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8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
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8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
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8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
4/25
~ssoci~q;Ao
R SILEIR DE GEOLOGI DE E
PUBLICADO COM A COLABORAÇÃO DA GEOTECNICA /A
ENGENHEIROS CONSULTORES
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
5/25
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
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NOT S PRELIMIN RES
Estas Diretrizes abrangem quase todas as atividades rotineiras relacio-
nadas com a execução dos tipos mais comuns de sondagem. Na sua utili-
zaçOLo deverá prevalecer sempre o julgamento criterioso de sua aplicabili-
dade total ou parcial nas inúmeras situações e objetivos que se põem numa
investigação geotécnica.
ma
vez estabelecidos os limites ou extensões dos critérios cons-
tantes destas Diretrizes cabe
à
Empreiteira
a
responsabilidade do seu cum-
primento integral mesmo quan do a Fiscalização exercer um controle na
execução das sondagens.
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
7/25
DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS I 8 TENTATIVA
1
Sondagens a Trado
2
Poços de inspeção em Solos
3 Sondagens a Percussão
4 Sondagens Rotativas
5 Critbrios de Med ição
6
Esquema para Mon tag em de Planilha de Preços para Serviços de Sond agem
ANEXOS
Fig 1:Amostrador Padriio imensões e detalhes construtivos
Fig 2: Caixa de Testemunho s dimensões
Fig
3:
Fluxograma d e E xecução das Sond agens a Percussão
Fig 4: Fluxograma de Escolha de Ensaios de Infiltração
Pág
7
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
8/25
DIRETRIZES PARA EXEC UÇÃO DE SONDAGE NS (28
TENTATIVA
1.
--
ONDAGENS A TRADO
1.1. - dentüicação
As sondagens a trado deverão ser identifica-
das pela sigla ST seguida de número indicativo. Em
cada o bra o núm ero indicativo deverá ser sempre cres-
cente, independentemente do local, fase ou objetivo
da sondagem.
Quando for necessária a execução de mais de
um furo em um mesmo ponto de investigação (item
1.3.9. os furos subseqüentes terão a mesma nume-
ração do primeiro furo acrescida das letras A, B, C,
etc.
1.2.
-
quipamento
1.2.1.
A firma Empreiteira deverá fornecer equi-
pamento para ex ecu ~ão e sondagem até
15
m de
profundidade. No caso de mais de um equipamento
vpwan du iiuiiia uiesiiia obra , suficiente que apenas
um deles tenha material para atingir
15
m, enquan-
to os demais deverão dispor de material p ara 10 m de
profundidade.
1.2.2. equipamento constará dos seguintes ele-
mentos: trado cavadeira com
4
de diâmetro, hastes,
luvas, medidor de nível d'água, metro, recipientes pa-
ra amostras e ferramentas para a operação do equi-
pamento.
1.3. -
xecução da sondagem
1.3.1. s sondagens deverão ser iniciadas após
limpeza de uma área circular de 2 metros de diâme-
tro, concêntrica ao furo a ser executado e abertura
de um sulco ao seu redor que desvie as águas de en-
xurradas, no caso de chuva.
1.3.2. O avanço da sondagem será feito com o tra-
do cavadeira até os limites especificados no item 1.3.8.
1.3.3. O material retirado do furo deverá ser de-
positado à sombra, em local ventilado, sobre uma
lona ou tibua, de modo a evitar sua contaminação
com solo superficial do terreno e a diminuição exces-
siva de um idade.
1.3.4.
material obtido deverá ser agrupado em
montes dispostos segundo sua profundidade a cada
metro perfurado. Quando houver mudança de carac-
terística do material no transcorrer de um metro per-
furado, deverão ser preparados dois montes relativos
aos materiais anterior e posterior
à
mudança.
1.3.5. controle das profundidades dos furos de-
verá ser feito pela diferença entre o comprimento to-
tal das hastes com o trado e a sobra das hastes em re-
lação
â
boca do furo.
1.3.6.
o caso da sondagem atingir o lençol d'água,
a sua profundidade será anotada. Quando ocorrer ar-
tesianismo deve ser registrada uma avaliação da va-
zão de escoamento d'água ao nível do solo.
1.3.7. nível d'água deverá ser medido todos os
dias, antes do início dos trabalhos e na manhã se-
guinte após concluído o furo.
1.3.8. A sondagem a Irado será dada por termina-
da nos seguintes casos:
a. uan dq atin gir a profundidade especificada na
@ogramação~
-
dos serviços:. ~'
b. uanbp-a@& ,.o 1i.mite de 15 m de profundidade;
c.
-
u~ & ,, oc .o ,u er esmoronamentos s,ucesujvos da
parede do furo: '
d. uando~o.ayan .o. d o tr ado for inferior a 5 cm
em 10
-
minutos de. operação. .
contínua de perfu-
~
raçao.
.
1.3.9.
-
uand o o terreno for impenetrável ao trado
devido
à
ocorrência de cascalho, matacões ou rocha,
e houver interesse de se investigar melhor o local, a
critério da Fiscalizaçfln, n f i m deverh ser rladí) corm
terminado, sendo iniciado um novo furo, deslocado de
cerca de 3,O m, para qualquer direção. Todas as
tentativas deverão constar da apresentação final dos
resultados.
1.3.10. Nos intervalos dos turnos de furação e nos
períodos de espera para a medida final do nível
d'água, o furo deverá permanecer tampo nado e prote-
qido da entrada de água de chuva.
1.3.11.
odos os furos deverão ser totalmente pre-
enchidos com solo após o seu término, deixando-se
cravada no local uma estaca com a sua identificação.
Nos furos que alcançaram o nível d'água, essa opera-
ção será feita após a última medida de N.A. (item
1.3.7. .
1.4. mostragem
1.4.1. Quando o material perfurado for homogê-
neo, as amostras deverão ser coletadas a cada metro,
Salvo orientação em con trário da Fiscalização. Se bou-
ver mudanças no transcorrer do metro perfurado, de-
verão ser coletadas tantas amostras quantoí forem os
diferentes tipos de materiais.
1.4.2.
As amostras serão identificadas por duas
etiquetas, uma externa e outra interna ao recipiente
de amostragem, on de constem:
ome da obra;
ome do local;
-
úmero do furo;
-
ntervalo de profundidade d a amo stra;
ata d a coleta.
As anotações deverao ser feitas com caneta es-
ferográfica ou tinta indelével, em papel cartão, deven-
do as etiquetas serem protegidas de avarias no ma-
nuseio das amostras.
1.4.3.
Amostras para ensaios geotécnicos.
BOLETIM 3 - DIRETRIZES PARA EXECUÇAO DE SONDAGE NS 12 TENTATIVA
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
9/25
1.4.3.1. As am ostras pa ra ensaios geotécnicos de-
verão ser acondicionadas imediatamente após o avan-
ço de cada m etro de furo.
L.4.3.2. nicialmen te coleta-se 100 g em recipiente
de tampa hermética, parafinada ou selada com fita
colante para determinação de umidade natural.
1.4.3.3. A seguir coleta-se cerca de 14 kg em sa-
cos de lona ou plásticos com amarilho, para os de-
mais ensaios geotécnicos.
1.4.4. Am ostras pa ra estud os geológicos.
1.4.4.1. ara estud os geológicos as amo stras pode-
rão ser coletadas após a conclusão do furo.
1.4.4.2. Coleta-se um a ou mais amostras por me-
tro de furo, dependendo da homogeneidade do mate-
rial atravessado. As amostras, com cerca de S kg,
serão acondicionadas em recipiente rígido ou saco
plástico transparente. O material retirado dos últimos
centímetros do furo deverá constituir-se em uma
amostra.
1.4.5. odo material coletado deverá perma necer
guardad o som bra, em local ventilado, até o final
da jornada diária, quando será transportado para o
local indicado pela Fiscalização. na obra.
1.5. presentação dos resultadom
1.5.1. s resultados preliminares de cada sonda-
gem a trado deverão ser apresentados num prazo má-
ximo de 5 dias após seu término, em boletins com 3
vias onde conste, no m ínimo:
ome da ob ra e Interessado;
dentificação e localização do fu ro;
iâmetro da sondagem;
ota, se fornec ida pela Fiscalização;
a ta da execu~ão;
ipo e profundidade das am ostras coletadas;
motivo da paralisação;
medidas de nível d'água com data, hora e profun-
didade do furo por ocasião da medida. No caso de
não ser atingido o nível d'água deve-se anotar as
palavras furo seco .
1.5.2. s resultados finais de cada sondagem a
trado devergo ser apresentados num prazo máximo d e
30 dias após seu término, na f o ~ m a e perfis indi-
viduais na escala 1:100, em papel copiativo, onde
conste, além dos dados do item 1.5.1., a classifica-
ção geotécnica visual dos materiais atravessados feita
por geólogo, engenheiro ou técnico especializado, cu-
jo o nome e assin atura d everão con star no perfil.
1.5.3. té 30 dias apó s o término do Último furo
da campanha programada, deverão ser entregues, em
papel copiativo, os seguintes documentos que forma-
rão o relatório final:
a. Texto explicativo com localização, tempo gasto, to-
tais de furos executados e de metros perfurados,
bem como outras informações de interesse e conhe-
cimento da empreiteira.
b. Planta de localização das sondagens ou, na su a fal-
ta, esboço com d istâncias aproximadas e am arração.
