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Exploração da substituição parcial do
potássio pelo sódio em plantações de
Eucalyptus grandis.Dr. Jean-Paul Laclau
(CIRAD / USP)Prof. Julio Cesar Raposo de Almeida
(UNITAU)Dr. Carlos Roberto Sette
Jr. (ESALQ)Airton Raphael Romão
(UNESP)Dr. Yann Nouvellon
(CIRAD / USP)Dr. Jean-Pierre Bouillet (CIRAD / USP)
Prof. Iraê Amaral Guerrini
(UNESP)Prof. José Leonardo de Moraes Gonçalves
(ESALQ)
Plantações florestais: 205 milhões ha no mundoem 2005 (+ 2,5 millions ha / ano em 2000-2005),
Introdução
Aumento recente das áreas plantadas com eucaliptos no Brasil de aprox. 200 000 ha / ano.
Papel importante das plantações de eucaliptospara suprir a demanda mundial em madeira,
Geralmente instaladas sobre solos com baixaspotencialidade agrícola,
Muitos estudos mostraram que a adubação éessencial para a sustentabilidade destas florestas,
Objetivo essencial do manejo florestal: manter a capacidade dos solos a produzir e preservar o meio ambiente.
Introdução
Muitos estudos mostraram uma resposta forte do eucalipto à adubação com KCl (primeira rotação e talhadia);
Eucaliptos podem crescer perto do mar na Africa em solos com baixissimos teores de K+ semrespostas à adubação em KCl (Laclau, 2001).
Introdução
Variação no preço (R$/ton) de fertilizantes e corretivo
Almeida J.C.R, 2009
Marschner
(1995) distingua
4 grupos
de espécies:
(1)
espécies
com uma
resposta
positiva
à aplicação de NaCl mesmo quando a disponibilidade de K é alta;
(2) espécies
com uma
resposta
positiva
à aplicação de NaCl, mas
menos
marcada
que no grupo 1 e com uma proporção
de K substituido menor sem efeito depressivo sobre a produção;
(3) espécies
com uma
substituição
possivel
do K pelo Na muito
limitada
sem efeito sobre o crescimento;
(4) espécies
sem
substituição
possivel do K pelo Na.
Informações
existentes
• A maiorias
das culturas
pertencem
aos
grupos
3 e 4.
• Mas
uma
resposta
positiva
à
aplicação
de NaCl observada
para:
- algodão (Zhang et al., 2006);- tomata (Hohjo et al., 2001);-
beterava
(Marschner, 1995) e as Chenopodiaceae;
-
coqueira
(Bonneau et al.,1997).
• Nunca
observado
para
árvores
(Subbarao et al., 2003).
Informações
existentes
Similitude química entre o potássio e o sódio
Características
do Na
• Efeitos
fisiológicos
do K+:
- biofísico: turgescencia, controle estomático,...
- bioquímicos: pH baixo para as reações bioquímicas da fotossíntese, co-fator de enzimas, sintese do amido,…
- mobilidade na escala da planta: ións, açucares,…
• Efeitos
fisiológicos
possiveis
do Na+:- efeitos biofísicos e mobilidade iónica.
Informações
existentes
Mas
concentrações
altas
no citoplasma
das folhas
são
toxicas
Os Eucalyptus tem uma resposta positiva à aplicaçãode NaCl nos ambientes com uma forte carência em K.
Hipóteses
do trabalho
Uma parte dos processos fisiológicos envolvendo o K+
nos eucaliptos pode ser cumprida pelo Na+.
Uma mistura de KCl e NaCl na adubação podepermitir a mesma produção de biomassa que a aplicação de KCl puro.
Além da resposta ao K pode ter uma resposta ao Cl.
Objetivos
da palestra
• Avaliar
o potencial
de uma
adubação misturando
KCl
e NaCl
para a silvicultura
do eucalipto;
• Identificar
algumas
funções
similares
nas árvores para o Na+ e do K+;
• Propor
algumas
perspectivas
de pesquisas
sobre este assunto.
Local de estudo
Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga (ESALQ/USP)
Estado de São Paulo, aprox. 30 km de Botucatu.
Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga (ESALQ/USP)
Declividade < 3%, Historico com 60 anos de produção de eucalipto sem adubação.
Condições locais
ClimaPluviometria media: 1400 mm / ano (2000 mm em 2009);Não tem um deficite hídrico marcado;Temperatura media: 20°C.
