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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nº 176144
O papel de ensaios de desempenho no desenvolvimento de sistemas em argamassa Fúlvio Vittorino
Palestra apresentada no 13., Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas, Goiânia, 2019.
A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT
Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970
São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099
www.ipt.br
O Papel de Ensaios de Desempenho no Desenvolvimento de Sistemas em Argamassa
Centro Tecnológico do Ambiente Construído – CETAC
Eng. Dr. Fulvio Vittorino
Junho 2019
Sumário
1. Ensaios “prescritivos”/de caracterização x ensaios de desempenho
2. Normas de produto e a ABNT NBR 15575:2013
3. A importância da argamassa no desempenho de paredes
4. FADs: As visões de caracterização de produtos, formas de execução e do desempenho do elemento/sistema construtivo
5. A Rede de Serviços de Desempenho Habitacional
· Objetivos
· Integrantes
· Serviços Ofertados
· Subsídios para Extensionismo
6. Como acessar os serviços
O que se entende por Ensaio
Ensaio é a determinação de uma ou mais características de acordo com um procedimento
Fonte: ABNT NBR ISO 9000:2005.
Ensaios “Exploratórios”
Testar, preliminarmente, uma nova ideia para o desenvolvimento de um produto ou uma solução.
Algumas vezes, métodos não normalizados são usados nessas fases iniciais do desenvolvimento. O resultado não é válido para uso geral.
Uso de maçarico ao invés de fazer
ensaio em forno
Uso de Métodos de Ensaio não Normatizados
Ensaio de Resistência ao Fogo
Ensaio de Caracterização Normas Prescritivas
Fazer o acompanhamento/ controle de produção, tanto na obra como nas unidades de produção:
– Recebimento de materiais em canteiro;
– Indústria de materiais.
Determinar propriedades básicas de um material/produto:
– Absorção de água de uma telha;
– Condutividade térmica de um isolante térmico;
– Resistência à compressão de um bloco;
– Etc.
Normas técnicas para Produtos/Componentes/Materiais
Produtos/Componentes/Materiais devem atender suas respectivas Normas Prescritivas:
+ ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos — Requisitos; e
+ ABNT NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos
Dr. Fulvio Vittorino IPT
25.08.2016
Requisitos Normativos para Argamassas
ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos —Requisitos
• Tabela 1 — Resistência à compressão
• Tabela 2 — Densidade de massa aparente no estado endurecido
• Tabela 3 — Resistência à tração na flexão
• Tabela 4 — Coeficiente de capilaridade
• Tabela 5 — Densidade de massa no estado fresco
• Tabela 6 — Retenção de água • Tabela 7 — Resistência
potencial de aderência à tração
ABNT NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos
• ABNT NBR 14081-2:2015 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Parte 2: Execução do substrato-padrão e aplicação da argamassa para ensaios
• ABNT NBR 14081-3:2012- Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Parte 3: Determinação do tempo em aberto
• ABNT NBR 14081-4:2012- Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Parte 4: Determinação da resistência de aderência à tração
• ABNT NBR 14081-5:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Parte 5: Determinação do deslizamento
• ABNT NBR 14086:2004 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Determinação da densidade de massa aparente
Outras Normas Citadas pela ABNT NBR 13281:2005 Ensaios de Caracterização
• ABNT NBR 13276:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Preparo da mistura e determinação do índice de consistência ABNT
• NBR 13277:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da retenção de água
• ABNT NBR 13278:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado
• ABNT NBR 13279:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão axial
• ABNT NBR 13280:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido
• ABNT NBR 15258:2005 – Argamassa para revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência potencial de aderência à tração
• ABNT NBR 15259:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da absorção de água por capilaridade e do coeficiente de capilaridade
Um pouco de bibliometria
Buscando no Site da ABNT:
Foram encontradas 83 normas para "argamassa" nos campos: Título, Resumo e Palavras-Chave;
Como "argamassa“ + “método”: 48 normas;
Como "argamassa“ + “colante”: 12 normas;
Como "argamassa“ + “procedimento”: 11 normas.
Base normativa grande sobre o tema.
Incumbências dos intervenientes ABNT NBR 15575:2013
Fornecedor de insumo, material,
componente e/ou sistema
Cabe ao fornecedor do produto ou do sistema caracterizar o desempenho de acordo com a ABNT NBR 15575; Se for material ou componente alvo de norma prescritiva, demonstrar a conformidade, além do desempenho.
