidente da Câmara Municipal e assumiu o comando da cidade. Naquela época, Francisco Amaral era prefeito e José Roberto Maga-lhães Teixeira era vice de Chico e seria candidato a prefeito, por isso não poderia assumir. Nesta reforma, o conhecido Balão do Timbó ganhou um espelho d’água, com palmeiras imperiais e iluminação especial (recente-mente o espelho d’água foi ater-rado). Na Avenida Brasil, perto de onde funcionava a tecelagem Tecidos Fiama, havia um ponti-lhão da Mogiana que também foi retirado porque afunilava o trânsito e, já naquela época, causava problemas.

Clovis Cordeiro

Moradores sentem saudade do“Balão do Castelo” arborizado

Vista aérea do balão com auditório, espelho d’àgua, chafariz e todo arborizado, em 1972

Campinas adere ao movimento Outubro Rosa, conhecido interna-cionalmente pela mobilização na luta contra o câncer de mama. O ob-jetivo é conscientizar as mu lheres sobre a importância do diagnóstico e do tratamento precoce. Durante todo o mês estão acontecendo várias atividades com atuação de voluntários para reforçar a cam-panha. Entre elas terá uma apresen-tação de dança, na Torre do Castelo, na terça, dia 08, às 18 h. Também serão ministradas pa lestras em em-presas, intervenções em Shoppings Centers e atuação em outros locais de grande circulação de pessoas. Alguns prédios públicos e particula-res estão com suas fachadas ilumi-nadas em rosa. O movimento Outu-bro Rosa conta com voluntários, a maioria de estudantes dos cursos de medicina, que estão atuando em diversos pontos da cidade. Eles fa-zem visitas domiciliares, às escolas e instituições.

A iniciativa local é da PUC-Campinas, com apoio da Sociedade de Medicina de Campinas e da Se-cretaria Municipal de Saúde, que juntas buscam chamar a a tenção da população para a realidade atual do câncer de mama.

CampinasO período entre o diagnóstico

e o tratamento do câncer de mama, na cidade, é o mais rápido do Bra-sil. Enquanto a lei determina que as mulheres sejam examinadas e tratadas em um intervalo de, no máximo, 60 dias, Campinas realiza os processos na metade do tempo, ou seja, em um mês.

Sandy abraça a causaA participação da cantora San-

dy como madrinha do movimento, reforça a importância de uma pre-venção ativa também para mulheres mais jovens. Apesar de a incidên-cia de câncer de mama aumentar em mulheres acima dos 40 anos, é importante que as jovens também façam consultas regulares ao gine-cologista.

Campinas está mobilizada no

“Outubro Rosa”

Torre iluminada de rosa

WWW.JORNALDECAMPINAS.COM.BR

O projetista foi ainda quem promoveu os projetos de revitalização da Avenida Faria Lima, do Convívio, na 13 de Maio (1975) e da praça em frente ao Teatro Castro Mendes (1976). “O projeto da Torre do Castelo foi o primeiro de paisa-gismo em obra pública. O paisa-gismo do Balão do Castelo teve inauguração de pompa, com a presença de autoridades e do então prefeito, Orestes Quér-cia”, lembra Passadore, com saudade.

Em 2007, a Torre do Castelo recebeu o nome de Vitor Ne-grete, em homenagem ao alpini-sta de Campinas morto durante uma escalada no Everest.

Desde sua construção entre 1936 a 1940, projetada por Pres-tes Maia, a Torre do Castelo pas-sou por três reformas, em 1972 quando ganhou nova urbaniza-ção, em 1991 recebeu o Museu Histórico da Sanasa e, em 1998 tanto o e difício como a praça foram restaurados com a propos-ta de devolver as ca racterísticas originais, assim, ocorreu a reti-rada das árvores e dos bancos.

Toda área sem árvores desagrada a maioria dos comerciantes e moradores

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VARIEDADE/GASTRONOMIA OUTUBRO 2013 - ANO XIII - Nº 162 PÁG. 04

O Restaurant Week, um dos fes tivais gastronômicos mais ba da lados do mundo, chega a Campinas. Com a grande novi-dade da edição, que terá o tema Flores e Frutas, o menu dá as boas-vindas à Primavera e permite que os consumidores experimentem pratos criados exclusivamente para a ocasião e a preços especiais.

