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7/17/2019 ( Espiritismo) - C B - Aula 10 - Descricao Do Mundo Material E Espiritual.doc
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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL
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INDICE
Objetivo Da Aula..........................................................................2 Reflexão.......................................................................................2 Bibliografia Principal.....................................................................2 Bibliografia Complementar...........................................................2 Entendendo O Epiritimo............................................................!Cap"tulo #$ % Dicri&ão Do 'undo 'aterial E Do 'undo Epiritual O (nterc)mbio Atrav* Da 'ediunidade.......................................!
#$.# Decri&ão do 'undo 'aterial e do 'undo Epiritual.......!#$.2 O (nterc)mbio Atrav* da 'ediunidade.........................2##$.+ Bibliografia.....................................................................22
,enibilidade (ndividual - Edgard Armond.................................2!O ivro Do Ep"rito.................................................................2/
CAP01O (3 % DA PRA(DADE DA, E4(,156C(A,......2/78E,19E, #:: A #;$< % A REE6CAR6A=>O..............2/78E,1>O #;#< % ?,1(=A DA REE6CAR6A=>O.........2/78E,19E, #;2 A #@@< % E6CAR6A=>O 6O,
D(ERE61E, '6DO,..................................................2/Objetivo Da Reencarna&ão........................................................+2 Plano De (deia 6 $#................................................................+
Margareth Almada Garcia Alberico – (Pregue o Evangelho em Todo Tempo. Se
Precisar Use Palavras.)
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O BETI!O D A AULA
Etabelecer a interrela&ão do mundo fiico com o epiritual.
A continuidade da vida epiritual de acordo com a noa
auii&e A exitFncia do umbralG colonia de recupera&ão e divera
categoria de Ep"rito egundo a ua evolu&ão.(nterc)mbio mediHnico.
6oo ar a certeIa de ue a vida não cea.
R E"LE#ÃO
BIBLIO$RA"IA P RINCIPAL
O Livro dos Espíritos – (Allan Kardec) Questões
Entendendo o Epiritimo - 7Divero< #$
6oo ar % 7Emmanuel J C 4avier<
BIBLIO$RA"IA C OMPLEMENTAR
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6a ,emeadura ( % 7Edgard Armond<# - 2$ - 22 -
2! - ;+ ##: 6a ,emeadura (( % 7Edgard Armond< ;#
O Abimo - 7Andr* uiI J R.A. Ranieri<
Repondendo e Eclarecendo - 7Edgard
Armond<+# % #2
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E NTENDENDO O E SPIRITISMO
C AP&TULO 10 - DISCRIÇÃO DO M UNDO M ATERIAL E DO M UNDO E SPIRITUAL O I NTERC'MBIO ATRA!(S D A M EDIUNIDADE
10)1 DESCRIÇÃO DO M UNDO M ATERIAL E DO M UNDO E SPIRITUAL
A princípio este assunto parece muito complexo, principalmente
para quem se está iniciando nos conecimentos da !outrinaEspírita" #ortanto, neste capítulo procuraremos nos expressar de
modo $astante simples, pois, mais tarde, na E*+,a de
A./endie* d, Eange,, o assunto será tratado com mais
pro%undidade, em diversas aulas"
#ara a&udar na compreens'o da matria deste capítulo,
ostaríamos que o leitor come*asse a raciocinar que tudo %a+
parte da nature+a, tanto o nosso- mundo, isto , o mundo %ísico
e visível, quanto o mundo espiritual e invisível aos olos do corpo
%ísico"
.ada á de so$renatural" E, mais ainda/ poderemos at di+erque o mundo material 0 o nosso- mundo 0 uma c1pia
$astante pálida do mundo espiritual" 2sto quer di+er que a matri+
do mundo material está no mundo espiritual" O mundo espiritual
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existe á mais tempo, o mundo primitivo em termos
cronol1icos"
.a realidade, n'o existem di%eren*as marcantes, acentuadas,
entre o mundo espiritual e o mundo material" .uma linuaem
%iurada, poderíamos at di+er que o mundo material uma
coaula*'o-, um adensamento, do mundo espiritual" !e outra
parte, o mundo espiritual a quintess3ncia, a su$lima*'o, domundo material"
O ser umano um Espírito encarnado" O corpo %ísico 0 templo
do Espírito encarnado 0 passa pelas %ases normais da vida
or4nica/ in%4ncia, adolesc3ncia, &uventude, maturidade e velice"
O corpo desasta5se pelo tempo, pelos vícios, e pode, inclusive,
ser destruído pelo pr1prio indivíduo pelas vias do suicídio" 6anto
o suicídio quanto o cultivo de vícios, que encurtam a dura*'o de
vida do corpo %ísico, s'o transressões 7s leis naturais, pelas
quais terá de responder o Espírito quando desencarnar"
Assim, entramos num assunto que interessa a todos n1s/ a
desencama*'o, a passaem do Espírito para o #lano Espiritual"
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8eundo velas cren*as, quando uma pessoa desencarna, ao