SoloLatossolo Vermelho Amarelo distrófico;Textura média (200 g kg-1 de argila);Substrato Arenito.
Capacidade
de troca
catiónica
até
15 mCTC
(cmolc
kg-1)
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0
Dep
th(c
m)
Total CEC Sum of base cations
0
50
100
150
200
250
300
0 1 2 3 4 5
Exchange capacity
(meq/100g)
Dep
th(c
m)
Tratos silviculturais
Calagem: 2 t/ha em superfície
80 kg ha-1 de P2O5 (em covetas laterais)
120 kg ha-1 de N [NH4(SO4)2]
30 kg ha-1 de FTE (BR-12)
Controle de plantas daninhas (Glifosate 3 l / ha)
Experimento
ImplantaçãoMaio de 2004
EspécieEucalyptus grandis (proced. Coff’s Harbor - Suzano )
Espaçamento - Área3x2m (1666 plantas/ha) – 1,7 ha
Doses de K e NaDividida em 3 adubações no primeiro ano
Doses de K e Na
Nutriente Adubo Tratamentos K Na K (K2O) Na Cl S KCl NaCl K2SO4
___ kmol ha-1__ _____________ kg ha-1 ____________ ___________ kg ha-1 _________ T 0,0 0 (0) 0 0
K1,5 1,5 58 (70) 53 110 K3,0 3,0 116 (140) 105 220 K4,5 4,5 174 (210) 158 330
KS3,0 3,0 116 (140) 47 260 Na3,0 3,0 68,5 106 175
K1,5 + Na1,5 1,5 1,5 58 (70) 34,3 105 110 87
+ aplicação de 1,5 kmol K ha-1 no K3,0 e 1,5 kmol Na ha-1 no Na3,0
5 anos após plantio.
-K-Na
+K
+Na
Resultados
1. Crescimento e alocação de carbono
0
3
6
9
12
15
18
21
24
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72
Months after planting
Hei
ght (
m)
C +1.5 K +3 K +4.5 K+3 K(S) +3 Na +1.5 K+1.5 Na
LSD
Altura
+ 3 m
+ 7 m
0
3
6
9
12
15
18
21
24
27
30
33
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66 72
Months after planting
Bas
al a
rea
(m2 h
a-1)
C +1.5 K +3 K +4.5 K+3 K(S) +3 Na +1.5 K+1.5 Na
LSD
Area basal
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
0 1 2 3 4 5 6Stand age (years)
Abov
egro
und
dry
mat
ter (
Mg
ha-1
) -K-Na
+K
+Na
Dinâmica
de acumulo
de biomassa
+ 20 t / ha de biomassa aérea com aplicação de NaCl;+ 80 t / ha de biomassa aérea com aplicação de KCl.
0
1
2
3
4
5
6
7
0 1 2 3 4 5 6Stand age (years)
Leaf
dry
mat
ter (
Mg
ha-1
)
-K-Na
+K
+Na
Dinâmica
de acumulo
de biomassa
Na idade
de 6 anos:• Biomassa de madeira x 1,5 com aplicação de NaCl;• Biomassa de madeira x 2,2 com aplicação de KCl.
0
20
40
60
80
100
120
140
0 1 2 3 4 5 6Stand age (years)
Ste
mw
ood
dry
mat
ter (
Mg
ha-1
)
-K-Na
+K
+Na
Deposição
de serapilheira
Folhedo Serapilhera total
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1 2 3 4 5 6Stand age (yrs)
Leaf
litte
r fal
l (kg
ha-
1)
-K-Na+K+Na
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1 2 3 4 5 6Stand age (yrs)
Leaf
litte
r fal
l (kg
ha-
1)
-K-Na+K+Na
• Mesma
deposição
de folhedo
nos 3 tratamentos;
• Uma
deposição
de galhos
+ casca
menor
sem
aplicação
de K ou Na.
