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Tópicos a serem abordados:
Recursos Humanos para a
pesquisa e desenvolvimento:• Introdução;
1.1- Setor público de pesquisa em São Paulo;
1.2- Áreas do conhecimento;
1.3- Titulação dos pesquisadores;
1.4- Perfil dos pesquisadores do setor acadêmico estadual;
1.5- Padrões de Crescimento do número de pesquisadores acadêmicos;
2- Profissionais de P&D nas empresas; Indicadores FAPESP de
CT&I em São Paulo, 2010:
1.1-Dimensão regional das atividades de CT&I no estado de São Paulo;
1.2-Distribuição do emprego em ocupações de CT&I, por categoria ocupacional, segundo escolaridade;
Tópicos a serem abordados:
1.3- Especialização tecnológica das microrregiões paulista;
1.4- Especialização científica por microrregião;
1.5 Número de relacionamentos entre grupos de pesquisa e empresas; Avanços e desafios em São
Paulo;
1- Empresas atraem pesquisadores;
2- Esforço de cada setor do Estado;
3-O investimento comparado;
4-Recursos para pesquisa e desenvolvimento em São Paulo;
5- Sucesso na graduação;
6- Grandes Polos;
7- Variações tecnológicas;
8-Mão de obra qualificada;
9- Estratégias da Indústria; Conclusão
INTRODUÇÃO: RECURSOS HUMANOS PARA P&D
• Década de 80: Recessão econômica e
inflação alta;
• Destaque de algumas agências de
fomento;
• Ministério da C&T;
• PRONEX.
1.3- PERFIL DOS PESQUISADORES DO SETOR ACADÊMICO ESTADUAL
• PESQUISA AVANÇADA: PÓS-GRADUADOS;
• PESQUISA INSTITUCIONALIZADA: NA
GRADUAÇÃO.
1.4- Perfil dos pesquisadores do setor acadêmico estadual
• Pesquisa avançada: pós-graduação.• Pesquisa institucionalizada: graduação
Considerações
• O papel desempenhado pelo estado de São Paulo no contexto nacional de P&D– sistema maduro e bem representado pelas diversas áreas do conhecimento.
• A maior parcela de pesquisadores ativos é sustentada pelo estado e não pela federação, como nos demais estados.
1-Dimensão regional das atividades de CT&I no Estado de São Paulo
As ocupações relacionadas às atividades de CT&I somaram 12,4% do total de empregos
formais no estado em 2006.
1.2- Distribuição do emprego em ocupações de CT&I, por categoria ocupacional
• Desconcentração regional das empresas;
• O caráter fortemente imitador e pouco pioneiro das estratégias inovadoras das empresas em quase todas as regiões do estado;
• Concentração da produção tecnológica no eixo São Paulo-Campinas pela concentração de empresas de desenvolvimento tecnológico.
Especialização tecnológica das microrregiões paulistas, segundo domínio tecnológico – Estado de São Paulo
2002-2005
18
1.5 Número de relacionamentos entre grupos de pesquisa e empresas, por microrregião em São
Paulo- 2006
2- Esforço de cada setor do Estado
• A Maior parte dos investimentos em SP (63%) foi realizada pelo setor privado.
3-O investimento comparado• O Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
em São Paulo é maior que em Portugal, China, Irlanda, Espanha e Itália.
4-Recursos para pesquisa e desenvolvimento em São Paulo
• O Esforço das Empresas Paulistas está em primeiro Lugar para a pesquisa e Desenvolvimento.
5- SUCESSO NA GRADUAÇÃO
• NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO , “A TAXA BRUTA DE
MATRÍCULAS (Razão total de matrículas pela população entre 18 e
24 anos)EM NUMEROS REDONDOS PASSOU DE 11% PARA 19%,
DE 1999 A 2006,ENQUANTO NO ESTADO DE SÃO PAULO A
EVOLUÇÃO FOI DE 15% PARA 24% NO MESMO PERÍODO.
6-Grandes POLOS DA PÓS- GRADUAÇÃO.
•Em relação à pós-graduação, entre as universidades que formaram 75% dos
doutores brasileiros em 2007 (9.919), as IES paulistas (USP, Unicamp, Unesp, PUC e
Unifesp) responderam por 41% das titulações.
•O indicador de produção científica mostra que, entre as 15 instituições brasileiras que mais publicaram entre 2002 e 2006, as paulistas foram responsáveis por 51% das publicações indexadas.
7- INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS QUE MAIS PUBLICAM
•O NÚMERO DE VASGAS EM UNIVERSIDADES PUBLICAS E PRIVADAS É,HOJE ,MAIOR DO QUE O NUMERO DE PESSOAS CONCLUINDO O ENSINO MÉDIO .
*No ranking de patentes internacionais, o estudo mostra que o Brasil permanece no mesmo patamar há três décadas; manteve-se na 29ª posição entre 1998 e 2006.
*Entre as patentes depositadas no Instituto Nacional de Patentes Industriais (INPI) entre 1980 e 2005, São Paulo lidera, com 49,5% do total.
•VOCAÇÕES TECNOLÓGICAS
• Entre os diversos indicadores avaliados, um deles aponta as fragilidades estruturais da indústria brasileira, expresso pela razão do gasto interno pelo valor agregado. A média nacional em 2005 foi de 1,5%, enquanto em
São Paulo o índice foi de 2,1%, muito abaixo da média de 7,7%.
•Índice de especialização das microrregiões paulistas, calculado com base em concentração de patentes .