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kpmg 1 Análise Preliminar do IDHM e Outros Indicadores Dos Sistemas Geográficos 66ª Convenção Internacional da SBE Eduardo Nunes de Carvalho Telefone 11 988637878 – [email protected] Fonte: FIRJAN, PNUD, IBGE, IPEA e Internet. São Lourenço-MG, 23 de fevereiro de 2014 São Paulo-SP, 26 de novembro de 2013 - Eubiose –OA Santana SP/SP

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Comparativo do IDHM, IFGF, índice de Gini, renda per capita, pirâmide por faixa etária, salas de cinema e censo geográfico dos municípios do Sul Mineiro MG, da Região do Roncador MT e do Recôncavo baiano BA. Período 1991 a 2010 (2006 a 2010 no IFGF - FIRJAN). Municípios analisados: ÁGUA BOA, BARRA DO GARÇAS, CAMPINÁPOLIS, CANARANA, COCALINHO, NOVA XAVANTINA, SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA, VILA RICA, SÃO LOURENÇO, ITANHANDU, AIURUOCA, MARIA DA FÉ, SÃO THOMÉ DAS LETRAS, POUSO ALTO, CONCEIÇÃO DO RIO VERDE, CARMO DE MINAS, AMARGOSA, BREJÕES, CACHOEIRA, FEIRA DE SANTANA, ITAPARICA, NAZARÉ, SANTO AMARO, SANTO ANTÔNIO DE JESUS e VERA CRUZ. Cidades sagradas segundo a Eubiose.

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Análise Preliminar do IDHM e Outros IndicadoresDos Sistemas Geográficos

66ª Convenção Internacional da SBE

Eduardo Nunes de CarvalhoTelefone 11 988637878 – [email protected]

Fonte: FIRJAN, PNUD, IBGE, IPEA e Internet.

São Lourenço-MG, 23 de fevereiro de 2014São Paulo-SP, 26 de novembro de 2013 - Eubiose –OA Santana SP/SP

 

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Política EubióticaSão edificantes e enobrecedores os objetivos da Sociedade Brasileira de Eubiose: cultivar a fraternidade universal; desenvolver o espírito da livre investigação e da crítica; incentivar o estudo comparativo das ciências, das artes, das filosofias e das religiões; favorecer a investigação das leis da natureza; combater o analfabetismo, a violência e a deterioração social; empreender ações educativas, sociais e de lazer que beneficiem a criança e o adolescente — tudo em prol da evolução espiritual, mental e cultural do povo brasileiro.Leitura na Câmara em 10/8/2012.

Política eubiótica. Pela ética e pelo futuro, a Eubiose (COGEP) se propõe a trabalhar em parcerias com os entes: Governo, Sociedade Civil Organizada e Iniciativa Privada.

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IDHM

IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Média geométrica dos índices das dimensões Renda, Educação e Longevidade, com pesos iguais.

Componente Educação. É obtido por meio da média geométrica do subíndice de frequência de crianças e jovens à escola, com peso de 2/3, e do subíndice de escolaridade da população adulta, peso 1/3.

Componente Longevidade. É obtido a partir do indicador Esperança de vida ao nascer, por meio da fórmula: [(valor observado do indicador) - (valor mínimo)] / [(valor máximo) - (valor mínimo)], onde os valores mínimo e máximo são 25 e 85 anos, respectivamente.

Componente Renda. É obtido a partir do indicador Renda per capita, por meio da fórmula: [ln (valor observado do indicador) - ln (valor mínimo)] / [ln (valor máximo) - ln (valor mínimo)], onde os valores mínimo e máximo são R$ 8,00 e R$ 4.033,00 (a preços de ago/2010).

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Componentes do IDHM

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

Longevidade

Renda

Educação

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IDHM 2010 – SGI

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IDHM 2010 – SGR

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IDHM 2010 – SGSM

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Longevidade

ESP_VIDA. Número médio de anos que as pessoas deverão viver a partir do nascimento, se permanecerem constantes ao longo da vida o nível e o padrão de mortalidade por idade prevalecentes no ano do Censo.

MORT_5. Probabilidade de morrer entre o nascimento e a idade exata de 5 anos, por 1000 crianças nascidas vivas.

IDHM-L. Índice da dimensão Longevidade que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido a partir do indicador Esperança de vida ao nascer, por meio da fórmula: [(valor observado do indicador) - (valor mínimo)] / [(valor máximo) - (valor mínimo)], onde os valores mínimo e máximo são 25 e 85 anos, respectivamente.

