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concreto armado
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3/5/2015
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AULA INTRODUO AO CONCRETO
Prof. Dr. Andrs Batista Cheung
Campo Grande, 2015
Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do SulFaculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia
CURSO DE ENGENHARIA CIVILDISCIPLINA CONCRETO ARMADO
- Introduzir e classificar os tipos de concreto e suas propriedades mecnicas.- Mostrar os diferentes tipos de aplicaes de concreto na construo civil.- Diferenciar o concreto armado do concreto protendido.- Exemplificar os tipos modos de ruptura de elementos de concreto.
Aula 01Disciplina de Concreto Armado IProf. Andrs Batista Cheung
OBJETIVOS
Imprio Romano - Cimento pozolnico ( de origem vulcnica). Cimento vem do termo latino coementum, que designava na velha Roma uma espcie de pedra natural de rochedos.
1824 - Aspdin - Frana - Na ilha de Portland, consegue calcinar uma parte de argila e trs partes de pedra calcrea, moda at obter um p fino - Cimento Portland.
1848 - Lambot - Frana - Constri um barco com argamassa de cimento reforada com ferro.
1861 - Monier - Frana - Vaso de flores de concreto com armadura de arame
1902 - Mrsch - Alemanha - Teoria cientfica sobre o dimensionamento de peas de concreto armado. Os conceitos desenvolvidos por Mrsch so vlidos ainda hoje.
UM POUCO DE HISTRIA !!!
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HISTRIA DO CONCRETO
ESTAO MARINQUE
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HISTRIA DO CONCRETO
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Fonte: Hanai (2005)
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DEFINIES
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DEFINIES
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DEFINIES
MATERIAL HETEROGNEO 3 FASES:
1. SLIDA: (CIMENTO + AGREGADOS)
2. LQUIDA: (GUA)
3. GASOSA: (AR E GASES INCLUSOS)
" Pega" reao qumica:
cimento + gua endurecimento
incio: 1 hora aps o lanamento
trmino 5 a 10 horas
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CONCRETO FRESCO
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Agregado
Silicato de
calcio
Aluminatos e
sulfatos de clcio
Vazios
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COMPOSIO QUMICA DO CONCRETO
C3S ( Silicato triclcio)
C2S
C3A
C4AF
COMPOSTOS PRODUZIDOS POR REAES A ALTA TEMPERATURA
45% - 60%
15% - 30%
6% - 12%
6% - 8%
Aula 01
Disciplina de Concreto Armado IProf. Andrs Batista Cheung
COMPOSIO QUMICA DO CONCRETO
COMPOSTOS PRODUZIDOS POR REAES A ALTA TEMPERATURA
Silicato triclcico (CaO)3SiO2 45-75% C3 S (alta)Silicato diclcico (CaO)2SiO2 7-35% C2 S (belta)Aluminato triclcico (CaO)3Al2O3 0-13% C3 A (celta)Ferroaluminato tetraclcico (CaO)4Al2O3Fe2O3 0-18% C4A F (brownmilerita)
Aula 01
Porosidade do concreto
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Concreto um material de construo proveniente da mistura, emproporo adequada, de: aglomerantes, agregados e gua;
Aglomerantes: Unem os fragmentos de outros materiais. No concreto,em geral se emprega cimento portland, que reage com a gua eendurece com o tempo;
Agregados: So partculas minerais que aumentam o volume damistura, reduzindo seu custo. Dependendo das dimensescaractersticas, , dividem-se em dois grupos:
Agregados grados: 4,8mm. Exemplo: brita.
Agregados Midos: 0,075mm < < 4,8mm. Exemplo: areias.
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DEFINIES
Concreto um material de construo proveniente damistura, em proporo adequada, de: aglomerantes,agregados e gua;Aglomerantes: Unem os fragmentos de outros materiais.No concreto, em geral se emprega cimento portland, quereage com a gua e endurece com o tempo;Agregados: So partculas minerais que aumentam ovolume da mistura, reduzindo seu custo. Dependendo dasdimenses caractersticas, , dividem-se em dois grupos:
Agregados grados: 4,8mm. Exemplo: pedras.Agregados Midos: 0,075mm < < 4,8mm. Exemplo:areias.
