Download pdf - Redesenho de Serviços

Transcript
Page 1: Redesenho de Serviços

REDESENHO  DE  SERVIÇOS  PÚBLICOS  Como  pensar  os  serviços  executados  por  uma  organização  pública  com  o  olhar  da  sociedade?  Como  u;lizar  diferentes  conceitos  para  redesenhar  serviços  públicos?    

 

Page 2: Redesenho de Serviços

MOBILIZAÇÃO  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Enquadrar  escopo  do  Serviço    Alinhar  Agenda  Polí;ca      Sensibilizar  pessoas  para  as  dores  do  cliente  e  da  organização    Construir  visão  unificada  

Page 3: Redesenho de Serviços

Desafio  1  Mobilizar  órgão  para  redesenhar  seus  

serviços  

Mobilização  da  Alta  Administração  Como  incluir  a  discussão  de  redesenho  de  serviços  públicos  na  agenda  da  Alta  

Administração?  

Mobilização  dos    Executores  do  Serviço  

Como  mobilizar  servidores  públicos  para  repensarem  a  maneira  como  eles  

executam  suas  tarefas?  

Page 4: Redesenho de Serviços

ENQUADRAR  ESCOPO  DO  SERVIÇO    

Page 5: Redesenho de Serviços

ALINHAR  AGENDA  POLÍTICA  

Page 6: Redesenho de Serviços

6  

Agenda    PolíQca  

Integração  com  outras  

organizações  

Integração    interna  

Tempo    Escasso  

Restrições  

? ?

PENSANDO  COM  A  CABEÇA  DA  ALTA  GESTÃO  

Page 7: Redesenho de Serviços

7  

SENSIBILIZAR  PESSOAS  PARA  AS    DORES  DO  CLIENTE  E  DA  

ORGANIZAÇÃO  

Page 8: Redesenho de Serviços

8  O  FOCO  ESTÁ  EM  ENGAJAR  PESSOAS,  E  NÃO  EM  RESOLVER  O  PROBLEMA!  

A  fase  de  ideação  está  muito  mais  ligada  a  conectar  e  engajar  as  pessoas  ao  projeto  do  que  de  fato  gerar  as  melhores  soluções.    

Page 9: Redesenho de Serviços

CONSTRUIR  VISÃO  UNIFICADA  

Page 10: Redesenho de Serviços

IMERSÃO  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Analisar  organização,  processos  e  sistemas  Analisar  resultados  percebidos  pela  sociedade  Analisar  restrições  e  qualidade  do  gasto  Iden;ficar  e  priorizar  causas-­‐raiz  dos  problemas  do  serviço  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Page 11: Redesenho de Serviços

Desafio  2  Entender  o  serviço  pela  visão  da  sociedade  e  

da  administração  pública  

Aproximação  do  Órgão  com  a  Sociedade  

Como  aproximar  a  Administração  Pública  (principalmente  Órgãos  Centrais)  

da  realidade  da  ponta?  

Integração  da  Visão  Transversal  da  Administração  Pública  para  o  

Serviço  Como  aproximar  a  Administração  

Pública  dela  mesma,  criando  serviços  transversais  às  estruturas  

organizacionais?  

Page 12: Redesenho de Serviços

ANALISAR  ORGANIZAÇÃO,  PROCESSOS  E  SISTEMAS  

Page 13: Redesenho de Serviços

ANALISAR  RESULTADOS  PERCEBIDOS  PELA  SOCIEDADE  

Page 14: Redesenho de Serviços

14  

Ao  interagir  com  aqueles  que  u;lizam  um  produto  ou  serviço,  deve-­‐se  ir  além  do  usuário  médio.  É  importante  pesquisar  também  pessoas  resistentes  aos  serviços  existentes,  assim  como  aqueles  que  façam  usos  não  esperados  (usuários  extremos)  

Não utilização Uso extremo

Usuários médios: •  Correspondem à maior parte do mercado •  Dizem pouco além do que já se sabe sobre

o assunto •  Dão visibilidade sobre a aceitação de uma

nova solução

33%

Usuários resistentes: •  Minoria que não usa a solução atual •  Falam sobre barreiras ao consumo •  Permitem identificar oportunidades de

crescimento

Usuários extremos: •  Alteram as soluções existentes e lhes dão usos

não previstos •  Não só apontam novas tendências de consumo

como criam soluções inovadoras para atendê-las

33% 33%

ESCOLHENDO  O  USUÁRIO  COM  QUEM  APRENDER  

Page 15: Redesenho de Serviços

COMISSÃO  TÉCNICA   O  QUE  NÓS  OBSERVAMOS?  

