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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Fisioterapia Gerontológica
MATRIZ CURRICULAR
OBJETIVOS DO CURSO
Apresentar ao aluno as avaliações e abordagens terapêuticas da fisioterapia junto á
população idosa
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrição e discussão das principais alterações fisiológicas da população idosa.
Treinar o aluno na identificação das disfunções musculoesqueléticas, respiratórias, cardiológicas e neurológicas no envelhecimento através da execução apurada do exame subjetivo e objetivo do paciente.
Desenvolver o raciocínio clínico para seleção das técnicas fisioterapêuticas baseado nos dados obtidos no exame subjetivo e objetivo.
Treinar o aluno na execução das principais técnicas fisioterapêuticas nos pacientes idosos.
Preparar o aluno para atuar no mercado de trabalho nas diversas modalidades de atenção á população idosa.
Apresentação e discussão de casos clínicos e artigos científicos.
MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas
Docente
Carga Horária
(horas)
Envelhecimento no Brasil e no
mundo: oportunidade para
profissionais de fisioterapia
Vanessa Vieira Pereira
Juliana Duarte Leandro 10
Gestão de Carreira e
Empreendedorismo
Cristiano Schiavinato
Baldan 20
Escrita e publicação de artigos científicos na gerontologia
Patrícia Pereira Alfredo 20
Métodos quantitativos em gerontologia
Nelson Carvas Junior 10
Didática do Ensino Superior em gerontologia
Igor Fagioli Bordello
Masson 20
Bioética no envelhecimento Vinicius Tassoni Civile
20
Fisiologia do Envelhecimento Alessandra Gasparello
10
Modalidade de atenção á população idosa: Instituições de Longa Permanência para Idosos
Ricardo dos Santos Chiqueto
10
Modalidade de atenção á população
idosa: Centros de convivência e
centro dia
Thalita Sousa de Paula 10
Modalidade de atenção á população
idosa: idoso hospitalizado Tatiana Vieira Couto 10
Modalidade de atenção á população
idosa: atendimento domiciliar
Daniele de Faria Figueiredo
Gonçalves 10
Marcha do Idoso: Avaliação e
reabilitação
Juliane Gomes de Almeida
Lucareli 10
Avaliação funcional do equilíbrio e
risco de quedas Flávia Doná 20
Reabilitação do equilíbrio e
prevenção de quedas
Flávia Doná e Tatiana
Vieira Couto 20
Fragilidade: identificação de grupos
de risco e abordagem terapêutica Vanessa Vieira Pereira 10
Cuidados Paliativos: principais
intervenções terapêuticas Débora Gomes 10
Avaliação física e funcional do
sistema pulmonar do idoso e
intervenções terapêuticas
Juliana Duarte Leandro 20
Avaliação física e funcional do
sistema cardiovascular do idoso e
intervenções terapêuticas
Viviane Moreira de
Camargo 10
Nutrição do Idoso
Juliana Duarte
e Bettina GerKen Brasil
10
Exercício físico no Envelhecimento:
Avaliação física e modalidades Nelson Carvas Junior 20
Abordagem da fisioterapia nas
demências
Juliane Gomes de Almeida
Lucareli 20
continência Urinária no Idoso:
avaliação e tratamento
Aline Fernanda Perez
Machado 10
Disturbios osteoarticulares no Idoso:
avaliação físico- funcional e
tratamento
Felipe Nunes Dionísio 20
Inovações na reabilitação do idoso
com Doença de Parkinson Keyte Guedes da Silva 10
A utilização da piscina terapêutica
na reabilitação da população idosa Vanessa Vieira Pereira 20
Carga Horária 360 horas
Disciplina: ENVELHECIMENTO NO BRASIL E NO MUNDO: OPORTUNIDADE
PARA PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA
Ementa:
1. Panorama mundial e Brasileiro do envelhecimento.
2. Modelos de saúde voltada á população idosa no Brasil e no mundo.
3. Avanços da fisioterapia gerontológica no Brasil e no mundo.
4. Oportunidades para o fisioterapeuta na área da gerontologia.
Bibliografia:
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Rebelato JR, Morelli JRS. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da assistência ao Idoso.