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DEFINIES
Pasta:Resulta das reaes qumicas do cimento com a gua. Quando h gua em excesso, denomina-se nata.
Argamassa:Provm da mistura de cimento, gua e agregado mido, ou seja, pasta com agregado mido.
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DEFINIES
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As quatro principais caracterstica do concreto so:
-Trabalhabilidade- Resistncia
- Coeso- Durabilidade
O concreto tem 3 diferentes estados:-Fresco-Plstico
-Endurecido
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PROPRIEDADES DO CONCRETO
CONSISTNCIA+COESO+HOMOGEINIDADE
TRABALHABILIDADE
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PRINCIPAIS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO
TRABALHABILIDADE: a capacidade do concreto ser colocado naobra com meios de compactao disponveis. Depende daquantidade de gua, da granulometria e da forma dos agregados,(A trabalhabilidade maior com agregados mais arredondados),da qualidade e da finura do cimento e dos plastificantes.
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PRINCIPAIS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO
A primeira propriedade do concreto fresco que o engenheiro da obraprecisa ter em mente sua consistncia. Consistncia consiste namaior ou menor capacidade que o concreto (fresco) tem para sedeformar. Esta propriedade esta ligada ao processo de lanamento eadensamento do concreto e tambm ao transporte. Varia em geralcom a quantidade de gua empregada, granulometria dos agregados epode ser bastante alterada pela presena de produtos qumicosespecficos.
3 camadas com 25 golpes em cada
camada
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PRINCIPAIS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO
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PEGA DO CONCRETO
Costuma-se definir que o concreto costuma iniciar sua pegaquando a consistncia do mesmo no permitiria mais a sua trabalhabilidade. A definio para tal seria conseguida atravs da medio da penetrao de um pino no mesmo, quando no se conseguir a penetrao de um certo valor com um peso pr-definido estaria iniciada a pega iniciando-se os cuidados com a cura.
A cura seria o tempo depois da pega em que a hidratao do concreto se desenvolve com grande velocidade e a gua existente na mistura tem a tendncia de sair pelos poros do material e se evaporar. A sada da gua neste perodo faz com o concreto sofra diminuio de volume (retrao) que normalmente impedida pelas formas gerando tenses de trao que pela baixa idade do concreto podem no ser resistidas gerando fissuras que diminuiro a resistncia final do concreto.
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CURA DO CONCRETO
A maturidade do concreto o produto do nmero de dias pelatemperatura acrescida de 10oC. Assim, se durate 28 dias se mantiver atemperatura constante e igual a 20oC, a maturidade ser:
CdiasMat o 8403028
Qualquer concreto, fabricado com os mesmo materiais, que possua umamaturidade de 840 deve apresentar a mesma resistncia.
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MATURIDADE DO CONCRETO
Quando se usar a cura a vapor no se pode calcular a maturidade dessamaneira. Deve-se ento recorre a dados experimentais. Pode-se, porexemplo,adotar a frmula sugerida por Velasco (1974).
20
3
10
10
2
T
TttMat mxTmxc
Para uma cura a vapor efetuada deacordo com o ciclo indicado, amaturidade vale:
diasChCMat
00
2
3
40797641021
1077
2
125,16
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CURA VAPOR
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As duas horas iniciais (tempo de pega) no entram no clculo damaturidade.Um concreto curado ao ar livre, a 20oC, teria aps 407/30=13,5 dias, amesma maturidade e, portanto, a mesma resistncia no caso de serexecutado com os mesmos materiais.
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CURA VAPOR
Fator a/c = gua/cimento
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INFLUNCIA DA GUA NA RESISTNCIA DO CONCRETO
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INFLUNCIA DA GUA NA RESISTNCIA DO CONCRETO
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PRINCIPAIS FATORES
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EVOLUO DA FISSURAO
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EVOLUO DA FISSURAO NO CONCRETO
FONTE: HANAI (2004)
Peso Especfico ():do concreto simples : c.s = 2,40 tf/m
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do concreto armado: c.a = 2,50 tf/m3
do concreto protendido: c.p = 2,50 tf/m3
Resistncia a compresso:C15, C20, C25, C30, C35, C40, C45, C50, .......
