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Z/OS BASICS Anderson David de Souza 14 November 2013 1.0

IBM zOS Basics

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Page 1: IBM zOS Basics

Z/OS BASICS

Anderson David de Souza

14 November 2013

1.0

Page 2: IBM zOS Basics

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Agenda

Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Alocação de arquivo VSAM KSDS (Com a lista do catálogo)

Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Conceitos de memória z/OS

Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

Page 3: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Sistema Operacional z/OS

–Servidor de comunicação

–Serviços de dados e arquivos

–Suporte ao sistema Parallel Sysplex

–POO

– Distributed Computer Environment (DCE)

–Interface de aplicação aberta

z/OS possui base MVS

–Confiabilidade

–Disponibilidade continua

–Segurança

–Suporte a grande volume de transações

–Suporte a grandes números de usuários

–Avançado sistema e gerenciamento de rede

–Disponibilidade 24/7

Page 4: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS services

–Data management

–Softcopy publications services

–Security services

–System management services

–Network communication services

–Applications enablement services

–z/OS UNIX System Services

–Distributed computing services

–e-Business services

–Print services

z/OS functional enhancements

–z/OS Versão 1Release 1 substituto do OS/390

–Destaque à 64-bit z/Architecture

•Elimina o armazenamento expandido

•Ajuda a eliminar paginação

•Sistemas atuais em menos LPARs ou a uma única imagem nativa

Page 5: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Software and hardware evolution

–Base no CMOS - Complementary Metal Oxide Semiconductor

• Menores em tamanho e maior em capacidade

• Desempenho a um custo mais baixo

–S/390 paralelos em 1994

• Mainframe revivido

•zSeries CMOS e S/390 CMOS ou ES/9000 formam um Sysplex Paralelo

–z/OS do servidor zSeries em 2001

z/Architecture

–Registros gerais de 64 bits e registradores de controle

–Endereçamento de 64 bits, além dos modos de 24 e de 31 bits do ESA/390

–Até três níveis adicionais de tabelas dynamic-address-translation (DAT)

–8 K-byte para PSWs maiores e register save areas

–Muitas das novas instruções, muitas das quais operam em inteiros binários de 64 bits

Page 6: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

IBM server and operating system evolution

Page 7: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS operating systems and hardware

–z/OS V1R12 executa em qualquer Servidor IBM System z

z/OS and workloads

–z/OS no zSeries

Page 8: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Hardware requirements

–Base do z/OS

•Executada em um processador

•Reside no armazenamento do processador

–Software

•Load modules z/OS

–Hardware

•Dispositivos

•Controladores

•Processadores

–Dispositivos

•Tape

•DASD

•Consoles

–Armazenamento

Page 9: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Basic mode and LPAR mode

–Modo LPAR

•CP em Power-on Reset

–Modo básico

•CP com um z/OS

Page 10: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS base elements

Page 11: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS optional features

– Unpriced

– Priced

Page 12: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Base control program functions

– BCP, backbone do z/OS

–Serviços essenciais ao SO

•BCP e JES

–BCP requer:

•Um produto de segurança (RACF)

•DFSMSdfp

•Communications Server

•SMP/E

•TSO/E

•z/OS UNIX System Services (z/OS UNIX) kernel

–Componentes BCP importantes

•System Management Facilities (SMF)

•Resource Management Facility (RMF)

•Workload Manager (WLM)

–Recursos opcionais interessantes

•Infoprint Server

Page 13: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Computer security

–Segurança

RACF component (z/OS Security Server)

–Controle flexível ao acesso a recursos protegidos

–Proteção dos recursos de instalação

–Informação de outros produtos

–Controle centralizado ou descentralizado de perfis

–Interface do painel ISPF

–Transparência aos usuários

–Saída para rotinas de instalação

RACF security protection

–ID de usuário

–Senha ou frase criptografada

RACF authorization checks

–Autorização de recursos

Page 14: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Data Facility Storage Management Subsystem (DFSMS) component

– Ajuda a automatizar e centralizar o gerenciamento de armazenamento

–Storage Management Subsystem (SMS)

–DFSMS

•Data Facility Product (dfp)

•Data Set Services (dss)

