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BR-101
BR-494;RJ-155
BR-101
;BR-494
BR-101
RJ-155
;BR-49
4
BR-101
BR-101
BR-101
ILHA G RAN DE
Ilh a da Jipóia
Ilh aComprida
AN G RADO S REIS
Mambucaba
Jacuecanga
Cunh ambebe
P raia deAraçatiba Abraão
RioMa
mbucab
a
Córrego das Cano as
RioCab o Severino
Rio FlorestãoCórrego Bonitinho
Rio Jurumirim
Có rrego Vermelho
Rio Grataú
Rio Florest ão
CórregoCoroan ha
Córrego Barro BrancoCórrego F
undo
Rio Perequ ê
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Rio Campo Alegre
Rio do MeioRio do FradeR ioMambucaba
Rio Andorinhas Barra Grande
Rio d
aGuarda
Rio Zungú
Rio João Manoel
Rio Caputera
Córrego Monsu ab
a
Córrego Água Linda
Rio Bonito
Rio Ariró
Rio Japuíba
da Banq
ueta
Rio Ariró
Córregodo Criminoso
RioAmbrósio
RioBracui
Córrego
da Parna
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Córrego do H
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Rio daÁgua Bra
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Córregodo Recife
CórregoMaitac
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Rio Catagalo
Córrego Sacher
Rio Itapetinga Có rregoEstreito
Rio da Figueira
Rio Paca Grande
Riacho do Vi le l a
Rio Jacuecanga
Rio daPedra BrancaRio d
a Fa
zendaC órrego Araçatiba
RioTa n guá
RioC a
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RioFloresta
-44°4'
-44°4'
-44°8'
-44°8'
-44°12'
-44°12'
-44°16'
-44°16'
-44°20'
-44°20'
-44°24'
-44°24'
-44°28'
-44°28'
-44°32'
-44°32'
-44°36'
-44°36'
-22°44' -22°44'
-22°48' -22°48'
-22°52' -22°52'
-22°56' -22°56'
-23°0' -23°0'
-23°4' -23°4'
-23°8' -23°8'
-23°12' -23°12'
544000
544000
552000
552000
560000
560000
568000
568000
576000
576000
584000
584000
592000
592000
7434000 7434000
7441000 7441000
7448000 7448000
7455000 7455000
7462000 7462000
7469000 7469000
7476000 7476000
7483000 7483000
27/07/2015
-23º12́7434000
MAN G ARAT IBA
RIO CLARO
P ARAT Y
ES T ADO DE S ÃO P AU LO
Baía da Ilha Grande
O bs :Feições obtidas por meio de fotointerpretação de ortofotos (IBG E, 2010) e levantamento de campo.
Fe içõe s a s s oc ia d a s a m ovim e ntos gra vita c iona is d e m a s s a e proc e s s os c orre la tosCicatriz de deslizamento recente indicativa de suscetibilidade local/pontual (natural)
Ravina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos que podeminduzir movimentos gravitacionais de massa
Corrid a s d e m a s s a e Enxurra d a sBacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enx urradas, que podem atingir trech os planos edistantes situados a jusante, induzindo, ainda, solapamento de talude marginal (incidência: 56,16 km², quecorresponde a 6,91% da área do município; e 5,81 km², que corresponde a 15,18% da áreaurbanizada/edificada do município)
Depósito de acumulação de pé de encosta (tálus e/ou colúvio) suscetível à movimentação lenta (rastejo) ourápida (deslizamento)
#0
Campo de blocos roch osos suscetívei a quedas, rolamentos ou tombamentos
P aredão roch oso suscetível a quedas ou desplacamentos
Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de corridas de massa e enx urradas, que podematingir trech os planos e distantes situados a jusante, induzindo, ainda, solapamento de talude marginal(incidência: 182,13 km², que corresponde a 22,42% da área do município; e 0,77 km², que corresponde a2,01% da área urbanizada/edificada do município)
#0
-23°00'
-23°04'
-23°08'
Fonte:P IN T O , E. J. de A.; AZAMBU JA, A. M. S . de; FARIAS , J. A. M.; P ICKBREN N ER, K.; S ALG U EIRO , J. P .de B.; S O U S A, H. R. (Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses mais ch uvosos, trimestres maissecos, trimestres mais ch uvosos . Brasília: CP RM; P rograma G eologia do Brasil; Levantamento da G eodiversidade; S istema de InformaçãoG eográfica-S IG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualizado em novembro/2011.Equipe Ex ecutora: Adriana Burin W esch enfelder; André Luis M. Real dos S antos; Andressa Macêdo S ilva de Azambuja; Carlos Eduardo deO liveira Dantas; Denise Ch ristina de Rezende Melo; Érica Cristina Mach ado ; Francisco F. N . Marcuzzo; Ivete S ouza de Almeida; JeanRicardo da S ilva do N ascimento; José Alex andre Moreira Farias; Margarida Regueira da Costa; O svalcélio Mercês Furtunato; P aulo de T arsoR. Rodrigues;V anesca S artorelli Medeiros; nov., 2011.* Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais.