2. O OS DE I N S P E Ç Ã O M SOLOS
As sondagens por meio de poços de inspeção
deverão ser identificadas pela sigla P seguida de nú-
mero indicativo. Em cada obra o número indicativo
deverá ser sempre crescente, independentemente do
local, fase ou objetivo da sondagem.
2.2.
quipatncnto
2.2.1. firm a Em preiteira deverá fornecer equipa-
mento para execução de poçoi de inspeção de até
20 m de profundidade, em solos coesivos acima do
nível d'agua.
2.2.2. O equ ipam ento deverá constar dos seguintes
elementos, sem prejuízo de outros eventualmente ne-
cessários: enxadão, p icareta, p á, sarilho, corda e bal-
de. A corda e o sarilho deverão ser suficientemente
resistentes para sup ortar com segnrança o peso d e um
homem.
2.3.1. O poço deverá ser
iniciado
ap6s limpeza su-
perficial de uma área de 4,O
X
4,O m e construção de
uma cerca de madeira pintada ou com 4 fios de ara-
me farpado no perímetro da área limpa. Ao redor da
área cercada deverá ser aberto um sulco de drena-
gem, que evite a entrada d e enxurradas no poço.
2.3.2. dimensão mínim a do poço a ser aber to
será 1,10 m. A sua forma deverá ser de preferência
circular, para m aior segurança e rendimento.
2.3.3. enipreiteira deverá ma nter um a corda de
reserva estendida junto parede do poço e firme-
mente fixada na superfície do terreno durante a fase
de execução e descrição. Nas paredes do poço de-
verão ser escavados degraus, dispostos segundo duas
fileiras diametralmente opostas que facilitem escalar o
poço com o auxílio da co rda de reserva.
2.3.4. Nos casos de terrenos instáveis os poços de-
verão ser escorados. Para facilitar a aplicação do es-
coramento a seção do poço poderá ser qu adrada.
2.3.5. O escoramento deverá ter aber turas retangu-
lares, verticais, com largura mínima de 1 cm, dis-
postas nas paredes do poço de maneira a permitirem
o exame de toda a seqüência vertical do terreno.
2.3.6. aberá única e exclusivamente ao Em prei-
teiro a responsabilidade de verificar a estabilidade das
paredes dos poços em execução, interrompendo os
traba lho s de escavação tão logo sejam verificados indi-
cios de desmoronamento, que coloque em risco a in-
tegridade dos trabalhadores.
2.3.7. Fiscalização opi nará sobre a necessidade
de dar continuidade ao poço, no caso de insegurança
para o trabalho. Se seu aprofundamento for neces-
sirio o escoramento será feito pela própria Emprei-
teira com base em sua experiência neste tipo de ser-
viço.
ASSOCIAÇ ÃO BRASILEIRA DE GEOLOG A
DE
ENGENHARIA
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
10/25
2.3.8. odo
o
solo re t iad o do. poço de ve rá ser de -
positado em seqiiência~ . ao se u r edor ,
,?e
maneira, a
f w m y um anel onde a distribuição vertical d& nia-
teriais aK& $adosfiq ue reprqduzid?, sem escala:
2.3.9. o cdso do poço atingir o lençol d'água .a
sua profundidade será anotada. Quando ocorrer ar-
tesianismo deverá ser anotada uma avaliação da vazão
de escoamento a o nível do terreno.
2.3.10. ní ve l d água..deverá ser medido iod os os
dias antes do início dos tr-alhos e ~ m a n h ãeguin-
te.ap6s a concliisão.do.pq o.
2.3.11. Nos poços feitos em terrenos s~ ui in en ta-
res recentes, ricos em matéria orgânica, deverá ser
providenciada ventilação forçada no fundo do poço,
de maneira a expulsar eventuais emanações de gás
letal.
2.3.12. uando solicitado, a boca do poço deverá
ser coberta por uma tampa de madeira apoiada sobre
um cordão de solo, que impeça a entrada de águas
pluviais e animais no poço.
2.3.13. - O poço será considerado concluído nos se-
guintes casos:
uando atingir a cota prevista pela programação
dos trabalhos;
uando houver insegurança para o trabalho (ver
item 2.3.7. ;
uando ocorrer infiltração d'água acentuada que
torne pouco produtiva as operações de escavação e
esgotamento d'água com o balde;
uando ocorrer no fundo do poço material não es-
cavável por processos man uais.
2.3.14.
voço deverá ser totalmente preenchido
.
com solo após seus término. Por solicitação da Fis-
calização esta operação po derá ser adiada até o térmi-
no do Último poço a ser executado na obra pela Em.
preiteira. ?hoc.al do po ço~ será ravada. u m a tabule-
ta com os seguintes dados:
.- número do poço;
rofundidade;
ota e am arração (se fornecidos)
2.4. Arnostaagem
2.4.1.
mostras deformadas
2.4.1.1. As amostras deformadas deverão ser cole.
tadas a cada metro perfurado em material homogê-
neo, salvo orientação em contrário da Fiscalização. Se
ocorrer mudanças no transcurso de um metro perfu-
rado, deverão ser coletadas tantas amostras quanto*
forem os diferentes tipos de materiais.
2.4.1.2. s amostras serão identificadas por duas
etiquetas, uma externa e outra interna ao recipiente
de amostragem, o nde deve constar:
ome da obra;
ome do local;
úmero do poço;
ntervalo de profundidade da amostra;
ata da coleta.
As anotações deverão ser feitas em papel,car-
tão, com caneta esferográfica ou tinta indelével. de-
vendo, as etiquetas ficarem protegidas d e destruição
com o manuseio d as amostras.
2.4.1.3. As amostras serão coletadas do material
retirado
á
medida que o poço avança, não sendo per.
mitida a amostragem por raspagem da parede do po-
ço após sua conclusão.
2.4.1.4.
As amostras deverão ser colocadas sem de-
mora em dois recipientes: um, de tampa hermética
paraf inad a ou selada com fita colante, com aproxima-
damente 100 g de material e outro, de lona ou plás-
tico com amarrilho , com cerca de 20 kg.
2.4.1.5. As amostras deverão. permanecer guarda-
das som bra, em local ventilado, até o final da jor-
nada diária, quando serão transportadas para o local
indicado pela Fiscalização, na obra.
2.4.2. mostras indeformadas
As profundidades para coleta das amostras in-
deformadas deverão ser determinadas pela equipe téc-
nica que acompanha a obra. Caso não exista esta
determin ação, as amostras deverão ser coletadas a ca-
da dois metros e cada vez que ocorrer mudança de
material. As amostras indeformadas serão constituí-
das de cubos de solo não deformado, com arestas
de 0,30 m de dimensão mínima, coletados da seguin-
te maneira:
2.4.2.1. Qu and o fundo do poço se encon trar cer-
ca de cinco centímetros da profundidade a ser amos-
trada, deverá ser iniciada a talhagem cuidadosa do
cubo a ser coletado através da remoção do solo que o
envolve.
2.4.2.2. alha do o bloco, sem seccioná-10 do fund o
do poço, suas faces deverão receber uma delgada ca-
mada de parafina, aplicada com pincel. Quando ne-
cessário o bloco poderá ser envolvi$o ou reforçado ao
longo dessas arestas, com talagarça.
2.4.2.3. Após a operação do item anterior, envol-
ve-se a amostra com uma forma quadrada de ma-
deira aparafusada, de 0,34 m de dimensão interna.
Colocada a forma e bem vedada seu contado com o
solo que ladeia a amo stra, despeja-se parafina líquida
nos vazios da form a e na face superior do bloco.
2.4.2.4.
Após o endurecimento da parafina, sec-
ciona-se cuidadosamente o bloco pela sua base. regu-
larizando-se e parafinando-se a mesma.
2.4 .2 .5 . bloco deve ser retirado do poço com a
forma e, após a remoção desta, cola-se numa das
faces do bloco uma etiqueta com os dizeres iudica-
dos no item 2.4.2.8.
2.4.2.6. ompletada a identificação,
o
bloco deve
ser colocado em uma caixa cúbica de 0 , 40 m de di-
mensão interna, com tampa aparafusada. O erpaço
remanescente entre o bloco e a caixa deve ser preen.
chido com serragem fina pouco um edecida.
2.4 .2 .7 . oda a operação até aqui descrita deve
ser efetuada no menor tempo possível, ao abrigo de
BOLETIM
3 -
DIRETRIZES PARA
EXECUÇAODE
SONDAGENS
2:
TENTATIVA
9
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
11/25
luz solar direta, não sendo permitida nenhuma parali-
sação dura nte o processo.
2.4.2.8.
m um dos lados da caixa e no topo do
bloco, deverão constar os seguintes dados:
ome da obrk;
ocal;
úmero do poço;
rofundidade do topo e base da amostra;
ata:
ota da boca do poço;
perador;
rientação espacial do bloco.
2.4.2.9. As amostras coletadas deverão permanecer
guardadas som bra, em local ventilado, até o final
da jornada diária, q uand o serão transportadas com
O
máximo cuidado, sem choques ou vibrações, até o
10-
cal indicado pela Fiscalização, na o bra.
