Arte digital

Agrupamento de Escolas da Quinta do Conde ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA QUINTA DO CONDE

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS – NÍVEL SECUNDÁRIO

2011/2012

CLC – Rute Gomes

1) Visitar um museu virtual, traz bastantes vantagens como: Não pagar a entrada, não estar tempo

nenhum na fila a espera, não ter que ver o museu ou peças do próprio a pressa porque a mais

pessoas a verem, não temos que sair de nossas casas, podemos comer sem aparecer um

segurança e temos o nosso próprio ritmo para ver o que quisermos ver, o tempo que quisermos

ver.

Como qualquer coisa/assunto que tem vantagens também traz desvantagens tais como:Numa

visita virtual, num museu nunca conseguimos ver as salas todas, e assim sendo temos que ver o

que existe apenas no site.

2) Eu escolhi uma fotografia de uma turista com a esfinge de gizé.

Esta técnica é bastante simples, e existe com inúmeros monumentos.

É uma espécie de ilusão óptica, que se faz com uma simples câmara. Sendo da seguinte

maneira, a pessoa que irá aparecer na fotografia terá que se afastar uma distância razoável, e

posicionar-se com o objecto. Criando assim fantásticas imagens, que cada um pode fazer sem muito

esforço e com qualquer objecto.

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2011/2012

CLC – Rute Gomes

3) Na minha opinião e tendo em conta que não dou muito valor ao uso de telemóveis. Mas que em

todo o lado e toda a gente tem um, isso não posso negar.

As funcionalidades do telemóvel ligadas ao lazer, são imensas. Os telemóveis mais recentes,

têm imensas aplicações com jogos, e se os mesmos não tiverem têm internet e com isso podem

fazer downloads do próprio. Na minha opinião traz mais desvantagens que vantagens.

As vantagens são:

- Poder comunicar com qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo.

- E estarmos sempre em contacto.

As desvantagens são:

- A questão de podermos comunicar com quem quisermos por telemóvel, sem nos termos que

deslocar a até essa pessoa, pode significar que estamos menos tempo ou até nenhum tempo

com pessoas, e em vez disso estamos mais tempo com o telemóvel.

- Está cientificamente comprovado que as ondas magnéticas que os telemóveis ou qualquer

equipamento electrónico são prejudiciais para a nossa saúde a longo prazo, porque as mesmas

podem causar danos cerebrais, ou até mesmo cancro.

Doc.B

4) Existe inúmeras coisas que podemos falar sobre a actualidade, tanto nacional como a nível

internacional.

A nível nacional, todos sabemos em que pé estamos e para onde vamos parar. Mais de 30%

dos jovens estão no desemprego, mais de metade nunca trabalharam. Existem cortes salariais

todos os meses, os preços dos bens mais essenciais hoje em dia sobem, sem eu nunca o ver a

descer. Para não falar na alimentação, aumentaram rendas, a electricidade, o gás, a água, etc.

Se ao menos eles aumentassem os preços de tudo, mas não cortassem nos salários… Agora a

cortarem nos salários e a aumentarem os preços, como é que muitos iram sobreviver? Pedirem

mais empréstimos?! Não é a melhor opção, mas pode ser a única solução. Mas até mesmo hoje

os bancos já quase nem emprestam dinheiro as famílias portuguesas.

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CLC – Rute Gomes

A nível internacional, está todo mais ao menos na mesma… A europa está a ir toda pelo mesmo

caminho, nas notícias não se fala de outra coisa. A Grécia sem dinheiro para pagar ao FMI e nós

já no buraco que estamos, os nossos bancos pagam metade da divida dos gregos.

Para não falar dos conflitos que levam a guerras, como no Egito por exemplo.

Na minha opinião, o nosso governo não quer saber se passamos fome, ou se temos que roubar

para comer. Ele está bem, confortável, dinheiro para comer e lavar-se não lhe falta.

Em relação a frase citada por Fernando Pessoa, na minha opinião a opinião pública pelo menos

nos portugueses, para o governo não vale de nada. Os portugueses sempre habituaram-se a

ficarem calados, e o governo com isso, dá-nos muito pouca importância. Ao contrario dos gregos

que com manifestações, com assaltos, e com confrontos policiais conseguiram ao menos que

lhes pagassem a metade da divida. Com isto tudo, o governo ri-se dos portugueses.