HIETO GRAMAS
P
"
R
R
R
2100
22002100
2000
2000
18001900
Angra dos Reis
P ontal
MambucabaJacuecanga
Cunh ambebe
-44°10'-44°20'-44°30'
-22°50'
-23°0'
-23°10'
R
CidadeV ila
P
Localidade"0 4 8km
PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS
< 1.800 mm1.800 - 1.9001.900 - 2.0002.000 - 2.1002.100 - 2.200> 2.200 mm
Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)Is oie ta s Anua is Méd ia s 1977 a 2006
-23°00'
P
R
R
R
R
R
AN G RADO S REISMambucaba
Jacuecanga
Cunh ambebe
P raia deAraçatibaAbraão
-44°10'-44°20'-44°30'
-22°50'
-23°0'
-23°10'
HIPSO METRIA
Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital deElevação do S RT M - P rojeto T O P O DAT A (IN P E,
0 4 8km
CidadeV ila
P
RAltitud e s (m )0 - 5050 - 100100 - 200200 - 300300 - 400400 - 500
500 - 600600 - 700700 - 1.0001.000 - 1.3001.300 - 1.6001.600 - 1.700
-23°00'
P
R
R
R
R
R
AN G RADO S REISMambucaba
Jacuecanga
Cunh ambebe
P raia deAraçatibaAbraão
-44°10'-44°20'-44°30'
-22°50'
-23°0'
-23°10'
DECLIVIDADE
Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital deElevação do S RT M - P rojeto T O P O DAT A (IN P E, 2011).
0 4 8km
CidadeV ila
P
R
-23°00'
Inc lina çã o d a s ve rte nte s (°)
2 - 55 - 1010 - 1717 - 20
20 - 2525 - 3030 - 45> 45
0 - 2
P
R
R
R
R
R
AN G RADO S REISMambucaba
Jacuecanga
Cunh ambebe
P raia deAraçatibaAbraão
-44°10'-44°20'-44°30'
-22°50'
-23°0'
-23°10'
RELEVO
Fonte : Interpretação dos padrões de relevo com base noproduto resultante da fusão das ortofotos com o modelodigital de elevação (MDE) e trabalh os de campo. Adaptadode IP T (2013).
0 4 8km
CidadeV ila
P
R
Pa d rã o d e re le vo P lanícies de Inundação (V árzeas)Rampas de Alúvio-ColúvioRampas de Colúvio/Depósitos de T álus P lanícies Fluviomarinh as (mangues)P lanícies Fluviomarinh as (brejos)P lanícies Costeiras (restingas)Depósitos T ecnogênicos (aterros sobre corpos d’água)Inselbergs e O utros Relevos Residuais (cristas isoladas, morros residuais, pontões, monolitos)Colinas Amplas e S uavesColinas Dissecadas e Morros Baix osDomínio de Morros Elevados
Domínio Montanh osoEscarpas S erranasIlh as Costeiras
-44°20'568000 -44°08' -44°04'
-23°04'
-23°08'
-23°00'
-44°08' -44°04'-44°20'568000
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município.
QUADRO -LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES
•Relevo: planícies de inundação (várzeas), planície fluviomarinh a (mangue e brejo) eplanícies costeiras;•S olos: h idromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados ecom nível d’água subterrâneo aflorante a raso;•Altura de inundação: entre 1 e 3 metros em relação à borda da calh a do leito regular docurso d’água. Influência das marés;•P rocessos: ench ente, inundação de longa a curta duração em condições de ch uva acima do esperado para o período. Assoreamento dos canais fluviais, sobretudo próx imo àsáreas urbanizadas.