Z.5. Apresentaçüo dos resultados
2.5.1. Os resultados preliminares da abertura de
cada poço deverão ser apresentados, num prazo má-
ximo de
15
dias apás seu término, erri buleliiia com
3 vias onde co nsk ,
z
~nltiitiio:
ome da obra e Interessado;
dentificação e localização do poço;
orma e dimensões;
ota da boca, se fornecida pela Fiscalização;
data da execução;
ipo e profundidade das amostras coletadas;
otivo da p aralisaçã o;
medidas de nível d'água com data, hora e profun-
didade do poço na ocasião da medida. No caso de
não ser atingido o nível d'água deve-se anotar as
palavras poço seco .
2.5.2. Os resultados finais dos poços deverão ser
apresentados num prazo máximo de 30 dias após seu
término, na forma de perfis individuais, em papel
copiativo, onde constem além dos dados do item 2.5.1.,
a classificação geotécnica visual dos materiais atraves-
sados, suas estruturas, resistências, etc., feitas por
geólogo ou engenheiro.
2.5.3. Até 30 dias após o término do último poço
da campanha programada, deverão ser entregues, em
papel copiativo, os seguintes documentos que forma-
rão o relatório final:
a. Texto expliiativo coni localização, tempo gasto,
número de poços executados, total de metros per-
furados, bem como outra s informações de interesse
e conhecimento da Em preiteira.
b. Planta de localização dos poços ou, na sua falta,
esboço com distâncias aproximadas e amarração.
As sondagens a percussão deverão ser identi,
ficadas pela sigla
S P
seguida de número indicativo.
Em cada obra o número indicativo deverá ser sempre
crescente, independenteme nte do local, fase ou objeti-
vo da sondagem. Quando for necessiria a execução
de mais de um furo num mesmo ponto de investiga-
ção, os furos subseqüentes terão a mesma numeração
do primeiro, a crescida das letras
A,
B,
C,
etc. No ca-
so de prosseguimento da sondagem pelo método ro-
tativo, a mesma deverá ser denominada com a sigla
e núm ero das sondagen s rotativas (item 4.1.).
3.2.
quipamento
3.2.1. firma Empreiteira deverá fornecer equipa-
mento para execução de sondagens de até 40 m de
profundidade.
3.2.2. O equipamento constará dos seguintes ele-
mentos: tripé ou equivalente, hastes, tubos de reves-
timento, barriletes amostradores, martelo para crava-
ção do barrilete, bomba d'água, baldinho com válvula
de pé, trépano de lavagem, motor com guincho e/ou
macacos e/ou saca tubos, medidor de nível d água ,
trado cavadeira, trado espiral e ferramentas neces-
sárias operaçâo.
3.2;3.
O di8rnetrii ihix I.ra~liis
everãu
ser apaoxi-
madamente
5
milimetros inferior ao do diâmetro ex-
terno do reve&% nto utilizado.
~
~ ~ . .
3.2.4. A forma e distribuição das saídas d'água do
trépano, bem como as características das hastes do
ensaio penetrométrico, deverão ser idênticas para to-
dos os equipamentos, durante todo o serviço de son-
dagem de uma mesma Empreiteira numa mesma
obra.
3.2.5.
s
hastes deverão ser de tubo reto de 1 de
diâmetro interno, com roscas que permitam firme
conexgo com as luvas, e peso de aproximadamente
3,0 kg por metro linear.
3.2.6.
As peças de avanço da sondagem deverão
permitir a abertura de um furo com diâmetro mínimo
de 2 1/2 .
3.3.
xecuçüo da sond agen ~ ver Fluxograma da
Figura
3)
3.3 .1 .
nicialmente deve ser feita a limpeza de um a
área que permita o desenvolvimento de todas as ope-
rações sem obstáculos e aberto um sulco ao seu redor
para impedir, no caso de chuva, o aporte de enxur-
rada. Quan do for necessária a construção de nma pla-
taforma, a mesma deverá ser totalmente assoalha-
da e cobrir, no mínimo, a área delimitada pelos pon-
tos de fixação do tripé.
3.3.2. As sondagens deverâo ser iniciadas utilizan-
do-se do tra do cavadeira a té ond e possivel.
3.3.3. ornando-se impossível a perfuração a trado
cavadeira o avanço será feito utilizando-se trado espi-
ral.
3.3.4. No caso de ser atingido o nível d'água ou
quando o avanço do trado espiral for inferior a
5
cm
em 10 minutos de operação contínua de perfuração,
ASSOCIAÇ~OBRASILEIRA
DE
GEOLOGIA
DE
ENGENHARIA
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
12/25
BOLETIM
03
DIRETRIZES PARA EXECUÇ AO DE SONDAGENS
2:
TENTATIVAI
poderá passar-se para o método de percussão com
circulação de água (lavagem). Para tanto
é
obrigató-
ria a cravação do revestimento.
3.3.5. Quando avanço do furo se faz por lava-
gem, deve-se ergirer o sistema de circulação d'água
(Oque equivale a elevar o trépano) da altura de apro-
ximadamente0 3 m e durante sua queda deve ser ma-
nualmente imprimido um movimento de rotação no
hasteamento.
:
i
.
:
3.3.6. Os detritos pesados que não são carreados
com a circulação d'água, deverão ser retirados com
o baldinho com válvula de pé.
3.3.7. O controle das profundidades do furo, com
precisão de (um) centímetro, deverá ser feito pela
diferença entre o comprimento total das hastes com
a peça de perfuração e a sobra das mesmas em rela-
ção a um nível de referência fixado junto boca do
furo.
3.3.8. No caso da sondagem atingir o lençol d'água,
a siia profundidade será anotada. Quando ocorrer ar-
tesianismo deve ser anotada a altura máxima de ele-
vqão d'água no revestimento e a medida da vazão,
com o respectivo nível dinâmico, quando o revesti-
mento
é
seccionado.
3.3.9. O nível d'água ou as características do ar-
tesianismo deverão ser medidos todos os dias antes
do início dos trabalhos e na manhã segui&e após a
conclusão da sondagem.
3.3.10. A sondagem a percussão será dada por ter-
minada nos seguintes casos:
a) quando atingir a profundidade especificada na pro-
g r a m a ~ & ~os serviços;
b) quando atingir o limite de 40 m da profundidade;
C)quando ocorrer a condição de impenetrabilidade do
item 3.5.2. ou outra especificada na programação
dos serviços;
d) quando estiver prevista sua continuação pelo pro-
cesso rotativoe foras atingidacondiçks do item3.4.10.
3.3.11 alvo especificação em contrário, imediata-
mente após a iiltima leitura do nível d'água, ou térmi-
no de furo seco, o mesmo deverá ser totalmente pre-
enehido com solo, deixando-se cravada ao seu lado
uma estaca com a identificação da sondagem.
3.4.
niaios dc Penetração
3.4.1. O ensaio de penetração de acordo com o
método Standard Penetration Test (SPT) deverá ser
executado, a cada metro, a partir de 1 O m de profun-
didade da sondagem.
3.4.2. As dimensoes e detalhes construtivos do pe-
netrômetro SPT deverão estar rigorosamente de acor-
do com o indicado'na Figura
1
em anexo. O has-
teamento a ser usado
é
o mesmo indicado no item
3.2.5.
N o será admitido o ensaio penetrométrico sem
a válvula de bola, especialmente em terrenos não coe-
sivos ou abaixo do nível d'água.
3.4.3. O fundo do furo deverá estar satisfaforia-
mente limpo. Caso se observem desmoronamentos da
parede do furo o tubo de revestimento deverá ser cra-
vado de tal modo que sua boca inferior nunca fique
abaixo da cota do ensaio penetrométrico. Nos casos
em que, mesmo com o revestimento cravado, ocorrer
fluxo de material para o furo, o nível d'água no furo
deverá ser mantido acima do nível d'água do terreno
por adição de água. Nestes casos a operação de retira-
da do equipamento de perfuração deverá ser feita len-
tamente.
3.4.4.
O ensaio de penetração consistirá na crava-
ção do bamlete amostrador, através do impacto,
so
bre a composição do hasteamento de um martelo de
65 O
kg
caindo livremente de uma altura de 75 cm.
<
3.4.5. O martelo para cravação do amostrador de-
verá ser erguido manualmente, com auxílio de uma
corda e polia fixa no t~ipé.
É
vedado o emprego de
cabo de aço para erguer o martelo. queda do mar-
telo deverá se dar verticalmente sobre a composição,
com a menor dissipação de energia possível. O marte-
lo deverá possuir uma haste guia onde deverá estar
claramente assinalada a altura de 75 cm.
3.4.6. O barrilete deverá ser apoiado suavemente
no fundo do furo, assegurando-se que sua extremi-
dade se encontre na cota desejada e que as conexões
entre as hastes estejam firmes e retilineas. ponteira
do amostrador não poderá estar fraturada ou amas-
sada.
3.4.7. Colocado o barrilete no fundo, deverão ser
assinalados com giz, na porção de haste que perma-
nece fora do revestimento, três trechos de 15 O em
cada um, referenciados a um ponto fixo no terreno.
A seguir, o martelo deverá ser suavemente apoiado
sobre a composição de hastes anotando-se a eventual
penetração observada.
3.4.8. Não tendo ocorrido penetração igual ou
maior do que 45 cm no procedimento acima, ini-
cia-se a cravação do barrilete através da queda do
martelo. Cada queda do martelo corresponderá a um
golpe e serão aplicados tantgs golpes quantos forem
necessários cravação de
45
cm do amostrador, aten-
dida a limitação do número de golpes indicada no
item 3.4.10. Deverão ser anotados o número de,gol-
pes e a penetração em centímetros para a cravação
de cada terço do barrilete, ou o número de golpes
e a penetração respectiva, no caso descrito no item
3.4.10.
