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Feminismo - Problematizando o espaço da mulher na sociedade

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Vocês já ouviram falar sobre o movimentofeminista?

O que sabem deste movimento?

O intuito da presente aula é abordar estatemática, a fim de que os alunos ampliem oconhecimento que apresentam sobre omovimento feminista.

Professor Henry

Figura 1- Pressão da mulher para realizar as atividades domésticas

http://www.cella.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/09/feminista2.jpg .Acesso em 04 Set. 2016.

Figura 2- Função doméstica considerada da mulher

http://cadernosociologia.blogspot.com/2009_03_01_archive.html. Acesso em 04 Set. 2016.

Figura 3- Dias da opressão da mulher

http://1.bp.blogspot.com/_zNIgiXbggys/SbJ85I7Ik1I/AAAAAAAAAOk/k0CkLmdVpRU/s400/autodukexj0.jpg .Acesso em 04 Set. 2016

Quais são suas impressões de cadauma das figuras? O que elasexpressam?

Professor Henry

1ª ETAPAHISTÓRIA DAS LUTAS DAS MULHERES

Os grupos (até 5 pessoas) terão como atividade ler, discutir eanalisar um texto que o professor entregará. O grupo deveráextrair do mesmo os aspectos mais relevantes.

Baseado neste texto, os grupos deverão desenvolver um

pequeno texto abordando a questão do movimento feminista,mencionando, sobretudo, o que é este movimento, quando surgiue quais os motivos que desencadearam seu surgimento.

Nesta aula: Discutir o texto entregue pelo professor e iniciar aelaboração do texto autoral do grupo.

No início da próxima aula: Entrega dos textos elaborados pelosgrupos (os textos não serão mais aceitos após iniciarmos asexplicações e o debate da próxima aula).

Professor Henry

Professor Henry

Movimento social – Prática política

Professor Henry

Teoria – Pensamento crítico

Professor Henry

Ação pessoal diante da vida -questionamento

Que o feminismo sempre existiu pode se afirmar em diferentessentidos.

No sentido mais amplo do termo, o feminismo se faz presentesempre que as mulheres, individual e/ou coletivamente,questionaram seu destino sobre o patriarcado e reivindicaramuma vida melhor.

Professor Henry

A trajetória histórica do feminismo se dáquando as mulheres começaram a articular,tanto na teoria como na prática, umconjunto de reivindicações e se organizarampara consegui-las.

Professor Henry

BREVE HISTÓRICO DO CONCEITO EIGUALDADE E DESIGUALDADE DE GÊNERONO BRASIL:

Professor Henry

“Venho até vocês hoje arriscando uma ‘condenação penosa’ , como uma pessoa que somente tem paradoxos a oferecer e não problemas fáceis de serem resolvidos”.

Olympe de Gouges (1791) apud Joan Scott (2005)

Olympe de Gouges, pseudônimo de Marie Gouze (7/05/1748 -3/11/1793) escreveu a

Declaração dos direitos das mulheres e da cidadã (1791)

Condenada à morte na guilhotina (1793): “Olympe de Gouges, nasceu com umaimaginação exaltada, confundindo seu delírio como uma inspiração da natureza. Elaqueria ser um homem de Estado. Ela aderiu aos projetos do povo pérfido que queriadividir a França. Parece que a lei puniu esta conspiradora por ter esquecido asvirtudes próprias do seu sexo”.

Professor Henry

Em 1790, no início da Revolução Francesa, o matemático, filósofo e iluminista

Marquês de Condorcet (1743-1794), defendeu o voto universal, incluindo o votofeminino: “Ou nenhum indivíduo da espécie humana tem verdadeiros direitos, ou todostêm os mesmos; e aquele que vota contra o direito do outro, seja qual for sua religião,cor ou sexo, desde logo abjurou os seus”

William Godwin - (1756-1836) - Enquiry concerning Political Justice, and its

Influence on General Virtue and Happiness – o perigo da “explosão populacional”

poderia ser evitado com o projeto de mudança na estrutura da ação humana mediante e

o desenvolvimento material e intelectual (perfectibilidade dos seres humanos),

especialmente das mulheres.

No início do século XIX o socialista e revolucionário francês Charles Fourier (1772–

1827) escreveu: “O grau de emancipação da mulher numa sociedade é o barômetronatural pelo qual se mede a emancipação geral de um povo”.

CITAÇÕES Masculinas

Professor Henry

Mary Wollstonecraft ( 27/04/1759 – 10/09/1797)

Frontispício de A Vindication of the Rights of Woman

A Reivindicação dos Direitos da Mulher (1792)

Mary Wollstonecraft via a educação como um caminho para as

mulheres conquistarem um melhor "status" econômico, político e social.

Defendia não apenas que elas tinham direito à educação como afirmava que,

da igualdade na formação de ambos os sexos, dependia o progresso da

sociedade como um todo. Via no casamento uma espécie de "prostituição

legal". Mas casou com William Godwin (ateu e protoanarquista) e tiveram uma

filha Mary Wollstonecraft, mas, no parto, morreu de “morte materna”.

Professor Henry

Mary Shelley (nascida Mary Wollstonecraft Godwin 30/08/1797 – 01/02/1851)

Projeto de Frankenstein

("Foi numa noite triste

de novembro que eu

contemplei meu homem

completo ...")

Por um desafio de Byron, Mary Shelley começou a escrever o que achou que seria

uma história curta. Com o encorajamento de Percy Shelley, ela expandiu este conto em

seu primeiro romance, Frankenstein: The Modern Prometheus, publicado

em 1818. Mais tarde ela descreveu o verão na Suíça como o momento "Quando eu saí da

infância para a vida".

Professor Henry

Emma Goldman (27/06/1869 – 14/05/1940) nascida emKovno/Lituânia, emigrou para os EUA em 1885 Goldman tornou-seuma renomada ensaísta de filosofia anarquista e escritora,artigos anticapitalistas bem como sobre a emancipação da mulher,problemas sociais e a luta sindical. Goldman foi presa várias vezes"incentivar motins", contra o serviço militar obrigatório e distribuirinformações sobre contracepção. Em 1906, Goldman fundou o jornalanarquista Mother Earth. Apoiou e participou da RevoluçãoBolchevique, mas expressou sua oposição ao uso de violência dossovietes e à repressão das vozes independentes e escreveu o livroMinha Desilusão na Rússia

Margaret Sanger (14/09/1879 – 06/09/1966) foi uma ativista

estadunidense do controle de natalidade e do direito ao aborto legal paraevitar a gravidez indesejada e nascimentos de crianças com doençashereditárias graves. Em 1923 formou a Comissão Nacional de LegislaçãoFederal de Controle de Natalidade. Em 1927, Sanger ajudou a organizar aprimeira Conferência Mundial sobre População, em Genebra (Base daatual IUSSP).

