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Anatomia do Sistema Nervoso Central Profª Daniela Barros [email protected]

Anatomia Sistema Central

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Anatomia do Sistema Nervoso Central

Profª Daniela [email protected]

Medula Espinal

= mioloMedula ósseaMedula espinhal

Início estudo do SNCÓrgão mais simples

Medula Espinhal

Medula espinhal

≅ 45 cm

LimitesCranial: bulboCaudal: cone medular (2L)

≅ CilíndricaAchatada AP

2 intumescênciasCervical - plexo braquial Lombar - plexo lombossacral

Conexão raízes nervosas

Medula Espinhal

Sulco Mediano PosteriorFissura Mediana AnteriorSulco Lateral Anterior*Sulco Lateral Posterior*

Conexão das raízes ventrais e dorsais dos nervos espinhais

Sulco Intermédio Posterior – porção cervical

Topografia

Substância Cinzenta

Substância cinzenta por dentro da branca

Forma de H ou Borboleta

Canal Central da Medula

Substância Branca

Fibras>ia mielínica

3 FunículosAnteriorLateralPosterior

Substância Branca

Medula cervical

Funículos PosteriorFascículo grácilFascículo cuneiforme

Conexões com nervos espinhais

Filamentos radiculares

Conexões com nervos espinhais

Raízes dorsais

Raízes ventrais

Conexões com nervos espinhais

Nervos espinhais

31 pares nervos espinhais

8 cervicais12 torácicos5 lombares5 sacrais1 coccígeo

Medula Espinhal:Adulto = L2

Meninges e Raízes nervosas

Em torno do cone medular e filamento terminal

Cauda Eqüina

Medula Espinhal X Canal Vertebral Ritmos crescimento diferentes

Até 4º mês VIU – ritmo igualApós – coluna cresce mais rápido

Raízes nervosas mantém relação = alongamento das raízes

Envoltórios da Medula

Mb fibrosas = meninges

Dura-máterAracnóidePia-máter

Envoltórios da Medula

Dura-máterMais externaRica fibras colágenasEspessa e resistenteEnvolve toda a medula = saco duralTermina em S2

Envoltórios da Medula

Aracnóide

Intermediária

Justaposta à dura-máter

Envoltórios da Medula

Pia-máter+ delicadaAderida ao tec nervoso

Filamento terminal

Ligamento denticuladoPrega longitudinalElementos de fixação da medula

3 CavidadesRelacionadas às meninges

Epidural (Extradural)SubduralSubaraqnóideo

Epidural

Entre dura-máter e periósteo do canal vertebral

Tec. Adiposo

Plexo vertebral interno

Subdural

Entre aracnóide e dura-máter

Fenda estreitaPeq. Quantidade de líquido

Evita a aderência das paredes

Subaracnóideo

Mais importanteLíquido cérebro-espinhal

Medula espinhal – L2Saco dural e aracnóide – S2

Espaço subaracnóideo maior

Subaracnóideo

Introdução agulhas para:Retirada líquorMedir pressão líquorContraste RxAnestésicos (raquidianos)

Anestesias

Raquidianas

Espaço subaracnóideo

Peridurais (epidurais)

Entre as dura-máter e o periósteo do canal vertebral

> técnica – prof.< desconforto -paciente

Tronco Encefálico

Profª Daniela [email protected]

Localização

Interposto entrea medula e o diencéfalo

Ventralmenteao cerebelo

Constituição

Corpos de neurônios ⇒ agrupados em núcleosFibras nervosas ⇒ agrupadas em feixes

tractosfascículoslemniscos

Podem estar associados aos relevos e depressões da superfícieConhecimentos dos acidentes da superfície importantes para o estudo de sua estrutura e função

Divisão

Mesencéfalo

Ponte

Bulbo

Tronco Encefálico

Bulbo

Bulbo

= bulbo raquídeo= medula oblonga

Forma Tronco ouCone – extremidade menor contínua com a medula espinhal

Limites

Superior:Sulco horizontal visível no contorno ventral: sulco bulbo-pontino

Inferior:Plano horizontal imediatamente superior aos filamentos radiculares do 1º nervo cervicalNível do forame magno

Sulcos

Superfície percorrida por sulcosque continuam com os sulcos da medula espinhal

Sulcos delimitam áreas anterior, lateral e posterior ⇒ aparecem como continuação direta dos funículos da medula

Fissura mediana anterior –termina cranialmente numa depressão: forame cego

De cada lado da fissura mediana anterior há uma eminência alongada, a pirâmide

Entre os sulcos lateral anterior e lateral posterior: área lateral do bulbo

Eminência oval = olivaMassa de substância cinzentaNúcleo olivar inferior

Núcleo Olivar InferiorRecebe fibras do córtex cerebral,da medula e do núcleo rubroFibras cruzam o plano mediano e fazem conexão com o cerebeloEnvolvido na aprendizagem motora

FENÔMENO QUE NOS PERMITE REALIZAR DETERMINADA TAREFA COM VELOCIDADE E EFICIÊNCIA CADA VEZ MAIORES QUANDO ELA SE REPETE VÁRIAS VEZES.

