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Mecanismos de segurança em distribuições Linux Allan S. Reis Elvis de Souza Marco Antonio Thiago George

Apresentação - Mecanismos de segurança linux

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Mecanismos de segurança em distribuições Linux

Allan S. ReisElvis de SouzaMarco AntonioThiago George

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• Um firewall é um sistema (ou grupo de sistemas) que reforçam a norma de segurança entre uma rede interna segura e uma rede não-confiável como a Internet. Os firewalls tendem a serem vistos como uma proteção entre a Internet e a rede privada.

Firewall

• Um firewall pode ser um PC, um roteador, um computador de tamanho intermediário, um mainframe, uma estação de trabalho UNIX ou a combinação destes.

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• Iptables é a atual ferramenta para firewall no Linux. Ele é constituído de uma série de aplicativos existentes que interagem com o netfilter, que é a implementação de firewall em nível de Kernel.

IPTABLES

• O Iptables se baseia em pares de regras e ações. As regras definem em quais pacotes atuar e a ação define qual atitude deve ser tomada quando um pacote bater com a regra em questão.

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• O nome Iptables vem do fato de internamente o Iptables funcionar em cima de tabelas, cada uma especializada num tipo de tratamento de pacotes. As tabelas existentes são:

IPTABLES

* raw: onde são feitas algumas alterações em mais baixo nível nos pacotes;* filter: nesta tabela cabem as regras responsáveis pela filtragem de pacotes;* nat: mudanças nos cabeçalhos dos pacotes (incluindo NAT e IP Mascarado);* mangle: usada para alterações específicas nos pacotes.

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IPTABLES

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IPTABLES

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• Existem diversas cadeias no Iptables, cada uma associada a um tipo de tráfego. São elas:

IPTABLES

* PREROUTING: tráfego ingressante na máquina (incluindo tráfego gerado localmente com destino local);* INPUT: tráfego que tem como destino a própria máquina;* FORWARD: tráfego passante pela máquina;* OUTPUT: tráfego gerado localmente (tanto com destino local como remoto);* POSTROUTING: todo tráfego que "sai" da máquina (incluindo tráfego gerado localmente com destino local).

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• O uso de regras é necessário para selecionar em quais pacotes uma dita ação irá atuar. Nem todas as regras se aplicam a todas as cadeias.

IPTABLES

* -p PROTOCOLO: especifica um protocolo (por exemplo tcp ou udp);* -s ENDEREÇO: especifica um endereço de origem;* -d ENDEREÇO: especifica um endereço de destino;* -i INTERFACE: especifica a interface de rede na qual o pacote ingressou;* -o INTERFACE: especifica a interface de rede na qual o pacote irá sair da máquina.

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• Especifica a ação a ser tomada quando um pacote casar com uma dada regra de seleção. Esta ação pode ser padrão ou uma extensão (similares ao caso das regras anteriores). As ações padrão são:

IPTABLES

* ACCEPT: aceita o pacote, e diz ao netfilter para continuar o processamento do pacote na próxima cadeia/tabela* DROP: diz ao netfilter para ignorar completamente o pacote;* QUEUE: indica que o pacote deve ser passado ao userspace;* RETURN: instrui o netfilter para parar de processar a cadeia em questão e continuar na próxima regra na cadeia anterior

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• Proxy é um intermediário (servidor) que desempenha a função de conexão do computador (local) à rede externa (Internet). Pode ser utilizado para registrar o uso da Internet e também para bloquear o acesso a um site da Web. Esses servidores têm uma série de usos, como filtrar conteúdo, providenciar anonimato, entre outros.

PROXY

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• Squid é um proxy-cache para clientes web, gratuito e muito utilizado em distribuições Linux. O Squid permite compartilhar o acesso a Web com outros computadores da rede, e melhora a velocidade de acesso através do cache.

SQUID

• O Squid possui muitos recursos, incluindo autenticação de usuários, restrições de acesso, auditoria, etc. Dentre os benefícios do Squid, podemos citas os seguintes:

- Velocidade de acesso;- Disponibilidade;- Transparência ou Ostensividade;- Capacidade de trabalhar com redes heterogêneas; - Simplicidade.

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• Todas as configurações de usuários, grupos, horários e SITES são configurados em ACLs (Access Control Lists), permitindo trabalhar com níveis de acesso baseados em diversas informações.

SQUID

• As configurações do Squid estão concentradas no arquivo /etc/squid/squid.conf. Após configurar as ACLs e criar os arquivos que serão referenciados, basta configurar o navegador para acesso.

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SQUID

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SQUID

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• Virtual Private Network (VPN), ou Rede Privada Virtual, é uma rede privativa (com acesso restrito) construída sobre a infra-estrutura de uma rede pública, geralmente a Internet.

VPN

• Permite que as empresas criem uma rede totalmente integrada, conectando escritórios, filiais e fábricas, com tráfego de voz, dados e vídeo além da redução dos custos com links.

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• O OpenVPN é um software livre e open-source capaz de estabelecer conexões diretas entre computadores - mesmo que estes estejam atrás de Nat Firewalls - através de uma VPN, sem necessidade de reconfiguração da sua rede.

Open VPN

• Está disponível para Solaris, Linux, OpenBSD, FreeBSD, NetBSD, Mac OS X, e Windows 2000/XP/Vista.

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• O OpenVPN utiliza a biblioteca OpenSSL para prover criptografia entre ambos os canais de controle de dados. Ele pode rodar sobre UDP ou TCP como uma alternativa ao IPsec, multiplexando toda a comunicação em cima de uma porta (1194).

Open VPN

• Possui habilidade de trabalhar com a maioria dos proxy e com NAT para passar por firewalls. Ele oferece dois tipos de interfaces, uma de layer-3 (TUN) ou uma de layer-2 (TAP), que pode carregar qualquer tipo de trafégo ethernet, além de oferece vários recursos de segurança internos.