RESUMO  DA  NARRATIVA  

O  QUE  ELES  FALAM?  •  Diferença  na  qualidade  dos  cer;ficadores,  

impactando  nos  relatórios  •  Perda  constante  de  conhecimento  •  Somos  uma  comissão  técnica.  Os  problemas  

polí;cos  existem,  mas  eles  não  são  nosso  escopo  

•  7  relatórios  descartados  por  serem  inconclusivos  (total  61)  

•  7  solicitações  em  aberto  desde  2014  por  indisponibilidade  dos  cer;ficadores  

•  Tempo  médio  de  9  meses  para  o  envio  do  relatório  

Os  cer;ficadores  detém  experiências  e  capacidades  diferentes,  com  instrumentos  ultrapassados,  resultando  em  uma  barreira  para  o  processo.  Os  hospitais  an;gamente  enxergavam  valor,  mas  hoje  está  quase  se  tornando  apenas  mais  uma  fonte  de  renda,  pois  não  sentem  ameaça  no  processo.  

ENTREVISTADOS  

PERFIL  

Muitos  já  foram  cer;ficadores  e  acompanham  o  processo  há  bastante  tempo.  

Stella  Lobo  Joaquim  Antonio  Lúcio  Flávio  de  Souza  Moreira  

Page 16: Redesenho de Serviços

COMO  IMERGIR  NA  REALIDADE  DE  UM  CLIENTE?  

A  imersão  na  realidade  do  cliente  é  uma  das  principais  formas  de  iden;ficar  pontos  onde  o  serviço  deve  ser  radicalmente  repensado.  

Page 17: Redesenho de Serviços

17  EXEMPLOS  DE  JORNADAS  DO  CLIENTE  

Page 18: Redesenho de Serviços

18  

Tecnologia  

Organiza

ção  

ANÁLISE  DE  CANAIS  

Além  de  entender  a  jornada  e  as  a;vidades  executadas  pelos  clientes  durante  o  consumo  de  um  serviço,  é  importante  analisar  os  meios  pelos  quais  o  cliente  acessa  a  organização  e  o  serviço  propriamente  dito.    O  acesso  a  uma  organização  ou  serviço  pode  ser  único  durante  toda  a  experiência  do  cliente  ou  pode  ser  múl;plo  durante  as  diferentes  etapas  executadas.      Serviços  que  contam  com  múl;plos  canais  durante  sua  prestação  tem  o  que  chamamos  de  canais  omnichannel.  

Page 19: Redesenho de Serviços

19  PESQUISA  QUANTITATIVA  COM  CLIENTES  EXTERNOS  

Para  coletar  ainda  mais  informações  em  um  universo  mais  amplo  de  clientes,  é  necessária  a  aplicação  de  ques;onários  para  análises  quan;ta;vas  de  percepções  e  insights.    Essa  ferramenta  pode  ser  u;lizada  para  validar  percepções  coletadas  durante  a  construção  da  jornada  do  cliente,  bem  como  para  levantar  novas  percepções  de  clientes.  Além  disso,  suportam  a  tomada  de  decisão,  bem  como  a  defesa  de  algumas  mudanças  crí;cas  no  serviço.    Para  isso,  podemos  usar  diversas  ferramentas  que  agilizam  essa  coleta  de  dados.  

Page 20: Redesenho de Serviços

20  

25%  

12%  

14%  

49%  

Base  cadastral  

Parte  do  cadastro  é  informa;zado  

O  cadastro  de  segurados  é  100%  em  papel  

Quase  100%  do  cadastro  está  no  SIPREV  

Quase  100%  do  cadastro  está  em  outro  sistema  

7%  

72%  

21%  

Ferramentas  de  transparência  

Não  há  nenhum  ;po  de  ferramenta  de  comunicação  e  transparência  

Há  ferramentas,  mas  há  espaço  para  melhoria  

Há  ferramentas  e  são  efe;vas  

5,93  6,47  

5,3  

CRP  Administra;vo   CRP  Judicial   Sem  CRP  

Domínio  que  o  chefe  do  Poder  ExecuQvo  tem  sobre  a  matéria  (Escala  de  0  a  10)  