•Hierarchical Storage Manager (hsm)

•Removable Media Manager (rmm)

•Transactional VSAM Services (tvs)

Network File System (NFS)

–Sistema de arquivo distribuído

• Acessar arquivos UNIX

• Acessar diretórios remotos

Page 15: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

DFSMS and XRC

–Cópias de dados

Extended Remote Copy (XRC)

–Cópia remota de dados críticos

Peer-to-Peer Remote Copy (PPRC)

–Solução de hardware

para recuperação de desastre

–Solução Workload e migração DASD

Page 16: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS Communications Server

–Protocolos de comunicação

•Conectividade peer-to-peer

TCP/IP

–Protocolos e aplicações

Computer network

Page 17: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

System Modification Program Extended (SMP/E)

–Gerenciar a instalação de Softwares

–Acompanhar as modificações

PTFs

–Correção de software

CSI data sets

–Nome do elemento

–Tipo

–História

–Forma de introdução no sistema

–Ponteiro

Installing service

–Serviço corretivo à target

Page 18: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Time Sharing Option/Extended (TSO/E)

–Interatividade com o z/OS

TSO/E environments

–Line Mode TSO/E

–ISPF/PDF

–Information Center facility

CLIST language

–TSO/E e JCL com programação

REXX EXECs

–Versatilidade

TSO/E commands and programs

–Assembler, COBOL

–Fortran, Pascal

–PL/I, REXX e CLIST

Page 19: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS UNIX System Services

–OS/390 V2R4 ... BCP FMID

ISPF shell (interface de painel)

HFS and zFS

–Acessar dados do sistema de arquivos

z/OS UNIX kernel

–Suporte para serviços UNIX z/OS

ISHELL or OMVS shell

–Escolha entre interface

z/OS UNIX dbx debugger

–Depuração de programas em C

Shell and utilities

–Comando TSO/E para entrar no ambiente shell

–Desenvolvimento e execução de aplicativos

–Utilitários para administrar e desenvolver em um ambiente UNIX

Page 20: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS UNIX interactions with z/OS

–C/C++ Compiler

–Language Environment

–Data Facility Storage Management Subsystem

–z/OS Security Server

–Resource Measurement Facility (RMF)

–System Display and Search Facility (SDSF)

–Time Sharing Option Extensions (TSO/E)

–Serviços TCP/IP

–ISPF

–BookManager READ

Page 21: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS UNIX physical file systems

–Pacote com módulos de carregamento MVS

PFS interface

–Protocolos e chamadas entre LFS e PFSS

–PFSS

•Gerência de arquivos

•Gerência de soquetes

HFS-to-zFS migration

–Estabilização HFS PFS

Advantages of zFS

–Melhor desempenho

–Arquitetura subjacente suporta funções adicionais

–Recuperação de falha aprimorada

Page 22: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

System Management Facility (SMF)

–Billing de usuários

–Reporting de confiabilidade

–Analise de configuração

–Agendamento de jobs

–Resumo de atividade do direct access volume

–Avaliação de atividade do conjunto de dados

–Perfil de uso dos recursos do sistema

–Manutenção e auditoria de segurança do sistema

SMF data collection

–Sistema ou Job

Installation SMF routines

– Rotinas como parte do SMF

• Recebe controle

Page 23: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Resource Measurement Facility (RMF)

–Dados de desempenho (Monitores)

•Dados de curto prazo (III)

•Monitoramento instantâneo (II)

•Dados a longo prazo (I)

SMF records

– Ciclo específico (1s)

–Tempo especifico p/ dados consolidados (30min)

RMF Monitor I, II and III

–Monitor I

•Workload

•Utilização de recursos

•Abrange hardware e software

–Monitor II

•Snapshots de z/OS key fields

–Monitor III

•Análise de Contenção (adress space utilizado e delay states)

