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Lisboa, “Porto Encantador”! Trabalho realizado por: Cduarte Castanheira, nº7

Lisboa, porto encantador!

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Lisboa,

“Porto Encantador”!

Trabalho realizado por:

Cduarte Castanheira, nº7

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EFA NS - Curso de Instalador de Painéis Solares

Área de Competência:Cultura, língua e comunicação

UFCD 6:Culturas de urbanismo e mobilidade

Formadora: Carmen Pimentel

Tema:Património material e imaterial de Lisboa

Trabalho realizado por:Carlos Castanheira, n.º7

00/11/2013

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EFA NS - Curso de Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos

Área de Competência:Cultura, Língua e Comunicação

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Introdução……………………………………………..……………………………………. 3

Lisboa e a sua Origem……………………………………………………………………..4

Bairros Típicos de Lisboa……………………………………………………………………7

O Fado…………………………………………………………………………….………….11

Calçada Portuguesa…………………………………………………….….……………..13

Gastronomia……………………………………….…………………………….………….15

Um Passeio por Lisboa………..……………………………………….……………………17

Conclusão…………………………………………………………………….……………...25

Bibliografia…………………………………………….……………………………………..26

ÍNDICE

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No âmbito do módulo de CLC 6 (Cultura, Língua e Comunicação), maisconcretamente no que diz respeito à área da Culturas de urbanismo emobilidade, ministrado pela Formadora Carmen Pimentel, coube-me a tarefade realizar um trabalho cujo tema é: Património material e imaterial de Lisboa.

INTRODUÇÃO

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Lisboa e a sua OrigemLisboa nasceu de uma "citânia", aglomeração de várias povoaçõeslocalizadas a norte do Castelo de S. Jorge. Caraterizava-se por um núcleo depovoação fixa defendida pela soldadesca. "Olissipo"terá sido o nome dado àcidade, que segundo a lenda, terá sido fundada por Ulisses. "Olissipo", tem asua origem nas palavras fenícias "Allis Ubbo', que significa "porto encantador".Ao longo do tempo, foi-se agregando famílias cultivadoras da terra, que atroco do seu cultivo recebiam proteção e defesa.

No período da Reconquista Cristã, Lisboa é uma cidade cobiçada e váriasvezes atacada e ocupada pelos exércitos cristãos. Tornou-se, então, numabastado centro comercial, abundando todas as mercadorias, desde ouro aprata, fruta, vinho, gado e ferreiros. Lisboa muçulmana, é próspera e fértil, oscampos em seu redor são bons para toda a cultura, fala-se da existência de“banhos quentes” na cidade. A sua muralha circular, desce do alto do montepela encosta até à margem do Tejo.

Em 1147, D. AfonsoHenriques, 1º Rei dePortugal, conquista acidade. Lisboa expande-separa além das muralhas,nascem dois arrabaldes, aBaixa e Alfama. Desde operíodo mourisco a cidadecresce aproximadamente 7vezes e passa a ocuparcerca de 102 Ha.

A fixação definitiva da capital do reino, em Lisboa, dá-se no reinado de D.Afonso III. Período marcado pelo seu importante sistema económico de trocas,pela predominância da cultura hortícola e pelas existências de pequenaspropriedades. Estará aqui, a origem da localização de dois mercados centraisde hortaliças: Praça da Figueira e a Praça da Ribeira.

Para fazer face às necessidades de uma população sempre crescente, D.João I, expropria campos e cria a primeira urbanização na colina do Carmo.

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D. Manuel I, fixa o Paço Real no Terreiro do Paço, onde se havia centrado todaa vida comercial de Lisboa. Nesta altura, surge o Bairro Alto, sendo o primeiroloteamento renascentista e que transforma a paisagem de pomares e hortasem ruas e casario.

O terramoto do dia 1 de Novembro de 1755, pelas 10:00 horas, e o incêndioque lhe seguiu, marca um período de viragem e desenvolvimento para acidade de Lisboa.