A semana de 14 a 20 de outu-bro será destinada aos clientes dos cartões Mastercard Platinum e Black. E, entre 21 de outubro a 03 de novembro, o RW estará dis-ponível para atender e promover uma experiência gastronômica única para todos os públicos. Os restaurantes que já estão com par-ticipações confirmadas são: Gallo Nero, Nosotros, Casa de Maria Bistrô Contemporâneo, Esqui-

Restaurant Weekchega a Campinas

nica Tapas, Joe & Leo›s, La Pasta Gialla, Cayena Bistrô, Matisse, La Palette, Kaizen Japanese Food, Estação Marupiara, Olivetto, Don Manoel, Boiabá, Lellis Trattoria, Ca Di Mattone, Senhorita Bistrô, Bonelli, L›Alouette e Scappi. É a oportunidade de apreciar uma culinária inusitada, preparada por grandes e renomados chefs.

SolidariedadeO projeto incentiva os con-

sumidores à doação opcional de R$ 1 (ou mais) para o Instituto Ayrton Senna, entidade sem fins lucrativos, voltada para a melhora na qualidade da educação no país. A iniciativa é sempre promovida nas cidades por onde o evento passa e tudo o que é arrecadado é doado a uma instituição sele-cionada pela organização.

Na sua 12ª edição, a Cam-panha Dia do Psicodélico – nome do sanduíche mais famo-so e tradicional do Giovannetti – ocorrerá no dia 26 de outubro, um sábado, nas três unidades da marca: Cambuí, Rosário e Parque D. Pedro Shopping. A ação tem proposta solidária e anualmente beneficia entidades assistenciais com parte do lucro obtido com a venda dos con-vites. Este ano, 50% da renda serão destinados à Associação

Campanha Dia do Psicodélico vai arreca-dar fundos para entidades assistenciais

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) confir-mou o início do horário de verão para às 0 horas do dia 20 de outubro de 2013, um domingo. Neste período, moradores dos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem adiantar os seus relógios em uma hora. Os estados da Bahia e do To-cantins (que participaram do horário de verão em 2012) não farão parte do programa este ano. A medida durará até 16 de feve-reiro de 2014, quando os relógios serão atrasados em uma hora, com o fim do horário de verão. Com a mudança de horário, os fusos do Brasil se organizam da seguinte forma em relação ao horário da capital do país: Os estados do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia ficam duas horas atrás do horário de Brasília; os estados do Nordeste (exceto Bahia), Pará, Amapá, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul continuam com uma hora a menos do que o horário da capi-tal federal; já as regiões Sul e Sudeste, juntas com o estado de Goiás, adotam a mesma hora de Brasília durante o período em que vigora o horário de verão.

Horário de verão começa

em 20 de outubro

Psicodélico: “lanche social”

e Oficinas de Caridade Santa Rita e à Creche Bento Quirino. Os convites estão à venda nas entidades e nas casas do Grupo Giovannetti ao preço de R$ 40,00, com direito ao combo preparado especialmente para data: um san-duíche Psicodélico, dois chopes ou dois refrigerantes e mais uma bola de sorvete e poderão ser uti-lizados até o dia 31 de outubro nas unidades Giovannetti. Mais infor-mações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3234-9510.

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OUTUBRO 2013 - ANO XIII- Nº 162RESTAURANTES/NUTRIÇÃO PÁG. 05

Regina Esteves JordãoCRN3 – 13437 [email protected]

A alimentação saudável deve ser o princípio para pessoas com ou sem problemas de saúde. No en-tanto, algumas doenças requerem cuidados especiais no tratamento nutricional, dependendo de mui-tas mudanças no comportamento alimentar. Dentre elas, o Diabetes, que é uma doença que pode ser de origem hereditária ou genética, classificada como Tipo 1, onde o organismo pára de produzir um hormônio chamado Insulina, que é responsável pela utilização da glicose no orga nismo. E do Tipo 2, que acomete mais os adultos e idosos, porém está aumentando drasticamente em crianças, como resultado de maus hábitos de vida (sedentarismo) e alimentar (obesi-dade), onde há produção insufici-ente de Insulina ou problemas na regulação da sua liberação, entre outras causas.