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Longevidade

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Mortalidade Infantil

No período 1991-2010 as cidades seguiram a tendência do país e todas elas reduziram a mortalidade de crianças até os cinco anos. O destaque é Feira de Santana, a mais populosa cidade dos Sistemas Geográficos, reduziu 82,1% este índice, passando a computar a incidência de 12,89 mortes para cada 1.000 crianças, o melhor indicador dos Sistemas Geográficos.

Ainda há necessidade de se melhorar no quesito, em especial as cidades de São Thomé das Letras, Nova Xavantina, Barra do Garças, Campinápolis, Cocalinho, Cachoeira, Santo Amaro, Brejões e Nazaré, que estão com índice acima de 20.

Spes Messis in Semine.

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Gastos com saúde e saneamento

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Esperança de Vida e a Melhor Idade

Esperança de Vida. No período 1991-2010 as cidades seguiram a tendência do país e todas elas elevaram a esperança de vida para acima dos 70 anos. Destaque para o SGSM que apresenta média acima de 75 anos. Por sua vez, o SGI melhorou no indicador em mais de 21% no período, ajudando no nivelamento do indicador com outras regiões.

A Melhor Idade. Aiuruoca, Pouso Alto, São Lourenço e Amargosa concentram as maiores proporções de pessoas com mais de 65 anos, sendo respectivamente: 11,9%, 11,4%, 10,3% e 10,2%. Vila Rica, Água Boa e Canarana estão na outra ponta com menos de 5%.

Investimento municipal em saúde e saneamento. O SGR concentra os municípios com maiores gastos per capita. São Félix do Araguaia gasta anualmente R$ 458 por cidadão, enquanto Barra do Garças gasta R$ 323 e Nova Xavantina R$ 286. Os menores investimentos estão no SGI, com destaque a Santo Amaro (da Purificação) com apenas R$ 70 ano por cidadão. Os dados são de 2005.

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Pirâmide etária SGSM 1991-2010

SGSM 1991

De 0 a 4 anos

De 10 a 14 anos

De 20 a 24 anos

De 30 a 34 anos

De 40 a 44 anos

De 50 a 54 anos

De 60 a 64 anos

De 70 a 74 anos

De 80 anos e mais

6,000 4,000 2,000 0 2,000 4,000 6,000

Mulheres Homens

De 0 a 4 anos

De 10 a 14 anos

De 20 a 24 anos

De 30 a 34 anos

De 40 a 44 anos

De 50 a 54 anos

De 60 a 64 anos

De 70 a 74 anos

De 80 anos e mais

6,000 4,000 2,000 0 2,000 4,000 6,000

Mulheres Homens

SGSM 2010

Maior prevalência de mulheres (em 1991 tinha mais homens), com tendência de maior massa trabalhadora, onde os nascimentos tendem a ser menores do que os das gerações anteriores e a Terceira Idade indica maior esperança de vida.

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Pirâmide etária SGI 1991-2010

SGI 1991

SGI 2010

De 0 a 4 anos

De 10 a 14 anos

De 20 a 24 anos

De 30 a 34 anos

De 40 a 44 anos

De 50 a 54 anos

De 60 a 64 anos

De 70 a 74 anos

De 80 anos e mais

50,000 40,000 30,000 20,000 10,000 0 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000

Mulheres Homens

De 0 a 4 anos

De 10 a 14 anos

De 20 a 24 anos

De 30 a 34 anos

De 40 a 44 anos

De 50 a 54 anos

De 60 a 64 anos

De 70 a 74 anos

De 80 anos e mais

60,000 40,000 20,000 0 20,000 40,000 60,000

Mulheres Homens

Maior prevalência de mulheres, com tendência de maior massa trabalhadora, onde os nascimentos tendem a ser menores do que os das gerações anteriores e a Terceira Idade indica maior esperança de vida.

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Pirâmide etária SGR 1991-2010

SGR 1991

SGR 2010

De 0 a 4 anos

De 10 a 14 anos

De 20 a 24 anos

De 30 a 34 anos

De 40 a 44 anos

De 50 a 54 anos

De 60 a 64 anos

De 70 a 74 anos

De 80 anos e mais

10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000

Mulheres Homens

De 0 a 4 anos

De 10 a 14 anos

De 20 a 24 anos

De 30 a 34 anos

De 40 a 44 anos

De 50 a 54 anos

De 60 a 64 anos

De 70 a 74 anos

De 80 anos e mais

10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000

Mulheres Homens

Maior prevalência masculina, com tendência de maior massa trabalhadora, onde os nascimentos tendem a ser menores do que os das gerações anteriores e a Terceira Idade indica maior esperança de vida.

