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“A Gestão da Qualidade e Segurança pela Acreditação Internacional”
Maria Manuela A. Santos - CBAMaria Manuela A. Santos - CBA
Acreditação Internacional Conjunta
Acreditação Internacional Conjunta
CONSÓRCIO BRASILEIRODE ACREDITAÇÃO
A Acreditação InternacionalA Acreditação Internacional
Histórico JCAHOHistórico JCAHO
1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (saiu em 1959)
1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (saiu em 1959)
Sede: Chicago - EUASede: Chicago - EUA
1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations - JCAHO
1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations - JCAHO
Histórico - JCAHOHistórico - JCAHOwww.jcaho.org
1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (início)
1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations – JCAHO
1998 - Criação da JCI - Joint Commission International
1951 - Joint Commission on Accreditation of Hospitals• American College of Surgeons• American College of Physicians• American Hospital Association• American Medical Association• Canadian Medical Association (início)
1987 - Joint Commission on Accreditation of HealthCare Organizations – JCAHO
1998 - Criação da JCI - Joint Commission International
CHINACHINA
ITÁLIAITÁLIA
ALEMANHAALEMANHA
DINAMARCADINAMARCA
AUSTRIAAUSTRIA
Países com Instituições Acreditadas pela Países com Instituições Acreditadas pela JCIJCI
ESPANHAESPANHA
IRLANDAIRLANDA
EMIRADOS EMIRADOS
ÁRABESÁRABES
CINGAPURACINGAPURA
FILIPINASFILIPINAS
TAILÂNDIATAILÂNDIA
TURQUIATURQUIA
ETIÓPIAETIÓPIA
R. TCHECAR. TCHECA
BRASILBRASIL
INDIAINDIA
EGITOEGITO
Hospital Israelita Albert Einstein – SPHospital Israelita Albert Einstein – SP
Primeiro hospital acreditado pela JCI - 1999Primeiro hospital acreditado pela JCI - 1999
A ESTRUTURA JOINT COMMISSION
Joint Commission Resources Joint Commission Resources JCRJCR
Joint Commission on Accreditation of Healthcare Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations - JCAHOOrganizations - JCAHO
CBACBAJOINT COMMISSION JOINT COMMISSION INTERNATIONAL - JCIINTERNATIONAL - JCI
ASSOCIADOS EFETIVOSASSOCIADOS EFETIVOS
Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Fundação Oswaldo Cruz
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Fundação Cesgranrio
Associação Brasileira de AcreditaçãoAssociação Brasileira de AcreditaçãoConsórcio Brasileiro de AcreditaçãoConsórcio Brasileiro de Acreditação
Comitê de Acreditação Colégio Brasileiro de CirurgiõesColégio Brasileiro de Cirurgiões Fundação CesgranrioFundação Cesgranrio Associação Médica Brasileira - AMBAssociação Médica Brasileira - AMB Associação Brasileira de Enfermagem - ABEnAssociação Brasileira de Enfermagem - ABEn Fundação Oswaldo Cruz - FiocruzFundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Assoc. Bras. de Hospitais Universitários e de Ensino - ABRAHUEAssoc. Bras. de Hospitais Universitários e de Ensino - ABRAHUE Federação das Misericórdias do Estado do RJ - FEMERJFederação das Misericórdias do Estado do RJ - FEMERJ Federação Nacional das Seguradoras - FenasegFederação Nacional das Seguradoras - Fenaseg Associação dos Hospitais da Cidade do RJ - AHCRJAssociação dos Hospitais da Cidade do RJ - AHCRJ Sociedade Brasileira de Ostomizados - ABRASOSociedade Brasileira de Ostomizados - ABRASO Sociedade Brasileira de Patologia Clínica - SBPCSociedade Brasileira de Patologia Clínica - SBPC Unimed - RJUnimed - RJ Ass. Bras. de Empresas de Internação Domiciliar – AbemidAss. Bras. de Empresas de Internação Domiciliar – Abemid Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP Sindicato dos Hospitais e Clínicas do Rio de Janeiro - SINDHRioSindicato dos Hospitais e Clínicas do Rio de Janeiro - SINDHRio
Coordenação de Educação
Coordenação de Acreditação
Consórcio Brasileiro de Acreditação
Assessoria Imprensa e MKT
Assessoria Jurídica
Gerência de Informação
Assessoria Financeira
CAPACITAÇÃOPROFISSIONALCAPACITAÇÃOPROFISSIONAL
Assembléia GeralAssembléia Geral
Comitê de Acreditação
Diretoria
Superintendência
AcreditaçãoAcreditaçãoDefiniçãoDefinição
Metodologia de avaliação externa de serviços e
sistemas de saúde, que utiliza padrões ótimos
de desempenho, direcionados para os
processos de cuidados ao paciente e gestão dos
serviços.
