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1º. Bloco
Inovação
Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de negócio, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas.
Manual de Oslo – pg. 55 – parag. 146
Inovação
Um aspecto geral de uma inovação é que ela deve ter sido implementada. Um produto novo ou melhorado é implementado quando introduzido no mercado. Novos processos, métodos de negócio e métodos organizacionais são implementados quando eles são efetivamente utilizados nas operações das empresas.
Manual de Oslo – pg. 56 – parag. 150
Inovação X Invenção
Descoberta
Diferenciam-se quatro tipos de inovação:
produto,
processo,
forma de negócio, e
forma de organização.
Manual de Oslo – pg. 57 – parag. 155
Inovação Tecnológica
Diferenciam-se duas “naturezas” de inovação:
Inovação incremental: melhoria de algo já existente ou reconfiguração de uma tecnologia já existente para outros propósitos
Inovação radical: algo cujas características, atributos ou uso difira significativamente, se comparado aos já existentes. Envolvem tecnologias radicalmente novas ou podem se basear na combinação de tecnologias existentes para novos usos.
Inovação Tecnológica
A inovação tecnológica engloba produtos e processos tecnologicamente novos (radical) ou com substanciais melhorias tecnológicas (incremental).
A inovação não-tecnológica refere-se a mudanças de mercado, serviço, design ou organização.
Inovação Tecnológica
As atividades inovadoras das empresas não se limitam às atividades de inovação tecnológica.
As atividades apoiadas pela FINEP devem ser predominantemente relacionadas a atividades de inovação tecnológica.
Inovação Tecnológica
Inovações radicais tem o potencial de modificar a base competitiva em favor do inovador.
Entretanto, projetos dedicados à inovações radicais são mais arriscados, levam mais tempo para atingir resultados tangíveis.
Inovações incrementais são mais seguras, baratas e mais facilmente trazem retorno em um tempo razoável.
Inovação Tecnológica
AsAs atividades apoiadas pela FINEP podem desenvolver inovações radicais ou incrementais, desde que associadas a uma estratégia tecnológica, esta por sua vez associada a uma estratégia competitiva.
Inovação Tecnológica
“A estratégia tecnológica deriva da estratégia competitiva e a articulação entre as duas é muito importante.”
Paulo Tigre
Inovação e
Estratégia Empresarial
A estratégia tecnológica sem uma estratégia competitiva não faz sentido.
A estratégia competitiva, quando acoplada de uma estratégia tecnológica, tende a ser mais sólida pois gera barreiras de entrada para a concorrência.
Inovação e
Estratégia Empresarial
Ofensiva (desenvolve)
Defensiva (aprimora ou adquire)
Imitativa (copia com custo menor)
Dependente (depende do líder para
inovar)
Tradicional (apenas incremental)
Oportunista (janela de oportunidade)
Inovação e
Estratégia Empresarial
Diversas estratégias coexistem numa mesma empresa, ou se sucedem dentro dela ao longo do tempo.
As atividades apoiadas pela FINEP tendem a se concentrar naquelas associadas a estratégias Ofensivas (desenvolve) ou Defensivas (aprimora ou adquire)
Inovação e
Estratégia Empresarial
A Imitativa demanda só capital de giro.
A Dependente não desenvolve.
A Tradicional usa recursos próprios.
A Oportunista demanda investimento e não financiamento.
Inovação e
Estratégia Empresarial
A inovação é um ativo complexo, que precisa ser gerido e pode ser valorado.
O que resulta da gestão da inovação ?
Inovação e
Estratégia Empresarial
•Sustentação da decisão entre desenvolver ou adquirir
•Redução de incertezas, prazos e custos de desenvolvimento, melhorando o índice de sucesso no lançamento dos produtos
•Documentação do projeto e manutenção de seu histórico (memória de sucessos, mas também de fracassos).
Gestão da Inovação
Gestão da Inovação
Paulo Bastos Tigre – Ed. Elsevier – 2005
especialmente capítulos 9 e 10
Economia da Inovação Tecnológica
Victor Pelaez e Tamás Szmrecsányi (orgs)
Ed. Hucitec – 2006
especialmente capítulos 9 e 17
Referências bibliográficas
2º. Bloco
A FINEP
Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do País.
