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Vocação Sacerdotal “A colheita é grande, mas os trabalhado- res são poucos. Pedi, pois, ao Senhor que mande trabalhadores para sua colheita”. (Lc 10,2) Desde a antiguidade, Deus sempre pro- videnciou líderes para amar e orientar seu povo. Revestindo-os com Sua força e consti- tuindo alguns como sacerdotes, como foi no Antigo Testamento com Aarão e seus filhos, que foi uma prefiguração do Sacerdócio de- finitivo na Nova Aliança realizada no Sangue de Cristo. Jesus é o Único e Eterno Sacerdo- te que se oferece ao Pai pela salvação. Jesus Cristo bondosamente escolhe ho- mens para que tomem parte em Seu Sacer- dócio, os primeiros escolhidos foram os Doze Apóstolos, e continua ainda hoje escolhendo sucessores com a mesma graça, para conti- nuarem presentes em sua Igreja. Vocação sacerdotal é um “chamado para ser sacerdote”. Quem chama é Deus, a escolha é feita por Ele, como Jesus diz no Evangelho: “Não foste vós que me escolhes- tes; fui eu que vos escolhi”. ( Jo 15,16). O sacerdote é a presença viva de Cristo na igreja, ele age na pessoa de Cristo, ou seja através dele Jesus continua a: acolher, perdoar, unir a comunidade, motivar a fé e santificar. Toda a vida do sacerdote é de serviço, doação, entrega e gratuidade, ele não vive para si, mas para a comunidade, ele conduz as pessoas ao encontro com Jesus, ajuda as pessoas a se libertarem do pecado e recolocá-las no caminho do bem, no caminho do evangelho, no caminho de Jesus Cristo. Pela graça de Deus o sacerdote tem a missão de formar comunidades e fazer celebrarem e vi- verem sua fé. Ele ajuda com sabedoria, sensibilidade e dedicação as comunidades e a igreja a serem o segundo lar para as famílias, acolhendo, aconselhando, abençoando e enviando a todos em missão. Mesmo revestido de tão Grande dignidade, o sacerdote é uma pessoa humana como as outras, sujeito a falhas e imperfeições. Numa sociedade tão materialista como vivemos nos dias de hoje, onde o dinheiro, o poder, a fama são fortes armas de sedução, o sacerdote tem de ser firme em sua vocação, e nunca se esquecer do convite de Cristo: “Vem e segue-me” (Mc 1,17). O sacerdote é chamado a libertar- -se de tudo que o prende, que o amarra ou escraviza para na liberdade, colocar-se a serviço do evangelho e do povo de Deus. O sacerdócio não é merecimento de ninguém, e sim puro e grandioso Dom de Deus, pois, todo o bem realizado pelo sacerdote não vem dele, mas sim do Senhor Deus. Caro leitor, rezemos hoje e sempre para que os sacerdotes do mundo inteiro, vivam com alegria o seu sacerdócio e sejam fiéis à missão a eles confiada. Rezemos pelo nosso querido Papa Francisco, pelo nosso pároco Pe. Jeferson. Rezemos para que os jovens se deixem cativar por Jesus e se coloquem à disposição dele, assumindo com generosidade a vocação sacerdotal. Precisamos de sacerdotes que sejam continuadores de Jesus Cristo no mundo para que o mundo seja melhor para todos! Um forte abraço a todos! Norma R. Lima Mazochi Pascom MENSAGEM DO MÊS Queridos irmãos e irmãs em Cristo. O mês de agosto na Igreja é dedicado às vocações. A palavra vocação vem do latim “vocare” que significa chamado. Ser pai, é chamado de Deus, é uma vocação. No segundo domingo desse mês comemoramos o “Dia dos Pais” lembrando sua voca- ção familiar, pedindo e agradecendo a Deus pela sua vida. Nesses tempos de violência e perda de valores, a valorização da família é essencial, pois é chamada por Deus a ser testemunha do amor e da fraternidade. A vocação se descobre na oração, na escuta atenta de Deus que nos fala através de sua Palavra. Que Deus nos conceda durante esse mês Vocacional amadurecer em nós essa tarefa a qual somos chamados. Que o Senhor nos abençoe e guarde. Amém! PASCOM A Semente Paróquia São José Bragança Paulista / SP Ano X - Edição nº 102 - Agosto/2015 EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Página 2 Página 7 Página 8 Página 3 e 4 Página 5 e 6 Cajado do Pastor e Palavra do Papa Coluna Jovem e Artigos Diversos Outros Artigos Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

Jornal agosto 2015

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Page 1: Jornal agosto 2015

Vocação Sacerdotal“A colheita é grande, mas os trabalhado-

res são poucos. Pedi, pois, ao Senhor que mande trabalhadores para sua colheita”.

(Lc 10,2)

Desde a antiguidade, Deus sempre pro-videnciou líderes para amar e orientar seu povo. Revestindo-os com Sua força e consti-tuindo alguns como sacerdotes, como foi no Antigo Testamento com Aarão e seus filhos, que foi uma prefiguração do Sacerdócio de-finitivo na Nova Aliança realizada no Sangue de Cristo. Jesus é o Único e Eterno Sacerdo-te que se oferece ao Pai pela salvação.

Jesus Cristo bondosamente escolhe ho-mens para que tomem parte em Seu Sacer-dócio, os primeiros escolhidos foram os Doze Apóstolos, e continua ainda hoje escolhendo sucessores com a mesma graça, para conti-nuarem presentes em sua Igreja.

Vocação sacerdotal é um “chamado para ser sacerdote”. Quem chama é Deus, a escolha é feita por Ele, como Jesus diz no Evangelho: “Não foste vós que me escolhes-

tes; fui eu que vos escolhi”. ( Jo 15,16). O sacerdote é a presença viva de Cristo na igreja, ele age na pessoa de Cristo, ou seja através dele Jesus continua a: acolher, perdoar, unir a comunidade, motivar a fé e santificar. Toda a vida do sacerdote é de serviço, doação, entrega e gratuidade, ele não vive para si, mas para a comunidade, ele conduz as pessoas ao encontro com Jesus, ajuda as pessoas a se libertarem do pecado e recolocá-las no caminho do bem, no caminho do evangelho, no caminho de Jesus Cristo.

Pela graça de Deus o sacerdote tem a missão de formar comunidades e fazer celebrarem e vi-verem sua fé. Ele ajuda com sabedoria, sensibilidade e dedicação as comunidades e a igreja a serem o segundo lar para as famílias, acolhendo, aconselhando, abençoando e enviando a todos em missão.