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PROPRIEDADES DO CONCRETO
fck= resistncia compresso caracterstica do concreto
Massa especfica do concreto: entre 2000 Kg/m3 a 2800 Kg/m3
Concreto no estrutural
Somente para obras de fundaes e provisrias
Valor mnimo para concreto com armadura passiva (CA)
Valor mnimo para concreto com armadura ativa (CA)
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CONCRETO PARA FINS ESTRUTURAIS NBR 8953:1992
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f resistnciac concreto
c compressok caractersticaj idade em dias
fck
fcj
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CONCEITO DE RESISTNCIA CARACTERSTICA
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DEFINIO DE fck
Exemplar= 2 corpos de provamaior valor
DOSAGEM Resistncia fcj Ensaio fcj=fck+1,65.Sd Condio A: C10 a C80; materiais medidos em
massa, Sd=40kgf/cm2=4MPa
Condio B: C10 a C20; agregados medidos em volume, Sd=55Kgf/cm2=5,5MPa
Condio C: C10 a C15;
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CONTROLE DO CONCRETO NBR 12655:2006
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MODELO DE CERTIFICADO DE RESISTNCIA
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CORPO-DE-PROVA PADRO (EXEMPLAR)
FONTE: HELENE (2011)
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CONTROLE DA RESISTNCIA COMPRESSO
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CONTROLE DA RESISTNCIA DO CONCRETO
Terzian, 1992
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CONTROLE DA RESISTNCIA DO CONCRETO
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fcj= fck+1,65.Sd
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CONTROLE DA RESISTNCIA DO CONCRETO
Condio A
aplicvel s classes C10at C80: o cimento e osagregados so medidosem massa,a gua deamassamento medidaem massa ouvolume com dispositivodosador e corrigida emfuno da umidade dosagregados;
Condio B
aplicvel s classes C10at C25: o cimento medido em massa, agua de amassamento medida em volumemediante dispositivodosador e os agregadosmedidos em massacombinadacom volume, de acordocom o exposto em 6.2.3;
Condio C
aplicvel apenas aosconcretos declasse C10 e C15: ocimento medido emmassa, os agregados somedidos em volume, agua de amassamento medida em volume e asua quantidade corrigida em funo daestimativa da umidadedos agregados e dadeterminao daconsistncia doconcreto.
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CONTROLE DA RESISTNCIA DO CONCRETO
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CONTROLE DA RESISTNCIA DO CONCRETO
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DETERMINAO DO VALOR CARACTERSTICO
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DETERMINAO DO VALOR CARACTERSTICO
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DETERMINAO DO VALOR CARACTERSTICO
Relatrio de ensaio de resistncia Resistncia caracterstica (fck) Resistncia de ruptura do corpo de prova(fcj) fck de projeto fc28=fck+1,65.Sd NBR 12655:2006Sd=40kgf/cm2(condio A) fck,est definido na NBR12655 (frmula)
Concluso:
fck,est fck,projOKSe fk,est< fck,proj?
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COMO ACEITAR O CONCRETO
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MODELO DE RELATRIO DE ENSAIO
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Determine a classe do concreto e o valor caracterstico para os valores deresistncia compresso aos 28 dias apresentados abaixo.
23,24,32,33,33,29,32,32,33,34,37,29 (MPa)
Determine a resistncia aos 28 dias mdia que deve ser dosado o seu concretopara que a resistncia caracterstica fck=25MPa seja atendida. Adote umacondio de preparo do concreto B.