cear ao #lano Espiritual passa a ter uma srie de virtudes, que
&amais possuiu quando esteve aqui entre n1s-"
A !outrina Espírita, porm, ensina que a morte do corpo %ísico 0
a desencama*'o 0 n'o eleva ninum 7 cateoria de santo,
dando5le poderes que n'o conquistou com tra$alo e dedica*'o
ao pr1ximo quando encarnado"
Ensina que quando desencarnamos continuamos os mesmos, do
ponto de vista moral, &á que do ponto de vista %ísico (ricos e
po$res) todos nos iualamos no #lano Espiritual" O indivíduo
maldoso continuará um Espírito maldoso9 o $om será um $om
Espírito"
Existe, entretanto, muita ente que, quando encarnada,
conseue dis%ar*ar sua verdadeira estatura espiritual" :uitas
ve+es apresenta5se como indivíduo $om 7s claras, porm
perverso 7s escondidas" Quando um indivíduo desses retornar ao#lano Espiritual, apresentar5se5á sem nenum dis%arce e so%rerá
todas as consequ3ncias do mal que cometeu e da %alsidade que
cultivou"
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A alma, ap1s a morte do corpo %ísico, conserva a individualidade,
isto , continuamos nos identi%icando" E essa individualidade sem
o corpo %ísico %acilitada pelo perispírito, que o corpo
espiritual-, o envolt1rio %luídico do Espírito desencarnado"
;á um exemplo clássico para %acilitar o entendimento so$re a
individualidade do Espírito ap1s a morte do corpo/ tomemos uma
tela de um pintor cle$re" <oloquemos nessa tela uma moldurada poca9 aluns anos mais tarde troquemos a moldura"
#eruntamos ao leitor/ a troca de molduras modi%icou a tela=
.'o, claro, a tela continua a mesma" Assim ocorre conosco9
corpo moldura do Espírito" 6emos muitas molduras pela
eternidade a%ora, na $usca natural da per%ei*'o"
O Espírito evolui, pois a Evolu*'o uma lei natural" Loo, um
maldoso, assim que desencarna, continua o mesmo indivíduo
maldoso, porm, com o tempo, no #lano Espiritual le
proporcionada oportunidade de aprendi+ado paraaprimoramento, podendo ele mudar suas disposi*ões e inclinar5
se para a prática do $em"
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6omemos, como exemplo, um Espírito que se encontre num
estado $astante primitivo, um Espírito $astante in%erior,
consequentemente muito apeado 7 matria, liado ainda por
la*os %irmes ao mundo material"
Esse Espírito desencarna" E, desencarnado, cea ao mundo
espiritual sem sa$er que desencarnou" .a realidade, ele nem
sa$e o que está se passando com ele 0 pois continua vivo ecom toda sua individualidade" .'o perce$e a transi*'o do mundo
material para o mundo espiritual"
Esse Espírito permanece muito pr1ximo da super%ície terrestre,
naquela rei'o a que camamos <rosta" > uma rei'o
interdependente com a crosta %ísica do planeta" Espíritos assim
%icam ali apeados, presos, e so%rem muito 0 pois t3m todas as
sensa*ões materiais e, contudo, &á n'o possuem mais o corpo
%ísico para satis%a+er 7s necessidades produ+idas por essas
sensa*ões" ?s ve+es, encontram5se com outros Espíritos dos
quais %oram inimios na vida terrena9 travam com eles violentaslutas, como verdadeiros animais disputando preciosas presas"
Esses indivíduos t3m uma vida mesquina e materiali+ada,
mesmo estando no #lano Espiritual" @icam 7s tontas, vaando no
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espa*o" :uitas ve+es s'o condu+idos loo 7 reencarna*'o" E
continuam nada sa$endo do que se passou entre a
desencarna*'o e a nova encarna*'o" Est'o praticamente
equiparados aos animais"
6omemos, aora, outro exemplo" m omem mais evoluído, que
&á se aproxima um pouco dos ensinamentos de Besus" Em$ora
em estáio $em mais avan*ado que aquele do exemplo anterior,está, contudo, muito lone da per%ei*'o" #ratica aluns dos
ensinamentos do Evanelo, todavia seu apeo aos $ens
terrenos, aos o+os materiais, ainda muito rande"
Esse indivíduo desencarna e vai passar por uma experi3ncia
muito interessante" Essa experi3ncia le será dolorosa,
representará uma %ase muito dura no camino de sua evolu*'o"
Em$ora se sa$endo desencarnado, ele se sente preso 7 matria"
8ente vontade de praticar os vícios que alimentou" 8e era um
%umante inveterado, um $e$edor contuma+, vai so%rer muito com
a %alta do %umo e da $e$ida" Cai sentir %alta do pra+er material aque estava a$ituado"
Espíritos dessa cateoria permanecem muitos anos naquela
rei'o camada m$ral do #lano Espiritual, onde purar'o suas
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depend3ncias para com o mundo %ísico" O m$ral, para esses
indivíduos, uma espcie de c4mara de so%rimentos, provocados
pela dist4ncia em que o Espírito se encontra da matria e dos
pra+eres que le eram t'o importantes quando encarnado" !a
%alta desses pra+eres que advm o so%rimento"
8e %or um Espírito de certo equilí$rio, ceando a um tempo em
que &á se tena despo&ado de suas vincula*ões mais rosseirascom a matria, será recolido a uma <olDnia Espiritual" 8e n'o,