Mesmo revestido de tão Grande dignidade, o sacerdote é uma pessoa humana como as outras, sujeito a falhas e imperfeições. Numa sociedade tão materialista como vivemos nos dias de hoje, onde o

dinheiro, o poder, a fama são fortes armas de sedução, o sacerdote tem de ser firme em sua vocação, e nunca se esquecer do convite de Cristo: “Vem e segue-me” (Mc 1,17). O sacerdote é chamado a libertar-

-se de tudo que o prende, que o amarra ou escraviza para na liberdade, colocar-se a serviço do evangelho e do povo de Deus. O sacerdócio não é merecimento de ninguém, e sim puro e grandioso Dom de Deus,

pois, todo o bem realizado pelo sacerdote não vem dele, mas sim do Senhor Deus. Caro leitor, rezemos hoje e sempre para que os sacerdotes do mundo inteiro, vivam com alegria o seu

sacerdócio e sejam fiéis à missão a eles confiada. Rezemos pelo nosso querido Papa Francisco, pelo nosso pároco Pe. Jeferson. Rezemos para que os jovens se deixem cativar por Jesus e se coloquem à disposição dele, assumindo com generosidade a vocação sacerdotal. Precisamos de sacerdotes que sejam continuadores de Jesus Cristo no mundo para que o mundo seja melhor para todos!

Um forte abraço a todos!Norma R. Lima Mazochi

Pascom

MENSAGEM DO MÊS

Queridos irmãos e irmãs em Cristo. O mês de agosto na Igreja é dedicado às vocações. A palavra vocação vem do

latim “vocare” que significa chamado. Ser pai, é chamado de Deus, é uma vocação. No segundo domingo desse mês comemoramos o “Dia dos Pais” lembrando sua voca-

ção familiar, pedindo e agradecendo a Deus pela sua vida. Nesses tempos de violência e perda de valores, a valorização da família é essencial, pois é chamada por Deus a

ser testemunha do amor e da fraternidade. A vocação se descobre na oração, na escuta atenta de Deus que nos fala através de sua Palavra. Que Deus nos conceda durante esse mês Vocacional amadurecer em nós essa tarefa a qual somos chamados. Que o Senhor nos abençoe e guarde. Amém!

PASCOM

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EDITORIAL

NESTA EDIÇÃOPágina 2

Página 7

Página 8

Página 3 e 4

Página 5 e 6

Cajado do Pastor e Palavra do Papa

Coluna Jovem e Artigos Diversos

Outros Artigos

Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda

Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

Page 2: Jornal agosto 2015

“Se alguém pedir uma palavra de ordem, sempre dare-mos esta e não outra: restaurar todas as coisas em Cris-to.”: São Pio X (Memória 21 de Agosto)

Amigos paroquianos de São José, há um século subia ao Trono pontifício um Papa santo. Em 4 de agosto de 1903, o Cardeal Giuseppe Sarto foi eleito para o Sumo Pontificado, como sucessor de São Pedro, sendo coroado no dia 9 do mesmo mês. São Pio X, um dos maiores Pontífices de todos os tempos, um Papa que mereceu ser reconhecido por santo, embora na humildade típica das almas abençoadas, José Sar-to respondia àqueles que o chamavam de santo: “Não santo, mas Sarto”.

Nascido em 1835 ao norte da Itália e de família muito sim-ples e religiosa, o pequeno José, com muito esforço e sacrifí-cio conseguiu – com o apoio dos pais – estudar e entrar para o Seminário. Com sua permanente auto definição: “um pobre vigário da roça”, José Sarto percorreu com simplicidade o ca-minho que o Espírito Santo traçou da responsabilidade de vi-gário de uma pequena aldeia até o Papado.

Tomando o nome de Pio X, chamava a atenção pela mo-déstia e vpobreza que o possibilitava à vivência da sua ideia--força: “Restaurar todas as coisas em Cristo”. São Pio X foi Papa de 1903 a 1914. Ocupado com a pastoral, São Pio X rea-lizou reformas na liturgia, favoreceu a comunhão diária e a co-munhão das crianças (se vocês leram meu artigo sobre Santa Maria Goretti com certeza se lembrarão), sendo que no campo doutrinal rebateu por amor à Verdade o relativismo moderno.

Durante os 11 anos desse glorioso, árduo e fecundo ponti-ficado foram lançados mais de 3.000 documentos oficiais, com o objetivo de “Instaurare Omnia in Christo”— conforme seu lema. E tem estreita analogia com esta sua afirmação: “Se alguém pedir uma palavra de ordem, sempre daremos esta e não outra: Restaurar todas as coisas em Cristo”. Nesse senti-do de restaurar todas as coisas em Cristo, foram numerosas e admiráveis as obras empreendidas pelo Santo Pontífice para defender a Civilização Cristã gravemente ameaçada.

Uma palavra, a respeito de uma característica em que se destacou no mais alto grau São Pio X: sua extrema bonda-de. Ao lado dessa bondade, e de modo feliz combinada com a ternura de seu coração paternal, possuía uma indomável energia de caráter e uma força de vontade que podiam tes-temunhar, sem vacilação, os que realmente o conheceram, embora em mais de uma ocasião surpreendesse, e até cau-sasse estranheza àqueles que somente haviam tido ocasião de experimentar sua delicadeza e reservas habituais. Quando surgia alguma questão na qual se fazia necessário definir e manter os direitos e liberdade da Igreja, quando a pureza e integridade da verdade católica requeriam afirmação e defesa, ou era preciso sustentar a disciplina eclesiástica contra o rela-xamento ou influência mundanas, Pio X revelava então toda a força e energia de seu caráter e o intrépido valor de um grande Pontífice consciente da responsabilidade de seu sagrado mi-nistério e dos deveres que julgava ter que cumprir a todo cus-to.Era inútil, em tais ocasiões, que alguém tratasse de dobrar sua constância; toda tentativa de intimidá-lo com ameaças, ou de afagá-lo com sedutores pretextos ou recursos meramente sentimentais, estava condenada ao fracasso.

Pio X não foi apenas um teólogo. Foi um pastor dedicado e, sobretudo, extremamente devoto, que sentia satisfação em definir-se como “um simples pároco do campo”. Ficou muito amargurado quando previu a Primeira Guerra Mundial e sentiu a impotência de nada poder fazer para que ela não aconteces-se. Possuindo o dom da cura, ainda em vida intercedeu em vários milagres. Consta dos relatos que as pessoas doentes que tinham contato com ele se curavam. Discorrendo sobre tal fato, ele mesmo explicava como sendo “o poder das chaves de São Pedro”.