Page 24: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Workload management

–Objetivo de negócio

WLM goal mode

–Simples consistências do sistema

Subsystems using WLM

– Soluções workload

• Gerenciamento de distribuição

• Balanceamento

• Distribuição de recursos

–Cooperação conjunta de subsistemas

• CICS, IMS/ESA®, JES, APPC

• TSO/E, z/OS UNIX System Services

• DDF, DB2®, SOM, LSFM, e Internet Connection Server

WLM service policy

–Gestão de desempenho MVS

• SLAs

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Infoprint Server overview

– Aplicativo UNIX

–Servidor de impressão em TCP/IP

–Print Interface

•Processa solicitações de impressão

–IP PrintWay

•Output data sets do JES2/JES3

–NetSpool

•Intercepta impressões de dados VTAM

•Transforma os fluxos de dados

•Escreve o output data set ao spool JES

–Infoprint Central

•Sistema de gerenciamento de impressão

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OSMF

–Gerenciamento de sistemas z/OS

–system programmers

Related system components

– Conjunto de aplicações web

–Dojo

• Visa resolver problemas históricos

com DHTML

•Crie sites úteis, ágeis e funcionais.

–WebSphere utiliza:

•Common Information Model (CIM)

•Common Event Adapter (CEA)

•System REXX

–Incident Log task utiliza:

• CÏM, CEA, System REXX

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

IBM Health Checker for z/OS

–Identificar potenciais problemas

–Compara as configurações (Atuais ou IBM)

–Produz mensagens detalhadas

Health Checker for z/OS processing

–Verifica os valores dos componentes

–Verifica a saída

•Exceção OMC

–Resolver exceções

–Garantir resolução

Page 28: IBM zOS Basics

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Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

z/OS release cycle

Page 29: IBM zOS Basics

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Agenda

Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Alocação de arquivo VSAM KSDS (Com a lista do catálogo)

Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Conceitos de memória z/OS

Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

O que é um data set?

– Uma coleção de dados relacionados logicamente, que pode ser um código de programa,

uma biblioteca de macros ou um arquivo de registros de dados usados por um

programa em processamento

Tipos de data sets

– Data set sequencial

Os registros são itens de dados que são armazenados consecutivamente

– Data set particionado ou PDS

Consiste em um diretório e membros

– Virtual Storage Access Method (VSAM) key sequenced data set (KSDS)

Os registros são itens de dados que são armazenados com informações de controle

(chaves) para que o sistema possa recuperar um item sem ter de procurar todos os

itens anteriores no conjunto de dados

Page 31: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Onde são armazenados data sets?

– Secondary storage devices

• Direct access storage device (DASD)

• Magnetic tape volume

Page 32: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

O que são access methods?

– Define a técnica que é utilizada p/ armazenar e recuperar dados

– Têm as suas próprias estruturas data set para organizar os dados, programas

fornecidos pelo sistema para definir data sets e programas utilitários para processar

data sets

– São identificados principalmente pela organização do data set

– Um data set sequencial criado usando BSAM pode ser processado pelo BDAM

– Métodos de acesso comumente usados

• QSAM Queued Sequential Access Method (fortemente usado)

• BSAM Basic Sequential Access Method (para casos especiais)

• BDAM Basic Direct Access Method (se tornando obsoleto )

• BPAM Basic Partitioned Access Method (para libraries)

• VSAM Virtual Storage Access Method (utilizado para aplicativos mais complexos)

Page 33: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Como são utilizados DASD volumes

– Pode ser utilizado por vários data sets e o espaço pode ser realocado e reutilizado

– Em um volume, o nome de um data set deve ser exclusivo

– Um data set pode ser localizado por tipo de dispositivo, volser e nome do data set

– Embora diferem em aparência física, capacidade e velocidade, eles são semelhantes na

gravação de dados, verificação de dados, formato de dados e programação

– Terminologia DASD para usuários UNIX e PC

• Direct Access Storage Device (DASD) é outro nome para um disk drive (disk

volume, disk pack, ou Head Disk Assembly (HDA))

• Um disk drive contém cilindros

• Cilindros contém tracks

• Tracks contém data records e estão em formato Count Key Data (CKD)