A destruição abrangeu toda a zona da Baixa, os bairros do Castelo e a zonado Carmo, as zonas mais intensamente povoadas da cidade. Foramdevastados dois terços dos arruamentos e terão sido destruídas cerca de trêsmil casas das vinte mil existentes.

A reconstrução da cidade baseou-se numa planificação urbanística queobrigava à existência de traçados de eixos de composição em simetria (ruasalinhadas), pretendendo-se destacar nos extremos monumentos ou estátuas,como por exemplo, a Rua Augusta com o arco triunfal, através do qual, no seueixo, se colocou a estátua de D. José. As opções arquitetónicas assentam emregulamentos de construção, tendo em atenção conceitos básicos deresistência às ações sísmicas. Este foi um plano inovador, sujeito a regras fixasque provocou a admiração em todo o mundo. O seu principal impulsionadorfoi Marquês de Pombal, o Primeiro-ministro do Rei D. José, auxiliado pelosarquitetos e engenheiros, Manuel da Maia, Eugénio dos Santos e Carlos Mardel(1755-76).

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Nasce assim, a Baixa Pombalina, uma área comercial que ainda hoje mantéma maior parte da sua traça original e está classificada como Imóvel deInteresse Público.

Lisboa é uma capital histórica, uma mistura de influência, que ao longo dosséculos cada povo que aqui habitou deixou o seu cunho de carácter e umencanto fora do comum. São cerca de 800 anos de influências culturaisdiversificadas que se misturam com as mais modernas tendências e estilos devida, criando contrastes verdadeiramente espetaculares. Tal como a origemdo seu nome, Lisboa, é um “porto encantador”.

Com vários motivos de encantamento, Lisboa Convida!

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Os bairros mais típicos e emblemáticos da cidade estão situados na suamaioria no centro de Lisboa. Tanto pela sua história, cultura ou arquitetura éimperativo descobri-los porque fazem parte estrutural da identidade lisboeta.Vamos visita-los.

Comecemos por Alfama por ser o mais antigo e um dos mais típicos bairrosdesta cidade. O seu nome deriva do árabe al-hamma, que significa banhos oufontes. O bairro de alfama remonta ao domínio muçulmano, situado dentro daCerca Moura. Com o domínio cristão o bairro foi-se alargando dentro doslimites da Cerca Nova ou Cerca Fernandina. Atualmente abrange asfreguesias de São Miguel, Santo Estêvão e São Vicente de Fora. Foirecentemente galardoado pela UNESCO como Património Imaterial daHumanidade.

É um bairro peculiar por se assemelhar a uma antiga aldeia, não só porconservar os traços característicos da Lisboa muçulmana, com as suas ruelasingremes, escadarias, pátios e becos, mas pela comunidade que nele habita,pequena mas próxima, em que todos se conhecem e cumprimentam,mantendo vivas tradições seculares. O bairro é frequentado diariamente porturistas portugueses e estrangeiros, sendo conhecido pelos seus restaurantestípicos e casas de fado.

As vistas mais espetaculares sobre Alfama têm-se do passeio público formadopelos miradouros das Portas do Sol e de Santa Luzia. Por cima, e envolvendoAlfama ficam as colinas do Castelo de São Jorge e a colina de São Vicente.

Bairros de Lisboa

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O Bairro Alto nasceu no século XVI, é a última conquista de uma das setecolinas de Lisboa situado no centro da cidade. No lugar da ermida dedicadaa São Roque é construída pelos jesuítas a Igreja de São Roque, entre 1565 a1573. Fica, então, conhecido por Alto de São Roque, o prestígio da ordem daCompanhia de Jesus atraiu para a colina a nobreza, que iria construir os seuspalácios na parte norte, fazendo do local um bairro elegante. O Bairro Alto foitambém tomado por habitações tradicionais e mais simples na parte ocidentalde vizinhança rural e mais elaborada nas zonas de inserção urbana. Essasconstruções deram a este bairro popular uma expressão aristocrata.