Prazo
de vida das
folhas
Folhas marcadas em árvores de 1 ano1-2 2-3 3-4 4-5 5-6
-K-Na
Mean leaf biomass 1.7 2.2 1.9 2.2 2.8Leaf litter fall 5.9 5.5 4.2 4.7 5.3Leaf production 7.9 4.8 4.2 5.5 6.0
Mean leaf lifespan (yr) 0.2 0.5 0.4 0.4 0.5
+K
Mean leaf biomass 3.1 4.4 4.4 4.8 4.8Leaf litter fall 5.2 6.5 4.1 5.2 5.6Leaf production 8.4 6.4 4.1 6.1 4.7
Mean leaf lifespan (yr) 0.4 0.7 1.1 0.8 1.0
+Na
Mean leaf biomass 2.0 2.8 2.8 2.8 2.9Leaf litter fall 5.9 6.4 4.5 5.2 5.2Leaf production 7.6 6.6 4.4 5.2 5.3
Mean leaf lifespan (yr) 0.3 0.4 0.6 0.5 0.5
Age (yrs)
Alocação
de carbono
no solo
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
-K-Na +K +Na
Treatment
Fine
root
bio
mas
s (k
g ha
-1)
Mesma
biomassa
de raizes
finas
na idade
de 5 anos
nos 3 tratamentos
Alocação
de carbono
no solo
150 200 250 300 350 400 450 5001
2
3
4
5
6
7
8
Days since January 1, 2009
Fs ( μ
mol
m-2
s-1
)
Treat 0Treat KTreat NaCl
Emissão
de CO2 na superficie do solo
Umidade
do sol
150 200 250 300 350 400 450 500
10
15
20
25
Days since January 1, 2009
Soi
l Wat
er C
onte
nt (%
)
Treat 0Treat KTreat NaCl Uma
alocação
de C no solo
similar
nos tratamentos
com
aplicação
de KCl
e NaCl
Licor 8100
Conclusão
parcial
• Produções
de folhas
e de raizes
finas
pouco
afetadas
pela aplicação de KCl ou NaCl;
• Produção de biomassa
de lenho
x 1,5 com aplicação de NaCl e 2,2 com
KCl
• Biomassa de folhas (e LAI) x 2 com aplicação de KCl devido a umprazo
de vida das
folhas
maior (não é o caso com NaCl);
Matéria
seca
usada
em
prioridade
para produzir
folhas
e raizes. A biomassa
do tronco
>> depende
do ambiente.
Resultados
1. Crescimento e alocação de carbono
2. Estado nutricional
Estado Nutricional
Idade (meses)
0 6 12 18 24 30 36
K (g
kg-1
)
0
2
4
6
8
10
T K1,5 K3,0 K4,5 KS3,0 Na3,0 K1,5+Na1,5
Almeida J.C.R, 2009
K (g
kg-
1 )
Estado Nutricional
Idade (meses)
0 6 12 18 24 30 36
Na
(g k
g-1)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
T K1,5 K3,0 K4,5 KS3,0 Na3,0 K1,5+Na1,5
Almeida J.C.R, 2009
Na
(g k
g-1 )
Nível crítico
Teor de K foliar (g kg-1)
2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0 7.5 8.0 8.5 9.0 9.5 10.0
Volu
me
de m
adei
ra (m
3 ha-1
)
40
60
80
100
120
140
160
180
6 meses
NC = 6,6 g kg-1
Teor de K foliar (g kg-1)
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0
Vol
ume
de m
adei
ra (m
3 ha-1
)
40
60
80
100
120
140
160
18012 meses
NC = 5,4 g kg-1
Teor de K foliar (g kg-1)
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0
Vol
ume
de m
adei
ra (m
3 ha-1
)
40
60
80
100
120
140
160
180
24 meses
NC = 6,0 g kg-1
Almeida J.C.R, 2009
Leaves
0
2
4
6
8
0 1 2 3 4 5 6
Years after planting
Conc
entr
atio
n of
K (g
kg
-1)
-K-Na
+K
+Na
Leaves
0
0.5
1
1.5
2
2.5
0 1 2 3 4 5 6
Years after planting
Conc
entr
atio
n of
Na
(g k
g-1
) -K-Na
+K
+Na
Stemwood
0
0.5
1
1.5
2
2.5
0 1 2 3 4 5 6
Years after planting
Conc
entr
atio
n of
K (g
kg
-1) -K-Na
+K
+Na
Stemwood
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
0 1 2 3 4 5 6
Years after planting
Conc
entr
atio
n of
Na
(g k
g-1
) -K-Na
+K
+Na
Stembark
0
1
2
3
4
5
0 1 2 3 4 5 6
Years after planting
Conc
entr
atio
n of
K (g
kg
-1) -K-Na
+K
+Na
Stembark
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
0 1 2 3 4 5 6
Years after planting
Con
cent
ratio
n of
Na
(g k
g-1
) -K-Na
+K
+Na
• Uma
diminuição
importante nasconcentrações
o quinto ano
de crescimento.