pode reencarnar na sequ3ncia"
.essa <olDnia, o Espírito terá acesso a assuntos que, at ent'o,
le eram inteiramente desconecidos" Atravs de cursos
ministrados por Espíritos mais evoluídos, aprenderá novas
verdades, enriquecerá seu ca$edal de conecimentos, ampliará
seus ori+ontes"
Os so%rimentos do m$ral e o aprendi+ado numa dessas
<olDnias est'o muito $em relatados no livro .osso Lar, de autoriado Espírito Andr Lui+, psicora%ado por @rancisco <4ndido
avier"
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Andr Lui+ era um indivíduo $om quando encarnado" m omem
correto, $om pai, $om esposo, $om pro%issional" :as adorava os
pra+eres da mesa" A ula era um de seus vícios" !epois de
desencarnado, passou oito anos no m$ral" .esse período %oi
o$riado, pelo so%rimento, a desvincular5se da mesa lauta"
!epois desse estáio depurador, %oi recolido 7 <olDnia Espiritual
.osso Lar -, onde come*ou um processo de reeduca*'o e
aprendi+ado"
.o mundo espiritual aprendemos, assumimos novas disposi*ões"
:as a prática, o testemuno, aplicado no plano %ísico, isto ,
quando estamos reencamados" E no corpo %ísico, nesta
a$en*oada morada que o nosso corpo %ísico, que aplicamos
aquilo que aprendemos no #lano Espiritual, demonstrando se
%omos alunos aplicados ou se temos de repetir o aprendi+ado"
8eundo O Livro dos Espíritos, o niverso compõe5se de tr3s
elementos $ásicos/ !eus, espírito e matria"
!eus, criador de todas as coisas" O espírito o princípio
inteliente do niverso, criado por !eus e que tem como miss'o
cear um dia at o <riador" O princípio inteliente (espírito) com
o seu corpo perispiritual, denominamos Espírito" E como poderá
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o Espírito cumprir essa miss'o= Atravs da matria" A matria o
instrumento de evolu*'o do Espírito" > na matria que
demonstramos o nível de aprendi+ado espiritual que
conquistamos"
!aí podermos concluir que a vida no mundo material n'o a
verdadeira vida para a qual %omos criados9 apenas um estáio
evolutivo, onde nos preparamos para a meta %inal" <ontudo, avida material 0 de Espírito encarnado 0 deve ser vivida com
naturalidade, dentro do am$iente de luta e tra$alo que a
caracteri+a, nada &usti%icando ao Espírito dela desertar por conta
pr1pria" 8e assim o %i+er, seu so%rimento será muitas ve+es maior
do que aquele que motivou sua deser*'o"
A partir de certo rau de equilí$rio, para cada FG a HG anos de
encarnado o Espírito %ica de IGG a JGG desencarnado" E a
tend3ncia dilatar o tempo em que permanece desencarnado,
na medida em que vai evoluindo, at cear 7quele ponto em
que a reencarna*'o se&a totalmente dispensada"
.esse ponto, o indivíduo tem vida somente espiritual, podendo
reencamar voluntariamente para o cumprimento de randes
missões"
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#ortanto, a encarna*'o apenas um acidente- na vida do
Espírito, uma passaem rápida e e%3mera, atravs da qual ele
cea 7 rande+a da vida espiritual plena" .os par4metros
umanos como se %i+ssemos a uma pessoa a seuinte
proposta/ tra$alar por um minuto e por esse minuto rece$er um
salário por toda a vida" #ois esta a proposta que nos
colocada/ uma vida espiritual para sempre em troca, apenas, deum minuto de tra$alo" O minuto de nossas encarna*ões $em
aproveitadas"
#or isso, precisamos entender que todo o tra$alo que estamos
%a+endo aora, que todo so%rimento que nos atine, s'o um
$ene%icio para a nossa vida espiritual" 6udo o que aqui %i+ermos,
o que aqui passarmos, terá um re%lexo pro%undo em nossa vida
espiritual" E que á um roteiro seuro para a constru*'o de
nossa %elicidade/ a i7n+ia d, Eange, de e**"
.o #lano Espiritual, quando detentores de alum equilí$rio,somos levados a re%letir so$re as atividades que desenvolvemos
durante nossa ltima encarna*'o" 8e praticarmos o mal 0 e
temos consci3ncia desse mal9 se rou$amos, por exemplo 0 e
avaliamos o dano causado por esse rou$o 0, o remorso e o
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arrependimento come*am a nos atormentar" Ent'o nos
preparamos para corriir os erros cometidos, preparamo5nos
para uma nova encarna*'o" E, nesta nova encarna*'o, voltamos
espiritualmente preparados para reparar a %alta cometida, pois s1
o arrependimento n'o su%iciente" .ecessário se %a+ reparar o
mal, reconstruir o que %oi destruído, unir aquilo que desunimos"
<ontudo, na maioria das ve+es n1s erramos e n'o temos aconsci3ncia exata das consequ3ncias daquilo que %i+emos" .'o
temos uma ideia precisa do mal que causamos" .este caso, de
nada adiantaria, quando reressássemos ao #lano Espiritual, o
nosso mentor nos di+er das %alas que cometemos, pois em
nosso íntimo tudo %ora %eito dentro do nosso- padr'o de conduta"
Loo, para os inconscientes poderem compreender a extens'o