No diabetes há um comprome-timento principal no metabolismo dos açúcares (carboidratos), e de-pois no metabolismo das gorduras (lipídeos). Assim, é importante buscar auxílio nutricional para orientar a quantidade e qualidade dos alimentos a serem incluídos na dieta, levando em consideração a quantidade dos nutrientes prin-cipais (proteínas, carboidratos e lipídeos), bem como da quantidade de fibras ingeridas, vitaminas e sais minerais. E sobre o que comer antes de uma atividade física quan-do o planejamento alimentar deve ser conduzido juntamente com a medicação, se necessário.

De grande importância para melhoria do funcionamento do organismo no seu todo é a prática regular de exercícios físicos, ou seja, não adianta ser atleta so-mente aos finais de semana!! E sim ter uma rotina de atividades, e de preferência com acompa nhamento profissional, sempre no mesmo horário e nunca em jejum. Os exer-cícios realizados com moderação auxiliam no controle da glicemia (quantidade de açúcar no sangue), aumentam a resistência, reduzem a gordura corporal e melhoram a autoestima

Os alimentos que contém açú-car não seriam recomendados para diabéticos instáveis ou que ainda não conseguiram normalizar sua glicemia, porém, em pessoas com a doença bem estabilizada a restri-ção não precisaria ser absoluta, po-dendo até haver um planejamento dietético e se poderia ingerir, em determinadas ocasiões, doces em pequenas quantidades, para não ocupar o lugar de calorias prove-nientes de grãos, verduras, frutas e

legumes, que são importante fonte de nutrientes que não se encontram em doces.

Para substituir o açúcar temos os adoçantes artificiais, que são de modo geral bem tolerados por todos, exceto na gravidez e na mu-lher em amamentação, que devem ser avaliadas individualmente, e nos portadores de fenilcetonúria, que não devem usar aspartame. Naturais como provindos do ste-viosídeo, e adoçantes não calóri-cos como o aspartame, sacarina e a stevia, não aumentariam a glice-mia, porém o xilitol, o manitol e o sorbitol têm algumas calorias e elevam um pouco a glicemia; estes últimos ingeridos em quantidades podem levar a formação de gases e diarréia.

Dentre os objetivos para se viver bem com o diabetes, estão:

Manter o peso dentro de uma faixa de normalidade, saudável;

Satisfazer as necessida des de cada indivíduo (respei tando sexo, idade, tipo da doença) e manter acompanhamento médico e nutri-cional.

Controle na glicemia e pressão arterial; prevenção e tratamento de doenças associadas como coleste-rol e triglicérides elevados;

aumentar o consumo de ali-mentos integrais (cereais, massas e pães integrais), pois retardam a absorção dos carboidratos, au-xiliando no controle da glicemia.

Comer com calma!! Mastigar bem, saborear o alimento;

Prestar atenção na qualidade da comida, e comer com prazer e não com gula....deve-se comer de tudo, mas não tudo ao mesmo tempo!

Alimentação no Diabetes

Leite Condensado DietéticoIngredientes:- 1 copo de leite em pó desnatado- ½ copo de água fervente- ½ copo de adoçante culinário- 1 colher (sobrem.) de margarinaPreparo:Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata por 5 minutos. Rendimento = 300ml

Brigadeiro DietéticoIngredientes:- 1 receita do leite condensado dietético- 4 colheres sopa de chocolate em pó diet- 25g de chocolate em barra diet- ½ xícara (de chá) de leite desnatado- 2 colheres (sopa) de adoçante culinárioPreparoColoque todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo baixo mexendo até que se desprenda do fundo, em ponto de enrolar. Fazer as bolinhas e passar no chocolate em barra ralado.

JORNAL DO CASTELOPróxima edição 6 de novembro

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OUTUBRO 2013 - ANO XIII - Nº 162

HORÓSCOPO

GUIA DE SAÚDE, COMPRAS E SERVIÇOS PÁG. 06

“Todos os dias, sobtodos os pontos de

vista, vou cada vez melhor”

LIBRA - 23/09 a 22/10: Disposição física e mental favorecidas. O contato com pessoas conhecidas e ami-gas, trará compensadoras vantagens principalmente no que se refere a dinheiro ou a sua profissão. A pessoa

que você estiver se relacionando neste momento poderá não significar muito.

ESCORPIÃO - 23/10 a 21/11: Livre-se de suas preocupações tomando atitudes positivas para solucioná-las. A fase se apre-senta positiva aos negócios arriscados e as empresas precipi-

tadas.

