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Apresentação dos principais momentos! Sistematização dos encontros 3 e 4, realizados em 09 de setembro.
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TERCEIRO
ENCONTRO
# FICHA DE LEITURA
1. DOCUMENTO PARA ENTENDER A ESTRUTURA ARGUMENTATIVA DO TEXTO:
IDENTIFICAR AS IDEIAS PRINCIPAIS APRESENTADAS PELO AUTOR;
IDENTIFICAR OS ARGUMENTOS PRINCIPAIS;
IDENTIFICAR OS ARGUMENTOS SECUNDÁRIOS.
2. DOCUMENTO PARA LEITURA COMO DIÁLOGO COM AS IDEIAS DO AUTOR:
REFLETIR SOBRE AS IDEIAS APRESENTADAS;
DIALOGAR COM AS IDEIAS APRESENTADAS.
Os textos selecionados para cada encontro visam promover a reflexão, bem como propiciar o embasamento teórico sobre os
assuntos abordados. A ficha de leitura é um momento de preparação, uma oportunidade de organizar as ideias e posicionamentos
apresentados em um texto e, também, apresentar suas reflexões relacionadas a ele. As fichas de leituras estão relacionadas aos
textos cuja a leitura é obrigatória.
# FICHA DE LEITURA
• Resumo das ideias apresentadas
(um parágrafo síntese)
• Qual o assunto tratado?
• Quais os problemas centrais
apresentados pelo autor?
• Frente a esses problemas - qual a
posição do autor?
• Quais os argumentos centrais
utilizados pelo autor para justificar
seus posicionamentos?
• Quais os argumentos secundários
utilizados pelo autor?
# FICHA DE LEITURA
Registro de aspectos considerados
relevantes, incompreensíveis,
contraditórios ou equivocados
encontrados no texto –
recomendável para organização de
diálogos posteriores com colegas
sobre o conteúdo.
# FICHA DE LEITURA
#DOCUMENTOS DE BASE#DIÁRIO REFLEXIVO
O diário reflexivo é um momento pessoal com a aula desenvolvida e a partir desses encontros. Por meio de uma escrita mais informal,
propõe-se pontuar o que vier à mente e/ou ao coração (porque não?). As ações realizadas em aula, durantes as atividades e a partir
das discussões, fizeram pensar em...
O que você ressalta, no momento, sobre o que foi abordado? Alguma nota sobre um ponto abordado? Alguma ideia para registrar?
1. A escrita no diário reflexivo:
Caderno individual para registrar as reflexões;
30 minutos reservados para a escrita individual;
Ao final de uma aula* por solicitação dos professores;
Os cadernos serão entregues no último dia da unidade para produção de uma consolidação (entre 1 e 3 laudas) – para
entregar. *O diário será disponilizado desde o início da aula. Você poderá fazer notas
reflexivas sempre que achar necessário.
#GLOSSÁRIO
Como instrumento para fundamentação teórica, o glossário tem o objetivo de motivar a organização de informações conceituais.
Quais conceitos estão implicados na temática abordada? Como apresentá-los de maneira suscinta?
Conceituar, com suas palavras, algum termo abordado durante a aula.
1 parágrafo
30 minutos reservados para a escrita individual;
Ao final de uma aula por solicitação dos professores;
Registrar no caderno “Diário Reflexivo”.
#GLOSSÁRIO#DIÁRIO REFLEXIVO#FICHA DE LEITURA
Preparação para o encontro
Conhecer e organizar, de modo suscinto,
as informações e argumentações
aprensentadas em um texto, associando-
as ou não a outros saberes.
Querido diário!?
Não tão confidencial assim, mas, um
espaço de reflexão individual e livre,
durante e a partir dos encontros.
Organização acadêmica
Sistematização dos conceitos trabalhados
no encontro.
#GLOSSÁRIO#DIÁRIO REFLEXIVO#FICHA DE LEITURA
#
E
L
E
M
E
N
T
O
S
G
E
R
A
I
S
#LINHA DO TEMPO_ PARTE 1
“O quadro histórico
pontual apresentado
destacou os principais
episódios e referências
ideológicas da estrutura
organizacional da educação
no Brasil. O recorte
histórico contempla o
espaço de tempo entre o
período republicano e o
presente”.