Atualmente, é uma zona de comércio, entretenimento e habitação. O BairroAlto é um lugar de "reunião" entre os jovens da cidade, e uma das principaiszonas de divertimento noturno da capital. Por lá encontramos turistaseuropeus, africanos, portugueses do norte e do sul, todos a dividir o mesmoespaço com moradores tradicionais, restaurantes finos e tascas populares,existe uma atmosfera romântica e marginal, que faz das suas ruas estreitas,com roupas estendidas nas varandas, um local único, um sítio genuinamenteportuguês.

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Mouraria é um dos mais tradicionais bairros de Lisboa e deve o seu nome a D.Afonso Henriques, que após a conquista de Lisboa, confinou nesta zona dacidade os muçulmanos. Foi neste bairro que permaneceram os mouros após aReconquista Cristã, assim como os judeus, que também foram confinados aobairro do Castelo. Atualmente, a Mouraria é considerado um ponto deencontro de gentes de diferentes culturas e, simultaneamente, um local quemantém vivas as suas antigas tradições populares, como se pode confirmarpela existência de várias casas de fado, bares, tabernas e coletividadesculturais e desportivas a par de estabelecimentos comerciais de origem chinesae indiana, entre outros.

O histórico bairro da Madragoa, junto à foz do Tejo, sempre foi um bairro decruzamento de raças e culturas. No seculo XVI desenvolveu-se nesta zona umbairro cuja população era predominantemente negra, proveniente dasdescobertas de Africa. O local passou a ser conhecido por Bairro do Mocambo.O Mocambo era uma zona de grande beleza, e por isso já em 1655 eraapontado como um dos melhores subúrbios lisbonenses, bem longe do coraçãoda cidade.

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A origem do nome, Madragoa, perde-se no tempo mas consta que deriva dapresença, do Convento das Madres de Goa. A Madragoa foi local deconventos e palácios, mas foram os trabalhadores que deram vida ao bairro.Atualmente a Madragoa alberga uma população de fracos recursoseconómicos, escolares e profissionais. Por entre as pequenas ruas, são muitos osrostos que se vão vendo, a maioria de idosos, que passam o dia nas janelas aconversar sobre a vida dos vizinhos. As pessoas fecham-se às caras novas, mascontam que o dia-a-dia é sempre o mesmo. As crianças brincam na calçada,com bicicletas e bolas e os cafés enchem-se de rostos marcados pela vida.

Todos os bairros típicos da cidade participam anualmente nas MarchasPopulares, que são uma tradição centenária e acontecem a 12 de Junho naAvenida da Liberdade em Lisboa. É este o ponto mais alto das várias atividadesque decorrem ao longo do mês na cidade. O grande desfile recebe as vintemarchas que representam os bairros típicos de Lisboa (Alfama, Alto do Pina,Bica, Marvila, Bairro Alto, Madragoa, S. Vicente, Alcântara, Beato, SantaEngrácia, Mouraria, Castelo, Ajuda, Graça, Belém, Lumiar, Benfica, Carnide,Olivais e Penha de França) competindo entre si a melhor classificação. Cadamarcha conta com a participação de 24 pares de marchantes, dois padrinhosque são figuras públicas, normalmente do mundo do espetáculo e da música,uma mascote e um porta-estandarte. Cada bairro trabalha durante meses naprodução e ensaio da marcha, todos os anos é apresentado um temadiferente, mas sempre relacionado com a história e tradição do seu bairro. Asfestas de Lisboa são em honra do Santo António de Lisboa e acontece em todaa cidade, mas é nos bairros mais típicos que a população se junta para festejar.Os arraiais são locais, ao ar livre, em becos ou ruelas engalanados com fitas eflores de papel, onde se dança música tradicional portuguesa e se comemsardinhas assadas e o caldo verde. São festas populares, que conforme o nomeindica, ao povo são dedicadas.

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O Fado

ritmo melancólico e triste, com voz lamentosa que canta o destino comnostalgia e frustração de um amor perdido. Por tradição, o Fado é cantadoem restaurantes, chamados de Casas de Fado. Nas suas vestes, o homemcanta de fato escuro e a mulher de negro e xaile nos ombros. Geralmente écantado por uma só pessoa (fadista) e acompanhado por guitarra clássica eguitarra portuguesa. O Fado é sempre cantado ao vivo e a excelência dosentimento que expressa invade a plateia que o escuta, e faz-se profundosilêncio quando um fadista canta o fado.