do mal praticado, necessário que passem por experi3ncia
semelante 7quela que impuseram ao seu pr1ximo" > lei de A*'o
e ea*'o" .ossa a*'o do passado voltando5se o&e, em nova
encarna*'o, contra n1s mesmos, ensinando5nos a n'o repeti5lacontra nosso pr1ximo"
Assim, numa nova encarna*'o, passando pelas mesmas
vicissitudes que in%liiu a seu semelante, o aressor levado a
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sentir, a so%rer, e assim entender o mal praticado em toda a sua
extens'o" !essa compreens'o nasce o remorso, do remorso
nasce o arrependimento, o primeiro passo, $astante positivo,
para paar a dívida contraída com o outro"
Mravemos $em/ remorso e arrependimento não “pagam”
dívidas" 81 paamos- nossas dívidas quando reconstruímos
aquilo que destruímos"
Analisando com maior pro%undidade esse assunto, perce$emos
que á duas situa*ões di%erentes9 do indivíduo consciente do mal
praticado, e daquele que n'o tem consci3ncia desse mal"
6alve+ essas duas situa*ões possam ser mais $em esclarecidas
atravs do seuinte exemplo/ um indivíduo tra$ala numa %irma
e, num momento de %raque+a, comete um des%alque" <onsciente
de seu erro, nem cea a usar o dineiro" <on%essa o des%alque
ao patr'o, reconece o quanto estava errado, e devolve5le o
dineiro" O patr'o compreende o seu esto, rece$e o dineiro devolta e procura orientá5lo para que isso n'o se repita" O devedor
paou a sua dívida"
Aora a outra situa*'o"
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O des%alque %oi cometido e o indivíduo n'o se conscienti+ou do
erro, astou o dineiro" 6empos depois, esse indivíduo
rou$ado" Aí ele sente o quanto duro ser rou$ado" Lem$ra5se,
ent'o, do rou$o cometido, do mal que %e+ ao patr'o" e%lete
so$re o caso e, da re%lex'o, sure o arrependimento" Ele %e+,
so%reu, arrependeu5se" E a dívida= @oi paa=
.'o" A dívida s1 será paa quando ele devolver interalmente, aopatr'o, a quantia rou$ada, isto , quando ele reconstruir aquilo
que destruiu"
E $om que isso %ique $em claro" #ois muita ente aca que o
arrependimento puro e simples su%iciente, para paar nossas
dívidas" .em o arrependimento nem o so%rimento nos livram de
nossas dívidas9 impelem5nos ao ressarcimento, mas o
paamento mesmo s1 o %a+emos atravs das reencarna*ões,
construindo aquilo que destruímos"
A reencarna*'o em que o Espírito volta para paar uma dívidacama5se encarna*'o expiat1ria" !i%ere daquela encarna*'o em
que o Espírito vem, por escola de seus mentores, para
desempenar uma tare%a especí%ica9 neste caso trata5se de uma
encarna*'o de prova"
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:uitas ve+es, nessas encarna*ões de prova, Espíritos sem
d$itos s'o su$metidos a so%rimentos atro+es, e suas rea*ões
s'o o$servadas atentamente pelo #lano Espiritual 8uperior, para
que se veri%ique se est'o ou n'o em condi*ões de rece$er uma
promo*'o ou as responsa$ilidades de uma tare%a mais elevada"
Assemela5se a uma escola como as que conecemos por aqui,
onde os alunos periodicamente s'o o$riados a %a+er provas deavalia*'o"
As provas nos s'o impostas para que, so$repu&ando5as,
possamos demonstrar que estamos aptos para rece$er novas
tare%as" Quando o #lano Espiritual dese&a dar novas atri$ui*ões a
um indivíduo, l1ico que antes o su$meta a uma prova" Ent'o
acontece o que vemos com %requ3ncia/ está a pessoa muito $em
e, de repente, come*am a aparecer5le inmeros pro$lemas" A
pessoa luta, so%re, tra$ala, en%renta tudo e n'o se entrea" O
#lano Espiritual v3 que se trata de um lutador, de um indivíduo de
%i$ra, e resolve entrear5le a nova miss'o"
#or trás de todas essas provas, em maior ou menor escala, está
sempre presente a dor" Ent'o, a dor uma $3n*'o, pois atravs
dela podemos mostrar o nosso preparo" Atravs dela nos
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conscienti+amos de nossos erros e, por meio dessa
conscienti+a*'o, nos aproximamos mais do <riador"
Apenas para %ixar melor aquilo que &á %oi dito at aqui nesta
aula/ estamos nos encaminando para uma viv3ncia espiritual
pura, sem a necessidade de reencarna*ões" Os Espíritos que
a$itam planetas mais evoluídos que o nosso t3m suas
experi3ncias carnais em corpos menos densos que os nossos, eassim v'o evoluindo at que se&am dispensados de reencarnar"
<ear'o, a um estáio em que sua evolu*'o se processará
unicamente atravs das experi3ncias que v'o travar no mundo
espiritual"
Acamos importante, aora, a$ordarmos rapidamente a
rada*'o dos Espíritos, &á que %alamos em Espíritos inorantes,
equili$rados, superiores etc"
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, classi%ica os Espíritos em
tr3s ordens, que se su$dividem em NG classes"
8'o as seuintes essas classes/
NG) Espíritos impuros9
P) levianos9
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Precisar Use Palavras.)