Professor Henry

A British suffragette (c. 1910)

Suffragette é um termo cunhado paradesignar as militantes do movimento pela conquistado sufrágio das mulheres. Movimento político paraconquista do voto feminino começou durante aguerra.

Em 1918, o Parlamento do Reino Unido passou a Representação do PovoLei 1918, que concede o voto às mulheres com idade acima de 30 anosque foram chefes de família, as esposas dos chefes de família, osocupantes da propriedade com uma renda anual de £ 5, ou graduadosem universidades britânicas. direito das mulheres americanas de voto foicodificada na alteração XIX a Constituição dos Estados Unidos em 1920.As mulheres no Reino Unido alcançou finalmente o sufrágio nas mesmascondições que os homens em 1928.

Professor Henry

Bertha Maria Julia Lutz (02/08/1894 – 1976) foi a principal responsávelpela organização do movimento sufragista no Brasil. Criou, em 1919, a Liga paraEmancipação Intelectual da Mulher, que foi o embrião da Federação Brasileirapelo Progresso Feminino, criada em 1922 (centenário da Independência).

Conquista do voto feminino no Brasil (24/02/1932).

Carlota Pereira de Queiroz (13/02/1892 – 14/04/1982) formou-se

pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1926), foicomissionada pelo governo de São Paulo em 1929 para estudar DietéticaInfantil em centros médicos da Europa. Foi a primeira deputada federal daHistória do Brasil, eleita pelo estado de São Paulo em 1934.

Nísia Floresta Brasileira Augusta (Papari, atual Nísia Floresta /RN, 12/10/1810

– França 24/04/1885) foi uma educadora, escritora e poetisa brasileira. Éconsiderada pioneira do feminismo no Brasil. Em 1853, publicou OpúsculoHumanitário, com apreciação favorável de Auguste Comte. Esteve de volta noBrasil entre 1872 e 1875, participando da campanha abolicionista.

Professor Henry

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Simone Beauvoir (1949):

“Ninguém nasce mulher, torna-se mulher”

Simone de Beauvoir com Sartre e Che Guevara

Eleanor Roosevelt (11/10/1884 – 7/11/1962) - esposa Franklin DelanoRoosevelt - diplomata e ativista dos direitos humanos. Enquantoembaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas, entre 1945 e1952 (por nomeação do presidente Harry Truman) articulou a aprovação da

Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Artigo 1° - Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência,

devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Artigo 2° - Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem

distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem

nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.

Professor Henry

2ª ETAPALUTA CONTRA O PATRIARCADO

Professor Henry

PATRIARCADO

• Patriarcado é uma palavra derivada do grego e se refere a um território

ou jurisdição governado por um homem/patriarca => Pátria.

• “A língua é minha pátria (Língua/ Caetano Veloso)

e eu não tenho pátria, tenho mátriae quero frátria” (de Fraterno, amigável, cordial)

• Pai, Pátria, Padre, Padrinho, Patrono e Patrão

• Patrimônio = bens; Matrimônio = casamento

• Patriarcado = domínio do pai/marido (sobre as mulheres e os filhos) => Divisão sexual e social do trabalho

=> Desigualdades e Segregação

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

A violência contra as mulheres é uma questão social grave e comconsequências diretas na vida em geral e na saúde sexual e reprodutiva. NoBrasil, como em vários outros países Latino-Americanos, a violência não ésomente praticada, como muitas vezes reconhecida e legitimada por parte dasociedade, principalmente quando envolve infidelidade conjugal. A forma maiscomum de violência contra as mulheres é o abuso por parte do companheiro,que envolve desde agressão psicológica, física até relação sexual forçada.

O cenário mais real da violência doméstica ainda não é conhecido, pois namaioria das vezes a agressão não é denunciada às autoridades e a mulherbusca ajuda com amigas ou dentro da família, quando não se silenciatotalmente. Adicionalmente, a violência contra as mulheres não se encerra nosespaços domésticos, a violência sexual e a institucional também se mostrampresentes em todas as esferas, mas ainda conhecemos pouco sobre elas.

Professor Henry

3ª ETAPACRITICAS AO FEMINISMO MODERNO

Apresentaremos a seguir algumas criticasdas quais os movimentos feministas sãoalvos.

Professor Henry

Feminismo radical seria aquele cuja prática vem demulheres que odeiam homens (mulheres misândricas) eprovém de autoritarismo.

Algumas mulheres confundem feminismo comrevanchismo. O feminismo NÃO é vingança pelos crimescometidos pelo patriarcado: feminismo é a busca pelaigualdade entre os gêneros (comumente chamam de“feminazis” aquelas que confundem essas duas linhas depensamento).

Professor Henry

Se a proposta das feministas é a igualdade, então temos que aprender a abrir mão decertos privilégios. Do contrário, homens continuarão sobrecarregados de tarefas"masculinas" e mulheres sobrecarregadas de tarefas "femininas". Se é para abolir osexismo e as desigualdades de gênero, então vamos ser coerentes:

Você já viu alguma feminista brigar pelo direito de trabalhar em minas de carvão ou emtrabalhos perigosos comuns aos dos homens?

Você já viu alguma feminista brigar pelo direito de pagar o mesmo valor de seguro deautomóveis que os homens?

Já viu alguma feminista lutar pelo fim do machismo nas Forças Armadas?

Já viu alguma feminista brigar para que homens e mulheres tenham o mesmo tempo delicença após o nascimento dos filhos?

Já viu alguma feminista exigir tempo igual de aposentadoria para homens e mulheres?

Já viu alguma feminista lutar para que homens e mulheres sejam condenados ao mesmotempo de pena para o mesmo crime?

4ª ETAPACONSIDERAÇÕES FINAIS

CONSIDERAÇÕES FINAIS 1

Assim como em outras partes do mundo, o Brasil passou por uma onda

de despatriarcalização, representada por uma longa mudança

institucional que propiciou uma disrupção dos privilégios masculinos na

família e na sociedade e a concessão de crescentes direitos às esposas e

aos filhos. As regras de casamento e de parceria sexual se diversificaram e

se tornaram mais equitativas no tocante às relações de gênero, entendidas

de maneira não binária.