Barueri, SP: Manoele, 2004.
Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da
atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010.
Ventura MM, Mendonça LP, Couto TV. Cuidado integral ao idoso hospitalizado:
abordagem interdisciplinar e discussão de protocolos. São Paulo: Zagadoni, 2015.
Disciplina: GESTÃO DE CARREIRA E EMPREENDEDORISMO
Ementa
1 – Modelos de Gestão
1.1 – A relação entre fundamentos, práticas e resultados
1.2 – Fundamentos da excelência
1.3 – Classificação das práticas de gestão
1.4 – Classificação dos resultados organizacionais
2 – Práticas de gestão
2.1 – Liderança
2.2 – Estratégias e planos
2.3 – Clientes
2.4 – Sociedade
2.5 – Informações e conhecimento
2.6 – Pessoas
2.7 – Processos
Processos relativos ao produto Processos de apoio Processos relativos aos fornecedores Gestão econômico-financeira.
3 – Resultados organizacionais
4 – Requisitos comuns para as práticas de gestão e para avaliação de práticas
de resultados
4.1 – Requisitos comuns para as práticas de gestão (padrões de
trabalho, controle e aprendizado)
4.2 – Critérios para avaliação das práticas de gestão
4.3 – Critérios para avaliação de resultados
Bibliografia
Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade. Rumos para excelência 2005.
S.Paulo: FPNQ, 2005.
Scarpi, Marinho Jorge. Gestão de Clínicas Médicas. São Paulo: Futura, 2004
Have, Steven ten [et al.]. Modelos de gestão: o que são e quando devem ser usados.
São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatórios de Gestão de Organizações
Vencedoras do Prêmio Nacional da Qualidade e/o Casos para Estudo:
2004- Caso Joal Teitelbaum
2002 – Santa Casa de Porto Alegre, Gerdau/Aços Finos Piratini. Politeno e Caso iBio
2001 – Bahia Sul Celulose
2000 – Caso para estudo – Hospital Taquaral
1999 – Cetrel e Caterpillar
1998 – Siemens Pereira, Maria Isabel Santos, Silvio Aparecido. – Modelo de gestão. Uma análise
conceitual – São Paulo: Pioneira-Thompson Learning, 2001.
Collins, James C e Porras, Jerry I. - Construindo a visão da empresa in Revista HSM
Management nº 7 - março/abril.98.
Klemp Jr., George O. - Competências de liderança in Revista HSM Management - nº
17 - novembro/dezembro.99.
Whittington, Richard. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2002.
Montgomery, Cynthia A. & Porter, Michael (org) - Estratégia: a busca da vantagem
competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Disciplina: ESCRITA E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA
GERONTOLOGIA
Ementa
1. Como escolher uma revista para se publicar um artigo científico;
2. Qual revista é mais adequada ao tipo de estudo que se pretende publicar;
3. Qual revista tem maior qualis (pontuação);
4. Como é um artigo publicável;
5. O que deve constar ou não em um artigo;
6. Como redigir um artigo científico dentro do escopo da revista;
7. O que revisores apontam como pontos positivos ou negativos dentro de um artigo
Prático:
8. Avaliação de artigos publicados em revistas nacionais e internacionais;
9. Análise de escopos de revistas nacionais e internacionais com alto qualis;
10. Elaboração de um esboço de artigo científico.
Bibliografia
VOLPATO, Gilson Luiz. Bases teóricas para redação científica... por que seu artigo foi
negado?. UNESP, 2007.
VOLPATO, Gilson Luiz. Publicação científica. Santana, 2002.
VOLPATO, GILSON LUIZ. Dicas para redação científica. Gilson Luiz Volpato, 2006.
