CENTRO ESPÍRITA TEMPLO DE ORAÇÃO

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CENTRO ESPÍRITA TEMPLO DE ORAÇÃO. O QUE É ?. Um Centro Espírita é uma escola onde podemos aprender e ensinar, plantar o bem e recolher-lhe as graças, aprimorar-nos e aperfeiçoar os outros, na senda eterna. (Emmanuel - Psicografia de F. C. Xavier - O Centro Espírita - "Reformador" jan./1951.). - PowerPoint PPT Presentation

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CENTRO ESPÍRITATEMPLO DE ORAÇÃO

CENTRO ESPÍRITATEMPLO DE ORAÇÃO

O QUE É ?O QUE É ?

Um Centro Espírita é uma escola onde podemos aprender e ensinar,

plantar o bem e recolher-lhe as graças, aprimorar-nos e

aperfeiçoar os outros, na senda eterna.

(Emmanuel - Psicografia de F. C. Xavier - O Centro Espírita - "Reformador" jan./1951.)

Como toda organização que se preza, um Centro Espírita apresenta-se estruturado conforme seus valores fundamentais e

operacionais e adota missão muito especial, guardada a sua especificidade de unidade fundamental do Movimento Espírita, local voltado à convergência e convivência de pessoas interessadas no conhecimento e

prática vivencial do Espiritismo, desempenhando papel primordial na tarefa

de divulgação doutrinária.

(Silmar O. Silva – Revista Presença Espírita – Setembro/Outubro 2006)

São núcleos de estudo, de fraternidade, de oração e de trabalho praticados dentro dos princípios espíritas;

São escolas de formação espiritual e moral, que trabalham à luz da Doutrina Espírita;

São postos de atendimento fraternal para todos os que os procuram com o propósito de obter orientação, esclarecimento, ajuda ou consolação;

São oficinas de trabalho que proporcionam aos seus freqüentadores oportunidades de exercitarem o próprio aprimoramento íntimo pela prática do Evangelho em suas atividades;

São casas onde as crianças, os jovens, os adultos e os idosos têm oportunidade de conviver, estudar e trabalhar, unindo a família sob a orientação do Espiritismo;

São recantos de paz construtiva, que oferecem aos seus freqüentadores oportunidades para o refazimento espiritual e a união fraternal pela prática do “amai-vos uns aos outros”;

São núcleos que se caracterizam pela simplicidade própria das primeiras casas do Cristianismo nascente, pela prática da caridade;

São unidades fundamentais do Movimento Espírita.

Seus finsSeus fins

Destinado aos infelizes, estes não são apenas os que sofrem as

dificuldades econômicas e que são conhecidos como constituintes das

classes humildes. A dor não se limita a questões de circunstância,

tempo e lugar.(Vianna de Carvalho, Sementeira da fraternidade, cap. 18 “Espiritismo estudado.”)

Quem busca um Centro Espírita, o faz para aproximar-se do conhecimento

espírita e suas práticas, ou o faz pelo peso de seus problemas ainda sem

solução e suas dores sem lenitivos, ou, ainda, mesmo que em menor número,

por simples curiosidade.

(Silmar O. Silva – Revista Presença Espírita – Setembro/Outubro 2006)

Os Centros Espíritas têm por objetivo promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina Espírita, atendendo as pessoas que:

Buscam esclarecimento, orientação e amparo para seus problemas;

Querem conhecer e estudar a Doutrina Espírita;

Querem trabalhar, colaborar e servir em qualquer área de ação que a prática espírita oferece.

O Movimento Espírita é o resultado do labor dos homens,

enquanto o Espiritismo é a Doutrina dos Espíritos dirigida

aos homens.

(Vianna de Carvalho, Sementeira da fraternidade, cap. 18 “Espiritismo estudado.”)

A sua base de sustentação é a Doutrina Espírita, conforme codificada por Allan

Kardec. Os pilares que estruturam suas ações são o trabalho, a solidariedade e a tolerância. E o teto que abriga toda a

obra é o amor fraternal em ação permanente, ou seja, a prática da

caridade, sem a qual não há como se cogitar de construção da felicidade

possível na Terra.

(Silmar O. Silva – Revista Presença Espírita – Setembro/Outubro 2006)

Impostergável, portanto, o compromisso que temos, todos

nós, desencarnados e encarnados, de estudar e divulgar o Espiritismo nas bases nobres com que no-lo

apresentou Allan Kardec,

a fim de que o Consolador de que se faz instrumento não apenas enxugue em nós os suores e as lágrimas, mas faça estancar nas fontes do sofrimento as causas

de todas as aflições que produzem as lágrimas e os

suores.

(Vianna de Carvalho, Sementeira da fraternidade, cap. 18 “Espiritismo estudado.”)

A Doutrina Espírita, na atualidade, não se reveste apenas de

lapidares conceitos, antes se constitui parte essencial para o nosso “modus-vivendi” na Terra.