12 Dr. Fulvio Vittorino IPT
25.08.2016
Ensaio de Desempenho Caracterizar o desempenho de uma edificação:
– Isolamento Acústico entre dormitórios;
– Resistência a impacto em guarda- corpo (ABNT NBR 14718);
– Desempenho Lumínico de uma unidade em um conjunto;
– Etc.
Determinar o desempenho potencial de uma solução construtiva para uso em geral:
– Isolamento Acústico, de vedações medido em Laboratório – Rw;
– Resistência ao Fogo de uma solução de parede;
– Desempenho térmico de unidades habitacionais via simulação computacional.
Norma de Desempenho Normas tradicionais:
• Orientação objetual ou prescritiva, estabelecendo requisitos com base no uso consagrado de produtos ou procedimentos, buscando atender aos requisitos dos usuários de forma indireta.
Normas de desempenho:
• Buscam atender aos requisitos dos usuários, referindo-se aos sistemas construtivos que compõem as edificações habitacionais, independentemente dos seus materiais constituintes e do próprio sistema construtivo adotado.
Produto – Especificação e Métodos de ensaio Procedimento de projeto, execução e controle
Perguntas ainda feitas: • Os meus produtos
atendem desempenho?
• Se o meu produto não atender à NBR 15.575 eu não posso mais vender?
• Como escolher a melhor solução para atender a ABNT NBR 15.575:2013?
Abrangência da ABNT NBR 15575:2013
Quem deve atender à ABNT NBR 15575 é:
• A edificação habitacional como um todo; ou
• Os seus elementos constituintes: paredes/fachadas (estruturais ou não + esquadrias), coberturas (telhados + forros), etc.;
As perguntas certas:
Com esse Produto/Componente/Material é possível se construir elementos (paredes em alvenaria) ou edificações que atendem à ABNT NBR 15.575:2013?
Como devo projetar e/ou executar um elemento ou a edificação para atender a ABNT NBR 15.575:2013, usando esse Produto/Componente/Material?
Incumbências dos intervenientes – Projetista - ABNT NBR 15575:2013 • Cabe ao projetista o papel de especificar materiais,
produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta Norma com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto.
• Quando as normas específicas de produtos não caracterizem desempenho, ou quando não existirem normas específicas, ou quando o fabricante não publicar o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação.
...especificar VUP ou toma-se como referência VUP Mínima, que tem relação com conformidade dos produtos e processos
ABNT NBR 15575 e as demais Normas
• As Normas de Desempenho traduzem as exigências dos usuários em requisitos e critérios, e são consideradas como complementares às Normas Prescritivas, sem substituí-las.
• A utilização simultânea delas visa atender aos requisitos dos usuários com soluções tecnicamente adequadas.
Aumento da espessura da camada de argamassa de revestimento em alvenarias:
• Aumenta isolação sonora: veda frestas e aumenta densidade superficial da parede;
• Aumenta a capacidade e a resistência térmicas;
• Aumenta a resistência ao fogo da parede;
• Fundamental para a estanqueidade à água;
• Muito relevante para a fixação de peças suspensas;
• Melhora o comportamento de paredes sob Ação de Calor e Choque térmico.
Muitos efeitos verificáveis só por ensaios.
Exemplo: Isolação Sonora -Lei da Massa
R = 20.log(f.m) – 47,4; onde:
o R = Isolação sonora (dB);
o f = Frequência (Hz); e
o m = Densidade superficial do Elemento (kg/m²)
• A cada vez que se dobra a frequência, a isolação sonora sobre 6dB;
• A cada vez que se dobra a densidade superficial da parede, a isolação sonora sobe 6 dB.
Válida para painéis maciços, homogêneos, sem amortecimento interno.
Efeito do Revestimento em argamassa em parede de blocos de concreto
Valores Medidos no Laboratório de Acústica do NRC - Canadá.