VOLPATO, Gilson Luiz. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing,
2011.
VOLPATO, GILSON LUIZ. Pérolas da redação científica. São Paulo: Cultura
Acadêmica, v. 1, p. 189, 2010.
SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. Green Forest do Brasil,
2004.
Disciplina: MÉTODOS QUANTITATIVOS EM GERONTOLOGIA
Ementa
1. Construção e execução de projetos de pesquisa dentro da tradição do método
quantitativo aplicado ao estudo da gerontologia.
2. Estatística descritiva: variáveis, banco de dados, organização de dados, medidas de
tendência central, medidas de posição, medidas de dispersão e apresentação dos
resultados em tabelas e figuras.
3. Bases da estatística inferencial: testes de hipóteses, erro do tipo I, erro do tipo II,
inferência sobre uma média (teste z, t), inferências sobre duas médias (testes
paramétricos e não paramétricos), inferência sobre duas proporções (Qui-quadrado e
teste exato de Fisher).
4. ANOVA de uma via.
5. Correlação e regressão linear
Bibliografia
Doria Filho, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais 11º ed. Editora
Elsevier. Rio de Janeiro, 1999.
Costa, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 2ª ed. Editora Harbara,
1992.
Disciplina: DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR EM GERONTOLOGIA
Ementa
1. Exigências atuais para a docência universitária: o cenário da sociedade brasileira na atualidade e as implicações educacionais; os desafios da profissão professor na educação superior. 2. Dimensões do processo de ensino-aprendizagem: cultural, ético-política, histórico- social e técnica; relações intersubjetivas. 3. Processo de ensino-aprendizagem e seus componentes: aluno–conhecimento-professor mediador. 4. Ação pedagógica em sala de aula e intencionalidade do processo: os objetivos da aprendizagem; os conteúdos programáticos; os procedimentos didáticos; a avaliação do processo de ensino e aprendizagem. 5. Elaboração de plano de ensino e unidade didática.
Bibliografia
GARCIA, M M A. A didatica no ensino superior. Papirus, 1994.
NERICI, I G. Didatica do ensino superior. IBRASA, 1993.
MOREIRA, D A. Didatica do ensino superior : tecnicas e tendências. Pioneira
Cengage, 2002.
Disciplina: BIOÉTICA DO ENVELHECIMENTO
Ementa
1. Princípios da bioética; 2. A bioética e as profissões; 3. Direitos humanos; 4. Bioética e a pessoa deficiente; 5. Bioética e biotecnologia; 6. Bioética e o fim da vida;
a. Morte, eutanásia, transplantes de órgãos, ortotanásia; b. Bioética e a interrupção da vida; c. Suicídio;
7. Bioética clínica; 8. Bioética e experimentação com seres humanos; 9. Legislação mundial e brasileira relacionada à ética em experimentação animal e humana; 10. Comitês de ética; 11. Como enviar um trabalho para análise no comitê de ética;
Bibliografia
BERNARD, J. A bioética. São Paulo, Ática, 1998.
BELLINO, R. Fundamentos da bioética. São Paulo. Edusc, 1997.
DURANT, G. A bioética: natureza, princípios e objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.
Disciplina: FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
Ementa
1. Alterações anatômicas em decorrência do envelhecimento. 2. Envelhecimento Cerebral 3. Envelhecimento Cardiovascular e Respiratório 4. Envelhecimento Sistema digestório e Urinário 5. Envelhecimento Sistema Osteomuscular 6. Envelhecimento imunológico.
Bibliografia
FERRIOLI, E.; MORIGUTI, J. C.; LIMA, N. K. C. O envelhecimento do aparelho
digestório. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 636-639.
ALENCAR, Y. M. G.; CURIATI, J. A. E. Envelhecimento do aparelho digestivo. In:
PAPALÉO NETO, M.; CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e
Terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. p. 311-330.