• Data blocks são as unidades de gravação em disco

– O que são DASD labels

• O SO usa grupos de labels para identificar volumes DASD e os data sets que

contêm. Um label de volume, armazenado na trilha 0 do cilindro 0, identifica cada

volume DASD

Page 34: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocando um data set

– Para usar um data set, você primeiro deve alocá-lo, em seguida, acessar os dados

usando macros para o método de acesso que você escolheu

– A atribuição de um data set significa

• Criar espaço para um novo data set em um disco

• Estabelecer um link lógico entre um job step e qualquer data set

– Outras formas de alocar um data set incluem

• Access method services

Programa de serviços multifuncionais, incluem os comandos mais usados para

trabalhar com data sets, tais como ALLOCATE, ALTER, DELETE, e PRINT

• ALLOCATE

Comando TSO ALLOCATE para criar data sets

• ISPF menus

Interactive System Productivity Facility, guia o usuário através da atribuição de um

data set

• Using JCL

Job control language para alocar data sets

Page 35: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Como são nomeados data sets

– Pode ser um name segment, ou uma série de name segments

– Segments ou qualifiers são limitados a 8 caracteres, o primeiro dos quais deve ser

alfabético (A a Z) ou especial (#, @ ou $), os restantes 7 caracteres são ou alfabéticos,

ou numéricos (0 – 9), ou especial, ou um hífen (-)

– Name segments são separados por ponto (.)

– Incluindo todos os name segments e pontos, o comprimento do nome do data set não

deve exceder 44 caracteres, então 22 name segments pode fazer um nome de data set

Page 36: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Data set record formats

– Data sets z/OS tradicionais são diferentes de arquivos em sistemas PC e UNIX

– No z/OS, não há caracteres new line (NL) ou carriage return e line feed (CR + LF) para

indicar o final de um registro

– Data sets z/OS tradicionais têm um dos cinco formatos de registros

• F (Fixed), FB (Fixed Blocked), V (Variable), VB (Variable Blocked), U (Undefined)

– Um bloco é o que está escrito no disco, enquanto um registro é uma entidade lógica

• Block Size (BLKSIZE)

Tamanho do bloco físico escrito no disco para registros F e FB. Para V, VB, e U, é o

tamanho máximo do bloco físico usado para o data set

• Logical Record Size (LRECL)

Tamanho lógico do registro (F ou FB) ou o tamanho máximo lógico do registro

permitido (V ou VB) para o data set. (U) não têm LRECL

• Record Format (RECFM)

F, FB, V, VB, ou U, como descrito acima

– Esses termos são conhecidos como características data control block (DCB), nomeado

para o control block onde podem ser definidos em um programa em linguagem

assembly

Page 37: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Data set record formats

Page 38: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Tipos de data sets

– Sequential, Partitioned, VSAM

– O que é um sequential data set

• A estrutura de dados simples em um sistema z/OS é um data set sequencial.

Consiste em um ou mais registros que estão armazenados na ordem física e

processados em sequência. Novos registros são acrescentados ao final do data set

• Job control language (JCL), organização de data set PS (DSORG = PS), que

significa physical sequential

• Tapes armazenam data sets sequenciais

– O que é um partitioned data set

• PDS é uma coleção de data sets sequenciais, chamados de members

• Contém também um diretório que contém uma entrada para cada membro no PDS

com uma referência (ou ponteiro) para o membro

• Um data set particionado é comumente referido como uma library

• Um PDS perde espaço quando um membro é atualizado ou adicionado. Usuários do

z/OS regularmente necessitam comprimir um PDS para recuperar o espaço perdido

• JCL, organização data set PO (DSORG = PO), que representa partitioned

organization.

Page 39: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Tipos de data sets

– O que é um partitioned data set extended

• Partitioned data set extended (PDSE) consiste em um diretório e zero ou mais

membros, assim como um PDS. Data sets PDSE são armazenadas somente no

DASD, e não em fita.

• O diretório pode expandir automaticamente, conforme necessário, até o limite de

endereçamento de 522.236 membros. Também tem um índice, que oferece uma

busca rápida por nomes de membros. Espaço dos membros excluídos ou movidos

são automaticamente reutilizados para novos membros. Cada membro de um PDSE

pode ter até 15.728.639 registros. Um PDSE pode ter um máximo de 123

extensões, mas não pode se estender além de um volume. Quando um diretório de

um PDSE está em uso, ele é mantido no armazenamento do processador para o

acesso rápido.