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) pseudossá$ios9
H) neutros9
F) $atedoresRpertur$adores9
S) $envolos9
T) sá$ios9
J) prudentes9
I) superiores9
N) puros"
.a realidade, essa classi%ica*'o pretende demonstrar que no
#lano Espiritual existem indivíduos de todas as espcies" Assim
%ica mais clara a recomenda*'o da !outrina Espírita de que n'o
devemos aceitar ceamente tudo aquilo que os Espíritos nos
di+em, pois nem todos s'o sá$ios, superiores ou puros"
Essa classi%ica*'o pode ser simpli%icada da seuinte %orma/
Espíritos in%eriores, $ons, superiores e crísticos, ou da Es%era
<riativa"
#or esta ltima classi%ica*'o, Espíritos in%eriores s'o aqueles que
ainda se encontram em estáio de pro%unda inor4ncia9 s'o os
camados Espíritos maus, isto , maus pela inor4ncia do Uem"
8'o os Espíritos que normalmente assediam as criaturas,
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o$sidiando5as9 s'o os vinadores, aqueles que v3m em $usca de
des%orra"
Espíritos $ons s'o aqueles cooperadores, os uias, protetores,
aqueles que nos acompanam durante a vida e nos auxiliam na
execu*'o dos tra$alos espirituais" <ooperam na assist3ncia aos
doentes" .a ortodoxia cat1lica seriam equivalentes aos an&os"
Espíritos superiores s'o os responsáveis pela vida dos povos,
s'o os randes uias, aqueles que desenvolvem tare%as de
rande alcance no plano coletivo, responsáveis pela rava*'o da
ist1ria dos povos no rande livro do niverso" Quanto a esta
ltima tare%a, pode5se esclarecer que tudo o que se passa no
niverso %ica reistrado, ravado"
Os indus, por exemplo, nos %alam dos Arquivos AVásicos" Loo,
esses Espíritos superiores podem, com %acilidade, consultar no
ter a ist1ria de um povo &á desaparecido á mil3nios, e essa
ist1ria se les aparecerá t'o viva, t'o presente, como se os
%atos estivessem acontecendo naquele instante"
O mdium @rancisco <4ndido avier conta que, ao psicora%ar o
livro ;á I"GGG Anos, %oi5le dado viver as cenas que estava
escrevendo" <ico estava presente, praticamente participando de
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todos os %atos descritos naquele livro" A mdium Wvonne #ereira
di+ que, em seus romances, ela cea a viver com os pr1prios
personaens, como se estivesse presenciando uma cena num
teatro, s1 que ao invs de estar na plateia ela está no palco"
Esses relatos con%irmam o %ato de que os mdiuns s'o
transportados para o #lano Espiritual, onde t3m acesso a esses
Arquivos AVásicos, para que possam melor descrever as cenasdo passado"
<a$e tam$m a esses Espíritos superiores a dire*'o das
prova*ões coletivas" 2ndivíduos liados entre si pelas mesmas
rea*ões (<arma) s'o reunidos numa determinada situa*'o e
so%rem um acidente em con&unto" Assim explicam5se as randes
tradias, onde centenas de pessoas perdem a vida ao mesmo
tempo e de modo id3ntico" 8'o rupos de indivíduos que
precisam conscienti+ar5se do erro cometido em con&unto no
passado e, por luso, passam pela mesma prova*'o"
A ;ist1ria está repleta de prova*ões coletivas/ o
desaparecimento da Lemria, o a%undamento da Atl4ntida, os
("Xcindes terremotos e maremotos, a destrui*'o de #ompia, os
randes desastres areos da atualidade etc" 6odos esses
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acontecimentos s'o, sem dvida, controlados por Espíritos
8uperiores"
<a$e ainda aos Espíritos 8uperiores cooperar na constru*'o dos
mundos e na destrui*'o dos lo$os apaados, que s'o corpos
celestes &á sem condi*ões de vida"
@inalmente, alumas re%er3ncias so$re os Espíritos da Es%era<riativa" 8'o entidades extremamente elevadas" Espíritos que
t3m por delea*'o divina a tare%a de criar %ormas e tipos" :as
t3m, so$retudo, a capacidade da a$nea*'o"
Em seu livro A <amino da Lu+, Emmanuel %ala do tra$alo
iantesco de Besus na dire*'o da equipe que criou as novas
%ormas de vida e orani+ou as condi*ões apropriadas para que a
vida pudesse expandir5se na 6erra"
Entretanto, tais Espíritos t3m, acima de tudo, a no$re miss'o de
salvar umanidades" Mra*as ao seu elevado rau de a$nea*'o,eles voluntariamente se sacri%icam para mudar o curso de toda a
ist1ria" Besus de .a+ar, o nosso <risto #lanetário, exemplo
dessa a$nea*'o"
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10)2 O I NTERC'MBIO ATRA!(S DA M EDIUNIDADE
#ara encerrar esta aula, &á que %alamos tanto em mundo material
e mundo espiritual, importante lem$rar que livre o interc4m$io
entre esses dois mundos" E esse interc4m$io %eito atravs dos
mdiuns"
:diuns s'o criaturas de sensi$ilidade au*ada, que podem
reistrar a presen*a de Espíritos e podem, tam$m, transportar5
se para o #lano Espiritual e descrever cenas e %atos" #odem
ouvir Espíritos e emprestar seu corpo %ísico para servir de veículo
de mani%esta*'o temporária de Espíritos desencarnados"
E preciso deixar reistrado, contudo, que o %ato de o indivíduo ser mdium n'o le con%ere, necessariamente, a coroa de
santi%ica*'o" :dium apenas um tra$alador da verdade que,
quanto mais morali+ado e evaneli+ado %or, melor terá
condi*ões de servir ao pr1ximo e de ser veículo de Espíritos
superiores" :diuns existem no Espiritismo e %ora dele" O
Espiritismo n'o inventou os mdiuns9 a !outrina Espírita procura
educar, orientar, a&udar o mdium a cumprir %ielmente o preceito
crist'o de dar de ra*a o que de ra*a rece$emos-"
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10)3 BIBLIO$RA"IA
O Livro dos
:diuns Allan Kardec
<apítulo
C2222nicia*'o
Espírita
Autores diversos 5 Editora
Alian*a
:ediunidadeEdard Armond 5 Editora