2,93
Áre a Áre a urba niza d a /e d ific a d akm 2 %(*) km 2 % (**)Fotos ilus tra tiva s Ca ra c te rís tic a s pre d om ina nte s
0,36 1,09 2,84
Cla s s e
Alta
Méd ia
•Relevo: planícies de inundação (várzeas) e planície fluviomarinh a (brejo) e planíciecosteira;•S olos: h idromórficos e não h idromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com níveld’água subterrâneo raso a pouco profundo;•Altura de inundação: até 1 metro em relação à borda da calh a do leito regular do cursod’água;•P rocessos: ench ente, inundação de longa a curta duração em condições de ch uva muitoacima do esperado para o período. Assoreamento dos canais fluviais, sobretudo próx imoàs áreas urbanizadas.
6,68 0,82 2,81 7,34
•Relevo: planícies de inundação (várzeas) e rampas de colúvio/depósito de tálus;•S olos: não h idromórficos, em terrenos silto-arenosos e com nível d’água subterrâneopouco profundo;•Altura de inundação: variável em relação à borda da calh a do leito regular do cursod’água;•P rocessos: ench ente, inundação de longa a curta duração em condições ex cepcionaisde ch uva prevista para o período.
60,17 7,40 17,87 46,69
Ba ixa
Conve nçõe s Ca rtográfic a s
Área urbanizada/edificadaCurva de nível (espaçamento de 40m)Estrada pavimentada
Limite municipalFonte :Áreas urbanizadas/edificadas obtidas/atualizadas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidaspelo IBG E (IBG E, 2010). Curvas de nível geradas a partir de dados do P rojeto T O P O DAT A (IN P E, 2011).O bs.: As áreas urbanizadas/edificadas incluem: áreas urbanizadas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, ch ácaras e indústrias.
Estrada de ferro
Linh a de transmissão de energia
Alagado / área úmida
Curso de água pereneLagoas / AçudesLimite estadual
CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MO VIMENTO SGRAVITACIO NAIS DE MASSA E INUNDAÇÃOMUNICÍPIO DE ANGRA DO S REIS - RJ
ESCALA 1:100.000
AGO STO 2014Re vis ã o 1a - Julho 2015
PRO JEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATO RO rigem da quilometragem U T M: Equador e Meridiano Central 45° W . G r.,acrescidas as constantes 10000km e 500km, respectivamente.Datum h orizontal: S IRG AS 2000
2 0 2 4 6km
-41°
-41°
-42°
-42°
-43°
-43°
-44°
-44°
-45°
-45°
-21° -21°
-22° -22°
-23° -23°
Angra dos Reis
RJ
LO CALIZ AÇÃO DO MUNICÍPIO
Se m foto re pre s e nta tiva
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do município.
QUADRO -LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MO VIMENTO S GRAVITACIO NAIS DE MASSA Áre a Áre a urba niza d a /e d ific a d akm 2 % (*) km 2 % (**)
•Relevo: relevos montanh osos, alinh amento serranos e escapados, com morros elevadossubordinados a colinas dissecadas e morros baix os. Compreende ainda algumas dasilh as costeiras adjacentes ao litoral de Angra dos Reis e Ilh a G rande;•Forma das encostas: retilíneas a côncavas com presença de solo raso;•Amplitudes: médias superiores a 300 metros, podendo atingir valores 600 metros noscompartimentos de relevo das escarpas serranas. As cotas máx imas observadas nessecompartimento compreendem intervalos em torno de 1.500 metros;•Declividades: variando no intervalo de 17º a 45º, podendo com frequência declivessuperiores a 45º nas escarpas, alinh amentos serranos e domínio montanh oso;•Litologia: roch as graníticas muitas vezes com grande quantidade de biotita, gnaissesgranulíticos, e metagabros subordinadamente;•Densidade de lineamentos/estruturas: alta; ex pressivo controle estrutural evidenciadopelo lineamento das formas de relevo com direção geral N -S e N W -S E;•S olos: solo raso e pouco desenvolvido (Cambissolos) e Latossolos subordinados.P resença de campo de blocos à meia encosta e no topo das formas;•P rocessos: deslizamento, corrida de massa, queda de roch a e desplacamento delascas.