60%  

6%  

16%  

9%  

9%  

Escolha  do  dirigente  do  programa  

Livre  nomeação  e  exoneração  pelo  Chefe  do  Poder  Execu;vo  

Nomeação  do  Chefe  do  Poder  Execu;vo,  a  par;r  de  lista  tríplice    

Escolha  por  Conselho  vinculado  ao  RPPS  

Eleição  direta  pelos  segurados  

Outras  

EXEMPLO  DE  RESULTADO  DE  PESQUISA  EXTERNA  

Page 21: Redesenho de Serviços

ANALISAR  RESTRIÇÕES  E  QUALIDADE  DO  GASTO  DO  SERVIÇO  

Page 22: Redesenho de Serviços

IDENTIFICAR  CAUSAS  RAIZ  DO  SERVIÇO  

Page 23: Redesenho de Serviços

POR  QUE  AS  RODOVIAS  SÃO  TÃO  RUINS?  

EI 16 - Há baixa articulação com a SEPLAG e SEF para garantir os recursos financeiros necessários

*  

EI 05 - Os recursos financeiros para a manutenção/recuperação de rodovias são escassos

*  

EI 10 - Há pouco tempo para a elaboração do projeto básico

*  

EI 07 - Há um descompasso entre a construção de novas rodovias e a disponibilização de recursos para a manutenção e recuperação das mesmas

*  

EI 17 - A demora com a liberação da licença ambiental pode gerar atrasos nos projetos

*  

EI 01 - Hoje são priorizadas apenas as ações corretivas dado que não há recurso para manutenção preventiva

*  

EI 13 - O planejamento da execução das intervenções deve ser revisto muitas vezes ao ano devido as restrições financeiras

EI 15 - Há baixa previsibilidade sobre a liberação de recursos financeiros

EI 09 - Os processos básicos possuem informações insuficientes para a contratação gerando a necessidade de aditivos de prazo e valor

EI 02 - Os custos de manutenção podem aumentar a longo prazo dado que não há manutenção preventiva

EI 12 - Há projetos básicos que não seguem para contratação por falta de recursos financeiros

EI 14 - Há a necessidade de "desmobilizar" empresas contratadas, interrompendo projetos e aumentando os custos

EI 11 - Os pojetos são mal executados por conta de projetos básicos insuficientes

EI 04 - A priorização não passa pela "natureza" das rodovias (alto tráfego, corredores etc)

*  

EI 06 - A carga real dos veículos é superior a carga projetada para a rodovia

*  

Custo para a manutenção das rodovias

A população possui percepção de necessidade de melhoria das rodovias

EI 03 - Os critérios subjetivos e objetivos (com equipamentos) geram resultados distindos

*  

EI 08 - Poucas rodovias apresentam interesse econômico para o estabelecimento de concessões

*  

Page 24: Redesenho de Serviços

DESIGN  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Gerar  e  priorizar  ideias  Proto;par  soluções  Avaliar  impacto  para  o  serviço  Vender  para  alta  administração  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Page 25: Redesenho de Serviços

Desafio  3  Repensar  processos  internos  como  serviços  

Criar  Serviços  Inovadores  Como  pensar  fora  da  caixa  para  concepção  de  novos  serviços  

públicos?  

Criar  Serviços  Implementáveis  Como  pensar  com  os  pés  no  chão  para  concepção  de  novos  serviços  

públicos?  

Page 26: Redesenho de Serviços

26  

GERAR  E  PRIORIZAR  IDEIAS  

Page 27: Redesenho de Serviços

27  

27

Inovação Emocional –  Marketing

–  Comunicação –  Relacionamento

Inovação Funcional

NEGÓCIO/ INSTITUIÇÃO

(viável)

TECNOLOGIA (exequível)

INOVAÇÃO DE SERVIÇO

Inovação de Processo

PESSOAS (desejável)

ONDE  ESTÁ  A  INOVAÇÃO  DE  SERVIÇOS?  