FINEP - Missão
Financiamentos reembolsáveis (empréstimos com condições diferenciadas) Financiamentos não-reembolsáveis com recursos do FNDCT (Fundos Setoriais), sozinhos ou complementados por recursos de parceiros;
Financiamentos não-reembolsáveis com recursos do Orçamento (subvenção econômica)
Instrumentos de capital de risco (capital semente, venture capital, private equity e abertura de capital)
FINEP - Instrumentos
LaboratórioMercado
SucessoReembolsável, não Reembolsável,
Capital de Risco
FINEP - Instrumentos
FINEP - Públicos-alvo
Não-ReembolsávelReembolsável
Empresas ICTs Soc. Civil Organizada
Capital de RiscoFundos de
Investimento
FINEP - Recursos
775
516
11131
42
44
FNDCT / Fundos SetoriaisFINEP / Operações ReembolsáveisOutros Contratos e Convênios
Recursos FUNTTELFNDCT / Recursos Internalizados
FINEP / FVA Capital de Risco
VALOR TOTAL 2006 R$ 1,5 bilhão
FINEP - Informações
www.finep.gov.brwww.finep.gov.br/premiowww.capitalderisco.gov.br
Subvenção Econômica - 01/2006
Temas Prioritários
Total de 70 Projetos Aprovados
Região Sul: 11 Projetos
RS – 3 projetos
SC – 5 projetos
PR – 3 projetos
FINEP - Resultados
ADENSAMENTO DA CADEIA AEROESPACIALESYSTECH – Curitiba(egressa da incubadora da UTFPR - Curitiba)(criação da empresa apoiada em 2002 pelo CT-INFO) NANOTECNOLOGIAITAJARA MINÉRIOS – Ponta Grossa (incubada na INTEC – PG)
SOFTWAREBEMATECH – Curitiba(egressa da INTEC - Curitiba) (Prêmio FINEP Nacional – Grande Empresa – 2004)
FINEP - Resultados
Subvenção Econômica - 01/2006
Temas Gerais
Total de 78 Projetos Aprovados
Região Sul: 22 Projetos
RS – 12 projetos
SC – 6 projetos
PR – 4 projetos
FINEP - Resultados
1 – ACME EQUIPS. MÉDICOS E ODONTOLÓGICOSCampo Mourão
(graduada da Fundação Educere) 2/3 – ANGELUS IND. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS
Londrina(egressa INCIL – Incubadora Industrial de Londrina)(1a. Empresa do Parque Tecnológico de Londrina)
4 – CALTEC (Furquim Bezerra Ltda.)Itaperuçu(Prêmio FINEP Sul – Processo – 2006)
FINEP - Resultados
FINEP-SEBRAE 07/2006 e 11/2006 Total de 98 Projetos Aprovados
Região Sul: 34 Projetos
RS – 16 projetos
SC – 9 projetos
PR – 9 projetos em 7 APLs
FINEP - Resultados
APL de Madeiras e Esquadrias de União da Vitória
1 – Novo Produto de Madeira com Base em Chapas de Compensado
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA
MADEIREIRA ROCHEMBACHUNP -ESQUADRIAS DE MADEIRA LTDPRESENDO E CIA LTDA
FINEP - Resultados
APL de instrumentos médico-odontológicos de Campo Mourão
2 - Desenvolvimento e produção piloto do sistema inovador Pharmaco, um produto e um serviço para a farmacovigilância.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
SIEGER EQUIPAMENTOS MÉDICOS LABORATORIAISGEROHEALTH - CONSULTORIA, TREINAMENTO E ASSISTÊNCIA EM GERONTOLOGIA LTDACLEAN-UP BRAZIL BIOTECNOLOGIA LTDAMGE DO BRASIL - MONTADORA GERAL DE ELETROELETRÔNICOS LTDA
FINEP - Resultados
APL de Confecções de Cianorte e Maringá
3 – Software Profissional para análise e melhoria do desempenho de produção dos postos de trabalho de industrias dos APLs de Confecção
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
3 W LAMFER INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECÇÃO LTDAKNT CONFECÇÕES LTDATS TECNOLOGIA & SISTEMAS S.A.LIGIA CARVALHO MUCIO PALMIERI
FINEP - Resultados