Cla s s e Fotos ilus tra tiva s Ca ra c te rís tic a s pre d om ina nte s
•Relevo: domínio montanh oso, escapas serranas, rampa de colúvio/depósito de talus,colinas amplas e suaves e ilh as costeiras; subordinadamente colinas dissecadas emorros altos;•Forma das encostas: formas côncavas;•Amplitudes: entre 100 e 300 metros;•Declividades: declividades moderadas entre 5º e 35º, podendo atingir valores de 45º ousuperior;•Litologia: roch as de composição granítica, gnáissica e depósitos inconsolidados e malselecionados compostos por sedimentos areno-argilosos e blocos roch osos provenientesdo transporte das áreas de relevo íngremes, e ocasionalmente interdigitados comsedimentos da planície fluvial;•Densidade de lineamentos/estruturas: baix a a moderada;•S olos: solos moderadamente desenvolvidos;•P rocessos: deslizamento, corrida de massa e queda de roch a.
352,27
318,79
141,10
43,37 2,580,99
39,25 9,42 24,61
17,38 27,86 72,81
•Relevo: colinas amplas e suaves, rampas de alúvio e colúvio, planícies costeiras,planícies fluviomarinh as (brejos e mangues), ilh as costeiras, planícies de inundação;rampas de alúvio e colúvio;•Forma das encostas: côncavas;•Amplitudes: entre 20 e 100 metros;•Declividades: < 10º;•Litologia: roch as de composição granítica, gnáissica e granitoides diversos;•Densidade de lineamentos/estruturas: baix a;•S olos: maduros e espessos;•P rocessos: erosões.
Ba ixa
Méd ia
Alta
Nota : Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de G estão de Riscos e Resposta a Desastres N aturais, incluídono P lano P lurianual 2012-2015 do Ministério do P lanejamento, O rçamentoe G estão. S ua elaboração considera, entre outras referências, asdiretrizes contidas no manual para zoneamento de suscetibilidade, perigoe risco a deslizamento, publicado em 2008 pelo Comitê T écnico deDeslizamentos e T aludes Construídos das associações técnico-científicasinternacionais de geologia de engenh aria e engenh aria geotécnica(IS S MG E, IAEG e IS RM - JT C-1) e traduzido em 2013 pela ABG E eABMS . A carta tem caráter informativo e é elaborada para uso ex clusivoem atividades de planejamento e gestão do território, apontando-se áreasquanto ao desenvolvimento de processos do meio físico que podemocasionar desastres naturais. As informações geradas para a elaboraçãoda carta estão em conformidade com a escala 1:25.000, podendoeventualmente ser apresentada em escalas menores. A utilização dacarta pressupõe a consulta prévia ao documento técnico que aacompanh a, denominado "Cartas de suscetibilidade a movimentosgravitacionais de massa e inundações, 1:25.000 - N ota T écnicaEx plicativa". O zoneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentes espacializáveis,obtidos por meio de compilação e tratamento de dados secundáriosdisponíveis e validação em campo. As zonas apontadas na carta indicam
áreas de predominância quanto ao processo analisado. N ão indica atrajetória e o raio de alcance dos materiais mobilizáveis e tampouco ainteração entre os processos. A classificação relativa (alta, média, baix a)aponta áreas onde a propensão ao processo é maior ou menor emcomparação a outras. Dentro das zonas pode h aver áreas com classesdistintas, mas sua identificação não é possível devido à escala da carta.N os terrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar de modomais gradual. S uscetibilidade baix a não significa que os processos nãopoderão ser gerados em seu domínio, pois atividades h umanas podemmodificar sua dinâmica. A presença de feições associadas a processospode alterar localmente a classe indicada. O zoneamento não pode serutilizado para avaliar a estabilidade dos terrenos, bem como não sedestina a emprego em escala que não seja a de origem, sendo que taisusos inapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudosmais detalh ados em nível local são necessários, particularmente emáreas de suscetibilidade alta e média, podendo produzir limites distintosante os apontados na carta. N as áreas urbanizadas/edificadas, ressalva-se o fato de que as classes indicadas podem estar alteradas, para maisou para menos, a depender do grau de influência da ocupação ex istente.A incidência de suscetibilidade alta em áreas urbanizadas pressupõecondições com potencial de risco maior e requer estudos específicos.