Page 28: Redesenho de Serviços

28  

DIVERGIR   CONVERGIR  

CRIAR    ESCOLHAS  

FAZER    ESCOLHAS  

FOCO  EM  QUANTIDADE  E  DIVERSIDADE  CONSTRUIR  SOBRE  AS  IDEIAS  DOS  OUTROS  SEM  JULGAMENTO  

DIVERGIR  PARA  CONVERGIR  

Page 29: Redesenho de Serviços

29

Page 30: Redesenho de Serviços

30  

Crea;vity  is  just  connec;ng  things.  When  you  ask  crea;ve  people  how  they  did  something,  

they  feel  a  liqle  guilty  because  they  didn’t  really  do  it,  they  just  saw  something.  It  seemed  obvious  to  them  

aser  a  while.  That’s  because  they  were  able  to  connect  experiences  they’ve  had  and  

synthesize  new  things.  And  the  reason  they  were  able  to  do  that  was  that  they’ve  had  more  experiences  or  they  have  thought  more  

about  their  experiences  than  other  people.  

Page 31: Redesenho de Serviços

REDESENHO  DE  SERVIÇOS  PÚBLICOS  

JORNADA  DE  SUCESSO  DO  USUÁRIO  

EXECUÇÃO  DO  SERVIÇO    ACESSO  AO  SERVIÇO   GARANTIA  DO  SERVIÇO    

-­‐  Defina  trilhas  oQmizadas,  adequadas  à  prioridade  e  produQvidade  da  demanda  

-­‐  Elimine  documentos  desnecessários  

-­‐  Simplifique  aprovações  

-­‐  Paralelize  etapas  

-­‐  Elimine  aQvidades  que  não  agregam  valor  

-­‐  Divulgue  os  dados  e  resultados  relevantes  do  serviço  à  sociedade  nos  múlQplos  meios  de  comunicação  

-­‐Faça  carQlhas  instruindo  o  usuário  sobre  quais  serviços  complementares  deverão  ser  buscados  

Realize  o  agendamento  do    usuário  no  serviço  subsequente  

-­‐Realizar  força  tarefa  interna  

Realizar  força  tarefa  com  apoio  expert  

-­‐  Uma  vez  que  o  ponto  esteja  descongesQonado,  defina  os  próximos  pontos  deverão  passar  por  força  tarefa  

-­‐  Defina  pontos  chave  de  verificação  do  serviço  

-­‐  Construa  um  checklist  de  verificação  garanQndo  que  as  principais  etapas  do  serviço  foram  realizadas  

-­‐  Construa  Guias  ExplicaQvas  do  Serviço  

-­‐  Atualize  o  Site  com  as  informações  

-­‐  Envie  Mensagens  ao  usuário  

-­‐  Crie  Vídeos  explicaQvos  

-­‐  Elabore  uma  estratégia  mulQ  canal  uQlizando  internet,  sms  e  aplicaQvos  

-­‐  Crie  uma  central  para  fazer  a  interface  entre  o  cidadão  e  os  atores  do  serviço  

-­‐  Elimine  campos  desnecessários  

-­‐  Prefira  campos  de  múlQpla  escolha  

-­‐  Opte  por  formulários  em  Sistema  

-­‐  Faça  um  design  amigável  

 

IMPLEMENTE  AS  SOLUÇÕES    

O  usuário  sabe  onde  buscar  o  

serviço  

O  usuário  tem  fácil  acesso  ao  serviço  e  não  precisa  acessar  com  múlQplos  

atores  

O  usuário  acessa  o  serviço  com  formulários  simples  e  objeQvos  

O  usuário  tem  sua  demanda  atendida  de  

forma  saQsfatória  

O  usuário  sai  do  serviço    

direcionado    aos  serviços  

subsequentes  

O  usuário  tem  visibilidade  de  como  o  serviço  está  sendo  prestado  

O  usuário  tem  o  atendimento  realizado  de  

acordo  com  seu  Qpo  de  demanda  

O  usuário  encontra  um  serviço  sem  burocracia  

O  usuário  tem  sua  demanda  atendida  de  forma  rápida  

Page 32: Redesenho de Serviços

32  

CRAZY    EIGHTS  

Page 33: Redesenho de Serviços

33  

PROTOTIPAR  SOLUÇÕES  

Page 34: Redesenho de Serviços

34  ANÁLISE  DE  PROCESSOS  E  SISTEMAS  |  FLUXOS  LÚDICOS  

Para  facilitar  a  comunicação  e  a  difusão  de  novos  processos,  crie  modelos  lúdicos  e  de  fácil  compreensão!  