Alian*a
O Livro dosEspíritos
Allan Kardec Livro8eundo
.osso Lar Andr Lui+ R @rancisco
<4ndido avier, @EUE a Cida
<ontinua
Andr Lui+ R @rancisco
<4ndido avier, @EU
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S ENSIBILIDADE I NDI!IDUAL 9 E D$ARD ARMOND
Bá %alamos da sensi$ilidade de um modo eral e aora vamos
estudá5la mais particulari+adamente e de um ponto de vista mais
cientí%ico"
Existem o mundo %ísico e o mundo iper%ísico, e as di%eren*as
entre as diversas mani%esta*ões de :atria, Eneria e Espírito,
resultam de ordens variáveis de vi$ra*ões".o universo tudo vi$ra e se trans%orma ora involuindo/ Espírito
para Eneria 0 Eneria para :atria9 ora evoluindo/ :atria
para Eneria 0 Eneria para Espírito" E nessa perene
trans%orma*'o os mundos se entrela*am armoniosamente,
%ormando um todo uno e indivisível"
Coltando ao %ísico e ao iper%ísico, quando as vi$ra*ões entre os
dois mundos se equili$ram, se sintoni+am, lia*ões íntimas se
esta$elecem, em maior ou menor resson4ncia" E essa sintonia,
quando se veri%ica entre a$itantes desses mundos, permite
como natural, interc4m$io entre essas entidades"
#ois, a %aculdade de o%erecer tal sintoni+a*'o que constitui oque camamos mediunidade" E todos n1s possuímos essa
%aculdade em maior ou menor rau, porque viemos da mesma
oriem, temos a mesma constitui*'o e caminamos para o
mesmo %im" 6odos n1s o%erecemos essa possi$ilidade, que tanto
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mais ampla e per%eita se torna quanto mais alto su$imos e disso
se conclui, portanto, que a %aculdade medinica espiritual e n'o
material"
> verdade que o que se &ula coisa di%erente, sendo, para
muitos, ponto assente que a mediunidade %enDmeno or4nico"
:as acreditamos que isso se&a resultado de averem encarado o
pro$lema somente do ponto de vista o$&etivo e n'o so$ o
transcendente" Andr Lui+ 0 que reputamos rande autoridade so$re realidades
da vida espiritual 0 a%irma o seuinte/ 0 mediunidade n'o
disposi*'o da carne transit1ria e sim express'o do espírito
imortal-"
Admitindo5se, porm, que a sede dessas %aculdades n'o está
situada no corpo %ísico, mas, sim, no corpo etreoN, isto , que
n'o se exercem pelos 1r'os dos sentidos %ísicos, mas, sim,
pelos 1r'os dos sentidos psíquicos, %ica5se com o assunto
desde loo esclarecido"
Ora, se todos somos mdiuns, sensíveis, porm em maior ou
menor rau a vi$ra*ões de outros planos, o primeiro sintoma,vamos di+er assim, dessa %aculdade será a sensi$ilidade
individual"
1 Corpo etéreo — duplicado físico formado pelas emanações fluídicas dos
citoplasmas.
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#rosaicamente admitimos que um indivíduo rude, pesado,
maci*o, sente menos, isto 0 menos sensível ou, melor,
menos sensitivo que outro de constitui*'o mais delicada"
> admissível tam$m que um lutador de $ox se&a menos sensível
que um poeta um pintor, verdadeiramente artista, muito mais
in%luenciável pela $ele+a das coisas, que um maare%eI9 um
pensador mais que um anster-"""
2sto n'o quer di+er, 1$vio, que determinadas pro%issõesa%astem a possi$ilidade medinica mas sim 0 que a %aculdade
n'o se mani%esta em rau apreciável a n'o ser em orani+a*ões
individuais apropriadas"
6am$m está visto que a %aculdade natural n'o representa um
dom- 0 como muitos admitem 0 visto que isso viria constituir
privilio quando, ao contrário, sua posse corresponde a mritos
&á conquistados, vale por um direito &á adquirido, representa um
acesso a determinado derau da escada evolutiva, qualquer que
ele se&aJ"
2 magarefe !ermo de origem obscura 1. " #ue mata e esfola reses no
matadouro. 2. $ig. %op. Cirurgi&o in'bil. (. !ratante) biltre.
( *n+meros s&o os #ue ,ulgam ser a mediunidade um dom e o pr-prio
Codificador assim o disse em suas obras) mas compreendase #ue o termo dom
est' aí empregado como uma outorga de eus a espíritos em pro/a e n&o como
um pri/ilégio de alguns em relaç&o a outros o #ue seria clamante in,ustiça) tanto
mais #ue a maioria dos médiuns s&o) como se sabe) espíritos de/edores em
maior grau #ue muitos #ue n&o s&o médiuns. 0ntendase dom como tarefa
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E, mesmo nos casos em que outorada como prova- 0 e
prova de %oo 0 aí ent'o, muito menos, ela um dom,
&ustamente porque uma prova"
:as voltemos 7 sensi$ilidade no campo individual para di+er que
ela apresenta aspectos diversos que v'o desde o clássico
nervoso constitucional- at as %ormas mais avan*adas do transe
completo"Cai5se desenvolvendo aos poucos, silenciosamente e aos poucos
aumentando de intensidade, apresentando %ormas variadas de
pertur$a*ões %ísicas e psíquicas at que um sintoma mais
positivo sure trans%ormando a sensi$ilidade 0 condi*'o estática
veetativa 0em mediunidade 0 estado din4mico %uncional"
> como um %eto no ventre, que se está %ormando, ou como uma
semente veetal que, dia a dia, aumenta de %or*a e se transmuda
at o momento em que, em plena eclos'o expansiva, rompe as
ltimas resist3ncias do solo e se trans%orma em árvore"
E assim como n'o podemos inter%erir no processo entico
animal ou veetal, tampouco o podemos no da %aculdade
transit-ria a desempenhar e da #ual se prestar' contas e n&o como atributo ou
pri/ilégio permanente do espírito. Ali's o pr-prio ardec em outro ponto di
#ue 3o #ue constitue o médium propriamente dito é a faculdade #ue possue4
dando claramente a entender #ue n&o se trata de atributo pertencente 5 pessoa)
ao espírito) mas simples miss&o de trabalho a desempenhar.