APL de equipamentos e implementos agrícolas de Cascavel e Toledo
4 – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE COLHEDORA DE MANDIOCA
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
V.MARAFON & CIA LTDA.ESPLANADA EQUIPAMENTOS LTDA.LABRE & DOWICH LTDA.SILOBRAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS AGROINDUSTRIAIS LTDA.VST INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
FINEP - Resultados
APL de Tecnologia da Informação de Curitiba
5 - Sistema de Telemedicina para Monitoramento de Quedas de Pacientes Idosos, Deficientes, Cardíacos e Crônicos
INCUBADORA TECNOLÓGICA DO PR
HIT Tecnologia em Saúde LtdaTECMAGEM ASSISTÊNCIA TÉCNICA E COMÉRCIO DE EQUIP. MÉDICOS HOSPITALARES LTDA.SUCESSO CONSULTORIA & INFORMÁTICA LTDA.ACONSERMED ASSIST. TÉC. E COMÉCIO DE EQUIP. MÉD. HOSP. LTDA
FINEP - Resultados
APL de instrumentos médico-odontológicos de Campo Mourão
6 - Desenvolvimento de Tecnologia para produção de Leitora e Indicador Biologico de resposta rápida
FUNDAÇÃO EDUCERE DE CAMPO MOURÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁCLEAN-UP BRAZIL BIOTECNOLOGIA LTDAMGE DO BRASIL - MONTADORA GERAL DE ELETROELETRÔNICOS LTDASieger Equipamentos Medicos Laboratoriais LtdaFACULDADE CIENCIAS E LETRAS DE CAMPO MOURÃO
FINEP - Resultados
APL de Tecnologia da Informação de Curitiba
7 - PILOTO AUTOMÁTICO INTELIGENTE PARA LOCOMOTIVAS
PUC-PR
TRANSYSTENS TECNOLOGIA EM TRANSPORTES LTDACALVOS DEVELOPMENTS INFORMATICA LTDADAIKEN INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA
FINEP - Resultados
APL de Cal e Calcário da Região Metropolitana de Curitiba
8 - Processo Tecnológico para Tratamento do Caldo de Cana-de-Açúcar, utilizando a cal dolomítica, reduzindo o consumo de enxofre.
Curitiba – Rio Branco do Sul - Itaperuçu
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
CALFINAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALCÁREO E CAL FINO LTDACALTEC QUIMICA INDUSTRIAL LTDACAL SANTA MARIA LTDA
FINEP - Resultados
9 - Processo de Colagem Cerâmica sob Pressão - Um Diferencial Competitivo para a APL de Louças e Porcelanas de Campo Largo / PR
Campo Largo
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CERICAMP INDÚSTRIA CERÂMICA LTDACERMASSA LTDAIND.COM.PORCELANAS BORDIGNON LTDACERÂMICA BRASÍLIA LTDAFEDALTO & OTERO LTDAASSOCIAÇÃO DOS ARTESÃOS DE CAMPO LARGO
FINEP - Resultados
3º. Bloco
Oficina de Projetos
Informações Básicas de um Projeto
Problemas Recorrentes
Pré – Qualificação (FINEP)Etapa eliminatória que analisa a proposta conforme os aspectos de forma e conteúdo
Avaliação de Mérito (Comitê de Avaliação)Etapa eliminatória e classificatória que analisa a proposta no que tange à relevância e caráter inovador
Análise Conclusiva (FINEP)Consolida os resultados da avaliação de mérito e examina aspectos legais e orçamentários da proposta
Operações Não ReembolsáveisEtapas do Processo
Na pré-qualificação, sempre por não atendimento aos requisitos formais do instrumento
Erros mais comuns :
• Envio de documentação incompleta• Envio após a data limite• Falta de via impressa ou assinaturas• Falta de disquete/CD de backup• Falhas na relação de itens solicitada• Inelegibilidade de membro do consórcio executor • Total falta de aderência aos objetivos da Chamada• Preenchimento incorreto ou incompleto do FAP
Por que os projetos deixam de ser apoiados ?
