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Criando Terra no IEE: espaço modelo de compostagem, horta orgânica e educação ambiental
Professor Responsável: Prof. Dr. Adolpho José Melfi
Equipe Executora
Rosana de Cássia de Oliveira Oba (IEE/USP)
Henrique Callori Kefalás (Mest.Procam-IEE/USP)
Clara Camargo (Mest. Procam-IEE/USP)
Joaquim Alves da Silva Júnior (Mest. Procam-IEE/USP)
Cassio Pinheiro Edelstein (Oceanografia IO/USP)
Vinicius M. C. Tubino (Geografia FFLCH/USP)
Mariana Meyer (Arquitetura FAU/USP)
Juliana Muramatsu (Psicóloga e Arquiteta pela USP)
Carlos Renato Felisberto (Gestão Ambiental na Univ. de Guarulhos)
São Paulo – Junho – 2013
Resumo
A proposta é parte do Projeto coordenado pelo IEE “Sistema Integrado de Redução de Resíduos
e Desenvolvimento de Bioenergia no Campus”. O objetivo da proposta é o de criar um espaço
modelo de produção de adubo e horta orgânicos, a partir da compostagem dos resíduos vegetais
(podas de grama e de árvores, folhas e galhos) gerados no IEE, aliado a atividades de Educação
Ambiental. A compostagem é uma técnica natural e econômica de reciclagem de substratos
orgânicos, que através da decomposição e estabilização biológica da matéria orgânica sob
condições adequadas resulta em um produto final estável, livre de patógenos e que pode ser
beneficamente aplicado nas plantações. O composto orgânico gerado será utilizado na horta
orgânica para plantio de hortaliças, frutíferas, temperos, plantas medicinais e energéticas, e na
manutenção do jardim e árvores do instituto. Nesse espaço serão realizadas atividades de
Educação Ambiental abordando temas como técnicas de compostagem, horticultura, segurança
alimentar, reutilização de materiais e uso dos recursos naturais, que incentivem a replicação da
prática em outros institutos, universidades, praças, escolas, repartições públicas, residências, etc.
1. Introdução
Este Projeto é parte integrante de um conjunto de iniciativas integradas, a serem
apresentadas pelo IEE/USP, no quadro do “Programa de Incentivo à Sustentabilidade na
Universidade de São Paulo”, (Edital 2013 – Desenvolvimento da Sustentabilidade na USP),
promovido pela Superintendência de Gestão Ambiental.
A iniciativa envolve um projeto central (P1), em parceria com a Prefeitura do Campus
Central da USP, que visa à estruturação de uma política de gestão de resíduos sólidos no
Campus. Neste projeto central P1 busca-se, entre outros objetivos, separar os resíduos orgânicos
- óleos e gorduras residuais (OGRs), dos restos de alimentos (RAs). O projeto P2 tem como
finalidade a utilização dos OGRs para a produção do Biodiesel. O projeto P3 será responsável
pelos processamentos dos RAs para produção de biogás. O projeto P4 utilizará os efluentes do
processo de biodigestão para promover o cultivo de microalgas, de onde serão extraídos óleos
vegetais para a produção de biodiesel ou bioetanol. O projeto P5 (presente projeto) fará uso dos
resíduos orgânicos vegetais (restos de poda) para realização da compostagem e implantação de
uma horta orgânica. O projeto P6 é responsável pela Avaliação do Ciclo de Vida do biodiesel
produzido. A Figura - 1 mostra a representação esquemática da proposta IEE/USP.
Figura – 1: Representação esquemática da proposta IEE/USP
O desenvolvimento industrial e o capitalismo trouxeram graves consequências ao homem
e a natureza. A sociedade moderna incentivou o consumo desnecessário ocasionando a produção
excessiva de resíduos sólidos urbanos.
Para resolver os problemas causados pelos resíduos sólidos, como disposição inadequada
em locais que contaminam o solo, a atmosfera, os recursos hídricos e a saturação de aterros
sanitários é indispensável a adoção de ações ou de políticas de gerenciamento desses resíduos.