Ventralmente à oliva emerge do sulco lateral anterior, os filamentos radiculares do Nervo Hipoglosso (XII par de nervo craniano)

Nervo HipoglossoMotorInervação musculatura da línguaLesão: paralisia muscular de uma das metades da língua

Do sulco lateral posterior emergem:

Nervo Glossofaríngeo (IX par)Misto

Aferente – 1/3 posterior da língua, faringe, úvula, tonsila e tuba auditiva

Eferentes – parassimpática do SNA – gl. parótida

Do sulco lateral posterior emergem:

Nervo Vago (X par)Maior dos nervos cranianosMistoEssencialmente visceral

Aferente – faringe, laringe, traquéia, esôfago,vísceras do tórax e abdomeEferente – inervação parassimpática das vísceras do tórax e abdome

Do sulco lateral posterior emergem:

Raiz cranial do Nervo Acessório(XI par)

Uma raiz cranial e uma espinhal

MotorLaringe e vísceras torácicas

Vista posteriorPorção caudal = porção fechada do bulboPercorrida por um estreito canal em continuidade com o canal central da medula

Canal se abre para formar o IV ventrículoO soalho do IV ventrículo é formado pela porção aberta do bulbo

Sulco mediano posterior termina a meia altura do bulbo

Tronco Encefálico

Ponte

Localização

Ventralmente ao cerebeloRepousa sobre a porçãobasilar do osso occipital e dorso da sela turca do osso esfenóide

Ventralmente

Estriação transversalNumerosos feixes de fibrasConvergem para cada lado formando o pedúnculo cerebelar médio

Sulco basilarAloja a artéria basilar

Limite lateral

Entre ponte e pedúnculo cerebelar médio

Emergência do nervo trigêmeo

N. TrigêmeoV par de nervo cranianoNervo misto

Sensibilidade de grande parte da cabeçaMotor para mm da mastigação

Limite inferior

Sulco bulbo pontinoEmergem os N. C.:

VI – abducenteEntre ponte e pirâmide do bulbo

VII – facialmisto

N. intermédio = raiz sensitiva

VIII – vestíbulo-coclear

VI

VIIVIII

Não apresenta demarcação com a porção aberta do bulbo

Ambas constituem o soalho do IV ventrículo

Dorsalmente

Tronco Encefálico

Mesencéfalo

LocalizaçãoEntre ponte e cérebroSeparado do cérebro por um plano que liga os corpos mamilares (pertencentes ao diencéfalo)

É atravessado por um estrito canal

Aqueduto cerebralUne o III ao IV ventrículo

Posteriormente ao aqueduto cerebral:

Tecto do mesencéfalo

Ventralmente ao aqueduto cerebral:

Pedúnculos cerebrais

Pedúnculos Cerebrais

TegmentoDorsalmenteCelular

Base do pedúnculo cerebralFibras longitudinais

Base do pedúnculo separada do tegmento pela substância negra

Tecto do Mesencéfalo

Dorsalmente:

4 eminências arredondadasColículos superiores e inferiores

= Corpos quadrigêmeos

Colículos inferioresMassa definida de substância cinzentaAtua como relé das vias auditivas

Colículos superioresRelacionados com órgãos da visãoReflexos que regulam o movimento vertical dos olhos

Área pré-tectalLimites pouco definidos com a extremidade superior do colículossuperioresControle reflexos das pupilas

Tecto do Mesencéfalo

Inferiormente a cada colículoinferior emerge o IV par de nervo craniano o n. troclear

N. troclearÚnico que emerge dorsalmente e contorna o mesencéfalo para surgir ventralmente entre ponte e mesencéfalo

Tecto do Mesencéfalo

Ventralmente

Pedúnculos cerebrais

Dois grandes feixes de fibras na borda superior da ponte Divergem cranialmentepara penetrar profundamente no cérebro

Tegmento Núcleos dos nervos cranianos

III, IV e V

Núcleo RubroParticipa do controle da motricidade somáticaInervação porção distal dos membros

Substância NegraNeur. que contém melaninaSecreção dopaminaConexões complexas

Corpo estriado X síndrome de Parkinson

Vista dorsal do tronco encefálico

Vista ântero-inferior do tronco encefálico