3.4.9.
-
O valor da resistência penetração consis-
tirá no número de golpes necessários cravação dos
30 O cm finais do barrilet~,. penetração obtida con-
forme descrito em 3.4.7. corresponderá a zero golpes.
3.4.10. A cravação do barrilete será interrompida
quando se obtiver penetração inferior a 5 O cm duran-
te 10 golpes consecutivos, não se computando os cin-
co primeiros golpes do teste. O niimero máximo de
golpes num mesmo ensaio será de 50. Nestas condi-
çoes o terreno será considerado impenetrável ao
SPT
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
13/25
3.4.11.
Atingidas as condiçks definidas em
3.4.10.,
os ensaios de penetração serão suspensos, sendo rei-
niciados quando, em qualquer profundidade, voltar a
ocorrer material susceptível de ser submetido a este
tipo de ensaio.
3.5.
nsaios de Lavagem por Tempo
3.5.1.
ensaio de lavagem por tempo consiste na
aplicação do processo definido em
3.3.5.
por trinta
minutos, anotando-se os avanços obtidos a cada perío-
do de dez minutos.
O
equipamento a ser utilizado é o
especificado nos itens
3.2.4.
e
3.2.5.
3.5.2.
Quando no ensaio de lavagem por tempo fo-
rem obtidos avanços inferiores a
5,O
cm por período,
em três períodos consecutivos de dez minutos, o ma-
terial será considerado impenetrável lavagem.
3.5.3.
Por volta da profundidade onde ocorrerem
as condições do item
3.4.10.,
recomenda-se a execu-
çáo de dois pares de ensaios SPT e lavagem por tem-
po. em níveis consecutivos do terreno, de forma per-
niitir uma correlação entre os valores de resistência
penetração e lavagem por tempo para as con-
diç6es do terreno e do equipamento de lavagem em-
pregado.
3.6.
nsaios de InfiItração (ver Fluxograma da Fi-
gura
4).
3.6.1
ntrodução
O
ensaio de permeabilidade feito em furo de
sondagem, através de medidas de absorção d'água
com pressão proporcionada pela coluna d'água no re-
vestimento do furo, é denominado ensaio de infiltração.
Quando o nível da coluna d'água
é
mantido
constante durante todo o tempo da absorção d'água
o ensaio
é
denominado ensaio de infiltração a nível
constante; quando a coluna d'água varia ao longo do
tempo de medida o ensaio chamado de ensaio de
infiltração
a
nível
varidvel.
3.6.2.
quipamento
3.6.2.1.
equipamento necessario execução dos
ensaios de infiltração deverá constar dos seguintes
itens:
a) Bomba de água com capacidade mínima de
40
li-
tros por minuto.
b) Hidrômetro, em boas condições, com divisões de
escala em litros, testado no início de cada furo e
sempre que hguver suspeita de mau fornecimento.
O
hidrômetro não deve apresentar desvio superior
a
10%
do valor real na faixa de vazão entre
10
e
40
l/min. vedado o uso de curvas de calibraçáo.
C) Tambor graduado em litros com capacidade de
aproximadamente
200
litros.
d) Provetas ou latas graduadas a cada
50
centímetros
cúbicos, com capacidade mínima de litro.
e) Funil com rosca para acoplamento no revestimen-
to, com redução mínima de
1
polegada e diâme-
tro maior de, no mínimo,
20
centímetros.
f) Escarificador constituído por uma haste decimétri-
ca de madeira com numerosos pregos sem cabeça
semi-cravados.
3.6.4.
rocedimento do ensaio
3.6.4.1.
A execução de ensaios de infiltração e pe-
netração num mesmo furo deverá ser limitada ao tre-
cho abaixo do nível d'água ou onde o avanço da sou-
dagem
é
feito pelo método da lavagem. Ensaios de
infiltração acima destes limites, deverão ser feitos em
um novo furo, deslocado de
3
metros em relação ao
primeiro.
3.6.4.2.
A parede do furo no horizonte do solo a
ser ensaiado deverá ser desobstniida de raspagem com
o escarificador.
3.6.4.3.
revestimento deverá ser estendido até
um mínimo de
0,s
m acima do nível do terreno e
enchido com água até sua boca.
3.6.4.4.
erá feito ensaio de infiltração a nlvel va-
riável quando a carga hidráulica no trecho ensaiado
for superior a
0,2
kg/cm2
2
metros) e, por avaliação
visual, o rebaixamento da água no tubo de revosti-
mento for inferior a
10
cm/min.
3.6.4.5.
ensaio a nível variável será feito através
da medida do nível d'água dentro do revestimento,
a cada minuto, durante
10
minutos, após a manuten-
&odo tubo de revestimento cheio d'água até a boca,
durante
10
minutos, no mínimo.
3.6.4.6.
erá feito ensaio de infiltração a nível
constante quando não ocorrerem as condições do item
3.6.4.4.
3.6.4.7.
ensaio a nível constante consiste na me-
dida da absorção d'água estabilizada, a cada minuto,
durante
10
minutos.
3.6.4.8.
Entende-se que as leituras de absorção
d'igua estão estabilizadas quando:
a) não for observada uma variação progressiva nos va-
lores lidos;
b) a diferença entre leituras isoladas e seu valor
mé-
dio não supera
20
do valor médio.
3.6.4.9.
Nos casos de medidas, próximas ao limite
de sensibilidade dos equipamentos, as diferenças ad-
missíveis deverão ser estabelecidas pela Fiscalização
segundo um critério mais flexível.
3.6.4.10.
As medidas de absorção d'água no ensaio
a nível constante serão feitas com hidrômetro acopla-
do canalização da bomba quando forem superiores
a aproximadamente
10
I/min; com proveta graduada
quando forem inferiores a aproximadamente l/min;
e
com tambor graduado nos casos intermediários.
3.7.
Amostragem
3.7.1.
As amostras deverão ser representativas dos
materiais atravessados e livres de contaminação.
3.7.2.
As amostras a serem obtidas nas sondagens
a percussáo serão dos seguintes tipos:
SSOCI Ç O BR S ILEIR DE GEOLOGI DE ENGENH RI
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
14/25
3.7.2.1. Amostras de barrilete amostrador SPT,
com cerca de 250 g, constituídas pela parte inferior
do material obtido no amostrador. Sempre que pos-
sível a amostra do barrilete deverá ser acondicionada
mantendo-se intactos os cilindros de solo obtidos.
3.7.2.2.
Amostras de trado, com cerca de
500
g,
constituídas por material obtido durante a perfuração
e coletadas na parte inferior da broca do trado.
3.7.2.3.
Amostras de lavagem, com cerca de
500
g,
obtida pela decantação da água de circulação, em re-
cipiente com capacidade mínima de
10
litros. Neee
processo~ ...
.
de amostragem. . ~ é vedada a prática de coleta
do materid acumulada durante o avanço da sonda-
gem, em recipiente colocado junto saída da água.
c i i ~ h ç a o .
3.7.2.4.
Amostras de baldinho, com cerca de
500
g, constituídas por material obtido no baldinho com
válvula de pé.
3.7.3.
xcetuando-se as amostras de barrilete, de-
verá ser coletada, no mínimo, uma amostra para ca-
da metro perfurado. Se,ocorrer mudanças no trans:
correr do metro perfurado, deverão ser coletadas tan-
tB~am~stras '~uant0soremos diferentes tipos de ma-
teriais.
3.7.4.
As amostras serão acondicionadas em caixas
de madeira, do tipo e dimexisóes usados em furos ro-
tativos de diâmetro BX conforme figura
2
em anexo.
As caixas deverão ser providas de tampa com dobra-
diças. Na tampa e num dos lados menores da caixa,
segundo o esquema da figura 2 deverão ser anota-
dos com tinta indelével os seguintes dados:
úmero do furo
ome da obra
ocal
. número da caixa e o número de caixas do furo.
Quando a sondagem a percussão for seguida por
sondagem rotativa, deverá ser utilizada caixa de amos-
tra apropriada para o diâmetro da sondagem rotativa
programada.
3.7.5.
As amostras serão coletadas desde o inicio
do furo e acondicionadas na caixa, com separação
de tacos de madeira, pregados na divisão longitudi-
nal. A seqtiência de colocação das amostras na caixa
será da dobradiça para fora e da esquerda para a
direita.
A profundidade de cada trecho amostrado será
anotada, com caneta esferográfica ou tinta indelével,
no taco do lado direito da amostra. No lado direito da
Última amostra do furo deverá ser colocado um ta-
co adicional com a palavra Fim .
3.7.6. Cada metro perfurado, com excessão do pri-
meiro, dever8 estar representado na caixa de amostra
por duas porções de material separadas por tacos de
madeira: a.primeira com a amostra de penetrômetro
e a segunda com amostra de trado, lavagem ou bal-
dinho.
3.7.7.
Não havendo recuperação de material no
barrilete, no local da amostra deverá ser colocado um
taco de madeira com as palavras não recuperou . No
BOLETIM 3 DIRETRIZES PARA EXECUÇAODE SONDAGENS 2: TENTATIVA
3
caso de ser utilizado todo o material disponível para
a amostragem especificada no item
3.7.10.
deverá ser
colocado no local da amostra um taco com as pafa-
vras recuperou pouco .