#LINHA DO TEMPO
- EDUCAÇÃO INTEGRAL: anotações para uma história da educação brasileira
PAULO FREIRE
1891- 1932
1934- 1961
ANÍSIO TEXEIRA E A ESCOLA NOVA
Em um cenário nacional conservador e excludente, ocorreram desdobramentos históricos originando reformas dasestruturas administrativas da gestão educacional e o fortalecimento dos movimentos educacionais pela democratizaçãodo ensino no Brasil.
http://youtu.be/zAV1T1H1WCw
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/22e/doc1_22e.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=VoTX8_pPrQE&app=desktop
Linha do tempo da História da Educação no Brasil
Cenário marcado por disputas políticas totalitárias com reações aos pressupostos de garantia de direitos de educação para todos. Reformulações
administrativas originando dificuldades para consolidação de um Plano Nacional de Educação. Consolida-se a Lei de Diretrizes e Bases – LDB (1961).
O educador conferiu significados muito mais profundos à noção de democratização dos saberes e às potencialidades daeducação como plataforma de transformação do mundo. As reflexões críticas de Freire aproximam a escola e acomunidade ao considerar de extrema importância todas as bagagens sócio-culturais e vivências dos alunos.
QUARTO
ENCONTRO
# Personalização do Diário Reflexivo
Texto de apoio: SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2008.
# Questões introdutórias
Qual a relação da educação com a marginalidade?
Qual o papel da Educação em relação à marginalidade?
Qual a relação entre sociedade e educação?
Visão histórica e política sobre o assunto e a posição do autor.
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL
- PEDAGOGIA TRADICIONAL
- ESCOLA NOVA
- PEDAGOGIA TECNICISTA
- TEORIA DO SISTEMA DE ENSINOENQUANTO VILÊNCIA SIMBÓLICA
- TEORIA DO SISTEMA DE ENSINOENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICODE ESTADO
- TEORIA DA ESCOLA DUALISTA
TEORIAS CRÍTICAS REPRODUTIVISTASTEORIAS NÃO CRÍTICAS
ESTRATÉGIA PARA LEITURA
Teorias pedagógicasEscola tradicional Escola Nova Escola Tecnicista
Eixos de análise
Contexto histórico
Pressupostos/ influências teóricas
Papel da Educação
Forma de organização do processo educativo
Efeitos
Relações com a linha do tempo da Política de
Educação no Brasil
Organizando as informações do texto....
ESTRATÉGIA PARA LEITURA
Teorias pedagógicas Teoria do Sistema
de Ensino como
Violência Simbólica
Teoria da Escola
como Aparelho
Ideológico do
Estado
Teoria da
Escola Dualista
Eixos de análise
Contexto histórico
Pressupostos/ influências teóricas
Papel da Educação
Forma de organização do processo educativo
Efeitos
Relações com a linha do tempo da Política de Educação
no Brasil
Organizando as informações....
- Centrada no professor
- Professor: como transmissor do conhecimento
- Conteúdo: centrado no conhecimento
- Marginalização se caracteriza pelo não acesso ao conhecimento.
- Marginalizado: como o ignorante, os não esclarecidos
- Educação: Como mecanismo de reogarnização social - “Transformar súditos e em cidadãos”.
- Abordagem: Sistematizado e transmitido pelo professor
- Relações: Estrutura hierárquica bem estabelecida
EDUCAÇÃO FATOR DE INTEGRAÇÃO ==== COMO SOLUÇÃO PARA MARGINALIZAÇÃO
O QUE APRESENTA O TEXTO
PEDAGOGIA TRADICIONAL
O QUE APRESENTA O TEXTO
PEDAGOGIA TRADICIONAL
“Pedagogia Tradicional (hegemônica) Momento
revolucionário - burguesia transformar súditos
em cidadãos. Direito natural/Direito contratual”.
- Crítica ao modelo tradicional
- Professor: Estimulador
- Conteúdo: Foco está na realidade individual dos alunos
- Marginalização se caracteriza pela não aceitação do indivíduo, devido suas especificidades.
- Marginalizado: indivíduo socialmente não aceito pelas diferenças.
- Educação: Como mecanismo integração social
- Abordagem: Na relação entre os sujeitos e o ambiente. Interação do aluno e professor,alunos e alunos.