• Um acumulo
de Na no lenho
ena casca
provavelmente envolvido
na ausencia
de toxicidade.
Leaves
0
5
10
15
20
25
30
35
0 1 2 3 4 5 6
Years after planting
Con
cent
ratio
n of
N (g
kg
-1)
-K-Na
+K
+Na
Efeito
da aplicação
de K / Na sobre as capacidades
fotossintéticas
das
folhas?
Conclusão
parcial
• A aplicação
de NaCl
não
modificou
as concentrações foliares
de K: não
tem uma
resposta
indireta
devida
a
um
aumento
da disponibilidade
de K com
aplicação de KCl;
• Redução
forte da produtividade
com
concentrações foliares
de K < 6-7 g kg-1;
• O mesmo
comportamento
de K e Na nos tecidos: as concentrações
aumentam
com
a disponibilidade.
Resultados
1. Crescimento e alocação de carbono
2. Estado nutricional
3. Acúmulo e eficiência de uso de nutrientes
Acumulo
de nutrientes
nas
árvores
0
50
100
150
200
250
300
350
0 20 40 60 80Age (months)
Abo
vegr
ound
N c
onte
nt (k
g ha
-1)
-K-Na+K
+Na
0
20
40
60
80
100
120
140
0 10 20 30 40 50 60 70Age (months)
Folia
r N c
onte
nt (k
g ha
-1)
-K-Na+K+Na
N
Ca
Parte aérea Folhas
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
0 10 20 30 40 50 60 70Age (months)
Abo
vegr
ound
Ca
cont
ent (
kg h
a-1) -K-Na
+K+Na
0
5
10
15
20
25
30
0 10 20 30 40 50 60 70Age (months)
Folia
r Ca
cont
ent (
kg h
a-1)
-K-Na+K+Na
Acumulo
de nutrientes
nas
árvoresParte aérea Folhas
0
20
40
60
80
100
120
0 10 20 30 40 50 60 70Age (months)
Abo
vegr
ound
K c
onte
nt (k
g ha
-1)
-K-Na+K+Na
0
5
10
15
20
25
30
35
0 10 20 30 40 50 60 70Age (months)
Folia
r K c
onte
nt (k
g ha
-1)
-K-Na+K+Na
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 10 20 30 40 50 60 70Age (months)
Abo
vegr
ound
Na
cont
ent (
kg h
a-1) -K-Na
+K+Na
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
0 10 20 30 40 50 60 70Age (months)
Folia
r Na
cont
ent (
kg h
a-1)
-K-Na+K+Na
K
Na
Eficiência
de uso
dos nutrientes
Aqui um index avaliado como:
NUE = ANPP / Absorção
de nutrientes
no solo
0
100
200
300
400
500
600
Year1 Year2 Year3 Year4 Year5 Year6
Stand age (yr)
Nitr
ogen
use
effi
cien
cy (k
g D
M k
g-1 N
)
-K-Na+K+Na
Nitrogen
Eficiência
de uso
dos nutrientes
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Year1 Year2 Year3 Year4 Year5 Year6
Stand age (yr)
Pota
ssiu
m u
se e
ffici
ency
(kg
DM
kg-1
K)
-K-Na+K+Na
Potassium
Conclusão
parcial
• Um acumulo
importante de nutrientes
nas
árvores, em
particular
durante
os 2 primeiros
anos;
• Uma
dinâmica
de acumulação
similar
para o K e o Na (mesma
quantidade
dos 3 elementos
no tratamento
+Na);
• Não
tem um
efeito
muito
claro
da adubação
sobre a eficiência
de uso
dos nutrientes
(exceto
N).