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CLUSTERS

ALOCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DE UM TRIBUNALAs#etapas#a#seguir#demonstram#em#linhas#gerais#como#o#processo#de#gestão#da#alocação#de#recursos#humanos#acontece#em#um#Tribunal#de#Justiça#de#Estado.

METODOLOGIA

Definir/parâmetros/de/agrupamento! Definir#variáveis#características#de#cada#competência#de#vara

Definir/os/grupos/de/varas! Dividir#qualitativamente:#por#competência/natureza#e#por#grau#de#informatização

! Dividir#quantitativamente:#por#volume#de#casos#novos,#acervo#e#por#densidade#demográfica

PROCESSO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

1 Localizar/varas/entre/os/grupos! Distribuir#varas#entre#os#grupos#conforme#os#parâmetros#definidos#para#cada#grupo

11 Acompanhar/implantação! Acompanhar#a#execução#do#plano#de#implementação

! Acompanhar#os#resultados#preliminares#da#alocação#com#as#metas

10 Elaborar/plano/de/implementação! Listar#as#ações,#responsáveis#e#prazos#para#implantar#as#decisões#priorizadas#na#etapa#anterior

12 Avaliar/resultados/do/exercício/! Analisar#o#impacto#nos#resultados#dos#principais#indicadores#de#negócio#após#a#alocação#de#recursos#humanos

5 Aplicar/resultado/de/referência/em/cada/vara! Calcular#a#necessidade#atual#de#recursos#humanos#com#a#média#histórica#e#os#esforços#de#referência

! Estimar#necessidade#de#recursos#humanos#a#partir#da#projeção

4 Avaliar/crescimento/da/demanda/e/estimar/volume/futuro! Estimar#o#aumento#de#demanda#de#entrada#de#processos#para#os#próximos#exercícios.

6 “Tomar/conhecimento”! Analisar#os#resultados#obtidos#a#partir#da#parametrização#e#dos#volumes#da#vara#(gestor#da#vara)

! Esclarecer,#se#conveniente,#o#registro#de#necessidade#de#ajuste (gestor#da#vara)

2 Listar/Varas/de/Referências/(VR) do/grupo! Aplicar#o#indicador#IPCQJUS#em#todas#as#varas#do#grupo

! Listar#e#ordenar#a#amostra#de#varas#do#quartil#mais#produtivo

3 Coletar/resultados,/esforços/de/referência/das/VRs! Coletar#resultados,#esforços#e#boas#práticas#de#cada#Vara#de#Referência

! Aplicar#o#Delphi#para#definir#os#parâmetros#do#TJ#para#o#grupo#de#varas

PARAMETRIZAR/MODELO

IMPLANTAÇÃO

V2

V4V5

V7

V3

V1V6

V8

VARIÁVEIS− Competência− IDH− TI− Acervo− Casos?novos− Densidade? Demográfica

GRUPO/B1

V2 V8

V13

GRUPO/A

GRUPO/C1

GRUPO/C2

GRUPO/C3

GRUPO/B1

GRUPO/B2

ACERVO/ C ACERVO/ E

CONHECI MENTO EXECUÇÃO

PERFIL/1

O PERACI O NAL

PERFIL/2

TÉCNI CO

ATIVIDADE?1??????????????1 ,0 ??????????????????????0 ,5???????????????????????????05???????????????????????03??

ATIVIDADE?2???????????????!! 2,5 ???????????????????????????10???????????????????????15

ATIVIDADE?3??????????????0 ,3 ???????????????????????!! 05???????????????????????12??

ATIVIDADE?4????????????????!! 0,5 ????????????????????????? !! 11??

ATIVIDADE?3??????????????0 ,3 ???????????????????? !! 08????????????????????????12??

ATIVIDADE?6??????????????1 ,0 ??????????????????????2 ,0???????????????????????????25????????????????????????!!

ATIVIDADE?3??????????????0 ,3 ?????????????????????? !! 07????????????????????????12??

ATIVIDADE?8??????????????1 ,0 ??????????????????????0 ,5???????????????????????????30????????????????????????03??

ATIVIDADE?9??????????????1 ,0 ??????????????????????0 ,5????????????????????????? !! 07??