Não é apenas uma mensagem nobre, mas um programa de

ação.

Não é somente uma bela Filosofia, porém um roteiro para

a evolução.Estudemos, portanto, a Doutrina

para vivê-la; conheçamos a Doutrina para ensiná-la,

realizando o serviço que nos cabe.

(Francisco Spinelli, Sementeira da fraternidade, cap. 2 “Trabalho unificador.”)

O Espiritismo, consolidando a promessa de Jesus Cristo,

trouxe à Terra um novo “modus-operandi” capaz de estimular o espírito humano no roteiro da dignificação pessoal e social,

fazendo-o religioso com religiosidade íntima, capaz de ligá-lo, realmente a Deus, destarte, convocando-o para o auxílio aos náufragos e vencidos

morais do mar proceloso das aflições, redimindo-se, por fim,

através da redenção que propicia ao próximo.

(Lins de Vasconcellos, Sementeira da Fraternidade, cap. 52 “Fé espírita.”)

Aproveitemos, então, o milagre da hora, a concessão da

oportunidade e a benção do momento para distender a

claridade da Doutrina Espírita nas almas atormentadas entre

as sombras do torvelinho físico.

(Francisco Spinelli, Sementeira da fraternidade, cap. 2 “Trabalho unificador.”)

Allan Kardec, nos estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não se faça hipnose, pela qual

o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes

mais fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.

(Bezerra de Menezes - Psicografia de F. C. Xavier Unificação - "Reformador" dez./1975.)

Mais do que nunca estamos sendo convidados a um trabalho positivo

de construção da nova humanidade. Que as nossas

atitudes não venham comprometer o programa superior, que no

momento repousa em nossas débeis e agitadas mãos.

(Lins de Vasconcellos, Sementeira da fraternidade, cap. 19 “Entendimento e unificação.”)

Em nossa organização estatutária afirmamos, normalmente, que nos reunimos para “estudo e prática da Doutrina Espírita, organizada por Allan Kardec”. Todavia, nossos

Centros estão sendo tomados de assalto, embora com respeitáveis exceções, pelo mercantilismo da

caridade material,

relegando-se a plano secundário a expressiva, profunda e imorredoura

caridade do esclarecimento espiritual, que pode ser

desdobrada na pregação oral e na difusão do livro que orientam e

renovam;

no serviço de desobsessão, que liberta e esclarece; no passe socorrista, que ajuda e revigora; na doação da água

magnetizada, que tonifica e robustece; no estímulo à oração, que

consola e edifica,

e nos testemunhos de fé, através de atitudes definidas na vida doutrinária, que favorecem o homem com a lição

vibrante do exemplo que grita a recomendação de não repetir

equívocos, aproveitando o tempo, antes gasto na inutilidade.

(Djalma Montenegro de Farias, Crestomatia da Imortalidade, cap. 21 “Templo Espírita.”)

Por isso, honrar o templo espírita é preservar o Espiritismo contra os programas marginais, atraentes e

aparentemente fraternistas, mas que nos desviam da rota legítima para as

falsas veredas em que fulguram nomes pomposos e siglas variadas.

(Djalma Montenegro de Farias, Crestomatia da Imortalidade, cap. 21 “Templo Espírita.”)

Jamais terei por demasiado concitar-vos a que façais do vosso um

Centro sério. Que alhures se façam demonstrações físicas, que alhures se observe, que alhures se ouça:

entre vós, compreenda-se e ame-se.

São Luis

(O Livro dos Médiuns, cap. XXXI, Dissertações Espíritas – Sobre as Sociedades Espíritas, item XVIII)

Estais convencidos de que o Espiritismo acarretará uma reforma moral. Seja, pois, o vosso grupo o

primeiro a dar exemplo das virtudes cristãs, visto que, nesta época de

egoísmo, é nas sociedades espíritas que a verdadeira caridade

há de encontrar refúgio. Fénelon

(O Livro dos Médiuns, cap. XXXI, Dissertações Espíritas – Sobre as Sociedades Espíritas, item XXI)

Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: "trabalhemos juntos e

unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra",

porquanto o Senhor lhes dirá:

"Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes

impor silêncio às vossas rivalidades e às vossas

discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!”

O Espírito de Verdade

(O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XX, item 5 - Os Obreiros do Senhor.)

Ensinar, mas fazer; crer, mas estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas

alimentar.

(Bezerra de Menezes - Psicografia de F. C. Xavier - Unificação - "Reformador" dez./1975.)

Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira,

mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em

nossas próprias vidas.

Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o

mundo conturbado espera de nós pela unificação.

(Bezerra de Menezes – Psicografia de F. C. Xavier – Unificação – “Reformador” dez./1975)

Fraternidade

Harmonia

Integração

Homogeneidade

Unidade

Coesão

Quando alguém se dispõe a buscar um Centro Espírita é opção das mais felizes que toma.

