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ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS
PEADPÓLO – SÃO LEOPOLDO
Profs. Drs.- Dóris Fiss, Leonardo Porto e Jaqueline Picetti
Inteligência – aspecto central – gerar
questões e respondê-las – necessidade
de conhecer.
Educação na Virtualidade – distintas
orientações educativas.
Ambientes para Ensinar:
• buscam simular a organização da escola empirista e
• outros reproduzem as atividades dos livros didáticos.
Ambientes que primam pela mediação de aprendizagem:
• suporte nas novas concepções educacionais (interacionismo);
• conhecimento interdisciplinar e• privilegiam modos de conhecer
potencializados na tessitura de uma formação aberta e apoiada por rede de relações (COOPERAÇÃO).
PEDAGOGIA DA INCERTEZAO conhecimento surge do:• movimento;• dúvida;• incerteza;• necessidade de busca de novas
alternativas;• debate;• troca...
PEDAGOGIA DA INCERTEZA
Educar para a busca de soluções de problemas reais – a partir da EAD é possível discutir e solucionar problemas que tem significado para os sujeitos, os aproximando da realidade. As incertezas, indeterminações e as contradições são elementos desse processo.
PEDAGOGIA DA INCERTEZA
Educar para transformar informações em conhecimento – conhecer é interpretar, relacionar e comparar informações. Precisa-se privilegiar situações em que há a busca de informações e interações significativas, rompendo com os limites disciplinares.
PEDAGOGIA DA INCERTEZA
Educar para a autoria, a expressão, a interlocução – permitir a construção e a reinvenção de projetos que respondam a desafios, partindo da manifestação do mundo interior e reconstruir constantemente os ambientes de aprendizagem – transformação.
PEDAGOGIA DA INCERTEZA
Educar para a investigação – educar para a incerteza, apoiando a atitude investigativa e permitindo experimentações e busca de soluções para questões significativas do sujeito
PEDAGOGIA DA INCERTEZA
Educar para a autonomia e a cooperação – ativar a discussão de pontos de vista divergentes a partir do respeito mútuo e da cooperação.
PEDAGOGIA DA INCERTEZA
Releitura de estratégias pedagógicas que promovem a aprendizagem – ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS!
ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS
Estruturas de aprendizagem a partir de diferentes componentes:
• abordagem pedagógica;• software educacional;• internet;• inteligência artificial;• EAD e• concepção de tempo e espaço.
ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS
Perspectivas de tempo e espaço alteradas.
Arquiteturas plásticas – se moldam aos ritmos dos sujeitos e desterritorializam o conhecimento da escola.
Propõe diversas fontes: internet, textos, pensadores, comunidades locais e virtuais...
ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS
Pensamento e aprendizagem são construídos em rede, expandindo as capacidades individuais e grupais.
Possuem componentes informativos e propositivos.
Cabe aos professores criarem e reinventarem as arquiteturas pedagógicas.
ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS
Os aprendizes são protagonistas.
Os professores pesquisam, registram e sistematizam ao planejar e avaliar as experiências de aprendizagem dos alunos.
ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS
Aprendizagem – trabalho artesanal – compreende ação, a interação e a metareflexão.
Busca equilibrar os componentes: concepção pedagógica, sistematização metodológica e suporte telemático.
ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS
Quatro arquiteturas:
1. arquitetura de projetos de aprendizagem;2. arquitetura de estudo de caso ou
resolução de problema3. arquitetura de aprendizagem incidente e4. arquitetura de ação simulada.
Arquitetura de Projeto de Aprendizagem
Lançamento de problemas e formulações a partir de certezas provisórias e dúvidas temporárias.
O processo de investigação busca o esclarecimento das dúvidas e a validação das certezas.
Arquitetura de Estudo de Caso ou Resolução de Problema
Parte da necessidade de saber algo.
Essa necessidade pode ser criada pelo próprio sujeito ou mobilizada por outro ou situações.
O desejo do sujeito pode ser capturado por algo que lhe instiga.
Pode-se auxiliar apresentando-se, justapondo-se e contrapondo-se respostas e alternativas encontradas por especialistas ou colegas para problemas semelhantes.
Arquitetura de Aprendizagem Incidente
Construir situações em que um conhecimento não tão interessante, passe a ser significativo para os alunos.
Descobrir atividades que sejam intrinsecamente divertidas.
Arquitetura de Ação Simulada
A maneira de aprender é aprender a fazer fazendo.
Criação de simulações que reproduzem situações da vida real.
Bibliografia
CARVALHO, Marie Jane S.; NEVADO, Rosane A. de & MENEZES, Crediné S.. Arquiteturas Pedagógicas para Educação a Distância. In: CARVALHO, Marie Jane S.; NEVADO, Rosane A. de & MENEZES, Crediné S. (orgs.). Aprendizagem em Rede na Educação a Distância: estudos e recursos para formação de professores. Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2007.
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