Os casais com filhos deixaram de ser maioria absoluta dos arranjos

domiciliares e cresceu o percentual de casais sem filhos, famílias

monoparentais, coabitação marital (inclusive do mesmo sexo) e pessoas

vivendo sozinhas. A transformação mais marcante do século XX no

Brasil – e que sintetiza as mudanças sociais, econômicas e demográficas –

foi a alteração da presença da mulher de coadjuvante das decisões

familiares para protagonista da sociedade em termos globais e

institucionais.

Professor Henry

CONSIDERAÇÕES FINAIS 2

Como visto pelos dados apresentados, em uma perspectiva de longo

prazo, o Brasil vem apresentando avanços sociais e nas relações de

gênero nas áreas de saúde, educação, esportes, mídia, etc. Nestas áreas as

desigualdades de gênero se reduziram bastante ou houve reversão do

hiato de gênero (gender gap), como na educação. Na política os ganhos

foram menores, pois embora as mulheres tenham se tornado maioria do

eleitorado, ainda possuem uma das mais baixas presenças no parlamento

entre os países da América Latina.

No mercado de trabalho houve conquista parciais, com uma inserção

massiva das mulheres na PEA e uma ampliação do leque ocupacional,

com redução dos diferenciais de salário e renda entre homens e

mulheres. Já o sistema de previdência social tem atuado no sentido de

contrabalançar desigualdades do mercado de trabalho e tem favorecido

as mulheres das gerações mais velhas que podem contar com

aposentadoria, pensões ou benefícios como o BPC/LOAS.

Professor Henry

CONSIDERAÇÕES FINAIS 3

Parece existir um “desencontro/desajuste” (mismatch) entre as agendas

de demandas sociais e mesmo de resposta de política pública. Crescem

as “desigualdades reversas de gênero”.

Um exemplo pode ser identificado no caso da educação, pois embora

continue sendo muito relevante superar os vieses sexistas, racistas e

homofóbicos nas políticas de educação pública, o hiato revertido que

vem desfavorecendo meninos e jovens homens -- que tem seguramente

efeitos negativos nas relações entre gêneros – não tem sido tratado como

um problema de gênero relevante que deveria receber atenção sistemática

da sociedade e do estado.

Da mesma forma a questão crucial do equacionamento das

responsabilidades quanto às tarefas da reprodução -- considerando-se

inclusive as mudanças ocorridas nas famílias - não tem recebido atenção

adequada, seja no debate público ou seja na formulação de políticas.

Professor Henry

Ainda que estejamos finalizando a discussão, buscaremospromover ainda mais um aprofundamento do assunto e,visando que os alunos percebam a importância da luta dasmulheres na conquista de espaços e de direitos, os grupos(até 5 pessoas) deverão elaborar um mural (cartaz) onde omesmo estará dividido em duas partes:

- De um lado os alunos irão listar as maiores conquistas que osexo feminino alcançou no século XX.

- Do outro lado listarão os direitos que as mulheres lutam paraconquistar.

Professor Henry

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Branca Moreira & PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo. São Paulo:Editora Brasiliense, 1991.

PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: EditoraEditora Fundação Perseu Abramo, 2003.

SCIELO, Feminismo, história e poder. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n36/03.pdf>. Acesso em 02 de nov. 2012.

INFOESCOLA, Feminismo. Disponível em:<http://www.infoescola.com/sociologia/feminismo.html>. Acesso em 02 de nov.2012.

Professor Henry

Dúvidas?

Perguntas?

Sugestões?

Opiniões para as próximas

aulas?

Reclamações?

http://blogdoprofessorhenry.blogspot.com.br/

Professor Henry

ANEXODADOS ESTATISTICOS

INTRODUÇÃO AO PANORAMA ESTATÍSTICO

O desafio foi incorporar plenamente as relações de gênero, em sua

concepção não dualista, na multiplicidade de situações da dinâmica

social em constante movimento.

Obviamente existem limitações na metodologia e na temporalidade dos

dados disponíveis.

Buscamos analisar as desigualdade inter e intra gênero, de maneira

conjunta com outras desigualdades transversais em termos regionais,

geracionais, etc.

Não se deu destaque aos temas da pobreza, migração e cor/raça por

definição do escopo e espaço do texto;

Também não fizemos uma avaliação mais ampla das políticas públicas

nas áreas por falta de tempo e recursos para tal tarefa.

Diagnóstico estatístico das tendências em 10 temas:

• Redução da mortalidade e aumento da esperança de vida;

• Reversão do hiato de gênero na educação;

• Tendências históricas e recentes da população economicamente

ativa, segundo características da ocupação e rendimento;

• Aposentadorias e pensões;

• A questão do uso do tempo e dos afazeres domésticos;

• As dificuldades de conciliação entre trabalho produtivo e família;

• Família e domicílios;

• Autonomia feminina e desigualdades nos espaços de poder;

• A presença feminina nos esportes e na mídia;

• As questões de violência de gênero e homofobia.

Revolução (incompleta) Feminina

Despatriarcalização

Mudanças jurídicas – igualdades de direitos na Constituição

de 1988.

Avanços na legislação nacional e internacional;

Mulheres superam os homens na saúde, educação, etc.

Maior autonomia feminina;

Maior diversidade familiar e de identidades sexuais.

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Fonte: Censos demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 e PNAD, 2007

Razão de sexo por grupos etários

A FEMINIZAÇÃO DA POULAÇÃO

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Esperança de vida ao nascer, por sexo, Brasil: 1950-2050

Fonte: UN/ESA

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Espera

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Brasil NO NE SE SU CO

Fonte: DATASUS, IDB 2009, visitado em 01 de julho de 2009

Esperança de vida ao nascer, ambos os sexos, Brasil e regiões, 1991-2006

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Número de óbitos por causas externas, Brasil