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EXERCCIOS
Resistncia Trao mdia: 3/2.3,0 ckctm ff
NBR-7222
NBR-12142
- Para concreto de classes at C50
Resistncia Trao mdia:
)1ln(.12,2 ckctm ff
- Para concreto de classes de C55 at C90
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RESISTNCIA TRAO
Resistncia Trao caracterstica inferior:
Resistncia Trao caracterstica superior:
RESISTNCIA TRAO
ctmctk ff .7,0inf,
ctmctk ff .3,1sup,
NBR-7222 NBR-12142
MPafckj 7 Estas expresses podem tambm ser usadas para idades diferentes de 28 dias
Mdulo de Elasticidade inicial (tangente):
2/1.5600. ckEci fE
MDULO DE ELASTICIDADE
O mdulo de elasticidade deve ser obtido segundo ensaio descrito naNBR 8522, sendo considerado o mdulo de deformao tangenteinicial cordal a 30% fc, ou outra tenso especificada em projeto.Quando no forem feitos ensaios e no existirem dados mais precisossobre o concreto usado na idade de 28 dias, pode-se estimar o valor domdulo de elasticidade usando a expresso:
O mdulo de elasticidade numa idade j 7 dias pode tambm ser avaliado atravs dessa expresso, substituindo-se fck por fckj.
- Para concreto de classes at C50
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Mdulo de Elasticidade inicial (tangente):
3/13 )25,110
.(.10.5,21 ckEcif
E
MDULO DE ELASTICIDADE
- Para concreto de classes C55 a 90MPa
7,0
9,0
0,1
2,1
E
E
E
E
para basalto e diabsiopara granito e gnaissepara calcriopara arenito
Mdulo de Elasticidade secante: ciics EE .
MDULO DE ELASTICIDADE
Quando for o caso, esse o mdulo de elasticidade a ser especificadoem projeto e controlado na obra. O mdulo de elasticidade secante aser utilizado nas anlises elsticas de projeto, especialmente paradeterminao de esforos solicitantes e verificao de estados limitesde servio, deve ser calculado pela expresso:
0,180
.20,080,0 ckif
MDULO DE ELASTICIDADE
Na avaliao do comportamento de um elemento estrutural ou seotransversal pode ser adotado um mdulo de elasticidade nico, trao e compresso, igual ao mdulo de elasticidade secante (Ecs).Na avaliao do comportamento global da estrutura e para o clculodas perdas de protenso, pode ser utilizado em projeto o mdulo dedeformao tangente inicial (Eci). Mdulo de Elasticidade
tranversal:
MDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL
Para tenses de compresso menores que 0,5 fc e tenses de trao menores que fct, o coeficiente de Poisson pode ser tomado como igual a 0,2 e o mdulo de elasticidade transversal
4,2
csc
EG
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Resistncia Trao:
Mdulo de Elasticidade inicial (tangente):
3/2.3,0 ckctm ff
2/1.5600. ckEci fE
Mdulo de Elasticidade secante: ciics
EE .
Mdulo de Elasticidade tranversal:
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Resumo
4,2
csc
EG
O mdulo de elasticidade depende, tambm, da natureza dos agregados.
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MDULOS DE ELASTICIDADE
10 20 30 40 50 60 70 80
Resistncia Compresso fc (MPa)
10
20
30
40
50
M
du
lo d
e E
lasti
cid
ad
e E
Ci
(GP
a)
FIP-CEB MC90
ACI 363:97
ACI 318:92
NBR 6118:2003
Dal Molin e Monteiro (1996)
Experimental
ECi = 13,87 fc^0,25
Eci = 13866 fc0,25
R2=0,771 NBR
6118:20
03
FIP
CEB
MC90
ACI 363:19
97
Dal Molin e M
onteiro (1996
)
ACI 3
18:19
92
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MDULO DE ELASTICIDADE PARA CAMPO GRANDE
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INFLUNCIA DA DIMENSO DO CORPO-DE-PROVA
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INFLUNCIA DA DIMENSO DO CORPO-DE-PROVA
Corpo-de-prova 45x90cm da barragem Tucuru. Fonte: Herweg (2004)
Corpo-de-prova 10x20cm Fonte: LMCC/UFMS
Diagramas tenso x
deformao para concretos de diferentes resistncias.
CHEN, W.F. (1988). Constitutive equations for engineering materials. John Wiley Sons.
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DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO - COMPRESSO
n
c
ccdc f
2
11..85,0
4100/)90(4,234,1 :50
2 :50
ckck
ck
fnMPafPara
nMPafPara
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DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO - COMPRESSO
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- Para concretos de classes at C50
000
2 0,2c
0005,3cu
- Para concretos de classes C55 at C90
53,000
000
02 )50.(085,00,2 ckc f
400
000
0 )100/)90.[(356,2 ckcu f
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DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO - COMPRESSO
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DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO TRAO
A estimativa da resistncia compresso mdia aos j dias (fckj) deve ser feito conforme consta no item 12.3.3.