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medinica ca$endo5nos somente o cuidado de adu$ar o solo- e
o%erecer 7 planta condi*ões %avoráveis de vida e crescimento"
A sensi$ilidade pois o prenncio da mediunidade e todos os
indivíduos que a apresentam devem ir se aproximando do campo
da vida espiritual, %ornecendo ao seu pr1prio espírito o alimento
sa+onado e puro de que 3le carece para desenvolver5se,
%orti%icar5se e tornar5se dino do randioso tra$alo que o espera
na seara da espiritualidade"
(3RO K 'ediunidade - Edgard Armond
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O LI!RO DOS E SP&RITOS
<A#Y6LO 2C 5 !A #LAL2!A!E !A8 E286Z.<2A8
(QE86[E8 NFF A NHG) 5 A EE.<A.A\]O
14 4
6ão alcan&ando a perfei&ão durante a vida corpLrea oep"rito precia ofrer a prova de uma nova exitFncia.
A
Ea exitFncia de tranforma&ão * neceMria ue eja na
vida corporal.B A alma paa por muita exitFncia corporai.C A alma ue deixou um corpo reencarna em outro corpo.14 5
O objetivo da reencarna&ão * o melNoramento progreivoda umanidade. ,em itoG onde a juti&a
14 8
8uando o ep"rito etiver depurado não tem maineceidade da prova da vida corporal.
14 6 O nHmero neceMrio de encarna&e varia para cadaep"ritoG todavia ão muito numeroa.15 0
Depoi da Hltima encarna&ão o ep"rito * coniderado puro.
(QE86]O NHN) 5 B862\A !A EE.<A.A\]O
15
1
A reencarna&ão e fundamenta na juti&a de Deu. 6ão
eria juto a infelicidade eterna em o erro eterno.
(QE86[E8 NHI A N) 5 E.<A.A\]O .O8 !2@EE.6E8:.!O8
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15 2
A encarna&ão e no dM diferente mundo. 6a 1erra nãoforam a primeira nem a Hltima.
15 3
3ive%e batante num memo globoG e não e adiantouuficiente para paar a um mundo uperior.
A Podemo reaparecer muita veIe na 1erra.
BPodemo voltar a viver na 1erraG depoi de termo vivido emoutro mundo.
15 %
3oltar a viver na 1erra não * obrigatLrioG ma em nãoNavendo progreo podemo ir para outro mundo igual ouat* pior.
15
6ão NM nenNuma vantagem voltar a viver na 1erraG a nãoue eja em mião.
APermanecer na condi&ão de ep"rito 7enuanto não eatingir a perfei&ão< não eria bom porue ito ignificariaetacionar.
15 4
Depoi de encarnar noutro mundoG o ep"rito podemencarnar na 1erraG em jamai terem aui etado.
A Exitem muito ere encarnado pela primeira veI na1erraG e em divero grau de adiantamento.
B6ão NM utilidade em aber uem etM encarnado pela
primeira veI na 1erra.
15 5
6ão * neceMrio ue o ep"rito para cNegar Q perfei&ãotenNa ue paar por todo o mundo exitente nonivero.
A A pluralidade da exitFncia num memo planeta e deve
Q neceidade de vivermo em divera poi&e.15 8
O ep"rito em mião podem encarnar em um planetainferior a outro onde jM viveu.
AEm cao de etacionamento do progreo o ep"ritorecome&am outra exitFncia no meio conveniente Q uanatureIa.
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BO ep"rito ue faliram em ua mie ou ua provarecome&am exitFncia emelNante.
15 6
Em outro mundoG o ere não etão todo no memon"vel de perfei&ãoG un etão mai adiantado ue outro.
18 0
Paando de um planeta para outroG o ep"rito conerva ainteligFncia ue jM pou"a.
18 1
O ere ue Nabitam outro mundo tFm corpo mai oumeno materiaiG compat"vei com o grau deaperfei&oamento.
18 2
O Ep"rito L podem informar o etado f"ico e moral dodiferente mundo conforme o noo entendimento.
18 3
Exite a trani&ão da inf)ncia no diferente mundoG manem toda ão tão obtua uanto 1erra.
18 %
O ep"rito não empre podem ecolNer o mundo ondedeejam NabitarG depende do m*rito de cada um.
ACao o ep"rito nada oliciteG ele reencarnarM em um mundocompat"vel com o eu grau de evolu&ão.
18 O etado f"ico e moral do ere em cada mundo evoluemconforme a lei do progreo.18 4
Exitem mundo em ue a envoltLria do ep"rito * o prLprio perip"rito.
A6ão exite etado demarcatLrio entre a Hltimaencarna&e e o ep"rito puro.
18 5
Ao paar de um mundo para outroG o ep"rito e revete damat*ria prLpria dee outro.
18 8
O ep"rito puro Nabitam determinadoS mundoG emue a ele fiuem ligado permanentemente.
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O BETI!O D A R EENCARNAÇÃO
@iloso%ia Espírita – :irame+ 5 Bo'o .unes :aia
0145:LE
Reencarna&ão * um proceo de depertamento! da alma. A
vida uceiva ão ecola em todo o reino da natureIa. TG poiG uma depura&ão contante em rumo variMvei. Ela * uma
da lei de DeuG e e encontra fixada na eternidade para ajudar
eu filNo a compreenderem a i memoG a erem obediente
ao programa do 1odo Poderoo.