3.7.8. No caso de pouca recuperação de amostra
no barrilete, deve-se dar preferência amostragem in-
dicada no item
3.7.10.
3.7.9. Na divisão longitudinal de madeira junto
amostra, do lado da dobradiça, deverá constar o tipo
de amostragem, isto
é:
trado, lavagem, penetrômetro,
etc.
3.7.10. A cada ensaio de penetração, cerca de 100g
da amostra do barrilete deverá ser imediatamente
acondicionada em recipiente de vidro ou plástico rigi-
do, com tampa hermética, parafinada ou selada com
fita colante. Esta amostra deverá ser identificada por
duas etiquetas, em papel cartão, uma interna e outra
colada na parte externa do recipiente, onde conste:
ome da obra
ome do local
úmero da sondagem
úmero da amostra
rofundidade da amostra
úmero de golpes e penetração do ensaio
ata
perador
Estes recipientes deverão ser acondicionados em
caixas apropriadas para transporte ou, de preferência,
na caixa especificada no item 3.7.4.
3.7.11. As caixas de amostras deverão permanecer
Guardadas sombra, em local ventilado, até o final
da sondagem, quando serão transportadas para o lo-
cal indicado pela Fiscalização, na obra.
3.8. Apresentação dos resultados
3.8.1.
Os resultados preliminares de cada sonda-
gem a percussão deverão ser apresentados, num prazo
máximo
de 5
dias após seu término, em boletins com
3
vias, onde conste, no mínimo:
ome da obra e Interessado;
dentificação e localização do furo;
iâmetro da sondagem e método de perfuração;
ota, se fornecida pela Fiscalização;
ata da execução;
ome do sondador e da firma;
abela com leituras de nível d'água, com: data, ho-
ra, nhel d'água, profundidade do furo, profundi-
dade do revestimento e observaçóes sobre eventuais
fugas d'água, artesianismo, etc. No caso de não ter
sido atingido o nível d'água, deverão constar no
boletim as palavras furo seco ;
osição final do revestimento;
esultados dos ensaios de penetração, com o núme-
ro de golpes e avanço em centímetros para cada
terço de penetração do amostrador;
esultados dos ensaios de lavagem, com o intervalo
ensaiado, avanço em centímetros e tempo de ope-
ração da peça de lavagem;
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
15/25
esultados dos ensaios de infiltração, com o proces-
so utilizado, posição da b oca inferior e superior do
revestimento, profundidade do furo, diâmetro do
revestimento e medidas de absorção d'ág ua feitas a
cada m inuto, coni a respectiva unid ade;
ndicação das anom alias observadas;
onfirmação do preenchimento do furo ou motivo
do seu não preenchiqento;
motivo da paralisação do furo;
isto do encarregado da Empreiteira na obra.
3.8.2. Os resultados finais de cada sondagem a
percussão deverão ser apresentados, num prazo máxi-
mo de 30 dias após o seu término, na forma de per-
fis individuais na escala
1:100
m papel copiativo,
onde conste, além dos dados do item 3.8.1., calcula-
dos e colocados em gráfico quando for o caso, a
classificação geológica e geotécnica dos materiais atra-
vessados, feita por geólogo ou engenheiro cujo nome e
assinatura deverão constar no pe rfil.
Os resultados dos ensaios de infiltração deverão
ser apresentados em valores numéricos da vazão em
l/m /m in, da prensão em kg/cm2 e da perda d'água
específica em l/m/min/kg/cm2, assinalados em três
colunas justapostas, limitadas acima e a baixo por li-
nhas horizontais na posição dos limites do intervalo
ensaiado.
3.8.3. té 30 dias após o término do último furo
da campanha programadq, deverão ser entregues, em
papel copiativo, os seguintes documentos, que forma-
rão o relatório final:
a ) texto explicativo com localização, tempo gasto, n6-
mero de furos executados, total de metros perfura-
dos, bem como outras informações de interesse e
conhecim ento da E mpreiteira;
b ) planta de loca liza~ ão as sondagens ou, na sua fal-
ta esboço com distâncias aproximadas e amarração.
4.
OND GENS ROT TIV S
4.1. dentificação
As sondagens rotativas serão identificadas pela
sigla
SR
seguida de número indicativo. Em c ada obra
o número indicado deverá ser sempre crescente, in-
dependentemente do local, fase ou objetivo da sonda-
gem. Quando for necessário a execução de mais de
um furo num mesmo ponto de investigação, os furos
subseqüentes terão a mesma numeração do primeiro,
acrescidhdas letras A,
B,
C, etc.
4.2.1. Empreiteira deverá fornecer equip am ento
para a execução de sondagens de até 100 m de pro-
fundidade. Para furos 'de maior profundidade a Fis-
calização deverá comu nicar Emp reiteira, qua nd o do
contrato de serviços.
4.2.2. equipame nto padrilo deverá cons tar de
tripé, sonda propriamente dita, motor a combus-
tão interna ou elétrico, bomba d'água, guincho, fer-
ramentas, tubos de revestimento, coroas, luvas alar-
gadoras, hastes, b arriletes, retentores de testemunhos,
obturadores de borracha e demais acessórios neces-
sários execução de sondagens rotativas, além dos
equipamentos exigidos para sondagem a percussão,
conforme relação do item 3.2.
4.2.3. O equipamen to padrã o deverá contar com
coroas de diamante e barrilete duplo livre, sem cir-
culação de água pelos testemunhos, nos seguintes
diâmetros:
Diâmetros aproximados mm)
testemunho
4
76
55
1
7
4.2.3.1. utilização de barriletes simples e coroa?
de widia ser perm itida ou solicitada pela Fiscaliza-
ção quando a porcentagem de recuperação e a amos-
tragem de materiais moles ou incoerentes não forem
consideradas críticas.
4.3. xecução d a Sondage m
4.3.1. m terreno seco, a sondagem deverá ser ini-
ciada após a limpeza de uma área que permita o
desenvolvimento de todas as operações sem obstá-
culos, a abertura de um sulco ao seu redor para im-
pedir, no caso de chuva, a entrada de enxurrada e a
ancoragem firma da sonda n o solo, de maneira mini-
mizar a,transmissilo
sição de sonda gem.
4.3.2. m terreno alagado ou coberto por lâmina
d'água de grande espessuta, a sondagem deverá ser
feita a partir de platafornia fixa ou flutu ~ firme-
mente ancorada, totalmente assoalhada, que hora,
no mínimo, a área delimitada pelos pontos de apoio
do tripé, ou um ra io de 1 ,s m contados a partir dos
contornos do conjunto motor-sonda.
4.3.3. uand o ocorrer solo no local do furo, a son-
dagem deverá ser feita com medidas de SPT a cada
metro, até serem'atingidas as condiqóes definidas no
item 3.4.10.
4.3.4. ara o avanço da sondagem neste trecho,
que para efeitos de custos será considerada como
sondagem percussão,
é
facultado a utilização do
processo rotativo em substituição aos processos nor-
mais de avanço da sondagem percussão. Neste caso,
o barrilete e a coroa da sonda rotativa avançarão
seco até o nível d'água e com circulação d'água abai-
xo dele.
4.3.5. Empreiteira cab erá , com anuência d a Fis-
calização, empregar todo s os ,recursos da sondagem
rotativa, tais como perfuração cuidadosa, manobras
curtas, coroas e barriletes especiais, lama bentoní.
SSOCI Ç O BR SILEIR DE GEOLOGI
DE
ENGENH RI
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
16/25
tica, etc., de maneira assegurar a recuperação de to-
dos os materiais atravessados. A seqüência de diâme-
tros a ser utilizada deverá ser estabelecida pela Fis-
calização e somente poderá ser alterada mediante sua
4.3.6. Quando no avanço da sondagem rotativa
ocorrer g p m de material mole ou incoerente, de-
ver6 ser executado um ensaio de penetração SIT, se-
guido de outros intervalos de
1,O
m até serem atin-
gidas novamente, as condiçãqs do item 3.4.10. Tão
logo o material volte a ser coerente a manobra de
avanço deverá ser interrompida para retirada da
amostra.
4.3.7. O controle de profundidade do furo, com
precisão de (um) centímetro, deverá ser feito pela
diferença entre o comprimento total das hastes com a
peça de perfuração e a sobra das mesmas em relação
a um nível de referência fixado junto boca do furo.
4.3.8. No caso da sondagem atingir o lençol d'água
a sua profundidade será anotada. Quando ocorrer
artesianismo deve ser anotada a altura máxima de
elevação d'água no revestimento e a medida da vazão,
com o respectivo nível dinâmico, quando o revesti-
mento
é
seccionado.
4.3.9. O nível d'água ou as características do arte-
sianismo deverão ser medidos todos os dias antes do
início dos trabalhos e na manhã seguinte após a con-
clusão da sondagem.
4.3.10. Quando houver interesse na obtenção de
instalação em cota determinada de um obturador du-
rante o intervalo entre dois turnos de perfuração.
Neste caso, no reinício dos trabalho serão medidos os
níveis d'6gua interno a tubulação do obturador e ex-
terno a ela.
4.3.11. alvo orientação em contrário, imediata-
mente após a Gltima leitura de nível d'água, ou t8r-
mino de furo seco, o mesmo deverá ser totalmente
preenchido, deixando-se cravada ao seu lado uma es-
taca com a identificação da sondagem. Nos furos em
sítios de barragens o preenchimento deverá ser feito
com calda grossa de cimento, vertida no fundo do fu-
'ro com auxílio de um tubo, que será levantado me
dida que o furo for sendo preençhido. Nos demais
furos o preenchimento será feito com solo, ao longo
de toda sua profundidade.