Existem versões características de fado, tais como: a de Coimbra, quetransmite as tradições académicas da cidade e é cantado essencialmente porestudantes, envoltos nas suas capas negras, ou o Fado Popular, mais ligado aofolclore e às tradições festeiras, canta críticas politica, sociais ou atividadesagrárias.

O Fado é considerado um símbolo de Portugal,reconhecido pela UNESCO (Organização das NaçõesUnidas para a Educação, Ciência e Cultura), em 27de Novembro de 2011, como Património CulturalImaterial da Humanidade. Pelo mundo, o Fado, quasesempre é representado e conhecido pelos nomes deAmália Rodrigues e mais recentemente por novostalentos como Dulce Pontes, Ana Moura, Camané,Marisa, etc.

“Fado” vem do latim “Fatum”, e significa destino. Éuma música sentimental e lírica, caraterizada por um

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Não se sabe ao certo em que época o Fado surgiu, mas existem algumassuposições:

Que o Fado poderá ter nascido a partir dos Cânticos dos Mouros; o seusofrimento e melancolia comparam-se à do Fado.

Que o Fado poderá ter-se iniciado na época dos trovadores e dos jograis,conhecida como a primeira manifestação literária da língua Portuguesa. Apoesia Trovadoresca, caraterizada pelas Cantigas de Amigo, Cantigas deAmor e as Cantigas de Escarnio e Maldizer, em tudo são semelhantes asparticulares deste estilo de musica lírica que hoje chamamos, Fado.

O fado é hoje cantado nas mais tradicionais casa de fado de Lisboa, que seencontram nos seus bairros típicos, como Alfama, Mouraria, Bairro Alto eMadragoa. Mantem as suas características tradicionais, e expressa porexcelência a alma do povo Português, sendo por isso uma atração turísticapara a cidade de Lisboa.

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Calçada PortuguesaA calçada portuguesa ou mosaico português é o nome consagrado de umdeterminado tipo de revestimento de piso utilizado especialmente napavimentação de passeios e dos espaços públicos de uma forma geral. Estetipo de passeio é muito utilizado em países lusófonos.

A calçada portuguesa resulta do calcetamento com pedras de formatoirregular, geralmente de calcário e basalto, que podem ser usadas para formarpadrões decorativos pelo contraste entre as pedras de distintas cores. As coresmais tradicionais são o preto e o branco, embora sejam populares também ocastanho e o vermelho, e surgiu em Portugal em meados do seculo XIX.

O calcetamento da cidade assentou num conceito de uma certamentalidade romântica, onde se afirma o valor do nacionalismo. São utilizadoselementos decorativos alusivos a fatos e mitos considerados marcosfundamentais da história de Portugal e da construção da identidade nacional.Daí encontramos espalhados pela cidade padrões relacionados com osDescobrimentos Portugueses, onde sobressaem as caravelas, sereias, conchas,ondas do mar, estrelas, assim como padrões relacionados com a atividadeeconómica, tais como: peixes, frutos, animais ou artesanato.

Rapidamente a calçada portuguesa se espalhou por todo o país e colónias. Foiapurado o sentido artístico, ao qual foi atribuído um conceito defuncionalidade, dando origem a autênticos “tapetes” e obras de arte em zonaspedonais, conjugando literalmente a arte e a ciência a nossos pés.

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Atualmente prevê-se a substituição gradual da calçada portuguesa, por outrotipo de pavimento mais confortável e acessível e que servirá para facilitar adeslocação dos idosos e da população com fraca mobilidade. Verificou-secom o decorrer dos anos que o polimento da pedra se transformou numaverdadeira armadilha, provocando diversos acidentes aos transeuntes. Por seruma marca emblemática da cidade de Lisboa a mudança não será radical,sendo que nas zonas turísticas a calçada portuguesa será mantida epreservada. Em homenagem, aos profissionais calceteiros, foi erguida umaestátua, colocada em frente à igreja de São Nicolau, na Rua da Vitória, naBaixa de Lisboa.