T certo ue o Ep"rito progride no mundo epiritualG em a
participa&ão do corpo f"icoU ete * um do primeiro degrau do
progreo da alma. O etudioo de epiritualimoG ue jM e
libertou de comando deliberado para a ua compreenãoG
cNega Q concluão de ue o mundo f"ico e o epiritual e
confundem ue tudo vem de Deu na ,ua maior expreão de
amor.,e o ,enNor criou ea modalidade de progreoG certamente
porue viu ue era bom. O meio de da alma ão infinito.
6 7e/antar) acordar do sono. " 8enhor nos con/ida) nos le/antar do comodismo)
acordar do sono espiritual) e irmos a/ante.
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8uem deeja ficar parado no tempo e no epa&o ofre a
coneVFncia dea in*rciaU uem abre a mente para o etudoG
para todo o tipo de anMlie acerca da vidaG encontra ou
come&a a encontrar a verdadeG e ela ajuda a ua liberta&ão.
Em muito caoG a reencarna&ão e exprea como juti&a em
variado )ngulo da lei. O ue cNama de expia&ão da almaG em
e enfrentando a reencarna&eG não paa de proceo de
evolu&ão do Ep"ritoG vito ue todo paam por io. EnfimGão caminNo indipenMvei ao bem%etar de todo o rebanNo
para purifica&ãoG e ee * o termoG do filNo da cria&ão.
Cada corpo ue o Ep"rito recebe na 1erra * uma bFn&ão de
Deu em eu caminNoG porue ignifica um degrau ue obe
para a eternidadeG endo ue ningu*m regride. ,empre etamo
avan&ando para a noa prLpria liberdade.
O proceo reencarnatLrio etM ofrendo limita&e inumerMvei
em todo o pa"e. ,ão dificuldade ue o Ep"rito etão
ofrendo por etarmo paando por fecNamento de ciclo
evolutivo. ,ão tamb*m meio de depura&ão epiritualG ue etão
ob o controle de DeuG ue tudo abe e de ?euG uecompreende o poruF de toda a catMtrofe morai e memo
f"ica ue e paam e ue deverão urgir. A dor *G poiG o anjo
divino ue deve aparecer com freVFncia no cenMrio da 1erraG
para alvar a criatura de maiore ditHrbio.
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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL
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8uem nega a reencarna&ão recuando%e a meditar obre o
auntoG talveI com medo de ue por interm*dio dela e pelo
eu proceo variMvei venNam a mudar de poi&ão onde e
encontramG em itua&ão de mando e abund)ncia de ouroG e
euece ue lei * leiG principalmente a de Deu. Em verdadeG
nada exite ue não viva e torne a viver inceantementeG e
reafirmamo ue e muda de corpo uanta veIe forem
neceMriaG endo ele degrau para ue e conNe&a a luI naua intenidade de Amor. O objetivo da reencarna&ão * facultar
cada veI mai ao Ep"rito a lucideI da vida e oferecer mai vida
para uem procura viver. ma da linNa da Doutrina do
Ep"rito * anunciar ea lei divina em todo o eu apecto e
falar em voI alta ee nomeK reencarna&ão.
Margareth Almada Garcia Alberico – (Pregue o Evangelho em Todo Tempo. Se
Precisar Use Palavras.)
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10 - DESCRIÇÃO DO MUNDO MATERIAL E ESPIRITUAL
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P LANO DE I DEIAS N; 01
3amo aIer ma viagem a RHia
ouvimo diIer como * lMK
WWW clima muito frio
WWW NMbito diferente
WWW alimenta&ão diferente.
6a verdade vamo a Ruia realiIar uma 'ião epecial.
Preciamo tomar alguma providenciaK
WWWW roupa apropriada
WWWW treinamento adeuado
WWWW radio para comunica&ão WWWW cLdigo
,L podemo voltar uando terminar a mião e comunica&ão
apena na Nora combinada e pelo cLdigo
6ada * obrenatural WWW verdadeira vida WWWWverdadeiro mundo
7pouca diferen&a<
O Corpo f"ico Acaba - Degate - ,uicidio
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Deencarna&ão - 3olta pra caa - 6ingu*m tem 3ida de ,anto
uando 'orre 7vida normal do Dia%A%Dia.
Continuamo o memo com defeito e virtude conuitada
pelo trabalNo 7O maldoo continua 'aldoo<
A (ndividualidade Continua WWWW Peripirito
Epirito (gnorante não abem ue deencarnaram 7no noo
exemploG e acotumaram tanto a viver na RHia ue não
percebem ue voltaram para caa<
,E'EA61E A1RA( ,E'EA61E WWWW 'BRA ou
COO6(A 76oo arG ue tamb*m fica no mbral<
DE, % E,P(R(1O E 'A1TR(A WWWWWWWWWWWWWWWWW ERRA1(C(DADE
Reencarna&ão * (ntrumento da ?uti&a Divina 7'iericordia<
1emo exatamente o ue PREC(,A'O, - Conciencia do
Erro WWW Padrão de conduta WWWW 'oral Critã WWWWW ei de A&ão e
Rea&ão
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RE'OR,O não uita Divida WWWW 7Defalue< - RECO6,1R(R
WWW A DOR noa companNeira
Epirito (gnorante - Euilibrado - ,uperiore WWWW + orden e
#$ clae
'ED(6(DADE - Apena uma ferramentaG para noa viagem 7o
Radio<.
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