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Principal Objetivoda Acreditação
Principal Objetivoda Acreditação
Introduzir uma metodologia, seus conceitos e princípios,
através de um Manual de Padrões, que contempla um
conjunto de processos, capazes de dotar a instituição de
saúde, de ferramentas e instrumentos que possibilitam
promover a melhoria de desempenho de seus serviços.
Introduzir uma metodologia, seus conceitos e princípios,
através de um Manual de Padrões, que contempla um
conjunto de processos, capazes de dotar a instituição de
saúde, de ferramentas e instrumentos que possibilitam
promover a melhoria de desempenho de seus serviços.
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Principais Ganhos/Benefícios
Principais Ganhos/Benefícios
Clara definição da missão institucional e perfil assistencial
Abrangência a todos os departamentos e serviços da instituição (próprios, terceirizados, unidades em diferentes locais)
Estabelecimento de uma estrutura e sistema de gerenciamento da qualidade
Estabelecimento de uma coordenação e integração clínica e gerencial, alinhada as estratégias da Direção e Governo
Clara definição da missão institucional e perfil assistencial
Abrangência a todos os departamentos e serviços da instituição (próprios, terceirizados, unidades em diferentes locais)
Estabelecimento de uma estrutura e sistema de gerenciamento da qualidade
Estabelecimento de uma coordenação e integração clínica e gerencial, alinhada as estratégias da Direção e Governo
Reestruturação e/ou implantação de um processo de educação e qualificação profissional
Monitoramento efetivo das principais atividades clínicas e gerenciais, utilizando indicadores de desempenho específicos
Aperfeiçoamento e/ou implantação de ações e/ou sistemas de garantia da segurança nos processos assistenciais e do ambiente hospitalar
Otimização e racionalização dos processos, com exemplos da farmácia, diagnósticos, internação, centro cirúrgico.
Reestruturação e/ou implantação de um processo de educação e qualificação profissional
Monitoramento efetivo das principais atividades clínicas e gerenciais, utilizando indicadores de desempenho específicos
Aperfeiçoamento e/ou implantação de ações e/ou sistemas de garantia da segurança nos processos assistenciais e do ambiente hospitalar
Otimização e racionalização dos processos, com exemplos da farmácia, diagnósticos, internação, centro cirúrgico.
Principais Ganhos/Benefícios
Principais Ganhos/Benefícios
O Grupo Coordenador
O Grupo Coordenador
Os principais agentes do processo são as Lideranças da
organização.
Devem ser capacitados a assumir um papel de
coordenação e disseminação, garantindo a adequada
abrangência do programa, assim como o cumprimento
dos requisitos dos padrões em suas áreas,
departamentos ou serviços.
Os principais agentes do processo são as Lideranças da
organização.
Devem ser capacitados a assumir um papel de
coordenação e disseminação, garantindo a adequada
abrangência do programa, assim como o cumprimento
dos requisitos dos padrões em suas áreas,
departamentos ou serviços.