Fonte: Datasus

N % Taxa N % Taxa

ACIDENTES 47.354 42,6 50,8 12.978 57,8 13,5

Transporte terrestres 29.907 26,9 32,1 6.736 30,0 7,0

Pedestres 6.671 6,0 7,2 2.200 9,8 2,3

Motociclistas 7.659 6,9 8,2 907 4,0 0,9

Ocupante de veículo 6.970 6,3 7,5 1.994 8,9 2,1

Quedas 5.417 4,9 5,8 2.947 13,1 3,1

Demais acidentes 12.030 10,8 12,9 3.295 14,7 3,4

VIOLÊNCIAS 52.258 47,1 56,1 5.781 25,8 6,0

Autoprovocadas 7.194 6,5 7,7 1.896 8,4 2,0

Agressões 45.064 40,6 48,4 3.885 17,3 4,0

Arma de fogo 32.652 29,4 35,0 1.983 8,8 2,1

Perfurocortante 6.766 6,1 7,3 955 4,3 1,0

Intenção indeterminada 10.731 9,7 11,5 2.979 13,3 3,1

Demais causas externas 722 0,7 0,8 709 3,2 0,7

TOTAL DE CAUSAS EXTERNAS 111.065 100,0 119,2 22.447 100,0 23,3

Categoria de análiseMasculino Feminino

Frequência absoluta (N) e relativa (%) de óbitos e taxa (ou coeficiente)

de mortalidade (por 100 mil habitantes) por causas externas, segundo

tipos de causas, Brasil, 2008

Fonte: Datasus

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Brasil China EUA

Fonte: IBGE e UN/ESA

Excedente de pessoas (%), por sexo e grupos

etários, Brasil, EUA e China, 2010

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Reversão do hiato educacional de gênero (gender gap)

Brasil, 1960-2000

Fonte: Censos Demográficos de 1960, 1970, 1980, 1991 e 2000 do IBGE

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mulheres-1991

homens-2000

mulheres-2000

Fonte: Censos demográficos 1960, 1970, 1980, 1991 e 2000 do IBGE. In: Beltrão e Alves, 2009

Anos médios de estudo por sexo e coorte de nascimento

Brasil: 1960/70/80/91/2000

Grupos etários Sexo

20-29 30-39 40-49 50-59 60 e +

Mulheres 59,6 56,5 52,5 44,5 40,1

Homens 40,4 43,5 47,5 55,5 59,9

Fonte: censo demográfico de 2000, IBGE

Distribuição percentual da população com nível superior de educação,

por sexo e grupos etários, Brasil 2000

Total Branca Preta Amarela Parda Ano

H M H M H M H M H M

1940 41,1 32,8 49,7 41,0 21,1 14,5 64,4 48,2 28,3 21,0

1950 44,1 37,5 53,9 46,8 24,5 18,8 75,8 66,9 30,2 24,6 1960 55,8 50,7 64,2 59,2 34,8 29,8 83,5 77,7 37,1 64,2

1970 62,3 58,7 73,1 69,6 45,7 41,5 87,2 82,7 46,8 73,1

1980 69,7 68,6 80,4 78,4 57,1 54,3 90,2 86,7 56,6 56,2 1991 75,2 76,4 84,4 84,2 65,4 65,1 93,2 91,4 65,5 67,7

2000 82,6 83,9 90,6 90,5 73,7 74,0 96,1 94,7 73,5 76,2

Fonte: Beltrão, K., Novellino, M.S., TD ENCE, n. 1, 2002

Taxa de alfabetização da população com 5 anos e mais de idade,

por cor e sexo, Brasil 1940-2000

1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Total 4,6 4,8 5,0 5,1 5,3 5,4 5,8 5,9 6,1 6,2 6,3 6,5 6,5

Masculino 4,5 4,7 4,8 4,9 5,1 5,3 5,6 5,8 6,0 6,0 6,2 6,3 6,3

Feminino 4,7 4,9 5,1 5,2 5,4 5,6 5,9 6,1 6,2 6,3 6,5 6,7 6,7

Total 5,5 5,7 5,8 6,0 6,2 6,3 6,6 6,7 7,0 7,0 7,1 7,3 7,4

Masculino 5,4 5,6 5,8 5,9 6,1 6,2 6,5 6,7 6,9 6,9 7,1 7,2 7,3

Feminino 5,5 5,7 5,8 6,0 6,2 6,4 6,7 6,8 7,0 7,1 7,2 7,5 7,5

Total 3,5 3,7 3,9 4,0 4,1 4,3 4,7 5,0 5,1 5,3 5,4 5,6 5,7

Masculino 3,4 3,5 3,7 3,8 4,0 4,1 4,6 4,8 5,0 5,1 5,2 5,4 5,5

Feminino 3,6 3,9 4,1 4,1 4,3 4,5 4,9 5,1 5,3 5,5 5,6 5,8 5,9

Total

Branca

Negra

Total, cor e sexo

Fonte: Retrato das desigualdades de gênero e raça, 3ª ed. IPEA, com base nas PNADs do IBGE

Nota: Anos de estudo como a média de séries concluídas com aprovação.

Média de anos de estudo da população por sexo,

segundo cor/raça e faixa etária, Brasil - 1993-2007

A diferença entre brancos e negros caiu de 56% em 1993 para 31% em 2007

Os homens negros são o segmento com piores indicadores educacionais

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Total 10-14 15-17 18-19 20-24 25-29 30-39 40-49 50-59 60 - +

Grupos de idade

An

os m

éd

ios d

e e

stu

do

Mulher urbana Homem urbano Mulher rural Homem rural

Fonte: PNAD 2006, Sidra, IBGE

Número médio de anos de estudo das pessoas de 10 anos ou mais de idade

(em anos), por sexo e situação de domicílio, Brasil: 2006

Homens

0

5

10

15

20

25

30

35

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

0 a - 1 1 a 4 5 a 8 9 a 11 12 a 14 15 e +

Mulheres

0

5

10

15

20

25

30

35

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

0 a - 1 1 a 4 5 a 8 9 a 11 12 a 14 15 e +

Fonte: IBGE, PNADs 2001 a 2007

Pessoas de 10 anos ou mais de idade por grupos de anos

de estudo e sexo, Brasil: 2001 a 2007

Graduação Especialização Mestrado Doutorado Ano

Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher

2000 51,4 48,6 43,8 56,2 48,5 51,5 62,6 37,4

2002 49,4 50,6 40,0 60,0 45,7 54,3 60,0 40,0

2004 51,4 48,6 40,6 59,4 46,1 53,9 57,7 42,3

2006 49,2 50,8 41,4 58,6 44,7 55,3 56,0 44,0

Fonte: CNPq, 2009

Percentual de pesquisadores por sexo segundo nível

de aperfeiçoamento, Brasil: 2000-2006

CGEE. “Doutores 2010: estudo da demografia da base técnico-científica brasileira”

http://www.cgee.org.br/atividades/redirect.php?idProduto=6401

Reversão do hiato de gênero nos titulados

em cursos de doutorado, Brasil: 1996-2008

10.705

2.830

51,5

48,5

55,8

44,2

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

mero

de

do

uto

res

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

% p

or

sexo

Número de doutores titulados % de homens % de mulheres

Anos Total Homens Mulheres

1950 17,1 14,6 2,5

1960 22,8 18,7 4,1

1970 29,6 23,4 6,2

1980 43,2 31,3 11,8

1991 58,5 39,5 19

2000 77,5 46,5 30,9

2007 98,8 55,8 43,1

POPULAÇÃO ECONÔMICAMENTE ATIVA – PEA

População Economicamente Ativa (PEA em milhão)