- Relações: Estruturação fluída
EDUCAÇÃO FATOR DE INTEGRAÇÃO ==== COMO SOLUÇÃO PARA MARGINALIZAÇÃO
O QUE APRESENTA O TEXTO
ESCOLA NOVA
O QUE APRESENTA O TEXTO
ESCOLA NOVA
Crítica: Perde dimensão política da escola e instituição; Escolas experimentais ou como núcleos raros pequenos grupos da
elite. Assim, agravou o problema da marginalidade.
- Schwartz e ergologia: trabalho prescrito/real gestão das variabilidades
- Certificação das competências saber tácito dos trabalhadores
- Disciplina: diferentes sentidos para a disciplina – esvaziamento dos conteúdos queda da qualidade para as
camadas populares e aprimoramento para as elites.
Brasil, início da década de 30: Cenário de
Briga entre igualdade e diferença.
Escola Nova Popular: Paulo Freire e Freinet.
O QUE APRESENTA O TEXTO
ESCOLA NOVA
“Compreende-se então que essa maneira de entender a educação, por referência à
pedagogia tradicional tenha deslocado o eixo da questão pedagógica do intelecto
para o sentimento; do aspecto lógico para o psicológico; dos conteúdos
cognitivos para os métodos ou processos pedagógicos; do professor para o aluno;
do esforço para o interesse; da disciplina para a espontaneidade; do diretivismo
para o não-diretivismo; da quantidade para a qualidade; de uma pedagogia de
inspiração filosófica centrada na ciência da lógica para uma pedagogia de
inspiração experimental baseada principalmente nas contribuições da biologia e
da psicologia. Em suma, trata-se de uma teoria pedagógica que considera que o
importante não é aprender, mas aprender a aprender.” (p. 20/21).
- Voltada para a produção e neutralidade científica
- Professor: Executor de um processo e elaborador de um produto
- Conteúdo: Leva em consideração à objetivação
- Marginalização se caracteriza pela impossibilidade de produzir.
- Marginalizado: não apto para o profissão.
- Educação: Movimentadora da produção econômica.
- Abordagem: Saber fazer.
EDUCAÇÃO FATOR DE INTEGRAÇÃO ==== COMO SOLUÇÃO PARA MARGINALIZAÇÃO
O QUE APRESENTA O TEXTO
PEDAGOGIA TECNICISTA
O QUE APRESENTA O TEXTO
PEDAGOGIA TECNICISTA
Pedagogia tecnicista (contemporânea) Neutralidade Científica – Anísio Teixeira. Princípios da racionalidade, eficiência e
produtividade.
o Reordenação do processo educativo de maneira a torná-lo objetivo e operacional.
o Aluno e professor sem autonomia mecanizar o processo propostas pedagógicas (enfoque sistêmico, microensino,
teleensino, instrução programada).
o Marginalizado será o incompetente – ineficiente e improdutivo.
o Crescente processo de burocratização das escolas.
O QUE APRESENTA O TEXTO
PEDAGOGIA TECNICISTA
“Se na pedagogia tradicional a iniciativa cabia ao professor que era, ao mesmo
tempo, o sujeito do processo, o elemento decisivo e decisório; se na pedagogia nova
a iniciativa desloca-se para o aluno, situando-se o nervo da ação educativa na
relação professor-aluno, portanto, relação interpessoal, intersubjetiva – na
pedagogia tecnicista, o elemento principal passa a ser a organização racional dos
meios, ocupando professor e aluno posição secundária, relegados que são à condição
de executores de um processo cuja concepção, planejamento, coordenação e controle
ficam a cargo de especialistas supostamente habilitados, neutros, objetivos,
imparciais. A organização do processo converte-se na garantia da eficiência,
compensando e corrigindo as deficiências do professor e maximizando os efeitos de
sua intervenção.” (p. 24)
“Não é possível compreender a educação
senão a partir dos seus condicionantes
sociais. Estrutura socioeconômica que
condiciona a forma de manifestação do
fenômeno educativo”.
TEORIAS CRÍTICO REPRODUTIVISTAS
Bourdieu e JC Passeron (1975) – A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de
ensino sócio-lógica da educação.
Marginalizados são os grupos ou classes dominados. A educação constitui um elemento
reforçador da mesma.
Ação pedagógica institucionalizada.
Trabalho Pedagógico (TP): Primário (educação familiar) - Trabalho de inculação que deve
durar o bastante para produzir uma formação durável.
Trabalho escolar (TE): trabalho pedagógico secundário.