Resultados
1. Crescimento e alocação de carbono
2. Estado nutricional
3. Acúmulo e eficiência de uso de nutrientes
4. Retranslocações internas e lixiviação foliar
Concentrações
em
K e Na no folhedo
Retorno para o solo Concentração em K / Na
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
0 1 2 3 4 5
Age (years)
K c
onte
nt in
leaf
litte
r fal
l (g
ha-1
mon
th-1
) -K-Na+K+Na
0
1
2
3
4
5
0 1 2 3 4 5
Age (years)
K c
once
ntra
tion
in le
af li
tter f
all (
g kg
-1) -K-Na
+K+Na
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
0 1 2 3 4 5Age (years)
Na c
onte
nt in
leaf
litte
r fa
ll (g
ha
-1 m
onth
-1)
-K-Na+K+Na
0
0.5
1
1.5
2
2.5
0 1 2 3 4 5Age (years)
Na c
once
ntra
tion
in le
af li
tter
fall
(g k
g-1
)
-K-Na+K+Na
Retranslocações
em
K e Na nas
folhas
0
5
10
15
20
25
30
35
0-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6Age (years)
Retra
nslo
catio
ns o
f K (k
g ha
-1 y
r-1)
-K-Na+K+Na
0
5
10
15
20
25
30
35
0-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6Age (years)
Ret
rans
loca
tions
of N
a (k
g ha
-1 y
r-1) -K-Na
+K+Na
Retranslocações
de nutrientes
no lenho
Sampling in a 4-year-old tree
Cross-sectional
area of the ring formedduring
the fourth
year
at
height
15 m
Annual
rings were
determined
from:
* the radius under-bark
of the stem predictedby the taper functions
at
each
age, * and the position of «
false-rings
»
on the disk.
0 m
3 m
6 m
9 m
12 m
15 m
18 m
21 m
Concentrações
em
K e Na na
madeira
-K-Na +K +Na
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
0 12 24 36 48 60
Idade da arvore (mês)
Con
cent
raçã
o em
K (g
kg-1
)
IC1
IC2
IC3
IC4
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
0 12 24 36 48 60
Idade da arvore (mês)
Con
cent
raçã
o em
K (g
kg-1
)
IC1
IC2
IC3
IC4
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
0 12 24 36 48 60
Idade da arvore (mês)
Con
cent
raçã
o em
K (g
kg-1
)
IC1
IC2
IC3
IC4
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0 12 24 36 48 60
Idade da arvore (mês)
Con
cent
raçã
o em
Na
(g k
g-1)
IC1
IC2
IC3
IC4
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0 12 24 36 48 60
Idade da arvore (mês)
Con
cent
raçã
o em
Na
(g k
g-1)
IC1
IC2
IC3
IC4
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0 12 24 36 48 60
Idade da arvore (mês)
Con
cent
raçã
o em
Na
(g k
g-1)
IC1
IC2
IC3
IC4
Retranslocações
de K e Na na
madeira
-K-Na +K +Na
0
5
10
15
20
25
12-24 24-36 36-48
Growth period (months)
K re
tran
sloc
atio
ns (k
g ha
-1)
Ring 1Ring 2Ring 3
0
5
10
15
20
25
12-24 24-36 36-48
Growth period (months)
K re
tran
sloc
atio
ns (k
g ha
-1)
Ring 1Ring 2Ring 3
0
5
10
15
20
25
12-24 24-36 36-48
Growth period (months)
K re
tran
sloc
atio
ns (k
g ha
-1)
Ring 1Ring 2Ring 3
0
5
10
15
20
25
12-24 24-36 36-48
Growth period (months)
Na
retr
ansl
ocat
ions
(kg
ha-1
)
Ring 1Ring 2Ring 3
0
5
10
15
20
25
12-24 24-36 36-48
Growth period (months)
Na
retr
ansl
ocat
ions
(kg
ha-1
)
Ring 1Ring 2Ring 3
0
5
10
15
20
25
12-24 24-36 36-48
Growth period (months)
Na
retr
ansl
ocat
ions
(kg
ha-1
)
Ring 1Ring 2Ring 3
Lixiviação
foliar
de K e Na
0
1
2
3
4
5
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Month / Year
Con
cent
ratio
n of
K+
(mg
l-1)
-K-Na+K+Na
+ 1.5 kmol K ha‐1
0
0.5
1
1.5
2
2.5
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Month / Year
Con
cent
ratio
n of
Na+
(mg
l-1) -K-Na
+K+Na
+ 1.5 kmol Na ha‐1
Conclusão
parcial
• Um comportamento
similar
do K e do Na: as retranslocações
nas
folhas
e no lenho
aumentam
com
a disponibilidade;
• Retranslocações
de K e Na fortes na madeira: -
entre 3 e 4 anos: ≈
25 kg K ha-1
(tratamento
+K);
-
entre 3 e 4 anos: ≈
16 kg Na ha-1
(tratamento
+Na);
• Tem retranslocações
foliares
de K mas também
de Na:um resultado original.