25
30
35
40
45
50
55
60
65
100 1000 10000
Ate
nu
ação
So
no
ra (
dB
)
Frequência (Hz)
Blocos de Concreto Vazado 140 mm
Sem acabamento Revestimento de argamassa de 13 mm nas 2 faces
Rw = 51 DS = 250
Aumento da Isolação por aumento da massa e, principalmente, por selagem dos poros no corpo do Bloco
Rw = 45 DS = 207 kg/m²
A variação na densidade
superficial de 20% não é
suficiente para aumentar a
isolação sonora em 6dB.
A variação na densidade
superficial de 20% não é
suficiente para aumentar a
isolação sonora em 6dB.
Descrição dos Níveis de TRL - Technology Readiness Level (Nível de Prontidão Tecnológica) adotados pela EMBRAPII*
1. Princípios Básicos observados e reportados
2. Concepção tecnológica e/ou aplicação formulada
3. Prova de conceitos das funções críticas de forma analítica ou experimental
4. Validação em ambiente de laboratório de componentes ou arranjos experimentais básicos de laboratório - “breadboard”
5. Validação em ambiente relevante de componentes ou arranjos experimentais com configurações físicas finais - “brassboard”
6. Modelo do sistema ou subsistema com protótipo de demonstrador em ambiente relevante
7. Protótipo do demonstrador do sistema em ambiente operacional
8. Sistema totalmente completo, testado, qualificado e demonstrado. Exemplos incluem a aprovação
9. O sistema já foi operado em todas as condições, extensão e alcance. Exemplos incluem o uso do produto em todo seu alcance e quantidade.
* Fonte: Orientação Operacional nº 02/2019
Descrição dos Níveis de TRL - Technology Readiness Level (Nível de Prontidão Tecnológica) adotados pela EMBRAPII*
1. Princípios Básicos observados e reportados
2. Concepção tecnológica e/ou aplicação formulada
3. Prova de conceitos das funções críticas de forma analítica ou experimental
4. Validação em ambiente de laboratório de componentes ou arranjos experimentais básicos de laboratório - “breadboard”
5. Validação em ambiente relevante de componentes ou arranjos experimentais com configurações físicas finais - “brassboard”
6. Modelo do sistema ou subsistema com protótipo de demonstrador em ambiente relevante
7. Protótipo do demonstrador do sistema em ambiente operacional
8. Sistema totalmente completo, testado, qualificado e demonstrado. Exemplos incluem a aprovação
9. O sistema já foi operado em todas as condições, extensão e alcance. Exemplos incluem o uso do produto em todo seu alcance e quantidade.
* Fonte: Orientação Operacional nº 02/2019
Ensaios de Desempenho
Descrição dos Níveis de TRL - Technology Readiness Level (Nível de Prontidão Tecnológica) adotados pela EMBRAPII
1. Princípios Básicos observados e reportados
2. Concepção tecnológica e/ou aplicação formulada
3. Prova de conceitos das funções críticas de forma analítica ou experimental
4. Validação em ambiente de laboratório de componentes ou arranjos experimentais básicos de laboratório - “breadboard”
5. Validação em ambiente relevante de componentes ou arranjos experimentais com configurações físicas finais - “brassboard”
6. Modelo do sistema ou subsistema com protótipo de demonstrador em ambiente relevante – Simulação de canteiro de obras
7. Protótipo do demonstrador do sistema em ambiente operacional Demonstrar a repetitividade em condições de obras
8. Sistema totalmente completo, testado, qualificado e demonstrado. Exemplos incluem a aprovação
9. O sistema já foi operado em todas as condições, extensão e alcance. Exemplos incluem o uso do produto em todo seu alcance e quantidade.
• Resistência ao Fogo de uma parede
• Corpo Mole em edificação de 1 recinto
• Isolação sonora em 1 edificação completa
• Ensaios em conjuntos habitacionais
• FAD
• Edificações em regime de produção plena
Especificações de Desempenho nos Empreendimentos de HIS baseadas na ABNT NBR 15575:2013
Antigo Modelo de Ficha
Premissas adotadas para a construção do Catálogo
• O principal objetivo do Catálogo é apresentar resultados orientativos para projetistas e empresas incorporadoras / construtoras, quanto aos DESEMPENHOS POTENCIAIS de sistemas e componentes convencionais que atendem aos requisitos e critérios da ABNT NBR 15575/2013.
• Sistemas construtivos presentes no catálogo já tem seus desempenhos “pré-avaliados” e os resultados já são de conhecimento público, não necessitando de outras avaliações de desempenho.