O QUE APRESENTA O TEXTO
TEORIA DO SISTEMA DE ENSINO ENQUANTO VILÊNCIA SIMBÓLICA
“Sobre a base da força material e sob sua determinação erige-se um sistema
de relações de força simbólica cujo papel é reforçar, por dissimulação, as
relações de força material” (p. 29).
“Ação pedagógica (AP) como imposição arbitrária da cultura (também
arbitrária) dos grupos ou classes dominantes aos grupos ou classes
dominados. Essa imposição, para se exercer, implica necessariamente a
autoridade pedagógica (AuP)” (p. 30).
“A função da educação é a de reprodução das desigualdades sociais. Pela
reprodução cultural, ela contribui especificamente para a reprodução
social.” (p. 31).
O QUE APRESENTA O TEXTO
TEORIA DO SISTEMA DE ENSINO ENQUANTO VIOLÊNCIA SIMBÓLICA
Althusser O aparelho ideológico de Estado que foi colocado em posição dominante nasformações capitalistas maduras, após uma violenta luta de classes política e ideológica contrao antigo Aparelho Ideológico de Estado dominante, é o Aparelho Ideológico Escolar.
AIE religioso; AIE escolar (o sistema das diferentes escolas públicas e particulares); AIEfamiliar; AIE Jurídico; AIE político; AIE sindical; AIE da informação; AIE cultural.
Escola: Instrumento mais acabado de reprodução das relações de produção de tipocapitalista.
“Marginalização se inscreve no próprio seio das relações de produção capitalista que sefunda na expropriação dos trabalhadores pelos capitalistas. Marginaliza, é, pois, a classetrabalhadora.” (p. 34).
AIE Escolar: Mecanismo construído pela burguesia para garantir e perpetuar seus interesses.
Luta de classes: diluída
O QUE APRESENTA O TEXTO
TEORIA DO SISTEMA DE ENSINO ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DE ESTADO
-C. Baudelot e R. Establet (1971) A escola, em que pese a aparência unitária eunificadora, é uma escola dividida em duas grandes redes, as quais correspondem à divisãoda sociedade capitalista em duas classes fundamentais: a burguesia e o proletariado. (p.35)
Aparelho escolar como unidade contraditória de duas redes de escolarização.
A escola cumpre duas funções básicas: contribui para a formação da força de trabalho epara a inculcação da ideologia burguesa.
Marginalidade: Impedir o desenvolvimento da ideologia do proletariado e a lutarevolucionária.
A escola qualifica o trabalho intelectual e desqualifica o trabalho manual, sujeitando oproletariado à ideologia burguesa sob um disfarce pequeno-burguês. Assim, pode-se concluirque a escola é ao mesmo tempo um fator de marginalização relativamente à cultura burguesaassim como em relação à cultura proletária. (p. 38).
O QUE APRESENTA O TEXTO
TEORIA DA ESCOLA DUALISTA
#Um pouco mais
ANTÍTESE 1 ANTÍTESE 2 ANTÍTESE 3
POSIÇÃO DO AUTOR
Pedagogia da existência (nova)Pedagogia da essência (tradicional)
Centrada na atividade vital (psicologiae biologia), nas particularidadesindividuais.
Concepção humanista moderna,inspirada no pragmatismo.
Pedagogia das diferenças
Centra-se no intelecto, na essência, no conhecimento.
Tradição filosófica ocidental, herdeira do platonismo e do iluminismo.
Concepção pedagógica igualitarista
Pedagogia da existência (nova)Pedagogia da essência (tradicional)
“DO CARÁTER REVOLUCIONÁRIODA PEDAGOGIA DA ESSÊNCIA E DOCARÁTER REACIONÁRIO DAPEDAGOGIA DA EXISTÊNCIA” .
“DO CARÁTER CIENTÍFICO DO MÉTODOTRADICIONAL, E DO CARÁTER PSEUDO-CIENTÍFICO DOS MÉTODOS NOVOS” .
ANTÍTESE 1
“QUANTO MAIS SE FALOU EM DEMOCRACIA , MENOS DEMOCRÁTICA FOI A
ESCOLA; E, QUANDO MENOS SE FALOU EM DEMOCRACIA, MAIS A ESCOLA
ESTEVE ARTICULADA COM A CONSTRUÇÃO DE UMA ORDEM DEMOCRÁTICA”.