Fatores Críticos de Sucesso
Fatores Críticos de Sucesso
Participação efetiva das Lideranças da Instituição no desenvolvimento do programa
Adequação dos objetivos do programa de melhoria com a missão e valores institucionais
Comprometimento das Lideranças com os objetivos do programa e na motivação e mobilização de suas equipes de trabalho
Adoção efetiva de indicadores de desempenho clínicos e administrativos
Participação efetiva das Lideranças da Instituição no desenvolvimento do programa
Adequação dos objetivos do programa de melhoria com a missão e valores institucionais
Comprometimento das Lideranças com os objetivos do programa e na motivação e mobilização de suas equipes de trabalho
Adoção efetiva de indicadores de desempenho clínicos e administrativos
Análise das Metodologias
Metodologia Internacional Metodologia Nacional
Validade e reconhecimento internacional
Validade e reconhecimento nacional
Baseada em experiência atual da Joint Commission nos EUA e no Mundo (manual de processos)
Reflete ainda a experiência passada da Joint Commission nos EUA (manual de estrutura)
Certifica a instituição em um status elevado de excelência
Permite a certificação por níveis, que não estabelecem excelência (1 e 2)
Manual estruturado em Funções onde são avaliados os processos no seu melhor desenvolvimento (excelência)
Manual estruturado em Áreas/Departamentos/Serviços onde são avaliados requisitos estanques
Metodologia Internacional Metodologia Nacional
Respaldado pela marca e experiência da Joint Commission há mais de 55 anos nos EUA e nos últimos 8 anos em vários países do mundo (acordo CBA – JCI)
Não há respaldo e/ou acordo com entidade acreditadora nacional e/ou internacional
Permite o assessoramento e acompanhamento contínuo para a educação e preparação da instituição (programa / projeto)
Não permite o assessoramento e acompanhamento contínuo. São feitas ações pontuais. ( Não há programa / projeto)
Permite a inclusão da instituição numa rede internacional de benchmarking como parte integrante da acreditação
Não permite a inclusão da instituição em uma rede internacional de benchmarking como parte integrante da acreditação
Reconhecimento e credibilidade do processo pelo conjunto de instituições acreditadas e clientes em projeto de educação/preparação
Análise das Metodologias
O Manual O Manual InternacionalInternacional
1ª Edição – Versão 2003
Comitê InternacionalComitê Internacionalde Padrõesde Padrões
Responsável pelo desenvolvimento e atualização dos Responsável pelo desenvolvimento e atualização dos padrões que devem refletir a prática contemporânea;padrões que devem refletir a prática contemporânea;
É uma força tarefa internacional, com 16 membros É uma força tarefa internacional, com 16 membros representando a América Latina e Caribe, Ásia e representando a América Latina e Caribe, Ásia e Costa do Pacífico, Oriente Médio, Europa Central e Costa do Pacífico, Oriente Médio, Europa Central e Oriental, Europa Ocidental e África;Oriental, Europa Ocidental e África;
Composto por médicos, enfermeiros e Composto por médicos, enfermeiros e administradores.administradores.
Funções do Manual Internacional de Padrões de Funções do Manual Internacional de Padrões de Acreditação Hospitalar CBA/JCI Acreditação Hospitalar CBA/JCI
(368 padrões)(368 padrões)
5 Funções voltadas para os Pacientes (185 padrões – 126 nucleares)
6 Funções voltadas para a Organização (183 padrões – 72 nucleares)
Funções com Foco nos Pacientes (CBA/JCI)
1.1. Acesso e Continuidade do Cuidado – ACC (ACC)Acesso e Continuidade do Cuidado – ACC (ACC)
2.2. Direitos do Paciente e Familiares – DPF (PFR)Direitos do Paciente e Familiares – DPF (PFR)
3.3. Avaliação do Paciente – AP (AOP)Avaliação do Paciente – AP (AOP)
4.4. Cuidados ao Paciente – CP (COP)Cuidados ao Paciente – CP (COP)
5.5. Educação de Pacientes e Familiares – EPF (PFE)Educação de Pacientes e Familiares – EPF (PFE)
Obs: entre parênteses sigla original em inglêsObs: entre parênteses sigla original em inglês
Funções com Foco na Organização (CBA/JCI)
6.6. Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS)QSP (QPS)
7.7. Prevenção e Controle da Infecção – PCI (PCI) Prevenção e Controle da Infecção – PCI (PCI) 8.8. Governo, Liderança e Direção – GLD (GLD)Governo, Liderança e Direção – GLD (GLD)9.9. Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e
Segurança – GAS (FMS)Segurança – GAS (FMS)10.10. Educação e Qualificação de Profissionais – EQP Educação e Qualificação de Profissionais – EQP
(SQE)(SQE)11.11. Gerenciamento da Informação – GI (MOI)Gerenciamento da Informação – GI (MOI)
Obs: entre parênteses sigla original em inglêsObs: entre parênteses sigla original em inglês
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Cuidados ao Paciente – CPCuidados ao Paciente – CP
70 padrões Áreas de Desempenho
Cuidado a todos os pacientes Cuidados aos pacientes de alto risco e serviços de
alto risco Assistência em anestesia Assistência cirúrgica Uso de medicamentos Assistência nutricional Gerência da dor e assistência a pacientes terminais
70 padrões Áreas de Desempenho
Cuidado a todos os pacientes Cuidados aos pacientes de alto risco e serviços de
alto risco Assistência em anestesia Assistência cirúrgica Uso de medicamentos Assistência nutricional Gerência da dor e assistência a pacientes terminais
Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS)
Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSP (QPS)
46 padrões Áreas de Desempenho
Liderança de qualidade e segurança
Projeto de qualidade e segurança
Coleta de dados para monitorar a qualidade
Análise de dados de monitoramento
Melhoria
46 padrões Áreas de Desempenho
Liderança de qualidade e segurança
Projeto de qualidade e segurança
Coleta de dados para monitorar a qualidade
Análise de dados de monitoramento
Melhoria
QPS(QSP).3: Os dirigentes de serviços da Instituição identificam medidas chave (indicadores) para monitorar as estruturas, os processos e os resultados clínicos e administrativos da Instituição.