4.4.
nsaios
de perda d'água
4.4.1. Denominação
Os ensaios de absorção de água executados em
furos de sondagem, com água sob pressão, são deno-
minados ensaios de perda d'água.
4.4.2. quipamento
4.4.2.1.
O
equipamento constará dos seguintes ele-
mentos:
a) Bomba d'água com capacidade mínima de 6Qlitros
por minuto a uma pressão de
1
kg/cni2. A bomba
deverá ser testada no início de cada furo e sempre
que houver suspeita de mau funcionamento.
b) Hidrômetro com divis6es de escala em litros. Deve
ser suficientemente sensível para detectar uma va-
zão mínima de 3 I/min. No início de cada sonda-
gem e sempre que houver suspeita de mau funcio-
namento o hidrômetro deve ser submetido cali-
bração, devendo ser rejeitado aquele que apresen-
tar um desvio de leituras superior
10 .
C) Manômetros com capacidade e divisi3es de escala
conforme tabela abaixo, comparados, com um ma-
nômetro aferido de uso exclusivo para calibração,
a cada furo e sempre que houver suspeita de mau
funcionamento.
BOLETIM 3 - DIRETRIZES PARA EXECUCAO
DE
SONDAGENS
2:
TENTATIVA)
15
Os manômetros não deverão apresentar um des-
vio de leituras superior a 10 do valor real. É veda-
do o uso de curvas de calibração.
d
Estabilizador de pressxo cuja atuação impeça que
o campo de variação das oscilaçdes de pressão seja
superior a 10 do valor a ser lido. É vedado o
uso de agulha salva manômetro para estabilização
das leituras de pressão.
e) obturadores, em boas condiçOes, de borracha, tipo
pneumático ou mecânico de cruzeta, simples e du-
plo. O comprimento mínimo do obturador deverá
ser de 20,0 cm. O seu diâmetro externo deverá
ser cerca de
5
mm menor do que o furo. O diâme-
tro interno da sua tubulação deverá ser igual ou
maior ao indicado ao item f abaixo.
É
vedada
a
utilização de obturadores cuja expansão seja obtida
através de compressão das hastes no fundo do furo
mediante o emprego de haste perfurada abaixo do
obturador.
f
Canalização, luvas, cotovelos, etc., em boas condi-
çBes, com juntas estanques, sem obstrução exces-
siva de fermgem e com diâmetro mínimo de 3/4
de polegada. É vedado o uso de niples ou reduçi3es
que diminuam a secção da tubulação. O diâmetro
da canalização será único e uniforme para todos
os equipamentos de sondagem e durante toda a
campanha programada.
4.4.3.
isposição dos equipamentos
4.4.3.1.
Os equipamentos deverão ser disposto na
seguinte ordem: bomba, estabilizado?. de pressáo, hi:
drômqttrq,
.
..
.
tubulaçgo com m@nÔmeto obturador.
O
manômetro deverá ficar fixado num tê do trecho
retilíneo da tubulação, sem curva ou Cotovelo entre
seu ponto de fixação e o obturador.
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
17/25
4.4.4. gua
4.4.7. rocedimento do ensaio.
4.4.4.1. A água utilizada nos ensaios não deverá
apresentar partículas de m aterial sólido em suspensão
visíveis a olho nú.
4.4.5. nsaio de perda de carga.
4.4.5.1. ensaio de perda de carga consiste numa
simulação, em superfície, do ensaio de perda d'água.
te ensaio tem por objetivo a determinação d a perda
de pressão provocada pelo atrito da água com as pare-
des da tubulação. a
campanha de sondagem.
4.4.5.2. O ensaio é iniciado após a montagem do
equipamento segundo a ordem indicada no item
4.4.3.1. numa superfície plana on de o ponto de saída
da água e o manômetro fiquem situados numa mes-
ma cota. comprimento total da tubulação (L) de-
verá ser cerca de 20 superior profundida de má-
xima prevista para as sondagens da campanha pro-
gramada.
4.4.5.3.
erXo feitas medidas de pressão e vazão
em estágios de aproximadamente 10 20 40 e 60
Vmin., para comprimentos de tubulaç6es de L,
3/4
L
e
1/2
L.
4.4.5.4.
Coni os resultados obtidos deverá ser cons-
truido um ábaco relacionando vazão, comprimento da
tubulação e perda de carga, que será utilizado na
correção da pressão efetivamente aplicada no trecho
do furo ensaiado por perda d'ág ua.
4.4.6. recho e press6es do ensaio de perda d'águ a
4.4.6.1. s ensaios deverão ser executado s medi-
da do avanço da sondagem, em trechos de aproxima-
damente
3
metros de comprimento, a contar do inicio
da efetiva utilização do processo rotativo.
4.4.6.2.
A Fiscalização poderá solicitar a execução
de ensaios adicionais em trechos de diferentes com-
primentos, tanto na porção final da sondagem como
acima dela. Ne?;te caso deverá ser empregado obtura-
dor duplo.
4.4.6.3. As pressões do ensaio serão aplicad as num
ciclo de 5 estágios: pressão mínima, pressão interme.
diária, pressão máxima, pressão intermediária e pres-
são mínima.
4.4.6.4. s pressões em cada estágio deverão obe-
decer aos seguintes critérios:
ressão máxima: 0,25 kg/cm2 por metro de pro-
fundidade, na vertical, a contar da boca do furo
até a posição do obturador. No caso de rocha friá-
vel ou muito alterada será usado
0 15
kg/cm2/m.
ressão intermed iária: igual metade da pressão
máxima.
ressão mínima: igual a pressão exercida por urna
coluna d'águ a interna tubulação do obturador,
de aproximadamente
1
metro de altura acima da
boca do furo.
4.4.6.5.
As pressões máxima e intermediária deve-
rão ter seus valores arredondados até a divisão mais
próxima do mariôrnetro.
4.4.7.1.
nicialmente deverá ser efetuada cuidado-
sa lavagem do furo até que a água de circulação se
apresente limpa e isenta de detritos.
4.4.7.2. erminada a lavagem, deverá ser instala-
do o obturador com a extremidade inferior da por-
ção vedante no limite superior do trecho a ser ensaiado.
4.4.7.3.
A técnica de ensaio com obturadores du-
plos não deverá ser empregada como alternativa do
ensaio com obturador simples. O seu emprego deve
ser restrito às situações em que forem necessários
ensaios complementares em trechos acima da posição
do f un do do fiiro.
4.4.7.4.
Ao ser aplicada a pressão mínima do pri-
meiro estágio deverá ser avaliada a eficiência de ve-
dação do obturador, através da medida do nível
d'água no furo, que geralmente sobe quando o oblu-
rador não está vedando. Se exeq/iível, para facilitar
esta observação, recomenda-se o enchimento do furo
com água alS a boca do revesliniento após a instala-
ção do obturador. Caso nao for possível a vedação
devido ao fraturamento da rocha ao redor do trecho
de aplicação do obturador, o mesmo deverá ser deslo-
cado para cima, até nova posição onde a vedação for
eficiente.
Não deverá ser aplicada pressão no furo, anles
do início do ensaio.
4.4.7.5. Assegurada a vedação cio trecho será ini-
ciada a aplicação dos estágios de pressão, na sequên-
cia indicada no item
4.6.3.
pressão mínima. do
I e 5P estágios, será obtida pela manutenção da
coluna d'água na tubulação do obturador (nos mol-
des, dos ensaios de infiltraçoes nível constante) e as
demais pressões serão dadas pela bom ba d'água.
4.4.7.6. m cada estágio, após a estabilização dos
valores de pressão e vazão, deverão ser feitas
10
me-
didas de seus valores em intervalos de minuto.
4.4.7.7. ntende-se que os valores de absorção
d'água e pressão estão estabilizados quando:
a) não for observada uma variação progressiva nos va-
lores medidos;
b) a diferença entre as leituras isoladas
c
o seu valor
mkdio for superior 20 .
Nos casos de pressão e vazão pequenas, próri.
mas aos limites inferiores de sensibilidade dos equipa -
mentos de medida, as diferenças de leitura admis-
síveis deverão ser estabelecidas, segundo um critério
mais flexível, pela Fiscalização.
4.4.7.8. Na fase decrescente do ciclo de pressões,
se ocorrer retorno da água injetada a tubulaçãa de-
verá ser aberta e serão anotados os seguintes valo-
res:
a) volume total de água setor nad a at é o total alívio
de pressão de bgua no trecho ensaiado;
b) pressão que estava aplicada no trecho.
4.4.7.9. ara a medida do volume de água retor-
nada poderá ser utilizado o próprio hidrômetro, com
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA
E
GEOLOGIA DE ENGENHARIA
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
18/25
conexão invertida para garantir seu perfeito funciona-
mento, ou tambor de volume conhecido.
4.4.7.10. Após as medid as do volume retom ado, o
ensaio deverá ser retomado a partir do estágio subse-
qüente aquele que deu origem ao retorno da água.