• Data sets PDSE podem ser usados em lugar de quase todos os data sets PDS que

são utilizados para armazenar dados. Mas o formato PDSE não pretende ser um

substituto PDS. Quando um PDSE é usado para armazenar load modules,

armazena-os em estruturas chamadas de program objects.

Page 40: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Tipos de data sets

Page 41: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

O que é Virtual Storage Access Method

– VSAM aplica-se tanto a um tipo de data set e o método de acesso. Oferece funções

muito mais complexas do que outros métodos de acesso ao disco. Mantém registros de

disco em um formato exclusivo, não compreensível por outros métodos de acesso.

Usado mais para aplicações. Não podem rotineiramente ser exibidos/editados com ISPF

• Key Sequence Data Set (KSDS): Cada registro tem um ou mais campos-chave e um

registro pode ser recuperado (ou inserido) pelo valor da chave

• Entry Sequence Data Set (ESDS): Registros em ordem sequencial, podem ser

acessados sequencialmente. Usado por IMS, DB2, e z/OS UNIX

• Relative Record Data Set (RRDS): Permite a recuperação de registros por número:

registro 1, registro 2, e assim por diante

• Linear Data Set (LDS): Isto é, em efeito, um data set byte-stream e é a única forma

de um data set byte-stream definido em arquivos tradicionais z/OS (ao contrário de

arquivos z/OS UNIX)

– Funciona com uma área de dados lógica conhecida como um control interval (CI).

Vários CIs são colocados em uma control area (CA). Um data set VSAM consiste em

áreas de controle e índice de registros. Dados VSAM são sempre de comprimento

variável e os registros são bloqueados automaticamente em intervalos de controle

Page 42: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Catalogs e volume table of contents

– O que é um volume table of contents

• Registro 1, na 1º faixa do 1º cilindro, fornece o rótulo para o disco, contém o 6-

character volume serial number (volser) e um ponteiro para o volume table of

contents (VTOC). O VTOC lista os data sets que residem em seu volume. O

ICKDSF é usado para criar o rótulo e VTOC. O VTOC também tem entradas para

todo o espaço livre no volume. Você também pode criar um VTOC com um índice. O

índice VTOC é um data set com o nome SYS1.VTOCIX.volser, que tem entradas

dispostas em ordem alfabética pelo nome do data set com ponteiros para as

entradas VTOC. Ele também tem bitmaps do espaço livre no volume.

– O que é um catalog

• Um catálogo descreve um atributo de data set e indica os volumes em que um data

set está localizado. Os data sets podem ser catalogados, descatalogados ou

recatalogados. No z/OS, o master catalog e user catalogs armazenam as

localizações dos data sets. Para encontrar um data set, o z/OS deve saber três

informações: Data set name, Volume name e Unit. Um system catalog é usado para

armazenar e recuperar a localização UNIT e VOLUME de um data set. Com esta

facilidade, o usuário só precisa fornecer um nome de data set.

Page 43: IBM zOS Basics

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Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Catalogs e volume table of contents

– No z/OS, é possível catalogar atualizações sucessivas ou gerações de dados

relacionados, chamados generation data groups (GDGs). Cada data set em um GDG é

chamado generation/generation data set (GDS). GDG é uma coleção de data sets não-

VSAM historicamente relacionados organizados em ordem cronológica. Dentro de um

GDG, as gerações podem ter semelhantes ou não atributos DCB e organizações data

set. Se os atributos e organizações de todas as generations em um grupo são idênticos,

as generations podem ser recuperados em conjunto como um único data set

• Todos os data sets no grupo podem ser referidos por um nome comum

• O sistema operacional é capaz de manter as generations em ordem cronológica

• Generations desatualizadas/obsoletas podem ser excluídas automaticamente no SO

– Generation data sets tem ordenado sequencialmente absolute e relative names. Data

sets mais antigos têm números absolutos menores. O nome relativo é um inteiro usado

para referir os mais recentes (0), o próximo mais recente (-1), e assim por diante