QPS(QSP).3: Os dirigentes de serviços da Instituição identificam medidas chave (indicadores) para monitorar as estruturas, os processos e os resultados clínicos e administrativos da Instituição.
Elementos de mensuração:1. Os dirigentes identificam medidas-chave para
monitorar as áreas clínicas. 2. Os dirigentes identificam medidas-chave para
monitorar as áreas administrativas.3. O monitoramento inclui medidas relacionadas a
estruturas, processos e resultados. 4. O escopo, o método e a freqüência são identificados
para cada medida.
Elementos de mensuração:1. Os dirigentes identificam medidas-chave para
monitorar as áreas clínicas. 2. Os dirigentes identificam medidas-chave para
monitorar as áreas administrativas.3. O monitoramento inclui medidas relacionadas a
estruturas, processos e resultados. 4. O escopo, o método e a freqüência são identificados
para cada medida.
FunçãoFunção: Melhoria da Qualidade e Segurança do Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente – QSPPaciente – QSP
1. avaliação do paciente2. laboratório e radiologia3. procedimentos cirúrgicos4. uso de antibióticos e outros medicamentos e erros de
medicação5. anestesia6. transfusão de sangue e hemoderivados7. disponibilidade, conteúdo e uso do prontuário do
paciente8. vigilância, controle e notificações de infecções9. pesquisa clínica.
1. avaliação do paciente2. laboratório e radiologia3. procedimentos cirúrgicos4. uso de antibióticos e outros medicamentos e erros de
medicação5. anestesia6. transfusão de sangue e hemoderivados7. disponibilidade, conteúdo e uso do prontuário do
paciente8. vigilância, controle e notificações de infecções9. pesquisa clínica.
Áreas clínicas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP.3.1 a 3.9Áreas clínicas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP.3.1 a 3.9
Áreas administrativas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP. 3.10 a 3.18Áreas administrativas que requerem monitoramento por indicadores - padrões QSP. 3.10 a 3.18
1. solicitação de materiais da rotina e medicamentos 2. relatório das atividades, conforme legislação3. gerenciamento de risco4. gerenciamento da utilização de recursos5. expectativas e a satisfação do paciente e familiares6. expectativas e a satisfação do corpo profissional7. dados demográficos e o(s) diagnóstico(s) do paciente8. gerenciamento financeiro9. vigilância, controle e a prevenção de eventos que
ameaçam a segurança do paciente, familiares e do corpo profissional
Gerenciamento do Ambiente
Hospitalar e Segurança – GAS (FMS)
Gerenciamento do Ambiente
Hospitalar e Segurança – GAS (FMS)
27 padrões: 13 nucleares27 padrões: 13 nucleares Áreas de Desempenho Áreas de Desempenho
Planejamento e Direção Planejamento e Direção
Equipamentos médicos e sistemas de infra-estrutura Equipamentos médicos e sistemas de infra-estrutura
Educação do corpo profissionalEducação do corpo profissional
28 padrões: 13 nucleares28 padrões: 13 nucleares
Áreas de DesempenhoÁreas de Desempenho Planejamento Educação e orientação Corpo Médico Corpo de Enfermagem Outros Corpos Profissionais
28 padrões: 13 nucleares28 padrões: 13 nucleares
Áreas de DesempenhoÁreas de Desempenho Planejamento Educação e orientação Corpo Médico Corpo de Enfermagem Outros Corpos Profissionais
Educação e Qualificação de
Profissionais – EQP (SQE)
Educação e Qualificação de
Profissionais – EQP (SQE)
Novos Elementos do Programa de Novos Elementos do Programa de Acreditação InternacionalAcreditação Internacional
Metas Internacionais para Metas Internacionais para
Segurança do PacienteSegurança do Paciente
• As metas estão sendo testadas como pilotos na As metas estão sendo testadas como pilotos na
manutenção e acreditação de hospitais manutenção e acreditação de hospitais
internacionais em 2006.internacionais em 2006.