GORZONI, M. L.; RUSSO, M. R. O envelhecimento respiratório. In: FREITAS, E. et
al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. p. 596- 599.
MACEDO, M. P. Envelhecimento e parâmetros hematológicos. In: FREITAS, E. et
al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. p. 1040-1048.
ROSSI, E.; SADER, C. S. O envelhecimento do sistema osteoarticular. In: FREITAS,
E. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. p. 792-796.
SOUZA, R. S. Anatomia do envelhecimento. In: PAPALÉO NETO, M.; CARVALHO
FILHO, E. T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2002. p. 35-42.
Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: INSTITUIÇÕES
DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
Ementa
1. Definição e características de Instituição de Longa Permanência para Idosos( ILPIs)
2. A importância da abordagem interdisciplinar nas ILPIs
3. Modelos de ILPIs no Brasil e no mundo
4. A atuação do fisioterapeuta nas ILPIs
Bibliografia
Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da
atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010.
Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: CENTROS DE
CONVIVÊNCIA E CENTRO- DIA
Ementa
1. Cuidado Gerontológico
2. Arranjos familiares
3. Políticas Públicas
4. Sistema Privado
5. Envelhecimento ativo
6. Características do Centro de Convivência e Centro dia
7. Atividades desenvolvidas
8. Intergeracionalidade
9. Relato de Experiências
Bibliografia
World Health Organization. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World
Health Organization tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana
da Saúde, 2005. 60p.
Gutierrez BAO, Silva HS, Guimarães C, Campino AC. Impacto econômico da doença
de Alzheimer no Brasil: é possível melhorar a assistência e reduzir custos? Ciência
Saúde Coletiva,19(11):4479-86, 2014.
Ferrigno JC. O relacionamento entre as gerações na sociedade contemporânea.
REVISTA PORTAL de Divulgação, n.28. Ano III. Dez. 2012. Disponível em:
http://www.portaldoenvelhecimento.org.br/revista/index.php
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: IDOSO
HOSPITALIZADO
Ementa
1. Humanização no ambiente hospitalar
2. Principais patologias que levam os idosos à hospitalização
3. Equipe Multidisciplinar e suas avaliações de praxe
4. Conceito de Capacidade Funcional
5. Iatrogenia
6. Síndrome do Imobilismo
7. Cuidados Paliativos
8. Programas Pós Alta
9. Discussão de Casos Clínicos
Bibliografia
Cuidado Integral ao Idoso Hospitalizado: Abordagem Interdisciplinar e discussão de
protolocos. Maurício de Miranda Ventura, Leonardo Piovesan Mendonça, Tatiana
Vieira do Couto – Ed Zagodoni
GERONTOLOGIA: OS DESAFIOS NOS DIVERSOS CENÁRIOS DA ATENÇÃO –
Marisa Accioly Domingues, Naira Dutra Lemos. Ed Manole
À Beira do Leito – João Toniolo Neto, Vitor Last Pintarelli, Talita Hatsumi Yamatto. Ed
Manole
Manual de Cuidados Paliativos – ANCP – 2ª edição
Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: ATENDIMENTO
DOMICILIAR
Ementa
1. Os diversos cenários domiciliares
2. A participação da família nas decisões e atendimentos
3. As vantagens de atender o idoso no domicílio
4. O que levar e como atender o idoso no domicílio?
Bibliografia
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Rebelato JR, Morelli JRS. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da assistência ao Idoso.
Barueri, SP: Manoele, 2004.
Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da
atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010.
Disciplina: MARCHA DO IDOSO: AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO
Ementa
1. Ciclo da marcha
2. Marcha no idoso
3. Balance e sistemas envolvidos
4. Alterações da marcha e condições clínicas
5. Testes específicos
6. Reabilitação
7. Dispositivos de auxílio à marcha
8. Prática de Exercícios
Bibliografia
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Shumway-Cook A, Woollacott MH. Controle Motor: teoria e aplicações práticas. São
Paulo: Manole, 2003.592p
Podsiadlo D, Richardson S. The timed “Up & Go “: A test of basic functional mobility for
frail elderly persons. JAGS, 1991; 39:142-48.