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GastronomiaEm Lisboa, encontra-se o melhor da cozinha mediterrânea, pão, azeite, queijo,enchidos e uma grande variedade de petiscos. A gastronomia Lisboeta éinfluenciada pela sua proximidade ao mar e encontram-se alguns tesouros daculinária da região em pequenas tascas pelos bairros típicos lisboetas, ondedescobrimos sempre num ambiente acolhedor.

No Verão, principalmente na época festiva dos santos populares, o cheiro dasardinha assada enche os sentidos de vontade de come-la, ou no pão ouacompanhada de uma boa salada verde, numa qualquer esplanada adisfrutar a paisagem de Lisboa. Os caracóis são outra atração gastronómicanesta época do ano, apreciados como aperitivo ou lanche numa tardequente acompanhados de uma cerveja fresca.

No Outono, as ruas da cidade são invadidas pelo cheiro encantador dascastanhas assadas, vendidas nas ruas, nos tradicionais carrinhos ambulantes.

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Apesar das águas portuguesas serem ricas em peixe, o bacalhau,frequentemente importado, é considerado um prato nacional. O bacalhau éum dos principais ingredientes que encontramos nos pratos típicos da cidade. Éencontrado de várias formas, tal como: Bacalhau à Brás, Bacalhau no Forno,Pataniscas de Bacalhau ou os tradicionais Pasteis de Bacalhau, que podem serservidos como aperitivo, lanche ou prato principal. No Natal, come-setradicionalmente o bacalhau cozido, temperado com azeite e acompanhadocom batatas, couves e grão cozido.

Na doçaria e pastelaria são protagonistas os Pastéis de Belém, é o doce maisfamoso de Lisboa. É uma especialidade da zona de Belém e têm uma históriainteressante, já que a sua receita tem mais de 200 anos, mas apenas éconhecida por um número bastante escasso de pessoas. Reza a lenda, queuma cozinheira que não tinha ingredientes suficientes para fazer um doce,resolveu inventar, aí nasceram os Pastéis de Belém. O arroz doce e otradicional pastel de nata, são igualmente recomendados na gastronomia dazona.

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Um passeio por LisboaLisboa é uma terra de gente amigável, de fado, de bacalhau, de pasteis deBelém e de muitos outros encantos. Visitar a capital de Portugal é um passeioobrigatório para todos os turista, sejam eles nacionais ou estrangeiros. Nestabela cidade o antigo mistura-se e combina com o moderno dando a sensaçãoque às vezes se viaja direto ao passado, e em outros momentos se está numacidade futurista.

Vamos passear e conhecer um pouco algumas das maravilhas desta belacidade.

Começando o nosso passeio peloParque Eduardo VII, o maior parquecentral de Lisboa, o qual foibatizado em 1903. Desfrutamos noseu topo de uma magnífica vistasobre a cidade e o rio Tejo,avistando quase em primeiro planoa imponente estátua de Marquêsde Pombal. Podemos ainda visitar aEstufa Fria, com uma diversidadede plantas exóticas, riachos,cascatas, palmeiras e trilhos e aEstufa Quente com plantasluxuriantes, lagos e catos bemcomo aves tropicais.

Descendo pela Avenida da Liberdade (construída entre 1879 e 1882), que empleno século XIX, era o “Passeio Público” da cidade e onde as elites se juntavampara caminhar diletantemente. Aqui, encontramos teatros, cinemas eesplanadas, bem como lojas de grandes marcas, onde se realizam as comprasmais cosmopolitas da cidade.