4.4.7.11. uan do, com a vazão máxima da bomb a
não for atingido o valor da pressão de qualquer dos
estágios do ensaio, deverão ser feitas leituras dos va-
lores de pressão e vazão atingidos, durante 10 minu-
tos, a cada minuto. A1í.m do registro deste caso de
absorção total da vazão da bomba, deverão ser exe-
cutados e registrados os demais estágios com pressão
inferior ao daquele cuja pressão não foi atingida.
4.5.1. amo stragem deverá ser contínua e total,
mesmo em materiais moles, incoeredtes ou muito
fraturados. Os testemunhos não deverão apresentar-se
excessivamente fraturados ou roletados pela ação me-
cânica do equipamento de sondagem, exceto quando
se tratar de rochas estratificadas ou xistosas.
4.5.2. A recuperação dos testemu nhos não deverá
ser inferior a 90% por manobra, salvo quando autori-
zado pela Fiscalização.
4.5.3. s operações de retira da da s amo stras do
barrilete e de seu acondicionamento nas caixas de-
verão ser feitas criteriosamente de maneira a serem
mantidas as posrções relativas dos testemunhos cole-
tados.
4.5.4. s am ostra s serão acondicion adas em caixas
de madeira ap lainada conforme a figura 2, em anexo.
No caso de serem acondicionadas amostras com
diversos diâmetros numa mesma caixa, deverão ser
colocados calços no fundo e laterais das divisões das
caixas, de maneira a garantir a sua imobilidade du-
rante o manuseio.
As caixas deverão ser providas de tampa com
dobradiças.
4.5.5. Na tam pa e num dos lados menores da cai-
xa, segundo o esquema da figura
2,
deverão ser ano-
tados com tinta indelével os seguintes dados:
-- número do furo
ome da obra
ocal
úmero da caixa e o núm ero de caixas do furo
4.5.6. Os testemu nhos deverão ser colocados nas
caixas, após cada manobra, iniciando-se pela canale-
ta adjacente às dobradiças, com a parte superior da
manobra junto ao seu lado esquerdo.
As amostras das manobras subseqüentes deverão
ser colocadas na caixa sempre guar dan do, n a seqiiên-
cia de profnndiclade das amostras, o andamento da
esquerda para a direita e da dobradiça pa ra fora.
4.5.7. As amo stras de ca da ma nobr a deverão ser
isoladas longitudinalmente nas canaletas das caixas
por um taco d e ma deira , pregado . N este taco deve-
rá ser escrita sua profundidade com caneta esfero-
gráfica ou tinta indelével. No taco que isola a Última
manobra do furo deverá constar além da profundi-
dade final do furo, a palavra FIM .
4.5.8. No caso de ser empre gado, no início do fur o
ou num determinado intervalos, avanço da sondagem
pelo processo a percussão, as amostras assim coleta-
das deverão ser acondicionadas nas mesmas caixas
das amostras de rotação, segundo a seqüência de sua
obtenção.
4.5.9. Du rante a realização das sondage ns as cai-
xas com testemunhos deverão ser armazenadas junto
às sondas, em local protegido contra intempéries.
4.5.10. Ao término da sondagem as tam pas das
caixas de amostra deverão ser fixadas com parafusos
e levadas até o local indicado pela Fiscalização, na
obra.
4.6. presentação
os
Resultados
4.6.1. Os resultados preliminares de cada souda-
gem a rotação, deverão ser apresentados, num prazo
máximo de 15 dias após seu término, em boletins
com vias, ond e conste, no mínimo:
ome d a obr a e interessado;
dentificação e localização do furo;
nclinação do furo;
iâmetro d a sondagem e tipo de barrilete utilizado;
ota, se forn ecida pela Fiscalização;
ata de execução;
ome do sonda dor e da firma;
abela com leituras de nível d'água com: data, ho-
ra, nível d'água, profundidade do furo, profundi-
dade do revestimento e observaçóes sobre even-
tuais fugas de água, artesianismo, instalação de
obturador com sua cota, etc.. No caso de não ter
sido atingido o nível da água deverá constar no
boletim as palavras furo seco .
osição fina l do revestimento;
resultados dos ensaios de penetração com o núnie-
ro de golpes e avanço em centímetros para cada
terço de penetração do aniostradb r;
esultados dos ensaios de lavagem com o interva-
lo ensaiado, avanço em centímetros
e
tempo de
operação da peça de lavagem;
número de peças de testemunhos por melro, se-
gundo trechos de mesmo padrão de fraturamento;
ecuperação dos testemunhos, em porcentagem por
manobra;
esultados dos ensaios de infiltraçao com indicaçáo
do processo utilizado, posição da boca superior e
inferior do revestimento, profundidade do furo,
diâmetro do revestimento, e medidas de absorção
d'água feitas a cada minuto, com a respectiva uni-
dade;
esultados dos ensaios de perda d'água com:
a) profundid ade do furo;
b) posição da parte inferior da zona vedante do obtu-
rador;
C) intervalo e posição d as partes vedantes no caso d e
obturador duplo:
d) altura da boca supesior do firnil d o u canalização
do obturador;
BOLETIM 03 DIRETRIZES PARA EXECUÇ O DE SONDAGENS 12: TENTATIVA
1
7
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
19/25
e) altura do manômetro em relação boca do furo;
f) medidas de vazão;
g) medidas do manômetro;
h) total de litros retomados e pressão que estava apli-
cada no trecho;
i) número de bomba, hidrômetro e manômetros, bem
como suas capacidades, para cada furo de sondagem;
j) indicação dos trechos com absorção total da va-
zão da bomba;
esultados do ensaio de perda de carga das tubula-
ções, no primeiro boletim de cada campanha, com
vazões, pressões, comprimento e diâmetro da tubu-
lação:
ndicação das anomalias observadas;
onfirmação sobre o preenchimento do furo com
peso gasto em quilogramas no caso de uso de ci-
mento, ou motivo do seu não preenchimento;
motivo da paralisação do furo;
isto do encarregado da Empreiteira na obra.
4.6.2. Os resultados finais de cada sondagem a ro-
tação deverão ser apresentados, num prazo máximo
de
30
dias após o seu t6rinin0, na forma de perfis
individuais na escala 1:100 em papel copiativo, onde
conste, além dos dados do item 4.6.1., a classificação
geológica e geotécnica dos materiais atravessados
feita por geólogo ou engenheiro, cujo nome e assina-
tura deverão constar no perfil.
Os resultados dos ensaios de infiltração deverão
ser apresentados em valores numéricos da vazão em
l/m/min. , da pressão em kg/cm2 e em perda d'água
específica em I/m/min/kg/cm2, assinalados em três
colunas justapostas, limitadas acima e abaixo por li-
nhas horizontais na posição dos limites do intervalo
ensaiado.
Os resultados dos ensaios de perda d'água de-
verão ser apresentados da mesma forma dos ensajos
de infiltração, com os resultados de cada estágio se-
parados entre si por linhas horizontais tracejadas ou
mais finas do que as que limitam o trecho ensaiado,
na seqüência normal de sua realização.
O
número de peças e a recuperação dos teste-
munhos dever20 constar na forma de gráficos com
suas variações em profundidade.
4.6.3. Até
30
dias após o término, do último furo
da campanha programada, deverão ser entregues, em
papel copiativo, os seguintes documentos que forma-
rão o relatório final:
a ) Texto explicativo com critérios de descrição das
amostras, correções e interpretações adotadas nos
testes executados, bem como outras informações de
interesse e conhecimento da Empreiteira, com mo-
me e assinatura do responsável pela firma.
b) Planta de localização das sondagens ou, na sua fal-
ta, esboço com distâncias aproximadas e amarração.
5.1. Ao final de cada mês, ou conforme contra-
to com a Fiscalização, a firma Empreiteira entrega-
r , para aprovação e de?olução, os documentos de
medição das quantidades de serviços executados, se-
gundo os itens da planilha de preços do contrato de
serviço.
5 2
onsidera-se serviço executado aquele cujos
resultados preliminares forem apresentados e aceitos
pela Fiscalização.
5.3. Quando a execução de uma sondagem deman-
dar mais do que 30 dias, poderão ser emitidos bole-
tins preliminares com os resultados parciais da parte
executada, sendo estes documentos válidos para a me-
dição parcial do furo.
5 4
Apbs a devolução dos documentos de medição
visados pela Fiscalização, a firma Empreiteira emi-
tirá a fatura correspondente quem de direito, acom-
panhada dos documentos visados.
5.5. A critério da Fiscalização, poderão ser retidos
15% do preço de perfuração de cada furo até a apre-
sentação do seu resultado final.
5.6. Exceto quando expressamente alrtorizado pela
Fiscalização, nunhum scrviço terminndo deixará de
ser medido no mês subseqüente sua conclusão.
5 7
Nas sondagens rotativas, no caso de aceite
pela Fiscalização de trechos com recuperação de tes-
temunhos inferiores especificada no contrato dos
serviços, o pagamento destes trechos ficará restrito
aqueles em que a diferença entre a porcentagem re-
cuperada e a mínima exigida não superar 10%.
5.8.
Quando, por não observ ncia do estabelecido
nestas Diretrizes ou na programação dos serviços, a
Fiscaliznção determinar nova execução total ou p d d
de uma sondagem, será pago apenas o equivalente
uma sondagem completa.
5.9. alvo quando previsto em contrato, o preço
da sondagem retirada de amostras e deslocamentos
deverá incluir todos os equipamentos, materiais e en-
cargos necessários execução dos serviços contrata-
dos, a entrega das amostras no local determinado
pela Fiscalização, na obra, bem como os documentos
relativos sua execução,
5.10. Os deslocamentos do equipamento num mes-
mo ponto de investigação (itens 3.1. e
4 1
não wilo
cobrados.