• A JCI vai adotar as metas como requerimentos do A JCI vai adotar as metas como requerimentos do
processo de acreditação em 2007.processo de acreditação em 2007.
Metas Internacionais para Segurança do Paciente
Metas Internacionais para Segurança do Paciente
www.jcipatientsafety.orgwww.jcipatientsafety.org
A Organização Mundial de Saúde é parceira da JCI no A Organização Mundial de Saúde é parceira da JCI no Programa Mundial para Eliminação de Erros de Medicação Programa Mundial para Eliminação de Erros de Medicação
1. Identificar os pacientes corretamente
2. Melhorar a comunicação efetiva (prescrições/exames diagnósticos)
3. Melhorar a segurança para medicamentos de risco
4. Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados
5. Reduzir o risco de adquirir infecções
6. Reduzir o risco de lesões decorrentes de quedas
1. Identificar os pacientes corretamente
2. Melhorar a comunicação efetiva (prescrições/exames diagnósticos)
3. Melhorar a segurança para medicamentos de risco
4. Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados
5. Reduzir o risco de adquirir infecções
6. Reduzir o risco de lesões decorrentes de quedas
6 Metas Internacionais voltados a Segurança do Paciente
Instituições Acreditadas
Banco Internacionalde Indicadores
Banco Internacionalde Indicadores
• A necessidade para apresentar o mais completo conjunto de indicadores que informem as organizações acreditadas e outras, sobre o que é importante para a melhoria contínua.
• A participação deve ser voluntária e permanecerá voluntária.
• A participação deve ser inicialmente limitadas aquelas organizações já acreditadas.
• Que a participação deve, no futuro, ser incorporada dentro de um nível de progresso de “excelência”.
Infarto Agudo do Miocárido
(Acute Myocardial Infarction)
AM 1 – Aspirina na chegada
AM 2 – Aspirina prescrita na alta
AM 3 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)
AM 4 – Beta bloqueador prescrito na alta
AM 5 – Beta bloqueador na chegada
Infarto Agudo do Miocárido
(Acute Myocardial Infarction)
AM 1 – Aspirina na chegada
AM 2 – Aspirina prescrita na alta
AM 3 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)
AM 4 – Beta bloqueador prescrito na alta
AM 5 – Beta bloqueador na chegada
Banco Internacionalde Indicadores
Banco Internacionalde Indicadores
Falência Cardíaca
(Heart Failure Set)
HF 1 – Avaliação de função ventricular esquerda
HF 2 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)
Falência Cardíaca
(Heart Failure Set)
HF 1 – Avaliação de função ventricular esquerda
HF 2 – Inibidor de Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) ou Bloqueador de Receptor de Angiotensina (BRA) para Disfunção Sistólica Ventricular Esquerda (DSVE)
Banco Internacionalde Indicadores
Banco Internacionalde Indicadores
Instituições Instituições AcreditadasAcreditadas
1. Hospital Israelita Albert Einstein - SP
2. HEMORIO – Instituto Estadual de Hematologia – RJ
3. Hospital Moinhos de Vento – RS
4. Hospital Samaritano – SP
5. Unidade Amil Total Care - São Paulo
6. Unidade Amil Total Care – Rio de Janeiro – Barra
7. Unidade Amil Total Care Botafogo – RJ
8. Unidade Assistencial do INTO – RJ (HTO)
1. Hospital Israelita Albert Einstein - SP
2. HEMORIO – Instituto Estadual de Hematologia – RJ
3. Hospital Moinhos de Vento – RS
4. Hospital Samaritano – SP
5. Unidade Amil Total Care - São Paulo
6. Unidade Amil Total Care – Rio de Janeiro – Barra
7. Unidade Amil Total Care Botafogo – RJ
8. Unidade Assistencial do INTO – RJ (HTO)Em processo de acreditação, cerca de 30 instituições
(hospitais, cuidados paliativos, internação domiciliar e ambulatórios)
Site CBA: Site CBA: www.cbacred.org.brwww.cbacred.org.br
E-mail: E-mail: cba@cbacred.org.brcba@cbacred.org.br
Site JCI: Site JCI: www.jcrinc.comwww.jcrinc.com
Site JCAHO: Site JCAHO: www.jcaho.comwww.jcaho.com
Telefones: CBA
21- 2223-076121- 2223-0988
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