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DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO TRAO
2/1
1
281exp
ts
38,0s
25,0s
20,0s
CPIII e IV
CPI e II
CPV-ARI
3 7 14 28 60 90 120 240 360 720
CPIII e CPIV 0,46 0,68 0,85 1 1,13 1,18 1,21 1,28 1,31 1,36
CPI e CPII 0,59 0,78 0,9 1 1,08 1,12 1,14 1,18 1,2 1,22
CPV 0,66 0,82 0,92 1 1,07 1,09 1,11 1,14 1,16 1,17
fcj= resistncia compresso do corpo de prova na idade de j dias.
fc28= resistncia compresso do corpo de prova na idade de 28 dias.
CPIV: pozolnico; CPV: cimento de alta resistncia inicial
Relaes fcj/fc28, admitindo cura mida em temperatura de 21C a 30C
Cimento
Portland
Idade em dias
CPI:cimento comum; CPII:cimento composto; CPIII: cimento de alto forno;
VARIAO DA RESISTENCIA COMPRESSO COM O TEMPO
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RELAES ENTRE RESISTNCiA NA IDADE j
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Variao do diagrama tenso-deformao em funo da velocidade de carregamento
Tenso maior
Deformao menor
Tenso menor e
Deformao maior
Deformao
Tenso
Variao da resistencia em funo da velocidade de carregamento
Deformao
c
=ten
so
ap
licad
a
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EFEITO RSCH
- Os ensaios de Rsch(1960) mostraram que a resistncia a longo prazo cerca de 20% menor que a de curto prazo. Quanto maior a durao do carregamento, menor a tenso de ruptura.
- Se a tenso c for mantida mais baixa que que a resistncia a longoprazo(ponto A), aps o tempo t (100min), no haver ruptura, mesmo se formantida indefinidamente, apenas aumento de deformao (deformao lentaou fluncia).
- Se a tenso for mantida superior resistncia a longo prazo (ponto C), a ruptura poder ocorrer em D, antes dos 100 min do exemplo.
O problema complexo:
1- A resistncia do concreto aumenta com o tempo.
2- Sob carga aplicada, a resistncia ruptura do concreto diminui.
Para o dimensionamento flexo, a NBR 6118 adota um valor reduzido para a resistncia compresso da ordem de 0,85.
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EFEITO RSCH
Por que minorar a resistncia caracterstica que j umaminorao da mdia?
0,85 = 0,72*1,23*0,96
Sendo que:0,72 = perda de resistncia sob carga mantida Efeito Rusch;1,23 = ganho de resistncia do concreto com o tempo entre 28dias e o final de vida da estrutura (para cimento do tipo CP I) ,da ordem de 1,23;0,96 = coeficiente que corrige a influncia da forma egeometria do corpo-de-prova padro de 15 x 30cm.
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CARREGAMENTOS DE LONGA DURAO
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Como o concreto um material que resiste mal trao, geralmenteno se conta com a ajuda dessa resistncia. Entretanto, a resistncia trao pode estar relacionada com a capacidade resistente da pea,como por exemplo, aquelas sujeitas a esforo cortante, e tambmdiretamente com a fissurao, e por isso necessrio conhec-la.Existem trs tipos de ensaio para se obter a resistncia trao: porflexo-trao, por compresso diametral e por trao direta
R=1R=0,85 R=0,51
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RESISTNCIA TRAO ENSAIO DE COMPRESSO DIAMETRAL
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RESISTNCIA TRAO ENSAIO NA FLEXO
Variao de TemperaturaAs peas de concreto quando submetidas a variao de
temperatura sofrem variao de comprimento. O coeficiente de dilatao trmica do concreto (c) 10
5/oC. Para evitar grandes deformaes devido a variao de temperatura, a norma brasileira NBR-6118/78 recomenda a colocao de juntas de dilatao no mximo a cada 30 metros.