• A obtenção, em obra, de resultados equivalentes aos apresentados nas fichas depende da execução dos sistemas nas mesmas condições que as do ensaio. Orientações de uso que fazem parte do Catálogo.
Conteúdo de uma FAD
• Caracterização dos componentes, sistema ou elemento construtivo
• Considerações de projeto e execução
• Desempenho do sistema ou elemento construtivo
• Fontes de informação
• Condições de emissão desta FAD
• Links para PSQ e/ou Programas de certificação
• ANEXO + Tabela resumo com caracterização, requisitos de
desempenho e resultados da avaliação – (mesmo modelo já utilizado)
FAD
Exemplo
FAD
Exemplo
FAD
Exemplo
FAD
Exemplo
FAD
Funcionamento do Sistema Convencionais
1° Solicita avaliação técnica do sistema convencional
2º Avalia o desempenho do sistema a partir dos resultados de ensaios e elabora a minuta da
FAD, incorporando aspectos de execução e controle
3º Encaminha minuta FAD ao comitê técnico
4º Analisa minuta FAD
5º Concede chancela Sinat à FAD
6º Recebe a informação da chancela, publica a FAD no catálogo
7º Comunica a ITA da publicação da FAD
[ Rede Sibratec de Desempenho em Edificações Habitacionais (RSDH)
Objetivo da RSDH
Formar a Rede de ICTs para o apoio às empresas na adequação da Norma de Desempenho NBR 15.575:2013.
Objetivos Específicos
Capacitar laboratórios para prestação de serviços de ensaios de avaliação de desempenho.
Apoiar as ICTs na elevação da oferta de conhecimento científico e tecnológico dos problemas afetos à implementação da Norma de Desempenho.
Apoiar os esforços do MCidades no fomento ao uso da Norma de Desempenho pela cadeia produtiva da Construção Civil e sua relação com o SINAT.
Focos de Atuação
Gargalos: algumas instituições/laboratórios não conseguem atender à demanda por determinados ensaios, devido ao volume demandado, fazendo com que seja necessário o país possuir pelo menos mais um laboratório com as mesmas características.
Vazios: até mesmo algumas instituições/laboratórios de grande fluxo de atendimento ainda não possuem a oferta completa de ensaios, por subtemas da Norma, motivados pelo elevado custo de determinados equipamentos.
Metas
• Seja formada uma rede de ICTs que atendam aos Gargalos e Vazios, nos temas Acústica, Segurança ao Fogo, Durabilidade e Segurança Estrutural.
• Priorize o apoio à criação de infraestrutura laboratorial para ensaios que dependem de instalações de maior porte, que não necessitam ser replicadas em grande número no território nacional.
• Fortaleça os laboratórios que já possuam experiência no subtema, para que que estejam capacitados para todos os ensaios de desempenho em determinado subtema.
• Viabilize que o país possua pelo menos duas ICTs que ofereçam os ensaios completos em cada subtema.
Componentes da Rede
LACTEC USP IPT
SENAI BA
SENAI SC
ITEP
CCB
UFSC
UFG
UNISINOS UFRGS
GT Protocolos de Ensaios
Precisamos harmonizar métodos de trabalho para se garantir maior homogeneidade de resultados.
O GT tem o objetivo inicial de padronizar: a) a caracterização das amostras,
b) os métodos de ensaios;
c) a forma de apresentação de resultados; e
d) Elaborar o processo de participação orquestrada em ensaios interlaboratoriais dos laboratórios da Rede e definir os primeiros interlaboratoriais.