Brasil, 1950 a 2000 e 2007

Fonte: IBGE - Censos demográficos de 1950 a 2000 e PNAD 2007

Entre 1950–2007 entraram na PEA: Homens = 41,2 milhões Mulheres = 41,6 milhões

Entre 2000-2007 Homens = 9,3 milhões Mulheres = 12,2 milhões

80,8

77,271,8 72,4 71,5 69,6

72,4

13,616,5 18,5

26,6

32,9

44,1

52,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1950 1960 1970 1980 1991 2000 2007

%

Homem Mulher Difernça H - M

Fonte: Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 e PNAD-2007, do IBGE

Redução do hiato de gênero no mercado de trabalho

Taxa de participação na PEA por sexo e grupos etários,

Brasil: 1970-2000

Masculino

0

20

40

60

80

10010

a 1

4

15

a 1

9

20

a 2

4

25

a 2

9

30

a 3

9

40

a 4

9

50

a 5

9

60

a 6

9

70

e +

%

1950 1970 1980 1991 2000

Feminino

0

10

20

30

40

50

60

70

10 a

14

15 a

19

20 a

24

25 a

29

30 a

39

40 a

49

50 a

59

60 a

69

70 e

+

%

1950 1970 1980 1991 2000

Fonte: IBGE – Censos demográficos 1950 a 2000. Nota: por problemas de falta de desagregação

dos grupos etários não apresentamos as TAE de 1960.

Taxa de participação na PEA por sexo e grupos etários

Brasil: 1950-2000

Total

52

56

60

64

68

72

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Total Urbana Rural

Masculino

64

68

72

76

80

84

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Total Urbana Rural

Feminino

44

48

52

56

60

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Total Urbana Rural

Taxa de atividade total e por situação de domicílio

Brasil: 2001-2007

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

Taxas de Atividades Específicas de mulheres, Brasil: 2001-2007

Feminino

0

20

40

60

80

10-14 15-19 20-24 25-29 30-39 40-49 50-59 60 +

%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Masculino

0

20

40

60

80

100

10-14 15-19 20-24 25-29 30-39 40-49 50-59 60 +

%

2001 2002 2003 2004

2005 2006 2007

0

20

40

60

80

100

0-1 1-3 4-7 8-10 11-14 15-+

Níveis educacionais

%

Homem 2001 Homem 2007 Mulher 2001 Mulher 2007

Fonte: PNADs 2001 e 2007, Sidra, IBGE

Taxas de atividades das pessoas de 10 anos ou mais de idade

economicamente ativas na semana de referência, por sexo

e anos de estudo, Brasil: 2001 e 2007

0

5

10

15

20

25

30

35

0-1 1-3 4-7 8-10 11-14 15-+

Níveis de educação

%

Mulher 2001 Mulher 2007 Homem 2001 Homem 2007

Fonte: PNADs 2001 e 2007, Sidra, IBGE

Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade

economicamente ativas na semana de referência,

por sexo e anos de estudo, Brasil: 2001 e 2007

Entre as pessoas com 11 anos e mais, as mulheres são maioria da PEA brasileira.

Cerca de 50% da PEA feminina, 20 milhões de mulheres com 11 ou mais anos de estudo

constituem uma “massa crítica” vanguarda da “Revolução feminina” no Brasil.

0

5

10

15

20

25

30

35

0 a 1/2 SM 1/2 a 1 SM 1 a 2 SM 2 a 5 SM 5 e + SM

%

Homem 2001 Mulher 2001 Homem 2007 Mulher 2007

Fonte: PNADs 2001 e 2007, Sidra, IBGE

Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade,

ocupadas na semana por sexo e classes de rendimento mensal

em todos os trabalhos Brasil: 2001 e 2007

250

450

650

850

1050

1250

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Rendim

ento

mensal R

$

Mul NE Hom NE Mul NO Hom NO Mul SU

Hom SU Mul SE Hom SE Mul CO Hom CO

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

Valor do rendimento médio mensal do trabalho principal

das pessoas 10 anos ou mais de idade, ocupadas na

semana de referência, por sexo e regiões: 2001 a 2007

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

NE NO SU SE CO Brasil

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

Hiato de rendimento entre homens e mulheres

por regiões e Brasil: 2001 a 2007

Nordeste = Menor rendimento e menor desigualdade de gênero

Sudeste e Sul = Maior rendimento com maior desigualdade

Homens

0

10

20

30

40

50

60

70

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Empregados Domésticos Conta própria Empregadores

Mulheres

0

10

20

30

40

50

60

70

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Empregados Domésticos Conta própria Empregadores

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

Percentagem de Pessoas de 10 anos ou mais de idade,

ocupadas na semana de referência por sexo e posição na

ocupação principal, Brasil: 2001 a 2000

0

30

60

90

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Empregados Domésticos Conta própria Empregadores

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

Hiato de rendimento entre homens e mulheres de 10 anos

ou mais de idade, ocupadas na semana de referência

segundo posição na ocupação principal, Brasil: 2001 a 2007

0

6.000

12.000

18.000

24.000

Até 14 hs 15-39 hs 40-44 hs 45-48 hs 49 ou + hs

Num

ero

pessoas o

cupadas

Homem Mulher

Fonte: PNAD 2007, Sidra, IBGE

Pessoas de 10 anos ou mais de idade ocupadas na semana

de referência (mil pessoas), por horas trabalhadas

Brasil: 2007

0

1

2

3

4

5

6

7

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Homem Mulher Total

Fonte: IBGE, PNADs 2001 a 2007

Taxas de desemprego, população de 10 anos e mais, por sexo

Brasil, 2001 a 2007

Homens

0

6

12

18

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 19 anos

20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos

Mulheres

0

6

12

18

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 19 anos

20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos

Fonte: IBGE, PNADs 2001 a 2007

Taxas de desemprego, por sexo e grupos etários

Selecionados, Brasil, 2001 a 2007

52,1

54,6 53,854,6

48,650,7

53,4 53,1

55,7

50,752,5

54,4

30

40

50

60

2002 2003 2004 2005 2006 2007

%

Homem Mulher

Fonte: IBGE, PNADs 2002 a 2007

Grau de informalidade - Não contribuintes à previdência

sobre as pessoas de 10 anos ou mais de idade, por sexo,

Brasil: 2002 a 2007

0

30

60

90

0 a 1/2 SM 1/2 a 1 SM 1 a 2 SM 2 a 5 SM 5 e + SM

%

Homem 2001 Mulher 2001 Homem 2007 Mulher 2007

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

Percentual de pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas

por contribuição para previdência em qualquer trabalho, por

sexo e classes de rendimento mensal, Brasil: 2001 e 2007

Ano População de 60 anos e mais

Aposentados e/ou pensionistas Sexo

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Total 15.333 16.176 16.920 17.663 18.214 19.077 19.955