Tinetti ME. Performance Oriented assessment of mobility problems in elderly patients.
JAGS, 1986; 34:119-26.
Gomes GC.Tradução, adaptação transcultural e exame das propriedades de medida
da escala “performance-oriented mobility assessment” (poma) para uma amostragem
de idosos brasileiros Institucionalizados [tese mestrado]. Campinas: Universidade
Estadual de Campinas; 2003
Matsudo SMM. Avaliação do Idoso: física e Funcional. Celafiscs, 2005.
De Castro SM, Perracini MR, Ganança FF. Versnao Brasileira do Dynamic Gait Índex.
Rev Brás Otorrinolaringol 2006; 72(6): 817-25.
Marino MS, Chaves PM, Tarabal TO. Dupla-tarefa na doença de Parkinson: uma
revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados. Rev Brás de Ger e Gerontol,
2014; 17(1):191-199.
Sasaki AC, Pinto EB, Mendel T, Sá K, Oliveira-Filho J, D'Oliveira Jr A. Association
between dual-task performance and balance during gait in community-dwelling elderly
people after stroke. Healthy Aging Research | www.har-journal.com. 2015.
Disciplina: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO EQUILÍBRIO E RISCO DE QUEDAS
Ementa
1. Considerações teóricas sobre quedas em idosos
2. Considerações teóricas sobre equilíbrio em idosos
3. Considerações teóricas sobre o sistema vestibular
4.Considerações teóricas sobre avaliação clínica do equilíbrio e risco de quedas.
5. Considerações teóricas sobre avaliação laboratorial do equilíbrio e risco de quedas
6. Aplicação prática das Avaliações Clínicas de Equilíbrio e risco de quedas em idosos
Bibliografia:
Paixão Junior CM, Heckmann M. Distúrbios da postura, marcha e quedas. In: Freitas
EV, Py L, Neri AL et al. (eds). Tratado de geriatria e gerontologia. São Paulo:
Guanabara KOOGAN; 2002. p. 624-634.
Gazzola JM, Ganança FF, Perracini MR, Aratani MC, Dorigueto RS, Gomes CMC.
Envelhecimento e sistema vestibular. Fisioter Mov 2005;18:39-48.
Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications.
Maryland: Willians & Wilkins; 1995.
Gazzola JM, Perracini MR. Balance em idosos. In: Perracini MR, Fló CM (eds).
Funcionalidade e envelhecimento. São Paulo: Guanabara KOOGAN; 2009.
Disciplina: REABILITAÇÃO DO EQUILÍBRIO E PREVENÇÃO DE QUEDAS
Ementa
1. Quedas: Uma questão de saúde Pública em Geriatria
2. Aspectos Intrínsecos
3. Aspectos Extrínsecos
4. Avaliações Preditoras
5. Estratégias de Prevenção e Reabilitação
6. Recursos terapêuticos utilizados para recuperação do equilíbrio postural na
população idosa
7. Reabilitação vestibular
8. Treinamento de equilíbrio estático e dinâmico utilizando estratégias e recursos
terapêuticos diferenciados.
Bibliografia
Quedas no Paciente Idoso Hospitalizado. Leonardo Piovesan Mendonça, Monica
Rodrigues Perracini, Márcia Vargas de Farias, Tatiana Vieira do Couto in Cuidado
Integral ao Idoso Hospitalizado: Abordagem Interdisciplinar e discussão de protolocos.
Maurício de Miranda Ventura, Leonardo Piovesan Mendonça, Tatiana Vieira do Couto
– Ed Zagodoni
As Quedas na Velhice: Prevenção e Cuidados – Rein Tideiksaar. Ed Andrei
Relatório Global da OMS sobre Prevenção de Quedas na Velhice. Secretaria de
Estado da Saúde de São Paulo, 2010.