SAGITÁRIO - 22/11 a 21/12: Momento em que exigirá o má-ximo de sua inteligência para que possa conseguir realizar seus anseio e desejos. O fluxo astral é dos melhores para sua saúde,

para tratar com religiosos e para solicitar favores.

CAPRICÓRNIO - 22/12 a 20/01: Viver em paz e sem pertur-bação será muito importante agora. Para que tudo isso aconteça, evite participar de fuxicos, intrigas e rivalidades com quem quer

que seja. Felicidade no amor e nas diversões.

AQUÁRIO - 21/01 a 19/02: Sua indecisão, neste momento, muito poderá prejudicá-lo. Portanto, seja decidido para que tudo possa sair bem. Cuide da saúde, não se precipite e não se deixe

influenciar por maus pensamentos.

PEIXES - 20/02 a 20/03: Uma visita inesperada poderá modi-ficar os seus planos no transcorrer deste período. Boa influên-cia aos seus interesses econômicos e também no que se refere ao trabalho e a vida sentimental e amorosa.

ÁRIES - 21/03 a 20/04: Trate de seus assuntos pessoais e financeiros com o máximo de cuidado nesta fase, pois qualquer erro poderá lhe acarretar prejuízos. Ótimo para reuniões em família, para fazer novas amizades, para trabalho em equipe e viagens.

TOURO - 21/04 a 20/05: Algumas dificuldades na vida social e familiar estão previstas para o período. Cuide também da saúde, da reputação e, principalmente, de seu dinheiro, pois está predisposto a gastar a esmo.

GÊMEOS - 21/05 a 20/06: Trate de seus assuntos pessoais e financeiros com o máximo de cuidado neste momento, pois qualquer erro poderá acarretar sérios prejuízos. Ótimo as novas amizades e trabalho em equipe.

CÂNCER - 21/06 a 21/07: Pense no seu êxito e não dê importância a boatos e impressões negativas. Você atravessa um dos melhores períodos do ano e poderá progredir muito através do próprio esforço. Pessoas alegres e expansivas poderão fazê-lo sorrir neste

dia.

LEÃO - 22/07 a 22/08: Muita habilidade literária, mente clara e penetrante e muita tendência aos assuntos elevados, estão previstos para você, devido à benéfica influência de Júpiter. Sucesso profissional e financeiro.

VIRGEM - 22/08 a 21/09: Momento em que poderá obter os resultados pretendidos em seu campo profissional, devido ao bom fluxo da Lua. Pode, também, iniciar negócios, viajar e tratar de assuntos pessoais que será bem sucedido. Você ainda está em fase de

evolução pessoal.

Vinicius D´Ottaviano Ph. M. - Psicologia Clínica

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Por que economizar afeto? (Parte 20)

Toda vez que falamos de encontros entre pessoas (so-cial, familiar e sentimental), independentemente do grau ou do rótulo que se dê a eles, inevitavelmente temos de res-saltar a importância do diálogo. Acontece que nem sempre nos lembramos do verdadeiro sig-nificado desta palavra! Pois, dialogar significa que um fala e o outro ouve e depois um ouve e o outro fala.

Definitivamente, não é diálogo quando um só fa-la e o outro só ouve. Mas, pior do que isso é quando os dois falam e nenhum dos dois ouve. Entretanto, infe-lizmente é isso o que mais acontece nas relações (prin-cipalmente as afetivas). Já que, muitas e muitas vezes, os dois falam, mas nenhum dos dois ouve! Os dois estão abarrotados de suas próprias verdades, atolados de suas próprias convicções e, por-tanto, indisponíveis para se interessar pelas verdades e pelas convicções do outro.

Já vi muito declarações no consultório tipo: “eu já sei o que você vai dizer!” ou “eu sei muito bem o que você quis dizer com aquilo”... E pronto; está destruída a chance de qual-quer entendimento. Assim, as mais terríveis acusações são feitas, as maiores ofensas são alimentadas e uma lamentável disputa de egos fica a serviço de destruir, ofender e machucar um ao outro.

Antes de começar uma conversa ou diálogo, es-p e c i a l m e n t e aquelas mais difíceis, para as quais já va-mos carregados de crenças e certezas, além é claro de ten-sões, devería-mos passar por uma espécie de “câmara esva-

ziadora de crenças, conceitos e, sobretudo, preconceitos”. Somente desta maneira chegaríamos diante da outra pessoa com espaço suficiente para deixá-lo “entrar”. Ou seja, para de fato ouvirmos o que ele tem a nos dizer. E, aí sim, a dinâmica seria harmo-niosa: um fala e o outro ouve; um ouve e o outro fala. Alter-nadamente, atenta e respeito-samente, o objetivo seria cum-prido, ainda que muitas outras conversas precisassem acon-tecer até que se esgotassem todas as dúvidas e mágoas.