Na avaliação de mérito por baixo conteúdo inovador, fraco atendimento aos objetivos do instrumento ou ainda insuficiência de recursos disponíveis
Erros mais comuns :•Ausência de inovação tecnológica•Falta de clareza quanto aos objetivos e metodologia
•Mecanismos de coordenação gerencial mal definidos
•Cronograma físico e financeiro inadequados•Ausência de elementos priorizados pelo instrumento (cooperação, compartilhamento, incorporação de resultados, etc.)
•Distinção entre contrapartida financeira e não-financeira
Por que os projetos deixam de ser apoiados ?
Proponente (depois Convenente) - Responsável pela celebração do convênio e pela execução gerencial e financeira do projeto.
Executor e Co-executores - Responsável(is) direto(s) pela execução técnica do projeto
Interveniente(s) - Entidades que não recebem recursos do projeto mas, beneficiárias dos seus resultados, participam assumindo obrigações em nome próprio, podendo participar da execução técnica do projeto e aportar recursos de contrapartida
Por que os projetos deixam de ser apoiados ? Consórcio executor
Contrapartida financeira – investimentos feitos diretamente no projeto pelas instituições envolvidas, adquirindo produtos ou serviços de terceiros, comprováveis através de notas fiscais e recibos
Contrapartida não-financeira – recursos materiais e humanos próprios das instituições que são disponibilizados para o projeto, comprováveis através de termos de uso, cessão, transferência, etc.
Calcular a contrapartida como percentual do projeto total, e não como percentual do orçamento FINEP.
Por que os projetos deixam de ser apoiados ? Contrapartida
Abordagem- o problema busca a solução, e não o contrário
Tempos - o tempo de construção do projeto - o tempo de acreditação do projeto- o tempo de redação do projeto- o tempo de “leitura cega” do projeto
(à luz dos critérios de avaliação de mérito) - o tempo de ajustes do projeto
Engane Murphy (o da lei), pois ele não aparece para ajudar, pelo contrário.
Algumas recomendações
Equilíbrio entre a abordagem “micro” e “macro” - a questão da informação suficiente
Qualificação da equipe executora – adequabilidade ao projeto; o conjunto de saberes demandados pelo projeto pode e deve ser descrito no Resumo da Equipe Executora
Foco nas características da Chamada Pública
Foco na Banca de Avaliação – equilíbrio entre aspectos científicos e mercadológicos, com os efeitos de desenvolvimento social, institucional ou regional.
Algumas recomendações
Nunca são em vão o tempo e os recursos investidos na construção ou aprimoramento de um projeto ou plano de negócios.
Se o projeto está “acreditado” entre os partícipes, mesmo que não seja selecionado no escopo de uma determinada Chamada Pública, ele poderá ser apresentado a outros órgãos de fomento, ser candidato a recursos reembolsáveis ou ainda ser executado em partes com os recursos sinalizados como contrapartida até uma próxima oportunidade de captação.