Sorridente, pai e pastor, São Pio X entrou no Céu com 79 anos, no dia 20 de agosto de 1914, deixando para a Igreja o seu testemunho de pobreza, pois conta-se o fato, tomou di-nheiro emprestado para comprar as passagens de ida e volta rumo ao conclave que o teria escolhido Papa, pois não acredi-tava num erro do Espírito Santo. O seu testamento assim se inicia:”Nasci pobre, vivi pobre e desejo morrer pobre”.O povo, de imediato, passou a venerá-lo como um santo. Foi beatifica-do em 1951 e canonizado em 3 de Setembro de 1954 por Pio XII. A Igreja celebra a sua memória litúrgica no dia 21 de Agos-to. É atualmente o patrono dos peregrinos enfermos e é con-siderado por alguns estudiosos,como o maior dos Papas do século XX, disputando tal título com o Papa São João Paulo II.Ficou conhecido como o “Papa da Eucaristia” e foi o primei-ro Papa a ser canonizado desde Pio V (1566–72). Na lápide do seu túmulo na Basílica de São Pedro no Vaticano, lê-se: Asua tiara era formada por três coroas: pobreza,humildadee bondade.

São Pio X, rogai por nós!Padre Jeferson Flávio Mengali

Pároco

RIQUEZA E POBREZA Foi a «teologia da pobreza» o

nó central da homilia do Papa Fran-cisco na missa celebrada na

terça-feira, 16 de Junho, em Santa Marta. A reflexão do Pontífice partiu do trecho da segunda carta aos Co-ríntios (8, 1-9), no qual são Paulo «está a organizar na

Igreja de Corinto uma coleta para a Igreja de Jerusalém, que vive momentos difíceis

de pobreza». Para evitar que a coleta se verificasse de forma errada, o apósto-lo «faz algumas considerações», uma espécie de «teologia da pobreza». Especificações necessárias porque, explicou Francisco, «pobreza» é uma pala-vra «que causa sempre perplexidade». Com efeito, quantas vezes ouvimos dizer: «Mas este sacerdote fala demasiado sobre a pobreza, este bispo fala de pobreza, este cristão, esta religiosa falam de pobre-za...”. Mas são um pouco comunistas, não é?». E, ao contrário, sublinhou o Papa, «a pobreza está precisamente no centro do Evangelho», a ponto que «se nós tirássemos a pobreza do Evangelho, nada se entenderia da mensagem de Jesus»... «E dado que vós sois ricos, pensai neles, na Igre-ja de Jerusalém». Mas, perguntou o Papa, de qual riqueza fala Paulo? A resposta lê-se imediatamente depois: «Sois ricos em todas as coisas: na fé, na palavra, no conhecimento, em cada zelo e na ca-ridade que vos ensinamos».

Segue-se uma exortação: «Assim, dado que sois ricos, abundai também nesta obra de gene-rosidade». «Ou seja, com que, esta riqueza tão grande – o zelo, a caridade, a palavra de Deus, o conhecimento de Deus – chegue aos bolsos». Porque, acrescentou, «quando a fé não chega aos bolsos, não é uma fé genuína»; e esta é «uma regra de ouro» que deve ser recordada. Do trecho pauli-no sobressai, portanto, uma «contraposição entre a riqueza e a pobreza. A Igreja de Jerusalém é pobre, está em dificuldade econômica, mas é rica, porque tem o tesouro do anúncio evangélico». E foi precisa-mente «esta Igreja de Jerusalém, pobre», que enri-queceu a Igreja de Corinto «com o anúncio evangéli-co: deu-lhe a riqueza do Evangelho». Quem era rico economicamente, na realidade, era pobre «sem o

anúncio do Evangelho». Há, disse o Pontífice, «um intercâmbio recíproco» e assim «da pobreza vem a riqueza». É neste ponto, explicou o Papa, que «Pau-lo com o seu pensamento, chega ao fundamento da-quilo a que podemos chamar “teologia da pobreza”, porque a pobreza está no centro do Evangelho». Lê--se na epístola: «De fato, conheceis a graça do nos-so Senhor Jesus Cristo: era rico e fez-se pobre por nós, a fim de que vos torneis ricos por meio da sua pobreza». Portanto, «foi precisamente o Verbo de Deus que se fez carne, o Verbo de Deus nesta con-descendência, neste abaixamento, neste empobre-cimento, que nos tornou ricos nos dons da salvação, da palavra, da graça». Este «é o centro da teologia da pobreza» que, de resto, se encontra na primeira bem-aventurança: «Felizes os pobres de espírito». «Ser pobre é deixar-se enriquecer pela pobreza de Cristo e não querer ser rico com outras rique-zas exceto as de Cristo, é fazer o que Cristo fez».

Não é só fazer-se pobre, mas é «dar mais um passo», porque, disse, «o pobre me enriquece». O Papa explicou que «quando oferecemos uma ajuda aos pobres, não fazemos de modo cristão obras de beneficência». Estamos diante de um ato «bom», «humano», mas «não é a pobreza cristã que Paulo menciona e prega». Porque pobreza cristã significa «que eu ofereço ao pobre do que é meu e não do que é supérfluo, também do necessário, porque sei que ele me enriquece». E por que me enriquece o pobre? «Porque Jesus disse que ele próprio está no pobre»...

A pobreza «não é uma ideologia». A pobreza «está no centro do Evangelho». Na «teologia da po-breza» encontramos «o mistério de Cristo que se abaixou, se humilhou e se empobreceu para nos en-riquecer». Assim, compreende-se «porque a primei-ra das bem-aventuranças é: “Bem-aventurados os pobres de espírito”». E «ser pobre de espírito – fri-sou o Pontífice – é ir por este caminho do Senhor», o qual «se abaixou» a ponto de se fazer «pão por nós» no sacrifício eucarístico. Isto é, Jesus «conti-nua a abaixar-se na história da Igreja, no memorial da sua paixão, no memorial da sua humilhação, no memorial do seu abaixamento, no memorial da sua pobreza, e enriquece-nos com este “pão”». Eis a sugestão final para a oração: «Que o Senhor nos faça entender o caminho da pobreza cristã e a atitude que devemos assumir quando ajudamos os pobres».

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O frio estava intenso, mas nossa festa Julina foi regada de muitas bênçãos e alegrias. Na sexta feira dia 03 de julho tivemos o show de Rico e Ruan, no sábado Ricardo Bertin e Banda e no domingo encerramos com os Violeiros do Rio Jaguari. Muito obrigada à todos que festejaram conosco esses três dias. Sua presença com certeza fez a diferença. Que Deus os abençoe!

E no dia 09 de Julho aconteceu a procissão em louvor a Santa Paulinia: 9h com saída da Capela da Santa Casa de Misericórdia de Bragança Paulista, em direção ao Asilo São Vicente de Paulo (ao lado do Jardim Público), trajeto que Santa Paulinia fazia todos os dias. Em seguida celebração campal, presidida por D. Sérgio Aparecido Colombo, bispo da Diocese de Bragança Paulista que em sua homilia deixou como reflexão: “Foi sendo humilhada que ela foi exaltada.”