RetraoA cura do concreto provoca liberao de calor, o que produz a
diminuio do comprimento das peas, devido a reao qumica da gua com o cimento. Para melhorar o processo de cura, recomendvel molhar o concreto ou proteg-lo contra liberao da gua necessria para a hidratao do cimento. O coeficiente de retrao do concreto ( r) 15 x 10
-5.
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DEFORMAO INTERNA DO CONCRETO
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DEFORMAO IMPOSTA PELA TEMPERATURA
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DEFORMAO POR RETRAO
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DEFORMAO POR RETRAO
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DEFORMAO POR RETRAO
Deformao lenta o aumento da deformao com o tempo sob a ao de
cargas ou tenses permanentes. Seu efeito preponderante at aproximadamente trs anos.
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DEFORMAO LENTA
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DEFORMAO LENTA
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DEFORMAO POR RETRAO
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COMPORTAMENTO BSICO DOS MATERIAIS
AO PARA ARMADURA PASSIVA
Categorias: CA-25, CA-50 e CA-60
Tipos de superfcie:
Massa especfica: 7850 kg/mMdulo de Elasticidade: 210 GPACoeficiente de Dilatao Trmica: 10-5/oC ( -20oC e 150oC)
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COMPORTAMENTO BSICO DOS MATERIAIS
Fonte: DIAS (1997)
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PRODUO DO AO
Fonte: DIAS (1997)
PRODUO DO AO CA-25 e CA-50
( quente:
Soldvel!)
PRODUO DO AO CA-25 e CA-50
( frio: no soldvel)
PRODUO DO AO CA-60
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ENSAIO DE TRAO
ENSAIO DE TRAO EM CHAPAS
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 0,20 0,22
mm/mm
(
MP
a)
AOS DE CONCRETO ARMADO
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MODELO CONSTITUTIVO PARA O AO NBR 6118:2014
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TIPOS DE AO
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DIAGRAMA TENSO-DEFORMAO AOS COM PATAMAR DE ESCOAMENTO ( CA 50 E CA 25 )
DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO
DIAGRAMA TENSO-DEFORMAO PARA AOS SEM PATAMAR DE ESCOAMENTO ( CA 60 )
DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO
DIAGRAMA SIMPLIFICADO (CA25 E CA50) NO CONCRETO ARMADO
DIAGRAMA TENSO vs. DEFORMAO
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DIAGRAMA SIMPLIFICADO (CA60) NO CONCRETO ARMADO
ELU
DIAGRAMA TENSO DEFORMAO PARA OS AOS
0,001
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HIPTESES BSICAS
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DIAGRAMA SIMPLIFICADO NBR 6118:2014
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DESIGNAO NBR 7480:1996
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CA 60 CA 50
DEFORMAES EXTERNAS DO CONCRETO
Deformaes elsticasso aquelas devidas ao carregamento que desaparecem
completamente com a retirada do mesmo. No regime elstico vlido a lei de Hooke, que relaciona a deformao com a carga aplicada:
L = F. L0/Ecs.A,
Deformaes plsticasso aquelas devidas s cargas elevadas de curta durao e que
no desaparecem totalmente com a retirada da mesma.
DEFORMAES EXTERNAS DO CONCRETO
Flechasso as deformaes lineares mximas das peas quando
submetidas a esforos de flexo. Sua verificao muito importante pois podem ocasionar perda de linearidade das peas, levando-as ruptura bem como causar desconforto ao usurio.
Rotaes nos apoiosso as deformaes angulares das peas na regio dos apoios.
Esto ligadas diretamente s flechas. Nos casos de vigas de grandes vos e grandes carregamentos importante fazer a sua verificao.