Isso sim é desejar o con-senso, é querer realmente um entendimento; é saber o ver-dadeiro significado da chance soberana que nos é dada de nos relacionarmos com as pessoas, seja lá sob qual pretexto for. O que importa de fato não é o tema discutido nem tampouco a sua opinião. O intuito de se aprender a ler o coração da outra pessoa (isto é, ouvir o que ele tem a dizer) vai além de qualquer assunto ou vere-dicto: apresenta-se como o único caminho que nos con-duz à oportunidade de nos tornarmos pessoas melhores. E daí, capazes de distribuir afeto.

Estão abertas as inscrições pa-ra a Caminhada Ecológica Rural Circuito Fogueteiro - Friburgo re-alizada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômi-co, Social e Turismo. A inscrição é gratuita e deve ser feita até 18 de outubro no portal da Prefeitura de Campinas por meio do link ht-tp://eventosdepturismo.campinas.sp.gov.br/evento/caminhada-eco-logica-rural-fogueteiro-friburgo--out13.

Com início previsto para as 8h30, o percurso será de aproxi-madamente 6km, passando por estradas rurais, até a chegada na Igreja Sociedade de Friburgo. Ao final da caminhada, os participan-tes serão recebidos com mesa de frutas e sucos e com uma mostra de dança típica alemã.

Os primeiros mil inscritos te-rão direito à retirada da camiseta e kit de participação no Saguão do Paço Municipal – localizado na Prefeitura, na Av. Anchieta, 200, Centro, nos dias 18 de outubro, das 9h às 16h e no dia 19 de outu-bro, das 9h30 às 13h30.

Serviço Caminhada Ecológica Rural: Cir-cuito Fogueteiro – Friburgo Inscrições: de 18 de setembro a 18 de outubro por meio do link ht-tp://eventosdepturismo.campinas.sp.gov.br/evento/caminhada-eco-logica-rural-fogueteiro-friburgo--out13 Data: 20 de outubro- Domingo

Informações: (19) 2116-0438

Estão abertas as inscrições

para aCaminhada Ecológica

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Page 7: Jornal de outubro 2013

OUTUBRO 2013 - ANO XIII- Nº 162V A R I E D A D E SPÁG. 07SOCIAL OUTUBRO 2013 - ANO XIII - Nº 162 PÁG. 07

Neusa Leoncini

“ Sua mente só pode lidar com uma ideia

de cada vez. Faça com que seja positiva

e construtiva

J. Brown

Aniversário com requinteLenide Potério dos Santos,

uma vez mais, foi anfitriã perfeita ao receber seletos amigos para fes-tejar a passagem do seu calendário. No belo apartamento, após a degustação de frutas varia-das, casquinha de siri e cana-pés, precioso jantar servido em louça inglesa, quando pontifi-caram ha ddock, camarão na moranga, quiche de espinafre, arroz com amêndoas, entre ou-tras delicias completadas por quindins, sorvete, bolo e doces...

A colunista Neusa Leoncini, a aniversariante Lenide Potérioe Neusa Maranho

Divulgação

Alta sociedade Nomes representativos

da sociedade campineira lá estiveram: general Seixas e Vera, Cirilo e Lucia, Mara-nho e Neusa, Ricardo An-drade, Gianni Leoncini, Tavi Leite de Barros, Cleusa Ximenes, Zilda Pedroso, Luzimar Coutinho, a filha da aniversariante, Laise, os netos, entre outros mais...Uma noite agradável que fi-cará registrada entre os bons momentos privês da cidade!

O vereador Cirilo e a “Cidadã Campineira”, Rita Maria Marcondes Soares

DIPLOMA: A jornalista Rita Maria, natural de Alfenas(MG), recebe o Título de Cidadã Campineira, em reunião solene re-alizada no dia 24 de setembro, no Plenário “José Maria Ma-tosinho”, da Câmara Municipal.