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ACONTECEU NO SANTUÁRIO DE SCHÖENSTATT EM ATIBAIA

ACONTECEU NA COMUNIDADE BIRIÇA DO CAMPINHO

No dia 19 de Julho as 15h aconteceu o encerramento das festividades em comemoração aos 90 anos da nossa Diocese de Bragança Paulista com a Santa Missa presidida pelo Arcebispo de Campinas Dom Airton José. A Diocese de Bragança Paulista compreende dezoito municípios e sessenta paróquias, num terri-tório de 4.400 quilômetros quadrados. Desde a sua criação, a diocese foi governada por seis bispos diocesanos e um administrador apostólico.

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André Luis Kawahala e Rita M. Kawahala A Pastoral Familiar da Paróquia de São José viven-

ciou no dia 21 de junho momentos de formação, ale-gria e oração, com a realização no espaço de Eventos, de um Encontro denominado “E A FAMÍLIA, COMO VAI ?”. O casal cristão André Luis e Ritinha veio refletir conosco sobre o tema, das 9h30 às 17h00. Às 8h00 participamos da Missa Dominical, carregando “as ba-terias”.

Extraímos das mensagens de An-dré Luis o que segue abaixo:

“Para um casa-mento dar certo não basta convidar Jesus e Maria para a festa. É preciso que o ca-sal faça a sua parte...

pois um dia o vinho velho vai acabar...”“É preciso que o casal, como nas Bodas de Caná,

ofereça um ao outro o Vinho Novo, a Atitude Nova, retirando e jogando fora o vinho velho e enchendo as talhas com a nova Água do Amor de Deus que será transformada no Vinho Novo.”

“No peito eu levo uma Cruz, no meu coração o que disse Jesus. É preciso que o casal reveja e releia o Evangelho, SEMPRE!”

É preciso que o casal volte a namorar, revivendo como se conheceram, como se admiraram, o primeiro encontro, os primeiros propósitos, como se compro-missaram, para que ambos não se sintam solitários, mesmo vivendo a dois, para que o casamento não ter-mine no crepúsculo amargo dos sonhos, para que o casal, ou um ou outro, não enverede pelo beco sem saída da resignação, do abandono, do rancor, dos projetos fracassados.”

“Nós encontramos Deus na pessoa com quem ca-samos, quando procuramos manter acesa a chama do Amor, quando nos tratamos com Carinho, quando envolvemos o matrimônio com Oração, Carinho, Aten-ção constantes. É esse o Vinho Novo !

Palavras que o casal deve aprender e trocar, SEM-

PRE: “Por favor.”; “Me desculpe.”; “Você está linda (o)”; “Você está fantástico (a),”; “Obrigado, você fez isso por mim.”; “Bom Dia Amor.”; “Boa Noite, Amor.”; Você pre-cisa de ajuda?”; “Bem-vindo (a).” As mesmas palavras devem ser dirigidas e trocadas entre pais e filhos.

“No Matrimônio Cristão é preciso de dois para ser UM.”

“É nas diferenças entre o Homem e a Mulher que ambos se completam. Aí reside a diferença e o cres-cimento do casal.” “Foi por isso e para isso que Deus nos criou Homem e Mulher, pois somente ambos po-dem salvar a Família”.

“O Matrimônio Cristão se celebra todo dia, pois Je-sus o elevou a um patamar superior.”

“O que segura um Matrimônio? É o Amor do Casal, quando este Amor é reflexo do Amor de Deus!”

“O que um Agente da Pastoral Familiar deve fazer? Orar continuamente, ser alegre, procurar sempre o bem, não retribuir o mal com o mal, ser paciente com todos, chamar a atenção dos que levam vida desorde-nada, animar os tímidos, sustentar os fracos...”

Quando ouvimos alguém dizer: “Não sei mais se amo a minha esposa” ou “Não sei mais se amo o meu marido”. É sinal de que ali nunca houve amor de ver-dade. Criar interesse depende do casal. SEMPRE !”

“O sacramento do Matrimônio é uma Consagração.”“Coisas que destroem um casamento: a INFIDELI-

DADE, a VIOLÊNCIA, o ALCOOLISMO, o QUE ESTÁ MAL ENCAIXADO NO RELACIONAMENTO, a FALTA DE DIÁLOGO, o TRATAMENTO QUE DAMOS AOS (ÀS) AMIGOS (AS) QUANDO SOLTEIROS (AS), a ACOMODAÇÃO (dos dois ou de um só), o DESCUI-DAR DE SI E DO OUTRO.

“Algumas soluções que podem salvar um Matrimô-nio: é preciso voltar a namorar, voltar a admirar o ou-tro, reconquistar a pessoa com quem você se casou, ou se valer de um agente da Pastoral Familiar para pedir ajuda.”

“A educação dos filhos para o Amor passa pelo testemunho do Amor Conjugal de maneira clara, ex-plícita, doce e profunda. O casal não deve deixar de demonstrar carinho e atenção um para com o outro, mesmo na presença dos filhos. É preciso que os filhos

percebam nos pais a mesma imagem que acontecia nos primeiros tempos do cristianismo: “VEJAM COMO SE AMAM” e isso lhes servirá de exemplo para a vida toda.”

“Transmitir aos filhos valores como Honestidade, Honra, Justiça, Respeito, Fraternidade, Caridade, Crença, Partilha, Amor, Dedicação, Solidariedade, é dever dos pais, pois esses ensinamentos (e testemu-nhos) jamais serão esquecidos por eles.”

“Nós, casais cristãos, somos os primeiros arautos do Evangelho para nossos Filhos. É preciso jogar a semente, o Senhor é que fará o trabalho “durante a noite” e a semente vai germinar e gerar frutos, no tem-po de Deus”.

À tarde, André Luis passou a falar sobre o Setor Pré-Matrimonial, o Setor Pós-Matrimonial e o Setor de Casos Especiais. Explicando o que significa cada um e quais as tarefas que devem desenvolver, dentro de uma Pastoral de Família.

O Encontro de Formação deixou, em todos os par-ticipantes – 70 pessoas – várias certezas:

“É POSSÍVEL EXISTIR UMA RELAÇÃO DURA-DOURA DE AMOR E CARINHO A VIDA INTEIRA, QUANDO O MATRIMÔNIO SE TRANSFORMA EM VINHO NOVO, COM JESUS E MARIA ATUANTE NA VIDA DO CASAL.”

“NA MEDIDA EM QUE A FAMÍLIA CRISTÃ ACO-LHE E AMADURECE NA FÉ, TORNA-SE, PARA O MUNDO, UMA COMUNIDADE EVANGELIZADORA”. É o que diz a Exortação Apostólica (de São João Paulo II) chamada: Familiaris Consortio (nr. 52).