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CONCRETO SIMPLES, ARMADO E PROTENDIDO
Concreto Simples: formado por cimento, gua, agregado mido e agregado grado, ou seja:
argamassa + agregado grado.Concreto Armado:
concreto simples + armadura, usualmente constituda por barras de ao. Os dois materiais devem resistir solidariamente aos esforos solicitantes. Essa solidariedade garantida pela aderncia.CONCRETO ARMADO CONCRETO SIMPLES + ARMADURA + ADERNCIA
Concreto Protendido:No concreto armado, a armadura no tem tenses iniciais. Por isso, denominada armadura frouxa ou armadura passiva. No concreto protendido, pelo menos uma parte da armadura tem tenses previamente aplicadas, denominada armadura de protenso ou armadura ativa.CONCRETO PROTENDIDO CONCRETO + ARMADURA ATIVA
CONCRETO ARMADO
O CONCRETO ARMADO: 3 fatores tornam o CA vivel
aderncia: torna possvel a transferncia das tenses detrao para a armadura, medida que o concreto deixa deabsorv-las;
cobrimento: o concreto em torno da armadura, protege o aocontra a oxidao;
coeficientes de dilatao trmica semelhantes: evitadeformaes desiguais, o que desagregaria o concreto emtorno da armadura
CONCRETO ARMADO DOMNIO I CONCRETO ARMADO COM FISSURAS
C: Zona Comprimida (o concreto "trabalha bem compresso")T: Zona Tracionada (o concreto simplesmente d proteo ao ao)
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CONCRETO ARMADO
OS ESFOROS DE TRAO SE TRANSMITEM ARMADURA MEDIDA QUE A VIGA RECEBE CARGA
QUANTO MAIOR O ESFORO MAIS O AO SOLICITADO, MAIOR ASUA DEFORMAO, O QUE GERA FISSURAS. A ARMADURA CHAMADA PASSIVA
O CONCRETO ARMADO S TRABALHA FISSURADO !!!
MEDIDA QUE OS VOS CRESCEM, AS PEAS DE CONCRETOARMADO VO SE TORNANDO INEFICIENTES:
peso prprio elevado deformaes ao longo do tempo
CONCRETO ARMADO
Bennett Bay Bridge , IdahoFonte: http://itd.idaho.gov/bridge/gallery/gallery.htm
CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO
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CONCRETO ARMADO CONCRETO PROTENDIDO
O CONCRETO PROTENDIDO
As Estruturas de Concreto Protendido so submetidas a um sistemade foras permanentemente aplicadas: as Foras de Protenso.
Estas foras so tais que, durante a utilizao da edificao, quandoagirem simultaneamente com o carregamento normal (cargaspermanentes, acidentais e outros agentes), impedem ou limitam oaparecimento de tenses de trao.
CONCRETO PROTENDIDO = CONCRETO + ARM. ATIVA
CONCRETO PROTENDIDO
-Ao no aderente ao concreto, possibilitando altas tenses.- Ao solicitarmos os cabos, os mesmos tendem a voltar ao seu tamanhooriginal. Isto no ocorre devido a presena de cunhas e placas deancoragem.
P P
P P
iPc
t
c
1c
2c
CONCRETO PROTENDIDO
-A protenso gera cargas contrrias s aplicadas na estrutura,equilibrando-as. Assim sendo, a protenso resolve o grande problemadas deformaes.
P P
P P
Q
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CONCRETO PROTENDIDO CONCRETO PROTENDIDO
CONCRETO PROTENDIDO
(Da construo e ao longo da vida til)
Vida til de projeto: perodo de tempodurante o qual se mantm as caractersticasdas estruturas de concreto, desde queatendidos os requisitos de uso e manutenoe de execuo dos reparos necessriosdecorrentes de danos acidentais.
REQUISITOS DE QUALIDADENBR 6118:2003
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. Estruturas correntes: 50 anos
. Obras Provisrias, transitrias: 1 ano
. Pontes, Obras de Arte ou de caractersticaspermanentes: 50, 75 ou mais de 100 anos
(Prtica recomendada IBRACON/2003)
VIDA TIL DE ROJETO (VUP)
Grfico desempenho x tempo : vida til da estrutura
Lei de Sitter
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Capacidade resistente: segurana ruptura.
REQUISITOS DE QUALIDADENBR 6118:2003
Desempenho em servio: capacidade de a estrutura manter-se em condies plenas de utilizao, sem causar danos que comprometam o uso para o qual foi projetada.
REQUISITOS DE QUALIDADENBR 6118:2003
Durabilidade: capacidade de a estrutura resistir s influncias ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e contratante, no incio dos trabalhos de elaborao do projeto.
REQUISITOS DE QUALIDADENBR 6118:2003
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