Interlaboratoriais em andamento
Acústica: + Isolação ao som aéreo de paredes e pisos em campo e
+ Isolação ao som aéreo em laboratório;
Segurança estrutural: + Impacto de corpo mole e corpo duro em paredes;
+ Resistência a peças suspensa em paredes;
Durabilidade: + Choque térmico em paredes
SERVIÇOS:
REDE DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Ensaios
Análise Projeto
Inspeção de Protótipos
Simulação
ASSESSORIA
Implantação do Conceito de
Desempenho
Apoio no desenvolvimento
de produtos e Serviços
Gestão de Desempenho
CAPACITAÇÃO
Curso de Formação
Curso de Informação
Treinamento Laboratórios
Tipologia dos serviços oferecidos pela RSDH
Sob medida
ou Pacotes
de serviços
Pacotes de Serviços
PACOTE 1 - Apoio na elaboração de projeto – inserção do conteúdo da Norma de Desempenho
PACOTE 2 - Análise de Projeto – análise da adequação do projeto à Norma de Desempenho
PACOTE 3 - Solução técnica para falhas e deficiências de desempenho (em relação ao projeto)
PACOTE 4 – Módulo Estendido: Monitorar a implementação da solução técnica para falhas e deficiência de desempenho em obras
PACOTE 5 - Apoiar a elaboração dos PES (Procedimento de Execução de Serviço) baseados em desempenho
PACOTE 6 - Readequar os PES baseados em desempenho
PACOTE 7- APOIO NA MELHORIA DO PRODUTO
+ Avaliação e Aprimoramento de Desempenho Acústico Sistema de Paredes
+ Avaliação e Aprimoramento da Segurança contra Incêndio da Vedação Vertical
+ Avaliação e Aprimoramento de Desempenho Acústico Edificação
+ Avaliação e Aprimoramento da Reação ao Fogo da Face Inferior ou Face Superior do Sistema de Piso
+ Avaliação e Aprimoramento de Desempenho Estrutural em Sistema de Pisos
+ Avaliação e Aprimoramento de Desempenho Estrutural em Sistema de Paredes
+ Avaliação e Aprimoramento de Desempenho Estrutural em Coberturas
PACOTE 8: Consultoria para reformulação do projeto de produto para fornecedores de componentes e sistemas construtivos
PACOTE 9 – APOIO NA ELABORAÇÃO DE FADS
Extensionismo
O objetivo do componente “SIBRATEC - Extensão Tecnológica” é promover assistência especializada ao processo de inovação, por meio do acesso das micro, pequenas e médias empresas (MPME), a redes de instituições especializadas na extensão e assistência tecnológica, que forneçam soluções para gargalos existentes .
+ Microempresa – Menor ou igual R$ 360 mil
+ Pequena Empresa – Maior que R$ 360 mil e menor ou igual a R$ 4,8 milhões
+ Média Empresa – Maior que R$ 4,8 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões
+ Grande Empresa – Maior que R$ 300 milhões.
Extensionismo
• Atividade subsidiada.
• O valor subsidiado será de, no máximo, 50% do valor total dos serviços, limitado ao teto de R$40.000,00 por empresa.
• Compreende horas técnicas de consultoria e pode contemplar ensaios;
• O valor dos ensaios subsidiados não podem exceder a 40% do valor total aportado pelo Sibratec;
• Alguns pacotes terão valores limites menores.
Cursos
I- CURSO BÁSICO - INTRODUTÓRIO À LUZ DA ABNT NBR 15.575
Curso Público alvo Motivação Conteúdo Carga
Horária
Visão Geral sobre a ABNT
NBR 15575:2013
Fornecedor, Construtora e
Projetista
Conhecer a visão geral da Norma
Requisitos Gerais
16 horas
Sistema de Estruturas
Sistema de Pisos
Sistema de vedações verticais internas e
externas
Sistema de Coberturas
Sistema de Instalações Hidrosanitárias
Segurança
Habitabilidade
Desempenho Lumínico
Aspectos Jurídicos
Cursos II - CURSOS ESPECÍFICOS À LUZ DA ABNT NBR 15.575
Curso Público alvo Motivação Conteúdo Carga
Horária
Desempenho Térmico
Projetistas
Aprofundar no tema
específico para projetar por desempenho
Fundamentos, Requisitos, Critérios,
Métodos de avaliação,
Discussão de soluções
práticas e casos de mercado
8 horas
Desempenho Acústico 8 horas
Desempenho Lumínico 8 horas
Estanqueidade à água 8 horas Segurança Contra Incêndios
8 horas
Segurança Estrutural 8 horas
Segurança de Uso e Operação
8 horas
Durabilidade e Vida Útil 8 horas
Manutenibilidade 8 horas
Conforto Tátil e antropodinâmico
8 horas
Acessibilidade e funcionabilidade
8 horas
Saúde, higiene e qualidade do ar
8 horas
Adequação Ambiental 8 horas
Cursos
III- GESTÃO DO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
Curso Público alvo Motivação Conteúdo Carga
Horária
Planejamento do Empreendimento
à Luz da NBR 15.575
Projetistas
Implantar o conteúdo de Desempenho
Projetar por Desempenho
16 horas
Projeto à Luz NBR 15575: Aplicação
Prática
Construtora/ Incorporadora
Executar por Desempenho
16 horas
Suprimentos Insumos e
Execução de obra à Luz NBR 15575
Projetistas, Construtora/
Incorporadora
Planejar e Controlar por Desempenho
16 horas
Como acessar a rede
• Contato direto com cada membro;
• Via e-mail de contato:
info@rsdh.org.br
• Navegando pelo site da RSDH + Em fase final de construção.