“SÃO QUATRO AS METAS DE ATUAÇÃO DE UMA FAMÍLIA CRISTÃ TRANSFORMADORA: (1) VIVER, CRESCER E APERFEIÇOAR-SE COMO COMUNI-DADE DE PESSOAS; (2) SER SANTUÁRIO DA VIDA E VIDA PLENA; (3) SER A PRIMEIRA CÉLULA VITAL DA SOCIEDADE, CHAMADA QUE É A SER PROMO-TORA DO DESENVOLVIMENTO E (4) SER IGREJA DOMÉSTICA.”

Bom demais! Obrigado, André e Ritinha pelo teste-munho!

Obrigado, Senhor pelo dia de formação e oração.Pastoral Familiar

E A FAMÍLIA, COMO VAI?

Na Santa Missa presidida por Pe. Jeferson Mengali, do dia 19 de julho às 10h30 na Comunidade Biriça do Campinho, aconteceu a Consagração a Nossa Se-nhora e ao final da celebração os jovens foram consagrados com carinho e devoção a Nossa Senhora.

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A origem da data é desconhecida, mas já que existe o Dia dos Namorados, alguém achou que seria importante existir também um Dia do Solteiro, que é comemorado anualmente no dia 15 de agosto.

A quantidade de pessoas que não estão dispos-tas ou não se interessam em investir em relaciona-mentos duradouros tem crescido no Brasil. Segundo dados do IBGE, 74 milhões de pessoas com mais de 18 anos estão solteiras. Isto se deve ao fato de que as prioridades de hoje são outras, como se formar na faculdade e ser independente financeiramente, o que acaba deixando a vida amorosa de lado. Porém, muitos ainda podem se encontrar o amor e se casa-

rem. Mas aqueles que não encontram ficam soltei-ros. E isso não tem problema nenhum.

A cultura social mostra que casar-se é garantia de felicidade, como se a vida só começasse depois do casamento. Mas não é bem assim. Solteiros também podem ser felizes e ter uma vida plena. A própria Bíblia fala de homens e mulheres solteiros que levaram uma vida muito satisfatória, como por exemplo, o próprio Jesus. A missão dele aqui na Ter-ra não incluía um casamento e isso não o impediu de cumprir seu papel e ser feliz.

Quantas pessoas nós não vemos por aí sofren-do por um amor inexistente e esquecendo-se de vi-ver? É importante aceitar a situação “da solteirice” e aprender com ela. Pode ser que no futuro Deus tenha preparado alguém para entrar na nossa vida e muda-la. Mas e se esse “alguém” não fizer parte dos planos de Deus para a gente? Iremos ficar esperan-do eternamente? Não podemos fazer isso, a vida é curta demais.

Ter uma vida completa é ser feliz. Você pode ser feliz sendo quem você é, mesmo na sua vida de sol-teiro. O plano de Deus para você pode ou não incluir

um cônjuge. Mas uma coisa é certa: Seu plano inclui a satisfação Nele.

Assim, sendo solteiro, devemos nos concentrar na nossa missão e agradecer a Deus por não ter nenhuma distração (liberdade é um dom e deve ser usado sabiamente); livrar-se das relações doentias e pensamentos dolorosos do nosso passado (ter a mente livre e positiva para se viver bem e ser feliz); e concentrar-se em deixar a nossa marca no mundo (cumprir o propósito que Deus nos deu).

Então, veja o termo solteiro de duas formas. Um: um estado passageiro, em que se aprende sobre si mesmo e te prepara para aquele alguém que vai en-trar na sua vida e muda-la. E dois: um estado per-manente, em que se procura realizar a missão dada por Deus e que se é feliz. Mas o mais importante é saber que tudo isso faz parte dos planos de Deus para cada um de nós e que Ele sabe o que é melhor para gente.

Maynara FurquimGrupo de Jovens IGNIS

O dia 12 de agosto foi escolhido como o Dia In-ternacional da Juventude na Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude, realiza-da em agosto de 1998, em Lisboa. Neste dia vá-rias instituições públicas oferecem acesso gratuito e descontos a todos os jovens em diversos bens e serviços, como museus, galerias de arte e exposi-ções, de forma a celebrar o Dia Internacional da Ju-ventude (também conhecido como Dia Mundial da Juventude).

A Juventude é considerada pelo ser humano, como sendo a etapa entre a infância e a maturidade, que possui variações de idade e ocorre de acordo com a cultura de cada local.

Em nossa sociedade, os jovens desejam muito, sonham muito, querem muito. Eles estão certos, por-que esse querer faz parte dos sonhos que não é um simples desejo, mas sim, um fazer constante perme-ado pela persistência. Os sonhos nunca perecem, eles sempre se renovam. Sabemos que a juventude

está muito ansiosa, porque é preciso acompanhar as exigências do mundo moderno, acelerado, glo-balizado.

É com criatividade que os jovens têm o poder de concentração das decisões de nosso país e do nos-so mundo, com o respaldo dos valores adquiridos na convivência da família e nos exemplos dados pe-los pais. Basta olharmos nas ruas, em ocasiões dos eventos democráticos, para entendermos que os jo-vens estão cada vez mais politizados, mais atentos ao futuro do país e do mundo. Percebo que esses jovens estão buscando em seus ideais, também a serenidade. É uma procura constante e talvez difí-cil, exatamente pelo contexto da globalização: Uma vasta possibilidade de informações que pode deixar o jovem confuso. Neste contexto, não só as escolas, mas as igrejas estão envolvidas na orientação dos nossos jovens para que possam persistir em seus sonhos com mais tranquilidade e paz

Devemos crescer envolvidos com a alegria dos

jovens que estão a nossa volta e com eles aprender-mos que a vida pode ter grandes surpresas, quando os ideais de jovem se concretizam em atitudes de seriedade, verdade, força, cumprimento com as leis dos homens e de Deus.

Não é por acaso que o nosso querido papa Fran-cisco se envolve tanto com as questões dos jovens.

Parabéns, aos jovens pelo ”Dia Internacional da Juventude” desejo que todos se realizem nos so-nhos e na vontade de fazer parte das decisões do nosso país, mas voltados pela coerência e pela li-berdade, nos parâmetros da Justiça e da paz.

Até breve....Fiquem com Deus.

Dulcineia MonichettiParoquiana de São José

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Page 6: Jornal agosto 2015

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Catequese vem do Grego KATECHEIN que quer dizer FAZER ECO.

O chamado a SER CATEQUISTA não é algo pes-soal ,mas obra divina .Não precisa ser sábio, mas requer coração forte e vontade firme.

“Não fostes vós que me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi” (João 15,16)

Vocação é um chamado que Deus faz a cada pes-soa. Abraão foi chamado a sair de si mesmo para construir um mundo melhor. Deus o chamou para liderar o projeto da formação do seu povo. Moisés foi chamado para animar e libertar o povo escraviza-do. Jonas foi chamado para converter uma cidade. João Batista recebeu a missão de preparar a vinda do Senhor. Os apóstolos foram chamados, pelo pró-prio Jesus, para a propagação do Reino. Maria foi chamada para cooperar no plano salvífico de Deus.