O desenvolvimento da consciência para a resolução destes problemas ambientais envolve
vários setores da sociedade, inclusive o setor da educação, neste caso a Universidade de São
Paulo – Campus Butantã – IEE. A Universidade ocupa um papel de destaque no processo de
desenvolvimento tecnológico, na preparação de pessoas formadoras de opinião e conhecimento
que pode ser utilizado para construir uma sociedade/universidade sustentável (TAUCHEN &
BRANDLI, 2006).
Segundo Tilbury, 2004; Senge, 2008 (apud: JACOB et all, 2011) as universidades têm
permanecido em grande parte como organizações “que conhecem”, em vez de organizações que
“aprendem”. As organizações de ensino superior precisam praticar o que ensinam e aprender
com as práticas.
2. Justificativa
O aumento na geração dos resíduos sólidos urbanos constitui uma preocupação ambiental
mundial. Uma vez que, a disposição e o tratamento inadequado desses resíduos provocam a
degradação ambiental e problemas à saúde pública. Essa preocupação vem ocupando espaço na
sociedade desde a Conferência Rio 92, a nível mundial, pois o impacto ambiental causado pela
produção excessiva de resíduos sólidos incide no aquecimento global e nas alterações climáticas
(JACOBI & BESEN, 2011).
A dificuldade em lidar com a gestão dos resíduos sólidos urbanos se deve a complexidade
de variáveis e atores envolvidos nos processos de geração, coleta, destinação e aproveitamento
desses materiais. Os resíduos sólidos urbanos podem ser divididos em: orgânicos, compostos por
poda de árvores, apara de grama, restos de alimentos (vegetais e animais), subprodutos da
agroindústria (p.ex. serragem, marvalha), e fezes (de aves, suínos, bovinos); recicláveis, como
plástico, vidro, papel, alumínio, etc.; e tóxicos (hospitalar, industrial).
O projeto em questão dá atenção aos resíduos orgânicos vegetais, composto pelas podas
de árvores (galhos e folhas) e aparas de grama gerados no Instituto de Energia e Ambiente da
Universidade de São Paulo, que tem o gasto médio anual de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) com
o aluguel de 60 caçambas, no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) cada uma, para o
armazenamento, a coleta e a destinação final dos resíduos vegetais (Fonte: Diretoria de Serviços
de Atividades de Apoio 2011).
É nesse contexto que o projeto se propõe, a partir da criação de um espaço modelo,
aproveitar esse material e transformá-lo em adubo orgânico, através da técnica da compostagem;
a utilizar o composto orgânico para horticultura e plantio mudas de hortaliças, árvores frutíferas,
temperos, plantas medicinais e energéticas; e a promover atividades de educação ambiental
relacionadas as práticas mencionadas com a finalidade de disseminação das técnicas trabalhadas.
A compostagem é definida enquanto processo natural ou induzido de decomposição dos
resíduos orgânicos por microorganismos que, pela oxidação biológica dos materiais, liberam
dióxido de carbono e água, resultando num composto rico em macro e micronutrientes úteis às
plantas (PEREIRA NETO, 2007). Para que a compostagem ocorra de maneira satisfatória e não
crie um passivo ambiental é preciso realizar o manejo adequado das pilhas de resíduos através da
aeração e do acompanhamento da temperatura e umidade (KIEHL, 1998).
O composto orgânico é rico em nutrientes essenciais para as plantas e pode substituir o
uso de fertilizantes químicos, e por isso quando é utilizado na agricultura e na horticultura
garante a ausência dos adubos químicos e confere mais qualidade aos alimentos (PEREIRA
NETO, 2007). Tendo isso em vista o projeto irá utilizar o composto na revitalização dos
canteiros de horta presentes no instituto.