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Distribuição de Renda

IDHM-R. É obtido a partir do indicador Renda per capita, por meio da fórmula: [ln (valor observado do indicador) - ln (valor mínimo)] / [ln (valor máximo) - ln (valor mínimo)], onde os valores mínimo e máximo são R$ 8,00 e R$ 4.033,00 (a preços de ago/2010).

Índice de GINI. Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade (a renda domiciliar per capita de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1, quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda).O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes.

RDPC – Renda per capita. Razão entre o somatório da renda de todos os indivíduos residentes em domicílios particulares permanentes e o número total desses indivíduos. Valores em reais de ago/2010.

As cidades que alcançaram as maiores rendas per capita não necessariamente atingiram uma distribuição de renda mais equilibrada (vide São Lourenço, Itaparica e Pouso Alto). Por outro lado, quem mais se destacou no índice de Gini, menor renda per capita detinha (vide Brejões).

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Distribuição de Renda

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Nível de Escolaridade

I_ESCOL (1/3). Subíndice selecionado para compor o IDHM Educação, representando o nível de escolaridade da população adulta. É obtido pelo indicador % de jovens e adultos com 18 anos ou mais com o fundamental completo.

I_FREQ (2/3). Subíndice selecionado para compor o IDHM Educação, representando a frequência de crianças e jovens à escola em séries adequadas à sua idade. É obtido por meio da média aritmética simples de 4 indicadores: % de crianças de 5 a 6 anos na escola, % de crianças de 11 a 13 anos no 2º ciclo do fundamental, % de jovens de 15 a 17 anos com o fundamental completo e % de jovens de 18 a 20 anos com o médio completo.

IDHM-E. Índice sintético da dimensão Educação que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido por meio da média geométrica do subíndice de frequência de crianças e jovens à escola, com peso de 2/3, e do subíndice de escolaridade da população adulta, com peso de 1/3.

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Nível de Escolaridade

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Professores x População x Renda

O SGI, em especial Feira de Santana, puxam o maior peso populacional e de renda, mas estão com forte déficit na relação professor por aluno. Dados de 2000.

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Infra-estrutura básica de serviços

T_LUZ. Razão entre a população que vive em domicílios particulares permanentes com iluminação elétrica e a população total residente em domicílios particulares permanentes multiplicado por 100. Considera-se iluminação proveniente ou não de uma rede geral, com ou sem medidor. Quanto maior o índice, melhor.

T_ÁGUA. Razão entre as pessoas que vivem em domicílios cujo abastecimento de água não provem de rede geral e cujo esgotamento sanitário não é realizado por rede coletora de esgoto ou fossa séptica e a população total residente em domicílios particulares permanentes multiplicado por 100. São considerados apenas os domicílios particulares permanentes. Quanto maior o índice, pior.

POP_T. População residente total (rural + urbana).

Constatação geral, o alcance dos serviços de iluminação elétrica melhoraram nos últimos 20 anos, coincidindo com o período de privatização da maioria das companhias. Já no provimento de água e esgoto, serviços estes que não foram privatizados, as melhoras foram menores, com alguns casos de pioras, talvez em função do crescimento populacional. Destaques negativos: Vila Rica, São Félix do Araguaia, Canarana e Nazaré.

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Infra-estrutura básica de serviços

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Atividade Econômica - SGI

Feira de Santana e Santo Antônio de Jesus têm boa mescla de serviços, comércio, indústria e agricultura. Itaparica e Vera Cruz se destaca pelo turismo. Brejões e Amargosa são as mais agrícolas do SGI.

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Atividade Econômica - SGR

Campinápolis e Vila Rica se destacam pela agricultura. Cocalinho apesar de sua estrutura agrícola, tem maior peso em serviços. Por sua vez, Canarana, Barra do Garças e Água Boa se destacam pelo comércio e serviços. O turismo e serviços parecem beneficiar em destaque a região que ainda mantém boa base agrícola.

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Atividade Econômica - SGSM

São Thomé das Letras se destaca pela exploração mineral, enquanto Conceição do Rio Verde, Aiuruoca, Pouso Alto e Carmo de Minas se destacam pela agricultura. Itanhandu é a mais industrializada do SGSM e São Lourenço tem a melhor estrutura urbana de serviços, turismo e comércio.