Oportunidade de encontrar-se com a mensagem de Jesus, despida de

formalidades e outros aspectos exteriores, direta, clara e inteligível, para que alcance

seu íntimo, visite seu coração e ali faça morada definitiva e duradoura, passando a nortear sua jornada de redenção pessoal.

(Silmar O. Silva – Revista Presença Espírita – Setembro/Outubro 2006)

E o Centro Espírita precisa ser aquele local no qual o caminhante encontre um grupo de

almas em que haja ressonância com as suas disposições nascentes de crescer em

humildade e em fraternidade, de lutar pela construção de um mundo melhor a partir da

melhoria efetiva do homem, que possa abrigar com mais justiça, com mais amor,

com mais caridade, os seus afetos e os seus irmãos de Humanidade, já num futuro que

não esteja tão distante.

(Silmar O. Silva – Revista Presença Espírita – Setembro/Outubro 2006)

Chegará o dia em que o Senhor da Vida nos cobrará prestação de contas da administração que dispensamos aos

valores divinos que nos foram confiados, tal qual os talentos da

parábola, que deveriam ser multiplicados e distribuídos a cada um que se aproximasse do nosso Centro

Espírita.

(Silmar O. Silva – Revista Presença Espírita – Setembro/Outubro 2006)

Final

Pai Nosso...Pai Nosso...

Será inútil dizer “Pai Nosso”, se em minha vida não ajo como filho de Deus, fechando meu coração ao amor.

Será inútil dizer “Pai Nosso”, se em minha vida não ajo como filho de Deus, fechando meu coração ao amor.

Que estais no

céu...

Que estais no

céu...

Será inútil dizer “Que estais nos céus”, se os meus valores são representados pelos bens da Terra.

Será inútil dizer “Que estais nos céus”, se os meus valores são representados pelos bens da Terra.

Santificado seja o vosso

nome...

Santificado seja o vosso

nome...

Será inútil dizer “Santificado seja o vosso nome”, se penso apenas em ser cristão por medo, superstição e comodismo.

Será inútil dizer “Santificado seja o vosso nome”, se penso apenas em ser cristão por medo, superstição e comodismo.

Venha a nós o vosso reino...Venha a nós o vosso reino...

Será inútil dizer “Venha a nós o vosso reino”, se acho tão sedutora a vida aqui, cheia de supérfluos e futilidades.

Será inútil dizer “Venha a nós o vosso reino”, se acho tão sedutora a vida aqui, cheia de supérfluos e futilidades.

Seja feita a vossa vontade aqui na Terra

como no céu...

Seja feita a vossa vontade aqui na Terra

como no céu...

Será inútil dizer “Seja feita a vossa vontade aqui na Terra como no céu”, se no fundo desejo mesmo é que todos os meus desejos se realizem.

Será inútil dizer “Seja feita a vossa vontade aqui na Terra como no céu”, se no fundo desejo mesmo é que todos os meus desejos se realizem.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje...

O pão nosso de cada dia nos dai hoje...

Será inútil dizer “O pão nosso de cada dia nos dai hoje”, se prefiro acumular riquezas, desprezando meus irmãos que passam fome.

Será inútil dizer “O pão nosso de cada dia nos dai hoje”, se prefiro acumular riquezas, desprezando meus irmãos que passam fome.

Perdoai as nossas ofensas, assim como ...

Perdoai as nossas ofensas, assim como ...

...nós perdoamos a quem

nos tenha ofendido...

...nós perdoamos a quem

nos tenha ofendido...

Será inútil dizer “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido”, se não me importo em ferir, injustiçar, oprimir e magoar aos que atravessam o meu caminho.

Será inútil dizer “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido”, se não me importo em ferir, injustiçar, oprimir e magoar aos que atravessam o meu caminho.

E não nos deixeis cair em tentação...E não nos deixeis

cair em tentação...

Será inútil dizer “E não nos deixeis cair em tentação”, se escolho sempre o caminho mais fácil, que nem sempre é o caminho de Deus.

Será inútil dizer “E não nos deixeis cair em tentação”, se escolho sempre o caminho mais fácil, que nem sempre é o caminho de Deus.

Livrai-nos do mal...Livrai-nos do mal...

Será inútil dizer “Livrai-nos do mal”, se por minha própria vontade procuro os prazeres materiais, e se tudo o que é proibido me seduz.

Será inútil dizer “Livrai-nos do mal”, se por minha própria vontade procuro os prazeres materiais, e se tudo o que é proibido me seduz.

Assim seja...Assim seja...

Será inútil dizer “Assim Seja”, porque sabendo que sou assim, continuo me omitindo e nada faço para me modificar.

Autor desconhecido

Será inútil dizer “Assim Seja”, porque sabendo que sou assim, continuo me omitindo e nada faço para me modificar.

Autor desconhecido

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