Parque Eduardo VII

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Encontramos de seguida, a Praça dos Restauradores, caracterizada pelo altoobelisco, de 30 metros de altura, inaugurado em 28 de Abril de 1886, quecomemora a libertação do país do domínio espanhol em 1 de Dezembro de1640. Chegamos à Praça do Rossio, oficialmente chamada Praça Dom PedroIV. Nesta praça, entre muitos outros atrativos, não devemos deixar de fazer umavisita a um dos cafés mais antigos e emblemáticos de Lisboa (datado do séculoXVIII), o “Café Nicola”. Alcunhado de “Academia” devido ao largo leque deintelectuais que o frequentavam, nomeadamente o poeta português ManuelMaria Barbosa du Bocage, do qual, entre muitas outras situações, se destacaum dos episódios mais engraçados da vida deste autor ocorrido precisamenteà frente do Nicola. Conta-se que um polícia lhe perguntou quem era, dondevinha e para onde ia, ao que o espirituoso poeta respondeu…

“Eu sou BocageVenho do Nicola

E vou p’ro outro mundoSe dispara a pistola”.

Estamos em plena Baixa Pombalina, e deparamo-nos com Elevador de SantaJusta, inaugurado em 1902, com 45 metros de altura. É utlizado diariamentecomo meio de transporte, quer para turistas ou lisboetas, para chegar ao BairroAlto, Chiado ou simplesmente para visitar as ruinas do Convento do Carmo,resultado do terramoto de 1755, ou ainda, para admirar a magnifica vista sobreLisboa. Deste local, avista-se o Tejo e o Castelo de S. Jorge que se encontra noalto da colina do Bairro de Alfama. Foi este o castelo que construído porvisigodos, aumentado pelos árabes no século IX, foi o berço da cidade, talcomo reza a história.

Café NicolaPraça do Rossio

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Elevador de Santa Justa

Vista do elevador de Stª Juntapara o Castelo de São Jorge

Descendo a Rua Augusta, área comércial importante de Lisboa, avistamos oArco Triunfal da Rua Augusta e encontramos rapidamente a Praça doComércio, um dos pontos emblemáticos da cidade e de onde se pode avistara margem do Rio Tejo. Era nesta praça que antes do terramoto de 1755, estavalocalizado o Palácio Real destruído pelo abalo. Após o terramoto areconstrução desta praça tornou-se um dos projetos fundamentais do plano deMarquês de Pombal. Atualmente as arcadas que circundam a praça,albergam parte dos departamentos dos Ministérios do Governo Português eainda o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa e um dospreferidos de Fernando Pessoa.

Arco Triunfal da Rua Augusta

Café Martinho da Arcada

Praça do Comércio

Vista do elevador de Stª Junta para as ruinas do Convento do Carmo

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Na Praça do Comércio,apanhamos o Elétrico n.º 15E evamos visitar a zona de Belém.Durante a viagem até Belém,vamos conhecer melhor este meiode transporte tão emblemático. Arede eletroviária de Lisboa, nasceuem 1872, e foi uma importante redede transportes públicos da cidade.No seu auge em finais de 1950 arede de Elétricos da Carris, tinha umtotal de 160 Km de via espalhadapela cidade.

A rede atual é bastante reduzida,tomando o Metropolitano de Lisboao seu lugar. Lisboa mantem estemeio transporte típico,transformado em passeio turísticosendo uma forma original depassear por Lisboa e conhecer asua história. Os Elétricos quecirculam sobre carris, na suainconfundível pintura amarela,percorrem as partes mais antigasda cidade. O percurso do Elétricon.º 28, uns dos ícones, atravessaLisboa desde os Prazeres até àGraça. É um longo passeio pelascolinas e ruas estreitas da cidadeao som do tilintar da campainhaque avisa a sua passagem, ummalabarismo espantoso passandorente às portas e janelas, que fazdelirar os turistas.