Homem 6.780 7.120 7.453 7.771 7.988 8.406 8.838 População de 60 anos e mais

Mulher 8.553 9.055 9.466 9.892 10.225 10.672 11.115

Total 18.296 19.125 19.980 20.046 20.870 21.201 22.126

Homem 8.065 8.363 8.763 8.735 9.047 9.201 9.623 Total aposentados e

pensionistas Mulher 10.232 10.762 11.216 11.311 11.823 12.000 12.503

Total 13.252 13.829 14.328 14.206 14.531 14.853 15.273

Homem 7.627 7.907 8.235 8.201 8.403 8.557 8.771 Somente aposentadas

Mulher 5.625 5.922 6.093 6.005 6.128 6.296 6.502

Total 4.059 4.202 4.416 4.567 4.856 4.757 5.292

Homem 341 347 395 406 477 437 642 Somente pensionistas

Mulher 3.718 3.855 4.021 4.160 4.379 4.321 4.651

Total 986 1.094 1.235 1.273 1.482 1.590 1.561

Homem 97 108 133 128 166 207 210 Aposentadas e pensionistas

Mulher 889 985 1.102 1.146 1.316 1.383 1.351

Fonte: PNADs 2001 a 2007, Sidra, IBGE

População de 60 anos e +, pessoas de 10 anos ou mais de idade

aposentadas e/ou pensionistas na semana de referência por sexo

Brasil: 2001-2007

9,98,2 9,0 9,8

13,0

25,3

14,3

22,1

27,7

31,0

28,7

10,8

0

12

24

36

Total 10-17 18-24 25-49 50-59 60- +

%

Homem Mulher

Fonte: PNAD 2005, In: Soares e Saboia, 2007

Número médio de horas semanais gastas em afazeres

domésticos das pessoas de 10 anos ou mais de idade

por sexo e grupos de idade

Brasil - 2005

Proporção daqueles

que se dedicam aos

AD segundo sexo

N° médio de horas

dedicadas aos AD

por sexo (somente

quem dedica)

N° médio de horas

dedicadas ao

Trabalho Produtivo

por sexo (somente

ocupados)

Soma do n° médio

de horas dedicadas

aos AD e ao

Trabalho Produtivo Arranjo Familiar

Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher

DINC 72,45 97,16 9,36 20,12 44,39 38,16 53,75 58,28

DR com 1 filho 63,74 97,18 10,01 25,24 45,01 36,44 55,02 61,68

DR com 2 filhos 57,71 96,95 9,92 27,44 45,00 34,90 54,92 62,33

DR com 3 ou + 50,46 96,78 10,34 29,71 42,91 30,84 53,25 60,55

Chef

e H

om

em

Demais casais 51,31 98,20 9,98 35,74 45,48 28,68 55,46 64,42

DINC 63,94 95,04 8,61 17,72 44,73 39,87 53,34 57,59

DR com 1 filho 58,19 94,56 10,34 23,57 45,15 37,55 55,48 61,12

DR com 2 filhos 50,17 94,73 10,33 25,64 44,16 37,57 54,50 63,21

DR com 3 ou + 44,69 94,24 11,29 28,57 44,16 35,20 55,45 63,76

Chef

e M

ulh

er

Demais casais 45,96 96,55 11,84 32,96 44,88 37,37 56,72 70,33

Fonte: microdados da PNAD 2006, In: Barros, 2009

Nota: DR: Dupla Renda; AD: Afazeres Domésticos; DINC: Duplo Ingresso, Nenhuma Criança

Número de horas dedicadas por semana aos afazeres

domésticos (AD) e ao trabalho produtivo segundo sexo e tipo

de arranjo familiar (com base na família principal), Brasil, 2006.

CONCILIAÇÃO TRABALHO PRODUTIVO E FAMÍLIA

As formas como as pessoas lidam com os desafios do trabalho e da vida familiar

são marcadas pelas desigualdades de gênero. Algumas alternativas:

• Suporte público para as mulheres, especialmente as mães com filhos menores;

• Barateamento e massificação de aparelhos domésticos substituidores do trabalho

manual;

• Disponibilidade de métodos contraceptivos para evitar a gravidez indesejada;

• Garantia de cuidados públicos para as crianças pequenas (especialmente de 0-3

anos), como creches e universalização do ensino da pré-escola;

• Prolongamento da licença maternidade/paternidade;

• Medidas de compatibilização entre trabalho produtivo e reprodutivo, com co-

responsabilidade entre os cônjuges no cuidado dos filhos;

• Diversificação dos contratos de trabalho por tempo determinado e a tempo

parcial, que ajudem as mulheres a superar o trade off entre opção pela carreira

profissional e opção pela maternidade

FAMÍLIAS E DOMICÍLIOS

70,068,6

52,248,0

3,4

3,8

5,35,2

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

1960 1970 1980 1990 2000 2007

% d

om

icílio

s c

om

5 o

u +

côm

odos

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

Núm

ero

de p

essoas p

or

dom

icílio

5 cômodos e + Pessoas por domicílio

Fonte: Censos demográficos de 1960 a 2000 e PNAD-2007, do IBGE

Número médio de pessoas por domicílio e domicílios com

cinco ou mais cômodos, Brasil: 1960-2007

56,6

12,916,5

9,34,7

16,0 17,4

11,16,6

48,9

0

10

20

30

40

50

60

70

Casal com filhos Casal sem filhos Monoparental

feminino

Unipessoais Outros

%

1997 2007

Fonte: Síntese de indicadores sociais do IBGE, 2008

Distribuição percentual dos arranjos familiares residentes

em domicílios particulares, segundo o tipo de

arranjo familiar- Brasil - 1996/2006

Absoluto % Absoluto %

DINC 1.065 2,7 2.009 3,7 88,6

DR com 1 filho 1.999 5,0 4.292 7,9 114,7

DR com 2 filhos 3.147 7,9 6.531 12,0 107,5

DR com 3 ou mais filhos 5.584 14,1 9.584 17,6 71,6

Demais casais 17.130 43,1 14.362 26,3 -16,2

Demais arranjos 10.822 27,2 17.830 32,7 64,8

Total de domicílios 39.745 100 54.610 100 37,4

1996 2006 Variação %

2006/1996Arranjos domiciliares

Fonte: PNAD, 1996 e 2006 e Barros, Alves, Cavenaghi, 2008

Tipos de arranjos domiciliares (em mil)