A horta orgânica produz alimentos sustentáveis, com alto valor nutritivo e podem ser
produzidos em praticamente todos os lugares: espaços livres de escolas e universidades, ruas,
praças, quintais, terrenos baldios, muros, cercas e encostas. As hortas podem reduzir
significativamente a falta das vitaminas A, B e C, cálcio e ferro, além de enriquecer e conservar a
biodiversidade (BRANDÃO, 2009)
As atividades de compostagem e horta orgânica pretendidas pelo projeto são pertinentes
para trabalhar a Educação Ambiental, pois se constituem como ferramentas capazes de auxiliar
no desenvolvimento dos conteúdos de forma interdisciplinar, utilizando temas como
compostagem, horticultura, segurança alimentar, reutilização de materiais e uso dos recursos
naturais de forma didática e construtivista distribuídos em assuntos trabalhados por temas
transversais (PEDRINI et. al., 2008).
Dessa proposta espera-se fomentar, a partir de um seminário específico, uma rede de
compostagem e hortas orgânicas na Universidade de São Paulo. Muitos já são os institutos que
possuem iniciativas de hortas, com diversas finalidades, como a de espaços para práticas
educativas, para produzir alimentos e para proporcionar integração e lazer. A disseminação
dessas práticas atende a duas expectativas da Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecer
a compostagem como técnica para lidar com os resíduos orgânicos e incentivar a gestão
descentralizada e local dos resíduos produzidos.
Portanto, é possível identificar nas ações descritas o atendimento parcial ou integral de
algumas das diretrizes estabelecidas pelo edital, sendo elas:
I. divulgar amplamente e promover o aperfeiçoamento e a aplicação da legislação ambiental à
qual os campi estão sujeitos; (uso da compostagem enquanto técnica de tratamento dos resíduos
orgânicos prevista na PNRS, 2010)
II. implementar mecanismos de inclusão do tema “sustentabilidade ambiental” em toda a
Universidade; (inicialmente atingindo o IEE mas com projeção para sistematizar as iniciativas
que ocorrem em toda a universidade)
IV. conscientizar o público interno sobre a importância e as alternativas para a conservação dos
recursos naturais na Universidade, tais como: a vegetação e a fauna remanescentes, os corpos
d’água, o solo e o subsolo; (envolvimento da comunidade universitária no processo de
preservação ambiental através das práticas de compostagem e de atividades de educação
abordando os temas descritos)
V. sensibilizar e conscientizar o público interno e externo sobre a importância e as alternativas
para o uso racional de recursos na Universidade, tais como água, energia e materiais;
(atividades de educação ambiental abordando os temas descritos)
IX. promover a redução da geração de lixo, implementar a coleta seletiva e criar mecanismos
eficientes de remoção e descarte do lixo produzido nos campi; (compostagem dos resíduos
vegetais)
XVI. implementar projetos paisagísticos que readequem a arborização e enriqueçam a
diversidade biológica nos campi, com espécies nativas regionais; (a produção de adubo
contribuirá com essa diretriz)
XVII. implementar programas de educação ambiental em todos os campi da Universidade; (no
momento em apenas um instituto)
XIX. resgatar os conhecimentos e as experiências dirigidas à sustentabilidade existentes na
Universidade, apoiando-os e ampliando sua abrangência; (revitalização da horta e incentivo a
outras hortas e compostagem)
XX. divulgar amplamente as iniciativas adotadas para promover a sustentabilidade ambiental
nos campi da USP. (o projeto será divulgado com a finalidade de trazer grupos escolares da
cidade de São Paulo para participar de atividades de educação ambiental )
3. Objetivos
O presente projeto tem como objetivos:
• Monitorar e ampliar a compostagem dos resíduos vegetais gerados no IEE.
• Horticultura de hortaliças, frutíferas, temperos, plantas medicinais e energéticas.
• Produzir cartilhas sobre o processo de compostagem e horticultura.
• Promover um seminário de divulgação do projeto e fomento a criação de uma rede de
hortas e compostagem na Universidade de São Paulo.
• Realizar atividades de educação ambiental com a comunidade interna e externa a
universidade.
4. Material e Métodos
O espaço modelo proposto nesse projeto será instalado e monitorado nas dependências do
Instituto de Energia e Ambiente (IEE- USP), local onde já é realizada a compostagem de parte
dos resíduos vegetais gerados no instituto. Também está presente nesse local canteiros de hortas
inutilizados, necessitando apenas que sejam feitas melhorias e limpeza, e a instalação de um
sistema de irrigação.