ATIVIDADE?10????????????0 ,2 ???????????????????????!! 20?????????????????????????!!

ATIVIDADE?11????????????1 ,0 ??????????????????????0 ,5 ???????????????????????????05????????????????????????03??

2.000CASO S/ NO VO S

500

300ACERVO /CO NHECI MENTO

ACERVOEXECUÇÃOGRUPO/B3

IPCJUSGRUPO/B2

IPCJUSGRUPO/B1

IPCJUSVARA/13 25%

melhor#quartilVARA/2

VARA?10

VARA?15

VARA?27

VARA?30

VARA?22

VARA?8

8 Elaborar/cenários/de/alocação/de/RH! Elaborar#cenários#de#alocação#de#recursos#humanos#entre#os#resultados#das#varas#e#a#demanda#de#crescimento#da#demanda

9 Decidir/sobre/a/alocação/de/RH! Priorizar#alocação#de#recursos#humanos#com#base#em#critérios#e#insumos#de#cenários#e#justificativas#coletadas

7 Analisar/matricialmente/as/varas/considerando/as/justificativas! Comparar#resultados#e#informações#complementares#identificando#matricialmente#a#necessidade#real#de#cada#unidade

DECISÃO/ALOCATIVA

APLICAR/MODELO/POR/VARA

Casos%N

ovos

Ano1%%%%% %%%% %Ano2%%%% %%%% %Ano3%%%%% %%Ano3+1 Ano3+2

ACERVO/ C ACERVO/ E

CONHECI MENTO EXECUÇÃO

PERFIL/1

O PERACI O NAL

PERFIL/2

TÉCNI CO

ATIVIDADE?1??????????????1 ,0 ??????????????????????0 ,5???????????????????????????07???????????????????????04??

ATIVIDADE?2???????????????!! 2,5 ???????????????????????????09???????????????????????14

ATIVIDADE?3??????????????0 ,3 ???????????????????????!! 06???????????????????????11??

ATIVIDADE?4????????????????!! 0,5 ????????????????????????? !! 10??

ATIVIDADE?3??????????????0 ,3 ???????????????????? !! 09????????????????????????11??

ATIVIDADE?6??????????????1 ,0 ??????????????????????2 ,0???????????????????????????28????????????????????????!!

ATIVIDADE?3??????????????0 ,3 ?????????????????????? !! 06????????????????????????12??

ATIVIDADE?8??????????????1 ,0 ??????????????????????0 ,5???????????????????????????30????????????????????????02??

V17 V1

V11

V11

AVALIAÇÃO

meta

Page 35: Redesenho de Serviços

35  EXEMPLOS  DE  PROTÓTIPOS  

O  principal  obje;vo  da  construção  de  um  protó;po  é  a  explicação  de  como  uma  solução  vai  funcionar.  Não  existe  um  padrão  ou  formato  obrigatório,  o  que  nos  permite  usar  de  diferentes  formatos  de  acordo  com  a  solução  e  o  público  envolvido.  

Page 36: Redesenho de Serviços

36  

AVALIAR  IMPACTO  DO  SERVIÇO  

Page 37: Redesenho de Serviços

37  

Com  este  processo  implantado,  haverá  aumento  de  350%  na  produ;vidade,  resultando  em  uma  capacidade  anual  de  10080  processos  

210  

Capacidade  Semanal  

Capacidade  Mensal   Capacidade  Anual   Tempo  para  Zerar  Passivo  

AS  IS  

TO  BE   840   10080   12  meses  

60   240   2880   ∞  

CAPACIDADE  DE  DECISÃO  

Page 38: Redesenho de Serviços

38  

VENDER  PARA  ALTA  ADMINISTRAÇÃO  

Page 39: Redesenho de Serviços

39  

Foco  da  Orientação:  Reduzir  a  quan4dade  de  demandas  de  atendimento  e  melhorar  a  qualificação  dos  RPPS

Solução  de  Orientação

A  proposta  é  u;lizar  mais  ferramentas  de  comunicação,  principalmente  online,  para  aumentar  a  quan;dade  e  qualidade  das  ações  de  orientação,  atacando  as  principais  dúvidas  e  reduzindo  as  demandas  de  atendimento  

Ferramenta  Amigável  Online

Vídeos  Explica4vos Principais  Aspectos  do  CRP  Conhecimentos  temá;cos  

Tutoriais  de  Sistemas  

Fórum  de  RPPS Compar;lhamento  de  Boas  Prá;cas  Organização  das  dúvidas  por  tema  

Perguntas  Frequentes  e  Dúvidas Como  regularizar  seu  CRP?  