Brasil: 1996-2006

Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres

DINC 72,45 97,16 9,36 20,12 44,39 38,16 53,75 58,28

DR com 1 filho 63,74 97,18 10,01 25,24 45,01 36,44 55,02 61,68

DR com 2 filhos 57,71 96,95 9,92 27,44 45 34,9 54,92 62,33

DR com 3 filhos

ou mais 50,46 96,78 10,34 29,71 42,91 30,84 53,25 60,55

Demais casais 51,31 98,2 9,98 35,74 45,48 28,68 55,46 64,42

DINC 63,94 95,04 8,61 17,72 44,73 39,87 53,34 57,59

DR com 1 filho 58,19 94,56 10,34 23,57 45,15 37,55 55,48 61,12

DR com 2 filhos 50,17 94,73 10,33 25,64 44,16 37,57 54,5 63,21

DR com 3 filhos

ou mais 44,69 94,24 11,29 28,57 44,16 35,2 55,45 63,76

Demais casais 45,96 96,55 11,84 32,96 44,88 37,37 56,72 70,33

Chefe

mulh

er

Soma das médias de

horas dedicadas aos

AD e ao trabalho

produtivo

Chefe

hom

em

Arranjo familiar

Proporção daqueles

que realizam AD (%)

Média de horas

dedicadas aos AD

Média de horas

dedicadas ao trabalho

produtivo

Fonte: microdados da PNAD 2006, In: Barros, 2009

Nota: DR: Dupla Renda; AD: Afazeres Domésticos; DINC: Duplo Ingresso, Nenhuma Criança

Número de horas dedicadas por semana aos afazeres domésticos (AD) e

ao trabalho produtivo segundo sexo, sexo do chefe do domicílio e tipo

de arranjo familiar (com base na família principal), Brasil, 2006.

Em porcentagem

Tipo de união 1960 1970 1980 1991 2000

Civil e religioso 60,5 64,6 63,8 57,8 50,1

Só civil 12,8 14,1 16,3 18,3 17,3

Só religioso 20,2 14,4 8,1 5,2 4,3

União consensual 6,5 6,9 11,8 18,3 28,3

Estado civil 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Casamentos (n. abs.) 705.651 673.452 755.809 694.872 696.716 711.155 748.981 806.968 835.846 889.828 916.006

Estado civil do homem (%)

Solteiro 95,02 95,76 96,23 96,36 92,62 90,44 90,31 89,97 89,54 89,1 88,23

Viúvo 1,64 1,72 1,74 1,86 1,87 1,93 1,77 1,8 1,8 1,78 1,78

Divorciado 5,86 6,12 6,34 7,18 7,22 7,67 7,84 8,17 8,61 9,06 9,91

Estado civil da mulher (%)

Solteira 98,09 98,86 99,3 99,71 95,99 94,44 93,77 93,5 93,16 92,77 92

Viúva 1,01 1,06 1,14 1,19 1,19 1,2 1,15 1,14 1,18 1,18 1,27

Divorciada 3,39 3,68 3,87 4,47 4,52 4,86 5,01 5,29 5,6 6 6,65

Fonte, IBGE, Registro Civil, Sidra, 2009

Número absoluto de casamentos, por Estado Civil por sexo, Brasil

1997-2007

Fonte: censos demográficos do IBGE, 1960 a 2000

Distribuição das pessoas de 10 anos e mais, segundo tipo de união

Fonte: Tribunal Superior Eleitoral - TSE, (www.tse.gov.br), 2010

Reversão do hiato de gênero no eleitorado

Brasil: 1980-2010Eleitorado feminino: de 22 milhões para 70 milhões de eleitoras

MULHERES NOS ESPAÇOS DE PODER

5,1

-4,9

22,1

41,1

52,8

55,4 58,664,8 70,4

-20

0

20

40

60

80

1980 1990 1998 2000 2002 2006 2010

Mil

es d

e e

leit

ore

s

Diferença Mulher - Homem Homens Mulheres

Fonte: Tribunal Superior Eleitoral - TSE, (www.tse.gov.br)

Feminização e envelhecimento do eleitorado

Brasil: 1992 e 2010

45,00

50,00

55,00

Total 16-17 18-24 25-34 35-44 45-59 60-+

Grupos etários

% d

e m

ulh

ere

s n

o e

leitora

do

fevereiro 2010 outubro 1992

0

2

4

6

8

10

12

14

1992 1996 2000 2004 2008

Anos das eleições municipais

% d

e e

leit

as

Prefeitas Vereadoras

Fonte: IBAM, 1997 e Tribunal Superior Eleitoral - TSE, (www.tse.gov.br), 2008

Percentagem de mulheres vereadoras e prefeitas

1992-2008

Cota: Lei 9.100/95

0

2

4

6

8

10

12

14

1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010

%

Federais Estaduais

Fonte: IBAM, 1997 e Tribunal Superior Eleitoral - TSE, (www.tse.gov.br), 2008

Percentagem de mulheres deputadas federais e estaduais

1974-2010

Cota: Lei 9.100/95

A política de cotas no Brasil (1)

• Lei 9.100 de 29 de setembro de 1995:

“Vinte por cento, no mínimo, das vagas de cada

partido ou coligação deverão ser preenchidas por

candidaturas de mulheres”.

Política focalizada, pois dá tratamento diferenciado para as mulheres;

O partido era obrigado a reservar os 20% das vagas, mas não era

obrigado a preenchê-las;

As vagas subiram de 100% para 150% do número a preencher;

Houve possibilidade de aumento das candidaturas masculinas;

Houve crescimento das candidaturas “laranjas” de mulheres.