No entanto, a técnica de compostagem empregada no momento não é monitorada
cientificamente, desperdiçando a oportunidade de avaliar, medir, registrar e divulgar uma técnica
fundamental de aproveitamento dos resíduos orgânico. O monitoramento desse processo se faz
necessário para afirmação da viabilidade e replicação da técnica.
O monitoramento proposto contará com seis etapas:
1. Trituração: os galhos e as folhas serão triturados para a redução do tamanho das partículas
com a finalidade de auxiliar o processo.
2. Estimativa do volume do material: será estimado o volume das pilhas de compostagem sempre
que o material for recolhido, de acordo com as medidas dos locais de acondicionamento.
3. Medição da temperatura: o controle será realizado diariamente através de um termômetro
analógico com haste metálica introduzido no meio da pilha.
4. Aeração das pilhas: o reviramento da pilha será efetuado de acordo com o acompanhamento
da temperatura. Uma vez que a temperatura da pilha atinja 65°C faz-se necessário o reviramento.
5. Verificação da umidade: o método utilizado é manual e empírico. Utiliza-se um ferro de
construção que é inserido na pilha e em seguida observa-se o grau de umidade do mesmo.
6. Análise dos sólidos voláteis: ao término do processo amostras serão submetidas a análises em
laboratório especializado para constatar a qualidade do composto produzido e possibilitar a
utilização em plantios diversos.
O tempo decorrido entre a montagem de uma pilha de compostagem de resíduos vegetais
e a establização do composto orgânico é de quatro meses. Esse período pode sofrer variações de
acordo com o volume de resíduos usado na composição da pilha, as condições climáticas do
local, o tamanho das partículas, a aeração da pilha e o uso de minhocas (PEREIRA NETO,
2007). A fim de obter um composto orgânico de maior qualidade e em menos tempo pretende-se
adicionar minhocas nas pilhas de compostagem, o que pode reduzir o período de compostagem
para dois meses.
Para a prática de horticultura serão utilizados os canteiros existentes no instituto (Figura
2). Grande parte dos canteiros já possui a adubação ideal para o plantio. Serão plantadas cerca de
100 mudas de plantas diversas, como hortaliças, frutíferas, temperos, plantas medicinais e
energéticas. A manutenção dos canteiros é de responsabilidade da equipe executora do projeto,
mas também depende da participação dos alunos e funcionários do IEE e de toda a USP. Nesse
espaço poderão ocorrer atividades de mutirão, encontros para discutir temas pertinentes ao
plantio, colheita, replicação das técnicas, oficinas com profissionais e pesquisadores capacitados,
etc. As atividades de horticultura contarão com a participação do Msc. Volker Minks,
pesquisador da Faculdade de Agricultura e Horticultura de Berlim, atualmente conveniada a
Universidade de São Paulo através do IEE e do PROCAM (Programa de Ciência Ambiental).
Essas atividades sugeridas vão ao encontro das atividades de Educação Ambiental
pretendidas pelo projeto. Os temas citados serão abordados com o uso de ferramentas
participativas, lúdicas e motivacionais, focadas em grupos da comunidade interna e externa à
USP, com fins de orientação, sensibilização e apropriação dos conhecimentos trocados.
Todas as atividades de E.A. contarão com planejamento prévio adaptado às
especificidades de cada um dos grupos visitantes. Esse planejamento consiste na definição dos
temas que serão abordados, preparação de um roteiro de visitação, explanação sobre as técnicas
empregadas e rodas de conversa, que atuam como horizontalizadoras do conhecimento
compartilhado, para que todos possam discutir e relatar o aprendizado. Após as atividades será
empreendida a etapa de avaliação das atividades, em um primeiro momento pelo grupo que
recebeu as orientações e em outro momento com o grupo responsável pelas oficinas/dinâmicas,
para que os mesmos avaliem a metodologia utilizada considerando aspectos positivos e
negativos de cada uma das vivências.