ANTÍTESE 2 ANTÍTESE 3
Forçar a vara para o lado contrário do senso comum de hoje, que vê as pedagogias novas como portadoras de todas as virtudes e nenhum
vício e a pedagogia tradicional como portadora de todos os defeitos e nenhuma qualidade.
POSIÇÃO DO AUTOR
A burguesia contra a história (caráterreacionário): a afirmação de que os homenssão essencialmente diferentes como funçãolegitimadora das desigualdades, dosprivilégios, da dominação.
Igualdade (formal) e liberdade em umasociedade contratual: burguesia comoclasse revolucionária.
Sistemas nacionais de ensino como peçaschave da consolidação da ordemdemocrática (conversão dos súditos emcidadãos) por meio de uma escolaredentora da humanidade: universal,gratuita e obrigatória.
Pedagogia da existência (nova)Pedagogia da essência (tradicional)
Do caráter revolucionário da pedagogia da essência e do caráter reacionário da pedagogia da existência
ANTÍTESE 1
Considera o ensino como um processo de pesquisa (ensino baseado em problemas)
1. Começa com uma atividade
2. Delimitação do problema
3. Levantamento dos dados
4. Formulação das hipóteses explicativas
5. Experimentação (confirmar ou rejeitar as hipóteses)
Método pedagógico expositivo (5 passos formais de Herbart) corresponde ao esquema do método indutivo (Bacon).
1. Preparação (recordar o já conhecido)
2. Apresentação (novo conhecimento)
3. Comparação e assimilação
4. Generalização
5. Aplicação (que permite afirmar se ao ensino correspondeu uma aprendizagem)
Pedagogia da existência (nova)Pedagogia da essência (tradicional)
Do caráter científico do método tradicional, e do caráter pseudo-científico dos métodos novos
ANTÍTESE 2
Foco nos processos de obtenção do conhecimento.
Centralidade no aluno, nos procedimentos e no aspecto psicológico (motivações e interesses)
Foco na transmissão dos conhecimentos já sistematizados e incorporados ao acervo cultural da humanidade (Arendt)
Centralidade no professor e nos conteúdos logicamente estruturados.
Pedagogia da existência (nova)Pedagogia da essência (tradicional)
Do caráter científico do método tradicional, e do caráter pseudo-científico dos métodos novos
ANTÍTESE 2
ANTÍTESE 3
Introdução de procedimentos democráticos no interior da escola
“Otimismo pedagógico” – as questões educacionais se resolvem internamente com o recurso a técnicas pedagógicas.
Tornou possível o aprimoramento do ensino destinado às elites e o rebaixamento do nível de ensino destinado às camadas populares.
A questão democrática não estava colocada no interior da escola
“Entusiasmo pela educação” – escola como instrumento de participação política e construção da ordem democrática/republicana”
Evoca a demanda das classes populares pelo ensino tradicional
Importância da disciplina para o aprendizado
Pedagogia da existência (nova)Pedagogia da essência (tradicional)
QUANTO MAIS SE FALOU EM DEMOCRACIA , MENOS DEMOCRÁTICA FOI A ESCOLA; E, QUANDO MENOS SE FALOU EM DEMOCRACIA,
MAIS A ESCOLA ESTEVE ARTICULADA COM A CONSTRUÇÃO DE UMA ORDEM DEMOCRÁTICA
POSIÇÃO DO AUTOR
Saviani argumenta que o ensino não é um processo de pesquisa, porque:
1. sem o domínio do conhecido não é possível incursionar no desconhecido;
2. O desconhecido não pode ser definido em termos individuais, mas em termos sociais.
Efeito: empobrece o ensino e inviabiliza a pesquisa.
Contrário às diversas estratégias de aligeramento do ensino destinado às camadas populares;
Priorização dos conteúdos: “o domínio da cultura constitui instrumento indispensável para a participação política
das massas”.
Importância da disciplina. “tendência a cuidar mais daqueles que têm mais facilidade, deixando à margem
aqueles que têm mais dificuldade. É assim que nós acabamos, como professores, no interior da sala de aula,
reforçando a discriminação e sendo politicamente reacionários”.
“[...] os dominados não se
libertam se não vierem a dominar
o que os dominantes dominam”.
“Uma pedagogia revolucionária centra-se, pois, na
igualdade essencial entre os homens. Entende, porém,
a igualdade em termos reais e não apenas formais”.
O esforço da síntese
E O APRENDER COMO FICA NESSA HISTÓRIA?
,
#CONTINUAMOS...
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