Akerman A, Gonçalves DJ, Perracini MR. Tratamendo das disfunções do Balance em
idosos. In: Perracini MR, Fló CM (eds). Funcionalidade e envelhecimento. São Paulo:
Guanabara KOOGAN; 2009.
Disciplina: FRAGILIDADE: IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE RISCO E
ABORDAGEM TERAPÊUTICA
Ementa
1. Conceitos
2. Fisiologia
3. Epidemiologia
4. Diagnóstico diferencial
5. Critérios clínicos
6. Abordagem terapêutica
7. Fisioterapia
Bibliografia
Fried LP, T CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J, et al. Frailty in older
adults: evidence for a phenotype. Journal of Gerontology 2001, 56 (3): M146-156.
Rockwood MRH & Howlet SE. Blood Pressure in Relation to Age and Frailty. Canadian
Geriatric Journal, 2011; 14, ISSUE 1:2-7
Rockwood K, Song X, MacKnight C, Bergman H, Hogan DB, McDowell I, et al. A
global clinical measure of fitness and frailty in elderly people. CMAJ , 2005; 173 (5).
Klein BE, Klein R, Knudtson MD, Lee KE. Frailty, morbidity and survival. Arch Gerontol
Geriatr. 2005 Sep-Oct;41(2):141-9.
Cruz-Jentoft AJ, Baeyens JP, Bauer JM. Sarcopenia: European consensus and
diagnosis. Age and Ageing, 2010, 39: 412-423.
Costa TB, Neri AL. Medidas de atividade física e fragilidade em idosos: dados do
FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(8):1537-
1550, ago, 2011.
Amaral FLJS, Guerra RO, Nascimento AFF, Maciel ACC. Apoio social e síndrome da
fragilidade em idosos residentes na comunidade. Ciência & Saúde Coletiva, 2013,
8(6):1835-1846.
Macedo C, Gazzola JM, Najas M. Síndrome da fragilidade no idoso: importância da
Fisioterapia. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 2008, 33 (3): 177-84.
Arantes PMM, Alencar MA, Dias RC. Atuação da fisioterapia na syndrome da
Fragilidade: revisão sistemática. Revista Brasileira de Fisioterapia, 2009, 13: 365-
375.
Disciplina: CUIDADOS PALIATIVOS: PRINCIPAIS INTERVENÇÕES
TERAPÊUTICAS
Ementa
1. Cuidados paliativos na UTI 2. Cuidados paliativos Domiciliares 3. Código de ética Brasileiro em relação à cuidados paliativos 4. Intervenção Multidisciplinar
Bibliografia
Davies E, Higginson IJ, editors. The solid facts. Palliative care. Denmark: World Health
Organization Europe; 2004. Disponível em: http://www.euro. who.int/__data/asset
The quality of death: ranking end-of-life care across the world. Commissioned by Lien
Foundation [Internet]. Economist Intelligence Unit. 2010.[cited 2012 June 16]. Available
from: http://graphics.eiu.com/ upload/QOD_main_final_edition_Jul12_toprint.pdf
Brasil. Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica [internet]. Disponível
em: http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp. Acesso em 01 de junho de
2010.
Disciplina: AVALIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL DO SISTEMA PULMONAR DO
IDOSO E INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
Ementa
1. Avaliação do sistema respiratório do idoso 2. Alterações fisiológicas do sistema respiratório em consequência do
envelhecimento 3. DPOC no idoso 4. Asma no idoso 5. Pneumonia no Idoso 6. Atuação fisioterapêutica nas principais complicações do sistema respiratório 7. Exames complementares.