SHOW: Ana Jordão e Regina Jordão marcaram presença na show de Roberto Carlos, no Expoamérica, em Nova Odessa.O evento reuniu mais de 4 mil fãs, em cada um dos dois dias de espetáculo

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Dr. Carlos Roberto Monti recebe o médico norte-americano Dr. John Sylvester, um dos maiores especialistas mundiais em tratamento do câncer de próstata, no jantar do Instituto do Radium, em Campinas

Álbum de família

Divulgação/ Andrea de Lima

O trabalho da fotógrafa Caro-line Vargas poderá ser visto em Campinas entre 11 de outubro e 1º de novembro, durante a ex-posição I See Hearts (eu vejo corações), a ser realizada na sede do Polo Arqdec Interior (Rua Odila Maia Rocha Brito, 169, Nova Campinas). A exposição, com entrada franca, integra a programação do 7º Festival Hercules Florence de Fotografia, maratona fotográfica que reúne grandes profissionais e promove extensa lista de atividades em vários pontos de Campinas. A mostra permanecerá aberta de segunda a sexta, das 14h às 18h. Para a visitação é necessário realizar agendamento pelo telefone 19.3255-4992.

A exposição no Polo Arqdec Interior será composta por 11 fotografias em 60 x 40, oito em 30 x 20 e 12 fotos Instagram de 20 x 20. Estarão retratados cora-ções no céu, no chão, corações es-magados, camuflados nas asas de uma pomba, evidentes ou não. A forma do coração é uma presença certa no olhar desta fotografa que enxerga a arte onde ela está e a capta de maneira precisa.

Exposição no Polo Arqdec

Interior

Próxima edição 6 de novembro

(19) 3241-7727

NIVER: A empresária e cerimonialista, Aliandra Perucci reuniu amigos e familiares, num jantar para comemorar mais uma primavera Vanda Perucci Paulino, Luiz Antônio Paterno, Lí Perucci e Carlos Paulino

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Page 8: Jornal de outubro 2013

OUTUBRO 2013 - ANO XIII - Nº 162 PÁG. 08VARIEDADE

A Unimalhas, tradicional loja de roupas no mercado campineiro desde 1986, está de casa nova.

A loja, que trabalha com as melhores marcas em malhas, ag-ora ocupa um espaço confortável na Rua Oliveira Cardoso, 41, há apenas uma quadra do antigo endereço, onde o cliente encontra as linhas básicas, muitas vezes difíceis de serem encontradas em lojas de shopping.

A direção da Unimalhas faz questão de destacar que, além da ótima qualidade das ma lhas, o at-endimento é hoje, como sempre foi, uma das principais caracter-ísticas da empresa. Isso acabou levando a uma situação interes-sante com a clientela que passou de pai para filho, atravessando uma geração. Muitas crianças que durante alguns eram levadas à Unimalhas para comprar roupas com os pais, hoje compram para os seus filhos, o que indica satis-

Unimalhas completa 27 anos no Castelo e está em novo endereço

fação e confiança.A Unimalhas também dis-

ponibiliza as peças da Malwee, outra marca muito co nhecida e conceituada no segmento de mal-haria, representando boas opções de compras.

A loja atende três departamen-tos: masculino, feminino (adulto) e infantil, oferecendo a linha bási-ca (camisetas, regatas e pijamas) e moda (camisas, saias, vestidos, bermudas e calças).

O novo endereço da Uni-malhas, um espaço mais amplo e com lay-out moderno, é Rua Oliveira Cardoso, 41, no Castelo, em frente à Praça Silva Rego, onde acontece, aos sábados, a Fei-ra Castelo das Artes, que acabou se tornando uma opção de lazer para os clientes da loja. Eles con-hecem a loja e aproveitam para conhecer a feira de artesanato e a área de alimentação. Telefone da loja: (19) 3242-9090.

Nova fachada da Unimalhas no Castelo

Cristo Rei tem duplacomemoração

A paróquia Cristo Rei, no Jardim Chapadão, está fazendo du-pla comemoração: o aniversário de 40 anos de fundação (foi fundada em setembro de 1973) e o Jubileu de Ouro Sacerdotal do Pároco, cônego Luís Carlos da Fonseca Magalhães. Durante o mês de setembro foram desenvolvidas atividades, como a apresentação do Coral das Irmãs, a visita da imagem da Nossa Senhora de Fátima, cursos de preparação para leitos. Alguns corais ainda devem se apresentar até o final das festivi-dades, que vai acontecer em primeiro de dezembro, dia do Padroeiro.