Base cartográfica digital e limites municipais, na escala 1:25.000. Dados nãopublicados, gentilmente cedidos pelos IBG E (ano de referência: 2013).O rtofotos, na escala 1:30.000 (voo médio, na escala 1:30.000, precisão vertical maiorque 5m e grid de 10m x 10m). Dados do P rojeto Rio de Janeiro (IBG E, 2010).Relevo sombreado ex traído do Modelo Digital de Elevação proveniente do P rojetoT O P O DAT A (IN P E, 2011). Iluminação artificial: azimute: 315º e inclinação 45º.A CP RM agradece a gentileza da comunicação de falh as ou omissões verificadasnesta Carta.
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEO LO GIA, MINERAÇÃO ETRANSFO RMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADOEdison Lobão
SECRETÁRIO EX ECUTIVOMárcio P ereira ZimmermannSECRETÁRIO DE GEO LO GIA,MINERAÇÃO E TRANSFO RMAÇÃO MINERALCarlos N ogueira da Costa Júnior
CPRM – SERVIÇO GEO LÓ GICO DO BRASILCO NSELHO DE ADMINISTRAÇÃOPre s id e nteCarlos N ogueira da Costa JúniorVic e -Pre s id e nteManoel Barretto da Roch a N eto
DIRETO RIA EX ECUTIVADire tor-Pre s id e nteManoel Barretto da Roch a N etoDire tor d e Hid rologia e Ge s tã o Te rritoria lT h ales de Q ueiroz S ampaioDire tor d e Ge ologia e Re c urs os Mine ra isRoberto V entura S antos
Dire tor d e Re la çõe s Ins tituc iona is e De s e nvolvim e ntoAntônio Carlos Bacelar N unesDire tor d e Ad m inis tra çã o e Fina nça sEduardo S anta Helena da S ilva
DEPARTAMENTO DE HIDRO LO GIA - DEHIDFrederico Cláudio P eix inh oCa rtogra m a Hid rológic o – Da d os d e Pre c ipita çõe s Méd ia sAnua is e Me ns a isAch iles Eduardo G uerra Castro MonteiroEber José de Andrade P intoIvete S ouza de Almeida
Mod e la ge m d a Ca rta Pre lim ina r d e Sus c e tibilid a d eÍtalo P rata de MenezesJosé Luiz Kepel Filh oRaimundo Almir Costa da ConceiçãoCristiano V asconcelos de FreitasRegis Leandro da S ilvaIvete S ouza de AlmeidaDEPARTAMENTO DE APO IO TÉCNICO - DEPAT(Divisão de Cartografia – DICART )
Cons olid a çã o d a Ba s e e Ed itora çã o Ca rtográfic a Fina lW ilh elm P etter de Freire BernardMaria Luiza P oucinh oFlávia Renata FerreiraEla bora çã o d e Subprod utos d o Mod e lo Digita l d e Ele va çã oFlávia Renata Ferreira
Cola bora çã oLarissa Flávia Montandon S ilvaEs ta giáriosEdmar S antos S ilvaLetícia N unes de Almeida G ouveiaLuciana Miranda de O liveira CostaMayã Luiza T eles G arciaRivaldo V ieira S antosT h amila Bastos de Menezes
DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITO RIAL - DEGETCassio Roberto da S ilvaGe ologia d e Enge nha ria e Ris c o Ge ológic oJorge P imentel
Coord e na çã o Na c iona l Ma pe a m e nto d e Áre a sSus c e tíve isS andra Fernandes da S ilvaCoord e na çã o Téc nic aS andra Fernandes da S ilvaMaria Adelaide Mansini MaiaEdgard S h inzatoMaria Angélica Barreto Ramos
Conc e pçã o Me tod ológic aIP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP RM - S erviço G eológico do BrasilSe ns oria m e nto Re m oto e Ge oproc e s s a m e ntoEdgar S h inzato
Ela bora çã o d os Pa d rõe s d e Re le voMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo DantasExe c uçã o d a Ca rta d e Sus c e tibilid a d eMaria Adelaide Mansini MaiaMaria Angélica Barreto RamosMarcelo Eduardo Dantas
Sis te m a d e Inform a çã o Ge ográfic aMaria Angélica Barreto RamosMaria Adelaide Mansini Maia
CRÉDITO S TÉCNICO S
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