A política de cotas no Brasil (2)

• Lei 9.504 de 30 de setembro de 1997:

“Do número de vagas resultantes das regras

previstas neste artigo, cada partido ou coligação deverá

reservar o mínimo de trinta por cento e o máximo de

setenta por cento para candidaturas de cada sexo”.

Política universalista, pois dá o mesmo tratamento para os dois sexos;

Garante a constitucionalidade da ação afirmativa, pois “todos são iguais

perante a lei” e apenas se estabelece regras de representação;

Mas mantêm as mesmas regras da Lei anterior e não garante o

preenchimento das candidaturas femininas;

Conseqüência: depois da Conferência de Beijing (1995) o Brasil ficou

atrás da maioria dos países, quanto à representação parlamentar.

A política de cotas no Brasil (3)

• Lei nº 12.034, de 29 de setembro de 2009:

"Do número de vagas resultante das regras

previstas neste artigo, cada partido ou coligação

preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o

máximo de 70% (setenta por cento) para

candidaturas de cada sexo".

Modelos estatísticos mostram que quando aumenta o

número de mulheres candidatas aumenta também o

número de mulheres eleitas. Vamos acompanhar o

resultado das listas eleitorais em 2010.

Mulheres nos parlamentos do mundo

Liderança da América Latina

Regiões 1/1/1997 31/12/2010

Americas 12,9 22,9

Europe 13,8 21,9

Asia 13,4 18,7

Sub-Saharan Africa 10,1 18,3

Pacífic 9,8 12,6

Arab States 3,3 12,5

Mundo 12,0 19,3

Fonte: IPU - Inter-Parliamentary Union. Situation at December 31, 2010

Fonte: IPU - Inter-Parliamentary Union. Situation at December 31, 2010

Mulheres nos parlamentos na América Latina

31/12/2010

0

10

20

30

40

50

60

70

Vox 1

7/0

1

Sensus 2

9/0

1

Ibope 0

9/0

2

Data

25/0

2

Ibope 1

0/0

3

Data

26/0

3

Vox 3

1/0

3

Sensus 0

9/0

4

Data

16/0

4

Ibope 1

6/0

4

Vox 1

3/0

5

Sensus 1

4/0

5

Data

21/0

5

Ibope 0

3/0

6

Ibope 2

1/0

6

Vox 2

6/0

6

Ibope 3

0/0

6

Data

01/0

7

Vox 2

0/0

7

Data

24/0

7

Ibope 2

9/0

7

Sensus 0

2/0

8

Ibope 0

5/0

8

Vox 1

0/0

8

Data

12/0

8

Ibope 1

5/0

8

Data

20/0

8

Sensus 2

2/0

8

Data

24/0

8

Ibope 2

6/0

8

Ibope 0

2/0

9

Data

03/0

9

Sensus 1

2/0

9

Vox 1

4/0

9

Data

15/0

9

Ibope 1

6/0

9

Vox 2

1/0

9

Data

22/0

9

Ibope 2

3/0

9

Data

27/0

9

Ibope 2

7/0

9

Sensus 2

8/0

9

Data

29/0

9

Ibope 0

2/1

0

Data

02/1

0

%

0

10

20

30

40

50

60

70

Dilma total Serra total Marina total Serra homemSerra mulher Marina homem Marina mulher Dilma homemDilma mulher 3 por. Méd. Móv. (Dilma homem) 3 por. Méd. Móv. (Dilma mulher) 3 por. Méd. Móv. (Serra mulher)3 por. Méd. Móv. (Serra homem) 3 por. Méd. Móv. (Marina homem) 3 por. Méd. Móv. (Marina mulher)

Intenção de voto, 3 candidaturas, para eleitorado total e por sexo,

eleições presidenciais, 1º turno, Brasil,2010

Fonte: 45 pesquisas de intenção de voto de quatro institutos: DataFolha, Vox Populi, Ibope e Sensus, de

janeiro a outubro de 2010

Fonte: IBAM, 1997 e Tribunal Superior Eleitoral - TSE, (www.tse.gov.br), 2008

Percentagem de mulheres senadoras e governadoras

Brasil: 1990-2008

0

2

4

6

8

10

12

1990 1994 1998 2002 2006

Anos de eleições para governadores

% de governadoras

0

2

4

6

8

10

12

14

1991-1999 1995-2003 1999-2007 2003-2011 2007-2015

Legislaturas do senado

% d

e sen

ad

oras

MULHERES NO EXECUTIVO E JUDICIÁRIO

Mulheres são maioria no funcionalismo público, chegam a

cerca de 50% dos DAS 1, mas somente 15% dos DAS 5 e 6.

Nas 26 prefeituras das capitais dos Estados as mulheres

compõem 20% das secretarias municipais no total

brasileiro, sendo 7,4% na região Sul e 32% na região Norte.

No poder judiciário as mulheres superam o número de

homens na 1ª Instância, mas no:

STF apenas 1 mulher (em 9 membros);

STJ 4 mulheres (em 28 membros);

TST 1 mulher (em 16 membros).

Olimpíada Homens Mulheres Total % feminino

Pequim 2008 144 133 277 48,0

Atenas 2004 125 122 247 49,4

Sidnei 2000 111 94 205 45,9

Atlanta 1996 159 66 225 29,3

Barcelona 1992 146 51 197 25,9

H M T % H M T % H M T % H M T %

Pequim 2008 1 2 3 66,7 3 1 4 25,0 5 3 8 37,5 9 6 15 40,0

Atenas 2004 5 0 5 0,0 0 2 2 100,0 3 0 3 0,0 8 2 10 20,0

Sidney 2000 0 0 0 0,0 5 1 6 16,7 3 3 6 50,0 8 4 12 33,3

Atlanta 1996 2 1 3 33,3 1 2 3 66,7 8 1 9 11,1 11 4 15 26,7

Barcelona 1992 2 0 2 0,0 1 0 1 0,0 0 0 0 0 3 0 3 0,0

OlimpíadasMedalha de Ouro Medalha de Prata Medalha de Bronze Total

Fonte: Comitê Olímpico Internacional, diponível em: http://www.olympic.org/uk/index_uk.asp

Medalhas brasileiras nas últimas 5 Olimpíadas, por sexo

Fonte: Comitê Olímpico Brasileiro. Disponível em: http://www.cob.org.br

Número de atletas das delegações olímpicas brasileiras, por sexo

MULHER NA INTERNET

Acesso à Internet por sexo e regiões, Brasil: 2005

Acesso à Internet por sexo e grupos de idade

Brasil: 2005