Párocos: A criação oficial da Paróquia Cristo Rei aconteceu em setembro de 1973 e seu primeiro pároco foi o padre Lívio Gabriele. Em seguida, assumiu o padre Wilson De-nadai. O terceiro foi o padre João Pas-sadore, que ficou pouco tempo, sendo substituído pelo padre Wilson Dana-dai, que assumiu pela segunda vez. Em 2002, o padre Luís Carlos da Fonseca Maga lhães tornou-se pároco da Cristo Rei, onde permanece até hoje.

Jubileu de Ouro SacerdotalO cônego Luiz Carlos Maga-

lhães, padre Maga, como é carinhosa-mente chamado por muitos, vai comemorar o Ju-bileu de Ouro Sacerdotal ( 50 anos de sacerdó-cio), no dia pri-meiro de dezem-bro, Dia de Cristo Rei, um domingo, na missa das 19 horas, quando se encerram também as comemorações pelos 40 anos da paróquia. Esta missa terá a ani-mação de todas as equipes de canto que participam da comunidade .

Ao longo desses 11 anos à fr-ente da Cristo Rei, padre Ma galhães destaca duas características impor-tantes da comunidade. A primeira é a resposta positiva a todas as cam-panhas desenvolvidas em prol de creches, entidades filantrópicas e até penitenciária. A outra é a Missa

Maria Emilia Bordeira

Cônego Magalhães e padre Ricardo em missa, no des taque o semi narista Luis Carlos Magalhães, aos 12 anos

Variedade em malha de qualidade para adultos e crianças

das Crianças, que recebe pessoas de toda a cidade. Com isso, é grande o número de crianças na catequese. padre Maga também realça o tra-balho da comunidade para a realiza-ção da tradicional Festa Junina, que já se tornou referência de sucesso na cidade.

Padre Magalhães entrou para o seminário em 1948 e foi ordenado padre em 8 de dezembro de 1963. Em outubro de 1995 foi ordenado cônego.

Prestou serviços na catedral e, na Igreja do Carmo, auxiliou o Monsenhor Geraldo Azevedo.

A história religiosa de Luiz Carlos Magalhães começou bem cedo. Entre 1942 e 1945, começou a parti cipar das atividades, junto com a família, na Nossa Senhora das Dores, no Cambuí, embora morasse no Centro.

Acompanhou o irmão José Maria Magalhães, que também era coroinha, num mesmo período, na Igreja Nossa Senhora do Rosário.

Sua primeira paróquia foi a Nossa Senhora das Graças, na Vila Nova, substituindo o padreAntônio Rocatto, onde permaneceu por 16 anos, até 2002, quando assumiu como pároco na Igreja Cristo Rei, no Jardim Chapadão.

A Casa Cor Campinas 2013 recebe o público até 03 de novem-bro no Palácio do Bispo, localiza-do no bairro da Nova Campinas. Um casarão de quase dois mil m², construído na década de 1950, pertencente à Arquidiocese de Campinas, foi totalmente restau-rado para abrigar o evento.

Em sua 5ª edição em Campi-nas, a mostra está composta por 36 ambientes, criados por profis-sionais das áreas de Arquitetura, Decoração, Paisagismo e Design de Interiores, dentro da temática “um olhar muda tudo”. A proposta é contar a história de uma tradicio-nal família campineira.

Distribuídos no prédio históri-co que remete o visitante ao pas-

Casa Cor Campinas está aberta até 03 de novembro

sado, os espaços surpreendem por destacarem cada vez mais as novidades tecnológicas e as prin-cipais tendências no segmento, unindo modernidade com beleza e conforto. Muitos dos ambientes trazem peças de design exclusivo e obras de arte, assinadas por pro-fissionais renomados .

A Casa Cor Campinas segue até 03 de novembro de 2013, de terça a sábado, das 13h às 22h. Aos domingos e feriados, das 12h às 21h. Ingressos: R$ 34 (inteira) e R$ 17 (meia), o passaporte válido para todos os dias da mostra, custa R$ 70. O local é Palácio do Bispo, Rua José Ferreira de Camargo, 844, Nova Campinas. Informações www.casacorcampinas.com.br

Clovis Cordeiro

Fachada reformada do Palácio do Bispo, na Nova Campinas

Na foto acima, “Padre Maga”, durante cerimônia

que o ordenou Cônego Luiz Carlos F. Magalhães,

em 1995

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