Resultados
1. Crescimento e alocação de carbono
2. Estado nutricional
3. Acúmulo e eficiência de uso de nutrientes
4. Retranslocações internas
5. Desenvolvimento das raizes e perdas por lixiviação
Dispositivo
experimental
de lisimetria
Depth(cm)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
FRD
00.5 –
11 –
22 –
44 –
66 –
9
FRD
00.5 –
11 –
22 –
44 –
66 –
9
Row ½ inter-row½ inter-row
2-yr-old standRow ½ inter-row½ inter-row
1-yr-old stand
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
Density of fine-root intersects (FRD) in 6 m-deep profiles (diam < 1 mm)
FRD# raiz
/ 25 cm2
0
5
10
15
20
25
30
0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
Julian Day
Volu
met
ric s
oil w
ater
con
tent
(%)
Depth 15 cmDepth 150 cm
Depth 300 cm
HarvestingPlanting
Age 1 yr Age 2 yr Age 3 yr
Age 4 yr
Monitoramento
da umidade
do solo
Fluxo
de K+
dissolvido
no ecossistema
Em solos arenosos (90% de areia no Congo e 75% em Itatinga) as perdas a 3 m de profundidade são < deposiçõesatmosféricas.
Qual
é
o parcelamento
da aduçãoKCl
a aplicar
nas
empresas?
-50 -30 -10 10 30 50
Total deposition
Th+Sf
Forest Floor
Depth 15 cm
Depth 50 cm
Depth 100 cm
Depth 200 cm
Depth 300 cm
Depth 400 cm
Depth 600 cm
Fluxes of K+ (kg ha-1 year-1)
3-4 YAH 2-3 YAH 1-2 YAH 0-1 YAH 6-9 YAP
CONGO ITATINGA
Conclusões
gerais
• Os Eucalyptus grandis respondem
a uma
adubação
com NaCl
em solos pobres em K;
• A produtividade
maxima necessita
altas
adubações
com KCl
mas as doses de K poderiam diminuir perto do mar ou
quando residuos de fábrica ricos em Na são aplicados;
• Valéria
a pena
re-avaliar
a necessidade
de parcelamento da aplicação de KCl nas empresas.
• Estudos
ao
longo
prazo
são necessarios para avaliar o efeito residual sobre as rotações seguintes.
• Uma
proporção
importante
do Na aplicado
fica retida
no tronco: provavelmente um mecanismo
importante para evitar toxidez nas folhas.
• Comportamentos
similares
do Na e do K foram observados
nas
árvores:
- Deposição de serapilheira;
- Retranslocações internas;
- Lixiviação foliar,…
• Um efeito
específico
do K sobre
o prazo
de vida das folhas.
Conclusões
gerais
• Itatinga:
- estudos das interações entre disponibilidade de K / Nae água sobre os processos ecofisiológicos.
- estudos de genómica sobre os efeitos dos estressesnutricionais (K / Na) e hidricos sobre a regulação da
expressão do genôma ?
• Nas
empresas:
- avaliar adubos mais barratos (rochas com mistura NaCl / KCl não purificada) para a produção de eucalipto.
- comparar a respostas de varios clones de eucalipto à adubação com KCl vs NaCl em função da distância ao mar.
Perspectivas
• Outros
estudos
na área
da ecologia:
- Solos intemperisados tropicais geralmente muito pobres em K;
- Outras espécies florestais tem esta capacidade de usar parcialmente o Na em ausencia de K?
- Esta capacidade substituição do K pelo Na pode serenvolvida na estrutura das comunidades vegetais emfunção da distância ao mar?
Perspectivas
• Potencial
foliar e potencial
osmótico;
• Fotossíntesis
(curvas
A-Ci);
• Transporte
dos açucares
(folhas
e floema);
• Fluxo
de seiva
(eficiência
de uso
da
água);
• Eficiência
de uso
da
luz;
• Eficiência
de uso
dos nutrientes;
• Exploração
do solo pelas
raizes
até
6 m de profundidade;
• Lixiviação
profunda
de nutrientes,…
Perspectivas
Muito obrigado pela atenção
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