Mensagem
Informações Básicas de um Projeto
Estruturação do projeto
no Formulário Eletrônico
A.1 Dados Cadastrais
A.2 Dados Institucionais
A.3 Dados do Projeto
A.3.1 Descrição do Projeto
A.3.2 Impactos Previstos pelo Projeto
A.3.3 Resumo da Equipe Executora
A.3.4 Resumo do Orçamento
Parte A (fixa)Você descreve o projeto
A.1 Dados Cadastrais
A.2 Dados Institucionais
A.3 Dados do Projeto
A.3.1 Descrição do Projeto
A.3.2 Impactos Previstos pelo Projeto
A.3.3 Resumo da Equipe Executora
A.3.4 Resumo do Orçamento
Parte A (fixa)Você descreve o projeto
A.1 Dados Cadastrais
A.2 Dados Institucionais
A.3 Dados do Projeto
A.3.1 Descrição do Projeto
A.3.2 Impactos Previstos pelo Projeto
A.3.3 Resumo da Equipe Executora
A.3.4 Resumo do Orçamento
Parte A (fixa)Você descreve o projeto
Aqui são apresentados os elementos centrais do projeto
A.1 Dados Cadastrais
A.2 Dados Institucionais
A.3 Dados do Projeto
A.3.1 Descrição do Projeto
A.3.2 Impactos Previstos pelo Projeto
A.3.3 Resumo da Equipe Executora
A.3.4 Resumo do Orçamento
Parte A (fixa)Você descreve o projeto
Aqui são definidas as metas que, posteriormente desdobradas em atividades, definirão o cronograma físico do projeto, ou seja, sua
execução na “linha do tempo”
B.1 Cronograma Físico
B.2 Equipe Executora
B.3 OrçamentoB.3.1 Relação de Itens SolicitadosB.3.2 Cronograma de Desembolso dos Recursos SolicitadosB.3.3 Relação dos Itens da Contrapartida e dos Outros Aportes FinanceirosB.3.4 Cronograma de Desembolso da Contrapartida e dos Outros Aportes FinanceirosB.3.5 Detalhamento da Contrapartida e dos Outros Aportes Não Financeiros
Parte B (fixa)Você assume compromissos em relação ao
projeto
Parte B (fixa)Você assume compromissos em relação ao
projetoDespesas correntes e despesas de capital
C.1 Requisitos Específicos
C.2 BolsasC.2.1 Justificativa das BolsasC.2.2 Relação das Bolsas Solicitadas
C.3 Anexos
Parte C (varia a cada Chamada)Requisitos específicos
C.1 Requisitos (item de extrema relevância na avaliação de mérito)
Informações Básicas de um Projeto
Exemplos
Exemplo 1Objetivo Geral (Objeto da Proposta):
O objetivo deste projeto é o desenvolvimento de uma solução de automação nonononon composta de um equipamento automático para nonononono e um software de interface. Aliado a isto, tem-se a formação de recursos humanos especializados na área de nononononon, especificamente nas áreas de nononono, nonononon e nononono.
Através de uma metodologia científica criteriosa, baseada em modelagem teórica e avaliações experimentais adequadas, tem-se como objetivo o desenvolvimento de uma solução para nononononon, aliando teoria e prática.
Através de uma estreita interação entre usuários de referência na área de nonononon, centros de pesquisa e desenvolvimento e indústrias de equipamentos para a área de nonononon, deverá ser gerada uma solução de alto valor tecnológico para a área de nononononon, substituindo importações e abrindo perspectivas para o desenvolvimento de produto nacional de alta tecnologia, com grandes perspectivas de exportação.
Exemplo 1Metas Físicas:
1 - Especificação funcional - Especificação dos modos de funcionamento do equipamento.2 - Projeto mecânico - Projeto, implementação e avaliação do sistema global.3 - Projeto eletrônico - Projeto, implementação e avaliação dos sistemas eletrônicos.4 - Projeto computacional - Projeto, implementação e testes dos modos de operação do equipamento.5 - Calibração - Especificação e detalhamento dos fenômenos envolvidos para a correta calibração da instrumentação do equipamento.6 - Avaliação protótipos - Avaliação da solução desenvolvida utilizando os kits dos fabricantes de kit de diagnóstico.7 - Documentação - Documentação formal e completa da solução proposta.8 - Avaliação final do produto - Planejamento e realização de testes específicos para validação da solução implementada por clientes de referência.9 - Certificação - Especificação e realização de serviço especializado para certificação de processo e produto.
Exemplo 1Justificativa Resumida:
O setor de nononono possui destacada importância, uma vez que é responsável pelo desenvolvimento e realização dos nononono que possibilitam aos nononon a identificação de nononono. É um setor marcado por acirrada concorrência e intenso processo de inovação tecnológica. De uma maneira geral, divide-se entre empresas focadas no nonononon e empresas focadas na nononon. Dentre as várias mudanças experimentadas por este setor, a mais importante para efeito deste projeto é a tendência de intensificação da automação dos processos nononono. Observa-se, nesse sentido, que a automação tem sido um fator essencial para a competitividade tanto dos nononon, como dos fabricantes de nononon. Nesse contexto, a proposta do presente projeto é o desenvolvimento de nononono, a ser utilizado por laboratórios de análises clínicas de pequeno porte, para realização de testes diagnóstico baseados em reações bioquímicas.