Figura 2: Canteiros de horta no IEE.
5. Resultados esperados
O presente projeto visa a criação de um espaço propício a educação ambiental por meio
de parcerias com outros institutos da Universidade de São Paulo, com escolas públicas dos
arredores e outros movimentos que tenham afinidades com a reutilização de materiais orgânicos.
Trata-se de criar um espaço modelo que possa servir de aprendizado e inspiração para criação de
hortas e práticas de compostagem com o intuito de minimizar e reaproveitar os resíduos gerados,
que atualmente são destinados aos aterros.
Além disso, este composto gerado poderá servir como adubo para a reativação de
canteiros de uma horta já existente no IEE. Propõe-se ainda a cooperação com outras hortas no
campus da Cidade Universitária (por exemplo, horta do CRUSP, da FMUSP, da Educação, etc.),
na forma de doação de composto. Pretende-se ainda que o projeto seja uma ferramenta de
disseminação da metodologia de compostagem e horta orgânica no campus da USP e para
comunidade externa, oferecendo visitas guiadas, mini-cursos e cartilhas que explicitem os
métodos utilizados.
6. Cronograma
Atividades
Trimestres
1º 2º 3º 4º
Monitoramento compostagem
Plantio de mudas
Análise do composto
Produção das cartilhas
Divulgação do seminário
Seminário
Atividades de Educação Ambiental
7. Orçamento
Materiais Quantidade Unid. (R$) Total (R$)
Triturador de resíduos 1 unid. 3.850,00 2.850,00
Termômetro 1 unid. 397,00 397,00
Mudas 200 unid. 1,50 300,00
Tela 3x16x1,5m 20m 25,00 500,00
Sombrite 15m 5,00 75,00
Sistema de irrigação (tubos e conexões) 1 790,00 790,00
Mangueira 1 54,90 54,90
Luvas 5 pares 5,00 25,00
Botas 3 pares 42,00 126,00
Recursos humanos
Bolsistas (4) 48 600,00 28.800,00
Palestrantes 4 700,00 2.800,00
Ilustração e arte 1 5.000,00 5.000,00
Despesas diversas
Alimentação durante seminário 30 20,00 600,00
Despesas com transporte dos palestrantes 1 700,00 700,00
Material gráfico de divulgação do seminário 20 5,00 100,00
Material gráfico cartilhas 200 18,70 3.740,00
Total Geral 46.857,90
8. Referências Bibliográficas
ABNT. 2004. Resíduos sólidos – Classificação. NBR 10004. Válido a partir de 11/2004.
BRANDÃO, C. T. T. “Hortas Perenes”. Projeto Alimentação Sustentável. Fundação Banco do
Brasil. 2009.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei Federal 6.938 de 31 de agosto de 1981 –
Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei Federal 12.305, de 02 de agosto de 2010 –
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei Federal 9.759, de 27 de abril de 1999.
Institui a Política Nacional de Educação Ambiental
JACOBI, P. R. e BESEN, G. R. “Gestão de resíduos sólidos em São Paulo: desafios da
sustentabilidade”. Estudos Avançados (online). São Paulo, 71(25): 135-158. 2011.
KIEHL, E.J. “Manual de compostagem: maturação e qualidade do composto”. Piracicaba: Edmar
José Kiehl, 1998. 171p.
PEDRINI, A. G.; SILVEIRA, D. L.; PAULA, J. C.; VASCONCELOS, H. S. R.; CASTRO, R.S.
“Educação Ambiental: Reflexões e Práticas Contemporâneas”. Vozes. Petrópolis.2008.
PEREIRA NETO, João Tinoco. “Manual de Compostagem. Processo de baixo custo”. Editora
UFV. Viçosa. 81p. 2007, 81p.
ROCHA, E.V.; SANTOS, H. M.; CÂNDIDA, A. C.; FEHR, M. “Desenvolvimento sustentável,
Educação Ambiental e Gestão de Resíduos Sólidos em Araguari-MG/Brasil”. XIII Enconntro de
Geógrafos de América Latina, 2011. Costa Rica.
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