Bibliografia
FREITAS, E V de ; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. Guanabara Koogan
LORENTE DOMINGO, P ; RUIPEREZ CANTERA, I. Geriatria. McGraw-Hill
CARVALHO FILHO, E T de ; PAPALEO NETTO, M. Geriatria : fundamentos, clinica e
terapêutica, fundamentos, clinica e terapêutica. Atheneu
COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. Atheneu.
SARMENTO, G J V. O abc da fisioterapia respiratória. Manole
Disciplina: AVALIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
DO IDOSO E INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
Ementa
1. Avaliação do sistema cardiovascular do idoso 2. Alterações fisiológicas do sistema cardiovascular em consequência do
envelhecimento 3. Hipertensão arterial sistêmica no Idoso 4. Infarto Agudo do miocárdio no idoso 5. Insuficiência cardíaca no idoso 6. Atuação fisioterapêutica nas principais complicações do sistema cardiovascular 7. Exames complementares.
Bibliografia
FREITAS, E V de ; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. Guanabara Koogan
LLORENTE DOMINGO, P ; RUIPEREZ CANTERA, I. Geriatria. McGraw-Hill
CARVALHO FILHO, E T de ; PAPALEO NETTO, M. Geriatria : fundamentos, clinica e
terapeutica, fundamentos, clinica e terapêutica. Atheneu
COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. Atheneu.
SARMENTO, G J V. O abc da fisioterapia respiratória. Manole
CASTRO, I. Cardiologia : princípios e pratica. Artmed.
NEGRAO, C E ; BARRETO, A C P. Cardiologia do exercício : do atleta ao cardiopata
Manole.
Disciplina: NUTRIÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA
Ementa
1. Fatores que afetam o consumo alimentar do idoso 2. Fatores que afetam a nutrição do idoso. 3. Estado nutricional da população idosa brasileira 4. Suplementação alimentar para Idoso 5. A interação entre nutrição e fisioterapia no sucesso da reabilitação do
paciente idoso
Bibliografia
CAMPOS, M.T.F.S. Efeitos da suplementação alimentar em idosos. Viçosa, 1996.
119p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade
Federal de Viçosa, 1996.
PODRABSKY, M. Nutrição e envelhecimento. In: MAHAN, K.L., ARLIN, M.T. Krause,
alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro : Roca, 1995. Cap.14: p.255-269.
Disciplina: EXERCÍCIO FÍSICO NO ENVELHECIMENTO: AVALIAÇÃO FÍSICA E
MODALIDADES
Ementa
1. Aspectos biopsicossociais do processo de envelhecimento;
2. Doenças mais comuns do processo de envelhecimento e suas
implicações na prática de atividade física no idoso ativo e frágil.
3. Conceito de atividade física, exercício físico e aptidão física;
4. Programas mundiais e nacionais de intervenção da atividade física no
envelhecimento;
5. Avaliação física e motora do idoso;
6. Prescrição de exercícios físicos para o idoso
7. Planejamento e metodologia do ensino para programas de atividade
física com idosos.
8. Produção científica na área da atividade física e envelhecimento.
Bibliografia
ACSM. American College of Sports Medicine. Exercise and physical activity for older
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LEITÃO, M L e OLIVEIRA, Y A. SABE – saúde, bem-estar e envelhecimento – o
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Organização Pan-Americana da Saúde, 2003.
MAZO, G Z; LOPES, M A; BENEDETTI, T B. Atividade física e o idoso 2ª ed. Porto
Alegre: Sulina, 2004.