Exemplos de Navegação
A partir dos tipos de usuários definidos para o site, fizemos exemplos da sequência de telas até chegar ao resultado: Serviço / Instituição que oferece.
Os exemplos seguiram as informações repassadas nas planilhas.
Pretendemos desta forma validar:
1. Os caminhos a percorrer por cada usuário;
2. O layout das telas.
Exemplo 4:
NBR 15.575/2013
A Norma de Desempenho aponta os serviços de avaliação necessários para validar o cumprimento de cada requisito. A seguir, apresentamos os itens que são de responsabilidade do FABRICANTE.
Selecione o Conjunto Normativo de seu interesse e siga nas opções apresentadas para conhecer os serviços disponíveis e quem pode oferecer.
CONJUNTO NORMATIVO
NBR 15.575/2013
A Norma de Desempenho aponta os serviços de avaliação necessários para validar o cumprimento de cada requisito. A seguir, apresentamos os itens que são de responsabilidade do FABRICANTE.
Selecione o Conjunto Normativo de seu interesse e siga nas opções apresentadas para conhecer os serviços disponíveis e quem pode oferecer.
CONJUNTO NORMATIVO
> Selecione o Requisito REQUISITO DA NORMA
CRITÉRIO ATENDIDO
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
1. Requisitos Gerais
Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra
Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida
Altura mínima de pé-direito
Conforto tátil e adaptação ergonômica
Desempenho no inverno
Desempenho no verão
Dificultar a inflamação generalizada
Dificultar princípio de incêndio
Dificultar propagação de incêndio
Disponibilidade mínima de espações para uso e operação da habitação
NBR 15.575/2013
A Norma de Desempenho aponta os serviços de avaliação necessários para validar o cumprimento de cada requisito. A seguir, apresentamos os itens que são de responsabilidade do FABRICANTE.
Selecione o Conjunto Normativo de seu interesse e siga nas opções apresentadas para conhecer os serviços disponíveis e quem pode oferecer.
CONJUNTO NORMATIVO
REQUISITO DA NORMA
CRITÉRIO ATENDIDO
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
1. Requisitos Gerais
Dificultar propagação de incêndio
> Selecione o Critério
Isolamento e risco à distância
Isolamento por proteção
Assegurar estanqueidade por isolamento
NBR 15.575/2013
A Norma de Desempenho aponta os serviços de avaliação necessários para validar o cumprimento de cada requisito. A seguir, apresentamos os itens que são de responsabilidade do FABRICANTE.
Selecione o Conjunto Normativo de seu interesse e siga nas opções apresentadas para conhecer os serviços disponíveis e quem pode oferecer.
CONJUNTO NORMATIVO
REQUISITO DA NORMA
CRITÉRIO ATENDIDO
1. Requisitos Gerais
Isolamento e risco à distância
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Item da Norma: 8.5.1.1.
Método de avaliação: ANÁLISE DE PROJETO. Avaliar a distância entre edifícios a fim de atender condição de isolamento prevista em legislação vigente.
Instituições que oferecem o serviço: › IPT – SP › Senai - BA
ENVIAR
ENVIAR
Quero receber o resultado
Nome Empresa E-mail
Quero mais informações ou ajuda: fale com a secretaria executiva
Nome Empresa E-mail
Mensagem:
Dificultar propagação de incêndio
Seu desafio é nosso.
Agradeço pela Atenção!
Eng. Dr. Fulvio Vittorino (11) 3767-4553 fulviov@ipt.br
capa176144SBTA 2019-GO-Fulvio Vittorino
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