5.11. Cabe Fiscalização o fornecimento dos da-
dos de topografia e a obtenção de autorizações pa-
ra operação da Empreiteira no sitio das sondagens.
6. SQUEM PARA MONTAGENS DE QLAWI
LH
E
PREÇOS P R SERVIÇOS
DE
SONDA
GEM
6.1.
ondagem a hado
6.1.1. axa de instalação do pessoal e dos equi-
pamentos dimensionados na programação dos servi-
ços (única)
6 1 2
or equipamento e equipe adiciona solici-
tado após o início dos serviços (/u )
A S S O C I A Ç ~ OBRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
20/25
6.1.3. uros com amostras pa ra ensaios geotécni-
cos até 10 m (/m )
entre 10 e 15 m ( /m)
6.1.4. uros com amo stras pa ra estudos geológicos
até 10 m (/m )
entre 10 e 15 m ( /m)
6.2.
oços de inspeção
6.2.1. axa de instalação do pessoal e equ ipam en-
tos diiensionados na programação dos seniços b i c a )
6.2.2. or equ ipam ento e equip e adicional solici-
tado após o início dos serviços ( h )
6.2.3. Abertura de poços até 10 m com retirada de
amostras deformadas (/m)
6.2.4. bertu ra de poços de 10 a 20 m com reti-
rada de amostras deformadas (/m)
6.2.5. xecução e material par a escoram ento das
paredes do poço (/m )
6.2.6. oleta de am ostras indeformad as, por bloco
aproveitável (/u)
6.2.7. ornecimento de tamp ão de madeira para o
poço Um2)
6.2.8. eaterro do poço (/ m )
6.3.
ondagem a percussão
6.3.1. nstalação
6.3.1.1. ax a de instalaça0 do pessoal e dos equ i-
pamentos dimensionados na programação dos servi-
ços (única)
6.3.1.2. or equip am ento adicional solicitado após
o início dos serviços ( /u )
6.3.2. Deslocamentos
6.3.2.1. Deslocam ento do equ ipam ento entre furos
de sondagem, incluindo desmontagem e reiiistalaç~o,
em terreno seco e conforme condiç6es de topografia,
acesso e distribuição dos furos apresentados pela Fis.
calização na program ação dos serviços (/desloc.)
6.3.2.2. dem pa ra furos sobre balsa ou em terren o
alagado (/desloc.)
6.3.3. e'furação e ensaios
6.3.3.1. erfur ação e execução a cada metro de
um ensaio penetrométrico ou de lavagem por tempo
Um
6.3.3.2. or ensaio extra de penetração (/ensaio)
6.3.3.3. or ensaio ex tia de lavagem de 30 minu-
tos ou fração (/en saio)
6.3.3.4. or ensaio de infiltração (/ensaio)
6.3.4. Diversos
6.3.4.1. Remu neração por sonda por hora (máxi-
mo de horas por turno ) no caso de interrupção dos
serviços de sondage m em decorrênc ia de solicitação da
Fiscalização ou de impossibilidade de cumprimento
dos seus encargos (/ho ra)
6.3.4.2. or kg de cimento empregado no preenchi-
mento do furo (/kg)
6.3.4.3. or construçiío de platafo rma em terren o
alagado ou inclinado com menos de 20° com a hori-
zontal ( h )
6.3.4.4. or construção de platafo rma em terreno
íngrem e ( h )
6.3.4.5. or balsa instalada no local dos furos (/ u)
6.3.4.6. or kg de bentonita empreg ada na perfu-
ração (/kg)
6.3.4.7. or revestimento colocada em lâmina
d'água (/m)
6.4. ondagens a rotação
6.4.1. nstalação
6.4.1.1. axa de instalação do pessoal e dos equi-
pamentos previamente dimensionados (única)
6.4.1.2. or equip ame nto adicional solicitado após
o início dos serviços h)
6.4.2. Deslocamentos
6.4.2.1. Deslocamento do equip ame nto, entre fu -
ros de sondagem, incluindo desmontagem e reinsta-
lação, em terreno seco e conforme condições de topo-
grafia, acesso e distribuição dos furos apresentados
pela Fiscalização na program ação dos serviços (/desloc.)
6.4.2.2. dem pa ra furos sobre balsa ou em ter-
reno alagado (/desloc.)
6.4.3. erfuração
6.4.3.1. Com cor ídia e barr ilete simples
HX
/ni
N X /m
BX
m
AX /in
E X t i>
6.4.3.2. om coroa de diam ante e barrilete duplo
livre*
X /I,>
NX
/ n i
BX /n i
AX / i
E X
m
6.4.3.3. orcentagem de acréscimo para cada grau
de inclinação entre a vertical e o furo ( /gra u)
6.4.4. nsaios
6.4.4.1. or ensaio de perda d'água com estágios
ou menos. (/ensaio)
6.4.5. iversos
6.4.5.1. Rem uneração por sonda por hora (máxi-
mo de 8 horas por turno) no caso de interrupção dos
serviços de sondagem em decorrência de solicitação
da Fiscalização ou de impossibilidade de cumprimen-
to dos seus encargos (/ho ra)
6.4.5.2. or kg de cimento empregado no preenchi-
mento do furo (/kg)
6.4.5.3. or construção de plataforma em terreno
alagado ou inclinado com menos de 20° com a hori-
zontal ( h )
6.4.5.4. or construção de plataforma em terreno
íngreme (/u)
6.4.5.5. or balsa instalada no local dos furo s (/u )
6.4.5.6. or kg de bentonita emprega da na perfu-
raçâo (/kg)
6.4.5.7. or instalação de obtu rado r pa ra medida
de
N.A.
(/Inst)
6.4.5.8. or revestimento colocado em lâmin a
d'água ( h )
N O T A : A Fiscalização poder& opta r pela utiiizaçáo
de
qualquer
equipamento padronizado das séries X , G , T M
com
hastes do gmpo W
BOLETIM 03 DIRETRIZES PARA EXECUÇAO DE SONDAGENS
í2?
TENTATIVAI
19
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
21/25
CORTE
A A
IGUR 1
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
22/25
S SOCI C O BR SILEIR
DE
GEOLOGI
. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
23/25
I
E N S A I O S D E
LA VA G EM
/
TEM PO
E N S A I O S D E P E N E T R A Ç n . 0
ULTIMA NA MANHÃ
S GUN A P ~ S
ATINGIDO
SONDAGEM
FIGURA
__C
RAOD CAVADEIRA
LI M PEZA E PR E
PARAÇÃO DA ÁREA
DETRITOS PESADOS 1
TRADO ESPIRAL
n
LAVAGEM
C U R ETA
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
24/25
8/18/2019 Diretrizes Para Execução de Sondagens - Abge
25/25
1 Anais da Prcmeira Semana P atilista da G eolog a Aplicaaa
119691
2.
Anais aa Saaunda Semana Pauiista de Geolociia Av1 cada
11970
3.
Anais da ~erce ira emana Paulista de ~e ol og ia p l i ca da
1971)
4.
"Diretrizes para ExecuçBo de S ondagens
-
Tentativa"
11971)
5.
Tradução nP 1 A Injetabilidade de Caldas e Argamassas de Cimen-
to", por Papadakis
1971
6.
Tradução n
2
Injeções e Drenagem em Fundacões de Barragens,
em Rocha P ouco PermeAvel",.por F. Sabarly
1971)
7.
Tradução nP
3 -
A Importância dos Ensaios de Mecânica das Rochas
no E studo das Fundaçties de Barragens", por P. Lo nde e J Bernaix
1971)
8. Tradução nP
4
Estimando a Estabilidade de Taludes Escavados em
Minas a Céu Abe rto" por E. Hoek
1972)
9.
Anais da Q uana S emana P aulista de Geologia Aplicada
11972)
10.
Tradução n
5 -
"Fluxo de Agua a 3 Dimensões em Rochas Fissura-
das", po r C. Louis
11974)
11.
Tradução nP
6
"Novo Méto do Austrlaco de Abertura de Túneis",
por L.
V.
Rabcewicz
11974)
12.
Boletim
01 -
"Condicionamentos Geológicos e Geotécnicos da De-
gradação Am bienta1
-
Algu ns Casos Brasileiros"
-
1974)
13.
Anais do II Congresso Internacional de Geològia de Engenharia
1974)
14.
Glossário de Termos Técnicos de Geologia de Engenharia -- Geofisica
11975)
15.
Boletim
02
Ensaios de Perda d'Agua sob Press%o- Diretrizes"
-
1975)
16.
Glossário de Termos Técnicos de Geologia de Engenharia - Mecânica
das Rochas
119761
17.
Glossário de Termos Técnicos de Geoloaia de Engenharia Mecânica
dos Solos
119761
16.
Glossário de Termos Técnicos de Geoloaia de Enaenharia Petro lw
gia
1976)
19.
Glossário de Termos TBcnicos de Geologia de Engenharia - Geologia
Geral
119761
20.
Anais do I Congresso Brasileiro de Geologia Engenharia
11976)
21.
Levantamento Bibliográfico de Geotecnia e Engenharia Geotécnica no
Brasil, e sua Indexacão por Palavras Chave
- 192011975 119761
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