Ser catequista não é diferente. É um chamado que Deus faz às pessoas que se comprometem com o trabalho de construção do seu Reino. Um chama-do a sair de si mesmo e ir ao encontro do outro, fa-zendo-o se encantar por Jesus Cristo e sua proposta de vida plena. O catequista é alguém que recebeu o chamado para exercer este ministério. É um pas-so a mais no seguimento e no testemunho a Jesus Cristo.

O catequista se revela com o atendimento a esse

chamado para assumir, verdadeiramente, o batismo e anunciar, com alegria, o Reino de Deus. O cate-quista é alguém chamado a conhecer Jesus Cristo, amá-lo e levar sua mensagem a todos por meio do testemunho de vida.

A missão do catequista é atrair as pessoas ao se-guimento de Jesus e fazer experiência do amor de Deus. Portanto é uma pessoa escolhida por Deus, através da Igreja e, por ela, encarregada para ser sinal-instrumento eficaz, para transmitir, com a pró-pria vida e pela Palavra, a Boa Nova do Reino de Deus que se revelou plenamente em Jesus Cristo.

Diante desse chamado para ser encantador de pessoas por Jesus, o catequista precisa ser uma pessoa que ama e se sente realizada; pessoa de maturidade humana e de equilíbrio psicológico; pes-soa de espiritualidade, que deseja crescer na san-tidade; que alimenta sua vida na força do Espírito Santo, para transmitir a mensagem com coragem, com entusiasmo e ardor; que se nutre da Palavra de Deus, da vida de oração, da Eucaristia e da devoção Mariana.

O catequista é pessoa que descobre o rosto de Deus nas pessoas, nos pobres, na comunidade, no gesto de justiça e de partilha e nas realidades do mundo. É pessoa integrada no seu tempo e identi-ficada com sua gente. “Olha o mundo com os mes-mos olhos com que Jesus contemplava a sociedade de seu tempo” (Diretório Geral para catequese 16).

O catequista é ainda uma pessoa em processo de crescimento e de aprendizado, desde a infância até a velhice. É alguém que sabe que não basta boa vontade: é preciso atualização. É pessoa de comu-nicação, capaz de construir comunhão e cultivar amizades; pessoa capaz de conviver e de fazer a experiência da partilha em comunidade.

Ser catequista é assumir a missão de Jesus Cris-

to, ser verdadeiramente outro Cristo, ser sinal visível de Deus, fazer ressoar a Palavra de Deus por meio da vida e dos ensinamentos. Ser catequista é ser Igreja, assumir a identidade de Igreja e testemunhar a graça e o amor de Deus em comunhão com a Igre-ja, Sacramento de salvação. Assim, para desempe-nhar bem este bonito ministério e exercer bem a mis-são, o catequista deve ser pessoa simples, capaz de receber a todos. Deve ser pessoa atenciosa e sensí-vel para escutar conforme as necessidades de cada catequizando; disponível para o serviço; pessoa de fé e de bons exemplos; autêntica e honesta consigo mesma e com os outros. Deve ser ponto de união e de comunhão; um animador que leve a comunidade a crescer no caminho de Jesus Cristo.

Jesus nos pede para que amemos uns aos ou-tros, assim como ele nos amou ! O amor de Cristo é o que nos move, o que nos sustenta. Tiremos as vendas dos olhos para enxergarmos o quão grande é esse amor e espalha- lo a todos.

Vale a pena continuar a SER catequista, e vale muito mais quando temos a certeza de que estamos plantando a arvore do amor, da justiça da liberdade e também a luta . Como Ele mesmo diz: EU NÃO VIM TRAZER A PAZ MAS , A ESPADA ....( Mat 10 , 34).

SER catequista ! NÃO TRABALHAR como cate-quista ( Papa Francisco)

Parabéns catequistas pelo seu dia e que pos-samos todos juntos aprender uns com os outros e crescer juntos e unidos para honra e glória do Se-nhor Jesus.

Pricila FagundesCatequista da Paróquia de São José

Começou quando eu falei algo parecido com “gosto tanto de você que queria te colocar num potinho”. Era só um comentário sobre querer cuidar e te ter sempre por perto, mas aí as coisas foram mudando.

Passei a não me reconhecer mais direito. Sem algum motivo aparente, pouco a pouco vi o meu cari-nho se transformar num desejo incontrolável de algo parecido com posse. Eu precisava saber com quem você estava e o que estava falando; eu precisava ler suas mensagens recebidas; eu precisava saber dos seus horários e me colocar acima de tudo; eu precisava saber quem estava perto de você quando eu não estava. Eu não sei, que saco! Eu comecei a me desesperar só de pensar na possibilidade de te perder, então encontrava maneiras para saber quais seriam seus passos para que eu pudesse estar per-to de cada um deles. Já me perdi em quantas vezes investiguei os “ likes” em suas fotos e quantas horas passei vendo as fotos das pessoas que curtem as suas. Um lado de mim dizia que tudo isso era uma loucura desenfreada, o outro, porém, repetia dentro da minha cabeça que a única maneira para eu não me machucar era identificar o quanto antes qualquer ameaça sobre nós dois.

E eu nunca me orgulhei disso. Sempre me senti idiota ao sentir o coração explodir quando seu celu-lar recebia alguma notificação. Eu nunca gostei de ver a lista de pessoas que interagem com você. Só que eu, bem, eu não conseguia fazer diferente. Eu não conseguia lidar comigo mesmo.

Isso tudo não tem a ver com desconfiança sua, é sobre mim, é sobre minhas paranoias e minhas manias de acreditar que o mundo vai conspirar para as coisas darem errado comigo. Eu que me sentia inseguro e incapaz de dormir em paz com você ao meu lado, e o pior, as coisas que me aterrorizaram eram coisas que só eu via. Perguntava para alguns amigos se meus motivos para ter essas crises eram reais, só que antes de qualquer um deles responder

eu argumentava de uma maneira tão convincente que não cabia chance de eu estar errado; eu nunca parei pra pensar que eu os vencia pelo cansaço e não pela razão.

No fundo da minha cegueira eu só enxergava as coisas que eu queria não as que de fato aconteciam.

“É claro que você vai me largar, ele é tão mais bonito que eu”, “olha como ele é gentil”, “eu nunca vou parecer um cara desses”, era o tipo de coisa que me tirava o sono. Ecoava dentro de mim esses julga-mentos que eu fazia de mim mesmo. Eu sempre me comparava com as pessoas que você convivia e, em quase todas às vezes, eu me sentia pior. Sentia-me menos bonito, menos inteligente, menos atraente, menos o suficiente pra você. E o ciclo só piorava dia após dia. Daí eu voltava a investigar seus amigos na internet, lia suas mensagens escondido, criava mo-tivos pra gente brigar; eu nunca percebi como fazia tudo errado.