(continua)
Exemplo 1Justificativa Resumida:
Os clientes são nononono espalhados pelo Brasil e América Latina. Conforme observado no estreito contato com empresas fabricantes de nononono, existe significativa demanda por equipamentos automatizados para a realização rápida, segura e com grande confiabilidade do nononono. Estes sistemas são importados e sua aquisição e manutenção sofrem forte pressão de moedas externas (US$, Yen ou Euro). O objetivo com a implementação deste projeto é desenvolver um equipamento que irá atender o mercado com instrumentos de nononono nacional a um custo mais apropriado para o usuário, além da disponibilidade de serviços de manutenção e treinamento mais eficientes. Uma vez devidamente implementado, este equipamento será a alavanca para o desenvolvimento de produtos mais sofisticados, gerando tecnologia própria na nonononono para a área de nonononon.
Exemplo 2Objetivo Geral (Objeto da Proposta):
Estabelecer as bases técnico-científicas para a geração de novos produtos nonononon, em especial nonononon farmacologicamente ativados por dois princípios extraídos da Aloe Vera L (babosa) - aloína e acemanana. Essas substâncias serão associadas pelos métodos de nononono e nonononon, produzidos por bactérias recombinantes.
Esses estudos compreenderão as etapas de desenvolvimento e reprodução da planta, extração e purificação da aloína e da acemanana, o desenvolvimento e produção de biopolímeros bacterianos, a modelagem e a simulação de estruturas 3D dos biopolímeros e das matrizes por eles geradas, o estudo por técnicas de CFD (Fluidodinâmica Computacional) dos componentes ativos na estrutura e fluidos circundantes, e a avaliação desses produtos na formação de vasos sanguíneos e atividade funcional dos vasos.
Exemplo 2Justificativa Resumida:
Os avanços recentes no desenvolvimento e produção de biopolímeros à base de nonononono e celulose bacteriana para aplicações biomédicas oferece grandes oportunidades para a criação de produtos inovadores e de novos negócios, com base na agregação de princípios farmacologicamente ativos.
A utilização das plantas medicinais, tais como a nononono, representa para o país uma excelente oportunidade de aliar nossa herança cultural às oportunidades de exploração da diversidade biológica vegetal local, e de seus princípios ativos. A exploração adequada desses recursos deve levar em consideração a agregação de valor que se origina da apropriação das modernas tecnologias de nononono, entre elas as promovidas pelos avanços recentes nas áreas de nononono e nononono, além da tecnologia computacional e da informação.
Este projeto reúne um conjunto de pesquisadores e de empresas que pretende, assim, fechar um ciclo completo de desenvolvimento de novos processos e produtos biomédicos, avaliando as possibilidades de aproveitamento da nononono e da nonononon, ambos extraídos da nononono e envolvidos em processos de angiogênese e vasculogênese.
Exemplo 3Objetivo Geral (Objeto da Proposta):
Aprimorar uma tecnologia genuinamente brasileira, com pedido de patente de invenção depositado no INPI, denominada nonononon (Motor a Álcool nonononono), que comprovadamente proporciona economia de combustível superior a 30% em motores a álcool.
Pretende-se aumentar ainda mais a eficiência energética (mais potência com menor consumo) dos motores com tecnologia nononon, preparar essa tecnologia para ser produzida e utilizada em série a custo acessível para o consumidor, e garantir que o nível de emissões dos motores se situará dentro dos limites permitidos pela legislação nacional.
Para tanto será desenvolvido um módulo eletrônico específico para gerenciar em tempo real a produção e o uso do gás de álcool pelo motor, otimizando seus parâmetros operacionais e ambientais. Esse módulo (centralina), de software e hardware 100% nacionais, utilizará sensores e atuadores especificamente desenvolvidos/adaptados para o nononon.