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Deslocamento ao trabalho

Com a maior proporção de trabalhadores agrícolas, Brejões é também o município onde mais se gasta tempo se deslocando de casa para o local de trabalho. Em 2010, mais de 3% da população adulta gastou mais de uma hora de transporte. Do SGI, é também o município com pior taxa de óbitos por acidentes de transporte.Anexo TTN. Número e taxas (em 100 mil) de Óbitos Ac.Transporte nos municípios com 10.000

habitantes ou mais. Brasil. POPULAÇÃO TOTAL. ORDENAMENTO NACIONAL

Município UFPopula-ção 2008 (miles)

Média anos

Óbitos por Acidente de Transporte

Taxa Pos.

Nacio-nal

Pos. Esta-dual

2006 2007 2008

Brejões BA 12,7 3 3 1 2 15,7 1487 85

Nazaré BA 27,4 3 1 5 3 11,0 1955 138

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IFGF – Medindo a Gestão Fiscal

Com o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a Secretaria do Tesouro Nacional passou a divulgar o banco de dados “FIBRAN - Finanças do Brasil” com

dados dos municípios. Analisando estes dados, a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro criou o IFGF – Índice FIRJAN de Gestão Fiscal. Ele é composto de cinco indicadores:Receita Própria. Peso 22,5%. Atribui pontuação máxima 1 para cidades que detém arrecadação local superior a 50% de suas receitas totais (RCL) que incluem os repasses estaduais e federais.Gastos com Pessoal. Peso 22,5%. Maior custo fixo governamental. Nota 0 para os municípios que comprometeram os gastos acima de 60% da RCL, limite da LRF e nota 1 para os que ficaram abaixo de 30% da RCL.Investimentos. Peso 22,5%. Nota 1 para os investimentos realizados acima de 20% da RCL. Exemplo: construção de hospitais, escolas e infra-estrutura.Liquidez. Peso 22,5%. Nota 1 ao município que não tinha dívidas operacionais (Restos a Pagar) no final do exercício e nota 0 para aqueles cuja dívida seja superior aos seus ativos financeiros.Custo da dívida. Peso 10%. Nota 1 ao município que não teve empenhos financeiros (juros + amortização) e nota 0 aos que excederam o limite da LRF de 13% s/as receitas correntes menos deduções e contribuições sociais.

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IFGF – Status dos Municípios

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IFGF – Destaque dos Municípios

Tanto em 2006 como em 2010, Água Boa-MT apresenta melhores resultados fiscais e Brejões-BA teve uma melhora expressiva de 137,5% em seu indicador. Na

outra ponta, Amargosa-BA tem o pior índice 2010 e Feira de Santana teve uma deterioração de 25,5% em seu índice.Receita Própria. Em geral, os municípios dependem dos repasses de verbas. Nenhum deles atingiu autonomia de 50%, incluindo São Lourenço-MG e Feira de Santana-BA que lideraram o índice 2010 com 0,8558 e 0,6473.Gastos com Pessoal. Cachoeira (2006) e Feira de Santana (2010) têm o menor peso de gastos neste quesito. Na outra ponta Barra do Garças (2006) e Aiuruoca (2010) ficaram acima da média, com o registro de que Barra do Garças atingiu expressiva redução em 2010. Investimentos. O SGR em 2010 pôde investir mais de 20% de suas receitas, com exceção a São Félix do Araguaia e Cocalinho que paradoxalmente tiveram os piores índices 2010 com 0,1971 e 0,2889.Liquidez. Em geral houve melhora entre 2006 e 2010 com destaque a Brejões e Maria da Fé que viraram 2010 sem dívidas. Na outra ponta, Amargosa, Feira de Santana e Carmo de Minas apresentaram dívidas maiores que seus ativos financeiros.Custo da dívida. Todos os municípios estiveram dentro dos limites.

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Cinema – Síntese Brasil

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Cinema - Comparativo das regiões 2012

Fontes: IBGE 2012; Box Office Filme B e levantamento SAM/CCV.

No levantamento das salas de cinema, existem apenas três cidades dos Sistemas Geográficos: Feira de Santana (um complexo com 4 salas), Santo Antônio de Jesus (complexo com 2 salas) e São Lourenço com uma sala. No SGR não há nenhuma sala oficial.