MAZO, G Z; MOTA, J; GONÇALVES, L H T; MATOS, M G. Nível de atividade física,
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Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Disciplina: ABORDAGEM DA FISIOTERAPIA NAS DEMÊNCIAS
Ementa
1. Demência- definição 2. Causas 3. Quadro clínico 4. Tipos de demência 5. Tratamento 6. Abordagem fisioterapêutica 7. Avaliação 8. Objetivos 9. Exercícios e orientações 10. Evidências
Bibliografia
Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria
e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Aprahamian I, Martinelli JE, Rasslan Z, Yassuda MS. Rastreio Cognitivo em Idosos
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Piermartiri TCB, Bezerra NC. Efeito preventivo da fisioterapia na redução da incidência de quedas em pacientes com Doença de Alzheimer. Rev Neurocienc. 2009; 17(4): 349-55. Acioli CV, Gonçalves GR, Canoncci AP, Silva KR. Efeitos de um programa fisioterapêutico na qualidade de vida e no desgaste mental de cuidadores de idosos com Demência de Alzheimer. RBCEH, 7(2): p. 210-216, maio/ago. 2010.
Disciplina: INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO IDOSO: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO
Ementa
1. Anatomia do sistema urinário 2. Neurofisiologia da micção 3. Tipos de IU 4. Fatores de risco da Incontinência Urinária no Idoso 5. Avaliação fisioterapêutica 6. Tratamento fisioterapêutico das IU 7. Terapia em grupo e individual 8. Aula prática
Bibliografia
Baracho, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Pitangui, ACR; Silva, RG; Araújo, RC. Prevalência e impacto da incontinência urinária
na qualidade de vida de idosas institucionalizadas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol.
2012;15(4): 619-626.
Oliveira, JR; Garcia, RR. Cinesioterapia no tratamento da incontinência urinária em
mulheres idosas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2011;14(2):343-351.
Perracini, MR; Flo, CM. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Funcionalidade e
Envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009
Disciplina: DISTURBIOS OSTEOMIOARTICULARES NO IDOSO: AVALIAÇÃO
FÍSICO- FUNCIONAL E TRATAMENTO
Ementa
1. Introdução: principais acometimentos osteomioarticulares no idoso. 2. Osteoporose/Osteopenia – Definição, Fisiopatologia, Acometimentos, Sinais e
sintomas. Prática: Atuação do fisioterapeuta na osteoporose (atenção primária à trciária).
3. Fraturas no idoso – Incidência, Fraturas mais comuns, Regeneração óssea no idoso. Prática: Atuação do fisioterapeuta na reabilitação de Fraturas mais comuns nos idosos (Tratamento conservador, cirúrgico e artroplastias)
4. Osteoartrite/Osteoartrose - Definição, Fisiopatologia, Acometimentos, Sinais e sintomas. Prática: Atuação do fisioterapeuta na Osteoartrite/Osteoartrose (atenção primária à terciária).
5. Sarcopenia no idoso – Definição, Fisiopatologia, Respostas metabólicas. Prática: Prevenção e Reabilitação da sarcopenia no envelhecimento.
6. Lombalgia no Envelhecimento – Incidência, Causas de lombalgia na 3ª idade, avaliação ortopédica. Prática: Prevenção e Tratamento da lombalgia do idoso.
Bibliografia
Perracini, M. R; Fló, C. M. Funcionalidade e Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
Freitas, E. V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
Guccione, A. A. Fisioterapia Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Rebelatto, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia Geriátrica- A Prática da Assistência ao
Idoso. São Paulo: Manole, 2004.
Disciplina: INOVAÇÕES NA REABILITAÇÃO DO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON Ementa
1. Definição 2. Fisiopatologia 3. Quadro clínico 4. Avaliações específicas 5. Tratamento interdisciplinar 6. Inovações na abordagem da fisioterapia na reabilitação do idoso com Doença
de Parkinson
Bibliografia Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995.
Disciplina: A UTILIZAÇÃO DA PISCINA TERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DA
POPULAÇÃO IDOSA
Ementa
1. Introdução 2. Princípios físicos da água 3. Respostas fisiológicas da imersão 4. Vantagens da piscina terapêutica 5. Adaptação ao meio líquido 6. Hidrocinesioterapia aplicada á população idosa 7. Hidroterapia em grupos terapêuticos
Bibliografia
Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Campion MR. Hidroterapia: princípios e prática. Barueri: Manole, 2000
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