4º. Bloco
Chamada 2007
Objetivo
Apoio financeiro a projetos de inovação tecnológica em produtos
ou processos, de interesse de Micro e Pequenas Empresas (MPEs)
inseridas em Arranjos Produtivos Locais (APLs) e no âmbito das
prioridades estabelecidas na Política Industrial Tecnológica e de
Comércio Exterior (PITCE).
Não serão aceitas propostas de inovação organizacional e outras
inovações não tecnológicas.
O Manual de Oslo é referência conceitual.
Recursos disponíveis
Linha 1 – R$ 18 milhões (APLs em geral)
Linha 2 – R$ 8 milhões (PITCE + Petróleo e Gás)
Linha 3 – R$ 10 milhões (APLs em determinadas UF)
Linha 4 – R$ 4 milhões (Indústrias criativas)
TOTAL – R$ 40 milhões
Instrumentos
Linhas 1 e 2 – R$ 26 milhões
(APLs em geral e PITCE + Petróleo e Gás)
Chamada Pública 01/2007
Projetos entre R$ 200 e R$ 500 mil
Despesas de Capital até 50% do orçamento total
Devem ser enviados até 10/10
Instrumentos
Linhas 3 e 4 – R$ 14 milhões
APLs em determinados estados com até 3 projetos
aprovados nas chamadas FINEP/SEBRAE 2005 e 2006
Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Goiás,
Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio
Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins
APLs cuja atividade econômica central esteja incluída
no segmento de Indústrias Criativas)
Instrumentos
Linhas 3 e 4 – R$ 14 milhões
Chamadas Públicas (em separado) serão lançadas até
outubro/2007.
Destas Chamadas Públicas constarão etapas de (a)
enquadramento, (b) assessoria para formatação de
projetos e (c) análise de mérito eliminatória final.
Partícipes
Linha 1 – R$ 18 milhões
Proponente – a definir
Executor – ICT pública ou privada
Intervenientes – grupo mínimo de 3 MPEs com domicílio
na área de abrangência dos APLs listados no anexo da
Chamada
Condições
Linha 1 – R$ 18 milhões
Cada ICT poderá apresentar, no máximo, 2 projetos por
APL
O grupo de MPEs deverá apresentar contrapartida
mínima de 10% (S e SE) ou 5% (demais regiões),
podendo ser toda não-financeira (apresentar
contrapartida financeira pontua positivamente na
avaliação de mérito).
Partícipes
Linha 2 – R$ 8 milhões
Proponente – a definir
Executor – ICT pública ou privada
Intervenientes – grupo mínimo de 3 MPEs atuantes no
âmbito das prioridades da PITCE ou da cadeia produtiva
de petróleo e gás.
Condições
Linha 2 – R$ 8 milhões
Prioridades da PITCE
1. Ações horizontais: Inovação Tecnológica para segmentos
Industriais;
2. Setores prioritários: semicondutores/microeletrônica,
software, bens de capital e fármacos e medicamentos;
3. Áreas portadoras de futuro da PITCE: biotecnologia;
nanotecnologia; biomassa/energias renováveis;
4. Segmentos industriais das cadeias produtivas de Petróleo e
Gás Natural (exceto para os temas relativos a óleos pesados,
dutos e tecnologias de gás natural)
Condições
Linha 2 – R$ 8 milhões
Cada ICT poderá apresentar, no máximo, 1 projeto por setor,
cadeia ou segmento da PITCE
O grupo de MPEs deverá apresentar contrapartida mínima de
10% (S e SE) ou 5% (demais regiões), podendo ser toda não-
financeira (apresentar contrapartida financeira pontua
positivamente na avaliação de mérito).
Alexandre Cabral - (21) 2555-0253 acabral@finep.gov.br
FINEP – Depto. de Promoção InstitucionalCoordenação Regional SUL
Informações no Sebrae-Paraná
Mabel Guimarães - (41) 3330-5877mguimaraes@pr.sebrae.com.br
Aparecido Ferrari Rolin – (41) 3330-5837arolin@pr.sebrae.com.br
Gelson Philippsen - (41) 3330-5754gphilippsen@pr.sebrae.com.br
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