– Um generation data group (GDG) de base é alocado em um catálogo antes que os

generation data sets são catalogados. Cada GDG é representado por uma entrada de

base GDG

Page 44: IBM zOS Basics

44

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

z/OS UNIX file systems

– Ao contrário de uma biblioteca tradicional z/OS, um sistema de arquivos UNIX é

hierárquico e orientado a byte. Para localizar um arquivo em um sistema de arquivos

UNIX, você procura um ou mais diretórios. Não existe o conceito de um catálogo z/OS

que aponta diretamente para um arquivo. z/OS UNIX System Services (z/OS UNIX)

permite que os usuários do z/OS criem sistemas de arquivos UNIX e árvores de

diretório do sistema de arquivos no z/OS, para acessar os arquivos do UNIX no z/OS e

outros sistemas

– Você pode usar os seguintes tipos de sistema de arquivos com z/OS UNIX:

• System z File System (zFS), que é um sistema de arquivo que armazena arquivos

em data sets VSAM lineares

• Hierarchical file system (HFS), um sistema de arquivos montável, que está sendo

eliminado pelo zFS

• z/OS Network File System (z/OS NFS), que permite que um sistema z/OS acesse

um sistema de arquivos remoto UNIX (z/OS ou não-z/OS) sobre TCP/IP, como se

fosse parte do local da árvore de diretórios z/OS

• Temporary file system (TFS), que é um temporário, sistema de arquivo em memória

física que suporta os sistemas de arquivos montáveis em storage

Page 45: IBM zOS Basics

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Agenda

Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Alocação de arquivo VSAM KSDS (Com a lista do catálogo)

Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Conceitos de memória z/OS

Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

Page 46: IBM zOS Basics

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Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

TSO/E

–Interação com o z/OS

–Interface

–Serviços de programação

TSO/E users

–Vantagens para usuários

Page 47: IBM zOS Basics

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Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

TSO/E highlights

–Session Manager

–Commands

–Online help

–Console

–Support for z/OS UNIX

–CLIST

–REXX

–Data and notice handling

–Security

Page 48: IBM zOS Basics

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Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Exemplo 1

– Alocar um novo data set sequencial com espaço alocado

• New data set name: USER.EX1.DATA

• Number of tracks: 2

• Logical record length: 80

• DCB block size: 8000

• Record format: fixed block

ALLOC DA(EX1.DATA) +

DSORG(PS) SPACE(2,0) TRACKS +

LRECL(80) BLKSIZE(8000) RECFM(F,B) NEW

Page 49: IBM zOS Basics

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Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Exemplo 2

– Alocar um novo data set particionado com espaço alocado

• New data set name: USER.EX2.DATA

• Block length: 200 bytes

• Logical record length: 100

• DCB block size: 200

• Number of directory blocks: 2

• Record format: fixed block

ALLOC DA(EX2.DATA) +

DSORG(PO) BLOCK(200) SPACE(10,10) +

LRECL(100) BLKSIZE(200) +

DIR(2) RECFM(F,B) NEW

Page 50: IBM zOS Basics

50

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Exemplo 3

– Alocar um novo data set sequencial com predefinição

• New data set name: DATA3.EX3.DATA

• Block length: 800 bytes

• Logical record length: 80

• Record format: fixed block

ALLOC DA('DATA3.EX3.DATA') +

BLOCK(800) LRECL(80) DSORG(PS) +

RECFM(F,B) NEW

Page 51: IBM zOS Basics

51

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Exemplo 4

– Alocar um novo data set sequencial usando um attribute

• The name that you want to give the new data set: USER.EX4.DATA

• The number of tracks expected to be used: 10

• DCB operands are in an attribute list named: ATRLST1

ATTRIB ATRLST1 +

DSORG(PS) LRECL(80) BLKSIZE(3200)

ALLOC DA(EX4.DATA) NEW +

SPACE(10,2) TRACKS USING(ATRLST1)

Page 52: IBM zOS Basics

52

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Exemplo 5

– Alocar um novo data set particionado com espaço alocado

• New data set name: USER.EX5.DATA

• Block length: 1000 bytes

• DCB attributes taken from attribute list: ATRLST2

ATTRIB ATRLST2 +

DSORG(PO) LRECL(100) BLKSIZE(200)