Te quis tanto só pra mim que hoje entendo você não estar mais aqui.

Eu reconheço todos os meus excessos, justifico as minhas loucuras pelo meu medo injustificável de sofrer e te perder. Esqueci-me de te admirar, de te deixar livre pra viver e aproveitar. Esqueci-me de te ouvir dizer seus planos enquanto eu te ocupava re-clamando. Esqueci-me de planejar coisas boas pra gente enquanto fiscalizava perigos que só eu enxer-gava. Preocupado em te manter por perto, esqueci--me de te dizer o quanto você me fazia bem. Come-çou quando eu falei algo parecido com “gosto tanto de você que queria te colocar num potinho”. Até que esse potinho quebrou e hoje me deixa aqui colhendo os pedaços do que sobrou.

Eu me perdi com medo de te perder.

Márcio RodriguesFonte: http://www.entendaoshomens.com.

br/te-quis-so-para-mim-e-te-perdi/

Dia 28 de agosto foi instituído o dia nacional do voluntário desde 1985.O trabalho voluntário é cada vez mais um ato não só de doação mas também de abertura a novas experiências , de criação de víncu-lo de pertença e a certeza de que vivemos comuni-dade.

Os voluntários são pessoas que doam o seu tempo sem querer receber nada em troca mas acabam por receber o maior salário que po-demos esperar; o amor ,um sentido pra vida. Muitas organizações sobrevivem graças ao traba-lho voluntário,entre elas a Cruz Vermelha , Médicos sem Fronteiras entre outras menos conhecidas. Em nossa paróquia temos a Sociedade São Vicente de Paulo ,onde homens e mulheres trabalham volun-tariamente numa rede de caridade para melhorar a vida de várias famílias .

Passo para vocês o testemunho de um jovem vo-luntario :”Estar ajudando alguém ou estar colaboran-do para a realização de algo que você julga impor-tante é um sentimento que você não compra , nem sente em um determinado momento. É uma satisfa-ção que se manifesta no dia a dia e faz você sorrir para o mundo e sentir que o mundo sorri de volta pra você.”Quantos de nós se sente vazio e perdido nos dias atuais ,sente que a vida não tem razão de ser?

Procure ajudar alguém ou alguma instituição que ajuda gente que precisa. Doe-se faça sua vida ter sentido , faça a diferença!Seja na vida do outro , o sorriso de Deus. Seja voluntário!

Inêz AbreuPastoral Familiar

DIA NACIONAL DO CATEQUISTA

TE QUIS SÓ PRA MIM E TE PERDI

Page 7: Jornal agosto 2015

7

Participei de uma missa presidida pelo nossa pá-roco Pe. Jeferson Mengali que em sua homilia nos falou de uma maneira breve sobre a palestra do Ma-rio Sergio Cortella, filósofo e educador de quem gos-to muito. Pensei muito sobre essa homilia e achei que deveria compartilhar com todos.

Padre Jeferson comentou sobre a preparação da gos-tosa e tradicional pamonha. Comprar pamonha pronta é muito mais prático do que todo o ritu-al de fazê-la, mas é despido de significa-dos. O ato de fazer

pamonha em casa é uma bem-humorada e verda-deira metáfora sobre o prazeroso ato de conviver, de estar junto e compartilhar momentos com aqueles a quem amamos. Porém não temos tempo... Por que perder tempo se podemos bater papo no intervalo de uma tarefa e outra pelas redes sociais; se pode-mos mandar um e-mail ou postar mensagens; ou, ainda, se podemos curtir comentários e fotos nos facebooks dos “amigos”? Tudo é e tem que ser ins-tantâneo. Numa sociedade onde literalmente “tempo

é dinheiro” e, por isso mesmo, não podemos desper-diçá-lo com “futilidades”. Enfrentamos a crescente “miojização da vida”:

“A ideia da pamonha é evitar aquilo que chamo de miojização da vida, a vida miojo. O namoro mio-jo, o sexo miojo, a pesquisa miojo. Hoje um jovem imagina que para fazer uma pesquisa ele dá uma “googleada” e pronto. Não. A internet é um podero-so meio de começo de pesquisa, não de término. A ideia do “ficar”, comum entre os jovens, representa [...] a miojização das relações. Há também casa-mentos miojo. Relação de casamento e também de vida. E até relação religiosa miojizada – o sujeito vai apenas à missa das 10 no domingo, porque é mais curtinha. Enfim, essa miojização do mundo corres-ponde a uma despamonhalização da vida, que é preciso rejeitar .” (CORTELLA, 2012, p. 13).

Na “sociedade da pressa” precisamos encontrar tempo para parar e refletir sobre a velocidade que imprimimos ao cotidiano, pois a praticidade da vida pode torná-la superficial. Devemos lançar mão da capacidade de pensar, sem indolência e preguiça, para impedir que a interação virtual substitua as relações pessoais, o contato, à convivência com amigos, colegas e familiares. Tudo que fazemos, consumimos e planejamos é em função desta pe-quena palavra, pressa, que consegue ser o guia de

milhares de pessoas. Não temos tempo para pensar ou refletir sobre o que nos é de grande valia ou es-tima. Não temos tempo para sair com os amigos, namorar, admirar a vida e / ou ficar à toa curtindo o ócio criativo. Sempre e sempre, temos muitas coisas para fazer, muitos planos e metas a cumprir e, prin-cipalmente, muito dinheiro a ganhar...

Para os jovens, em nosso processo de tornar o mundo mais rápido, tudo se resolve em poucos mi-nutos. Explicar pra eles que a terra precisa ser ger-minada, arada, cultivada, com um razoável período de espera para que aquilo que desejamos talvez fru-tifique cria certa angústia. Hoje tudo é instantâneo, tudo é super rápido. Tudo é drive-thru. Como vamos explicar a eles que produzir um remédio leva tempo, que entrar com um produto novo no mercado leva tempo, dinheiro e muita angústia? Pra se cons-truir uma família, um time, uma empresa, um prédio, leva-se tempo. Os jovens estão sendo preparados, nas organizações e na vida, para o significado real desse conceito antigo chamado “tempo”? Vale a re-flexão!