Mas se um percorre os bairroshistóricos sempre a subir e a descero outro, o n.º 15E, leva-nos àmonumental zona de Belém. O “Amarelo” da Carris

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UFCD 6:Culturas de urbanismo e mobilidade

Formadora: Carmen Pimentel

Tema:Património material e imaterial de Lisboa

Trabalho realizado por:Carlos Castanheira, n.º7

00/11/2013

Chegados a Belém, zona mais paradigmáticaem termos de património relacionado com osdescobrimentos, pois foi daqui que partiram asnaus do navegador Vasco da Gama àdescoberta do caminho marítimo para a Índia,deparamo-nos com um dos ex-libris da cidade,o Mosteiro dos Jerónimos, mandado construirem 1501 pelo rei D. Manuel I. Implantado namajestosa Praça do Império, este monumento

Também em Belém, junto ao rio,encontraremos outro maravilhoso monumento,classificado igualmente como PatrimónioMundial pela UNESCO, a Torre de Belém.Criada no século XVI por Francisco Arruda, aTorre de Belém é composta por uma torrequadrangular com baluarte poligonalorientada para o eixo do rio Tejo. A decoração

integra elementos arquitetónicos e decorativos do gótico tardio e dorenascimento, aos quais se juntam motivos régios, religiosos, naturalistas enáuticos, constituindo-se como um dos mais belos e grandiosos monumentos dacapital, exclusivamente português, reconhecido como Património Cultural daHumanidade pela UNESCO. Atualmente, nas alas do antigo mosteiro, estãoinstalados o Museu da Marinha, fundamental para conhecermos um pouco dahistória náutica portuguesa, e o Museu de Arqueologia.

exterior exubera com fachadas que evidenciam influências árabes evenezianas nos balcões e varandins, contrastando com o interior. Os elementosorgânicos do estilo manuelino estão aqui amplamente representados,ostentando a Torre de Belém a primeira representação escultórica de umanimal africano, neste caso um rinoceronte.

Bem mais recente, mas invocando ainda agrandeza da época dos Descobrimentos,encontramos o Padrão dos Descobrimentos. Omonumento, de 1960, comemora o quintocentenário da morte do Infante D. Henrique,homenageando este impulsionador dosDescobrimentos, bem como todos osnavegadores portugueses mais fundamentais.

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Mosteiro dos Jerónimos

Torre de Belém

Padrão dos Descobrimentos

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00/11/2013

A contrastar com todas estas preciosidadeshistóricas, representando a modernidade e aanimação cultural, encontramos também o CCB –Centro Cultural de Belém, o qual possui, para alémde lojas, restaurantes, bares e garagens, um Centrode Reuniões, pensado para acolher congressos ereuniões de qualquer natureza ou dimensão, umCentro de Espetáculos, com três salas de diferentesdimensões equipadas para acolher diversos tipos de

Ainda em Belém, duas outrasatrações merecem ser visitadas.A primeira delas é o MuseuNacional dos Coches um museuinstalado no antigo PicadeiroReal e que alberga carruagensde gala e de passeio que datamdos séculos XVII, XVIII e XIX. Asegunda das atrações, ecertamente a mais deliciosa detodas, é a Fábrica dos Pastéis deBelém, fundada em 1837, umadas mais tradicionais e visitadas,por turistas portugueses eestrangeiros, de Lisboa.

espetáculos, desde o cinema à ópera, do bailado ao teatro ou qualquergénero musical e, por fim, um Centro de Exposições, o qual alberga aFundação de Arte Moderna e Contemporânea – Museu Coleção Berardo.

Não menos importante, existem também extensos jardins a perder de vista emtoda a Praça do Império, pelos quais poderemos passear, simplesmentedescontrairmo-nos a comer um delicioso pastel de Belém ou admirar o rio, amagnifica Ponte 25 de Abril, antes conhecida como Ponte Salazar, que liga acidade de Lisboa à cidade de Almada. A imponência e a grandeza destaPonte estão bem expressas no facto de, a quando da sua inauguração (1966),ser a quinta maior ponte suspensa do mundo. De igual modo, poderemosavistar o majestoso monumento do Cristo Rei, inaugurado no ano de 1959,situado na margem sul do Tejo.

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Centro Cultural de Belém

Museu dos Coches

Museu dos Coches

Pastéis de Belém

Pastéis de Belém

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00/11/2013

Dando agora um salto através da história, chegamos à parte maiscontemporânea de Lisboa, o Parque das Nações, o qual compreende a áreaonde se realizou a Exposição Mundial de 1998. O Parque das Nações é um localonde os lisboetas se divertem, apreciam espetáculos, fazem compras,passeiam, praticam desporto, trabalham e vivem, com qualidade e emharmonia.