ALLOC DA(EX5.DATA) +

USING(ATRLST3) BLOCK(1000) +

SPACE(10,10) NEW

Page 53: IBM zOS Basics

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Agenda

Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Alocação de arquivo VSAM KSDS (Com a lista do catálogo)

Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Conceitos de memória z/OS

Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

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Agenda

Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Alocação de arquivo VSAM KSDS (Com a lista do catálogo)

Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Conceitos de memória z/OS

Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

System Modification Program Extended (SMP/E)

–Gerenciar a instalação de produtos de software

–E acompanhar as modificações

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Entendendo o sistema

–O z/OS pode parecer ser um grande bloco de código que movimenta sua CPU, na verdade,

o z/OS é um sistema complexo com diversos blocos menores de código, cada um desses

blocos menores de código executam uma função específica no sistema

z/OS

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Entendendo o sistema

– Cada função do sistema é composta por um ou mais load modules

• Unidade básica legível por máquina, código executável

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Alterando os elementos do sistema

– Modificações no sistema (SYSMODs)

• Modification control statements (MCS), ++

Quais elementos estão sendo atualizados/substituídos

Como o SYSMOD se refere ao software e outros SYSMODs

Outras informações de instalação especificas

• Modification text

Object modules, macros, e outros elementos

– Categorias SYSMODs

• Function SYSMODs

• PTF (program temporary fix) SYSMODs

• APAR (authorized program analysis reports) SYSMODs

• USERMOD (user modifications) SYSMODs

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Mantendo o controle dos elementos do sistema

– Acompanhamento e controle de requisitos

• Function modification identifiers

(FMIDs)

Identifica a function SYSMOD que introduz o elemento no sistema

• Replacement modification identifiers

(RMIDs)

Identifica a última SYSMOD (usualmente a PTF SYSMOD) para substituir o

elemento

• Update modification identifiers

(UMIDs)

Identifica as SYSMODs que atualizaram um elemento desde a última vez que ele foi

substituído

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Distribution and target libraries

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Consolidated software inventory (CSI)

– Zonas SMP/E

• Distribution zone

• Target zone

• Global zone

– Global zone

• Entradas necessárias para identificar e descrever cada target e distribution zone

• Informações sobre SMP/E processing options

• Informações de status para todos SYSMODs SMP/E iniciados

• Dados de exceção (geralmente HOLDDATA) para SYSMODs que requerem

tratamento especial ou que estão em erro

– HOLDDATA, uma SYSMOD especifica mantida desde a instalação

• A PTF contém erro e não deve ser instalada antes da correção (ERROR HOLD)

• Ações do sistema podem ser necessárias antes da instalação (SYSTEM HOLD)

• O usuário pode querer executar ações antes de instalar o SYSMOD (USER HOLD)

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Definindo a zona que você deseja trabalhar

– Comando SET

Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets

– Comando RECEIVE

Aplicando o SYSMOD às target libraries

– Comando APPLY

Restaurando as target libraries a um nível anterior

– Comando RESTORE

Aceitando o SYSMOD e atualizando as distribution libraries

– Comando ACCEPT

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Exibindo dados SMP/E

– Query dialogs

• Informações específicas que você solicita em diálogos interativos SMP/E

– LIST command

• Gera uma lista de informações sobre o sistema

– REPORT commands

• Verifica, compara e gera informações do conteúdo das zonas no sistema

– SMP/E CSI application programming interface

• Pode ser usado para escrever programas de aplicação para consultar o conteúdo

dos CSI data sets do seu sistema

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Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Fluxo do processamento SMP/E SYSMOD

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Agenda

Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Alocação de arquivo VSAM KSDS (Com a lista do catálogo)

Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Conceitos de memória z/OS

Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

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Conceitos de memória z/OS

Processor storage overview

– Main storage e um ou mais central processing units (Cps)

– Tecnologia da main storage

• Processador diretamente acessível

• Ela é volátil, rápida, e cara, comparados com armazenamento magnético

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Conceitos de memória z/OS

Adress space

– Intervalo de endereços virtuais que o SO atribui a um usuário ou separadamente

executa o programa é chamado de um address space. Área contígua de endereços

virtuais disponíveis à execução de instruções e o armazenamento de dados

Previous IBM architectures

– System/370, 1ª arquitetura IBM a utilizar conceitos de virtual storage e address space