(texto adaptado da jornalista Maria das Graças Targino e homilia de Pe. Jeferson Flávio Mengali)

Rita de Cassia AlmeidaPASCOM

SOBRE A DESPAMONHALIZAÇÃO DA VIDA

A Igreja Católica elegeu o mês de Agosto de cada ano como o MÊS VOCACIONAL. No dia 02 de agosto – trata da VOCAÇÃO DOS MI-NISTROS ORDENADOS. No dia 09 de agos-to – celebramos A VOCAÇÃO DE SER PAI. No dia 16 de agosto – meditamos sobre A VOCA-ÇÃO À VIDA CONSAGRADA. A gravura acima nos remete à letra da música cristã, onde cantamos :

“LÁ NA PRAIA, EU DEIXEI O MEU BARCO. JUNTO A TI, BUSCAREI OUTRO MAR.”

A vocação cristã, minha gente, é um verdadei-ro desafio. Um desafio de Amor para o qual somos chamados, cada um segundo os seus talentos e vir-tudes. Apesar de nossas fraquezas, de nossos pe-cados, DEUS NOS CHAMA À SANTIDADE. E essa convocação divina vai acontecendo em nossa vida à medida que nos aprofundamos nos mistérios do sagrado, entendendo a mensagem de serviço que Cristo nos propõe. SIM, Cristo nos vai cativando com seu AMOR, com sua mensagem de DOAÇÃO,

com sua doce postura de MISERICÓRDIA, suave-mente nos ensinando que o caminho para a FELICI-DADE – a verdadeira e a permanente FELICIDADE – necessariamente começa, se mantém e termina em seus braços.

Lembram-se do que ELE disse: “EU SOU O CA-MINHO A VERDADE E A VIDA”.

VOCAÇÃO DOS MINISTROS ORDENADOS: Os ministros ordenados são o diácono, o presbíte-ro e o bispo. O diácono é aquele que serve aos ir-mãos na caridade e na solidariedade cristã. Assiste ao bispo e ao presbítero na liturgia e na caridade. Sua missão é ser sacramento da caridade. O pres-bítero é enviado a pastorear, presidir, coordenar e animar os serviços na comunidade. É vocacionado a ser ministro da Palavra e dos Sacramentos. O bispo é consagrado para santificar, ensinar e governar o povo de Deus em uma diocese, sem descuidar da solicitude pastoral por toda a Igreja. É o presiden-te da grande assembleia. Devemos, sempre, pedir a DEUS pela fidelidade e perseverança de nossos diáconos, presbíteros e bispos, desafiadora missão.

O Papa Francisco num de seus discursos disse: “QUERO UMA IGREJA EM MISSÃO, EM SAÍDA.” Para isso, a Igreja conta com seus fervorosos Minis-tros Ordenados.

VOCAÇÃO DE SER PAI: Como vimos, o gran-de convite que o Senhor nos faz no mês vocacional é o de assumirmos nossa vocação, atendendo ao seu chamado para as nossas vidas, dentro de nos-sa condição. Ser pai é uma vocação, é dom, é ser presença de Deus Pai, é ter Deus como modelo de vida. O cuidado que Deus tem para com seus filhos é uma verdade, conforme a Palavra que diz: “Ele tem cuidado de vós” (I Pe 5,7). Assim, também, deve ser o comportamento dos pais para com seus filhos: CUIDADO ! ZELO ! PROTEÇÃO ! ORIENTAÇÃO ! MISERICÓRDIA ! RESPEITO E AMOR.

Ter um pai é descobrir a presença de Deus aqui no mundo. Sublime missão. Desafio de Amor.

VOCAÇÃO À VIDA CONSAGRADA - A vocação religiosa é um mistério de amor entre um Deus que chama e um ser humano que lhe responde livre e conscientemente, por amor. Desafio e dos grandes. O Papa Emérito nos ensina: “Quem deixa Cristo entrar na sua vida não perde nada, nada, absolu-tamente nada, pois sua vida é livre, bela e grande. Quero servir de todo o coração a Santa Igreja de Deus, com uma vida consagrada à oração e ao ser-viço.” (Bento XVI)

Vera PianhoPastoral da Liturgia

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Page 8: Jornal agosto 2015

MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTOaniversário de nascimento

Aluízio José Rosa MonteiroFernanda de Oliveira C. dos Santos

Filomena Felisberto de Souza GodoyHelena Aparecida Dominici Oliveira

Júnia Rosa FreitasLázaro Vaz dos SantosLuiz Manoel de Araujo

Márcia Aparecida Herculano FagundesMarcos Brandão Barletta

Marisa Toledo NeyNeide Aparecida da Silva SplendoreNeuza Aparecida de Oliveira Mengali

Raiana Martins QueirozRécio Zago

Rita de Cassia Gonçalves de AlmeidaRosa América Bigon GianiWellington Ricardo Sabião

aniversário de CASAMENTOÂngela e Canísio Roberto Schuh

Fernanda e Daniel Cosmo dos SantosJúlia Cezar e Lázaro Vaz dos Santos

Patrícia e Walter Bellini Júnior

BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento

Afonso MazochiCelina Ap. Cavallaro de Souza

Cláudia Maria Cavallaro de GodoyDiego Antonio de CamargoEliane Cássia Nobre da Luz

Guiomar Carlos Cypriano de SouzaIzabel Izete de Souza Cavallaro

José Cláudio FavaronLeonor Soares Ferreira

Lucimara Leonel FerreiraLuis Edivaldo Favaron

Maria Terezinha Mazochi de SouzaMirian de Lima Furquim Corrêa

Orlando de Souza PereiraTiago Jr Nobre da LuzMaria Ferreira Vicente

aniversário de casamentoOrlanda Moraes e Estevam Bueno Pinto

comunidade SÃO MARCELOaniversário de nascimento

Ailton dos Santos PereiraMaria do Carmo Martins Albino

Suele Pereira da Silva Faria

BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

Alzemiro Pereira AndradeAndré Aparecido Silva

Aparecida Maria Silva SouzaAugusto Franco

Diva de Souza PetroniJulia C. Cavallaro

Julinho Davi Machado Margarida P. de Souza

Roselei Ap. Couto da Rosaaniversário de casamento

Sandra Luzia Ortiz e Denilson Donizete Ortiz

COMUNIDADE CHÁCARA FERNÃO DIASaniversário de nascimento

Clausevi Pereiraaniversário de casamento

Maria Dolores Ribeiro e Antonio SilvestreDeise Pereira Martins e Eulicleudo Gonçalves

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES ACONTECERÁ NA PARÓQUIA

PREZADO DIZIMISTACaso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu

cadastro. Obrigado!

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Na matriz:- Todas as terças-feiras, reza do terço, as 20h00’- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, as

15h00’- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado

Coração de Jesus, as 20h00’- todo dia 19: missa da novena perpétua de São

José, as 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-

mens, as 20h00’- Todos os sábados: Santa Missa as 19h00’- Todos os domingos: Santa Missa as 08h00’

Na Capela de N.Sra. do Bom Parto:- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-

mento, das 13h00’ às 20h00’- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, as

20h00’- Todos os domingos: santa missa as 19h30’