Trata-se de um grande espaço de usufruto pública que juntou a cidade e o rioe que aproveitou, na perfeição, uma vasta frente ribeirinha com uma vistamagnífica sobre a outra margem do rio e a Ponte Vasco da Gama, a pontemais longa da Europa. Inaugurada também em 1998, por ocasião daexposição mundial, com 17 km de comprimento, dos quais 10 estão sobre aságuas do Tejo.

No Parque das Nações, os seus edifícios modernos dão-nos a sensação de queabandonámos a melancólica Lisboa do fado e do auge da época dosdescobrimentos e transporta-nos diretamente para uma cidade futurista.

Neste grandioso espaço,dinâmico e multifuncional,estão localizado:

O Oceanário de Lisboa,um dos maiores daEuropa;

O Pavilhão doConhecimento – CiênciaViva, museu interativo deciência e tecnologia;

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Parque das Nações Parque das Nações

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A FIL – Feira Internacional de Lisboa, promotora de contactos de negócios eorganizadora de Feiras de âmbito regional, nacional e internacional;

O Casino Lisboa, o mais recente empreendimento turístico de entretenimentoda capital;

O MEO ARENA, um dos mais modernos e maiores pavilhões cobertos daEuropa, palco de vários eventos desportivos e de espetáculos musicais;

A Gare do Oriente, que domina a visão, funcionando como um elemento deordenação urbana, e que inclui um terminal rodoviário, estação de metro,estação de comboios e uma galeria comercial.

A nossa visita ao Parque das nações completa-se com uma viagem noteleférico como sendo uma das formas mais deslumbrantes e abrangentesvistas sobre o Parque, o Rio Tejo, e a imponente Torre Vasco da Gama, commais de 140 metros de altura.

Concluímos este passeio por Lisboa com a sensação que muito fica por dizer evisitar, mas com a certeza de que Lisboa é realmente um “Porto Encantador”.

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Teleférico, Torre e Ponte Vasca da Gama Estação do Oriente

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Foi com emoção e nostalgia que retratei neste trabalho, os encantos dacidade que me viu nascer e crescer. Conheço bem os cantinhos maravilhososque aqui ilustro e outros que só me enchem a memória, porque a cidade aolongo dos anos tem sido reabilitada ou reestruturada e simplesmente já nãoexistem. Nasci e cresci em plena Baixa Pombalina, numa casa, entretanto,engolida pelas chamas do incêndio do Chiado de 25 de Agosto de 1988.Assim, foi com particular comoção e empenho que elaborei todo o trabalho,tanto na pesquisa de texto como na pesquisa de imagens.

Tive a oportunidade de conhecer Lisboa de uma perspetiva mais cultural.Apesar de conhecer os monumentos, os hábitos e cultura desta cidade, fiqueia saber muitos “porquês” que até agora não me tinha questionado.

Se anteriormente sentia admiração e paixão por Lisboa, fiquei rendido eorgulhoso por ser filho desta cidade deslumbrante, perfeita e singular que tantotem para dar a quem a queira percorrer. Lisboa, é verdadeiramente um “portoencantador”.

CONCLUSÃO

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Sites:

http://lisboa.do.sapo.pt/page4.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lisboa

http://www.cm-lisboa.pt/municipio/historia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfama

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cal%C3%A7ada_portuguesa

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fado

http://terrasdeportugal.wikidot.com/mouraria

http://jornalismoaudiovisual.wordpress.com/2013/03/29/bairro-da-madragoa/

http://virtualia.blogs.sapo.pt/7448.html

http://www.idealista.pt/news/etiquetas/bairro-da-mouraria

http://mjfs.wordpress.com/2008/04/03/caf-nicola-lisboa/

http://mulher.sapo.pt/lazer/viagens-e-turismo/artigo/jardim-do-alto-do- parque-eduardo-vii

Local de Pesquisa:

Internet

BIBLIOGRAFIA

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