• S/370 utiliza 24 bits para endereçamento. Portanto, o maior endereço acessível no

MVS/370 foi de 16 MB, que também foi o tamanho do address space

– MVS/XA, a arquitetura XA aumentou para 31 bits para endereçamento e o tamanho do

address space passou de 16 MB (line) para 2 GB (128x)

– Bit de ordem superior do endereço: 31 bits (bit 32 on) ou de 24 bits (bit 32 off)

z/OS z/Architecture

– Com o z/OS, a z/Architecture extendeu a 64 bits e o tamanho do address space passou

de 2 GB (the bar) para 16 EB (8 GBx)

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Conceitos de memória z/OS

Address space concept

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Conceitos de memória z/OS

Addressing mode – AMODE

– AMODE é um atributo de programa para indicar qual modo de endereçamento que deve

estar ativo quando um programa é inserido

• AMODE=24: O programa pode enviar até 16 M de endereços virtuais (24 bits)

• AMODE=31: O programa pode enviar até 2 G de endereços virtuais (31 bits)

• AMODE=ANY: O programa foi projetado ao modo de endereçamento 24 bit ou 31 bit

• AMODE=64: O programa pode enviar até 16 E de endereços virtuais (z/Architecture)

Residency mode – RMODE

– Utilizado para indicar onde um programa deve ser colocado no virtual storage (by z/OS

program management) quando o sistema o carrega a partir do DASD

• RMODE=24: O module deverá residir abaixo dos 16 MB da linha do virtual storage.

Entre as razões para RMODE24 é que o programa é AMODE24

• RMODE=ANY: O module pode residir em qualquer lugar no virtual storage, mas

preferencialmente acima dos 16 MB da linha do virtual storage. Por isso, um

RMODE é também chamado de RMODE 31. Observe, no z/OS não há RMODE=64,

o virtual storage acima de 2 G não é adequado para programas, apenas dados

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Conceitos de memória z/OS

Addressing mode and residence mode

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Conceitos de memória z/OS

Storage managers

– O armazenamento é gerenciado pelos seguintes componentes z/OS

• Virtual Storage Manager

• Real Storage Manager

• Auxiliary Storage Manager

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Conceitos de memória z/OS

z/OS address spaces

– Master scheduler initialization routines inicializa serviços de sistema

– Address space id (ASID)

System component address spaces

– Além de áreas de inicialização do sistema, o MVS estabelece system component

address spaces, address space para o master scheduler address space e outros

address spaces do sistema para vários subsystems e componentes do sistema

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Conceitos de memória z/OS

Memory hierarchy

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Agenda

Arquitetura do z/OS (Hardware e software)

Arquitetura de arquivos (sequencial, particionado e VSAM)

Alocação de arquivos utilizando TSO (Sequencial e particionado)

Alocação de arquivo VSAM KSDS (Com a lista do catálogo)

Conceitos de instalação no z/OS (SMP/E)

Conceitos de memória z/OS

Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

Page 76: IBM zOS Basics

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Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

Role of a system programmer

– Instalar, customizar e manter o sistema operacional

• Conceitos de armazenamento

• Conceitos de armazenamento virtual e address spaces

• Configurações de dispositivos I/O

• Configurações do Processador

• Definições de Console

• System libraries em que o software é colocado

• System data sets e seus posicionamentos

• Parâmetros de customização para definir a configuração z/OS

• Execução da tarefa de análise de desempenho (RMF)

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Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

System operations

– Introdução e gerenciamento de novas cargas no sistema, tais como tarefas em lote e

processamento de transações on-line, podem envolver também os system programmers

– System programmers devem ser hábeis para a depuração de problemas com o software

do sistema. Esses problemas geralmente são capturados em uma cópia do conteúdo da

memória do computador (dump), que o sistema produz em resposta a uma falha de

produto de software, tarefa do usuário ou transação

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Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

z/OS system programmer management overview

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Quais são as principais responsabilidades do z/OS System Programmer

The system programmer and z/OS operations

– Um system programmer tem que planejar as operações das seguintes áreas:

• Workload Manager

• System performance

• I/O device configuration

• Console operations