Perguntas  frequentes  Manuais  

 

Como  obter  a  Cer4ficação Material  de  orientação  de  como  ;rar  a  cer;ficação  Expansão  da  cer;ficação  para  RPPS  menores  e  gestores  Envio  de  Comunicação  A4va E-­‐mails  explica;vos  Notas  técnicas  Pesquisas  (Ferramenta  INSS)  

Crí4cas  e  Sugestões Formulário  de  comunicação  Pesquisas  de  sa;sfação  Denúncias  

SOLUÇÃO  DE  ORIENTAÇÃO  

Page 40: Redesenho de Serviços

PILOTO  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Planejar  MVP  Realizar  piloto  Apurar  e  divulgar  impacto  do  protó;po  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Page 41: Redesenho de Serviços

Desafio  4  Reduzir  custos  com  incertezas  e  erros  

Evitar  Desperdícios  com  Inovações  

Como  reduzir  custos  e  tempo  de  implementação  de  

novos  serviços?  

Aprender  a  Par;r  de  Testes  

Como  evitar  “serviços  fiascos”  e  criar  serviços  que  de  fato  serão  u;lizados  pela  

população?  

Page 42: Redesenho de Serviços

PLANEJAR  MVP  

Page 43: Redesenho de Serviços

43  “LEARN  TO  BURN  RATIO”:  O  CUSTO  DA  APRENDIZAGEM    

APRENDIZADO  

COMPROMETIMENTO  

INCERTEZA  

Tempo  

Nível  de  Ac

umulação

 

Fonte: Ghemawat (2007). Redefining Global Strategy – Harvard Business School Publishing Corporation

Cresce  a  acumulação  de  conhecimento  

Cresce  o  consumo  irreversível  de  recursos  

Diminui  as  incertezas  quanto  ao  futuro  

JOGAR  PARA  ETAPAS  3  e  4  

Page 44: Redesenho de Serviços

44  Reuniões  de  Planejamento  do  Piloto  

Page 45: Redesenho de Serviços

REALIZAR  PROTÓTIPO  

Page 46: Redesenho de Serviços

Canvas  de  Implementação  FEITO A FAZER EM PROCESSO

EMA

IL D

ILIG

ÊNC

IAS

POR

TAL

CEB

AS

RIT

OS

DE

GES

TÃO

C

GC

EB

Page 47: Redesenho de Serviços

47  Evento  de  Demonstração  dos  Resultados  

Page 48: Redesenho de Serviços

48  

Vídeo  de  divulgação  da  Car;lha  “Passos  para  Cer;ficação  CEBAS  Assistência  Social”  disponibilizado  nas  Redes  Sociais.    

PORTAL  DE  COMUNICAÇÃO  CEBAS  

Page 49: Redesenho de Serviços

APURAR  E  DIVULGAR  IMPACTO  DO  PROTÓTIPO  

Page 50: Redesenho de Serviços

50  

Com  o  piloto  implantado,  houve  aumento  de  425%  na  produ;vidade,  resultando  em  uma  capacidade  anual  de  15120  processos  

210  

Capacidade  Semanal  

Capacidade  Mensal  

Capacidade  Anual  

Tempo  para  Zerar  Passivo  

AS  IS  

TO  BE   840   10080   12  meses  

60   240   2880   ∞  

PILOTO   315   1260   15120   8  meses  12  meses  

CAPACIDADE  DE  DECISÃO  

Page 51: Redesenho de Serviços

PESSOAS  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Preparar  pessoas  e  organização  para  mudanças  Implementar  a  mudança  desenvolvendo  as  pessoas  Especificar  e  desenvolver  sistemas  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

TECNOLOGIA  

Page 52: Redesenho de Serviços

OPERAÇÃO  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  

Implementar  novo  serviço  e  realizar  operação  assis;da  

MOBILIZAÇÃO   IMERSÃO   DESIGN   PILOTO   OPERAÇÃO  TECNOLOGIA  

PESSOAS  


Recommended